ALTURAS UNITED

Aedição900doJornal PANROTAS anallsã as conseqüênciasdataxa D.U. paraasagênciasde viagensbrasileirasecomooslíderesdo setor voltam àmesade negociação comascompanhias deaviação. Confira, ainda,quemsãoasmaiores vendedoras de bilhetes aéreos da indústria*
Páginas 19 a 23 e PANROTAS Corporativo
U4 CO

artur@panrotãs.com.br
Nova malha
AWebjetacrescentou 16 freqüênciasàsuamalhaaérea, sendodez diárias, desde1-de março. Brasília, São Paulo e Belo Horizonte ganhamnovasopçõesdevoos. Com a reformulação, aempresa oferecerá ao mercado, diariamente, 116 voos.
Comanova malha, osclientes Webjet passamacontarcom 38operaçõesa partir de Brasília, 40deSão Paulo e24de Belo Horizonte. Jáo Rio deJaneiro,únicabaseemquea empresaoperaemdoisaeroportos,dispõede48 ligações, sendo28decolandoou pousando noAeroporto Santos Dumonte20operandono Aeroporto Internacional do Galeão. Com a ampliação, Brasília recebenovosvoosparaSão Paulo,
Destino: Barbados
• A Gol/Varig começa avoarregularmenteparaBarbados,antigacolônia britânica no Caribe, a partir 26 de junho. Será um voo semanal e direto, que partirá de São Paulo (QRU) aos sábados. A duração será de seis horas e não há necessidade de visto para brasileiros.
Segundo o diretor da Nascimento Turismo, Plínio Nascimento, jáfoi criado um pool com oito
operadoras para comercializar os pacotes para Barbados. Confira quem faz parte: ADV, CVC, Flot, Monark, Nascimento, Sanchat, Turnet e Visual. Mais informações sobre o país no site ViAVW. visitbarbados.org. I
Campeãs
Paco Garcia, diretor da IHQ no Brasil, levou um grupo de convidados para assistir ao Desfile
das Escolas de Samba Campeãs do Carnaval do Rio de Janeiro, no camarote da Rio Samba e Carnaval.
Nas fotos, Paco com Danieia Pereira, também do Intercontinental, e Guillermo Aicorta, da PANROTAS; e José Aruos (Trend), Ana Donato (Imaginadora) e Carlos Alberto Amorim Ferreira (Abav)
opresidentee CEO daBarbados Tourism Authority (BTA), David Rice,anunciouonovovoo,observadopor
Eduardo Barbosa, daBraztoa
Rio deJaneiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Fortaleza. São Pauloganhou,alémdasfreqüênciaspara Brasília, novas saídaspara Belo Horizonte, Porto Alegre e Fortaleza. Jáa capital mineira, além da ligação paraSão Paulo, teve restabelecidaumafreqüênciadiáriacom Brasília, emrotaque prossegue paraSalvadore Recife.
Foco nos emergentes
Os novos consumidores que subiram à classe média nos últimos anosnúmero estimado em cerca de 23 milhões de pessoas - são o tema centra! do 33° Encontro Comercial Braztoa, que será realizado nos dias 25 e 26 deste mês, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo. Na semana passada, durante coletiva no hotel Novotel Jaraguá, na capital paulista, o diretor de Comunicação e de Relações com o Mercado da entidade, Plínio Nascimento, eo presidente da associação, José Eduardo Barbosa, apresentaram as novidades do evento. Segundo Barbosa, os nomes que debaterão o tema central ainda não estão definidos. Masele deu uma pista: "serão pessoas que vão causar uma boa surpresa e vão trazer suas experiências de outros setores. Será muito interessante".
A preferida
•A agência de viagens corporativas Tour House anunciou seus fornecedores preferenciais para 2010. Segundo a empresa, depois de uma "criteriosa concorrência" foram selecionadas empresas do setor Aéreo, Hotelaria, Locadoras, Transfer, Seguro Viagem, Despachante, Câmbio e Operadora. As escolhas levaram em consideração critérios técnicos (qualidade, abrangência, estrutura), operacionais (canais exclusivos de atendimento, prioridade de confirmação) e comerciais (tarifas diferenciadas). A surpresa ficou para a eleição da Azul como a preferida da empresa no doméstico, mesmo tendo uma malha mais limitada que Gole Tam, por exemplo. Confira a lista completa:
• Aéreo internacional: Tam, (Jnited, British Airways, Lan, Aeromexico, Tap Aéreo nacional: Azul
• Hotelaria: Accor, IHG, Sol Meliá
• Locadoras: Hertz, Movida
• Transfer: Marters, Via Landauto
• Seguro viagem: Segurviaje, Travei Ace
• Despachante: Schultz, AVP
• Câmbio: DidierLevy, Travei Cash
• Operadora: Vívere, que pertence á Tour House •
Cheio de atrações
•O2°WorkshopMundoAgaxtur,que acontece esta semana (dia 3), no Expo Barra Funda, na capital paulista, terá uma exposição de fotos Sítios Patrimônio da Humanidade Mexicano. Além da mostra, o evento oferecerá também uma degustação de vinhos, no estande de Mendoza (Argentina), e uma aula com um crupiê, no estande do Conrad Punta dei Este Resort & Casino.
O workshop terá 70 expositores e aguarda a presença de 1,5 mil profissionais. Mais informações e inscrições pelo site agaxtur. com.br/workshop. •
Ponto a ponto
•A Advance Turismo, consolidadora com sede em São Paulo, abriu sua 11® filial. Fica em norianópxjlis (SC)eé gerenciada por Jefferson Almeida. O diretor Marcelo Sanovicz diz que vem mais novidades por aí.
•A presidente da Anac, Solange Vieira, indicou três nomes para a diretoria do órgão. Marcelo Guaranys foi indicado para ser reeleito.
• José Márcio Mollo continua à frente do Snea. O conselho do sindicato decidiu por renovar seu contrato. ^
ColatMDraram Cláudio Schapochnik e Felipe Niemeyer
semanas
Elá se vão pouco mais de 17 anos. Da primeira edição do dessa edição ao as sunto.
Jornal PANROTAS a esta que está em suas mãos (ou em sua tela), foram 900 encontros, milhares de páginas e notícias sobre nossa in dústria. E como todos nós mudamos delá para cá. E como essa indústria vem mudando cada vez mais acele radamente ano a ano - especialmen te na última década. Nossa missão é retratar, analisar, ouvir, criticar, elo giar, estar aolado,fazer parte eaju dar essa indústria. Nossas páginas têm o dever de mudar antes até que nosso setor. Antecipar tendências e mostrar a amplitude e complexidade do turismo no Brasil e no mundo.
O Jornal PANROTAS nasceu ainda na era pré-internet, com a impren sa do turismo acostumada a noticiar sem analisar, a ser condescendente com os erros e deslizes dos entrevis tados, a náo ter opinião -a não ser para elogiar (ou mesmo puxar saco).
O JP nasceu da proximidade com o trade e queremos continuar próximos e construtivos, mas sem fechar os olhos para os chamados problemas. Vejamo exemplo da taxa D.ü. Algo, ainda mais no atual estágio, impos sível de agradar a todos os lados en volvidos. Alguém vai sair insatisfeito. São muitas as opiniões, análises e mesmo versões para o mesmo fato e por isso dedicamos cinco páginas
PAN NOTAS
! PARA O INTERIOR : ; Para ampliar a atuação l ; comercial no Interior ; de São Paulo, a Travei Ace : Assistance trouxe o executivo z Bruno Alegro. Mineiro i de27anos, graduado em ^ Marketing e com dez anos i de experiência na áreacomercial do segmento de I Telecom, Alegro foi nomeado z como gerente regional deVendas. Seu objetivo. I segundo a empresa, é Z "mapearconcorrênciae ^ demanda nessa região doz Estado de São Paulo". O Z profissional também tem, deacordo com a Travei Ace, aZ missão de abrir canais de vendas z no litoral do Estado e ministrar ^ treinamentos para promotores na z região de Campinas. Z
NOVAS ROTAS Ê
Desde 1®de março, aTripZ opera em Santa Catarina, comz oatendimentoatrêscidades- ^ Navegantes, Joinville e Z Criciúma - que terão voos paraGuarulhos (SP) e Porto Alegre ^ (RS). São duas rotas: uma z , saindo de Navegantes com: destino à Joinville e Guarulhos ^ ie outra partindo de Porto Alegre z para Criciúma,Joinvilleez Guarulhos. I
Não dá para tratar mos o tema D.ü. como uma nota qualquer. Seria des respeitoso com o nosso leitor, seja em qual lado dessa disputa ele es teja. Esperem issodenós. Análises amplas, reportagens com diversas opiniões. Tudo Isso para que você, leitor, não fique apenas com ainfor mação oficial ou com as de bastido res, do disse-me-disse.
O Jornal PANROTAS começou sen do chamado internamente de "Ga zeta Mercantil do turismo". Porque
trazia números, tinha um viés eco nômico. Ampliamos isso em 900 edições e em reportagens especiais, como a do PANROTAS Corporatiuo neste número, ou em Bancos de Da dos, na coluna Termômetro e onde pudermos, sempre colocamos esta tísticas e dados que ajudem nossos leitores a se organizar e balizar seus negócios. Não éfácil, pois falta con fiabilidade em algumas fontes (afi nal, todo evento que se preze cresce no mínimo 10% em relação ao ante rior,e toda empresa cresce de15% a 20% ao ano), há receio de outras em divulgar números (medo da con
Hospedagem

SãoPaulo (SP): Berrini i Congonhas| Faria Lima \ Jardins|Imperial Hall (regiãoOscarfreire) i Long Stay Bela Cintra 1 Long Stay Vila Olímpia | Moema | Outras C/dades; Alphaville-SP|AfonsoPena -MC | Aracaju-SE|Fortaleza- CE jNatal- RN jNiterói- RJ Vila Velha -ES
corrência? falta de transparência? sigilo exigido em contrato?) e as informações estão bem dispersas (cada um com seu quinhão). Não é fácil, mas a gente continua tentando e conseguindo, como você acompa nha na reportagem que encerra esta edição 900. Mudanças, nós absorvemos, mas também temos de lutar contra as mudanças ruins ou os hábitos pe rigosos. Ou alguém acha que será normal gastarmos mais tempo no trânsito de/para o aeroporto e nas checagens de segurança que no voo em si? Ou iremos nos acostumar
com corrupção e superfaturamentos? Ou não pararemos nunca de sermos políticos com os políticos (deixem essa função para eles, que, afinal, fomos nós que os colocamos no poder)? Ou esperaremos a degola sentados e sorridentes simplesmen tepor que o mundo esta mudando? Não. Nós mudamos com ele e, mais ainda, nós somos atores da mudan ça. Eo Jornal PANROTAS, mudando sempre também, continuará radio grafando tudo isso. E contando com sua honrosa companhia. Obrigado pelos 900 encontros. Semana que vem tem mais.
o que voce precisa, no lugar que você quer
Estar presente em todo o Brasil. HÜTElS INTEf^HATiONAl E i> iliiliiiiin iiiti' inidciiios fazer j/ur rtin'. Mais de 70 hotéis no Brasi Mais de 7.000 no mundo.
Encontro Ancoradouro chega à 19- edição
Cerca de350agentesdeviagensparticiparãodoevento, considerado umdosmais profissionais domercado
|s de viagens do interior
já se preparam para íntos de maior populasetor; o Encontro Anco radouro que, em sua 19^ edição, acontecerá de 25 a 28 de março, no Bourbon Atibaia Spa Resort, em Atibaia (SP).
Os convites para o evento são dis putados na região, afinal são 29 empresas que participam, e todas prometem anunciar muitas novida des. São companhias aéreas, ope radoras, empresas de cruzeiros ma rítimos, locadoras de carros, cartão de assistência, QDS e destinos. Este ano, adianta o presidente da Ancoradouro, Juarez Cintra, mais destinos serão enfocados, inclusive pelas aéreas. "Os agentes de viagens nos pediram para falar sobre atrati vos e roteiros dos destinos servidos pelas companhias. E as empresas toparam o desafio", explica ele. üma das estratégias que contribui para o sucesso do evento éo crité

rio para a escolha dos participantes.
Só representam as agências funcio nários da área de Vendas - emissor, gerente ou diretor. "Esta caracterís tica assegura que o treinamento in tensivo atinja o objetivo de reciclar os profissionais da área de atendi mento", explica Cintra. Daí a valori zação do evento tanto por parte dos agentes quanto dos fornecedores. Serão 350 agentes de viagens de 64 cidades do interior do Estado, lito ral, capital e do sul de Minas Gerais que, somados aos representantes das empresas participantes, totali zarão 500 profissionais da área no evento.
Estarão expondo: Aeromexico, Air France-KLM, Alltalia, Azul, Delta Air Canada, Amadeus, Alamo, Men doza/Argentina, Ibéria, Lan, Emira tes, South African Airways, Roya Caribbean, Tam, Travei Ace, Tap Tower Travei Brasil, Rede Bour bon, Patagônia/Argentina, Passare do, Star Alliance, Patagônia/Chile
2^ Workshop
PANROTAS, Mercado e Eventos, além de três salas com apresenta ções da Ancoradouro Viagens (Es tados Unidos, Cone Sul e Europa) e uma da Ancoradouro Turismo (consolidadora).
SOCIAL
A parte social do 19° Encontro Ancoradouro promete muita descontração. O jantar de abertura será oferecido pela Skyteam. Na sexta-feira (dia 26), o almoço será da Royal Caribbean/Celebrity Cruises/Azamara Cruises e,o jantar, da Tam, na tradicional "Noite do Ver melho", com show surpresa. No sábado (dia 27), a Tap patro cinará o almoço, enquanto a Delta proporcionará uma noite especial aos agentes de viagens.
RECREAÇÃO
Outra novidade do 19^ Encontro Ancoradouro vai agitar os partici pantes: uma programação de la-
1111
03 Março 2010
Workshop: loh às içh
Festa de Encerramento; içh às 23h
É
A programação do Workshop foi idealizada para que você, agente de viagem, possa aproveitar ao máximo. Para iniciar, o evento contará com a presença de grandes personalidades do turismo na sua abertura as 10h. Serão ministrados treinamentos de capacitação para os agentes de viagem em duas salas o dia todo. E para finalizar haverá a grande festa "La Noche S/anca", para a qual os agentes foram convidados a vestir roupa branca para entrar no clima do tema da festa.
Confira os expositores presentes no 2^ Workshop Mundo Agaxtur: Air Canada, Aerolineas Argentinas, Aeromexico, Agaxtur Esportes, Agaxtur Exclusive (Avant Garde, Hotéis Explora, Avant Garde, Hip Hotéis, Leading Hotéis eO.D.S Turquia), Agaxturincentivo, AM Resorts(HotéisDreams, SecretsyZoetry- México), American Airiines, Arartours- Turquia, ATA -Aruba, Avis, Aymará-Mendoza, Bariloche, BourbonHotéis&Resorts,Brocker Turismo - Sen^ Gaúcha,RobertoCarusoDes.Humano&Serv. Corporativos, Colombia-Pro Export, ConfidenceCorretorade Câmbio,ConradPunta dei Este,Costa Cmzeiros eIberoCruzeiros.CPTM-México,CrucerosAustralls,Cruzeiros Intemacionais Agaxtur, CTS- Chile, Deita Air Unes, DIsney Destinations, Emirates, Espaço Brasil (Club Med, CostadoSauipe, Hotel Transamérica Ilhade Comandatuba, Marina Park, Meliá Angra, Paradise Resorte Summerville Beach Resort), FIrstar, GOL Linhas Aéreas,HertzInternacional, JNRepresentação Hoteleira (Brisamar Hotel, Wetiga Hotel e Amazon Jungie Palace), KTS France, LAN, Lusanova-Europa,MantraResorts, Marriot internacional,MSCCruzeiros, Nortravel -Europa,Orlando (CVB, Universal e SeaWorid), PanamericanoHotéis &Resorts, Panrotas, PatagôniaArgentina - Prestigio, Pestana Hotéis &Resorts. Resort Yacht Y Golf ClubParaguayo, Royal Caribbean,Sabre.Santur-SantaCatarina.Sato Tours, St. Maarten, SuperCIubs Brasil, TAM LinhasAéreas, Travei Ace,Tumiare Corporation Europa, Uruguay Destination, VAP- França, Viajes Pacifico -Peru, VilaGaié.Vitravel- Cancun.
zer caprichada. No sábado à tarde acontece a Copa Azul de Futebol Society, com cada participante da equipe vencedora ganhando um bi lhete da Azul Linhas Aéreas, para qualquer destino operado pela com panhia. Haverá também caminhada orga nizada e aula de hidromassagem. Para as mulheres em especial, será realizada a Tarde da Beleza, com orientações valiosas sobre limpeza, maquiagem, entre outras. Os que se Interessarem também contarão com desconto especial para a utilização do Spa UOccitane, do Bourbon Ati baia Spa Resort.
ININI BANCO DE DADOS
•4 dias de evento
• 350 agentes de viagens
64 cidades participantes, divididas entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais
•5 veículos para transporte dos participantes
8 toneladas de material promocional
• 500 quilos de material de iluminação
• 300 quilos de plantas e flores
25/03 - QÜINTA-FEIRA
14h -Chegadadosagentes,entregadematerial,cracháse acomodação
20h - Solenidade de abertura do 19° EncontroAncoradouro,com palestra do presidente da Abremar, Ricardo Amaral, seguida de Jantar de Abertura oferecido pelo Skyteam
26/03 - SEXTA-FEIRA
7h30/8h30 -Caféda manhã
9h - Início dostrabalhospelosistemade rodízio
11 h/11 h30 -Coffee break
I lh40 - Reinicio dos trabalhos
13h30/14h50 - Almoço oferecido pela Royal Caribbean/Celebrity Cruises/Azamara Cruises
15h - Reinicio dos trabalhos
17h -Finaldostrabalhosdo primeiro dia- Coffee break
20h30 - Noite do Vermelho -Jantarcomshow oferecido pelaTam
27/03 - SÁBADO
7h30/8h30 -Caféda manhã
9h -Iníciodostrabalhospelo sistema derodízio
II h/11 h25 - Coffee break
14h -AlmoçooferecidopelaTapPortugal
Tarde livre para recreação
21h30 - Noite doBranco-oferecidapelaDelta
28/03 - DOMINGO
8h/1 Oh-Caféda manhã
lOh -Retornodosônibusparasuasbases
Donto
de vista corporativo
TRAVEL MANAGERS GROUP (TMG I
Considerando que a conta Viagens" normalmente é classificada entre as cinco maiores despesas de uma empresa, os gestores de viagens atuantes devem sempre rever seus acordos corporativos, afim de con tribuir com um melhor custo para a empresa onde atua, deformapróativa, sem esperar que a diretoria solicite tal demanda.
Porém, ao longo dos anos, temos percebido que os acordos vão se alinhando e se adequando ao cli ente, ao perfil das viagens realizadas e ao cenário do mercado. Muitas vezes o fornecedor está no seu limite
PAN NOTAS
MAPA
A Caixa ea Prefeitura de Aracaju (SE) formalizaram uma parceria para a produção do Mapa
Turístico da cidade. O contrato de patrocínio foi assinado pelo presidente da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esporte (Funcaju), Waldoilson Leite, e pelo superintendente do banco em Sergipe, Luciano Plmentei. Segundo a prefeitura da cidade, vão ser publicados 15 mil mapas.
PROMOTOR
Segundo a Secretaria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Joinville, o empresário Augusto Koiling é onovo presidente da Fundação de Promoção e Planejamento i Turístico de Joinville (Promotur).
Ele assume a vaga esta semana e entra no lugar de Maria Ivonete Peixer da Silva, que deixa a Promotur para ser a ; secretária chefe de gabinete do i prefeito.Ligado ao trade turístico, ;onovo presidente disse que dará continuidade ao trabalho de reestruturação do setor iniciado por Maria Ivonete.
SETÜR-BA
Entrou na semana passada no ar o novo site institucional i da Secretaria de Turismo do ' EstadodaBahia (Setur-BA) no ; endereço www.setur.ba.gov.br. i Segundo o governo baiano, o site é subdividido em diversas seções. Lá,é possível visualizar ; projetos, programas, indicadores I e acessar ferramentas voltadas ! para transparência e políticas j públicas."Osprincípiosda I ferramenta são baseados i essencialmente na participação !popularena transparência : pública,tantonoque se refere ! às instâncias de governança, I quanto na sociedade em i geral. Isso é fundamental para o desenvolvimento das políticas públicas voltadas para o turismo", afirma a diretora de Planejamento e Estudos Econômicos, Clarissa Amaral.
Saia do quadrado
máximo,e, porque também tem que assegurar a saúde financeira da em presa que representa, não consegue atender à necessidade de menores custos solicitada pelo seu cliente corporativo.
Énesse momento queo gestor de viagens precisa "sairdo quadrado", e enxergar a situação porumoutro ângulo.
Vislumbrar grandes possibilidades de redução de custos, sem alterar o percentual de desconto obtido pelas companhias aéreas, redes hoteleiras, locadoras de veículos etc,fazamági ca acontecer sutilmente... Claro que
este éum dos principais fatores clas sificados como redutor de custo, mas há muitas outras possibilidades. Umexemplodissopoderia ser a aná lisedo gestor no passo a passo das atividades realizadas internamente no processo deumaviagem, desde aso licitação das reservas até o embarque do passageiro.
Após mapear o processo de viagens, ele estará munido de informações para então propor as principais mu danças que oauxiliarão, para verificar oSLAe se a viagem programada pode ficarmais em conta, sem contar que a hipótese deum acompanha
mento mais próximo pode permitir, inclusive,ao gestor, orientar para de terminado perfil de viajante: quem tem muita incidência de remarcações, por exemplo, compra umbilhete "open", que pode ser mais barato que uma promocional, mais taxas e multas: outro exemplo é para viagens interna cionais e/ou que possuem conexões: levar em conta olimite de bagagem, pois,por vezes, nem sempre o bilhete mais barato resultará na viagem mais econômica com eventual taxa ou ex cesso de bagagem, entre outros itens que devem ser somados ao montante da viagem, para ser analisado oreal
custo de cada alternativa. Além do gestor, é importante o papel do consultor dalMC.
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Uma dica importante:
Para mapear o processo, envolva pessoas que estão inseridas nodia adia, além das que desconhecem o processo de viagens mas que possuem uma visão crítica.
Ana Modesto
Compras Indiretas Embraer e membro do TMG

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TECNOLOGIA
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Portal Viajobem, do Grupo Kontik-Franstur, lança Viajobem Mobile; aplicativo permitepesquisase reservasemsmartphones,alémdeváriosprodutoseserviçosturísticos
Avanço no varejo
Já há alguns dias o consumidor final que tem um smartphone como, por exernplo, um Blackberry ou IF^hone, pode pesquisar e reservar passagens aéreas nacionais. Éa novidade queo Portal N^ajobem, siteB2Cdo Qmpo Kontik-Franstur, lançou com o nome Viajobem Mobile. "Somos os pioneiros nesse tipode solução noPaís", disse ao Jornal PAÜROTAS o presidente dogru po, Eduardo Vasconcellos, em entrevis tana sede do gmfX), em São Paulo. "Meste més o serviço terá ainda hotela ria nacional e intemacional, locação de carros e passagens aéreas para oExte rior", antecipou odiretorda DNIT Services, empresa de tecnologia do grupo e que desenvolveu o portal ea solução, Edson Romão Gomes, à reportagem. Pelo smartphone, reforça Gomes, o cliente pesquisa e reserva. "Já o paga mento elefaz pelo Portal Viajobem",dis se o executivo. "No entanto, se o nosso cliente quiser pagar, utilizandoo cartão de crédito, pelo telefone, já temos essa solução pronta, mas para disponibilizálao mercado precisa nos dizer.O brasi leiro prefere, ainda, comprar pelo site." "O Viajobem se diferencia no mercado por ser um site que conta com a experti-
seeo DNA de grande grupo de turismo.
A inovação é nosso desafio e visamos facilitaravidade quem compra itens de turismo pelaInternet, estando em todas as plataformas tecnológicas dis poníveis no mercado", afirmou Gomes. Segundo ele, foram cinco meses de desenvolvimento e um investimento de R$ 200 mil.
NOVAS APLICAÇÕES
Segundo odiretorda DNIT Services, ainda neste semestre oViajobemMobi le oferecerá excursões e pacotes. "E há muitas facilidades a caminho", comple tou Vasconcellos. O presidente doGru po Kontik-Franstur antecipa uma delas. Trata-se do Gover Mobile, a versão cor porativa da solução para o cliente final. "Já está em testes e deveremos lançá-la para nossas empresas clientes também neste mês."
ENTREASMAIORES
"Com as soluções e ferramentas doVia jobem, nossa expectativa é estarmos entre as três maiores agências devia gens on-line doPaís, com o diferencial de que temos uma história de quase 55
anos na indústria do turismo nacional", destacou Vasconcellos, se referindo às outras agências on-line do mercado na cional.
V^a mais na PANROTAS www.panrotas.com.br/tv
GRUPO KONTIK-FRANSTUR CONTRATA EX-TAM
Na semana passada, o Grupo Kontik-Franstur anunciou a con tratação de Marcelo Figueiredo {foto) para o cargo de gerente comercial no Rio de Janeiro. Figueiredo tem no currículo experiência de 11 anos de atuação na área de Vendas da Tam e cinco anos na Varig. "A chegada dele reforça nossa presença comercial na capital e no interior do Rio de Janeiro, mercados com grande potencial de crescimento de nossos negócios", justificou o diretor geral do grupo, Luiz Alberto Camargo.
PAN NOTAS
RECORDE DE ABERTURAS
O Intercontinental Hotéis Group (IHG) abriu 439 hotéis das sete marcasj Intercontinental, índigo, Crowne Plaza, Holiday Inn, Holiday Inn Express, I Staybridge Suitese Candlewood Suites-emaisde55 mil quartosem2009. I Segundo oIHG, trata-se de um recorde da companhia. Além disso, no ano passado também, o IHG assinou 247 contratos de novos hotéis nos Estados Unidos, totalizando mais de 29 mil quartos. Fora dos Estados Unidos, o IHG firmou 216 contratos para novas unidades, somando 24.930 quartos.
Central de reservas Internacionais; 0800 7031512
ReservasparaGrupos: H 3069 3049 ou gsobrazil@marriott.com
Dúvidaspara Comissões: ta.help@marriott.com CódigoCDS:EM Marriott.com.br
t, EIAS VERDES
Como as baleias trouxeram uma cidade de volta à vida
A HISTÓRIA DA WHALE WATCH KAIKOURA OU COMO QUATRO FAMILIAS DE INDÍGENAS NEOZELANDESES CRIARAM UMA DAS MAIS
RESPEITADAS EMPRESAS DE TURISMO DA NOVA ZELÂNDIA

VER UMA BALEIA DE PERTO É DE
TIRAR O FÔLEGO DE QUALQUER UM.
PARAUMACOMUNIDADEMADRIDA
NOVA ZELÂNDIA, CADA VISÃO DESTAS
REPRESENTA ACELEBRAÇÃO DE UMA
EMOCIONANTE HISTÓRIA DE SUCESSO
começo - do desemprego ao insight
Nos anos 80,a pequena Kaikoura, na Nova Zelândia, estava fadada àmorte certa. Sua principalempregadora, a estrada deferro,fora privatizadae quase todas as pes soas perderam seus empregos,
abalando profundamente avida da cidade, principalmente a da comu nidade Maori (indígenas nativos da Nova Zelândia). Com oalto desem prego veioo advento docrime. Foiaí que quatro famíliasMaoriti veram a idéia de levar pessoas para observar baleias, para criar empre gospara sua comunidade.Naépo ca, nenhuma instituiçãofinanceira lhes emprestou dinheiro.Decidiram
então hipotecar suas casas, para poderem começar seu negócio.No começo todos trabalhavam degra ça, mas jáem seu primeiroano,a empresa 100% Maori, que recebeu o nome de Whale Watch Kaikoura, conseguiu cerca de três mil clientes.
fAs agruras de ser "Indígena"
Os obstáculos logo se mostraram duros. A comunidade não gostou de ver o sucesso de um negócio Maori. O ônibus da empresa foi incendiado, os donos receberam ameaças de morte, os barcos tiveram seus moto res sabotados. Felizmente, isso tudo faz parte do passado. Hoje,aWhale Watch Kaikoura éa maior empregadoradacidade,gerandoUS$7 milhõesparaa empresa eUS$350 mil para a comunidade. Alémdisso, gastou US$2milhõesnarecompra de terras de enorme importância para osMaori, recuperando epre servando um pedaço de sua história e tradições.
O ecoturismo é agora onegócio chave naregiãoe ainda movimen ta cafés, bares, restaurantes, ho téis,motéis, albergues, serviços de transporte e outros.
da Immaginare -O Guta de Experiências e da iabf I- Tour Ooerators Initiative for Sustamabie Tourism
Modelo em turismo responsável
A empresa é também umíconeem turismo responsável. Eles foram dos primeirosnaNova Zelândia a receber o selo Qualmark Gold. Le vam gratuitamente todos os anos grupos de crianças para avistar as baleias. Custeiam voluntários para as brigadas contra incêndio,ores gate ea guarda costeira. Limpam praias, plantam árvores, distribuem livros para todas as escolas primá rias, apoiam esportes e patrocinam eventos da comunidade local.
^ Experiência
espiritual
A Whale Watché comprometida com aofertadeuma experiência de qualidade em observação de baleias, ao mesmo tempo em que cuida de seu raro recurso natural. Em suas própriaspalavras:"somosvisitantes do mundo das baleias e respeitamos issotodootempo. Como uma com panhia Maori,aWhaleWatch segue os valores da hospitalidade para com os visitantes e reverência o mundo natural. Nossa filosofia abraça as pes soas, a terra, o mar e todas as coisas vivas como uma coisa só.Talvez seja porisso que tantos de nossos visitan tes dizem que nossos tours oferecem a eles uma experiência espiritual".
Quem .está fazendo a llCãO ae casar
^ o Paraíso Eco Lodge, em Ribeirão Grande, no Vale do Ribeira, patrocinou um gru po de artesãos da região e promoveu o renascimento de grupos de dança de fandan go.Além disso, o empreendi mento trata o esgoto dos seus chalés, que foram construí dos com sobras da indústria de laminação de madeira. E apesar de ter lareiras, o lodge usa velas, para evitar a quei ma de lenha ea emissão de gases estufa.
A falta de criatividade de alguns hotéis. Chegar aum quarto e encontrar sobre a cama o mesmo texto sobre o desperdício de água no mun do e as lavagens de toalhas, que já quase sabemos de cor, é apelar para a mesmice insossa. Está na hora de cada hotel criar uma política sua de sustentabilidade, seja ela sim ples ou complexa, e deixá-la registrada de forma transpa rente para os hóspedes.
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11 3524 7525 (São Paulo e capital) 0800 602 7525 (Demais localidades)
Locações locais
112246 4300 (São Paulo e capital) 0800 7017300 (Demais localidades)
PANROTASfComtbr hhLIZ ANIVfcHSÂRlü

Em 24/2, Tica Moraes e Constantino Karacostas celebraram os 35 anos da Class Tour com uma superfesta na sede da agência de viagens, em São Paulo. Veja mais fotos no Portal PANROTAS.
PROMOVIDO
Em24/2,o Portal PANROTAS adiantou que Heber Garrido assumiria a partir desta semana a direção de Vendas e Marketing doTransamérica Ilha de Comandatuba (BA).Ele acumula onovo cargo junto coma direção de Vendas e Marketing da Transamérica Hospitality Group (THG)- empresa que administra a Transamérica Flats, atualmente com 17 empreendimentos.
^ DECISÃO NACTD
A liderança da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados (CTD) ficará este ano nas mãos do PSDB. A sucessão do deputado Afonso Hamm deve ser decidida nesta semana ejá há dois nomes cotados: os dos deputados Albano Franco, que já presidiu aCTD,e Otávio Leite, membro da comissão. A integração da CTD com a Comissão de Desenvolvimento e Turismo do Senado, mais o Executivo eo trade turístico será tema de um dos painéis do Fórum PANROTAS 2010, que ocorre nos dias 15 e16 de março, em São Paulo. O tradicional Jantar da Integração, promovido pela PANROTAS e pela Abav Nacional, com apoio da SP Turis, também ocorrerá no dia 15, no Hotel Intercontinental São Paulo.
ANGOLA
Em 19/2, a empresa aérea de Angola, aTaag, anunciou novo repre sentante geral noBrasil.O angolano Luís Ferreira de Almeida substitui o compatriota Júlio Eugênio. Os contatos de Almeida são pelo tel. (21) 2206-3050 e e-mail delegado@taag.com.br.
PARCERIA DELUXO
Em 19/2, a rede Explora, que possui três unidades no Chile - Explora Atacama, Explora Patagônia e Explora Rapa Nui Posada de Mike Rapu -, firmou uma parceria com o grupo Mantis. Dessa forma, a rede chilena passou a integrar a empresa de hotéis butique cinco estrelas localizadosna África doSul,Europae,agora,naAmérica do Sul.
I ATIVIDADE NA^ [^COZINHA J
Em23/2, executivos daTravelport convidaram profissionais do trade para uma atividade diferente de aproximação com alguns dos principais parceiros.Todos apren deram dicas de gastronomia e fizeramumpratona Escola Wilma Kõvesi de Cozinha, na capital paulista. O evento também foi realizado em Curitiba e no Rio de Janeiro. Veja fotos no Portal PANROTAS.
ALIANÇA
MAIOR
Em 23/2, a Oneworld, uma das três alianças aéreas mundiais - as demais são Star Alliance e Skyteam anunciou que a Kingfisher Airlines, daíndia, assinou um memorando de entendimento para se asso ciar ao grupo de companhias. Esse éo primeiro passo para, se aprovada, a aérea indiana entrar na Oneworld, o que deve ocorrer durante o próximo ano. A Kingfisher Airlines, que entrou em operação em 2005, atua nos mercados doméstico e interna cional. A frota soma 66 jatos e a meta é 10,9 milhões de paxs anuais
AS 10 NOTAS MAIS UDAS
De 18/2 a 24/2
Agaxturdivulgagradede programação do 2^ Workshop-em 19/2
"Quemterácoragemparamudar?", pergunta Kaká-em 18/2
Abaviano desapontado responde aolíderda Abav - em 18/2
Ex-BBTur eClassTourabrem agência de viagens emSP-em 19/2
Agentede viagens crítica D.U. e postura deKaká-em18/2
Veja anovamalhadaWebjetapartirde 1^ demarço-em23/2
Tripinicia operações em Santa Catarina - em 22/2
CVC dádescontosdeaté50%empromoção-em22/2
FuncionáriadaTamé assaltada no desembarque doSDU-em23/2
Confiraos70 expositores doworkshopdaAgaxtur(SP)-em18/2
FESTA NORIO
AdiretoradeMarketingda Queensberry Viagens,Eby Babaeghian Piaskowy, liderouo evento de lançamento da programação edo Caça ao Tesouro 2010 no Rio de Janeiro, em 24/2
Em 24/2, no Bar Brahma (SP), a Freeway Adventures lançou a Campanha Beija-Flor 2010, p - que oferece mais de 170 gj prêmios aos agentes de viagens
OBrasiljátem933 voos diretos para outros países - em 25/2
Marolinda Cult (PE)conclui reforma de R$ 400 mil- em 24/2
R$274bi serão gastos em infraestrutura até 2013 - em 23/2
Tudo isso 0 muito mais no www.panrotas.com.br
Retorno

Rio deJaneiro segue como um dos destinos mais procurados para eventos, segundo a Icca
garantido
Janeiro tem se tornauma eíspécie de "porto seguro" realizadores de eventos, trazendo retorno financeiro e de imagem. Está entre as cidades que contribuíram para que, em 2008, o Brasil ocupasse o sétimo lugar no ranking da International Congress and Convention Association (Icca), ficando à frente de países historicamente fortes no setor. A cidade beneficia-se, principalmente, do fato de ocupar o posto privilegiado de ícone do turismo do País, sendo o portão de entrada para a maioria dos vi sitantes internacionais.
De acordo com o superintendente geral do Rio Convention & Visitors Bureau, Paulo Senise, grandes eventos confirmados para o Rio, como os Jogos Mundiais Milita res, o Festival de Cinema do Rio com edições para os próximos três anos, jogos da Copa do Mun do de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, têm atraído cada vez mais turistas à cidade, divulgando o destino, inclusive, como loca ção cinematográfica. "Por isso, é possível projetar um crescimento moderado no fluxo de turistas es trangeiros este ano, ligeiramente superior ao de 2009, mantendo-se as premissas atuais de estabilida de política, social e econômica no Brasil, um melhor planejamento da malha aérea ea realização de campanha de marketing ao con sumidor final, que vier a ser de senvolvida", avalia o dirigente. Para 2010, oRioCVB espera um incremento de turistas internacio nais entre 1%e 3%, em função da recuperação econômica de alguns dos principais mercados emisso res de visitantes.
Segundo Senise, o custo para a realização de um evento no Rio de Janeiro "está em acordo com os padrões internacionais", assim como os preços da hotelaria e de serviços auxiliares. Mas o fato é que, segundo ele, a Cidade Ma ravilhosa agrega valor ao evento em função do cenário e da atratividade da cidade. "Os visitantes buscam cada vez mais aproveitar a sua estada no destino. Além do conteúdo científico, o participan te busca eventos com programas que oferecem uma experiência cultural", explica.
Ainda de acordo com o plano de metas do Rio Convention & Visi tors Bureau para 2010, o merca do corporativo, que já representa mais de 50% da ocupação hotelei ra no Rio de Janeiro e apresenta moderada recuperação, deverá seguir no ritmo do crescimento das principais economias interna
cionais, em especial a dos Esta dos Unidos. Para 2010, o Rio de Janeiro está concorrendo como sede de 24 eventos 18 interna cionais e seis nacionais, que, caso se concretizem, totalizarão quase 31mil participantes e uma receita
estimada de ÜS$ 43 milhões. Já estão agendados no calendário do RioCVB para serem realizados no decorrer do ano de 2010, 71 even tos, sendo 42 internacionais e 29 nacionais, que contarão com quase 70 mil participantes e uma receita
Hospedagem
ParaPauloSenise,oturistadeeventos quer programas e destinos com experiênciacultural
estimada de ÜS$ 65 milhões. De acordo com o bureau, esse número ainda crescerá bastante, devendo acompanhar a média dos últimos anos, que foi de cerca de 200 eventos realizados. Esses são apenas eventos técnico-científicos, não estando contabilizados eventos culturais e esportivos. "O segmento de eventos e negócios é responsável por boa parte dos US$ 1,7 bilhão anuais deixado na cidade pelos visitantes, o que eqüivale a pelo menos 40% do movimento turístico brasileiro", conclui Paulo Senise.
Entre uma reunião e outra dá pra ver quem dormiu bem
SãoPaulo (SP): Downtown {ibírapuera {Nova Paulista| Brasília: Inn Taguatinga{Hotel& Suítes Taguatínga| Outras cidades: Fortaleza -CE| Franca -SPjGuarulhos -SPj Manaus -AM| Ribeirão Preto -SP| Uberlândia -MG[ Vitória Praia ES!
OPERADORAS
GABRIEL GUIRÃOn

Criada em 1993, filial 900da CVC éa responsável, dentrodaoperadora, pelo atendimentoàs agênciasde viagens paulistanas; unidade já representa 8,6%do faturamento daempresa
Identidade 900
do 25® andar do Edifício Itá lia, umMos prédios mais tradicionais .do cenJl deSáo Paulo, está localiza da aFilial 900 da CVC. Nesta edição especial número 900 do Jornal PAN ROTAS, a seção Portas Abertas visitou a famosa filial, para ver como funciona a unidade que responde por8,6%do faturamento da CVC.
Porlá, os únicos clientes que eles atendem são os agentes de viagens da capital paulista. O telefone não para. São aproximadamente 1,1miltelefo nemas pordia. Afinal, afilial possui cerca de 1.350 agências cadastradas ativas e os pedidos por viagens nunca param. Para dar conta de toda esta demanda, a empresa conta com três diferentes departamentos: nacional, internacional e cruzeiros. Cada um deles fica responsável por suprir as necessidades, pedidos e dúvidas dos profissionais de viagens. Ao todo, fo ram embarcados 107 mil passageiros viafilial, mas a expectativa para este ano é atingir o número de 125 mil.
De acordo com o gerente regional de Vendas, Fabiano Baccari, o destino
nacional mais comercializado pela filial, em 2009, foi Porto Seguro, na Bahia. "O número é impulsionado, principalmente em outubro, devido às viagens de formatura de estu dantes de todo o Brasil", explicou. Aliás, foram as viagens para Porto Seguro que desencadearam uma série de novos fretamentos para o País. Além da cidade baiana, apa recem no ranking das cidades mais compradas: Natal, Fortaleza, Maceió e Porto de Galinhas (PE).
Já em relação ao mercado interna cional, quem desponta nalistaéBue nosAires, seguida de Orlando (Esta dos (Jnidos), Cancun (México), Punta Cana (Rep. Dominicana), Santiago (Chile)e Barlloche (Argentina). Essa última cidade, no entanto, está ape nas na sexta colocação em função da gripe A, que atrapalhou a temporada de Inverno do destino no ano passa do. "ACVC oferecerá 120 voos para toda a temporada de inverno deBariloche este ano", assegurou.
Além disso, Baccari reforçou que o cruzeiro mais vendido na última tem-
porada foiodo navio Zenith. "Acredi to que na próxima temporada quem terá um grande destaque será o Impe ratriz,já que na última eleficou ape nas no Rio de Janeiro", vislumbrou.
Venha fazer negócios com as principais empresasdotradeturísticodo Estado do Rio de Janeiro, que apresentamprodutose promoções paraa próNima temporada.
INTERCONTINETAL
«LIMEDll SANTOS
1.123-JAROINS
SALlODICAVALCINTI
Del6às19:30h
SORTEIO
DEPASSAOnS
EHOSPHMGBIS PARAORIO
Todos os navios que aCVC oferece ao seu público são da Pullmantur.
CENÁRIO EM 2010
Para o gerente existem destinos que "caem na graça" do brasileiro em determinados períodos do ano. Em 2009, por exemplo, a cidade foiMa ceió. "Foi uma explosão de vendas", observou. Outra cidade brasileira que se manterá entre os destinos mais vendidos neste ano será Porto Seguro. Fabiano Baccari explicou o porquê: "o preço é muito acessível e os estudantes adoram". Já no mer cado internacional quem o executivo aponta como a grande recuperação para a temporada é Barlloche, na Argentina, conhecido popularmente durante as férias de julho como "Brasiloche".
Porém, a operadora apostará em um novo destino internacional em 2010: o Canadá. "Faremos muitos treina mentos sobre o país. Já vendemos muitos grupos para lá, mas, este ano contaremos com bloqueios exclusi vos". O dirigente reforça que entre abril e setembro o fluxo de vendas é maior porque ofrio não é tão inten so em algumas regiões. Será que a Olimpíada de Inverno, que acontece em Vancouver, lado oeste do Cana-
ROBERTOVERTEMATI,GERENTEGERAL DE VENDAS DACVC dá, inspirou a empresa ou a promo ção turística do destino tem conta giado os brasileiros?
FAMTOURS
Tem gente que diz que a estratégia não é válida. As associações apon tam como a melhor forma de capa citação. Alguns agentes entendem como semana de descanso. Outros aproveitam aquela realidade e con seguem fazer um mix de aprendiza do, experiência e lazer. Os famosos famtours para agências de viagens
também são uma realidade dentro da filial 900 daCVC.O gerente regional de Vendas, Fabiano Baccari, revela que a unidade possui, sim,umca lendário anual para a realização des tas viagens. "Sónão posso divulgar os destinos que visitaremos este ano porquestõesestratégicas",disse. Mo entanto,ogerentedeuumadicade um dos possíveis famtours que se rãorealizadosesteano."A África do Sul ganhará muita exposição coma Copado Mundo. Estouaguardando resposta dos parceiros para saber se conseguiremos levar os agentes para conhecer o país".
A única informação que ele pôde adiantar com convicção —éa dequeem 2010 serão realizadas cerca de 20 viagens, sendo oito in ternacionais e 12 nacionais. "Em média, 12 agências de viagens são convidadas para participar em cada famtour", pontuou. Porém,a tarefa de se promover umfaméum tan to quanto burocrática. A CVC con versa ao final de cada ano com as companhias aéreas para conseguir os espaços necessários. Depois vema negociação com os hotéis e receptivolocal.Comtudoaprovado e roteiro formatado, as agências co meçam a ser escolhidas.
Equaléocritériode escolha? Quem vende mais o destino, claro. Se gundoBaccari,estaéumaforma de premiar os agentes que mais se dedicaram ao produto. Portanto, se você quer participar deum famtour da filial 900, trate de começar a ven der bem.
Mas para os espertinhos de plantão que aproveitam ofamtourparades cansar, saibam que as viagens pro movidaspela filial nãosão"obaoba" "Mossos famtours não são 'normais' Nós visitamos muitos hotéis no mes mo dia, conhecemos muitos pontos turísticos e cobramos relatórios ao término da excursão. Ele é inten so". observou. "Claro que sempre há tempo livre, mas essa não éapriori dade da viagem", amenizou.
PORTAL DO AGENTE É
APOSTA
Não há nada melhor do que separar os espaços de atuação e pesquisa de informações dos agentes de viagens e do consumidor final. Isso evita confusões. Para tanto, a CVC criou oPortaldo Agente, uma ferramen-
taon-lineque ajuda oprofissional do turismo a executar sua venda. "Atualmente, entre 15%e 20% dos agentes cadastrados utilizam esta ferramenta on-line, mas a nossa expectativa é chegar aofinaldo ano com 80% dos associados ati vos", almeja. Com a ferramenta Qateway, o agente consegue otimi zaro tempo e agilizar todo o pro cesso de vendas, durante 24 horas por dia.
Com layout simples e funcional, o portalcontacom reservas on-line de pacotes de viagens, cruzeiros marítimos, hotéis e Brasil Fácil; aprovação definanciamentoson-li ne; sistema de crédito para as agên cias; liberação imediata de voucher para diversos produtos e muitas outras vantagens. No entanto, hoje o processo não é totalmente on line. "Com os ajustes que estamos
fazendo na nossa ferramenta, os agentes terão autonomia total.Eles poderão autorizar cartão de crédito e, até ofinaldo semestre, cheque pré-datado", disse Baccari. Hoje,o profissionalfaza solicitação ede pois avança para a área de contra tos e pagamentos. Para capacitar os agentes sobre esta facilidade e atingir80%do mercado atéofinal do ano, seis promotores cuidam da divulgação em São Paulo {ueja no mes nobox da página 12).
Questionado sobre a aceitação do mercado com a ferramenta on-line, ogerentegeraldeVendasda CVC, Roberto Vertemati, disse que a ope radora não vai abandonar os tradi cionais emissores. "O que o agente deve entender, também, é que se o concorrente dele consegue otimizar tempo navenda,elepodeficarpara trás", comunicou. Além disso, o exe-

cutivoreforçou que a tecnologia será umagrandearmaparaqueomercado possa dobrar de tamanho em quatro anos - uma média de crescimento de 25% ao ano. Se você ainda não co nhece o Portal do Agente acesse www. agentescvc.com.br.
Muda o Comando de Vendas
CLASSE MÉDIA NA MIRA
A classe média, que jáfoi designa da como classe C,éo foco prin cipal dos produtos daCVC.Por tanto, é preciso estar presente em
Internacionais Avis
OGrupo Dallas, que opera a marca Avis no Brasil, uma das três maiores locadoras de automóveis do país, passaa cuidar também das vendas de locações de automóveis para TODOS OS DESTINOS INTERNACIONAIS.
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2a8 de março de 2010

JORNAL PANROTAS
Continuação da página 11 locais estratégicos para mostrar a este público os produtos da operado ra. Já reparou que em shoppings e grandes centros comerciais sempre há, pelo menos, uma loja CVC? Se gundo Roberto Vertemati, a viagem deve fazer parte da "cesta básica" do brasileiro. "O turismo não pode se afastar do varejo. Hoje,o brasilei ro compra carro, telefone e imóvel, e estes produtos 'atacam' o cliente com publicidade o tempo todo. Por isso estamos em shoppings, por exemplo", pontuou.
Entretanto, o mercado de viagens on-line tem crescido significativa mente a cada dia. No mundo da Internet, os consumidores têm ali berdade de efetuar suas compras sozinhos. A profissão do agente de
viagens está acabando? "Não. Existe espaço para todos. O executivo que vai utilizar apenas uma passagem aérea pode comprar em um site, mas o consumidor que viaja uma vez ao ano e economiza para isso, não pode correr o risco de errar na compra. Os agentes servem como consultores de viagens", disse.
O gerente relembra ainda uma su posição do presidente da CVC, Valter Patriani, sobre como as agências de viagens físicas têm espaço para crescer. "O consumidor navega na Internet pelo celular, mas para com prar o aparelho ele vai até uma loja. Eo mesmo caso das viagens. Muitos consumidores pesquisam na Inter net, mas só compram em lojas. Se tivermos uma loja em cada esquina, o cliente não vai comprar na Inter net", avaliou.
INICIO E DIVISÃO DE DEPARTAMENTOS
\ filial 900 foi fundada em 12 de dezembro de 1993. Porém, a operação não era toda setorizada. ima única equipe atendia viagens internacionais e lacionais, segundo o gerente regional de Vendas, •abiano Baccari. "O mercado começou a pedir im atendimento personalizado e hoje contamos rom três departamentos: nacional, Internacional e rruzeiros", explicou. Para o dirigente, esta facilidade ieixa o atendimento mais personalizado eo agente ;e sente mais bem assistido. "Temos um call center >ara cada departamento aqui da filial", completou. ístas divisões conseguem atender todo o mercado?
Atualmente, sim, mas se o mercado exigir uma tedicação maior, afilial 900 está preparada para
crescer", pontuou. Está tão preparada que contí com seis promotores para manter as agências d< viagens totalmente atualizadas. De acordo com gerente dafilial, Silvio Luiz,foi criada uma logístic? para os promotores visitarem as empresas. "Er uma cidade tão grande como São Paulo não se pod< traçar uma rota onde o promotor não conseguirá visitar três lojas, por exemplo", observou. Cad< promotor fica responsável por cerca de 22( agências. "Precisamos mostrar que queremos estaj próximos ao agente de viagens. ACVCé flexíví e se molda à necessidade dos agentes. Hoje, el« tem todo o suporte para se sentir amparado na sui venda", finalizou.
Quem é quem na Filial 900da CVC PORTAS /VBERTAS
NOME DA EMPRESA: Filial 900 da CVC
TIPO: unidade que atende exclusivamente os agentes de viagens de São Paulo
ENDEREÇO: avenida Ipiranga, 344 - 25- andar
GERENTE GERAL: SilvioLuiz {silvioluiz@cvc.com.br)
FUNDAÇÃO: 10/12/1993
FUNCIONÁRIOS: 76
PRODUTOS QUE MAIS VENDE: Porto Seguro (BA)
PERFIL DE CLIENTES: agentes de viagens
FERRAMENTA DE TRABALHO INDISPENSÁVEL: Portal do Agente
PROMOTORES DA FILIAL 900:
Antonio Carlos Pitarelli (pitarelli@cvc.com.br) - Zona Norte/Centro
Pablo Gabriel (pablogabriei@cvc.com.br-Zona Sul/Centro
Raquel Manoel (raquelmanoel@cvc.com.br) - Zona Sul/Centro
Sérgio Protti (sergioprotti@cvc.com.br) - Zona Leste/Centro
Eduardo Buccelli (edubuccelli@cvc.com.br) - Zona Oeste/Centro
Fábio Balestra (fablobalestra@cvc.com.br) - Agências Corporativas e Operadoras
EVENTO DOTRADE QUE NÃO PERDE: Workshop CVC
SEGMENTOQUEESTÁEM ALTA: PraiadoForte,Bahia
SEGMENTO QUEESTÁ EM BAIXA: Turismo rodoviário, devidoao preço
DESAFIO DE UM COLABORADOR DA FILIAL 900: atendimento. Estamos em busca do melhor atendimento para o agente de viagens
VIAGEM QUE RECOMENDA NO BRASIL: "cruzeiro marítimo, independentemente de qual. Nele você tem comida, sol, música, entretenimento e pode conhecer o destino"
VIAGEM QUE RECOMENDA NO EXTERIOR: "qualquer destino doMundo para Brasileiros. Porém, eu gosto muito de Flórida, nos Estados Unidos"
O LADO RUIM DO TURISMO: "não tem nenhum. Sou aficionado pelo turismo"
OBOMDO SETOR: a relação com o cliente. "O turismo não trata do mesmo assunto todos os dias. Ele também dá a oportunidade de viajar econhecer muitas pessoas.Éumaalegriasó!"
CURIOSIDADE DA LOJA: "Já é curiosa por ser umlocal totalmente dedicadoaoagentedeviagens.Éuma filial quetem muito trabalho e movimenta muita gente, mas o bacana éo nosso entrosamento. Só quem trabalha aqui sabe como é.Não tem como explicar. Ela tem umDNA diferente"
óo Departamentode
Brazil Hospitality Group estuda ampliar presençanoPaíscomhotéiseconômicose supereconômicos,comaadoçãodebandeirasda Louvre
Categorias no holofote
Hospitality Group (BHQ), lue rec^ 33 hotéis próprios eadlinístralK nas categorias três, quatro e cinco estrelas, poderá ampliar a presença no País na área econômica e estrear no segmento supereconômico. Essa expansão seria por meio da utilização de no vas marcas no Brasil, que perten cem à Louvre Hotéis. A rede mantém uma aliança com a Qolden Tulip e ambas pertencem à Starwood Capi tal Group, dos Estados ünidos - que nada tem a ver com a Starwood Ho téis & Resorts Worldwide.
"F*retendemos trazer novas bandeiras para crescer nas áreas econômica e supereconômica, mas ainda não sabemos quais marcas deverão vir, estamos realizando pesquisas nesse sentido", disse o presidente da BHG, Pieter Vader. Essas marcas são da Louvre Hotéis. "Essa rede é 'irmã' da Golden Tulip, com a qual temos um contrato de exclusividade de iongufssimo prazo na América Latina", justi ficou Vader.
O presidente daBHG falou à imprensa ao lado de três executivos da Louvre no hotel Qolden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo. Participaram ovicepresidente de Operações Internacio nais Olivier Derycke, o presidente Pierre-Frédéric Roulot eo diretor de Desenvolvimento Internacional, Matthieu Evrard.
Segundo Roulot, a empresa tem in teresse, sim, de chegar ao Brasil por meio da parceria com a BHQ. "O Bra silé um país em que queremos estar presentes e vamos complementar a oferta daBHQ, que atua em outros
BANCO DE DADOS
As sete bandeiras da Louvre Hotéis & Golden Tulip Hospitality Group
• Première Classe - fundada em 1989, tem 227 hotéis e 16.257 quartos
Campaníle - criada em 1976, soma 388 hotéis e 24.907 apartamentos
Kyrlad Hotel - estreou em 2000, reúne 219 hotéis e 12.329 habitações
• Kyríad Prestige - criada em 2003, possui 13 hotéis e 1.254 quartos
•Tulip Inn - desenvolvida em 1993, tem 75 hotéis e 7.644 apartamentos
• Golden Tulip- fundada em 1962, soma 135 hotéis e 17.030 habitações
• Royal Tulip- iniciou em 2006, tem três hotéis e 923 apartamentos
Fonte: empresas
segmentos com as marcas Tulip Inn, Golden Tulip,RoyalTulipeTxai", afirmou o executivo. "Aquihá muitas oportunidades para o tipo de hotelaria em que temos grande experiência."
Hotéis
OITAVA REDE
A Louvre Hotéis é uma subsidiária do Groupe du Louvre, criado em 1976. Ele foi comprado pela Sta rwood Capital Group em 2005. A Louvre Hotéis se uniu à Qolden Tu lip Hospitality Group em julho de 2009, quando a Starwood Capital comprou a segunda empresa. Dessa forma, a Louvre Hotéis & Golden Tulip éo oitavo maior grupo hoteleiro do mundo: re presentando mais de um mil hotéis de uma a cinco estrelas, com sete marcas, em 41 países. Somam um total de 81mil quar tos. Sites: www.louvrehotels.com e www.goldentulip.com.

Nos últimos anos, cerca de23 milhões de pessoas passaram a íazer parteda chamada faixa intermediária, ou classemédia.Atentaaessa tendênda, aBraztoa desenvolve seu33° Encontro Comercial, com foco nasexpectativas desse público, cadavez mais interessadoemturismo.
Bruce Bommarito, ^arlos Silva, %/linistéPio doTupis
Constantino de Oliveira Jr
Gol Linhas Aéreas
Ed Fouché, Visit Florida
Eduardo Ballarin, Ministério da Cultura
Eduardo Bernardes, Gol Linhas Aéreas
Fábio Giambiagi, BNDES
Guilherme Pauius CVC
Henrique Meirelles, / Banco Central
FQRUM PANRC
15 DE MARÇO - SEGUNDA -FEIRA
INÍCIO DO CREDENCIAMENTO
08h-08h50 CAFÉ DA MANHÃ DE BOAS VINDAS
09h-09h15 ABERTURA Guillermo Alcorta, presidente da PANROTAS
09h20-10h15 0 CRESCIMENTO E AS OPORTUNIDADES PARA OTURISMO DO BRASIL EO LEGADO DO GOVERNO LULA
Palestrante: Luiz Barretto, ministro do Turismo
10h20-11h15 TENDÊNCIAS EANÁLISES ECONÔMICAS EOS DESAFIOS PARAO
BRASIL EM 2010
Palestrante: Henrique Meirelles, presidente doBanco Central
11 h20 - 12h40 ANOVA CLASSE MÉDIA EO MERCADO DE VIAGENS
Palestra: Marcelo Cortes Nerí, coordenador da Fundação Getúiío Vargase autor de estudo sobre a nova classe média
Debatedores: Roland de Bonadona, diretor geral daAccor Hospitality para AméricaLatina
Pedro Janot, presidente daAzulLinhas Aéreas
Eduardo Bernardes, diretor comercial da Gol Linhas Aéreas
12h45-14h20 ALMOÇO
14h25 - 15h55 PAINEL DE INTEGRAÇÃO E DIÁLOGO COM O MERCADO: QUAIS OS PLANOSEOIMPACTODAS ATIVIDADES DACOMISSÃODE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO DO SENADO
EDA COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO DACÂMARA DOS DEPUTADOS
Moderação: Eduardo Ballarin, diretor doMinistériodaCultura
ENCONTRODAANACCOMASPRINCIPAISCOMPANHIASAÉREAS BRASILEIRAS

16h-17h30
QUAIS AS ESTRATÉGIAS, PLANOS EVISÃO DA ANAC
PARA INCENTIVAR O CRESCIMENTO DA AVIAÇÃO BRASILEIRA
Palestrante: Solange Vieira, presidente daAnac
DEBATE:
COMPETITIVIDADE DA AVIAÇÃO BRASILEIRA: OS ENTRAVES E NECESSIDADES DO MERCADO
Perguntadores:
Líbano Barroso, presidente daJam Linhas Aéreas
Pedro Janot, presidente daAzulLinhasAéreas
Jose Mário Caprioli, presidente daTripLinhasAéreas
Constantino de Oliveira Jr., presidente daGolLinhasAéreas
José Efromovich, presidente da OceanAir
16 DE MARÇO - TERÇA -FEIRA
INfCIO DO CREDENCIAMENTO
07h
08h - 08h50 CAFÉDAMANHÃDEBOASVINDAS
09h-09h15 ABERTURA
Gulllermo Alcorta, presidente da PANROTAS
09h20- lOhlO BRASIL EM PERSPECTIVA
Palestrante:Fábio Giambíagi, autor do Livro Brasil em Perspectiva e economista do BNDES
Comentaristaeperguntador:LuizCarlos Barbosa, SebraeNacional
10h15- 11h20 TENDÊNCIAS MUNDIAIS EM TECNOLOGIA: COMO SEPREPARARPARA SOBREVIVER OU GANHAR DINHEIRO!
Palestrante:
Tony Surtees, umdosfundadoresdo Yahoo eumdos primeiros profissionais a preverea identificar oImpactoqueaInternettrariaparaasnossasvidaseempresas
Palnelistas: Jorge Cordova, gerente geralparaa América doSulda Travelocity Edmar Buli, diretor da Rapil 0Viagens Online
Moderação: Paulo Salvador, consultor
11h25- 12h OS PLANOS PARA 0 CRESCIMENTO DO DESTINO FLÓRIDA EA COMPETIÇÃO
PELO MERCADO BRASILEIRO
Palestrante individual:
Ed Fouché, chairman do Board of Directors do Visit Florida
12h05- 12h40 PERFIL ETENDÊNCIAS DA INDÚSTRIA DE VIAGENS DOS EUA EAVALORIZAÇÃO
DO TURISTA BRASILEIRO
Palestrante:
Bruce Bommaríto, vice-presidente da US TraveiAssociation,realizadora doPowWow,amais importante feiradeTurismodos EUA.
12h45- 14h15 ALMOÇO
14h20- 15h25 PESQUISA INÉDITA:
COMO AGE O CONSUMIDOR DE VIAGENS - BRASIL E EXTERIOR
Apresentação:Paul Wilke, diretor sênior deRelações Corporativas da Visa
Participação especial: Jeanine Pires, presidente da Embratur
15h30- 16h20 DIREITOS DO CONSUMIDOR
Debatedores: Josué Rios,advogado,professorda PUC- SPecomentaristadoJornalda Tarde Carlos Silva, secretário Nacional de Políticas doTurismo Mareio Marcucci,técnicodeProteçãoeDefesadoConsumidordoProcon-SP
16h25-•17hOS UMA HISTÓRIA DESUCESSOEDESAFIOS-COMO ELE CHEGOU LA Entrevistacom: Guilherme Pauius, presidente do Conselho de Administração da CVC
17h05- 17h15 ENCERRAMENTO
Gulllermo Alcorta, presidente da PANROTAS

Linhas aéreas
José Mario Capríolí, Vij^ Unhas Aéreas f Paulo Salvador, expert em turismo e marketing digitai Pedro Janot, ^^ul Linhas Aéreas
Ricardo Amaral. Abremar
Roland de BonadonaJ Accor HospitalH
Solange Vieira. Anac
Década de ouro
o Brasil vive mesmo sua melhor fase? E como tirarproveito disso?
bnder o atual momento do Jrasil, se planejar para ser bemneste novo contexto e, ao mesmo tempo, conhecer os no vos consumidores que entram no mercado e traçar estratégias para conquistá-los. Essas serão algu mas das oportunidades abertas aos participantes do Fórum PANROTAS -Tendências do Turismo 2010, que acontece daqui a duas semanas, nos dias 15 e 16 de março, segun da e terça-feiras, no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo. O evento contará, por exemplo, com a apresentação de um estu do inédito. Pela primeira vez, será possível conhecer e entender não o que se passa atualmente na ca beça do consumidor em geral, mas especificamente do comprador de turismo. A pesquisa 'Como age o consumidor de viagens - Brasil e Exterior' será apresentada pelo di retor sênior de Relações Corporati vas da Visa, Paul Wilke. O quadro terá ainda a participação de Jeanine Pires, presidente da Embratur, analisando os resultados.
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, será o primeiro a falar nesta parte dedicada espe cialmente á economia, que sese guirá à abertura do evento, a ser feita pelo presidente da PAMROTAS, Quillermo Alcorta, sucedido pelo ministro Luiz Barretto, do Tu-
ORIENTAR
Segue Meirelles o economista Fábio Giambiagi, chefe do Departamento de Risco de Mercado do BMDES, especialista em finanças públicas e articulista do jornal Valor Econômi co, que analisará as perspectivas da economia brasileira na próxima dé cada, mostrando as potencialidades que se abrem, combinadas com os desafios associados à solução dos problemas ainda pendentes. Como será a prometida década de ouro para o País? Será tão dourada assim? Como tirar proveito deste momento único, que inclui a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olím picos de 2016? O que pode eo que deve acontecer com o Rio de Ja neiro? A partir de uma análise dos índices atuais, Giambiagi promete abranger todas essas questões e ajudar a orientar os empresários de turismo para o que vem por aí. Já o coordenador da Fundação Getúlio Vargas, Marcelo Côrtes Neri, au tor de estudo segundo o qual, entre 2003 e 2008, 31,9 milhões de pesso as subiram para as classes A,BeC, vai abordar a nova classe média. "Faremos projeções para o futuro, causas e implicações, muitas de las para o setor de Turismo. Vamos relativizar com o setor, analisar as
FÁBIO GIAMBIAGI,DOBNDES
mudanças na sociedade em termos de poder de compra, localizar isso no território por características.
Acredito que as informações aju darão os profissionais do setor a se informarem e entenderem o que mudou neste mercado para pode rem vislumbrar novos cenários ", adianta o coordenador da FQV.
TECNOLOGIA
o ex-diretor mundial de Marketing da Accor Hospitality, Paulo Salva dor, será o mediador do tema Ten dências mundiais em tecnologia: como se preparar para sobreviver ou ganhar dinheiro', que terá pa lestra de Tony Surtees, um dos fun dadores do Yahoo, e contará com o gerente geral para a América do Sul da Travelocity, Jorge Cordova, como painelista.
O diálogo com o mercado terá vá rios grandes momentos. Entre eles, um painel com a Anac e as com panhias aéreas, que contará com a presidente da agência, Solange Vieira, e com os comandantes das principais empresas aéreas do País:
Líbano Barroso, da Tam, Pedro Janot, da Azul, Jose Mário Caprioli, da Trip, Constantino de Oliveira Jr., da Gol, José Efromovich, da OceanAir, além de um líder da Webjet.
O diálogo também éa tônica dopai nel de integração com o mercado: os planos eo impacto das atividades das comissões de turismo do Sena doeda Câmara dos Deputados.
Os direitos do consumidor também estarão na pauta e terá como debatedores, entre outros profissionais, o advogado Josué Rios, professor da PüC-SP e comentarista do Jornal da Tarde, secretário nacional de Políticas do Turismo Carlos Silva, eo técnico de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon-SP, Marcos Marcucci.
OUTROS TEMAS
O mercado norte-americano, que volta a viver sua década de ouro com o Brasil depois dos anos difíceis que se seguiram a 2001, entra na pauta com o vice-presidente da ÜS Travei
Association Bruce Bommarito, rea lizador do Pow Wow,a mais impor tante feira de Turismo dos Estados ünldos, considerado por muitos o melhor do mundo. A seu lado estará o vice-presidente da Disney e chairman do Board of Directors do Visit Florida, Ed Fouché.
PATROCINADORES
O Fórum PANROTAS acontece em aliança institucional com a Confe deração Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), parceria com o Ministério do Turis mo e patrocínio/apoio de Gol, Itaú, Sebrae, CVC, Delta, GJP Hotéis, Sabre Travei Network, Tap Portu gal, Esferatur, Rextur, Travei Ace, GTA, Iberostar, São Paulo CVB, Noah Festas, Global Team e Voice.
AD75
üm dos patrocinadoras do Fórum PANROTAS, a Gol está oferecen do AD-75 para os participantes que vêm de fora de São Paulo. A reserva deve ser feita pelo (11) 5508-4201 - opção lE INET. Deverá ser informado o código para compras: PROMO CODE =
PAN NOTAS
FILIAL

BRUCE BOMMARITO, DAUSTA
E4140SAO. Embarques permiti dos somente para o período de 12 a 19 de março.
FÓRUM PANROTAS
TENDÊNCIAS DO TURISMO 2Q10 São Paulo 15 16 de
Para fazer sua inscrição para o Fórum PANROTAS, basta acessar www.panrotas.com, br/forum, onde também se pode consultar a programação e outros detalhes do evento, além de tarifas especiais em hotéis para quem vem de fora da cidade.
A agência de viagens corporativas Copastur abriu uma filial em Sorocaba, município de 1,3 milhão de habitantes, localizado a menos de 100 km da capital paulista. Afilialfica na rua José Maria Hannickel, 76, no Jardim Portal da Colina.O telefone de contato é (15) 3233-4850. "Com37 anos de existência, a Copastur aposta na expansão dos negócios para interiorde São Paulo", afirma o dono da Copastur, Edmar Buli.
VOO DIÁRIO
A companhia aérea Taminiciou as operações dovoodiário que ligará : Campo Grande (MS)a Brasília (DF).Ovoo JJ 3570 saida Capital Federal ; às Ilhao e chega no aeroporto internacional de Campo Grande às 12h, I horário local. Nosentido inverso (JJ3571),aaeronavedecolaàs12h40da j capital sul-matogrossense, no horário local, echega em Brasília às 15h07.
í INAÜGaRAÇÂO
; Onavio Costa Deliziosa, da companhia italiana Costa Cruzeiros, foi ^ inaugurado em cerimônia realizada na cidade deDubai,nos Emirados Árabes. O evento foi recheado de apresentações dedançae música relacionadas à cultura locai. Participaram da cerimônia o Chairman e CEO da Costa Cruzeiros, Píer Lulgl Foschi, o embaixador da Itália nos EmiradosÁrabes, Pado Dionisl, oSheikhHamdan BIn Mohammed Bln Rashld al Maktoum, e seu irmão Sheikh Majid Bln Mohammed Bln Rashid al Maktoum, além Mona Ibelllnie e Marwan Parham, que ficaram responsáveis pela apresentação do evento.
GASTOS DE ESTRANGEIROS
Dados divulgados pelo Banco Central (BC) mostram que, em janeiro, os , turistas estrangeiros gastaram US$566milhõesnoPaís-nomesmo períododoano passado, o vaior foiUS$ 495.0 resultado éo segundo melhor dahistória para o mês desde que oinicioua série histórica, em 1947. Os gastos de turistas brasileiros no período somaram US$ 1,21 bilhão, contra osUS$746milhões registrados emjaneirodoano passado.
Comitê Executivo deGestão,quegerenciaasatividadesdaredePestanana América doSul, completaumanoeéelogiadopelovice-presidentemundialdogrupo
Decisões certeiras
e velocidade na iç^da^ecísões estratégi cas d^Pestana H«els & Resorts na América doSulfoia maior conquista do primeiro ano de atuação do nosso Comitê Executivo de Gestão", afirmou ao Jornal PANROTASo vice-presidente mundial do Grupo Pestana, Luigi Valle {foto).O comitê foi criado por Valle sob a orientação do presidente do grufX), Dionisio Pestana. É presidi do por Roberto Rotter, responsável pe las ações operacionais do continente sul-americano, assessorado pelos di retores Paulo Dias para a coordenação da área comercial e por Mauro França para a área financeira.
As decisões são repassadas aValle, ea criação do comitê foi para acom panhar de forma mais próxima a presença eo crescimento da Pestana Hotéis & Resorts na América do Sul. Atualmente a rede está presente no Brasil,na Argentina ena Venezuela. E já anunciou a entrada no Uruguai. Para o vice-presidente, o comitê de senvolveu vários projetos, como are estruturação societária das unidades, em um processo de unificação dos serviços centrais; a nova estrutura comercial, que recebeu reforços "de peso" - ele exemplificou a chegada de Wellington Estruquel para a gerên cia geral de Vendas América do Su) -, registrou crescimento dos canais
NOTAS
MAPA EUROPEU
ASixtiniciou operações ' estemêsemmaisum país da : Europa:a Bósnia-Herzegovina. Segundo a locadora, há oito lojas no país, em cidades como Mostar, Sarajevo ; e Tuzia. Oessa forma, a : empresa amplia a presença no 1 Leste Europeu, onde já atua em países como Albânia, Bulgária, Croácia, Macedônia, Montenegro, Polônia, Romênia, Sérvia, Eslovênia, República Checa e Hungria. "Estamos consolidando nossa posição como a principal empresa de aluguel de automóveis na região", destacou o diretor da Franquia da ; Síxt, Detief Krehahn.
; LUXO
jA rede Explora, que ^ possui três unidades no ! Chile-Explora Atacama, ' Explora Patagônia e Explora , Rapa Nui- Posada de Mike 'Rapu-firmouumaparceria : com o grupo Mantís.
i Dessa forma, a rede chilena i passou aintegrara empresa ' de hotéis-butique cinco estrelas I localizados na África doSul, iEuropa e. agora,na América do Sul.
eletrônicos e implantou o Pestana
Bahia Lodge, em Salvador (BA). "Tenho o prazer de publicamente parabenizar os integrantes deste comitê."
Depois de ver o modelo consolidado e constatar os resultados, Dionisio Pestana criou um comitê também para atuar em Portugal. "Vale des tacar que o Brasil também 'exporta' soluções para outros países."
AMPLIAÇÃO NO SHARE
A América do Sul ampliou a partici pação nos negócios da área hoteleira do Grupo Pestana em 2009, come morou LuigiValle. "Devido sobretu do á crise financeira, que foi muito forte na Europa, a participação da região passou de 19% para mais de 35% do resultado operacional, uma conquista excelente", afirmou Valle. O executivo destaca ainda a força do
mercado interno brasileiro. Para este ano, as estimativas do vice-presidente para a região são positivas. "Vamos manter ou até mesmo superar os resul tados do ano passado", previu. No entanto, para a Europa, a leitura é diferente. "Ainda te remos um primeiro semestre complexo", finalizou Luigi Valle

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LA AGENCIA DE VIAÍES
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CRUZEIROS marítimos
A província de Buenos Aires participará da feira decruzeirosSea Trade Cruise Shipping Convention, eapartirde março, Mar dei Plata receberáos primeiros cruzeiros queatracarão no terminal portuário
Apostanos cruzeiros
De 15^ 18 de março a província '^e Buenâ Aires participará em Miami. re9"Flórida (Estados Unidos),da feira de cruzeiros Sea Trade Cruise Shipping Convention para se promo ver como um novo destino de che gada de grandes embarcações com turistas estrangeiros.
O secretário de Turismo da provín cia, Ignacio Crotto, que vai liderar a comitiva oficial, destacou o apoio do governador bonaerense, Daniel Scioli, já que, disse, "facilitou as gestões para que o porto de cruzeiros deMar dei Plata seja uma realidade".
Durante a feira, a província contará com um espaço dentro do estande
EVENTOS
da Secretaria de Turismo da Nação, onde se promoverá a cidade de Mar dei Plata como um lugar alternativo para cruzeiros internacionais. "E muito importante para nosso des tino concretizar a chegada dessas embarcações que transportam entre 1.5 mile2mil passageiros, o que gerará um grande movimento eco nômico para a região. Entretanto, é uma excelente oportunidade para que cada vez mais turistas de todo o mundo conheçam as belezas natu rais de nosso território", manifestou Crotto.
A Sea Trade Cruise Shipping Con vention é uma exposição internado-
Barilochepara o mundo
&#^m acontecimento de grande valor promocional, meios de comunijcai^eBe^ecializados emveículosde todo mundo cobriram a apresenta ção mundial do modelo Amarok -da Volkswagen- em San CarlosdeBarilo che. Assim, mais de 450 jornalistas da Argentina, doBrasil, das Américas, da Europa, da China, do Oriente Médioe Rússia participaram de eventos espe cialmente programados, entre coleti
vas de imprensa, atividades recreativas e demonstrações de campo. O apoio local à organização correu por conta de representantes do Luflhansa CIty Center. "É umeventoquedesde seu anúncio gerou benefícios para a promoção de Bariloche. Hojehá milhares de sites na internet, revis tas e canais de televisão que tratam do novo veículo e fazem referência a Bariloche e destacam suas belezas",
naí de conferências e serviços da in dústria de cruzeiros, onde as grandes empresas, as agências de viagens e o setor público se encontram para trocar oportunidades de negócios. Vale mencionar que a participação no evento contará com a presença de Eduardo Pezzati, presidente do Consórcio de Gestão do Porto, e de Pablo Fernández, titular do Emtur marpiatense.
IMPACTO POSITIVO
Dias atrás o governador Daniel Scioli assegurou que o local para receber cruzeiros em Mar dei Plata, a partir de 5 de março, provocará "um im-
AVolkswagenelegeu
San Carlos de Barilocheparao lançamentodo
novo modelo Amarok,iniciativa quebeneficiaráa cidade com uma ampladivulgação
destacou Adrián Dannemann. Também foram convidadas revistas in ternacionais de interesse geral, como Playhoy, Rolling Stone, Hola, Caras e Sports Life, entre outras. Messe cená rio se apresento a Scorpions, banda alemã de rock que mais discos ven deu na história, que também asso ciou sua imagem ao veículo. As autoridades do Emprotur destaca ram o acontecimento. "Já estamos
pacto positivo, que influenciará cla ramente no consumo local".
Scioli informou ainda que continu arão as gestões para multiplicar as chegadas de cruzeiros com turistas estrangeiros em Mar dei Plata e co mentou que uma delegação provin cial fará uma apresentação na feira de empresas do setor que se realiza rá em Miaml.
Assim mesmo, o governador reali zou uma visita pelas obras do Porto de Cruzeiros junto com os prefeitos
assistance
recebendo respostas de meios de co municação que se interessaram por Bariloche a partir dessa apresentação.
Isso ajuda a nos posicionar como pro duto em mercados onde já estamos instalados como Brasil, Chile e Méxi co; ao mesmo tempo que nos colo ca em mercados onde é muito difícil chegar mas que são de nosso interes se, como a própria Alemanha." A ação demandou um milionário
"Graças ao investimento que fezo governo nacional para levar a cabo a dragagem para o cais, foi recupera da uma zona que estava inutilizada", disse Scioli.
Ele mencionou que a mudança dos tradicionais bares da zona centrai de Alem "significará um atrativo para os passageiros que desembarcam dos cruzeiros".
O novo modelo Amarok noprivilegiadoentorno barilochense
Investimento e continuará a par tir de 8 de março com a chega da de 1,2 mil representantes de concessionárias da Volkswagen, provenientes de todo o mundo. Este novo evento incluirá 200 ve ículos e toda a Infraestrutura de atenção: oficinas móveis, comu nicações e eventos paralelos. No total, mais de 200 pessoas esta rão trabalhando nessa estrutura.
VIVA BUENOS AIRES
Depois de todo o imbróglio en volvendo a D.U., pode-se dizer que a melhor definição encontrada para a taxa são as palavras "discórdia" e "utopia". Toma-se a liberdade para sugerir um significado para a sigla que, como descobrimos, não possui significado. Isso mesmo, D.ü. não quer dizer nada, pelo menos em ter mos lingüísticos (era a sigla disponí vel na lata na época do acordo entre a Abav ea Tam). Mas, mesmo sem nome, esse termo exerce um poder, no mínimo, controverso para grande parte do mercado. Muitos agentes de viagens, para os quais essa cobran ça foi criada, se sentem prejudica dos, já que o consumidor, ao entrar no site da companhia aérea, encon tra passagens sem a taxa. Ou seja, se consideram distribuidores de um produto que os trai explicitamente, já que ao comprar um bilhete pelo site das companhias aéreas o consumi dor paga 10% a menos.
üm outro lado da história mostra a Abav Nacional orgulhosa com a D.CJ., considerada uma conquista dos profissionais. O que ainda tira os respectivos sonos dos dirigentes da entidade é justamente a movimenta ção das transportadoras para cada vez mais oferecerem diferenciais em seu site, como, por exemplo, promoções-relâmpago, benefício ao qual os agentes/consultores de viagens não teriam acesso -o que as aéreas negam.
A conclusão, portanto, é que as em presas aéreas são as grandes vilãs da história, certo? Afinal, já vêm querendo cortar a comissão dos agentes de viagens desde 2000. E cortaram. Com a ajuda da internet, conseguiram rivalizar com a distri buição antes ímbatível dos agentes - distribuição pura e simples de pas sagens aéreas, ressalve-se aqui.

Mas tudo depende do ponto de vista. Pensando superficialmente na lei do comércio, quem oferece o produto tem a liberdade de escolher como vendê-lo: afinal, a companhia éa proprietária das aeronaves, no caso, o equipamento principal para a pres taçãodoserviço.Éisso?Hácontro vérsias. Outro ponto importante a considerar é que o acordo firmado entre a Abav e as empresas aéreas, que começou em 2007 inicialmente com a Tam, já previa a liberdade no comércio on-line. A Abav não assi nou o acordo enganada. Chegou a dizer que era a parte em que tinha de ceder. Naquela época, as vendas on lineda Tam eram 5%do total. Hoje, chegam a 25%.
Os agentes de viagens ainda são os maiores representantes na venda de bilhetes aéreos; esperavam, portan to, um reconhecimento dessas em presas para com o seu maior gerador de renda. Porém, acordo éo que está registrado, redigido e assinado pelos envolvidos. Promessas ao pé do ou vido nem sempre resistem ao tempo e às mudanças mercadológicas.
O caso é grave, podem acreditar. Tem agente que diz que irá fechar as portas por causa da D.CJ. Há os que digam que se fechar é porque esse agente não soube evoluir e tornar-se menos dependente do aéreo. Não faltam opiniões, sugestões, críticas e manifestações. Entenda melhor essa história a seguir, em uma reporta gem especial elaborada pelo Jornal PANROTAS.
o ACORDO
Tudo começou em 11 de janeiro de 2008. Foi nesta data que Abav Na cional e Tam iniciaram na prática o acordo que instituiu aD.Ü., taxa que desonerou a companhia aérea do pagamento de comissão aos agen tes de viagens eo transferiu para o passageiro (há os que defendem que antes também era o passageiro que pagava, mas embutida na tarifa, mas essa é outra discussão). O pre sidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav), Carlos Alberto Amorlm Ferreira, o Kaká, acabara de assumir a entidade, ga nhando consigo a herança de João
Discussões sobre ataxa D.U. ganham proporções inimagináveis. No meiodetodoo empurra-empurra e das mais diversas versões e opiniões,a conclusão éumasó:faltaunião, clarezaerumoparaa questão
Martins, presidente anterior e um dos responsáveis pela criação da moda lidade de cobrança, ao lado do vicepresidente comercial da Tam, José Wagner Ferreira. Na época, a taxa foi considerada uma vitória pelos agen tes de viagens ou pelo menos era o que a Abav queria passar ou mes mo via como realidade. A "comis são" de 10% estaria garantida a cada emissão de bilhete. Foi a manobra perfeita para reverter a diminuição do comissionamento (de 10%e9%, em 2000, para 6%e7%) aos pro fissionais - valor que era pago pela empresa aérea, retirando do valor bruto da passagem. A D.ü. chegou e as ações judiciais que pipocaram pelo País, algumas com ganhos para os agentes, outras não, como em SP, deram espaço para um novo relacio namento entre as companhias e os emissores. (Jm detalhe, porém, inco modava: liberdade de tarifas no site.
COMISSÃO ZERO
Durante a negociação do acordo, conta Paulo Wiedmann, então con sultor jurídico da Abav Nacional e um dos responsáveis pelas ques tões legais do contrato da taxa, a Qol se manifestou contra o modelo que estava sendo estabele cido, ameaçando não aderir à D.Ü., e mais: não pagaria comissão. O impasse prevale ceu até o momento em que foi concedido o canal web para as transportadoras. "Era o que podia ser feito na época. Ou dáva mos o on-line para as companhias ou o acordo não sairia, o que seria terrível para
o setor. Se a classe dos agentes fosse mais unida, nossa força polí tica seria maior, possibilitando uma contra-proposta, mas do jeito que foi imposto, ficamos sem alternati va", relembra o advogado, que já anunciou sua saída da entidade. Espectador vip dos bastidores da negociação, Juarez Cintra Filho, hoje vice-presidente da Abav, con firma a versão de Wiedmann. "Foi o famoso 'me engana que eu gosto', com a web se tornando um concor rente desleal, porque vendia passa gens mais baratas diretamente para o consumidor. O problema não éa D.Ü., o problema está nessa venda diferenciada no site. Lembro-me que foi acordado, verbalmente, que o on-line das companhias teria pas sagens entre 4%e5% mais baratas. Hoje isso já não é mais respeitado. O valor passado para o cliente fi nal é10% mais em conta, ou seja, o valor exato do nosso comissio namento", explica Cintra Filho. "O foco das críticas está equivocado. Os vilões são as companhias aére as, que sempre quiseram nos ver longe", arremata.
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D.U.é
No meio desta guerra, uma questão deixou muita gente de cabelo em pé: esse acordo é realmente legal? Algumas pessoas optaram por ficar na desconfiança, outras se ma nifestaram, o que obrigou as empresas aéreas ea Abav a provar o contrário. O último caso surgiu há pouco tempo, e chegou por meio de uma longa dissertação do agen te de viagens Luiz Fernando Mury, da Mury Tours, do Rio de Janeiro. Indignado com a situação, Mury aproveitou o momento de discussão do mercado para decretar: a D.ü. se ria, sim, ilegal. Veja em seguida um trecho do artigo. "De acordo com a

CELSORUSSOMANO, DEPUTADO FEDERAL
lei,o transportador não pode criar taxas por conta própria, para agre gar ao cálculo total datarifa adquiri da pelo comprador final. Lembrando a todos que a tarifa apresentada à Anac, e autorizada por este órgão, é formada por vários componen tes, que até então, in cluíam a comissão paga aos agentes de viagens. Companhia aérea não cria taxa alguma. (...) Resumindo: não há em parte alguma de nossa legislação, a liberdade de companhias aéreas criarem taxas de qual
quersorteou destino. É ilegal) Isso sem dizer que é Imoral". Quem endossa adenúnciaéodepu tado federal Celso Russomanno (PPSP). Presidente da Comissão de De fesa do Consumidor da Câmara dos Deputados e do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Inadec) na época do acordo, o executivo afir ma que enviou ofício ao presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, pedindo ofimdo então chamado "acordo Abav/Tam", sob a alegação de que eleferiao Código de Defesa do Consumidor e que, portanto, era ilegal. "Ao fazer afirmação falsae enganosa, sobre a natureza, quantidade, preço, den tre outras, poderá ocorrer detenção de três meses aum ano e multa. E, se o crime for culposo, incorrerá nas mesmas penas quem patrocinar a oferta", escreveu Russomanno no documento.
FALTOU CORAGEM?
Hoje, cerca de dois anos mais tarde, o deputado deixa as formalidades de lado e não poupa críticas a todos os envolvidos na história (aéreas, Anac e Abav Nacional). Segun do ele, está sendo criado um grupo de trabalho, formado por parlamentares de diferentes partidos políticos, para "tomar providências" e discutir o tema com as companhias aéreas ea Anac. "Sinto que a Anac não está presente quando deveria estar. Ela não pode ficar ã deriva em
"Aí opau vai comer
uma situação como esta. Não está certo o modo como as coisas estão sendo feitas", avaliou Russomanno. Sobrea argumentação de parte dos agentes de viagens de que a taxa D.ü. estaria criando uma concorrên cia desleal entre as vendas direta e intermediada, o deputado disse que alertou o presidente da Abav ainda em 2008. "Eufalei para o presidente que issoiria acontecer, disse que as agências seriam prejudicadas, e ele não teve coragem de peitar isso co migo, disse que não poderia discutir Isso naquele momento, porque elas [as companhias aéreas] estavam pa trocinando a Feira daAbav, que as discussões deveriam ser feitas de poisdafeira", disparou o deputado. Questionado sobre os anseios de parte dos agentes de viagens em re lação à cobrança da taxa D.CJ. tam bém nas vendas feitaspelossites das companhias aéreas, Russomanno ameaçou. "Aío pau vai comer. Por enquanto minha metralhadora esta va virada para as companhias aére as. Se isso acontecer, eu vou virá-la para aAbav, que vai ter que se explicar publicamente". Para finalizar,o deputado federal falou sobre a desu niãodos agentes de viagens. "Tudoissoéculpada classe, quenão seuniuamim para resolver a ques tão. É culpa também do presidente edadiretoriadaAbav,queà época foramomissos.Seos agentes devia gens não se unirem, vão acabar sem comissão nenhuma", profetizou.
D.U. é legal
A resposta de Carlos Alberto Amo rim Ferreira, o Kaká, à manifestação de Russomanno veio logo depois da oficialização do acordo. Também por meio de ofício, Kaká afirmou que tanto a entidade quanto a Tam entendiam que o acordo fora cele brado nos limites constitucionais e legais. "O acordo resulta também da absoluta distância que as autoridades setoriais adotaram em relação a este problema, sob a motivação de que a remuneração das agências de tu rismo diz respeito só às transporta doras e às próprias agências, muito embora se trate de concessão de serviço público ea comissão inte-
OPINIÃO DE ESPECIALISTA
Paraa coordenadora do órgão de defesa do consumidor Pro Teste, Maria Inês Dolci, a D.ü. é uma forma abusiva ao consumidor e favorável às companhias aéreas. "Grande parte dos consumidores desconhece essa cobrança. Por conta disso, nós entendemos que se constitui em uma forma de prestar um serviço que deixa o cliente em desvantagem. A Anac precisa se posicionar a respeito", afirma a coordenadora. Os agentes de viagens, observa Maria Inês, recebem a D.Cl. e, em alguns casos, comissionamento extra de determinadas companhias aéreas. "O consumidor precisa saber o que é uma coisa eo que é outra". A coordenadora doProTeste estimula a compra de passagens aéreas por meio do site das companhias. "O passageiro deve ser incentivado a procurar formas de economizar no preço da passagem não pagando a taxa D.ü.As agências deviagens, logicamente, têm de achar meios de sobrevivência. Mas os10%da taxa me parecem extremamente altos para o consumidor".
grasse o custo tarifário, de confor midade com alei. (...) está claro tratar-se de remuneração pelos ser viços de intermediação", escreveu o presidente da Abav Nacional na época.
"Quem deve agir são as companhias"
Hoje, Kaká enfatiza novamente que o acordo, segundo os depar tamentos jurídicos da Gol, Tam e Abav, é to talmente legal, sendo, inclusive, elogiado pela Anac, órgão regulador da D.ü. A respeito da omissão da entidade diante das exi gências das companhias aéreas, o dirigente explica que a pressão deve ser voltada para as companhias aé reas, detentoras da tecnologia que valida a D.ü. nos canais de venda.
"Estamos trabalhando para rever al guns conceitos do acordo, mas tudo deve ser feito em conjunto com as aéreas. Acredito que o Celso [Rus somanno] esteja um pouco confuso com relação a este assunto. Quem deve agir são as companhias, e nós estamos conversando para viabili zar isso."
Já o advogado Paulo Wiedmann prefere nem discutir o caso. Tran qüilo, o executivo volta suas aten ções para o órgão regulador do acordo, a Anac, para ele ausente neste momento de crise. "Quando precisamos que o órgão tome pro vidências, ouvimos que o problema é nosso. Desse jeito ficadifícil, as regras acabam não sendo respeita das e fica tudo por Isso mesmo."
o ESTOPIM
Foi a partir de um artigo, publicado na edição 871 doJornal PANROTAS, de julho doano passado, assinado pelo diretor do Reserve eda Solid (RJ), Luís Vabo (foto), que tudo voltou à tona. Em seu texto, Vabo dizia queas companhias aéreas deveriam cobrar ataxa também nos sites, tendo em vista que, segundo ele, a venda direta geracustos operacionais às empresas, embora elas digam o contrário. O presidente Carlos Alberto Ferreira prometeu, emseu discurso no Congresso da Abav, que renegociaria comasempresasaéreas.Naépoca,umadelasjáaceitavacobrar5%deD.ü.nasvendas on-line. No início destemês, Vabo escreveunovoartigo, publicado naedição897(quepodeserconsultadanoPortal PANROTAS, emsuaversão digital), comteor semelhante, cobrando a continuidade dosdebatessobreataxaD.ü.O presidente da Abav Nacional respondeu por melo do artigo "D.ü. ou comissionamento zero. Oqueé melhor?", também publicado no Portal PANROTAS,noúltimodia 12, e posteriormente na edição 898 doJP.O texto rendeu diversos comentários críticos à postura de Kaká que,no último dia18, escreveu novo artigo emque agradeceu as críticas e sugestões dos leitores. "Condordamos que a diferença de tarifas praticada nos sites das companhias prejudica os agentes de viagens eépor issoque lutamos, desdequeo acordo foi implementado, para igualar o valor emtodososcanaisde venda. Entretanto, a batalha nãoé fácil. (...) Em nossas conversas, as empresas aéreas de pequeno porte aceitam igualar as tarifas em todos oscanaisdesdequea Tam ea Gol tomem essa iniciativa. Mas qual delasterá coragem de mudar primeiro? Quem fizer, certamente, seráa verdadeira líderdo mercado", escreveu o presidente daAbav.
JORNAL PANROTAS

o FUTURO CHEGOU
Aéreas versus agentes
Essa briga tem seus altos e baixos: jáfoi explícita (lembram-se dos de bates nos Congressos da Abav?), já teve momentos "morde e assopra" (a talda interdependência), jáfoi para a justiça, já teve cenas demagógicas (Wagner Canhedo, da Vasp, aplau didodepé porque dava 13%de co missão aos agentes, os mesmos que ficaram a ver navios quando a aérea quebrou), já teve de tudo.
As companhias aéreas não desejam ter intermediários na venda de seus produtos e agora têm estrutura para isso, a
o produto. Mas tam- «•wwwsjví bém com quem tem o cliente.
chegar a 100%, devido à abrangência que envolve um negócio como este. Dentro deste contexto, não se pode dizer também que não há parceria entre as partes, afinal, quando o cinto dessas empresas aperta, incentivos aos profissionais éo que não faltam.
Tudo como manda o figurino. Para o vice-presidente da Abav Nacio nal, Juarez Cintra Filho, éo famoso "manda quem pode, obedece quem tem juízo", sem minimizar o papel do consultor de viagens. Para ele, é a constatação lógica quando se observa a Internet, já que antes ^ ^ cadeia turística. "Quem era inviável abrir lojas está falindo, não diz que está falindo, não em todo o País. Afor- podô âtríbuíf O pode atribuir o fracasso çaestácomquemtem , n 11 ^ ã U.U. Q afirma ele. "As companhias querem que os sites deem certo há dez anos. quando a internet começou a ganhar destaque. A venda web de passagens não engrenou no mundo inteiro. O grande volume de emissões sempre será do agente de viagens. Você acha que o executivo tem tempo de caçar tarifas mais baratas? Nós ganhamos para fornecer facilidades", opinou Cintra Filho. Que os agentes então façam valer e mostrem sua força dis tribuidora.
E pelo visto, deu um tapa na cara de muitos profissionais. Independente mente da taxa D.Ü., a função do agen te de viagens mudou. Os bilheteiros de plantão estão com osdias contados. Quem não agregar produtos, está fa dado ao fracasso. Pelo menos é que dizem os especialistas no assunto. Nãoé preciso comparecer a grandes eventos para assistir a palestras de executivos de empresas multinacio nais sobre os benefícios que a web pode trazer para a gestão e ampliação de atuação de uma empresa. Mais que saber trabalhar com essa nova ferra menta, é preciso que os agentes va
lorizem a própria profissão, e pararem de encontrar desculpas para as mu danças do mercado, que nem sempre são favoráveis à classe. "Não pensem que a igualdade nos diversos canais de venda vai garan tir que os passageiros não comprem passagens ou demais produtos turís ticos diretamente na internet. Empre sas aéreas, operadoras, locadoras de veículos e quaisquer fornecedores têm direito legítimo de estarem no canal de distribuição que quiserem. Quem manda éo consumidor e este está cada vez mais acostumado ao ambiente on-line, virtual. Épratica mente impossível um passageiro não
ENQUETE
buscar algo na internet antes de via jar", escreveu o presidente daAbav, Carlos Alberto Amorim Ferreira, em artigo enviado ao Portal PANROTAS.
AINDA OÁ TEMPO
Para a especialista em usabilidade na web, Mercedes Sanchez, a figura do agente de viagens não será extinta, mas precisa evoluir para sobreviver. "É precisorevervelhos procedimen tos para se adaptar à nova realidade. Pode ser que alguns agentes desa pareçam, sim, porque não vão fazer a adaptação adequada e necessária, mas que vão sobrar vários, tenho Continua na página 22
Diante da importância do tema, o Portal PANROTAS buscou saber a opinião dos seus leitores. De sábado (dia 20) até a última sexta-feira (dia 26), 1.092 internautas participaram de uma enquete, que tinha por objetivo encontrar uma solução para o caso da taxa D.ü. Confira as respostas:
sao a favor da extinção permaneça como esta ^ da cobrança
Já houve quem foi além, como o pre sidente da American Airlines, Qerard Arpey, que sonha com o dia em que os agentes de viagens paguem para acessar o produto da empresa. Para alguns, o trato é normal, afinal, quem não quer umdia ter sua distribuição independente, sem ter de pagar por intermediação? No caso das trans portadoras, essaéumarealidadeto talmente possível, mas que não deve
71,25%(778 votos) optam pela exigência da taxa em todos os canais de venda r
O turismo brasileiro não revela só belas paisagens, dignas de ficar na lembrança. Exibe também ótimos números, alavancados pelos programas do Ministério do Turismo. O Viaja Mais Melhor Idade, por exemplo, incentiva as viagens dosturistasda terceira idadee. juntamente coma mensagem do Ministério "Sevocêé brasileiro, estánahorade conhecer o Brasil", contribuiu paraqueo número de desembarques domésticos em2009batessetodosos recordes, chegandoà marca de mais de 56 mikSitA pA&sA^úros. Com mais gente viajando, oturismo brasileiro se fortalece e mostra que conhecer oBrasil ésempre uma boa pedida.
www.turismo.gov.br
Ministério do Turismo I?p!iGOVERNO FEDERAL
Continuação da página 21
certeza. E esses serão aqueles capa zes de lidar com o novo consumidor, com os novos meios para falar e para atender esse cliente", decretou ela. Mercedez explica que o custo para as empresas realizarem uma operação pela internet pode ser até 100 vezes menor que o custo de realizar a mes ma operação por outro canal, como o telefone, por exemplo. "A internet não é um concorrente. E um aliado poderoso. As agências de viagens e os profissionais do setor precisam se atualizar e usar o poder que a inter net está lhes trazendo."
A especialista revela que estudos recentes indicam que entre 70%e 80% dos consumidores pesquisam na internet antes de comprar. Mas o número dos que efetivamente compram na internet no Brasil ain da é pequeno, comparado a outros países. Uma das razões para isso é a dificuldade que os sites oferecem para os consumidores. Muitos espa ços destinados à comercialização de viagem são uma mera transposição de folhetos promocionais para a tela do computador. "Falta interação, sedução e encantamento, sem falar no conteúdo, que traz informação incompleta, incorreta e às vezes in compreensível. Os consumidores so frem para encontrar o que precisam, porque a informação é muitas vezes organizada de acordo com a ótica interna das agências, que nada tem a ver com o modo como o consumi-
HISTÓRICO DO CORTE DE COMISSÃO DOS AGENTES
anos 1990
As companhias aéreas norteamericanas anunciam corte de comissões aos agentes nos EÜA.
2000
Varig e American anunciam o corte de comissão aos profis sionais brasileiros de 9% para 6%no internacional, e9% para 7% no nacional.
Paralelamente a isso, outras companhias negociam cortes/ comissão em seus respectivos mercados. Em Portugal, os exdirigentes da Varig implantam uma taxa de emissão e reduzem a comissão gradualmente. Diante da decisão da Varige da American, a Abav entra na justiça e consegue manter a comissão entre 9% e 10% na maioria dos Estados, mas São Paulo e Rio de Janeiro, os mer cados mais importantes para a aviação, sofreram com o corte.
2007
Abav e Tam anunciam a criação da taxa D.CJ. na Feira das Amé ricas, com vigência a partir de janeiro de 2008; acordo permi tia venda sem taxa pelos portais das companhias, diretamente ao consumidor.
-2009
Mercado on-line cresce no Brasil e agentes de viagens sentem o impacto do acordo, que tem validade de cinco anos. Abav tenta renegociar com as aéreas.
dor pensa efaz uma busca num site", opinou a especialista, üm dado inte ressante, segundo ela; hoje, noBra sil, 75% do faturamento do comércio eletrônico está nas mãos de apenas dez empresas, enquanto que a maio ria das lojas on-line fecha em menos de um ano.
UNIFICAÇÃO DE TARIFAS
A Agência Nacional de Aviação Ci vil (Anac) abriu audiência pública para propor resolução que regula menta as condições gerais para a cobrança, por parte das empresas de transporte aéreo regular, de itens de custo à parte das respectivas ta rifas aéreas, as quais representam o preço a ser cobrado do usuário pela prestação do serviço. Na prática, tais cobranças são conhecidas como "adicionais" ou "taxas" e aparecem em separado no bilhete de passagem (cobrança de adicionais de com bustível, de emissão e comissão de agentes de viagens).
O problema fundamental associa do a esse tipo de prática, segundo a agência, refere-se à qualidade da informação que é revelada ao consu midor sobre o produto ou serviço que está sendo adquirido. A Anac suge re que as empresas apresentem o preço final cobrado pelo serviço em um valor único, independentemente do canal de comercialização utiliza do. "Deve ficar claro que as com panhias aéreas não ficarão impos sibilitadas de cobrar pelos custos adicionais associados a canais de
SOLANGEVIEIRA,DAANAC
venda específicos ou a oscilações de preços de combustível. Esses, como quaisquer outros custos, irão compor o preço cobrado pelo servi ço de transporte aéreo. No entanto, todos os itens devem estar incluí dos na tarifa aérea, em vez de re gistrados separadamente", explica o órgão. Ou seja, aD.CJ. será parte integrante da tarifa?
De acordo com a agência, o objeti voé garantir que a tarifa informada ao consumidor reflita precisamen te o preço de determinado serviço. "Isso deve melhorar a qualidade de comparação entre os serviços ofertados pelas empresas aéreas e, assim, incrementar a concor rência. Além disso, espera-se que os usuários não se sintam mais lesados devido á decepção de to mar uma decisão de consumo com base em uma dada tarifa e obser var um preço final superior", dizo parecer.
D.u. flexível?
Informações do mercado revelam que aGol está se movimentando para criar uma D.CJ. flexível,ou seja, cada agência de viagens poderia escolher o valor da sua prestação do serviço ao cliente. A companhia não confirma a informação. Essa possibilidade pode gerar uma guerra de tarifas entre as agências, o que pode ser saudável em um ambiente profissionalizado, mas que privilegiaria as grandes agências ou grupos de agências, que ganham incentivo extra das companhias aéreas e assim poderiam não cobrar a taxa D.CJ. Com a falta de entrosamento das autoridades com essa questão (pois seria necessária uma fiscalização para evitar cartéis e dumping), a possibilidade jáassustao setor. Éesperarparaverse isso será apenas mais um factóide ou mais uma peça nesse intrincado quebra-cabeças que virou a taxa D.CJ.
Mudanças para 2010
A promessa para 2010, aliás, para este semestre, é que o cenário envolvendo a D.CJ. mude, e para melhor. Essa éa promessa daAbav, que por melo do seu vice-presidente, Juarez Cintra Filho, se compromete a rever o acordo da taxa. "A negociação vai acontecer com muito bom senso, de ambos os lados. O que queremos é forçar as companhias a rever essas tarifas. A Abav está convocando todas as entidades do setor para participarem dessa batalha", comentou ele. A Tam se mostrou disposta a reduzir a diferença do valor cobrado no site para 5%, mas ainda não éo suficiente para a Associação Brasileira das Agências de Viagens. "Nós queremos diferença de 3% em relação ao site". O sucesso da investida depende da aceitação de todas as companhias. Cintra Filho se mostra otimista. "Acho que vai dar certo."
Na avaliação do presidente do Favecc, Francisco LemedaSilva,éaAbav quem deve centralizar o tema D.ü. "Foia Abav que assinou esse acordo, não fomos nós. Se a Abav quiser que tomemos posição, tudo bem, vamos conversar. O Favecc Isoladamente não vaise manifestar. Se for necessário, nós poderemos convocar uma reunião extraordinária com os associados para definir nosso posi cionamento". Quem dizque também está esperando uma proposta daAbavéa Gol.Atéo momento, as negociações com a companhia estão paralizadas.
Entidades seunempara exigir renegociação
A união fazaforça-oupelo menos procura porela.Abav,Aviesp,Braztoa, Fenactur, Favecc e Sindetur-SP se reuniram dia24, em São Paulo, para traçar um plano de ação envolvendo a D.CJ. A idéia dos dirigentes évoltara pressionar (agora commaispoderde reação) as companhias aéreas para quesejarecon siderado o acordo envolvendo a cobrança. O encontro foidivulgadoparatodo o mercado na última quinta-feira (dia 25), eum dos trechos do comunicado diz o seguinte: "diante dos acontecimentos atuais, que impactam a operacionalidade dos sistemas de reserva e emissão de bilhetes e os desdobramentos das práticasdecobrança,decidiramasentidadesbuscarmelhorescondiçõespara o exercício da atividade de agenciamento e operações reforçando o relaciona mento das agências de turismo com o consumidor final".

OPINIÃO DO MERCADO
Ê triste leraopiniãode agentes deviagensqueestãonumsono profundo há mais de dez anos. O mundomudou e não foi de uma hora para outra. Houve uma evolução, mas alguns agentes de viagens não perceberam nada. Acordem! A Abau que éa maior representante dos agentes de viagens noBrasil,fezo que muita entidade do primeiro mundo não conseguiu - segurou o quanto pôde o comissionamento da agência de viagens no aéreo. A comissão zero é inevitável, eéa melhor solução para a agência de viagens aumentar as suas receitas. Só os competentes vão sobreviver e ter uma empresa de sucesso. Parabéns aos que não dormiram. Júlio Verna (Qualitas Travei Partner - São Paulo)
Empresários! Enquanto estamos implorando e discutindo por recebermos dos fornecedores pelo nosso precioso atendimento/ serviço, knowhow, expertisee muitas outras funções desempenhadas por cada agência de viagens em sua área de atuação, não vamos chegar a lugar algum! Estamos atrasados! Temoso direito, como prestadores de serviços (e não são poucos) de cobrar por eles.Como qualquer empresa faz!O encanador cobra uma taxa pela visita? Ouo médico cobra uma consulta? Ou o advogado cobra seus honorários? Então! Por que não podemos cobrar pelos nossos serviços? E mais, por que não devemos receber por este serviço? O que temos de diferente de outros segmentos que pagam impostos, geram empregos, alimentam famílias e ainda mais...concretizamos sonhos e negócios! Somos especialistas ou não?
Arnaldo Neves (Olímpia Viagens e Turismo - Joinville)
Como está, vamos entrar em falência. A título de ilustração, o meu próprio filho compra as suas próprias passagens pela internet e me diz que com a economia aluga um carro ou até mesmo diárias de hotel....detalhe, ele é meu sócio na empresa. Se isso acontece com o meu filho, vamos imaginar com os outros!!!! Se o Governo ou a Abav não conseguiram implantar esse sistema na internet, vamos vivendo de pacotes até o próximo capítulo (falência). A quem issointeressa?Aogoverno?Às companhias aéreas?Atéhojenão consegui entender.
Antonío Vitor de Sá Wanderley (AVW viagens - Brasília)
O foco do problema está errado. Culpar a internet e outros pela queda das agências de viagem é desculpa furada. A internet é realidade que veio para ficar. Não adianta a choradeira. Ofoco da discussão deveria ser o papel do agente de viagens. O fator agente de viagens deveria ser decisivo para o passageiro comprar sua passagem ou pacote com o mesmo. Alguém Já parou para se perguntar porque este cliente não compra? Hão compra porque o agente de viagens está cada vez menos qualificado. Em tempos de disseminação de informações pela internet qual éa vantagem de um passageiro em comprar com alguém que lhe atende de má vontade e lhe dá as mesmas informações que um site da internet? Agentes de viagem preparados continuam tendo boas vendas, e não estão chorando. Pensem nisto e vamos mudar este Jogo. Marcus Nunes (Sunshine Viagens e Destinos - Belo Horizonte)
Ofoco das empresas aéreas deixou de ser o passageiro e passou a seros acionistas, por isso essa busca incessante por lucros
Por que ser Abav?
1do amplo debate sobre a fque muitos questionaram a /Vac/ona/, gostaria de elucidar alguns pontos.
CONGRESSO NACIONAL
Lutamos quando da tramitação da LeiGeraldo Turismo noCongresso Nacional Junto aos parlamentares, afimde inyyedir qualquer ueto aos artigosquefavoreciamos agentes de viagens, infelizmenteo esforço foi em üào, mas não desistimos. Intensi ficamosotrabalhonoCongresso na cional para agilizar a aprovação do ProjetodeLei (PL) 5.120/2001,que dispõesobrea regulamentação das atividades das agências de turismo e trata, dentre outros assuntos, dofim da responsabilidade solidária.
OPL, que estava engavetado, vol toua andar. Conseguimos derrubar o parecer do senador Antonio Carlos Valadares, que era desfavorável aos agentes de viagens, prevalecendo o do senador Tasso Ribeiro Jereissati. OPLvoltouà Câmara dos Deputados e pode entrar na pauta de votação a qualquer momento, mas só será bené ficoeútilaosagentesdeviagensse for sancionado sem qualquer veto. Batalhamos pela regulamentação da profissão de agente de turismo econ seguimos,coma atuação do deputa do Vital do Rego niho, acriaçãodo
Projeto deLei4.078/2008. que dispõe sobreo exercício da profissão deagen tedeturismoeestáemtramitação. Trabalhamosnamedidaprovisória quereduziua alíquota doPISeCofins, eestamos batalhando agora,em conjunto com as den^is entidades representativas da classe, na medida provisória 472/09, instituída pelo go verno'no apagar das luzes', poucos diasantesdorecessodo Congresso. Estamedida, para quemnãosabe, permitirá à Receita Federal tributar 25%sobreremessasdevalorespara pagamentos de serviços turísticos para o Exterior. Oresultado para o setor será simplesmente catastrófico.
Conseguimos emplacar, apoiadospe lo deputado Beto Mansur, a Emenda 26, que prevê reduzir a zero esta tri butação.
Para tentar desonerar as agências de viagens, elaboramos, comoapoio do deputado Rodrigo Rollemberg, o ProjetodeLei Complementar (PLP) 486/2009, quealteraaLeiComple mentar n° 116, de31de Julho de 2003, para dispor sobre a base de cálculo doImpostoSobreServiços de qualquer natureza dos serviços prestados pelas agências de via gens. Em resumo, o objetivo doPLP é que o ISS seja cobrado com base no valor bruto da comissão recebida pela agência, e não mais sobre ova lor total da venda.
Issosemfalarna movimentação exaustiva Junto ao Congresso, afim de impedir a aprovação da Contri buiçãoSocial para a Saúde (CSS), que oneraria ainda mais os agen tesdeviagens,umavez que teriam que pagar a alíquota de 0,1% sobre
a movimentação financeira, mesmo sendo intermediadores deserviços. Defato,são batalhas longas,emque os resultados concretos demoram a aparecer.
Certamente, se todas as entidades representativas da ciasse tivessem tra balhado emconjunto,emuniãodees forços,muitoJáteríamos avançado. Certamente,setodosos agentes de viagens que são free lancers e tra balham em casa se formalizassem no mercado, se tornassem microempreendedores individuais e pa gassem impostos, conseguiríamos comprovar o tamanho do nosso mercado ea importância dele na geração de empregos e renda. Con sequentemente, conseguiríamos mais agilidade na aprovação deleisque beneficiam o setor.
JUSTIÇA/COMISSIONAMENTO
Contestoaafirmaçãodealgunsagen tesde viagens/advogados dequea lei nos protege. Desde 2000 entramos com ações na Justiça para garantir nosso comissionamento e qual foio resultado? Nenhum. A Justiça élen tae tende afavorecer sempre olado mais forte.
ODAC,órgão que poderia nosde fender baseado na Portaria 957 de 1989, onde constava que a comissão era parte integrante da tarifa aérea, se omitiu. Mais que isso. Publicou a Portaria676,querevogoua957eins tituiuqueacomissãopagaaosagen tesdeviagensedecarga,navenda de passagens e/ou fretesaéreos,será livremente acordadaentreasempre sas aéreas e os agentes credenciados. Há quem pense que issoseriabenéfi co, uma vez que o termo livremente acordada nãosignificaimposição por uma das partes. Mas esea com panhia aérea propusesse um comis sionamento de2%ou nada, o que a agência faria?Tentaria negociar? E quem vocês acham que iria vencer essa luta?
Ou seja, aocontráriodo que a/írmam os agentes de viagens/advogados, não temosleise nem órgãos que nos defendam.
Mesmo assim, se não tivéssemos ba talhado exaustivamente há sete anos, hoje não teríamos nenhum comissio namento, muito menos por parte das empresas aéreas estrangeiras, que hoje ainda nos pagam 6%.
COMPANHIAS AÉREAS
E SEUS SOLDADOS
A palavra parceria Já foi cortada do dicionário das companhias aéreas e deseus soldados (leia-se BSP/lata) há tempos.Abrigados agentes de viagens para garantir o Justo comis sionamento é antiga. Eo que as com panhias aéreas fazem? Absolutamen te nada. Todas eis ações comprovam que elas querem mesmo nos tirar do circuito,talvez porque hoje Jánão precisem tanto denós. Será que não? Adiferençade10%natarifa disponi bilizada pelo site das mesmas é des necessária. Acham que deve haver
umadiferença?Então,queela seja de 1 %. Masa ganância émaior.Ofoco das empresas aéreas deixou de ser o passageiro e passou a ser os acio nistas, por isso essa busca incessante por lucros.
O mesmo, obviamente, acontece com as companhias aéreas estrangeiras. Estas tanibém incentivam a venda direta por meiode seus sites,ofere cendo alémdo desconto de6%(nos sa comissão), outros benefícios como milhagens e bonificações.
Sobre alata,o que falar?Nãoéde hoje que negociamos para unificaro calendário noBrasilno esquema decendial. Já provamos, por documen tos, que atão sonhada padronização das Américas, argumento utilizado pela lata na época, não aconteceu.
AlgunsEstadosbrasileiros, graças às ações na Justiça, conseguiram man teroprazo decendial. Sabemos que aunificação Iria promoveraredução no custo administrativo tanto para empresas aéreas como para agências deviagens.Masnãoháargumentos válidos diante de lobbies.
Acredito,fielmente, que se contásse mos com a participação efetiva das mais de11mil agências deviagens de todo o Brasil como membros da Abav,nossospleitosteriam ainda maisforçae poderíamos conseguir,
enfim,orespeitoea atenção queme recemos.
ANAC
A Anac veio para regular orelacio namento entre as companhias aéreas eo consumidor, certo? E onde ficam os agentes de viagens, que intermediam essarelação, que atendem o consumidor? Aliás, quando a Anac instituiu a política de livre mercado, o consumidor foi consultado?
AAnacabre audiência públicapro pondo unificar taxas ã tarifa cobrada embilhetes.Entretanto,esquecede exigir transparência das companhias aéreas na informação sobreo estoque de assentos nas tarifas promocionais; deexigiro cumprimento doprazo de30diasda fartaria 676 para efe tivação do reembolso; de esclarecer sobre a dedução, no reembolso, dos adicionabJáincorridos(comoa Dü); de explicitar o critério cambial nos reembolsos internacionais. Todos es ses pontos foram encaminhados pela Abav ã Anaccomo sugestões para a audiência pública.Seráquevãoser levadas em consideração?
PORQUESERABAV?
Quando assumimos a gestão da Abav Nacional, em novembro de 2007, a primeira iniciativa foi convocar todos

os presidentes das diversas entida des para que trabalhássemos Juntos em projetos importantes. Durante um período, essa união, de fato, não aconteceu como deveria.Mas hoje, diantedosgraves problemas quees tão acontecendo no nosso mercado, como a diferença de tarifano site das companhias aéreas, todas estão de mãos dadas para defender os interes ses das agências, independentemente doporteousegmentoemqueatuam. Forque sabemos que, somando esfor ços, teremos ainda mais força. Temos muitos gargalos para serem resolvidos eé vantajoso para o setor contar com a atuação e participação de todos.
Porque temos muitas leis em anda mento que precisam ser aprovadas o quanto antes, em prol do bem do mercado.Porquetemos problemas sériosdeinfraestruturanoPaísque precisam ser resolvidos e interferem no nosso trabalho.
Porisso, agentes deviagens,sigamos esse exemplo. Procurem a Abav de seu Estado, associem-se, peçam are alização de assembleias para discutir assuntos que nosafligem, participem, deem sugestões, critiquem, apontem soluções.
Quanto mais vozes se unirem, mas altoseráogritoemaisrápidopodere mos ter o resultado. Quem quer sossego quer Avts; nossos carros são novos e nossos preços são muito bons, paro você passear ou viajar com tranqüilidade e sem complicações. Informações e reservas: de São Paulo: (11) 2155-2847, de outras localidades: 0800 725 2847. www.ovis.com.br
rota; ra o
Edição 020 - 2 a8 de marco de 2010

MERCADO
QUEM SÃO
AS MAIORES
VENDEDORAS
DE PASSAGENS
AÉREASDO PAÍS. AS CONSOLIDADORAS,
OPERADORAS
E AGÊNCIAS DE VIAGENS QUE TODOS
OS FORNECEDORES
QUEREM COMO
PARCEIRAS
Artur Luiz Andrade
Poderosas
Em um mercado altamente competitivo, muito con centrado, pouco unido, ainda precisando de maior grau de profissionalização enamão dos mesmos donos há muito tempo (algoque começa a mudar com a venda da CVC e com a abertura de capital das compa nhias aéreas nos últimos anos), era esperado que oitem "números e estatísticas" fosse o 'calcanhar de Aquiles' do setor. Cada um tem o seu, cada um divulga o que quer (exceto as companhias aéreas e as multinacionais com seus
balanços) etodomundo cresce 20% ao ano, mesmo em época de crise. Oque poucos veem éa importância de termos números confiáveis e não manipulados, para ajudar a indústria a crescer sobre bases sólidas. E não sobre hipóteses. Todo número pode ter seu lado positivo e devemos sim analisá-los também buscando os aspectos bons. E, obviamente, há números confidenciais, de es fera estritamente comercial, que podem ounão se tornar públicos. Mas,no geral, falta mais trans parência ao turismo brasileiro
quando o tema são osnúmeros, as estatísticas. No ano passado, o Jornal PAN ROTAS \e\/e acesso aum relatório produzidoapartirde dados das vendas das companhias aéreas estrangeiras que operam no País. Publicamos os primeiros colocados, por região doglobo,e a resposta dosleitores foi muito boa. Este ano, buscamos ir além e fomos atrás da produção daTam e daGol, que detém cerca de85% do mercado doméstico brasileiro e praticamente as únicas a operar em voos internacionais. Os dados
TOP 30 INTERNACIONAL
conseguidos ainda não são oide al, mas já significam um avanço. A seguir, acompanhe então quem são as 'poderosas' do turismo, confira os destaques, quem subiu, quem desceu, quem está des pontando e como se comportou essa parte importante de nossa indústriaem2009.Éumranking influente, baseado no poder econômico. Na força de vendas. Não levamos em consideração questões políticas, alianças e análises mais detalhadas de cada mercado. Isso fica para outro ranking.
somente venda de empresas aéreas internacionais - não inclui companhias nacionais - valores em dólares americanos - US$)
Aquio domínio continua sendo das consolidadoras, ao menos até a quinta posição. Apartir daí vemos chegar as agências de viagens corporativas (CWT,FlytourBTeAlatur nas primeiras posições), as operadoras (CVC, Nascimento e Agaxtur estão no top 30) e as agências on-line (OTAs), representadas pela Submarino Viagens, em décimo lugar,e Decolar, em 13®.
FLYTOUR
milhões ,1 milhôêsg
milhões
milhões
milhões
milhões
milhões
Queda geral
Entre as consolidadoras, o domínio de Flytour e Gapnet é incontestável, ainda mais por teremsidoas primeiras ase expandir pelo Brasil. A Esferatur tambémseconsolidacomo terceira força, mas vale destacar que a Rextur éa que tem menos filiais, apenas Santos e Belo Horizonte. Todas caíram em vendas em relação ao ranking do ano passado (consulte a edição 843 do Jornal PANROTAS em sua versão digital no Portal PANROTAS). Algumas quedas foram consideráveis, como da carioca ITS, e com isso houve troca de posições a partir da oitava colocação. ASei! Tour estreia no top 15. Para seter uma idéia, a queda da Flytour em relação a 2008 foi de US$ 70 milhões. A Gapnet caiu apenas US$ 6 milhões, mas viu aGapOnesairdo ranking, jáque foi incorporada à empresa-matriz.
CONSOLIDADORAS
(somente venda de empresas aéreas internacionais - não inclui companhiasnacionais-valoresemdólaresamericanos- US$)
^ VENDAS
Entra a Tam
Pedimos à Tam que adicionasse ao top 30 asua produção com essas empresas. Veja abaixo o top 30 incluindo as vendas de passagens internacionais da Tam. A companhia aérea não contou as vendas da Tam Viagens, por ser uma empresa do grupo. Alatur e CVC são duas empresas que sobem no ranking aose adicionar a produção Tam. No caso da CVC, nãoestão iniclusos os fretamentos internacionais quea operadora tem com a Tam. Na 30® posiçãoentraa Voetur esaia Agaxtur.
TOP 30 INTERNACIONAL (COM TAM)

Não
Baixa tarifa
Nas vendas para a Europa, a líder, por lata, foi a Rextur. Observem que empresas com diversos números lata, como Flytour e CVC, aparecem mais de uma vez no ranking. A líder Rextur teve quedade vendas; de US$ 42,8 milhões em 2008 para US$ 31,9 milhões este ano. Reiteramos que aqui estamos falando por número lata (geralmente uma filial) enãodosgrupos(quesãoasomadediversas filiais epostos,cadaumcomumlata diferente). Reparem na baixíssima tarifa média da Submarino Viagens -apenas US$ 770. Mesmo assim (ou por isso mesmo), a agência on-line conseguiu emplacar a quinta colocação.ASubmarinosóperdeemtarifamédiaparaosUS$634da CVC.
As dez mais
No doméstico, aobtençãodedados foi bemmais difícil. Números? Nem pensar. Tivemos decruzardados,analisar notícias veiculadas noPortal PANROTAS echegamosaesse ranking dasdezmaioresvendedorasde Tam no Brasil. Todasmembrosdoclube Top Tam, quecontacomcercade200 agências deviagens,consolidadoraseoperadoras.Otop 10 é representado por quatro consolidadoras, uma operadora e cinco agências de viagens corporativas.
TOP 10 NACIONAL (SÓ TAM)
(So aereas estrangeiras, porlata,em dólares americanos - USS)
Corporativo supera consolidadoras
Na África, o domínio não é das consolidadoras, e sim do corporativo. A Mascaro lidera, somando-se dois lata, mas no individual éa RBC, com US$ 16,6 milhões. Designer e Queensberry destacam-se entre as operadoras.
TOP 30 ÁFRICA ^

TOP 30 ORIENTE MÉDIO
Vendas sobem
Nas Américas, a grande surpresa foi aquedada Porto Fino, de Campinas (SP), da primeira paraaquarta posição. A Submarino pulou da 13® paraasextacolocaçãoea Rextur assumiua liderança. Aqui, asvendas de praticamente todos subiram em relação a 2008.
AMÉRICA

DO SUL
Políticas de Viagem Self-Booking
Relatóriosde No-Show Self-Ticketing
Fluxo deAprovaçãoRelatóriosGerenciais
Gerenciamento de Acordos Comerciais Mark Ups
Sem
AGol Linhas Aéreas enviou, a pedido do Jornal PANROTAS, as 30 empresas que mais vendem a companhia, nacional e internacional. Mas preferiu não ranqueálas, colocando a lista em ordem alfabética. Alguns nomes não aparecem em listas anteriores, como a Casablanca, de Fortaleza, a Eurexpress eaTour House.
AMÉRICA CENTRAL
2 A14 DE MARÇO DE 2010 gabriel@panrotas.com.br
AGENDA
março
2a11Soft Travei lança programação 2010e campanha Show21
Local: Sâo Paulo (2/3); Campinas (Sào Paulo) (3/3); e Curitiba (11/3)
Só para convidados
Treinamento A Magia Disney
Local: Hotel Guanabara, Rio de Janeiro
Informações: www.newit.com.br/eventos/inscricao.php
3/3 a 4/10

Capacitaçõessobreofee(Favecce Gol)
Local: São Paulo (3e 22/3); Campinas (SP) (5/4); Fortaleza (12/4); Porto Alegre (17/5); Riode Janeiro (7/6); Curitiba (21/6); BeloHorizonte (2/8); Florianópolis (13/9); e Salvador (4/10)
Informações: daiana@favecc.org.br ou (11) 3214-2535
3
9 a11
Worl(Shop IVIundo Agaxtur 2010
Local:Expo Barra Funda e Villa Country, São Paulo Informações: www.agaxtur.com.br
Tia TravelCom
Local: Dallas, Estados Unidos Informações: www.tia.org/industrymeet/travelcom/ jndex.html
9 Treinamento intercâmbio Teen Cl
Local: São Paulo
Informações: agt@ci.com.br ou (11) 3677-3677
8a12RoadShowNewAge-Exóticos
Local: Londrina (PR) (8/3); Maringá(PR) (9/3); Bauru (SP) (10/3); Ribeirão Preto (SP) (11/3); eRio Preto (SP) (12/3)
Informações: www.newage.tur.br
10 a 14 ITB Berlim
Local: Berlim, Alemanha Informações: www.messe-berlin.de
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Eríca Venturlm e Monica Naomí Tsugawa Marketing Digital: Sandra Gonçalves PRODUÇÃO Coordenação: AliceI.Rezende (alice@panrotas.com.br) Gerentede Produção: Newton dos Santos (newton@panrotas.com.br) Oiagramaçâo: Juarez Estevan e Penha Campregher
Tratamento deimagens:Rudney Soares eWagner Felip
Pré-ímpressão: Eduardo A. OUveira
Projelo Grálico: Graph-ln Comunicações
COMERCIAL Gerente Administrativa deVendas: Karína Kamogawa (l<arina@panrotas.com.br)
Executivos: MarcosArruda (marcos@panrotas.com.br) Priscilia Ponce (príscilla@panrotas.com.br) RicardoSidaras(rsidaras@panrotas.com.br) Rogério dosSantos (rogerio@panrotas.com.l*)
Tais Ballestero deMoura(tais@panrotas. com.br)
Assistentes: Pammeila Alavaski (pameladpanrotas. com.br) Nathália Falcão (anuncios@panrotas.com.br)
EXECUTIVO SÊNIOR OERP AntonioJorge FOho (jorge@panrotas.com.br)
FALECONOSCO Matriz:Avenida Jabaquara, 1761 -Saúde SãoPaulo-Cep: 04045-901 Tel.: (11) 2764-4800 (TroncoChave) Fax:(ll) 2276-1602
Brasilia: Flavio Trombierí (new.cast@panrotas.com.br)