Este domingo: PEDITÓRIO PARA A DESTA DA PÁSCOA (CIDAI): As pessoas responsáveis pela organização da festa de 2017, farão o peditório no dia 12 de Fevereiro. Terça-Feira (dia 14): Ig. Matriz (21h00): Ensaio do coro paroquial. Santo Tirso– Colégio das Teresianas (21h00): Formação para MEC’S Centro de Cultura Católica (Porto, às 21h00): Início do Curso da Pastoral da Saúde/da Fragilidade. Quarta-feira (dia 15): Na residência paroquial (depois da eucaristia): Reunião com a Equipa de Apoio à Liturgia (preparação da dinâmica para a celebração da Quaresma-Páscoa). Quinta-feira (dia 16): Ig. Matriz (depois da eucaristia): Adoração do SSº Sacramento e momento de Oração pelas vocações: “Rogai”. (orientada pelo pároco.) Sexta-feira (dia 17): Cripta da Ig. Nova da Trofa (21h30): Início do CPM/Preparação para o Matrimónio. Ainda se pode fazer inscrições! Sábado (dia 18): Ig. Nova da Trofa (10h0012h30): Formação diocesana de acólitos. Residência paroquial (18h30): Reunião de todo o Secretariado Paroquial da Catequese Residência paroquial (21h00): Reunião com os membros eleitos do Conselho Permanente do Conselho Paroquial de Pastoral. Segunda-feira (dia 20): Dia dos Pastorinhos de Fátima, Beatos Francisco e Jacinta Marto. Na Ig. Matriz (18h45): Velada de oração dos Pastorinhos com oração do Terço diante do Santíssimo Sacramento Exposto (com a orientação das crianças da catequese e aberto a todos).
ENCONTRO VICARIAL DE FORMAÇÃO DE TODOS OS CATEQUISTAS: dia 22 (Vilar) e dia 23 (Alvarelhos), às 21h00. Liturgias Diárias: As edições das leituras para a liturgia de Março e Abril já se encontram disponíveis para levantamento no cartório. DINÁMICA DIOCESANA DAS CINZAS AO PENTECOSTES 2017: O tempo da Quaresma iniciará a 1 de Março, com a Celebração das Cinzas. À semelhança do que aconteceu com a caminhada de Advento e Natal, também foi agora apresentada a Caminhada Diocesana das Cinzas ao Pentecostes, iniciando-se com a Quaresma e Páscoa, que terá por tema “A caminho, com Maria, pelas fontes da alegria”! Assim se insere no plano diocesano de Pastoral. Mais detalhes serão dados, de modo a celebrarmos. CELEBRAÇÃO DO CENTENÁRIO DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA: com o Movimento da Mensagem de Fátima, a nossa paróquia vai incentivar toda a comunidade a celebrar a devoção dos 5 Primeiros Sábados. Consiste em confessar-se, comungar, rezar o terço e fazer uma meditação em cada primeiro sábado durante 5 meses seguidos. Assim sendo, será distribuído à comunidade um folheto explicativo. Também nos primeiros sábados até Outubro haverá confissões de manhã, na Ig. Matriz. Tenhamos presente o pedido de Nossa Senhora de Fátima para desagravar o seu Imaculado Coração. VISITA AO SSº SACRAMENTO: a Ig. Matriz estará sempre aberta durante as horas de Cartório e das celebrações. As pessoas podem visitar e rezar ao SSº Sacramento, entrando pela porta da sacristia. CONTAS: Ofertórios dominicais (dia 28 e 29 de Janeiro): 264,61 eur. (Universidade Católica) / Ofertório da eucaristia (dia 4, 20h00): 73,40 eur. (para a Confraria das Almas) / Ofertórios de Funerais 58,50 eur./ Ofertório de 7º dia: 33,74 eur.
CONFISSÕES:
Sexta-Feira | Igreja Matriz | 17h30 - 19h00 (o pároco estará sempre disponível para o atendimento espiritual e o diálogo, dentro do horário de cartório, por marcação telefónica ou encontro pessoal com ele)
Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: paroquiadesantiagodebougado@gmail.com Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lg º Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: paroquiadatrofa@gmail.com
Terça a Sexta
9h30 - 12h30 15h00 - 19h30 Sábado: Encerrado!
Jesus veio a este mundo, e não desfez a Lei antiga, mas levou-a à perfeição, ensinando a entender o seu sentido profundo e a observá-la no íntimo do coração, no espírito e não apenas na letra. Por isso, o cristianismo, que tem as suas leis como todas as comunidades humanas, coloca a exigência profunda no amor, do qual as regras de vida são a expressão concreta e visível. O cristianismo tem, por isso, uma moral, mas não se reduz a uma lei moral. 1ª leitura (Sir 15, 16-21) «Não mandou a ninguém fazer o mal» Todas as orientações que a palavra de Deus nos dá são luz a iluminar o nosso caminho, para assim melhor chegarmos até Ele. A moral, como se diz, do povo de Deus não é uma lei negativa, mas auxílio para ele se orientar. Esta lei não destrói a liberdade do homem, antes se lhe oferece como ajuda. São sempre dois os caminhos possíveis e nenhum deles escapa ao olhar de Deus; ao homem pertence agora a escolha. Salmo responsorial (Salmo 118 (119)) «Ditoso o que anda na lei do Senhor.» 2ª leitura (1 Cor 2, 6-10) «Antes dos séculos Deus predestinou a sabedoria para a nossa glória» O plano de Deus sobre este mundo é um mistério, que só foi completa e definitivamente revelado em Jesus Cristo, por meio do Espírito Santo. Antes da Encarnação de Jesus Cristo, já ele ia sendo anunciado, mais ou menos claramente; mas a manifestação deste plano de salvação, que está acima de toda a sabedoria dos homens, brilha agora como maravilhoso dom celeste. Conhecê-lo não é conquista humana, mas dom divino, que havemos de acolher com humildade e em acção de graças. Evangelho (Mt 5, 17-37) «Foi dito aos antigos... Eu, porém, digo-vos...»
A LEI DE DEUS POR AMOR E NÃO Por OBRIGAÇÃO !
A liturgia deste domingo dá-nos a oportunidade de reflectir sobre qual deve ser a atitude do cristão diante da Lei de Deus. Para muitos, é uma mera série de proibições. Será esse o verdadeiro sentido dos mandamentos? Para o povo de Israel, o amor e a fidelidade à Lei constituíam toda a justiça e a santidade, apesar das muitas infidelidades. Mas, com o passar do tempo, a Lei foi reduzida a uma observância puramente externa, sem convicção interior mais profunda. No evangelho, Jesus censura tal atitude e aponta a verdadeira justiça afirmando que não basta uma fidelidade material e externa da Lei. A Lei foi feita para garantir e preservar a vida e não usar a vida para garantir o cumprimento da Lei. Jesus condena tudo o que pode ser causa de morte: calúnia, mentira, fraude, ofensa. Todos nós temos um verdadeiro cemitério que criamos no coração, ao “matar” a tantos com as nossas palavras e atitudes. Jesus condena a falsidade e proclama o fim do juramento. E por que precisamos de jurar? A única garantia da palavra dada é a verdade e a sinceridade da mesma. E nós, como observamos os mandamentos? Com o espírito das Antigas Escrituras – fazer isto ou aquilo porque é Lei, porque é obrigatório? Deus não deseja que seja-mos filhos à força, mas nos sintamos de facto filhos d’Ele, que é amor.