CARTÓRIO PAROQUIAL: até ao final do mês de Setembro o cartório paroquial vai ter algumas limitações de horário e de funcionamento. Pois o secretário paroquial estará ausente e o Sr. Abade estará a reunir com os grupos paroquiais, a estudar e a preparar o novo ano pastoral, pelo que pedimos que compreendam as limitações. No entanto o Sr. Abade estará sempre disponível pela paróquia para atender quem precisar. Basta ligar para ele e marcar. Muito obrigado! VISITA AOS DOENTES: por razões de disponibilidade e de ocupação pastoral o Sr. Abade ainda não conseguiu visitar todos os doentes. Esta semana vai procurar terminar a visita. Obrigado! Segunda-feira (dia 18): PEREGRINAÇÃO DAS “GENTES DO MAR” (Capela de São Gens: eucaristias às 9h00 e 10h30. Podem ser marcadas intenções de missa na hora!) Se-Catedral do Porto (19h00): Missa de 7º dia de Dom António Francisco, bispo do Porto. Terça-feira (dia 19): Ig. Matriz (21h00): Ensaio do coro paroquial. Quarta-feira (dia 20): CARTÓRIO PAROQUIAL ABERTO (das 9h30-12h30/ 15h30-19h00). Quinta-feira (dia 21): Salão paroquial (21h15): Reunião geral com todos Ministros Extraordinários da Comunhão (MEC) para avaliação, programação do ano e entrega dos cartões. Sexta-feira (dia 22): Salão paroquial (21h15): Salão paroquial (21h15): Reunião geral com todos os Leitores para avaliação e programação do ano. Sábado (dia 23): Salão paroquial (17h00-19h00): Encontro e reunião geral de todos os catequistas da paróquia e auxiliares (dos que já o são e os que vão ser) da catequese da infância e da adolescência, do secretariado e dos coordenadores. É
uma reunião muito importante para organizar o ano catequético e fazer a programação geral de toda a catequese para o novo ano pastoral de 2017-2018. Apelamos à presença de todos (as) e pedimos a todos (as) que vão entrar de novo como colaboradores, catequistas e auxiliares o favor de estarem já presentes! Haverá também um pequeno lanche de confraternização no final!
Para meditação...
Salão paroquial (21h15): Reunião geral com todos os acólitos e com aqueles que se inscreveram. ENCONTRO E BÊNÇÃO DOS CASAIS NOVOS: A Diocese do Porto vai organizar, no dia 24 de Setembro, na Casa Diocesana de Vilar, no Porto, um encontro com celebração de Bênção para todos os casais da Diocese que tenham até 5 anos de casamento. O encontro começará às 14h30 e terminará às 18h30. A equipa da Pastoral familiar convidará os casais novos!
INSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE PARA O ANO PASTORAL 2017/2018: continuam ainda abertas as inscrições para a catequese do próximo ano pastoral, no Cartório. 7 de Outubro (1 º Sábado): Memória litúrgica de Nossa Senhora do Rosário: INÍCIO DO ANO PASTORAL 2017-2018 NA NOSSA COMUNIDADE: nas eucaristias das 16h30 e 20h00 daremos início a toda a catequese com a presença das famílias, dos grupos e movimentos, confrarias, novo juiz da cruz e mordomos. Durante este mês de setembro o pároco está a reunir com todos os grupos e movimentos para a programar a Agenda Pastoral da Paróquia. Colaboremos todos! Cada grupo, com o seu coordenador, procure fazer a avaliação pedida e elaborar o seu programa para o ano pastoral: “movidos pelo amor de Deus”. CONTAS: Ofertórios do fim de semana 9 e 10 de Setembro: 303,61 eur. / Ofertório de 7º dia: 23,90 eur. / Ofertório de Matrimónio: 50 eur. / Oferta particular para as obras: 100 eur.
Sexta-feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h30 Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: paroquiadesantiagodebougado@gmail.com Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lg º Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: paroquiadatrofa@gmail.com
Quarta-feira! (9h30-12h30/ 15h30-19h00)
1ª leitura ( Sir 27, 33-28,9) «Perdoa a ofensa do teu próximo e quando pedires, as tuas faltas serão perdoadas » A vingança pode ser uma tendência instintiva natural, fruto de uma natureza ainda não suficientemente dominada e educada. Mas, a compreensão das faltas dos outros e o perdão são atitudes fundamentais para o coração de quem olha para os outros como gostaria que Deus olhasse para si. Mesmo já no Antigo Testamento, os homens de Deus assim pensavam. Salmo responsorial (Salmo 102 (103)) «O Senhor é clemente e compassivo, paciente e cheio de bondade. » 2ª leitura (Rom 14, 7-8) «Quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor » É preciso viver, tendo sempre o sentido de Deus em toda a nossa vida. Só assim a vida e a morte têm sentido e nos enchem de paz e de alegria. Evangelho (Mt 18, 21-35) «Não te digo que perdoes até sete vezes, mas até setenta vezes sete » O perdão das ofensas é atitude fundamental para o discípulo de Cristo. Este perdão não tem limites, vai até ao que se possa imaginar. O número sete tem uma certa ideia de plenitude, de totalidade. Mas Jesus, para indicar que o perdão deve ser sem limites, ainda o multiplica por setenta, setenta vezes sete, isto é, sempre.
O Evangelho deste domingo fala sobre a necessidade de perdoar sempre, de forma radical e ilimitada. Trata-se – todos estamos conscientes do facto – de uma das exigências mais difíceis que Jesus nos faz. No entanto não há, neste campo, meias tintas, dúvidas, evasivas, desculpas: trata-se de um valor fundamental da proposta de Jesus. Ele deu testemunho, em gestos concretos, do amor, da bondade e da misericórdia do Pai. Na cruz, ele morreu pedindo perdão para os seus assassinos… Ora o cristão é, antes de mais, um seguidor de Jesus. Pessoalmente, como é que me situo face a isto? O que significa, realmente, perdoar? Significa ceder sempre diante daqueles que nos magoam e nos ofendem? Significa encolher os ombros e seguir adiante quando nos confrontamos com uma situação que causa morte e sofrimento a nós ou a outros nossos irmãos? Significa “deixar correr” enquanto forem coisas que não nos afectem directamente? Significa pactuar com a injustiça e a opressão? Significa tolerar tudo num silêncio feito de cobardia e de conformismo? Não. O perdão não pode ser confundido com passividade, com alienação, com conformismo, com cobardia, com indiferença… O cristão, diante da injustiça e da maldade, não esconde a cabeça na areia, fingindo que não viu nada… O cristão não aceita o pecado e não se cala diante do que está errado; mas não guarda rancor para com o irmão que falhou, nem permite que as falhas derrubem as possibilidades de encontro, de comunhão, de diálogo, de partilha… Perdoar não significa isolar-se num silêncio ofendido, ou demitir-se das responsabilidades na construção de um mundo novo e melhor; mas significa estar sempre disposto a ir ao encontro, a estender a mão, a recomeçar o diálogo, a dar outra oportunidade.
«Senhor, quantas vezes devo perdoar?» A resposta de Jesus não tem nada de matemática e o perdão que Ele nos propõe para oferecer aos nossos irmãos é ilimitado – por vezes também muito difícil. Nesta semana, poderíamos retomar o salmo 102 na oração e nos deixarmos habitar – impregnar, modelar – pelos seus acentos de ternura, de perdão, de amor, que nos revelam o Coração d’Aquele que nos convida a perdoar como Ele nos perdoa.