Boletim paroquial de santiago bougado 1259

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Esta semana: CARTÓRIO ENCERRADO (de segunda até quinta-feira)/ Para algum assunto urgente ou necessário entrar em contacto com o Sr. Abade, que estará sempre disponível. Segunda-feira (dia 20): Festa litúrgica dos Pastorinhos de Fátima, Beatos Francisco e Jacinta Marto - Na Ig. Matriz (18h45): Velada de oração dos Pastorinhos com oração do Terço diante do Santíssimo Sacramento Exposto (com a orientação das crianças da catequese e aberto a todos)/ Missa a seguir, às 19h45! Terça-Feira (dia 21): Ig. Matriz (21h00): Ensaio do coro paroquial. ENCONTRO VICARIAL DE FORMAÇÃO DE TODOS OS CATEQUISTAS: dia 22, quarta, (em Vilar) e dia 23, quinta (em Alvarelhos), às 21h00. Quinta-feira (dia 23): Ig. Matriz (depois da eucaristia): Adoração do SSº Sacramento e oração de vésperas (orientada pelo pároco.)

Guiados pela Liturgia da Igreja, queremos ir até às nascentes da alegria que jorram da Páscoa e nos alcançam na Palavra e nos Sacramentos. E queremos fazer esta caminhada com Maria, na ocorrência do 1º centenário das aparições da Senhora do Rosário em Fátima. Queremos acolher o convite da Mãe de Jesus. Hoje, como há dois mil anos, ela diz-nos: «Fazei o que Ele vos disser». E Jesus quer que enchamos as nossas talhas de água para nos inebriar com a sua graça nos sacramentos da salvação. A ânfora (talha/bilha) e o cântaro familiar serão o símbolo ou imagem de marca desta caminhada. E os verbos ou ações descritos na narrativa do primeiro sinal de Jesus, em Caná da Galileia, por sugestão de Maria, sua Mãe (cf. Jo 2,1-12), são também aqui programáticos, para uma caminhada em três tempos: encher as talhas (Quaresma), tirar e saborear (Tríduo Pascal) e levar (Tempo Pascal). Em coerência com a anterior proposta diocesana, vai insistir-se na prática da oração e da meditação de, pelo menos, um mistério do rosário por semana, de modo a revitalizar a família, como Igreja orante. Onosso Bispo, D. António Francisco dos Santos, e os seus Bispos auxiliares, fazem- -nos este apelo/desafio: «Esta caminhada é, assim, uma proposta que nos quer ajudar a todos nós a pormo-nos «a caminho com Maria, pelas fontes da alegria». Cada grupo, comunidade ou movimento, a seu jeito, e no seu ritmo, mas todos juntos, na mesma direção, caminhemos, para que a vivência desta proposta, seja experiência a fortalecer a nossa comunhão diocesana e a intensificar a nossa aprendizagem pastoral, nesta amada Diocese do Porto, que deseja avançar, com Maria, em caminho sinodal».

Sábado (dia 25): No salão paroquial (às 18h00): REUNIÃO IMPORTANTE COM TODOS OS MEMBROS ELEITOS E NOMEADOS DO CONSELHO PAROQUIAL DE PASTORAL (cerca de 55 elementos). Será uma reunião plenária para planificação de atividades e tempos litúrgicos, apresentação de projetos, documentos e contas da paróquia. Quem não puder estar presente deve justificar a sua falta! Obrigado! Liturgias Diárias: As edições das leituras para a liturgia de Março e Abril já se encontram disponíveis para levantamento no cartório. INÍCIO DA QUARESMA: 1 de Março! DINÁMICA DIOCESANA DAS CINZAS AO PENTECOSTES 2017: «A caminho, com Maria, CONTAS: Ofertórios dominicais (dia 11 e 12 de pelas fontes da alegria»: esta é a proposta dio- Fevereiro): 332,98 eur. / Ofertório de casamento: cesana de uma caminhada espiritual em que nos queremos empenhar, desde as Cinzas (1 9,30 eur. / Ofertórios de Funeral: 38,34 eur. de março) até ao Pentecostes (4 de junho).

CONFISSÕES:

Sexta-Feira | Igreja Matriz | 17h30 - 19h00 (o pároco estará sempre disponível para o atendimento espiritual e o diálogo, dentro do horário de cartório, por marcação telefónica ou encontro pessoal com ele)

Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: paroquiadesantiagodebougado@gmail.com Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lg º Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: paroquiadatrofa@gmail.com

Sexta

9h30 - 12h30 15h00 - 19h30 Sábado: 9h30 - 12h30

1ª leitura (Lev 19, 1-2. 17-18) «Amarás o teu próximo como a ti mesmo» Na leitura do Evangelho, continuamos a ler o sermão da montanha: o Senhor continua a expor a novidade da Nova Aliança, do Testamento Novo. A passagem de hoje põe, uma vez mais, em relevo a caridade para com o próximo. Mas este era já mandamento de Deus no Antigo Testamento, como bem o mostra esta leitura. Na verdade, quem faz a ligação e até a unidade dos dois Testamentos é Deus, que é sempre o mesmo. Ele é Santo, o Santo por excelência; por isso, não admira que desde sempre e para sempre Deus proponha aos homens o mandamento do amor mútuo, sinal daquele amor com que Ele sempre amou todos os homens.

Salmo responsorial (Salmo 102 (103)) «O Senhor é clemente e cheio de compaixão.» 2ª leitura (1 Cor 3, 16-23) «Tudo é vosso; vós sois de Cristo; Cristo é de Deus» A fé cristã faz nascer no crente uma forma nova de sabedoria, que não tem nada a ver com a sabedoria do mundo. A sabedoria que vem de Cristo leva-nos a olhar para tudo e para todos como Deus olha, e de tudo e de todos sabe fazer a unidade. Deus é uno, e a todos quer reconduzir à unidade por Cristo. Assim como pelo Verbo de Deus tudo foi chamado à existência, assim pelo Verbo feito homem, por Cristo, tudo é chamado à unidade.

Evangelho (Mt 5, 38-48) «Amai os vossos inimigos» A Boa Nova, o Evangelho, que o Filho de Deus nos revelou, é o ponto mais alto aonde a palavra de Deus guiou os homens. Tudo o que antes dessa Boa Nova foi dito encaminhava-se para a revelação que o Evangelho do Senhor Jesus nos manifestou. Se o Antigo Testamento nos ensinava a amar os amigos, o Novo Testamento vai mais longe e ensina-nos a amar até os inimigos. É assim que se ama como Ele nos amou; e será ao reconhecerem o amor de Deus no nosso coração que os outros serão levados a amá-l’O também. Amar e perdoar como o Pai!

A liturgia do sétimo Domingo do Tempo Comum convida-nos à santidade, à perfeição. Sugere que o “caminho cristão” é um caminho nunca acabado, que exige de cada homem ou mulher, em cada dia, um compromisso sério e radical (feito de gestos concretos de amor e de partilha) com a dinâmica do “Reino”. Somos, assim, convidados a percorrer o nosso caminho de olhos postos nesse Deus santo que nos espera no final da viagem. Deus, ao criar todos os homens à Sua imagem e semelhança, ao destiná-los ao mesmo fim, queria que os homens constituíssem uma só família e se tratassem uns aos outros como irmãos (Gaudium et Spes, 24). Este plano de unidade, destruído pelo pecado, foi restaurado por Cristo. Pela Sua graça, Deus e os homens entraram a fazer parte da mesma Família, na qual todos somos irmãos, o primeiro dos quais é Cristo (Rom. 8, 29). Amar a Deus, sem amar o próximo, que não é só «semelhante» mas «irmão», qualquer que seja a sua origem, raça, condição social, é impossível. Tão íntima é a vinculação entre o amor de Deus e o do próximo que constituem um só e único mandamento. Temos, pois, que amar os nossos irmãos, sempre e na medida em que Cristo os amou. Amá-los, apesar dos ódios e injustiças de que possamos ser vítimas. Amar os mesmos inimigos, não por passividade, mas pelo dinamismo do Amor.


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