R$ 11,00 - Ano 25 - nº 1.285
www.panrotas.com.br
6 a 12 de setembro de 2017
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A Copa do Mundo, a Olimpíada e seus esperados legados foram ofuscados por um mar revolto de lama e violência na Cidade Maravilhosa. As consequências para a indústria de Viagens e Turismo foram reversas: hotéis com baixíssima ocupação, imagem desgastada no Brasil e no Exterior, patrocinadores fugindo dos grandes eventos, o Rio nas páginas policiais. Um jornal carioca chegou a criar uma editoria “Guerra do Rio”. Exagero? Realidade? Fato é que não há Turismo sem uma cidade que seja boa para seu cidadão. Não há atividade turística que resista à falta de planejamento e verbas, à insegurança para moradores e visitantes, a um prefeito que não entende a vocação da cidade que governa, a roubos e desvio de verbas de setores fundamentais, como educação e saúde, e à falta de comando para combater o crime. E agora, Rio? É o que perguntamos às principais lideranças do destino. Que caminhos devem ser seguidos rumo à recuperação? Afinal, se o Rio sofre, o País inteiro também é penalizado. Mas não é que ainda há quem ache que a culpa é da imprensa...
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