Jornal PANROTAS - Edição 800 - Março/2008

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Acima da média

o Brasil, em 2007, enviou 639.431 turistas aos Estados Unidos, um crescimento de 21,7%, enquanto a média mundial foi de 10,3%. Aexpectativa mais otimista da Travei Industry Association of América (TIA) era de que o Brasil enviaria 600 mil visitantes este ano eessa meta foi batida. Só em dezembro passado o crescimento foi de 30%, com 77 mil brasileirosnosEstadosUnidos.

Com isso ea perspectiva de se chegar mais rapidamente aos níveis de 1998, a TIA jáestá fazendo lobby junto ao Congresso Americano, para que, além da Coréia do Sul, já confirmada, também o Brasil, ao lado da Argentina e República Checa, entre no programa de Visa Waiver. E os prognósticos são otimistas, pois o governo está mais aberto ao programa, que no momento está sendo analisado pelo Congresso. Aexpectativa é de que os números dobrem seo Brasil entrar no programa que isentaria os brasileiros do visto americano. Será analisado, também, o índice de vistos recusados nos consulados brasileiros. Setudosair como planejado, o Brasil pode entrar no Visa Waiver Program em um ano.

No ano passado, os Estados Unidos receberam número recorde de56,7 milhões de estrangeiros. O Brasil deve sero nonoou oitavo colocado,ultrapassandoa Itália ese consolidando no Top 10. Os gastos de estrangeiros no País aumentaram 14% e chegaram a US$ 122,7 bilhões. Os americanos gastaram US$ 17,8 bilhões menos no Exterior, gerando saldo positivo na balança do turismo. Anteriormente, o recorde de visitantes havia sido em 2000, com 51,2 milhões. O país éo terceiro em número de visitantes internacionais, no ranking da OMT, mas primeiro absoluto em receita com o turismo.

Iberostar em São Paulo

• Apóslristãlar um novo escritório em Salvador, a rede hoteleira espanhola iberostar reforça sua equipe comercial, também,namaiorcidadedoBrasil.Jáestáem funcionamento,desdeoúltimodia3,emSãoPaulo,o escritório comandadoporRaul Monteiro, gerentede Vendas Sul, que ficará responsável por atender aos Estados deSão Paulo, Paraná,Santa Catarina e Rio GrandedoSul. Assim como Robespierre Valcácio, gerente de Vendas Norte/ NordestenoescritóriodeSalvador, Raul Monteiro,queterá equipe demaistrêspessoas,se reportará diretamente ao diretorcomercialdoGrupoIberostarno Brasil, Orlando Giglio, nabasedo Rio de Janeiro. Agora presente no maior centrofinanceirodoPaís,aredeesperaincrementar,ainda mais, a presença dos turistas de São Paulo eda região Sul no Iberostar Bahia eno Iberostar Grand Amazon. O grupo espanhol agora procura um hotel na capita! paulista e, segundo a imprensa carioca, pode desistir do negócio feito coma Previ para administrar oantigoprédiodo Meridien Copacabana. Quem disseque lidar com fundos de pensão erafácil?•

AS DEZ NOTAS MAIS LIDAS NO SITE PANROTAS

Semana de 06 a 12 de março de 2008

1* -TameOceanAirlançampromoçõesamanhã-em7/3

2"- Gol aprova 3% de comissionamento adicional -em 11/3

3" -"ConcorrênciadeslealquebrouaPantanal"-em12/3

4* - Estados Unidos podem deixar de exigir visto do Brasil -em 11/3

5* -Goloferece AD-75 para participantes doFórum-em6/3

6» - Saiba quaissãoas exigências para entrar na Europa -em7/3

7* - OceanAir estréianaponteaéreaevoapara Luanda -em 12/3

8" - Aeromexico anunciaTop 15 emaisvôosparao Brasil -em12/3

9" - Anac diz que não renovará concessão da Pantanal -em 10/3

10* -AssistCardrealiza convenção de30anos-em 10/3 Fonte: iDiDW.panrotas.com.br

de

Menos uma aérea

•A Anac avisou que não renovará a concessão da Pantanal Unhas Aéreas. Segundo a agência, a companhia não apresentou no prazo determinado os documentos comprobatórios desua situação de regularidade técnica, operacional, jurídica e fiscal. Segundo a Anac. a empresa poderá voar até a próxima semana, dia 24, para atender aos passageiros com bilhetes comprados. Ofim das operações da Pantanal foi tema da coletiva de imprensa onde foi anunciada a nova malha da OceanAir {leia napágina 50). O diretor de Planejamento e Tráfego da OceanAir, Waldomiro Júnior, disse que foi a "concorrência desleal que quebrou a Pantanal", quando perguntado sobre o interesse da OceanAir nos 33 slots/dia que a Pantanal tem no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. "O interesse que temos é que a Pantanal sobreviva, masse isso não ocorrer, esperamos queo governo analise questões de concorrência para distribuir os slots da Pantanal em Congonhas e não faça um sorteio, que é absurdo."

Waldomiro Júnior alertou paraocasode dumping em ligações aéreas regionais. Segundo ele, as grandes companhias aéreas operam em destinos pequenos até tirarem as regionais das rotas. "Depois, dividem entre si o mercado. Uma opera em um destino, a outra, no outro. Eseo governo não abrir os olhos, preocupando-se com o que está acontecendo no mercado, os níveis tarifários vão subir por conta dessas ações combinadas", disse.B

realizando por conta da comemoração de três décadas de atividades

MTur, Jurema Monteiro, équemestácuidandode toda a programação.

• Faleceu na semana passada, emBrasília,oexpresidente da Abav-DF e diretor da Casablanca Turismo, EugênioAntinoro.Eleteveuminfarto fulminante em sua casa.

•Ocorrenopróximodia26,no Novotel Jaraguá, emSãoPaulo,oprimeiroEncontro deTurismoe Segmentação, promovidopelo Ministério do Turismo, em parceria com a Braztoa.Oobjetivoserádiscutire apresentar aotradealguns trabalhos doministério nessa área. A coordenadora de segmentação do Colaboraram Antonio Roberto Rocha, Maria Izabel Reigadae Marjori Schroeder

Klaus Kühnast, da Tam, e Tarcísio Gargionl, da Gol, durante a reunião que tiveram com ospresidentes das Abavs de todo o Brasil. Oclima foi cordial para apresentarem aoslíderes abavianos suas Iexplicações para o novo modelo comercial das duas empresas
A
I Oliva comandou a convenção de30 anos da Assist Card no Hotel Canto da Floresta, em São Paulo. Foi um dos muitos eventos que a Assist Card vem

Querdizerque nossa briga agora é coma Espanha? Masjáfoicomos

Estados Unidos {ou será que ainda é, mas fora das manchetes dos jornais?). Aliás, antes de entrarmos na questão espanhola, vale analisar o exemplo americano. Enquanto nossa pátria mãe gentil usa alei do olho por olho, dente por dente, "você bateu em um filho meu e eu bato do mesmo jeito no seu, não importando se ele fez algo de errado", adoTio Sam, cujo símbolo é uma águia de garras afiadas, usa cri térios mais racionais ou no mínimo ex

plicáveis. Exige sim visto de en trada, com uma série de burocra cias, mas o cres cimento de 22% ao ano no envio de brasileiros aos Estados Unidos inten sificou o lobby da Travei Industry Association of América (TIA) para que o Brasil entre noVisa Waiver F*rogram, programa que isenta de vistos os tu ristas de alguns países. O programa existe há muitos anos e tem critérios bem diferentes do toma lá, dá cá. üm deles é em relação ao índice de overstaying no país, ou seja, quanto tempo além do permitido os turistas brasileiros ficam nos Estados Unidos,

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o que mostra que foram não a turismo ou negócios e sim para tentar a vida. O índice de rejeição de vistos nos con sulados também conta a favor ou con tra o pais postulante. Há esperanças de que oBrasil ingresse noVisaWaiver, se não entrar, será por questões mais palpáveis que o revide.

ALei da Reciprocidade, que faz com que exijamos vistos dos americanos, também é racional e tem sua lógica, concorde-se ou não com ela. Exigi mos visto porque ele nos é exigido. Não éa lógica do turismo, de trazer mais divisas e recursos para o País, mas é um critério. De qualquer forma, os vôos para os Estados Unidos e para a Europa estão lotados e contribuem

para que este ano tenhamos mais um recorde de diferença entre os gastos de brasileiros no Exterior eo de es trangeiros aqui. Em 2007 a diferença negativaem nossa balança foideUS$ 3,3 bilhões. E isso com maus tratos, vistos difíceis ecaros...Éo milagre do dólar baixo... Agora, revidar o mau tratamento que os brasileiros vêm recebendo na Espanha parece ser completamente ilógico. Até porque o turista espanhol que aqui chega, incentivado pelas ações da Embratur na Espanha, que tem até um EBT, não tem nada com essa briga. O Brasil protestar e exigir bons tratamentos aos seus cidadãos barrados na Espanha são ações legiti-

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mas e obrigatórias. Mas mandar de volta turistas espanhóis, porque os brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha atrapalha toda a política de turismo intemacional do País. Primeiro, é necessário investigar to dos os casos de passageiros barrados em Madri. Na televisão, claro, saem apenas os estudantes e participantes de congressos. Estavam com a docu mentação necessária? Aqui entra o papel do agente de viagens, para ori entar seus passageiros. Mas viajavam eles por meio de agências? Mesmo sendo idôneos e de boa vontade, sem a documentação correta, o país tem todo o direito de negar a entrada, ain da mais com o alto índice de brasilei ros que vão à Espanha trabalhar, mui tos na prostituição masculina, femini na e transgênera... O que não justifica os possíveis maus tratos. Com isso, perde a Espanha, pois já ficou a ima gem que édifícile ruim entrar por Madri neste momento. Mas não podemos perder como desti no turístico também. Até uma agente de viagens foi barrada em Salvador. AsTVs filmam os espanhóis sendo proi bidos de entrar no País como se fosse um reality show. Colocar a mão nos estrangeiros que vêm atrás do turismo sexual edo tráfico de drogas seria mais eficaz para a imagem dapolícia, não? Assumir que éaleido olho por olho, dente por dente nos faz pensar: todo o esforço do empresariado edo governo em prol do turismo já está sendo preju dicado. Já pensou se às vésperas da Copa de 2014 resolvemos brigar com Alemanha, Itália, Japão e Argentina e barrar os torcedores? Torçamos por leis e regras mais claras e que não atrapa lhem nosso setor.

PAN NOTAS

SALA VIP A Varíg tem agora uma sala vipno Aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires, onde a empresa opera sete freqüências diárias. O espaço se chama Sala de Ias Américas. Para opúblico corporativo, a sala oferece business center com Internet wireless e salas para pequenas reuniões. "Com a ampliação de serviços ao passageiro premium, consolidamos nossa atuação no mercado argentino", dizo diretor de Marketing, Murilo Barbosa. A sala vip está disponível para clientes da classe executiva e participantes do Smiles portando os cartões Ouro e Diamante.

CAMPANHA

o promotor da Taca Daniel T^ento fezum treinamento para os funcionários de atendimento da Rextur. "E ele fez também o lançamento da uma campanha de vendas que semanalmente premiará o maior emissor Taca na Rextur com um Ipod Shuffle, além de sortear outro MP4 entre todos os que emitirem a companhia na consolidadora", conta Renata Esteves, doMarketingdaRextur. Mais informaçõesnotelefone (11) 3154-1014.

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Brasil sobe dez posições em índice de Competitividade Turística

O Brasil subiu dez pontos no ran king que nnede a competitividade turística de 130 nações. Realizado pelo Fórum Econômico Mundial, a versão 2008 do índice de Competitividade para Viagens e Turismo (ICVT) coloca o Brasil na 49^ posição, contra o 59° lugar ocupado no ano passado, o primeiro elaborado pelo órgão das Nações ünidas. Mas o "milagre" responsável pela melhora do desempenho brasileiro de um ano para o outro tem nome: metodologia. Bastou uma mudança na forma da análise dos itens que compõem o ranking para que o Brasil desse o salto, colocando-se como a quarta nação latino-americana mais competitiva. No ano passado, o País era o sétimo entre os latinoamericanos.

Pequena, a mudança diz respeito a um dos pontos fortes do Brasil: diversidade natural e cultural. O quesito foi desmembrado em dois, com auas das notas mais positivas do País. Por entender a preservação ambiental como prioridade, o Fórum Econômico ainda adaptou o quesito "regulação ambiental", que neste ano virou "sustentabilidade ambiental", um dos 14 pilares da pesquisa. "O turismo depende cada vez mais da preservação (qualidade) do meio ambiente, o que leva os govemos ea indústria de turismo a focarem cada vez mais na proteção ambiental", explica a chefe de Aviação, Viagens e Turismo do Fórum, Thea Chiesea. Com isso, o Brasil aparece em terceiro lugar entre as nações com mais diversidade de recursos naturais, quesito subdivido em itens que renderam, ainda, um primeiro lugar para o País, em número de espécies animais identificadas. Se a natureza ajuda o Brasil, a política atrapalha. Nem mesmo a criação de um ministério exclusivo para o turismo melhora a imagem das ações do poder público no desenvolvimento da indústria de viagens e turismo, segundo o fórum. No que diz respeito à política e regulamentação, o Brasil aparece em 95- lugar no rankingno ano passado éramos os 75°. São itens como o tempo requerido para a abertura de um negócio ou a transparência das políticas públicas que colocam o Brasil atrás de muitos países. Segurança, no entanto, é ainda o pior quesito geral. A falta de segurança coloca o Brasil na 128® posição entre os 130 países, por conta de problemas como a falta de confiança nos serviços policiais eo custo da violência e criminalidade. Por muitos problemas que a aviação civil brasileira tenha enfrentado no ano passado, éa infra-estrutura de transportes terrestre que mais prejudicou o País na análise do Fórum Econômico. O Brasil aparece na 95®

posição, amargando o posto de número 116 quando o assunto éin fra-estrutura portuária. Em qualidade de estradas, aparecemos na 110® posição. Em Infra-estrutura do transporte aéreo, aparecemos na45®.

O Brasil fica bem colocado em itens como a oferta de assentos por quilômetro voado - 12°, atrás de países como os Estados Unidos, o Japão, a França ea Alemanha -eo número de companhias aéreas em operação -33® posição. Vai para a segunda metade do ranking, no entanto, quando o tema éo tráfego nos aeroportos, que analisa o número de aeroportos em relação à população. O Pais aparece em 81° lugar, atrás de nações como a Nicarágua, as Filipinas ea Armênia. Na análise da qualidade da infraestrutura do transporte aéreo, vamos para a87® posição, atrás de destinos como Zâmbia e Etiópia.

NOTAZERO o custo Brasil é uma realidade que também afeta o turismo. É ele o responsável pela pior nota do País no ICVT. Ocupar a última posição entre os 130 países analisados no item "efeito de taxas e impostos", um dos cinco do quesito "Preços Com petitivos da Indústria de Viagens e Turismo", nos colocou na92® posição nesse pilar. Os hoteleiros que reclamam das diárias médias praticadas noBrasil têm motivos para suas queixas, segundo o ranking, uma vez que o País aparece em 38® entre as tarifas hoteleiras mais baratas, tomando a hotelaria de luxo como parâmetro. A lista dos países com hotéis cinco estrelas mais eco nômicos que os brasileiros inclui Gâmbia, Nepal, Malásia, Bolívia e Egito, para citar os cinco primeiros

colocados.

A alta carga tributária não foia única responsável pelos prejuízos da com petitividade brasileira quando o assunto é preços. As passagens aé reas e as taxas aero portuárias também tive ram boa parte da culpa, colocando o Brasil na 92® colocação do ranking, o que significa que temos preços mais caros que os de países como a Bélgica, a Espanha, a Suécia ea Itália. Também perdemos em compe titividade quando se observam os preços do combustível de aviação, onde ocupamos a62® colocação. A Venezuela éa dona dos preços mais competitivos. Prejudica a compe titividade do turismo brasileiro, ainda, o quesito denominado "Afinidade para Viagens e Turismo", onde aparecemos em94°lugar.Éoitem "abertura", onde o Brasil ocupa a 117® posição, o responsável pelo baixo desempenho, motivado sobretudo por restrições à entrada de visitantes estrangeiros, como a exigência de vistos. A atitude da população local em relação ao turista estrangeiro também é um dos itens analisados dentro desse quesito, eo Brasil fica em 70° lugar.

NOTADEZ

Tivemos um "zero", mas também um "dez".E que oBrasiléa primeira nação em diversidade de espécies animais conhecidas, considerando mamíferos, aves e anfíbios. O item é um dos quatro que compõem o quesito "Recursos Naturais", onde ocupamos a terceira colocação. Os outros três itens tratam do número de Patrimônios Naturais da

Humanidade, onde aparecemos em sexto lugar (Austrália, Estados Unidos, China, Canadá e Rússia, à nossa frente), do número de áreas naturais protegidas -28® posição -eda qualidade do meio ambiente - 71° lugar, em ranking liderado pela Finlândia. O Brasil também teve excelente desempenho no quesito "Recursos Culturais", dividido em três itens. Somos o 12° país nesse quesito, ocupando a16® colocação entre as nações com mais Patrimônios Culturais da Humanidade, atrás de países como a Itália, número 1 no ranking, a Espanha, a Alemanha ea França. O número de feiras e exposições internacionais captadas pelo Brasil também virou item nesse quesito, eo País ocupa a12® posição. Olíder nesse item são os Estados Unidos, seguido pela Alemanha, pela Espanha e pela Grã-Bretanha. O terceiro item diz respeito ao número de estádios esportivos, em relação â população, e oPais aparece em 56° lugar. Entre os países que estão â nossa frente aparecemosEmiradosÁrabes Unidos, a Bósnia, o Suriname ea Eslováquia.

Contínua na página 08

Diversidadedeespéciescontoua favor do Brasil. Já a infra-estrutura detransporteterrestre (abaixo]depôscontra

IIII BANCO DE DADOS

os PRIMEIROS COLOCADOS

1-Suíça

2—Áustria

3—Alemanha

4— Austrália

5—Espanha

6— Grã-Bretanha

7—Estados Unidos

8- Suécia

9- Canadá

10 França

11 - Islândia

12 - Finlândia

13 Dinamarca

14 -Hong Kong 15 -Portugal

16 —Cingapura

17 —Noruega

18 - Holanda

19 Nova Zelândia

20 Luxemburgo

Continuação da página 06'

Posição que o País ocupa no ranking do ICVT 2008

PONTOS FORTES

Variedade de espécies conhecidas -*

Número de Patrimônios Naturais da Hurnanidat

Custos do terrorismo - 10^

Oferta aérea de assentos por quilômetros - 12®

Número de feiras e exibições

internacionais captadas - 12^

Realização de feiras de viagens e turismo - 13®

Número de Patrimônios Culturais da Humanidade -16®

Educação secundária - 21®

Ratificação de tratados ambientais - 28®

Extensão da utilização da internet - 28® Áreasnacionaisprotegidas- 28®

Efeito de taxas e tributos - 130® (última colocação), Tempo necessário para abrirum negócio - 12

Custos da criminalidade e violência - 121®

Acidentes de trânsito nas estradas - 120®

Qualidade do sistema educacional - 120®

Práticas de contratação e demissão - 120® i

Confiança napolícia- 119®

Abertura do turismo - 117®

Priorização do governo para a indústria de viagens e turismo - 113®

Qualidade das estradas - 110®

Transparência do governo em políticas públicas-107®

Sustentabilidade no desenvolvimento da indâstria de viagens e turismo - 100®

PONTOS FRACOS

Tarifas AH Inclusive, Pré-pagamento das Locações e Comissões Antecipadas para suas reservas na América Latina.

Condições válidas para locações nos países:

•Argentina

• Bolívia

1,1, Chile•Equador Colômbia • Paraguai

Altos e baixos

Oíndicede Competitividade paraViagense Turismo (ICVT) analisa14quesitos, cada um deles sub-dividido em itens, totalizando 71 notas. O Brasil conseguiu, inclusive,umprimeirolugar,emvariedadenonúmerode espécies noPaísmamíferos, aves e anfíbios -, mas também amargou uma última posição no rankingdas130nações,noitem"efeitodetaxase tributos". Namaioriados itens,no entanto, ocupa posições intermediárias noranking,justificandoa 49® colocação. ConfiraositensemqueoBrasilobteveomelhoreopior desempenhos no ICVT (considerando comobom desempenho ainclusãodoPaísentreos30 rimeiros colocados ecomopiorresultado,a colocação depoisda 100® posição).

E OS outros?

Suíça, Áustria e Alemanha continuam à frente

OBrasil cc*iseguiu subir dez posições «IO ICVT, com a mudança na metodoiogia, mas não houve alterações entre os três primeiros colocados no ranking. Suíça, Áustria e Alemanha seguem com os primeiros lugares, seguidos porAustrália, Espanha, GrãBretanha, Estados Cinidos, Suécia, Canadá e França. Na América Latina, melhores que oBrasil af>enas Barbados (292). Costa Rica (44°) ePortoRico (46°). OBrasil aparece na49® posição eo Panamá o segue, em 50° lugar.No ICVT 2007, alista de desünos latinoamericanos á frente do Brasil era diferente. Embora a Costa Rica aparecesse, os países^que precediam o-. Brasil eram o Chile, o México, a República Dominicana, o Panamá eo Uruguai.

SegundooFórumEconômico,oforte trabalho de sustentabilidade do rico patrimônioculturalenaturaldaSuíça justificasualiderança.Aliadoaisso,está a importância dopaís como destinode negócioseosaltospadrõesdequalidade devidaque oferece. São as mesmas razões quecolocama Áustria ea Alemanha nas seguintes posições, sobretudo,no caso daÁustria,sua colocação como um dos destinos mais seguros do mundo e,da Alemanha, a excepcional infra-estrutura turística.

A China, que segundo aOMT será o primeiro emissor e receptor de turistas nos próximos 20 anos -, aparece atrás doBrasil em competitividade, na 62® posição. Entres os quesitos que mais a

prejudicaram estão a infra-estrutura terrestre ea turistica, classificada como "subdesenvolvida" pelo Fórum Econômico. O ambiente político também atrapalha o desenvolvimento turístico dopaís,quetemboainfraestnjtura aérea e aparece em terceiro lugar no ranking dos países com Patrimônios Naturais da Humanidade. Segurança e desenvolvimento humano são quesitos que fazemo turismo chinês menos competitivo.

Na 29® jxísição. Barbados éo mais bem colocado entre os países da América Latina e Caribe. A percepção que o país tem do turismo é uma das principais ..razões para ísso^ uma vezqueo destino é o segundo no ranking de percepção da população sobre a importância da indústriadeviagenseturismo.Como conseqüência - ou causa - aparece a priorização que o governo dá ao segmento, que coloca Barbados novamente em uma segunda posição entre os 130 países. Opaíspossuiainda regulamentação e legislação que promovem o desenvolvimento dosetor, com poucas restriçõesavistoseacordos de serviços aéreos bilaterais bastante abertos. O segundo colocado entre os países latino-americanos, aCostaRica (44® posição), também deve à regulação e priorização do turismo muito de seu bom desemp>enho, mas são os atrativos naturais ea preservação ambientalquelevaramo paísparaaprimeira metade das nações no ranking de competitividade.

Chinaem 62® lugar? Poisé,ficamosà frentedogigante. Masporquanto tempo?

(í '! I' ' i• i!11i i i i/lllir jíiMiíll

ASuíçaéopaís maiscompetitivo doranking

Fonte: Fórum Econômico Mundial

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Brasil será líder em crescimento de business trave

Gastos de turistas internacionais ultrapassaram US$ 1triem2007,segundo WTTC

Empregos

o "otimismo cauteloso" que marcou as previsões da Organização Mundial do Turismo (OMT) para este ano aparece refletido em números na pesquisa do World Travei & Tourism Council, uma espécie de OMT da iniciativa privada. Enquanto o órgão das Nações Unidas divulgou, nofinal de janeiro, em Madri, que o setor continuaria a crescer neste ano, mas de modo mais lento, a pesquisa divulgada pelo WTTC em Berlim no início deste mês traduz essa "lentidão" em números: 3%. Depois de crescer 5,2% em relação ao PIB em 2006 e 4,1% no ano passado, a estimativa da entidade que reúne o em presariado de turismo é crescer modestos 3% {uer tabelas).

Em parceria com a Accenture ea Oxford Economics, a pesquisa estuda 173 paises e além da redução na velocidade de crescimento do setor, prevê a criação de seis milhões de empregos em viagens e turismo neste ano. Em 2007, viagens e turismo— responderam por 9,9% do PIB mundial, totalizando 233 milhões de empregos. Os gastos dos visitantes estrangeiros - que foram 898 milhões.

segundo aOMT- cresceram 13%, ultrapassando pela primeira vez a marca de USS 1 trilhão. O estudo mostra que o crescimento de países emergentes,comoa índia ea China, será responsável pela manutenção de resultados positivos, apesar da desaceleração na economia norteamericana, que poderia restringir as viagens de negócios, e dos altos preços dos combustíveis, que impactam diretamente o turismo.

A movimentação total da indústria de turismo neste anodeve chegar a 05$ 5,8 trilhões, segundo o WTTC, que espera totalizar em dezembro 238,2 milhões de empregos em turismo8,4% do total em todo o mundo. A participação da indústria de viagens e turismo no PIBe nos empregos mundiais não corresponde, no entanto, ao seu equivalente em investimentos públicos. Segundo oWTTC, estimase que os investimentos públicos no setor sejam de ÜS$ 381bilhões,o equivalente a 3,8% de todos os gastos de govemos.

Mas se este ano será marcado por cautela nas expectativas, 2009 ea próxima década já chegam envoltas

em otimismo. O WTTC estima média de crescimento de 4% para o setor nos próximos dez anos a partir de 2009, com um total de 296 milhões de empregos em turismo em 2018. O montante representará 9,2% dos empregos mundiais e10,5%do PIB do planeta. Os gastos dos visitantes internacionais também crescerão, em conseqüência do aumento nofluxode pessoas viajando entre países, chegando a (JS$2,1 trilhõesem 2018

- mais que o dobro do ano passado. Os investimentos para o setor nos próximos dez anos devem crescer a taxas de 5,6% ao ano, chegando a mais de US$ 3,1 trilhões em 2018paraesteanoaexpectativaéde ÜS$ 1,3 trilhão, ou 9,4% de todo os investimentos feitos nas nações estudadas.

Continua na página 11

'Expectativa

Continuação da página W

BRASIL: EMPREGO E NEGÓCIOS

Mas previsões do WTTC para os próximos dez anos, o Brasil fica fora das dez primeiras posições em itens como investimentos, participação direta do setor noPIB ou captação da demanda de visitantes. Mas aparece em outros importantes itens analisados, como o desenvolvimento das viagens de negócios e os gastos dos visitantes estrangeiros. No entanto, é no quesito "criação de empregos" que o turismo brasileiro terá seu melhor desempenho, segundo o WTTC.

Neste ano, o Brasil aparece em quinto lugar no ranking dos paises que criarão mais empregos na indústria de viagens e turismo, com a geração de 2,2 milhões de postos de trabalho. Antes do Brasil aparecem China, índia, Estados Gnidos e Japão. Os empregos no setor seguem crescendos pelos próximos dez anos, segundo o WTTC, eo Brasil abrirá mais três milhões de postos de trabalho em turismo em 2018, ocupando a quarta colocação entre os destinos que mais criam empregos no setor. A pesquisa lista também os dez países que deverão aumentar mais rapidamente o número de empregos em turismo neste ano, eo Brasil ocupa o nono lugar, no ranking liderado por SeichelleseEmiradosÁrabes {uer tabelas no alto).

Se o assunto é business travei, no entanto, o Brasil deve ser o país que crescerá mais rapidamente neste

é de expansão de 14,6%, seguido pela Síria (14,1%), Rússia (13,4%) e China (13,3%). Com crescimento superior a 10% aparecem ainda o Azerbaijão, a Sérvia ea Etiópia {uer tabelas). Em números absolutos, o Brasil aparece em décimo lugar en tre as nações que mais terão gastos em viagens de negócios. O ranking é liderado pelos Estados Unidos, seguido pelo Japão, pela China e pela Alemanha. Em 2018, a variação nesse ranking é pequena, eo Brasil mantém-se na décima colocação.

MENOS É MAIS

A presidente da Embratur, Jeanine Pires, repetiu quantas vezes foi necessário durante o ano passado que mais Importante do que aumentar o número de turistas estrangeiros visitando o Brasil é aumentar o gasto desses visitantes por aqui, bem como o tempo de permanência no País. Ainda sem finalizar os números de 2007, a expectativa é de que o Brasil tenha recebido cerca de cinco milhões de turistas estrangeiros, mesmo número de 2006. Os gastos, segundo o Banco Central, no entan to, aumentaram, chegando a ÜS$ 4,95 bilhões, contra os ÜSS 4,31 bilhões do ano anterior. Segundo as previsões doWTTC, esse resultado deve ser ainda melhor neste ano, uma vez que a pesquisa mostra que o Brasil será um dos dez paises em que as despesas dos visitantes estrangeiros mais crescerão em 2008. A expectativa da entidade é de aumento de 9,6%, em um rank ing que traz em primeiro lugar aIlha Reunion, no Índico, com crescimento de 19,1%, seguida pelo Qatar (18,4%) e por Seichelles (17,8%).

Países que criarão maior número de empregos diretos na indústria de viagens e turismo em 2008 e 2018 (valores em milhões)

Na comemoração de seus vinte anos, a Promenade Apart-hotéis fortalece ainda mais sua posição no mercado. Com a incorporação do Barra First,a rede torna-se líder na próspera região da Barra da Tijuca. Localizado em ponto privilegiado, próximo ao Riocentro, ã praia ea diversos shoppings, o Promenade Barra First oferece uma infra-estrutura voltada para eventos, negócios e lazer - além de garantir a segurança por meio do cumprimento das normas internacionais de prevenção contra incêndios. Em cada um dos seus 200 apartamentos, o conforto eo requinte refletem o estilo Promenade de hospedagem.

En conmemoradón a sus veinte anos. IaRed Promenade Aparthoteles acaba de fortalecer aún mássu posición en el mercado. Resultadodeuna administradón competente, IaincorporacióndeIaobraBarra First, enIacapitalcarioca,consolidaelliderazgode Ia red en número deUHs- unidades habitacionales -enIafamosaregióndeBarrada Tijuca.

Ubicadoen punto privilegiado,próximoaRiocentro,BarraFirst ofrece una completa infraestructura volcadaa eventos, negocios y recreadón, además de garantizar Ia segurídad por médio dei cumplimiento deIas normas internacionales de prevención contra incêndios.Encadaunodesus 200 apartamentos, el confortyel requintequereflejanelestilo Promenade de hospedar

Upon celebrating its20th anniversary. Rede Promenade Apart-Hotéis hasjust further strengthened its market position. The result of acompetent administration, the incorporation of Barra First, inthecapitalcityoftheStateof Rio de Janeiro, consolidates thechain's leadershipin number of housingunits (UHs), located inthe famous Barrada Tijuca district.

Established ina privileged place, near Riocentro, Barra First offers full Infrastnjcture readyto assist events, business and recreation, besides ensuring safetythrough compliance with international standards of fire prevention. Ineachoneofits200 apartments, comfort and refinement mirror Promenade's lodging style.

Países que terão crescimento mais acelerado de business travei em 2008
Fonte: WTTC
Azerbaijão
República Cdeca

Caio Luiz de Carvalho

é presidente daSãoPaulo Turismo(SPTuris),professor daFundaçãoGetúlioVargas (FGV), ex-presidenteda Embratur e ex-ministro do Esporte e Turismo

Os dois lados do desenvolvimento do turismo

O que estamos fazendo de errado para não aproveitar essa nova onda mundial?

Os pai^s em desenvoluimento :sido^ responsáveis, desde 2006, -mànutenção dosbonsíndices da performance turística, segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT). Naquele ano, o último con tabilizado pelo órgão /í/íado àONU, as chegadas de turistas pelo mundo cresceram 5,4% em relação ao ano anterior. Porém, regiõescomoaÁfrica e Ásia tiueram ualores substan cialmente superiores à média. Na Áfríca,o crescimento no número de chegadas de uisitantes foi de 9,2% enquanto na Ásia/Pacirico ficouem 7,7%. Até o Oriente Médio, com todas as questões que envolvem guerras recentes e conflitos religiosos regis trou um crescimento de 8,9%. No entanto, o mesmo não se pode dizer da América do Sui O cresci mento foi de apenas 3%, abaixo da média mundial e muito inferior ao da vizinha América Central (sem o Caribe), com seus 10,8%. Isto é,o Brasil, mesmo sendo um país em desenvolvimento e estando em uma região'qúe'viveu um incremento no turismo entre 2005 e 2006, segue abaixo dos índices mundiais e muito abaixo dos de países em desenvol

vimento. Como na economia, o Brasil cresce, mas abaixo da média.

Ainda segundo aOMT.a razão do bom desempenho dos países em desenvolvimento tem tudo a ver com ofato de os governos terem de/initivamente percebido as possi bilidades abertas pela atividade turística no que diz respeito ao crescimento social, econômico e ã geração de empregos. No entanto, isso ainda não parece ser uma realidade a ponto de mudar nosso desempenho em um momento tão favorável aos países que vivem realidades parecidas com ado Brasil. E nem se pode argumentar sobre a distância dos centros emissores, o que continua sendo uma dificul dade. Porém, nesse caso, a América do Sul não está sendo comparada ã Europa, mas ã África e ã Ásia/ Pacífico, que vivem situações geo gráficas semelhantes á nossa. Até mesmo Tailândia e Maldivas, afeta das pelo Tsunami em 2004, Já conseguiram recuperar seu desem"penho turístico. Além disso, a balança do turismo brasileiro em 2007 foi negativa novamente. Brasileiros gastaram no Exterior bem

mais do que estrangeiros aqui, pelos dados divulgados recentemente pelo Banco Central.

Aque elevemos esse fraco desempenho?

O que estamos fazendodeerrado para náo aproveitar essa nova onda mundial? Se Já obtivemos o reco nhecimento do poder público para a importância do turismo, o que foi uma grande lutadaqualtodosparticipamos, precisamos evoluir nas nossas conquistas. Muita coisa não andou. E muitosdenósdo trade, seja do poder público oudainiciativa privada, não sabemos o porquê ou não estamos interessados em ir mais fundo.

Otradecomemorou,em2002,acriação do Conselho Nacional de Turismoentendo-o como era. uma tribuna direta com Brasília. O ministro Mares Cuia, que me sucedeu, deu conti nuidade. Desde sua criação, diversas reuniões foram feitas. Maso que efetivamente tem acontecido em função delas? O que o trade tem proposto de concreto? O que tem conquistado? Eo Fórum de Secretários, interlocutor dos Estados Junto aoMTur em sua nova formatação, tem sido

eficiente?Osprojetos aprovados estão em consonância com a realidade? Por outro lado, o empresariado tem trabalhado Junto com os secretários para mostrar suas necessidades para que elas sejam levadas ao Fórum? Atuamos para conseguir uma rea valiação efetiva dos vistos de entrada no País? Ea questão da imigração, quando muitas vezes o mais movi mentado aeroporto brasileiro em vôos internacionais, Guarulhos, testemunha filas para osestrangeirosque,detão grandes, chegam a subir as escadas por onde os mesmos turistas desembarcaram?

Adianta promover o Brasil láfora se.ao chegar, oestrangein:>é recebido no País com horas de fila ou não encontra vôos ao tentar a resenja por conta da malha aérea limitada? Os empresários, como cidadãos e fomen tadores da economia do País. têm se unido realmente para exigir melhorias em torno de questões fundamentais para seus negócios?Eo poder público,

PAN NOTAS

GARGALOS

seja ele executivo ou legblativo, federal, municipal ou estadual, tem ouvido de fato os empresários ao formular políticas, aprovar leis. emendas? E até que ponto nossa batalha para mudar isso tem sido inteligente, coerente, sintonizada?

/As conversas entre políticoseiniciativa privada precisam passar dos muitos eventos edo social evirarem projetos, lutas conjuntas. Políticos náo podem trabalhar sem o trade. Eo trade. infelizmente, também nâo. Mas só tro car sonisos, homenagens e agrados não vaitrazer nada deefetivo. Ajuda uma eventual aproximação. Esó. Se o trabalho deum determinado repre sentante do poder público nãoestáem consonância com o que quer e precisa o trade, isso tem de ser dito. Muitas vezes, opolíticoétão "paparicado" por onde anda que pode tera impressão distorcida de achar que está atuando corretamente. E. com freqüência, vemos o nosso trade assumindo esse tipo de postura. Os meios de comunicação também têm seu dever. Osdo trade, mais ainda, por sua Contínua na página 16

Enquantoa especialização da mão-de-obra é apontada como oprincipal problema para o crescimento das j empresas, a burocracia éo grande entrave do Brasil. Aconstatação ! éda pesquisa daGrantThorntonInternational,noInternational i Business Report, que ouviu 150 empresários no Brasil e 7,8 mil Iem todo o mundo. Para 64% dos 150 brasileiros entrevistados, a ; burocracia excessiva éomaiorproblemano desenvolvimento j desuasempresas.Arespostado Brasil émaisdoqueodobro dototaldosoutros países para esse quesito:31%.

Na pesquisa daGrantThornton International, empresáriosdos outros 33 países analisados indicaram a falta de mão-de-obra especializadacomoo principal empecilhoparaocrescimentodos negócios:37%. Além daburocraciaeda mão-de-obra, a pesquisaperguntavatambémsobreoutrosquatro itens:custosde financiamento, faltadecapital I de giro, falta de financiamento de longo prazo e j redução da demanda.

I DESCUBRA OBRASIL

IApartir de junho, oturismo terá espaço maior dentro j da Embaixada Brasileira no México. AEmbratur criou o Comitê IDescubrao Brasil, que funcionará dentrodaembaixada,naCidadedo j México, tendo como objetivo aumentar o número de visitantes daquele paísparao Brasil - apesar daexigênciadevistodoscidadãos mexicanos, como medida de reciprocidade. O Brasil jácontacomoito comitês na América do Sul, ondea Embratur atua também por meio do EBTAméricadoSul, coordenado por João Carlos Vasconcellos. Segundoo MTur, cercade70 mil mexicanos visitaram o Brasil em 2006. A maioria deles visitou oPaís por motivo de negócio e permaneceu em média 13 dias.

CAIO LUIZ DE CARVALHO EM CINCO FASES DE SUA TRAJETÓRIA

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JORNAL PANROTAS

18a24demarçode2008

INFRAERO: SEMPRE PRESENTE.

Continuação da página 14 especialização e conhecimento. Paraosquedizemquenàogostamde política, éumerro achar que enquanto cuida dopróprionegócio, nada tem com isso.Não. Cada decisão política, tomada ounão,interfereno dia-a-dia decadaum,sejaaquesetor se pertence dentro do trade: hotéis, empresas aéreas, locadoras, resorts, cruzeiros, agênciasde uiagens epor ai uai.O desenvolvimento do turismo nãocabeapenasaopoderpúblicoe muito menos e somente à iniciativa privada. Mas cada um precisa mesmo fazera sua parte.Rápido.

Nos Jogos Panamericanos doRio de Janeiro cometeu-se umerrograve. A Cidade lutou para sediar o evento eoBrasilapoiou.Na conquista, eu era ministro e estava no México quando do anúncio do resultado. Porém, o que se viu está muito distantedoqueconstavano projeto inicial, mesmo como orçamento tendo ultrapassado todos os prognósticos. Os benefícios estruturais previstoseque,de fato, ficamparaum destino ao realizar um evento dessese que influi significativamente na sua infra-estrutura turística - nãoforam feitos. O transporte público não chegou de forma mais eficiente até os principais estádios e arenas. A zona oeste não foitão integrada aorestoda cidade. O metrô não evoluiu. Nem estacionamentosexistiamnasproxi midades dos eventos. O resultado é que belosestádios, equipamentos e arenas estão sub-utilizados. Sem fDffííiiia lo/ctiua e sem infra-estrutura urbana, não é possível fazer das locações um ambientefreqüentadoregularmente. Esseéo tipo defalhaquenãopode

mos cometer ou sermos coniventes na Copade2014. Poder público e empresários precisam olhar para o evento e entender que ele será uma grande oportunidade,não apenas de negóciosede mostrar oBrasilmas, especialmente, de conquistar as demandasque precisamos paravirara página do desenvolvimento do turísmo noPaís. üm destino não pode ser pensado a curto prazo. Nem um evento desse porte. Ele tem de estar nonosso dia-a-dia desdejá.

Vou aproveitar para fazer outra reflexão. Nosso empresariado, além de se envolver mais politicamente, não deveria trabalhar mais unido? Não somente para ir ã Brasília,mas para conquistar as melhorias para uma categoria,umaregião, cidade. Estado. País. Falamos em clusters, cadeia produtiva, nas dezenas de setores ligadosaoturismoquemovimentama nossa economia, mas muitas vezes esquecemos de olhar para a en grenagem completa. Da mesma forma que um carro nào anda sozinho com apenas uma peça ou circuito, o turismo nãose movimenta comamesma força quando um setor cresce em detrimento deoutro. São concorrentes,masnão inimigos. Quefiqueclaroquealivre concorrência é fundamental para o sucessodeuma atividade. Éissoque faza diferença: executivos visionários, pTofissionab competentes, boas opções na hora de decidir e até certa dose de sorte.

Masa dificuldade deumsegmentonão irá beneficiar outro, ao contrário de quando isso acontece dentrodomesmosegmentoeasalda deumaempresadomercadopode beneficiar diretamente suas concor

Suo Operadora para Itália,

rentes. Para exemplificar:osresorts não deveriam pensar que sua situação eventualmente difícilé decorrência do crescimento dos cruzeiros marítimos e vice-versa. Agências de viagens e empresas aéreas precisam encontrar um caminho que atenda ambos. Não por igual, porque as condições, investimentos, demandas eofertassão diferentes. Mas já comprovamos que, ao contrário do que cansamos de ouvir emmeadosdosanos90,as agências não deixaram de existir.

Aindanãoentendemosdefatoque, quando o turismo cresce, todos os setores crescem. Quando um deles se desequilibra, todo o mercado sente. Então, deveríamos trabalhar mais em <x>ry'unto, visandoobemcomum,que éo crescimento do turismo. Nào se trata dese tornar apático,conformado, perdera identidade, devcar debrigar pelas melhorias e evolução deseu próprio negócio. Mas não se deve preocupar com um único segmento, mesmosat>endoquecadaempresário, executivo, colaborador sempre estará maisatentoàevoluçãodosetorqueo benericia. Porém, emgeral, já comprovamos que um segmento (e nào uma empresa) não cresce em detrimento de outro. Mesmo queessa impressão permaneçaporum tempo, elapassae voltamos à constatação de que são osempresários,colaboradores, consumidoreseopovoque pagam a conta dessa falta de visão.

Há muitos anos ouvimos a mesma história... ...que os agentes precisam mostrar sua forçaparaasempresasaéreas,que nosso setor tem de ser ouvido em Brasília, que navios tirariam negócios dos resorts evice-versa.A verdade é que aumenta o número de nau/os

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Grécia e Turquia com Cruzeiro -8 dias

Visitando Atenas. Mikonos, Rodes. Kusadasi, Patmos. Atenas

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operandonacostabrasileiraanoapós ano, assim comovemos chegar novos resorts. Discutíamos hotéis e flats quando os condo-hotéis vieram e mudarama hbtória do setor. Algumas agências de viagens quebraram eo setor está se reinventando, mas as empresas aéreas também. E nenhum segmento debcou de existir. Parece aquelavelhahistóriadosqueacharam que aTV acabaria com o rádio. É claro quese reorganizam. Eque organismos como os convention bureaux surgiram justamente para de fenderointeressedetodos.Eissoé, claramente, umaevolução.Masnào adiantaquererpolíticaspaternalistas. O mundo mudou,aformadeserfazer negócios também. E isso nào acabou coma engrenagem. Deu-lhenovaforça, movimento,visão,energia. Seoturismogerarendae empregos para os mais diversos níveis de colaboradores,visãoquecommuita luta conseguimos consolidar, elegera crescimento econômico. Crescimento econômico gera aumento de deman da por viagens. Mais consumidores viajandoenchemmaisnossoshotéis, navios,aviões,ônibus, canvs locados, táxis,shows,shoppings,restaurantes eo movimento nas agências de viagens. Apesardesersuspeitoparadizerisso, a cidade de São Paulo temvivido nos últimosanosumarealidadefavorável onde foi fundamental a interatividade com e entre a iniciativa privada ea compreensão pelo poder público da forçaqueaatividadepode ter. Ainda hámuitoa fazer, masa ocupação hoteleira média anual próximaa 70%, o aumento na arrecadação de ISS do setor, do número de turistas nos principais eventos sào uma amostra clarada evolução deum destino em que poucos acreditaram. Outra prova dequeopoderpúbliconacapital paulista está sensível ã atividade éo reconhecimentodequeacidade,maior pólode negócios e eventos da América Latina, precisa de um centro de convenções em consonância com seus

modernos congêneres internacionais. Alutado prefeito Gilberto Kassabpela ampliação doParqueAnhemhichegou ao conhecimento de todos. Os resultados começaram a vir, asprimeirasreformas já esíáo sendo feitascomoapoiodaPrefeiturada CidadeedoMinistériodoTurismo, agora coma ministra Marta Suplicy, que compreende muitobemaimpor tância do turismo de negócios e eventos para Sào Paulo. Recentemente também, oprefeitofeza retomada de unna grande área naregião de Pirituba, que pode se tornar um moderno espaço multiuso para eventos,feiras, convenções e arena para grandes shows. Tudo de acordo com as necessidades e infra-estrutura dos novostempos, visando sercompetitivo hoje eamanhã. Nào setratadepensar o feijão comarrozeo imediato. É preciso estar preocupado comofuturode São Paulo,paraqueacidadenàopercasua vocaçãoe continue sendo umpólode oportunidades. Enquanto isso,no curtoemédioprazo, oAnhembisegue com sua agenda bem movimentada e vaisendoreformado,melhorado,atu alizado para atender ainda mais os grandes eventos que recebe. Nessa semana, vamos abordar e analisar asTendênciasdoTurismo, parte donomedo evento que nos motiva,háseisanos,a refletir efetiva mente sobre os assuntos que estão diantedenósou começando aapa recer-oFórum PANROTAS. Todos que aqui nos reunimos temos uma coisa emcomum. Atuamos por ummesmo setor, mesmo que em diferentes segmentos dele,oTurismo.Porisso, estimulado pelasreflexõesqueum evento que aborda tendências deve ter sobre nós e também pela nossa vivência, experíência etrabalho,vamos aproveitaromomentoparaveroque, de fato, podemosfazerpelonossosetor enão apenas pelonossonegócio. melhoriadeum,certamente,influirá no sucesso do outro.

PAN NOTAS

ANIVERSÁRIO

o programa de milhagem da Lufthansa, o Miles &More, completa 15 anos este ano. Segundo a companhia aérea alemã, éo maior programa da Europa: possui 15 milhões de associados e mais de 200 parceiros. E, ; para celebrar o aniversário, a Lufthansa eos parceiros criaram um site exclusivo com diversas promoções queserão ofertadas aos membros ao longo dos próximos seis meses. Confira no site especial www.miles-and-more.com/15.

REABERTO

Segundo a prefeitura de Foz do Iguaçu, o prefeito Paulo Mac Donald Ghisi eo secretário de Turismo, Felipe Gonzaiez, reinauguraram na semana asnovasinstalaçõesdoPostodeAtendimento Turístico do aeroporto internacional dacidade.Asalaofereceaosturistas maior conforto, com cadeiras e atendimento personalizado. O sistema de I atendimento ao turismo no aeroporto já funciona desde agosto de 1989. : Em 2007, o posto atendeu 4.344 turistas, sendo 1.355 brasileiros e 2.898 estrangeiros, com o repasse de 9.643 informações relacionadas à hospedagem, ao transporte, à alimentação e ao funcionamento dos atrativos.

SAÍDA

Após quatro anos como diretor de Produtos da Tourico Holidays Inc. para a América Latina e devido à mudança das operações para Buenos Aires, Alexandre Moura se desligou da empresa. "Com grande experiência na área de gestão e negociações internacionais, gostaria de colocar meus contatos pessoais à disposição, quesàoo celular (41) 8404-6140 e e-mail alexmoura71@hotmail.com", diz o profissional, que está em busca de umnovo trabalho.

^rnniiFiíTEs

Aqui você encontra dados que confirmam o nosso otimismo, como o expressivo aumento na entrada de divisas com gastos de estrangeiros no Brasil: 4,953bilhõesdedólaresnoanopassado,consolidando 2007 comoomelhoranoda histórianoquediz respeito às receitas deixadaspor estrangeiros quevisitamoPaís.

OBrasil recebeu 5.018.991 turistas estrangeiros em 2006 e 5.025.834 em2007.A diferença éque praticamente a mesma quantidade devisitantes deixou, noanopassado, 14,76% amaisem divisas. Ouseja,osturistasprolongaram sua estada, gastaram mais e conheceram mais cidades brasileiras.

Essesresultadospositivosforamfrutodemaisde 600 açõesdepromoçãoqueo Ministério do Turismo, pormeio da Embratur, feznoexterior durante osanosde 2006 e2007.Esópuderamseralcançadosgraçasàparceriacom estados, municípios e iniciativa privada, que contribuíram de forma decisiva para fazer acontecera agenda de promoção internacionalda Embratur. Conheça,a seguir, osprincipaisnúmerosquedemonstramosucessodestetrabalho:

•Percapitadia

AGENDA DE PROMOÇÃO DO BRASIL NO EXTERIOR

Do treinamento de agentes de viagens a campanhas de mídia, são diversos os programas que compõem o trabalho de promoção do Brasil aoredordo mundo. OrientadaspeloPlano Aquarela - Marketing Turístico Internacional -asaçõesatingem consumidores, profissionais do turismo e formadores de opinião para consolidar o País como destino turístico competitivo no exterior. Todas as ações são realizadas com foco nos mercados prioritários eas mensagens promocionais são de conteúdo específico para cada país emissor de visitantes. Conheça-as a seguir, assim como os seus principais resultados dos últimos dois anos (2006/2007): Caravana Brasil

Em formato de viagem de familiarização e adaptada ao interesse de cada mercado, apresenta in loco a infraestrutura turística de destinos nacionais a operadores estrangeiros.

58 edições com 503 operadores de 37 países

Agentedeviagensespecialistaem Brasil

Ferramenta eletrônica para treinamento à distância de agentes de viagensdosprincipaispaíses emissores de turistas parao Brasil. 3025 agentes inscritos de 16 países

Apoio àcaptaçãoepromoçãodeeventos internacionais

Dá suporte à captação de eventos internacionais técnicos, científicos ou esportivos para oBrasil por meio de uma série de ações, como a produção de dossiês de candidatura.

Captação: 47 eventos Promoção; 57 eventos

Feiras internacionais de negócios

Esta ação promove oBrasil mundialmente como destino de Negócios e Eventos e contribui para atrair o turista de negócios, que apresenta um gasto elevado noPaís, 37 feiras em 14 países

Feiras internacionais de turismo

Promovem a diversidade cultural e natural do País, divulgando novos destinos e produtos, além da troca de informações e estabelecimento de contatos comerciais entre o trade turístico.

2006-40 feiras em 18 pai'ses com 1272 co-expositores.

2007 -46 feiras em 22 países com 1390 co-expositores.

Rodadas deNegócios

Açãoqueatinge,empoucosdias, profissionais locaisdevárias cidades deum mesmo Pai's, com foco na comercialização de destinos turísticos brasileiros. 87 edições em 14 países com 6920 profissionais envolvidos.

Excelência em Turismo

Com inspiraçãonatécnicadebenchmarking, profissionais brasileirosdereceptivointernacionalsãolevados,emparceria comaBraztoa (Associação Brasileirade Operadoras deTurismo)a destinos reconhecidos pela excelência turística. 4 viagens com 45 profissionais brasileiros envolvidos

Escritórios Brasileiros deTurismo(EBT's)

Sãounidadesavançadasdepromoção,marketingeapoioà comercializaçãodo Brasil comodestinoturísticonosseguintes países: Estados Unidos (costasLestee Oeste), Portugal, Espanha, Reino Unido, França,Itália,Alemanha, Japão -alémdetodaa América do Sul. 85 novas operadoras passaram a vender o destino Brasil* 85 operadoras incorporaram novos destinos brasileiros em seus catálogos

* Na América do Sul. os 114 principais operadores deturismo da região vendem o destino Brasil.

ELESVIRARAMFÃS

A campanha "Vire fã" éa principal ação de mídia executada pela Embratur nosmaiorespaíses emissores de turistas para o Brasil. Comoobjetivode promover a diversidade turística brasileira efixaraMarcaBrasilno imaginário do turista estrangeiro, sua veiculação inclui imprensa geraleespecializada,Internet,painéisemestações de metrô e mobiliário urbano, como cartazes em vias urbanas e paradas deônibus.O conteúdo das peçasveiculadaséadaptadoaointeressedecada mercado.

Outdoors, busdoors. estações demetrô, paradas de ônibus e aeroportos-campanha"Vire fâ"ganhouasruasdediversos paísescomoArgentina, Chile, Peru. Uruguai. EstadosUnidos. Alemanha. França,Portugal e Reino Unido.

o BRASIL E NOTICIA

Divulgar opotencial turístico do País na imprensa internacional e construir uma opinião positiva sobre oBrasil. Estes são os principais objetivos do programa de Relações Públicas da Embratur, por meio de uma sériede ações: viagens de jornalistas estrangeiros parao Brasil (press trips), produçãoeenviodeinformaçõespara veículos internacionais, monitoramentoda mídia nos principais mercados emissores, avaliação de oportunidade, entre outras.

Tanto em2006 como em 2007, o convite a jornalistas para conhecer destinos nacionais ea realização de projetos especiais em eventos internacionais tiveram destaque especial, como por exemplo asaçõesna Copa do Mundo de2006ea agência de notícias montada durante os jogos Pan-Americanos Rio 2007.

ÀRR PERMANENTE

A partir de 2007, alguns mercados passaram a contar com um programa permanente de Relações Públicas por meio da contratação de agências parceiras em nove países (Estados Unidos, Argentina, Chile, Portugal, Espanha. França, Itália, Inglaterra e Alemanha). O trabalho inclui contato freqüente com a mídia com o envio de releases e atendimento a jornalistas, monitoramento e clipping de matérias publicadas e cobertura de eventos da agenda promocional da Embratur, entre outras ações.

VIAGENSCOM JORNALISTAS ESTRANGEIROS

2006 16 1 30 09

2007 20 Í58

Ações durante grandes eventos internacionais eviagensde jornalistas estrangeiros aoPaís:programadeRelaçõesPúblicasfacilitaadivulgaçãodo Brasil para o turista internacional.

PORTAL BRASILEIRO DE TURISMO - BRAZILTOUR

Disponível em oito idiomas, oBraziltour (wwvií.braziltour.com) divulga e promove oBrasil para o turista estrangeiro. Seu conteúdo está dividido pelos cinco segmentos trabalhados pela Embratur noexterior (Sol e Praia, Cultura, Ecoturismo, Esportes e Negócios e Eventos) eoferece informações de mais de 200 destinos brasileiros.

Em 2006, oBraziltour foi marcadoporaçõesque multiplicaram a divulgação doPaís,comoa campanha CristoRedentor,ou ampliaramavisitaçãodoPortal,casoda estratégia delinks patrocinados no buscador Google.

Neste ano também foram lançados os sites verticais deGolfee Patrimônios Culturais, queoferecemnotícias,dadosdedestinos, dicasderoteiroe imagens customizadas, com informações detalhadas de cada segmento.

Informações sobre camposdegolfeno Brasilem quatro idiomasno www.bra2iltourcom.br/golf

o site www.bra2iltourcom.br/heritage trazem cinco idiomas, informações sobre osdez sítios brasileiros reconhecidos como Patrimônios Culturais da Humanidade

BRASIL NETWORK

Oendereço www.braziltour.com/brazilnetwork épartedo programa deMarketingdeRelacionamentodaEmbraturcomo mercado nacional e internacional. Disponível emsete idiomas, oferece conteúdo técnico a profissionais de turismo e imprensa e conta com um sistema de relacionamento via web.

Aftnda úê ProMocõo CotiMrciol deTttrífmo Brasileiro 2007/2008

Jogos Pan-Americanos Rio 2007
jornalistas franceses em Minas Gerais
CopadoMundoAlemanha2006

COMÍERCIÒ JÜDA NOO ae:c()nomia A CRIES(ÍEIÍ,

O PAÍS A

BRASILEIRO A MEI.H(3R\R de:v

Criar melhores condições de vida para o trabalhador brasileiro, destacando-se como um dos maiores sistemas de desenvolvimento socialnão-governamentaldo mundo, inteiramente financiado e administrado pela iniciativa privada. Há mais de60 anos, a Confederação Nacional do Comércio representa osquase5 milhões de empreendedores do comércio de bens, serviços e turismo que movem a economia brasileira e geram 20 milhões de empregos diretos. Junto com eles,é responsável pelo Sesce pelo Senac, um sistemaque valoriza os trabalhadoresdo comércio esuas famílias, gerando desenvolvimento socialpara mais de 19 milhões de brasileiros por ano, com benefícios em educação profissional, alimentação, saúde, cultura, esporte e lazer. Éa força do comércio ajudando a construir um país cada vez melhor.

\ Confederação *-) Nacional do Comércio

NACIONAL

Do tamanho do Brasil.

HADOR

DP

Aviação deve possibilitar

crescimento do Brasil neste ano

Recorde emgastosdeestrangeirosem janeiro e crescimento da oferta deassentosemvôos internacionais animam MTur

:inco anos de existência, o Mi' do Turismo contabiliza dois titu3ta - Walfrido dos Mares Guia eaatualministra,MartaSupUcy - egran des programas. Promoção internacional, apoio à comercialização, investimentos na regionalização ena segmentação do turismo e Incentivos ao turismo domés tico. Há ações em várias vertentes, mas depois de muito planejamento - com a elaboração doPlano Aquarela edoPla no Nacional de Turismo -é hora de criar "musculatura para desenvolver oturis mo doméstico", como gosta dedizera ministra Marta Suplicy.

^ViaiaMais

MELHOR

IDADE

MINISTRA Musculaturaparao turismo doméstico

O resultado de tantas ações apareceeé medido - pela diretoria de Estudos e Pesquisas da Embratur, o braço do ministério responsável pelos estudos que podem nortear investimentos no setor - públicos ou privados. Nesta semana, a ministra do Turismo apre sentou a quarta edição da Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica, feita em parceria com aFQV,e, em dezem bro último lançou a Demanda Turísti ca Internacional, um inventário com pleto dos turistas estrangeiros quevi sitaram o Brasil em 2006. Os 5.018.991 de turistas internacionais

CONFIRA ALGUNS DOS PROGRAMAS DO MTUR

que estiveram no Pais aparecem divi didos segundo motivo de viagem, des tinos visitados e orígem eviade entra da (aérea ou terrestre). Operfildes ses visitantes mostra o tempo médio de permanência, os meios de hospe dagem preferidos eos gastos realiza dos, além dos países de origem dos turistas.

Pesquisa tão completa, deve demorar um pouco para sair.A Embratur já tem, no entanto, o número total de estran-

Contlnua na página 20

PLANO AQUARELA

Lançado em 2005, oPlano Aquarela traça as diretrizes da promoção internacional do Brasil. No mesmo ano, foi criada a MarcaBrasile,noano passado, o mercado conheceu asegunda fasedoplano.Naprimeirafase, segundo a presidente da Embratur, Jeanine Pires, houve crescimento de21,4%no total de turistas estrangeiros noBrasil, entre 2003 e 2006, eo aumento de74% nas divisas deixadas por esses visitantes no mesmo período. A segunda fase do Plano Aquarela, no entanto, trouxe metas revistas:a chegada de5,5milhõesde turistas estrangeiros no ano passado {o número finalficouem 5.025.834), ea expectativa de receber até7,9 milhões de estrangeiros em 2010. "A meta agora é captar um turista mais qualificado. Queremos trazer mais visitantes, mas queremos também que eles gastem mais noBrasile permaneçam mais tempo", disse Jeanine na apresentação. O programa defineaindaos quatro mercados prioritáriosparaapromoçãonoExterior:Alemanha,Argentina, Estados Unidos e Inglaterra.

CARAVANA BRASIL

Nosegundosemestrede2003,a Embratur deu início ao programa Caravana Brasil. Emuma primeira etapa,levavaoperadores brasileiros paraosdestinosnacionais, como objetivo de diversificar aofertadomésticanasprateleirasdasoperadoras.Emseguida,o programaconvidou operadores internacionais, apresentando aeles aofertabrasileira.Nosprimeirosquatroanosdoprograma, participaram das caravanas 1.112 operadores, sendo 784 estrangeiros e 328 brasileiros. Os profissionais visitaram 23 Estados. O investimento total no projeto Caravana Brasil no período de2003a2006foideR$3,9milhões.Oresultadoestimado,no entanto, é bastante superior ao investimento, e os números da Embratur indicam que somente em2005o retorno do programa jásuperavaosR$830 milhões. Noanopassado, foram realizadas 32 caravanas.

SALÃO DE TURISMO

Criado para apoiar a comercialização, o Salão de Turismo - Roteiros doBrasil ocorreu pelaprimeiravezem2005,tevesua segunda edição em 2006, tornou-se bienal e terá neste ano sua terceira edição.Realizadoem São Paulo,principal mercado emissor de turistas, o evento é uma das estratégias do Programa de Regionalização etem como principal público-alvo o consumidor finaL Alémdafeirade roteiros turísticos, o salão conta com a VItríne Brasil, uma exposição de produtos associados ao turismo, como o artesanato, com rodada de negócios, núcleo de conhecimento e área de comercialização.

DESTINOSINDUTORES

Oobjetivoéa estruturação de65destinosbrasileiroscompadrão dequalidade internacional, definindo parâmetrosparaaferiçãodesse padrão, avaliaro estágio de desenvolvimento dos destinos Indutores eelaborarplanodeação.Aoperacionalizaçãodoprojetodeve ocorrer por meio do convênio entre oMTureaFGVea escolha das cidades que receberão jogosdaCopadoMundodeFutebol,em 2014, será realizada entre esses destinos.

VAI BRASIL/VIAJA MAIS - MELHOR IDADE

Para combater a sazonalidade do turismo, oMTur investiu em programas deincentivosàs viagens durante abaixa temporada. O primeiro deles, lançado em 2005 mas cuja comercialização começou em fevereiro do ano seguinte, oferecia pacotes promocionais durante a baixa estação, por meio do site www.vaibrasil.com.br. Não teve bons resultados. No site, o passageiro escolhe a agência onde compra o produto. No ano passado, foi avezdoprograma Viaja Mais- Melhor Idade,cuja segunda etapa foi lançada nomês passado. Oobjetivoéincentivar a viagem de passageiros com mais de 65 anos com a oferta, inclu sive,decrédito consignado para aposentados doINSS. Para este ano,a expectativa é comercializar 50mil

pacotes. Noúltimo semestre, foramvendidosnovemil pacotes, a partir de São Paulo e Brasília, únicos destinos emissores. A expectativa inicial previa a venda de apenas sete mil pacotes.

PRODETUR NACIONAL

OProdeturéanteriorà criação doMinistériodoTursimo, mas neste ano ganhou uma versão nacional. Na última reunião do Fórum Nacionalde Secretários e Dirigentes Estaduais deTurismo (Fornatur), em fevereiro, foi apresentado pelo secretário nacional de Infra-estrutura do MTur, José Evaldo Qonçalo epelo então presidente do fórum, Bismarck Maia. "O Prodetur-Nordeste foi umdivisorde águas para a região e será o mesmo para o turismo nacional, agora", comemora Maia. Segundo ele, haverá crédito de US$ 1 bilhão, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o Prodetur.

PLANO NACIONAL DETURISMO 2007-2010

"Temos de provocar o brasileiro a conhecer oBrasil". Essa foi a mensagem principal do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva,na apresentação doPlanoNacionaldeTurismo,emjunhodo ano passado. O "FW 2007-2010: üma viagemdeinclusão"faz parte doplanejamentodoturismobrasileiro, apresentando metas parao período. Ejitre elas,a mirústra Martaressaltoua criação de65destinos turísticos completos até 2010, os destinos indutores do turismo. O RST traçametas,ainda,referentesao número deviagens domésticas -163 milhõesnoano passado, 179 milhões neste anoe expectativa dechegara 217 milhõesem 2010 -,postosdetrabalho-alcançando 7,7milhõesem 2010 -edivisasdeixadasporvisitantesestrangeiros. Paraoano passado, oPNTprevia ÍJS$ 5,1 bilhões-ototal,medido f)elo BancoCentral, foi de ÜS$ 4,9bilhões-,metaquenesteanoé de ÜS$ 5,8bilhõese,para 2010, chegaa ÜS$ 7,7 bilhões.

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NewYork

7 noites

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Portugal Fly&Drive 5noites

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BrasileirosnaEscandinávia n noites

Apartirde.. 5x R$2.073, Com guiaacompanhamento desde o Brasil. Voando Lufthansa. Saídas de 23/maio, 13 e 27/junho, 11 e 25/julho. 2noites em Copenhague, 1noite em cruzeiro deCopenhague a Oslo, 2em Oslo, 1em Lofthus, 1em Bergen, 1 emBalestrand,1em Loen, 1em Llllehammer e3em Estocolmo. VIsitasaos (iordes noruegueses, Glaclal deBriksdal em carro elétrico. Inclui 5jantares. Avista RS 10.363, Base í 3.638, Preço para saídas de 23/malo e 13/junho. Consulte opçào de20noites com extensão a Rússia.

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Continuação dapágina 181 geiros que estiveram no Brasil no ano passado (5.025.834 visitantes). Igual aode 2006 e pouco abaixo da meta de 5,5milhões.Areceitadeixadapores ses turistas também foi menor do que a estimativa -foramÜS$ 4,9 bilhões, contraosÜS$ 5,1 bilhõesprevistos-, mas proporcionalmente os visitantes estrangeiros estão gastando mais no País. 05$ 91,74 pordia,contra (JS$ 89,06 em 2006.

2008 OTIMISTA

Neste ano, no entanto, o crescimento que é meta no PNT pode concretizarse. A edição de fevereiro do Boletim de Desempenho Econômico mostra que 778 empresas do setor, que

Splendour of the Seas Lisboa/Rio

Salda: 02/12/08 13 noites Lisboa / Madeira / Tenerife / Redfe / Salvador / Rio de Janeiro

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Saída: 20/04/08

São

faturaram R$4 bilhões no último tri mestre do ano passado, esbanjam otimismo. A expectativa é de fechar 2008 com faturamento de R$ 14 bi lhões, exibindo crescimento em todos os quesitos da entrevista. "É normal que tenhamos um cenário tão otimista, porque temos números que ojustifi cam", diz Salles. "O crescimento de 15%, no primeiro bimestre, na oferta de assentos em vôos internacionais é um deles", diz, lembrando que a mes ma oferta cresceu também nos vôos domésticos.

Outro número que reafirma o otimismo para este ano éo gasto to tal dos estrangeiros em janeiro, re corde histórico medido pelo Banco Central. Foram ÜS$ 595 milhões no mês - tradicionalmente o de maior

geração de despesas provenientes de turistas internacionais que repre sentaram 22% de aumento sobre o recorde anterior, de janeiro de 2007, de ÜS$ 484 milhões. A balança co mercial do turismo, no entanto, con tinua negativa, em grande parte por conta do estímulo às viagens inter nacionais, como conseqüência de um real valorizado. Embora os es trangeiros tenham deixado ÜS$ 4,9 bilhões por aqui no ano passado, os brasileiros gastaram ÜS$ 8,2 bilhões no Exterior.

O diretor da Embratur mostra o mes mo otimismo visto no empresariado. Para ele, somente a reversão do qua dro atual -o que só aconteceria di ante de algum imprevisto - mudaria as previsões otimistas. Nem mesmo

a crise na economia norte-americana deve prejudicar os resultados do turismo nacional neste ano. "Os norteamericanos planejam suas viagens com mui ta antecedência, por isso não acredito que a recessão norte-ameri cana possa prejudicar o Brasil neste ano", diz. "A economia do turis mo funciona de um modo um pouco dife rente da economia ge ral.As crises que real mente afetam o setor são ataques terroristas, desastres naturais ou epidemias, e,

o prejuízo é imediato", justifica.

J^BessiTur

PAN NOTAS

MANIFESTAÇÃO

AFederação Nacional de Hotéis, Restaurantes.Barese Similares (FNHRBS) IcomoapoiodaAssociação Brasileira deBareseRestaurantes (Abrasel), da IAssociação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH Nacional): do Fórum de I Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), eResorts Brasil, realizou no último dia i 11 umamobilizaçãoemBrasíliacontra"o excesso deLeis,Medidas j Provisórias, Decretos, Portarias, Instruções Normativas e Ordens de Serviços, quecriamobstáculosecoíbemolivreexercícioda iniciativa privada, acarretandosériosprejuízosà categoria". Segundoaentidade,empresários vão ao Congresso Nacional alertar sobre a crise iminente do setor.

SECRETÁRIOS DO RJ

o FórumEstadualdeSecretárioseDirigentesde Turismo do EstadodoRiodeJaneiro (FEST-RIO), empossousuanovadiretoria. ! O novo presidente da entidade é Antônio RossI Machado Bastos, secretário de Turismo de Cachoeiras de Macacu, econtacomJosé CarlosSá, vice-presidente da Riotur, como1° vice-presidente ,Anico Santos, secretáriode Turismo de Teresópoiis, como2° vice-presidente, e José Mauro Haddad, presidente da Empresa de Turismo de Niterói (Neltur) e ex-presidente da entidade, como secretário executivo.

BRA

o Procon informa queospassageirosque pediram reembolsos de pagamentos feitos porpassagensaéreas compradas junto à BRA -que estáem processo de recuperação judicial e suspendeu suas operações em novembro doanopassado- tiveram seus créditos habilitados pela companhia eterão direito arecebero dinheiro. As informações sobreo valor ea habilitação do reembolso estão disponíveis nositeda companhia (www.voebra.com.br). Os passageiros queaindanão solicitaram adevoluçãodo dinheiro devemenviardadosparacontato via o e-mail reembolso@braereo.com.br. A BRA informou que nãoprocessao reembolso de forma automática, oquetornanecessáriaa solicitação porcorreioeletrônico. "Entretanto, o montante, oprazoeaformadereembolso desses passageirosserão definidos emassembléiadecredoresda BRA, quedeveocorrer em45dias.",diza empresa.

Vários eventos mantêm a imagem desucessoda cidade, tanto em termos organizacionais quanto em alcance de seu objetivo principal -o entretenimento

Avocaçãodacidade do Rio de Janeiro

paraa realização de grandes eventos

zl força de atração que o fo de J^eiro exerce no mercado iternacMnal mantém crescente uma demanda turística que supera possíueis retrações resul tantes dos danos de imagem que a cidade sofre, produto da própria curiosidade popular em torno de fatos corriqueiros, normais nas grandes metrópoles.

No setor de eventos, o melhor re torno que uma entidade orga nizadora pode esperar éo inter esse do seu público pelo destino e a grande possibilidade de adesão ao euento. Eo resultado é de alta satisfação até mesmo para em presas ou entidades relacionadas à própria área de comunicação, como o Grupo Condé Nast, proprietário da excelente reuista de turismo de luxo, a Condé Nast Traoeler, que teve no Rio uma de suas melhores reuniões interna cionais de diretoria.

Vários eventos mantém a imagem de sucesso da cidade, tanto em termos organizacionais quanto em alcance de seu objetivo principal -o entretenimento. Em primeiro lugar, citamos os dois principais eventos do calendário da cidade

-o Réveillon eo carnaval -e alguns eventos ocasionais de grande importância tais como o show do Rolling Stones, na praia de Copacabana, eos Jogos Panamericanos que, nas palavras do presidente da Organização Des portiva Pan-Americana - Odepa, Mario Vásquez Rafia, "foram os melhores Jogos da história".

Agora a cidade disputa seu quinhão na copa do mundo de 2014, que se realizará no Brasil. Ê quase certa a disputa da fmai no maracanã. Armai, que outro estádio brasileiro poderia ser contemplado? üma vez que o maracanã é um dos maiores do mundo, não há muito mais a acrescentar quanto ao seu papel em território nacional. Para a copa do mundo de 2014 o governo do estado pretende ainda trazer para cá a sede da Fifa eo centro de midia.

A cidade também Já apresentou seu dossiê ao comitê Olímpico Internacional - COI, disputando uma vaga ã cidade-candidata aos

Jogos Olímpicos de 2016, nunca antes realizados na América do Sul. Falando em grandes eventos, não podemos deixar de mencionar os espaços existentes na cidade para a sua realização, sendo o mais importante de todos o Centro de Convenções Riocentro, o maior da América Latina, com mais de 100 mil m^ de área construída, recentemente reformado. Além, é claro, dos centros de convenções de vários hotéis da cidade, com capacidade para até dois mil participantes, e de outros espaços

menores encontrados na cidade, como o Centro de Eventos Mário Henrique Simonsen, Marina da Glória ou o Píer Mauá. Para a realização de eventos sociais encontram-se na cidade espaços sensacionais como, por exemplo, o Morro da Urca, no Pão de Açúcar,

a Villa Riso, em São Conrado, o Rio Scenarium, na Lapa, com música ao vivo e espaço para dança, ou a Ilha Fiscal, espaço histórico onde foi realizado o último baile do Império. Tanto para eventos técnicos como sociais temos ainda a Ribalta eo sítio Lajedo.

Contudo, devemos assinalar, essa vocação da cidade do Rio não se deve apenas ã oferta de excelentes espaços para eventos de qualquer porte e natureza, ou a sua expertlse na prestação de serviços, mas também ã sua encantadora geografia e pai

Fórum Panrotas

Este evento tem um nome. Aliás, tem vários:

sagem, e ã simpatia e hospi talidade de seu povo, conhecidas no mundo inteiro.

E mais, os visitantes, ao chegarem, encontram uma das novas Sete Maravilhas do Mundo, o Cristo Redentor, que recebe a todos de braços abertos.

Guillermo Marianna Ricardo Tsugawa Artur Andrade Heloísa Luis Carlos Darlene Jorge Izabel Fátima Schapo Marjori Felipe Emerson Newton Mariuce Camila Andréa MarcosChristina Igor SamantaÉrica Priscilia Tais Aline RicardoPenha Valderez Alice Artur Elisa Míriam Luciane Solange Donizete Edilaine Rene Eduardo Juarez Leonardo Jeterson Dalva João PauloSolangeOscarWagner Rudney João Joaquim Elenice Josué Rafael Ulimar Renata e Soelia.

Obrigado Panrotas. Vieien Dank Panrotas.

Sixt - Colocar pessoas em movimento no mundo é nossa satisfação. Para isso, aiugamos carros.

Paulo Senise

Sebrae tem no MTur principal parceiro

Turismoéumdos39capítulosdoórgão, quetem 180 projetos em desenvolvimento no setor

CJm c»s 39 capítulos do Serviço raslleiro de Apoio às Microe Pequenas Empresas, o turismo responde por 180 projetos que o Sebrae tem em andamento, segundo a gestora do capítulo. Germana Barros. Boa parte deles pode ser acompanhada por meio do site do órgão, que conta com parceiros locais em todos os projetos que realiza, mas tem no Ministério do

Turismo seu principal apoiador. "A parceria com o Ministério do Turismo funciona como nosso carro-chefe. Temos 16 ações com o ministério, em um convênio de R$ 20 milhões, com impacto nos 180 programas", conta Germana. "A orientação maior doMTur, agora, èo foco nos 65 destinos indutores do turismo", conta {leia matéria nas páginas J8e20).

No turismo, os projetos do Sebrae incluem principalmente o de senvolvimento de roteiros e de destinos. Há projetos antigos, como o da Serra Gaúcha, no Rio Grande do Sul, com mais de dez anos de duração, e novidades. Embora a maioria dos programas atue na esfera estadual, há alguns que reúnem mais de um Estado, os projetos regionais. Entre os mais conhecidos, está o Roteiro Integrado Maranhão-Piaul-Ceará, que prevê a transformação do atrativo turístico da região em produto de consumo pelo turista. Nesse caso, embora o projeto seja conjunto, as metas são separadas. No Ceará, por exemplo, as metas incluem a criação de 20% mais empreen dimentos ligados à cadeia produtiva de turismo nos municípios de abrangência do programa, além do aumento de 20% no fluxo de turistas

Deitado Parnaíba; "ouroem pó", segundoMarta

O ciiilcnliio I.iixo ao ( arihc SANnAI.S WIlITni IOUSl

I.IIROIM AN VI ,I.A(;i. SPA

Na inexplorada Costa Sul dajamaka em uma reserva natural de500 acres vooê enoontnrio novo SandalsWhitdnuK EuropeanViUage and Spa, um resort de bebarquitetura e perfeição on mdo a um dos higares mais dtamiosos e intactos do planeta. Escolha entre os 360 apartamentos todos oom vista para o nur, induindo 80el^antes suites. Um total desete restaurantes gourmets declasse mundial que induem asgastronomia» preferidas no mundo. Nade, meigulhe, pratique snoricei e uma das mais calmas e cristabnas águas doCaribe. Alèn disto experimente asofisticação de Paris, oromance da It^ eosii^ular encanto da Holanda... Con três vilas européias que rodeiamaek^te Pr^N^neziana que remete a Praça <k San Marcos. poderi ejçlorar o melhor do\Who e Novo Mundo enquanto descohirá oparaíso aqui na terra, neste lugar que otempo oào passa, você terá tempos imemoráveis.

nessa região, até a conclusão do projeto. No Maranhão, as metas dizem respeito ao aumento da permanência média do turista, do número de leitos e também na taxa de ocupação dos meios de hospedagem: com crescimento de 3% em 2005, de 7% em 2006 e de 10%no ano passado. No Delta do Pamaíba, região piauiense que integra o roteiro, a meta é aumentar em 20% a ocupação nos meios de hospedagem e em 15%a permanência média do turista eo número de postos de trabalho na atividade turística.

O projeto ganhou elogios inclusive da ministra do Turismo, Marta Suplicy, no ano passado, em visita à região. "Isso aqui é ouro em pó", disse Marta, referindo-se à parceria entre os três Estados, envolvendo 12 cidades do .eixo Lençóis Maranhenses-Delta do Parhaíba-Jericoacoara. "Üma das iniciativas mais importantes já feitas para o crescimento do setor turístico no Nordeste", definiu a ministra. A criação de aeroportos é uma das etapas doprojeto,que ganhou R$8 milhões do MTur para a construção do Aeroporto de Barreirinhas, no Maranhão.

PELOSESTADOS

Cerca de 80 dos 180 programas de turismo do Sebrae podem ser consultados no site www.sigeor.sebrae.com.br. Em uma rápida pesquisa, notam-se algumas disparidades, como a realização de apenas um projeto em São Paulo, contra nove em Estados como a Bahia eo Ceará. No caso de São Paulo, o único projeto listado éo

PAN NOTAS

GOLFE

dez anos de desenvolvimento do turismo receptivo em Olímpia, no interior do Estado. O projeto, no entanto, já deu resultados bastante positivos para a região, como a abertura, noiníciodo ano, doThermas Olímpia Resort, com 136 apartamentos na primeira fase e outros 192 na segunda, além de um centro de convenções, em uma terceira etapa. Ampliar a oferta de meios de hospedagem é um dos itens do projeto do Sebrae para a região, além de duplicar o número de atrativos turísticos da cidade. NoRio Grande doSul, onde há quatro projetos em desenvolvimento, o Turismo na Serra Gaúcha - Campos de Cima da Serra é um dos trabalhos mais antigos do Sebrae no setor. A expectativa é aumentar em 5%ofluxo de visitantes nas cidades da região ano a ano, crescendo também na média de ocupação da hotelaria e, inclusive, na venda de artesanato local. Além dos parceiros locais e da parceria ampla com o Ministério do Turismo, o Sebrae também trabalha com as entidades do trade. Com a Abav Nacional, por exemplo, trabalha a capacitação dos gestores, por meio do Proagência. Com a Associação Brasileira de Empresas de Turismo de Aventura (Abeta), desenvolve o programa Aventura Segura, também de treinamento e orientação. Com a Abrasel, tem o Caminhos do Sabor, e com a ABIH, o Bem Receber. Além disso, conta Germana, está negociando nova parceria com a entidade hoteleira e deve apresentar, em breve, projeto com a Abla, do setor de locação de automóveis.

O turismo de golfefoi tema deum evento realizado de 12 a 14 deste mês, no WTC Hotel, em São Paulo. Durante a abertura do encontro, chamado de Apresentação Oficialdo Plano Estratégico do Bureau Brasileiro de Golfe,o presidente da Associação Internacional dos Operadores deTurismodeGolfe (lagto), Peter Walton (foto), aproveitou para anunciar que oBrasil passa a abrigar, a partir de agora, um dos oito capítulos mundiais da lagto, que será coordenado pelo Bureau Brasileiro de Turismo de Golfe e servirá para dar suporte aos membros da entidade noBrasil.O presidente da lagto ainda ofereceu à Embratur a possibilidade de o País sediar, em março do ano que vem,o lagto Destination Convention, feira voltada para a promoção de destinos de golfe.Alémda chegada dalagto,a Confederação BrasileiradeGolfe,por meio do Bureau Brasileiro de Turismo de Golfe, firmou com a Embratur o maior convênio jáfeito até hoje na história do esporte no País para a promoção intemacional doBrasil como destino turístico de golfe. Durante todo o ano, várias ações serão desenvolvidas tendo como alvo mais de dez países. Estão previstos recursos na ordem deR$ 800 mil.

A M AICA
Gramado, na Serra Gaúcha, onde o Sebrae atua há

e mais do que o lugar onde estão os melhores negócios da América Latina. Aqui existem mais de 260 salas de cmema, 150 teatros, 40 centros culturais, 12 mü restaurantes, 70 shoppings, muitas ruas comerciais e ótimos museus, como o MASP, um dos mais importantes, com mais de 7.500 obras. É diversão de sobra. Só não pode faltar tempo para você aproveitar tudo isso. Consulte sempre seu agente de viagens e prepare-se para se divertir. Acesse www.cidadede8aopaulo.com e

Pateo do Collegio Restaurantes Rua Oscar Freire ParquedoIbirapuera Theatro Mvnicipai Av. Paulista Estação da Lu: Sao Paulo

Vendas da TMC Brasil

ficaram estáveis em 2007

^ Mo anp |>assado asseteagênciasda TMC Bras# (Amex BT, Avipam, BBTur, BTl/HRG. CWT,MaringáeKontik)mo vimentaram R$3,1 bilhões em vendas de passagens aéreas, hotéiseserviços deviagens,contraR$3,2bilhõesdoano anterior. Segundo Nelson Splelmann, presidente daTMCBrasil,os aconte cimentos com a aviação ea queda do dólarforamos principais responsáveis poressapequenaquedaem reais. Oto talde passagens aéreas vendidas caiu deR$2,5bilhõesparaR$2,285bilhões. Jáahotelaria,depoisdequedade8,8% em 2006, cresceu mais de 30% e aumentou a diária média tanto no nacional (deR$ 137,63 paraR$ 144,84) quantono internacional {R$ 353,24em 2006 eR$ 371,02 em 2007). A quan tidadederoomnights aumentou de 3,25 milhões para 3,42 milhões. AsseteagênciasvenderamR$1,17 bilhãoem passagens aéreas nacionais. E>esse total,60%ficou com aTam,25,6% com aGol,7,6% com aVarige 1,9% com a OceanAir.

Nelson Spielmann e os demais integrantes daTMCBrasil receberam, nofinal de fevereiro, no Crowne Raza São Paulo,a diretoria daVarig, incluindo TarcísioGargioni, vice-presidente das duascompanhias(Gole Varig). "A TMC

acredita no novo plano de crescimento da Varig, ficoumuitosatisfeita com oque ouviu e vai usar cada vez mais as rotas parao México, MadrieParis", afimiou Nelson Spielmann. Entre as internacionais, que tanto receberamqueixasdeSpielmann(leia noboxe),omarket-sharecoma TMC Brasilficou assim no ano passado, deum totaldeR$1bilhão em vendas; American Airlines (13,74%), Air France (13,05%),Tam(11,18%),Lufthansa (6,41%),Continental(6,22%), ünited (6,02%),Delta(5,15%),Aeromexico (4,4%), British Airways(4,05%), Ibéria (3,07%), Tap (2,9%) e Varig (2,18%).

HOTELARIA

Mas se no faturamento total de 2007 as vendas de bilhetes aéreos foram as gran desresponsáveispelaquedade 3,11% no resultado, a hotelaria foia responsável pelomaior crescimento (31,25%).

As redes mais v^ididas foram Accor, com 14,93%de share, Atlantica (8,08%), Blue Tree (4,7%), Meliá (3,7%), Estanplaza (1,81%)e Transamérica (0,57%).Amaiordiáriamédiafoida Estanplaza,comR$171,67,seguida pela Meliá (R$ 152,61), Blue Tree (R$ 151,97),Accor(R$146,21),Atlantica {R$ 139,76) e Transamérica (R$

90,78).Amédiadasoutrasredesficou em R$ 144,84.

Cresceram em vendas em 2007 com a TMCas redes Atlantica (menos de10%), Bourbon (quase 100%), Bristol {cerca de5%),HotelariaBrasil (praticamente estável), Intercity (cercade20%),Othon (quase 30%), Pestana (10%), Plaza Inn (cercade80%),Posadas(quase 30%) e Travei Inn (maisde100%).Caíram em vCTidas deroomnightsaAccor,BlueTree, Club Med,Deville, Estanplaza, SolMeliá e Transamérica. OIHG teve uma venda expressiva, masa TMC nãotinhadados comparativosdeanos anteriores. Cerca de metade das vendas de hotéis (47,02%) sãodeunidadesassociadasao Fohb.

AUTOMÓVEIS

As locadoras de veículos responderam porR$45,4milhõesemvendasparaas seteagênciasdeviagensassociadas á TMC Brasil em 2007. A Localiza lidera o ranking de maricet-share, com 46,17% dototal,seguidada Hertz, com 18,94%, ünidas, com 8,36%, Landauto com 5,85%e Avis, com5,08%.Adiáriamédia da Localiza foi de R$ 95,31, da Hertz de R$81,05,daünidasdeR$85,30,da Avis de 81,91 e da Landauto, que presta serviço executivo, deR$336,21.

? MAU ATENDIMENTO

O presidente daTMC Brasil, Nelson Spielmann, que no passado reclamou da relação das companhias aéreas com as agências que representa, está novamente incomodado. Dessavezcomotratamentoqueasagênciasde viagens em geral vêm recebendo "das empresas aéreas americanas e européias". "Basta os vôos estarem lotados e não conseguimos falar com um diretor ou gerente das companhias americanas e européias", afirma, fazendo exceção apenas para a Lufthansa, que, de acordo com ele, melhorou bastante o atendimento às agências de viagens.

"Hoje ligamos para essas empresas e temos de deixar recado na secretária eletrônica. Mas os problemas não são resolvidos por secretárias eletrônicas", afirma. Segundo Spielmann, as americanas e européias enxugaram muito seus quadros no Brasil, o que gera a falta de atendimento personalizado. "E acabamos fazendootrabalhoqueeraparaserdelas.Nossos departamentos administrativos estão superlotados de profissionais fazendo conferência de faturas,checandoacordosdasempresascom clientes, trabalhando paraas empresas aéreas", explicaele.

Spielmann quer lançar em dois meses um manual de comportamento (para segurar o ímpeto de descontos de alguns concorrentes) e um outro comercial, com regras mais bem definidas para a relação com fornecedores. "Efazemos isso tendoem vista todasas agências enãoapenasas grandes corporativas", diz. Quantoàsempresas nacionais, o presidente da TMC Brasil afirma queo relacionamento está muito bom.

Conheça um pouco mais:

• Associados: setembro

• Postos: 226 (eram 423 em 2005)

• Salas vipsem aeroportos: 16 (eram 69 em 2005)

Funcionários: 3.576 (apenas dez

a menos que 2005)

• Vendas totais: R$3,1 bilhões (contra R$3,3bilhõesem 2005 e R$ 3,2 em 2006)

• Crescimento: -3,11% (em 2006 jáhouvequedade3,56%)

BANCO sn DE DADOS LlJtij

• Passagens aéreas:R$2,3bilhões

Hotelaria: R$ 587 milhões

• Room nights: 3,4 milhões (contra3,2milhõesem2006) •Locações:R$55milhões

• Diárias: 479 mil (contra 436 mil em 2006)

Diária média hotéis nacionais: R$ 144,84

• Diária média hotéis internacionais: R$ 371,02

Fonte: TMCBrasil

Mais sabores, mais ritmos, mais sol, mais praias, mais infra-estrutura e uma alegria sem fim. Adiversidade cultural da Bahia ea pluralidade de destinos convidam o turista a entrar no jogo da capoeira ea se lambuzar de dendê. No Fórum Panrotas, esse gostinho de Bahia chega até você. Participe do almoço baiano, mas não exagere na pimenta.

Horum Panrotas 2008 • 19/03

MARIA IZABELREIGADA i:

ConselhodeTurismodaConfederação terá reuniões mensais sobre o tema

Aviação será priorizada em Conselho da CNC

iúne 31 federações, 27 delas fstaduais e sete nacionais, totalizando ííWa?s--dè^ sindicatos. ACon federação Nacional do Comércio (CNC) reúne nesse universo mais de cinco milhões de empresas, que respondem por cerca de 40%do PIB nacional, empregando aproximada mente 25 milhões de profissionais. Embora o turismo represente pouco mais de 2% do PIB do País (2,15%, segundo o Ministério do Turismo), o setor tem lugar certo na CNC, representado pelo Conselho de Turismo, presidido por Oswaldo Trigueiros Jr. {foto). Entre as federações que integram a CNC, também tem lugar fixoa Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), presidida por Norton Lenhart. A participação do turismo na produção da riqueza nacional pode ainda ser pequena, mas tem crescido a taxas maiores que o País -a exemplo do que ocorre mundialmente. Em 2007, enquanto o PIB brasileiro cresceu 5,4%, segundo dados divulgados pelo Banco Central na semana passada, a indústria turística estimava cres cimento de 10%no mesmo período.

r

Para este ano, a CNC calcula crescimento econômico de 5%, enquanto os maiores empresários de turismo do País, em estudos do MTur, esperam crescer até 12% neste ano. O cenário internacional, no entanto, preocupa o presidente do Conselho de Turismo da CNC. Para Trigueiros Jr., a economia norte-americana deve ser acompanhada de perto. "Tudo o que acontece na economia mais forte do

mundo, os Estados (Jnidos, pode afetar a estrutura econômica e financeira internacional", diz o presidente do Conselho. "A recessão nos Estados (Jnidos afeta em várias escalas, abalando inclusive a confiança no dólar." E os efeitos no turismo? "Se o americano reduz despesas -eéo que deveremos ver em breve - isso reflete no planejamento de suas viagens. A classe média é muito forte nos Estados Unidos e ela vai apertar o cinto", acredita.

PODER PUBLICO o presidente do Conselho de Turismo na CNC elogia o trabalho de promoção do Ministério do Turismo fora do País, mas diz que faltam investimentos em infra-estrutura e segurança. "O ministério faz sua parte, mas o desenvolvimento do turismo depende de uma infra-estrutura básica que não está diretamente relacionada aos resultados econômicos no mundo", diz. "Falta essa infra-estrutura, rodoviária,

por exemplo. Estamos entre os principais consumidores de auto móveis, mas nosso sistema rodoviário é dos piores do mundo", exemplifica, citando um dos quesitos que preju dicaram o Brasil no índice de Com petitividade para Viagem e Turismo (ICVB), elaborado pelo Fórum Econô mico Mundial, no qual o País ocupa a 49a posição entre 130 nações {leia matéria nas páginas 06e08). Outro dos gargalos para o desen volvimento do turismo doméstico éo custo Brasil, segundo Trigueiros Jr., que limita o crescimento das empresas privadas. "O pior é que sefala muito em reforma tributária, mas vemos que apesar da suspensão daCPMF, janeiro registrou recorde de arrecadação de impostos, porque outros tributos fo ram aumentados", diz, lembrando que o custo Brasil inibe também in vestimentos estrangeiros, outro dos itens que fez o País perder em competitividade turística, na análise do Fórum Econômico. Também preocupa o presidente a crise enfrentada pela aviação brasileira no ano passado. Prova disso é que na última reunião da entidade, em 12 de março, no Rio de Janeiro, Trigueiros Jr. propôs reuniões mensais do conselho, nos próximos dez meses, para discutir exclusivamente a aviação nacional. "Há muitas questões que devem ser mais bem debatidas. Os acordos bilaterais, por exemplo. Precisamos também de políticas rígidas de regulamentação. Acredito que com as reuniões mensais poderemos ter um plano de discussões eo acompanhamento adequado de cada tema", completa.

PAN NOTAS

RAIL EÜROPE

Em 2007, o faturamento da Rail Europe foi de cerca de 120 milhões de euros. O aumento nas vendas ficou em 15% em comparação a 2006. I Durante oanopassado,a empresa desenvolveu várias estratégias de marketing e ações comerciais que fomentaram de forma significativa a sua performance comercial no Brasil. O mercado brasileiro contribuiu para o crescimento do faturamento da I companhia. As vendas no País foram tão boas que o Brasil já está na quinta colocação no ranking mundial da Rail Europe, obtendo em 2007, 6,2 milhões de euros em vendas, um aumento de 29% em comparação ao ano anterior.

Travei Ace cresce 35% eapontatendências

}3 trouxemos o conceito de issistência Integral ao oBrasil. Naquela ép)oca já sabíamos do potencial do mercado brasileiro. Hoje, a empresa está consolidada não só na América Latina, mas globalmente. A ampliação da par ticipação doBrasilno capital da Travei Ace Assintence demonstra a inegável força do País no setor de turismo e, em especial, a força de vendas das nossas agências de viagens A declaração é de Ricardo A. Roman, responsável pela chegada da empresa de assistência ao Brasil.

São estes 15 anos de experiência no mercado brasileiro, que propor cionaram à Travei Ace a oportunidade de acompanhar a evolução do mercado de cartões de assistência no País. "Hoje, jáhá uma conscientização por parte dos passageiros em relação à importância de adquirir um cartão de assistência tanto em viagens de negócios quanto nas delazer", apontou o diretor da Travei Ace no Brasil, Roberto Roman.

Se comparados os números de 2006 e 2007, no ano passado a Travei Ace cresceu 35% em relação ao ano ante rior.O crescimento continua sendo percebido neste ano. Segundo Roman. nos três primeiros meses do ano, o crescimento jáéde20%, comparandose com o mesmo período de 2007.

A diretoria da Travei Ace está ciente de que seo agente de viagens não estiver bem instruído sobre o produto nada vale a tendência de crescimento do negócio (ainda mais com as exigências européias eo aumento das viagens internacionais). Por este motivo, a sede da empresa em São Paulo possui um auditório para 80 pessoas, onde acontecem regular mente treinamentos, seminários e encontros com o trade turístico.

TENDÊNCIAS

Roman resumiu em cinco tópicos as tendências do mercado de assistência integral ao viajante. O primeiro deles aponta que um fator crucial para o negócio está baseado na informação de que, atualmente, as principais operadoras de turismo no País já incorporam em seus pacotes um cartão de assistência integral ao viajante. O segundo tópico nalistade potencialidades, éo crescimento absoluto de viagens ao Exterior —o aumento da venda de cartões de assistência é inevitável. Outra tendência que acontece no setor turístico, segundo análises da Travei Ace,éa disseminação do uso do cartão de assistência em viagens domésticas. Os planos de saúde garantem, xclusivamente, a assistência médica. Jáo cartão de assistência ao viajante ferece serviços como apoios uridicos, cancelamento de viagem, eembolso de bagagem etc", aponta o xecutivo. ^ quarta tendência vem das grandes mpresas, que em suas políticas de ecursos humanos já incluem a •nportância de garantir a se

gurança de seus funcionários. Por fim, os cruzeiros marítimos também impulsionam cada vez mais o uso de seguro de viagens. Para o diretor, as companhias marítimas que estão presentes no mercado brasileiro com a oferta de roteiros na América do Sul tendem a celebrar contratos que garantam benefícios aos consumidores. "Os contratos da Travei Ace com as

empresas de cruzeiros Costa Cru zeiros e MSC servem de parâmetro para quem busca agregar vantagens competitivas específi cas no segmento", concluiu Roman.

Roberto Roman, diretor daTraveiAce

CARTÕES DE ASSISTÊNCIA

Diretorda empresa listacinco fatores quecomprovamapotencialidadedosnegócios

A

TRADIÇÃO CONTINUA.

Mais de 60 anos maravilhosos. Mais de 3.900 propriedades espetaculares no mundo todo. Inúmeros motivos para que os hóspedes exigentes se unam à nossa celebração. O InterContinenfal Hotéis Group celebra o seu pioneirismo na indústria hoteleira: o primeiro sistema centralizado de reservas; o primeiro programa mundial de fidelidade; a primeira parceria global com linhas éreas, o primeiro sistema de reserva por Internet. Inovar éa nossa tradição. Paramais informações ereservas,ligue para oseu agente de viagem,ohotelmaispróximoou visite wwvs^ihg.com/portugues.

DESTINOS

FELIPE NIEMEYER Fl

Segmentação deprodutosemercadoséo foco da Secretaria de Turismo

Minas Gerais vive processo de internacionalização

ils passa por uma nova ^apa em relação aoturismo, motivado •i^rincipalmente pelo início das operações daTap, que abriuo caminho do Estado para a intemacionalização. O foco de trabalho da Secretaria de TurismodeMinas (Setur) passou aser o reposicionamento do destino no mercado de forma segmentada, inclu sive no Exterior. Para a secretária de Turismo, Érica Drumond, a conquista do vôo da Tap abre finalmente o caminho entre o Estado ea Europa."Passamos a não depender tanto dos operadores de receptivo de outros Estados, como oRio de Janeiro e São Paulo, para vender Minas Gerais. Vamos trabalhar em conjunto agora, mas oferecendo pacotes mais atraentes e flexíveis tanto para os europeus quanto para os mineiros", "Este vôo éo reflexo do novo posicionamento do Estado no mercado internacional, uma vez que Minas, segundo pesquisa da Embratur, é o" terceiro destino preferencial dos portugueses. O objetivo é que a

operação também atraía turistas de outras capitais euroi:)éias, como Madri, Londres e Milão, e abra caminho entre o destino eomercadoeuropeu", diz Érica. O superintendente de Promoção eMar ketingdaSetur, José Cordeiro,explica que Minas Gerais promoveu uma *dê§ÇõftsüTUçâo da imagem do destino, que até hojeeramuito focada apenas em cultura e igrejas". "Passamos a focar

a diversidade de atrativos do Estado ea trabalhar na segmentação de produtos e de mercado", disse.

PRIORITÁRIOS

No atual plano da secretaria, há cinco mercados prioritários no Exterior: Portugal, Espanha, Itália, França e Alemanha. Segundo Cordeiro, o trabalho da Setur consiste em

Asecretária de Turismo de Minas, Érica Drumond, na BTL, em Lisboa, nesteano, agradecendo aos representantes da Tap (LuizdaGama Mór, FernandoPintoe Mário Carvalho) eàpresidenteda Embratur, Jeanine Pires,e comemorando ovôo entre LisboaeBeloHorizonte

formatar, junto a operadores locais, produtos personalizados para cada destino trabalhado, realizar famturs com agentes de viagens e com a imprensa desses países para Minas Gerais, promover a capacitação de operadores e vendedores dos produtos mineiros, e desenvolver ações para o consumidor final, incluindo agentes, como iniciativas em shoppings centers. Já háÜS$2 milhões destinados à promoção do destino no Exterior e no mercado doméstico, üm dos principais

GRAND STYLE

ESTILO E SOFISTICACAO ylUNDIALMENTE RECONHECIDOS

470 luxuosos e espaçosos apartamentos e suites • andares

executivos no exclusivo ürand Club cardaoios inovadores em três restaurantes de cozinhas italiana, japonesa e francesa :ontemporànea •wine library • bar com terraço aoarlivree musica ao vivo soa urbano com salas de tratamento individuais amplo espaço diferenciado com luz natural para eventos

objetivos do governo é estimular o turismo de negócios. "O próximo passo será atuar em outros mercados que tenham conexões mais fáceis a partir de Lisboa", adianta. Ainda de acordo com o supe rintendente, o govemo deMinas Gerais está em negociação com outras companhias aéreas e com os govemos dediferentes destinos noExteriorpara estabelecer novos vôos para o Estado. "Temos expectativas de aumentar os vôosdo Mercosul e começar a operar vôosdee para aAméricadoMorte", afirma. A secretaria de Turismo é uma das patrocinadoras do Fórum PANROTASeo superintendente do órgão enxerga o evento como o maior fórum de discussão sobre a indústria do turismo, onde os empresários e profissionaisdo setor podem buscar atualizações e as tendências da indústria."MinasGeraiscaminhapara um processo de ampliação da sua atuação no mercado ea participação em eventos desse tipo vão ao encontro desse posicionamento", disse José Cordeiro.

PAIM

NOTAS

ROTA

o CEOda Qatar Ainways, Akbar Al Baker, anunciou que a i companhia aérea vai voar de Doha para Houston, nos Estados Unidos. Os vôos, a princípio três vezes por semana, 1 começam no dia 10 de 1 novembroe serão realizados com o novo Boeing 777-200LR. Apartir de dezembro, a operação já deve ser diária, garantiu Al Baker.

REFORAW

Av das Naçôtís Uniilas. 13301 IX Ii n 6838-1235 info#hv;itI SP Tel n t) 6638.1204 vAw &.-iopau)a,Qtdrui tiyat! ooni li

! Segundo ogovernodoPiauí,a i Piemtur vailançar, até ofim domês,oeditaldelicitação da ; reforma do Centro de I Convenção de Teresina. De ! acordo como presidente da I empresa oficial de turismo do i Estado, Patrocínio Paes j Landim, o projeto de reforma prevê, somente no auditório, a ampliação da capacidade de público de 500 para 1,2 mil lugares.

Movida abre lojas e anca incentivo

?vida Rent a Car está com seus )s em plena expansão no Brasil, ^gm de aumentar a estrutura de atendimento, a empresa investe em novos serviços e em ações de aproximação com o mercado. Desde o início do ano, a Movida já Inaugurou três lojas de locação de automóveis no Brasil: em São Luís (MA), Brasília (DF) ea última, em 3 de março, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, que éa segunda loja 24h da locadora no País, depois de Porto Alegre.

A empresa também finaliza obras para a instalação de uma base de apoio para aloja de Guarulhos nas mediações do aeroporto. Segundo o superintendente de Operações da Movida, Alexandre Jaen, o plano da Movida é, ainda neste ano, inaugurar mais 15 lojas, fortalecendo principalmente o interior de São Paulo, além das regiões Norte e Nordeste do País, com bases em Belém e Natal. "Em relação à frota, esperamos um incremento de30%a 50% nas regiões onde atuamos", disse Jaen. "São Paulo e Rio de Janeiro representam 70% dos negócios da empresa, mas, apesar da regionalização, a Movida tem crescido como um todo", acrescenta.

A Movida também trabalha para aprimorar os serviços oferecidos. Entre as novidades, a empresa lançou o produto "Movida 27h", que oferece extensão no período de locação sem custo adicional. "Todos os nossos carros possuem CD player e oferecemos ambientes wi-fi na lojas", destaca Jaen. Além disso, a locadora criou uma promoção que dá25% de desconto na locação para pagamentos com cartão Visa. Ações para o mercado também são o foco da Movida. A empresa inicia nesta semana, dia 17. a campanha de incentivo para agentes de viagens

PAN NOTAS

FERIADO

O govemador doRio de Janeiro, Sérgio Cabral, sancionou alei que instituio dia 23 de abril feriado estadual em homenagem a São Jorge, jáapartir deste ano. Oferiadocaíemuma quartafeira,logo após o feriado de Tiradentes, dia 21.

POACVB

0 Porto Alegre Convention & 1Visitors Bureau (POACVB) quer captar, pelo menos, um evento por mês até ofinaldo ano, mas, de acordo com a entidade, a meta deve ser superada, [motivada pela implementação de projetos de estímulo à tação e de promoção do ístino.

Serviçossão diferencial competitivo daempresa, quevaiinaugurarmais 15 lojasnesteano

"Incentiva Movida", em parceria com o Banco do Brasil, que premiará os agentes com cartões de incentivo de acordo com o número de diárias vendidas. Dentro da campanha, há a promoção paralela "Incentiva Plus", baseada no acumulo de pontos, e que

vai gerar a possibilidade de o agente experimentar um carro da frota da Movida sem custo. A ação segue até junho. Segundo o superintendente de Operações da Movida, a idéia é lançar novas campanhas no mercado a cada dois meses.

Desdeoiníciodesteano,trêsnovaslojastoramInauguradasnoPaís

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21 03 - SEMANA SANTA {Scxta-Fcira

1/05- DIA DO TRABALHO (Qiiinta-Fcira)

21 04 - TIRADENTES (Scgunda-Fcira)

22/05- Corpiis Christy (Qiiinta-Fcira)

CVC acredita no potencial fora do eixo Rio-São Paulo

Operadoratemnovidadesno doméstico einvesteem atendimento no internacional

"ACVC Turismo não poderia ficar de fora de uma iniciativa tão importante como o Fórum PANROTAS, que se consolidou ao longo dos últimos anos ao cumprir, profissionalmente, com o seu papel em discutir e trazer à tona temas essenciais para o crescimento do nosso setor. Indispensável para os profissionais que atuam no turismo e que desejam manter-se informados sobre as últimas tendências do turismo, com debates que apontam oportu nidades e gargalos deste setor que a cada ano ganha mais importância no contexto da economia brasileira". A afirmação édo presidente daopjeradora CVC, Valter Patriani. Em harmonia com o objetivo principal do Fórum PANROTAS, aCVC está em uma busca constante por seguir tendências e, acima de tudo, criar tendências. Com uma força de vendas, que no ano passado resultounotransportede 1,3 milhãode passageiros, a operadora visa fechar o ano com o número recorde de 1.5 milhão, ultrapassando assim a^ marca de 12 milhões de viajantes ao longode seus 36 anos de atividades. Para alcançar este objetivo, uma das medidas adotadas pela operadora este ano será o incremento em 12% das ofertas de viagens em regiões forado eixo Rio-São Paulo.A partir deste mês, localidades como o interior paulista {São José doRioPreto,RibeirãoPreto e Campinas) passam a contar com programas regulares, durante todoo ano, de vôos fretados para o Nordeste, estendendo a operação que até então se restringia ao período da alta temporada. Os planos este ano também contemplarão o norte do Paraná (Londrina), Belo Horizonte,

Brasília e Manaus. "O interior de São Paulo, por exemplo, éo segundo mercado da CVC em volume de vendas de pacotes turísticos rumo ao Nordeste e apresenta potencial de crescimento enorme no turismo, uma vez que têm concentrado volumes de renda e riqueza cada vez maiores em razão das boas perspectivas da economia ligadas às safras agrícolas e produções de álcool combustível", explica Patriani.

FRETAMENTOSE

CAPITAIS DO MUNDO

Para este ano, a operadora lançará ainda novidades dentro do programa

Brasil Fácil, que agora trará a mo dalidade Fretamentos Parciais para os turistas que desejarem formatar suas viagens com menor tempo de duração e/ou mesclar capitais brasileiras em um único roteiro, em vôos regulares ou fretamentos. "Esta programação visa flexibilizar o roteiro da viagem, permitindoa permanência detrêsdias em Maceió e três em Fortaleza, por exemplo", explica o presidente daCVC. No internacional, a CVC Turismo vai investir este ano fortemente na qualidade do atendimento aos seus clientes em visita a países estrangeiros.

Para isto, montará equipes de guias brasileiros nas principais capitais do mundo - como Nova York, Paris e Dubai -para oferecer aocliente atendimento em português etodooconfortodeuma viagem organizada e preparada por brasileiros. "Ainda neste semestre, essas regiões contarão com equipes uniformizadas CVC, como já ocorre na Disney, em Orlando, para dar assis tência personalizada aos nossos grupos", acrescenta Patriani.

BRASILEOTURISMO

Para Guilherme Pauius, presidente do Conselho de Administração do Grupo CVC,oBrasilé reconhecido, cada vez mais, como importante player no turismo mundial. A diversidade de recursos naturais, grande motivadora de viagens, a elevação do poder aquisitivo e as facilidades oferecidas pelo financiamento das viagens proporcionam a uma parcela cada vez maior dos brasileiros a oportunidade de viajar interna e externamente. Pauius manifesta confiança no desenvolvimento do setor turístico e anuncia a meta da

empresa: atingir a marca histólieíde 15 milhões de passageiros até 2010. Patriani acrescenta ainda que o produto "viagem" vai acompanhar a rota de crescimento do Brasil e se manterá alinhado às perspectivas de aumento em torno de 12% previstas por empresas de transporte aéreo e rodoviário no Brasil até o final deste ano. "Com a inflação sob controle ea cotação do dólar em baixa, a operadora crescerá proporcionalmente em todas as áreas, tanto no turismo nacional como no internacional, em aéreo, rodoviário e marítimo - até o final do ano", estima.

Beach Pai k Acqud Resoit. ma porçào de terra cercada de diversão por todos os lados.

CERTIFICADO

A Secretaria de Turismo de Minas Gerais certificou o Circuito Turístico da Serra Geral do Norte de Minas durante evento em Mato Verde, município sede docircuito. Dessa forma, o Estado passa a ter 58 circuitos formatados e 44 certificados. Trabalhamos para que oscircuitos estejam cada vez mais qualificados, estruturados e articulados regionalmente,comocuidado da preservação dos valores ' históricos, culturais e ; ambientais", explicao i secretário-adjunto deTurismo, I Robson Napler. As cidades que integram oroteiro são; i Catuti, Espinosa, Gameleiras, I Jaíba,Janaúba, Mamonas, í Manga, Matlas Cardoso, Mato Verde, Monte Azul, Montezuma, Nova Porteirinha. Pai Pedro, Porteirinha, Riacho dos Machados, Rio Pardo de Minas, Santo Antônio do Retiro, Serranópolis de Minase Verdelândia.

BÜSINESS

A Singapore Airlines vai converter cinco Airbus A340500, atualmente com duas classes (econômica e business) e181 lugares, em aviões totalmente business class com 100 poltronas. As aeronaves serão colocadas nas rotas diárias entre Cingapura e NovaYorkeLos Angeles (EUA). d

O MUNDO ÉO LIMITE PARA GUILHERME PAULUSE VALTERPATRIANI

Noano passado, asviagensdenegócios representaram R$ 16,35 bilhões no faturamento total da movimentação turística do País

Cresce ademanda por serviço especializado no

íucos e de maneira

irr^ersiuem mercado abre os olhos ra uma Jmlidade que se coloca à frente de todos os setores que envolvem a prestação de serviço e atendimento a clientes. O foco nas reais necessidades, diflculdades e exigências do consumidor éo fator de grande preocupação dos empresários que atuam com visão estratégica.

Analisando a performance do setor de viagens de negócios em 2007, com base nas estatísticas do Favecc - Fórum das Agências de Viagens Espe cializadas em Contas Comerciais, constatamos que o movimento alcançado (R$ 4.4 bilhões) ficou aquém do desejado, embora represente um aumento de 0,15% em relação ao ano anterior.

Com a redução da tarifa média dos bilhetes aéreos nacionais (-24%) e internacionab (-11 %), ao longo de todo o ano de 2007, as agências de viagens especializadas investiram mais, trabalharam mais e ganharam menos. A demanda registrada foialta, apesar de um cenário repleto de entraves. O aumento no volume de emissão de bilhetes aéreos, domésticos (17%) e íníernacionaís (20%) ~nãÕ~ãeixa dúvidas.

Recente estudo divulgado pela ÜSPe encomendado pela ABGeu, Fohb, Favecce TMC Brasilrevelaque, apesar do percalço que se abateu sobre clientes, agências e fornecedores, foi o mercado corporativo de viagens a negócios que manteve a maior participação (60%) no total da

PAI\I

NOTAS

EM HONG KONG

Noano passado, a chegada de visitantesemHongKong, segundo aHongKongTourism Board, passou os 28 milhões de turistas.O aumento emrelaçãoa 2006 foi de 11,6%. O mercado do I Canadá foi um dos que mais Icresceram,comumtotalde I 395.167 de chegadas, um ; aumento de 17,7% sobre os í números de 2006. Houve i 1.783.609 dechegadasdas í Américas em 2007, sendo : 1.230.927 provenientes dos Estados Unidos.

INTERLINE

Após fechar acordos deinterline, nos últimos meses, com companhias européias ecoma Japan Airlines, aVariganuncioua assinatura demaisumaparceria, desta vezcomaChinaAirlines, de Taiwan. Os passageiros das duas companhias aéreas podemadquirir passagens para todos os destinos operados por ambas as empresas.

movimentação do setor. No ano passado, as viagens de negócios representaram R$ 16,35 bilhões no faturamento total(R$27,52bilhões) da movimentação turística do País. Pois bem, por trás de todos esses números está a atividade profissional do agente de viagens especializado para atender e gerenciar contas comerciais. Durante a crise aérea, por exemplo, evidenciou-se a importância

do profissional bem preparado, que conhece o perfil dos passageiros de negócios e atua com foco em segurança, com flexibilidade e agilidade de serviços. As agências especializadas no atendimento corporativo são e tendem aser, cada vez mais, valorizadas pela oferta de suporte adequado. Apoiologístico em aeroportos e salas vlp; remarcação de vôos e reembolsos; concepção,

setor de business travei

atualização, transparência nos processos, além da implementação de políticas de viagens são alguns exemplos das atribuições que ocupam a rotina de quem corresponde às necessidades de cada corporação e se antecipa às suas expectativas. Nessa perspectiva, a evolução da indústria de viagens corporativas no Brasil pressupõe que o reco nhecimento desse trabalho espe

cializado, através do sistema de recebimento de fee em substituição ao modelo convencional de comissionamento, tende a ser ampliado. Só assim as agências poderão continuar investindo em tecnologia - mostrando agilidade na gestão de processos e agregando ganhos de produtividade - em treinamento e em capacitação de pessoal.

Os

Lei Geral do Turismo é

a grande necessidade

[tituição de 1988, refie, consagra o sistema indado na propriedade privada dos meios de produção, no iiure exercício das atividades econômicas e na íimitação da interuenção estatal no domínio econômico.

Sem nenhuma uinculaçào dou trinária, ou preconceito desta ou daquela posição divergente, mas atento às conseqüências Jurídicas das mudanças ocorridas no cenário do turismo nacional, especulo sobre as implicações legais no universo em que esta atividade multidisciplinar, multifacetária, e prevalentemente inter-reíacionada, se desen volve.

Ressalto que a Constituição Federal, art. 5®, II, determina: "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei"- príncípio da legalidade -o que significa dizer em um país forjado por longos períodos de autoritarismo, com uma enorme tradição burocratizante, cartorial e intervencionista, fica claramente obrigado ao império da lei,no sentido de que direitos e obrigações, necessariamente, de correm da lei,o que impede e limita a anciã prática do executivo forte de legislar por decreto, não permitido de forma alguma no atual modelo constitucional, onde o decreto retorna a sua destinação, qual seja regular alei.

Também, se é livre o exercício de qualquer trabalho ou atividade econômica, independentemente de

Simplifique

sua vida, deixe os detalhes por nossa conta.

autorização de órgãos públicos, salvo em casos previstos em lei (volta-se ao império da lei), como decorrência da Constituição igualitária e cidadã, tem-se como conseqüência direta para as atividades turísticas a liberdade, com um mínimo de interferência do Estado, que se limitará a exercer as atribuições pollce power e ou "regulador".

O empreendedor, a vista da moldura constitucional, seja hoteleiro, organizador de eventos, administrador de parques te máticos, operador de turismo, representante de serviços turísticos, empresa de navegação, transpor tadores rodoviário, aquaviário e ferroviário, enfim uma gama enorme de empresários, pode, sem limitações, planejar suas inversões no setor turístico sem receios outros, que não os das próprias atividades. Não há que se temerem mudanças bruscas na legislação.

Ao governo, como ficou óbvio, comexceçõesparaos casos de segurançanacional ou relevante interesse coletivo, cabe a fis calização, a regulação e os deveres de proteção ao consumidor, repressão ao abuso do poder econômico, que vise ã dominação dos mercados, a eliminação da concorrência eo aumento arbi trário dos lucros, e, ainda, favorecer o pequeno e micro empresário, bem assim o fomento da atividade através de recursos

para promoção institucional no País e no Exterior, alargando a linha de financiamentos para equipamentos e para o consumo.

Este sumário demonstra cla ramente que a principal impli cação do que foi exposto éa liberdade no exercício das atividades turísticas, que se processam numa relação de mercado a envolver os prestadores de serviços turísticos e afins e os consumidores, desde os anos 90, estes protegidos peto Código de Proteção e Defesa do Consumidor, em realidade o balizador das relações de consumo.

Significando dizer, com a devida licença, que a liberdade encontra limites na Leido Consumidor que, exageros ã parte, provocaram desenvolvimento e aprimoramento na prestação de serviços, na sua qualidade e na lei que dispõem sobre a prevenção e repressão às infrações da ordem econômica.

Daí a importância nas interrelações de mercado, dos forne cedores, insumos turísticos, operadores e rede de distribuição, cada vez mais guiarem-se por disposições contratuais claras e equilibradas, sem submissão de quaisquer das partes, com respeito e boa fé objetiva, pois vige um novo ordenamento substan tivo (lei civil) que possibilita a intervenção do Estado, através do

Judiciário, em contratos onde o desequilíbrio possa onerar quais quer das partes. Esta mesma intervenção através de processo de revisão de cláusula e até mesmo de anulação de contrato, Já é realidade nas relações de consumo, quando alçadas ao Judiciário Especializado. Mas, como nada do que foi dito é surpresa, decorre da lei.ou seja, do preceito constitucional que determina direito e obrigações a partir da lei, as atividades de senvolvem-se em clima de nor malidade sem maiores turbu lências, tendo os diversos atores capacidade e discernimento para suplantar os eventuais obstáculos.

Empresas, consumidores e Estado interagem bem, estando, no momento, gozando os benefícios do acesso ao crédito, inclusive de operações do chamado crédito consignado, agora disponíveis para o turismo, mas sofrem em pro porções consideráveis pelo excesso de tributação, que encarece o produto turístico nacional ea vida em geral.

Algum entulhoda legislação autoritária precisa ser revogado, tratando o Congresso Nacional de aprovaraLeiGeral do Turismo, pós-revisào que as entidades de classe iniciaram, ordenando de vez

as relações setoriais; esta lei éa grande necessidade.

Faltam ainda e também o apa recimento de bons e efetivos seguros de responsabilidade civil para garantir das operações de turismo (não, não é seguro obri gatório), Já que no ramo de assistência aos viajantes o mercado dispõe de um amplo leque de opções competitivas, o que benefi cia o consumidor.

Conclui-se então, sem medo de equívoco, que o modelo constitu cional elegal vigente aplicável às relações de turismo sem sombra de dúvidas ao exorcizar cartórios, diminuir a interferência do Estado, limitando sua participação na operação das atividades, com severa vigilância nas infrações à ordem econômica e, ainda, com a defesa do consumidor, modelou as atividades turísticas livres e responsáveis que se desenvolvem e crescem na prática da economia de mercado, mas que sabem que o mercado não está acima da lei, ou seja, que não se pode tudo em nome do mercado.

O mercado de turismo brasileiro, aberto ao capital e as empresas estrangeiras, tende a um desen volvimento que provocará maior agilidade nos acordos setoriais, quer entre os prestadores de serviços, quer entre estes e os consumidores, criando práticas cada vez mais corretas e ajustadas, cabendo ao governo agir dentre os limites constitucionais e legais, principal mente protegendo o mercado da verdadeira enxurrada de aven tureiros da internei.

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Claro, seria bem melhor a existência de mais vôos disponíveis, que as estradas estivessem em melhor estado de conservação, a quali ficação ea certificação de empreen dimentos e mão-de-obra Já estivesse avançada em um mundo real e não imaginário, a burocracia estivesse reduzida a patamares toleráveis ea informatização estivesse ao alcance j de todos os empresários, dimi nuindo abismai diferença de\ oportunidades existentes. Osinstrumentoslegaisvigentes /io| País permitem o avanço desenvolvimento do turismo, poli o futuro é inevitável ea globalização,\ decertaforma auança a passos lar] gos, nào se devendo cultuar xenofobismo, mas também não deve permitir desigualdade. Ofu\ turo tem de contemplar todi atividade turística igualmente, respeito ao mandamento com titucional.

Rextur acredita no poder da mudança e adaptação

ea do Fórum PANROTAS

rimeira edição do evento, tem como parte da sua filosofia o desafio de estar em constante transformação e, conseqüentemente, sempre em busca da informação. "A grande vantagem de ser consolidadora é que temos a possibilidade eo poder da adaptação", aponta o diretor comercial da Rextur, Cássio Oliveira. Segundo ele, as consolidadoras surgiram para solucionar os problemas de crédito dos agentes de viagens junto às companhias aéreas. Na seqüência, partiram para o setor mais administrativo dos processos e, hoje, as consolidadoras são verdadeiras bases de tecnologia para o dia-a-dia das agências. "Temos a consciência que seremos sempre um intermediário. Por esse motivo, nossa sobrevivência, assim como todos os intermediários em quaisquer segmento, se dá quando nos mostramos necessários para a cadeia. Eé isso que fazemos em toda a nossa história", detalhou o diretor.

CASSIO OLIVEIRA, DIRETOR COMERCIAL DA REXTUR

O diretor da Rextur lembra ainda que participar de eventos como o Fórum PANROTASé importante para acompanhar as tendências não apenas nacionais, mas mundiais do

segmento de turismo. "São momentos Importantes para repensar o setor. Temos em um mesmo encontro, por exemplo, a Anac prestes a anunciar a

Empresa aposta em tecnologia e em marketing de relacionamento paracontinuarforte

desregulamentação tarifária eo MinistériodoTurismo pronto para adequar seus planos quando os preços de passagens forem reduzidos", exemplifica o empre sário.

EXCLUSIVIDADE

Ser uma empresa que comercializa exclusivamente para agentes de viagensémotivodeorgulho para a Rextur. "Como diz Qoiaci Guimarães (presidente daRextur),a grande 'malandragem' do nosso negócio é exatamente o trabalho exclusivo e de parceria com os agentes", apontou Oliveira.Ampliaropotencialde vendas dos agentes deviagensexigedaRextur uma atualização constante, seja tecnológica, seja em técnicas de relacionamento. Nos últimos meses, a empresa vem colhendo frutos das diversas campanhas que desenvolve ao longo do ano. Parcerias com companhias aéreas geram no decorrer dos meses campanhas criativas e que atraem a atenção dos agentes de viagens não apenas para a consolidadora mas também para a aérea. "Fechamos uma campanha recentemente com uma companhia, onde Iremos premiar os

agentes com aulas de culinária com chefes renomados. Essa criatividade éa ferramenta fundamental para aprimorarmos nossos vínculos com os clientes", explica o diretor. Além das campanhas pontuais, a Rextur dá seqüência aos dois grandes projetos de relacionamentor Rextur Escape eo Brainstorming. O primeiro reúne durante dois dias, em algum destino do Pais, um grupo de clientes da carteira de um dos promotores da empresa. Na ocasião, a Rextur leva fornecedores para apresentar diretamente aos agentes suas novidades, além de solucionar dúvidas dos partici pantes. Já o Brainstorming, que acontece uma vez ao ano, é dedicado aos melhores clientes da consolidadora. Na ocasião, além dos fornecedores, a Rextur também apresenta seus projetos, estratégias comerciais e novidades aos convidados. "Porém, muito além do conteúdo dos encontros, um dos grandes resultados é fruto do relacionamento que atingimos nestes eventos. Quanto mais próximos dos clientes, temos mais sinceridade e transparência nos negócios", revelou.

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Debate sobre setor aéreo e projetos de lei que beneficiam o turismo passaram pela CTD

brasilia@panrotas.com.br

Comissão de Turismo e Desporto faz balanço sobre as ações de 2007

ida federal, Lidice da Mata, ;mbro ^ Comissão de Turismo e Besporto ÀXâmara dos Deputados, quepassouapresidênciadaCTDao deputado Albano Franco há duas semanas, fez um levantamento sobre suasaçõesem2007,econcluiuquefoi um ano extremamente produtivo, tanto na área do turismo, como para o esporte. Paraela,o período proporcionougrande oportunidade para tratar de assuntos essenciais ligadas às duas áreas. A deputada começa lembrandoqueno início do ano de 2007 a comissão acompanhou e fiscalizou todasasobras eserviços prestados paraos jogos Panamericanos realizados no Rio de Janeiro, eque também osmembrosdaCTD estiveram presentes na discussão dos principais assuntosquepassarampela Câmara, relacionados com esporte, como porexemplo,sobreo estatuto do esporte ea subcomissão que acompanhou os estudos e as negociaçõesparaaCopade2014."Nós acompanhamos todas as ações dos jogos Pan-americanos durantetodoo primeiro semestre, tudo que dizia respeitoaoesporteequepassoupela Câmara, a gente discutiue debateu".

No turismo não foi diferente. Udice da Mata recorda as grandes realizações e conquistas no setor, como a apresentação doPlanoNacionaldo Turismo, as audiências acontecidas no turismo rural eo combate à exploração sexualinfanto-juvenil. üm grande fato ocorrido em 2007, mas de aspecto negativo,comolembraadeputada,foi a crise aérea, debatida e discutida com os órgãos e entidades envolvidas. "Tivemos audiências públicas com

Nós temos várias opções para o seu passageiro!

representantes da Infraero, Ministério da Defesa e da Anac. Debatemos tudo sobrea questão nanossa comissão", frisaela,queressaltouarealizaçãodo XI CBratur, que encerrou o ano discutindo temas sobre a crise dos transportes noBrasil."O evento tratou não só do transporte aéreo, mas também de outros modais, como rodoviário, ferroviário, marítimo ea acessibilidade aos aeroportos. Fizemos um processo de debate muito intenso,

a respeito das principais questões que dizemrespeitoaoturísmonacional", lembra ela.

A deputada discon-eu sobreosprojetos deleiquebeneficiaramoturismo, como aquelesque consideram osetor produto de importação para oBrasil,pro porcionandoparaarededacadeia produtiva do turísmo os benefícios de direitoe, também, oprojetodaLeiGeral deTurismo,principalinstrumentode regulamentação do setor, masqueainda não foi votado pela Câmara. "Foi uma larga pauta que analisamos e tratamos aolongodoanode2007.Possodizer que foi um ano extremamente produtivo paraacomissão,tantode interesse para o turismo como para o esporte", analisa.

Udice da Mata comentou, ainda, sobre as publicações feitaspela comissão, como os boletins informativos que fo ram mantidos durante todo o ano e que foram transformados em um só, para servir de orientação aos novos membros. "De 15 em 15 dias tinha o boletim da comissão, depois eles fo ram reunidos em uma só publicação, no início deste ano, para ser

apresentada á novadiretora.Tivemos também outra publicação com todoo processolegislativoocorrídonoano passado".

Adeputadadeixaumamensagemde esperança,poisdizqueosetoréfun damental para o crescimento sustentável do Pais e que, enquanto organizaçãoeumacadeiaprodutiva sistêmica, pode ser uma grande indústria no Brasil. "Podemos incorporar essa idéiadeum desenvolvimento que respeite omeio ambiente quesejadopontodevista social também um incentivador de desenvolvimento que traga eqüidade e justiça social. Creio que as expectativas sãodegrande esperança, o setor tem crescido e se colocado comocapazdetrazerparaosbrasileiros melhores condições devida". Outro aspecto positivodoseupontodevista éa certeza dequeonovo presidente, deputado Albano Franco,farágrande trabalho. "Sem dúvida nenhuma o deputado Albano Franco, com sua experiência como empresário, como governador e senador porduasvezes, cuidará bem desta comissão", finaliza.

150 AGENTES PRESTIGIAM ABERTURA DA VISUAL TURISMO EM BRASÍLIA

A operadora Visual Turísmo, com apoio do Serhs Grand Hotel Natal (RN), comemorouaaberturada filial de Brasília comtodasuaequipe,alémde contar coma presença de 150 agentes deviagens. Oevento aconteceu emumsofisticadocaféecontoucomapresençado gerente de Vendas da Visual Turismo deSão Paulo, Valter Onishi, eda gerente comercial dafilial de Brasília, Renata Taiana. Também estiveram presentes, agerente comercial doSerhs Gand Hotel Natal, Silvia Hernandez, eo representante da Gol, Anderson V/olff. Na ocasião, foram sorteados pacotes queofereciam cinco dias e quatro noites no hotel com direito a acompanhante, incluindo passagem aéreada companhia. Segundo Renata, o objetivo da comemoração foi divulgar a parceria entrea Visual Turismo eoSerhs. Mas a operadora salienta que, além da divulgação desua nova parceria, também é importante a renovação do relacionamento comosagentesde viagens.

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RenataTaianaavaliaotrabalhoqueaoperadoravemdesenvolvendocomo satisfatório. "Minha maior preocupação foiteramelhorequipedeatendimento domercado,econsegui,graças à filosofia detrabalhoquea Visual temno mercado há 25 anos, como também o respeito ea parceria com os agentes de viagens". A gerente diz ainda que, atender bemos agentes, oferecer produtos comqualidadeefazero diferencial queéosistema delivery, garantemo retorno de seus clientes. "Tratando nossos clientes com total excelência, temos acertezadoseuretornoàagência sempre que quiserem viajar", ressaltou ela.

Abertura òo CBratur 2007,que debateu ostransportesno Brasil
A DEPUTADA FEDERAL LIDICE DA MATA

Espaço oferece desde a locação do espaço atéa organização completa do evento

Vilia Noah (SP) completa quatro anos

CJm e^aço arborizado, com salões versátei8€ multi-uso, ambientação em fengshuie lagocom carpas sãoalguns dos diferenciais do Villa Noah Embratel, espaço para eventos localizado em São Paulo. Fomo a lenha e infra-estrutura tecnológica avançada são os contrastes que complementam o charme do empreendimento. "A idealização do projeto Villa Noah Embratel foi baseada na necessidade que identificamos ao longo desses anos em nossas operações hoteleiras de um espaço de eventos diferenciado fora de hotéis. Identificamos que faltava um espaço fora de um prédio fechado, com árvores, luz natural nas salas e cardápios tematizados", afirmou a gerente de Marketing e Vendas do Villa Noah Embratel e da Noah Gas tronomia, Juliana Escandura.

Parte do grupo Chieko Aoki, também detentor da Blue Tree Hotéis, oVilla Noah Embratel completa quatro anos com algumas conquistas. "É um espaço que tem um charme inigualável em São Paulo para eventos sociais como casamentos, batizados e festas", afirma o diretor Jorge Nishimura. "Além disso, a região onde ficao empreendimento oferece um enorme potencial para a realização de eventos empresariais. Estamos próximos da marginal Pinheiros, do Centro Empresarial e de bairros que concentram escritórios de empresas dos mais variados portes e ramos de atividades", acrescenta Nishimura.

INFRA-ESTRUTURA

Instalado em uma área de sete mil m^, o empreendimento tem projeto assinado pelo arquiteto Carlos Boeschenstein, que optou pela preservação dos aspectos da arquitetura industrial da antiga tecelagem, que esteve em operação no local nos anos 80.

Porém, além da infra-estrutura física, o Villa Noah Embratel preza por oferecer soluções completas para os eventos. Incluindo os serviços gastronômicos, que estão sob responsabilidade de outra empresa do Grupo Chieko Aoki, a Noah Gastronomia. A empresa também é responsável por cinco restaurantes da capital paulista, localizados dentro das unidades Blue Tree.

SOLUÇÕES

Oferecer soluções completas é uma das tendências no segmento de eventos, segundo a gerente Juliana Escandura. "Além de todo o suporte que a empresa contratada deve oferecer - como coordenação de eventos, serviço próprio de alimentos e bebidas, acordos especiais para hospedagem e transfer, infra-estrutura tecnológica -o cliente deve procurar espaços que contam com um conceito de solução completa, como éo caso do Villa Noah. Aqui todos os serviços necessários ao evento são entregues ao cliente, desde a decoração até a

iluminação, fotoe filmagem, e todos os demais serviços para que o organizador tenha flexibilidade para atender seus clientes em todas as suas ne cessidades", finalizou Juliana. OVilla Noah éo responsável pelo catering do Fórum PANROTAS 2008, que terá dois almoços, além de diversos coffee breaks.

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Investidores miram América

Latina, e Brasil é destaque

íleração na economia do ir^striatizado, leia-se ai idos Unidos ea CJníão Européia, eacada vez maior migração de investimentos para os países em desenvolvimento,comdestaqueparao Bric-asiglapara Brasil, Rússia,índiae China -, têm causado grande mo vimentação também na indústria hoteleira. Osfundos,queestãoatrásda maiorremuneraçãoparaocapitaldos seus investidores, e as redes, de olho no potencial de crescimento do turismo, olham com atenção paraa América Latinae para oBrasil,a mator economia da região. A área não cresce com a pujança da China, mas, mesmo com o barulhento presidente da \fenezuela, Hugo Chaves, ea recente crise CoiômblaEquador, a América Latina reúne uma característicafundamentalparareceber investimentos: uma certa estabilidade politico-financeira. Dessa fomia, oque sevêéumagrandeondadeprojetos hoteleiros naregião.Parafazer uma análise desse cenário, o Jornal PAISROTAS ouviu três executivos de redesinternacionais-ovice-presidente de Desenvolvimento para Américas CentraledoSulda Hilton, Gregg Rockett; o diretor de [desenvolvimento do inter continental Hotéis Group (IHG) paraa

Situação internacional favorece paísesemergentes,eredes apostam altoem unidades delazere paraopúblicocorporativo

TAPPORTUGAL

AméricaLatina, Saio Smaletz; eovicepresidente de Desenvolvimento para Caribee América Latinada Marriott, Rodolfo Guillloli -e um consultor -o presidente daBSH Intemational, José Ernesto Marino Neto.

"AAméricaLatina sempre foi,éeserá um mercado demultaimportânciapara a IHG", sentencia Saio Smaletz,do IHG, a maior rede do mundo em número de apartamentos - são mais de 585 mil quartos em cerca de quatro mil unidades em cerca de 100 nações. "As economias latino-americanas se consolidam paulatinamente; há maior controle Inflaclonário em quase todos os seus países; as políticas de crédito sofrem menos flutuações em vários deles; cada vez mais, os Estados eas empresas privadas assumem suas respectivas responsabilidades organizacionais frente ao meio ambiente em seu sentido mais amplo; crescentemente, se celebram acordostípicosdeumaeconomiaglo bal, abrindo-se as portas paraum mercado maioremaiscompetitivoem nível mundial; eo processo de democratizaçãocontínuaéinegávelna maioriadas nossas nações",exemplifica odiretorsobreas características que atraem redes e investidores. Smaletztambémcitaalgunsproblemas,

"RECONHECEMOSQUE

AAMÉRICA LATINAÉAUMA

REGIÃO COM GRANDE OPORTUNIDADE

DECRESCIMENTO",

AFIRMA ROCKEH, DA HILTON-AME

COTIO a questão do visto. "Nem todos os países latino-americanos contam com economias abertas; nem todos os sistemas tributários incentivam fiscalmenteodesenvolvimentoturístico; nem todos os consulados e embaixadas são isentos de uma políticadevistos (turismo, trabalho etc) altamente burocráticas; nem todas as nações desfhjtam de uma variedade de linhas áreas sob uma políticade céus-abertos; nem todos os destinos são trabalhados e divulgados sistemicamente pelas

"A IMPORTÂNCIA 00 TURISMO É POUCO COMPREENDIDA PELA MÉDIA DA SOCIEDADE BRASILEIRACONTA MARINO NETO,DABSH INTERNATIONAL entidades turísticas locais etc." Gregg Rockett, da Hilton Hotéis CorporatíOT -quefoicompradanoano passado pelo fundo norte-americano Blackstone por ÜS$ 18,5bilhões -, temopinião semelhante à de Smaletz. "Reco nhecemos queaAméricaLatinaéa uma região com grande oportunidade de crescimento", diz Rockett "Nos últimos cinco anos, a região tem visto uma estabilidadenas economias dospaísese um crescimento no número de turistas. Essa combinação, agregada ainda à

"PARA OS PRÓXIMOS CINCO ANOS, PREVEMOSEMTORNODE25NOVOS HOTÉIS NA REGIÃO. SENDO APROXIMADAMENTE 13DAS BANDEIRAS HOLIOAYINN E HOLIDAYINN EXPRESS", DIZ SMALETZ. DO IHG ampliação do turismo doméstico, é excelente para o desenvolvimento hoteleiro nesses mercados", acrescenta o executivo. HojeaHilton SOTna 2,9 mil hotéise 490 mil quartos em maisde76 países e territórios.

BRASIL

Marino Neto, da BSH Intemational, fazuma análise diferente. Segundo o

Continua na página 38

Victorla. O cartão que lhe dá viagens.

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PeçajáseuCartão Victoria eboa viagem!

18 a 24 de março de 2008 JORNAL

Continuação da página 37 consultor hoteleiro, os fundos de investimento estão, sim, interessados na América Latina e, sobretudo no Brasil, mas no mercado imobiliário (real state). "Os executivos desses fundos, que têm bilhões de dólares para investir, entretanto, olham a hotelaria de forma marginal",afirmaoexecutivo."As taxas dejuros são altas,ahotelaria urbana ainda não se recuperou plenamente e, omais importante, nosúltimosdez anos a hotelaria se desenvolveu em condomínios (flats) e esse modelo não se encaixa com esses fundos. E mais: para que essas empresas coloquem dinheiro, o mercado tem de estar bom."

Ainda segundo ele,"hoje em diahá muita conversa dos fundos com as redes".

O consultor sugere que o governo brasileiro crie uma legislação específica para regrar os hotéis em condomínios. Ehá mais um sério problema: "as redes não administram unidades que não se enquadram nos princípios de segurança da National Fire Protection Association (NFPA)", enfatizao executivo. ANFPA é uma organização internacional de desenvolvimento de normas fundada em

1896 para proteger pessoas, bens eo meio ambiente contra os efeitos danosos de incêndios. A sede está localizada em Gíuincy (Massachusetts, EÜA).

"O Brasil éa maior economia na América do Sul, com grandes oportunidades. Se falarmos de São Paulo, uma das mais importantes cidades de negócios daregião, estamos bem posicionados com oHilton São Paulo Morumbi", opina Rockett. AHilton administra ainda outro hotel no Brasil, localizado em Belém (PA).O ecoresort da rede em Novo Airão, no Amazonas, anunciado há alguns anos, parece que não tem fôlego. "Esse projeto é uma lenda", sentencia Marino Meto. Por outro lado, Rodolfo Quillioli, da Marriott, afirma que "há grandes oportunidades para hotéis de serviços selecionados. Há, também, desafios nos principais mercados (São Paulo e Rio de Janeiro), em particular com preços locais e disponibilidade de lugares adequados". Atualmente a Marriott, que completou 80 anos -e dez anos de Brasil - reúne cerca de três mil unidades em 67 países e territórios.

QUAIS AS MELHORES

MARCAS E MERCADOS

Depoisdebatidoomartelo,ouseja,de queaAméricaLatina está em situação para receber investimentos, os investidores e as redes estudam os melhores mercados e as marcas mais adequadas. Aquinãoédiferentede outras regiões do mundo: há projetos parao segmento corporativoeodelazer {leia tabela nesta página).

Em relação aos destinos, a Costa Ricae a Argentina são destaques dessa expansão naregião.A Costa Ricaé beneficiada pela natureza exuberante, com parques nacionais epraias. Já na vizinha Argentina, que nosúltimos anos tem crescido graças em grande parte às divisas geradas pelo turismo, a tendência é de crescimento dos hotéis de luxo.E mercado éo que não falta! Buenos Aireséum bom exemplo. Outra leituradiz respeito á "descoberta" das redespelaregiãodaPatagônia,nosul. Nos próximos anos, cidades como (Jshuaia e El Calafate terão equipamentos luxuosos de redes intemacionais.

"Temoshoje62hotéisenoBrasil,16,

distribuídos entre as marcas Interconti nental, Crowne Raza, Holiday Inn, Hollday Inn Express e Staybridge Suites. Para os próximos cinco anos, prevemos em tomo de 25 novos hotéis na região, sendo aproximadamente 13 das bandeiras Holiday Inn eHolidayInnEx press", contabiliza Smaletz, que é também assistente executivo do presidentedo IHQ paraaAméricaLatina, Álvaro Diago.A francesa Accor Hospitality,lideradanaregiãoporRolandde Bonadona, tem planos ambiciosos. No segmento econômico, com abandeira íbis, entre 2008 e 2010 deverão ser abertos 25 unidades no Brasil e 13 em outros países. A marca supereconômica

F-1 terá mais cinco empreendimentos até 2010 noPaís.Éo mesmo número previsto para a bandeira midscale Mercure no mesmo período. AHilton Hotéis Corporation aposta na introdução e/ou o crescimento de bandeiras já estabelecidas. Qregg Rockett cita sete marcas: Hilton, Conrad, Waldorf Astoria Collection, E)oubletree byHilton, Embassy Suites byHilton,Hilton Qarden Inn eHampton Inn byHilton."Temoshoje 19 hotéis

nas Américas Central e do Sul (excluindo o México), de várias marcas", diz Rockett. "Acreditamos que esse número vai crescer substancialmente nos próximos cinco anos."

De acordo com Rodolfo GuilliolI, da Marriott, a rede norte-americana tem aproximadamente 60hotéisnaregião atualmente e espjera "ter 150 emcinco anos". Em termos de marca, o executivo afirma que o "grande foco será nas bandeiras Marriott e Courtyard". Ele prossegue: "aMarriottvê forte crescimento tanto para full-service quanto hotéis de serviços selecionados. Entre os top delinha,há um mixde componentes residenciais com hotéis de negócios. Entre as bandeiras de serviços selecionados (Courtyard e Residence Inn), existem várias estratégias agressivas para obter uma presença diversificada nos mercados".

Com um cenário como esse, apesar das muitas lacunas a serem preen chidas, a América Latina -eo Brasilestá no caminho do desenvolvimento hoteleiro pleno.

FOUR SEASONS AINDA

Considerada uma das mais importantes redes de alto luxo do mundo, a Four Seasons desmentiu que vai administrar umhotel que seria construído nó; terreno mais caro de São Pauk), localizado na avenida Brigadeiro Farlà Lima, bairro do Itaim Bibi, zona sul da cidade. Comprado no final do mês. passado porumfundodeinvestimentosinglês,o McCafferty, porR$ 500 milhões, aárea abrigaria uma unidade darede segundo notrciou a grand^ imprensa.

"Lamentavelmente, ainda que a Four Seasons continue explorandcí' possibilidades em São Paulo,não temos nenhum conhecimento do projeto na Faria Limae nem sabemos quem éo desenvolvedor", afirmou, corri exclusividade ao Jornal PANROTAS,o vice-presidente regional da rede e gerente general de Four Seasons Miami, Ignacio Qomez-Tobar. "Nossa presença aqui évital,a capital paulista éa capital da América Latina é' precisamos estar aqui, nossos clientes exigem isso", enfatizou o executivoj, quando esteve na cidade em abrilde 2006. Há alguns anos, a Four Seasons quase rfiegou a São Paulo. A rede iria administrar o Palácio Tangará, um empreendimento erguido pela Construtora. Birmann, no Parque BurleMarx, também na zona sulda cidade. Entretanto* o projeto não seguiu adiante. Na América Latina, a Four Seasons tem trêf unidades - uma no Uruguai, na Argentina e na Costa Rica. Fundada em 1960 por Isadore Sharp em Toronto, no Canadá, a rede atualmente administra 75 unidades em 31 países e tem mais outros propriedades em desenvolvimento. Site: www.fourseasoris.com.

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Desse total, 11 serão implantados no Brasil eos demais distribuídos entre Argentina, Chile, Peru,Colômbiae México

Accor Hospitality confirma 24 projetosna América Latina

•Comoespectrodeatuaçãoampliado

^Wa o México desde r\ovembro do ano Accor Hospitality,hoje com 160 empreendimentos em operação, 140 dos quais noBrasil, confimiou 24 novos projetos para o continente, tendo como mercados-chave, alémdopróprio MéxicoedoBrasil,Argentina,Chile,Peru eColômbia.Entrerecursosprópriose deparceiros(investidorese empresas de construção civil)o Investimento previsto para viabilizar as novas operações totaliza ÜS$ 190 milhões. De acordo com o diretor-geral da Accor

Hospitality para a América Latina, RolanddeBonadona, 11 dessesprojetos serão implantados no Brasil e os demais distribuídosentreosoutroscincopaíses.

"O piano traçado para o continente prevê chegar a 2012 com 350 hotéis em operação", confirma Bonadona, lembrando que, além desses contratos anunciados, há neste momento 54 projetos já em fasede implantação ou construção, 37 deles noBrasil. Juntos, os projetos representam ÜS$ 500 milhões em investimentos.

"Pela primeira vez em nossa história,

estamos lançando número semelhante dehotéisnoBrasilenos demais países da América Latina", informa Bonadona, ressaltando que este desenvolvimento integra o compromisso assumido pela gestão brasileira de equilibrar as operações da rede no continente. "Vamos acelerar nosso crescimento re gional e para fazer face a esse desenvolvimento estamos aportando recursos próprios para construir cinco projetos na Argentina, Chile, Colômbia, Perue Paraguai", completa odiretor. Com esse reforço, a Accor incrementa

stréía dia 20 o melhor programa de incentivo de todo o mercado.

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sua participação no parque hoteleiro da região compreendida por esses cinco países em 2,2 mil unidades habitacionais, entre as bandeiras Mercure e íbis. NoBrasil, mais particularmente, os 11 novos empreendimentos deman darão investimentos próximos a (JS$ 100milhões."Emumano impactado pela queda do dólar epelacrise aérea e com a atenção dos investidores voltada para o setor imobiliário comercial e residencial, conseguimos ótimos resultados para o mldscale eopólo

Há um ano a Gol Linhas Aéreas Inteligentes anunciava a aquisição da \^g, operada pela empresa VRG.Desde então, muito planos foram concretizados. Com uma malha aérea que abrange 14 destinos nacionais e sete internacionais, a empresa acredita, segundo seu diretor comercial, Llncoln Amano, que tem produto e qualidade suficientes para continuar com foco no público corporativo. "A empresa porsisójá tem uma marca fortee uma tradição. O bom serviço, o conforto das aeronaves, a pontualidade, entre outros, são fatores apreciados por este público", pontuou Amano.

Apesar da tradição ser ponto positivo, segundo Amano, para o crescimento da empresa tanto no doméstico quanto no

Diretor da Varig afirma quecompanhiaprecisademais umanoparase consolidar

intemacional, as estratégias de market ingdaVarig continuam com oobjetivo de reinventar a imagem e, assim, atingir os resultados esperados. "O trabalho de consolidação daVarigno mercado é um projeto que não se temnina em um ano. Acreditamos, que com mais um ano conseguiremos começar a atingir nossas metas", explicou o diretor. Llncoln conclui que a complexidade do plano de retomada daVarig deve-se aofatode que a imagem ea história da companhia são maiores que o tamariho real da empresa.

FROTA E INTERNACIONAL

Parte dos investimentos naVarig está sendo destinada à renovação da fiota. Neste momento, segundo Amano,

metade dafrotade 35 aviões já está renovada. "Estamos recebendo as aeronaves Boeing 737-700 e 737-800 Next Qeneration. Devemos terminar o ano com a substituição de todos os 737300", explicou.Oobjetivoda aérea é encerrar o ano com 42 aviões. Mas rotas internacionais, osvôos para a Europa estão sendo operados com 767300 ER. Meste mês,a companhia dá Inicioa sua nova estratégia para oVelho Continente, com a saída dos vôos para Frankfurt eo cancelamento da exteisão para Roma dovôo de Paris. "Optamos por racionalizar nossa operação na Europa. Acreditamos que com duas portas de entrada no continente conseguiremos suprir as necessidades dos nossos passageiros, que têm opções

diversas de seguir para seus destinos finais por meio de nossos acordos deinteriine", explicou. Na América do Sul, a novidade é a troca de equipamento narota para Bogotá, que agora possui vôos diretos apartirde São Paulo, operados com 767-300, ea consolidação dos sete vôos diários entre São Paulo e Buenos Aires. Caracas e Santiago do Chile também fazem parte da malha da companhia. Porém, éna América doNorte que a diretoria da Varig está ainda mais otimista."Comoiníciodosvôos para a Cidade do México já começamos a fortalecer nossa marca também nos mercados dos Estados Unidos e do

de

Hospitality

econ^ico", diz, confirmando que seis desses projetos serão viabilizadospor meio do modelo de franquia. "Isso confirma que a nossa estratégia de desenvolver este tipode negócio foi acertada", conclui Bonadona.

Canadá. Já observamos passageiros destes dois países utilizando-se da operação da Cidade doMéxico para o Brasil", apontou. Já os planos de começar a operar em cidades dos Estados ünidos devem ser concretizados em novembro deste arK), segundo Amano.

Roland
Bonadona, diretor-geral daAccor
paraaAméricaLatina

SÃO PAULO

TURISMO NO INTERIOR

vera@panrotas.com.br

Líderes analisam

mercado do interior

O agente de viagens do interior está antenado e atualizado com o que ocorre no turismo da capital paulista ou dos principais mercados doBrasil e do mundo? Qual éa verdadeira força do interior? Quais as qualidades e os desafios dos agentes de viagens da região? Ouvimos os presidentes da Abav-SP, Edmar Buli, representando 113 agências do interior de São Paulo; Aviesp, William Périco, com 328 associados; e Rosivaldo Aziz lilipronti, daAvirrp, com 92 agências. Ambos falaram na união das entidades, mas seus pontos de vistas divergem em alguns Itens importantes. Este ano, a Aviesp não realizará sua feirado segundo semestre, ficando apenas com ado primeiro. Deixou espaço para aAvirrp reinar sozinha no calendário do segundo semestre. Ao menos nos eventos realizados pela entidade, pois empresas privadas têm aumentado seus investimentos no interior de São Paulo.

H JORISAL PAnROTAS Qual o futuro do agente de viagens?

M EDMÃR BÜLlI —Diantedas constantes mudanças ocorridas no cenário do turismo nacional, principalmente as relativas ao mundo tecnológico, que propiciam o contato direto do consumidor final com os fomecedores de serviços, o futuro do agente está ligado a questões como

A sua consolidadora do interior deSãoPaulo.

Presidentes daAbav-SP, Aviesp e Avirrp avaliam importância e desafios dos agentes da região

fusões entre agências, aquisições, parcerias, serviços de consolidação e umprogressivo trabalho paraque,de maneira gradual, os agentes encontrem diferentes fontes de renda.

^ JP—Oagentedointeriorétão bem informado e tecnologicamente amparado quanto oda capital?

H BCILL —Sim. Atualmente, São Paulo apresenta relativa homo geneidade em termos de acesso aos recursos tecnológicos eàs ferramentas adequadas à competitividade do agente no cenário virtual.O Estado possui grandes e importantes cidades em todas as regiões, pólos regionais, que oferecem produtos e serviços tecnológicos tão qualificados quanto os disponíveis na capital.

BI JP —Hámesmonecessidadede três entidades atendendo aos agentes do interior?

I BCILL —Cadavezmaisotrabalho das três entidades se mostra integrado em uma ação de cooperação, com foco em objetivos comuns, complementares, com ações integradas em mercados distintos.

U JP—Porquenãoháuniàoentre essas entidades? Pelo dinheiro que se ganha noseventos, por que regio nalmente/geograficamente não é prático, por que são interesses dife rentes, outros motivos?

I BCILL —Nopassadohaviaum cenário político que justificava certo descompasso de atuação. Entretanto, a integração atual apresenta-se como tendência inexorável, assim como a convergência deobjetivos.Os eventos das entidades se justificam como fonte de recurso dedicada á reversão da receita em benefício das associadas.

Com o ingresso da Aviesp ao Cictur (Calendário Integrado de Cursos de Turismo), do qual já são participantes entidades como Braztoa e SindeturSP,na prática prevalece o bom senso.

U JP—Quais os principais desafios do agente do interior?

H JP —Quaisasprincipaisqua lidades do agente dointerior?

I BCJLL —O atendimento ea consultoria personalizados, modelo que na capital vem se perdendo em função do modo de vida das pessoas. NoInterior, agente e cliente estão mais próximos, tanto fisicamente quanto em termos de relacionamento. O agente encontra seus clientes em atividades sociais, diferencial que garante tal proximidade e, con seqüentemente, a fidelização.

U JP —£ointeriorcomodestino turístico? Quais os prognósticos?

I BCJLL —Decertomodo,acrise aeroportuária de 2007, que agravou a carência na oferta dos vôos e comprometeu a pontualidade dos mesmos, abriu uma oportunidade de mercado principalmente no setor corporativo,que passou aidentificar no Interior uma excelente estrutura turística para realização de eventos. Como conseqüência, o turista de negócios percebeu o potencial doin terior também como destino de lazer, o que assegurou elevadas taxas de ocupação nas últimas férias de verão.

H JP —Quala força do interior?

H BCJLL —Atualmente,ointerior possui 113 agências associadas á AbavSP, em um total de 593. A tendência é quehaja crescimento, devido á chegada de cursos por meio da parceria com a Aviesp. Na percepção de todos os dirigentes do Estado, hoje, indepen dência significaunião.

I BCJLL—Mão há nenhuma diferença específica. Aredede agências como um todo possui o mesmo desafio: ter uma gestão empresarial baseada em modelos administrativos e estratégias mercadológicas profissionais.

I Continua na página 41 |j

Continuação da página 40

Rosivaldo Aziz Ilipronti, presidente da Avirrp

I JORIHÁL PAJHRÒTAS Qual o futurodo agente de viagens?

I ROSÍV>^bO ILUPROm Os bons, ou seja, os que se reciclam, sempre terão seu espaço, principalmente os que adquirirem credibilidade junto ao público consumidor.

H —Oagentedointeriorétão bem informado e tecnologicamente amparado quanto o da capi tal?

I ILLIPROMTI —Osagentesda capital convivem com os acon tecimentos e novidades do dia-a-dia; osdo interior (boa parte) acom panham os fatos via Internet e procuram manter-se Informados, in clusive participando de palestras, seminários e cursos.

H —Hámesmo necessidade de três entidades atendendo aos agentes do interior?

H ILLIPROMTI —Asentidadesna verdade são regionais. Se houvesse apenas uma, a dificuldade de aglutiná-las seria enorme.

H Por quenãoháuniãodas entidades? Pelo dinheiro que se ganha nos eventos, por que regionalmente/geograficamente não é prático, por que são interesses diferentes, outros motivos?

• ILLÍPROINTI —Acreditona segunda hipótese. Como citei acima haveria dificuldade regional e geograficamente, deixando de ser viável, já que o foco de cada uma é baseado nas necessidades de seus associados. A Avirrp, em um primeiro momento, procurou consolidar o que alcançamos, acreditamos. Partimos agora para oferecer aos associados o máximo em Informações e condições de bem atender sua clientela.

M JP Quais osprincipais desafios do agente do interior?

• ILLIPRONTI üm deleséa formaçãoprofissional,nem sempre adequada. Hes necessitamparticiparde mais cursos, inclusiveparafamiliarizarse com o vocabulário do turismo.

U Quais as principais qua lidades do agente do interior?

H ILLIPROINTI —Aversatilidade. Nas pequenas agências temquese ter noção de todos os setores, obter a confiança dos clientes que procuram suas agências e usar bastante psicologia (quando eleas tem) e captar o que realmente Interessa ao cliente.

H —Eo Interior como destino turístico? Quais os prognósticos?

• ILLIPROMTI —ASecretariade Esportes, Lazer e Turismo tem realizado um bom trabalho neste sentido, inclusive ao dividir o Estado em regiões turísticas. Os atrativos turísticos locais eo agronegócio determinam a prioridade da região de Ribeirão Preto. A secretaria vem apostando no projeto.

M JP —Quaisasnovidadesda entidade para este ano?

SÃO PAULO o TURISMO

Iii

• ILLIPRONTI —Apropostaé criarmos um fórum dentro da Feira daAvirrp,coma participação de personalidades sintonizadas ao turismo. Estudamos uma forma para minimizar o problema de os agentes circularem pelos corredores carregando quantidade enorme de material; haverá, a partir desta

NO INTERIOR

vera@panrotas.com.br |l 111111

edição,umasalaenormeparaque os agentes de viagens possam descansar. Haveránolocal água mineral, café e bolachas. Tudo com distribuição gratuita.

U JP— Qual a força do interior?

• ILLIPROMTI —AAvirrpfoI criada em27defevereirode1997.Hoje conta com 92 associados e filiados.

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Continua napágina42|[

Continuação da página 41

iam Périco, presidente da Aviesp

I JORNAL PAriROTAS Qual o futuro do agente de viagens?

B wTlÜAM PÉrTcÒ Muito bom, para aquele agente que se preparar, que souber aproveitar as opor tunidades para se reciclar, crescer culturalmente e adotar tecnologia de ponta.

d JP—Oagentedointeriorétão bem informado e tecnologicamente amparado quanto o da capital?

• PÉRICO Não. A distância en tre o interior e os grandes centros é um fator que dificulta este ali nhamento do interior á capital. As grandes agências dacapital(ainda) estão à frente, neste aspecto.

I JP—Hámesmonecessidadede três entidades atendendo aos agentes do interior?

• PÉRICO Hoje existemtrês marcas -Aviesp,Avirrpe Abav-SP -

mas somente uma entidade, não importa que nome tenha. Háaefetiva realização de um trabalho em conjunto para que reverta em benefícios aos associados. O relacionamento entre as associações melhorou. A união em tomo de um objetivoem comum -obenefíciodo agente -é uma realidade hoje.

I JP—Porquenãohá uniào das entidades? Pelo dinheiro que se ganha nos eventos, por que regionalmente/ geograficamente não é prático, por que são interesses diferentes, outros motivos?

I PÉRICO —Nãoexistemais concorrência. AAviesprealiza sua feira no primeiro semestre. AAvirrp,no segundo. Ambas se unem, por exemplo, para apoiar o Encontro Braztoa e todas em função da Abav. Já que éum interesse único que

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norteia as ações das três entidades todas ações voltam-se para esse fim, como ocorreu com a parceria Aviesp, Braztoa, Sindetur-SP e Abav-SP; em relação à grade de cursos que estamos promovendo nointerior.

H JP—Quaisos principais desafios do agente do interior?

B PÉRICO Manter-se atualizado aos padrões dos grandes centros. E quando digo isso não me refiro somente à capital São Paulo, mas Londres, Nova York, entre outros. Existe um padrão mínimo de atendimento e esta referência é mundial.

H JP Quais as principais qualidades do agente dointerior?

I PÉRICO —Anossa "caipirice", quenoslevaa prestar um atendimento realmente personalizado. Nos grandes centros ninguém pergunta pela família, ou se a pessoa está melhor da dorde cabeça, por exemplo. Ali étudo impessoal. O passageiro entra, dizo quequer,o agente identificaevende. Aqui não, até chegar ao que o passageiro realmente deseja - uma viagem -já existiu multa conversa sobre família etc. Isso é muito gostoso.

I JP —Eointeriorcomodestino turístico? Quais os prognósticos?

B PÉRICO —Temosalgunsbons exemplos do resultado quenosfornece

um trabalho bem estruturado, feito a médio prazo: Brotas -hoje capital dos esportes radicais. Acredito que as próprias prefeituras ainda não identificaram que a exploração turística de seus municípios pode se transformar em um importante gerador derenda.Masissoenvolveum grande trabalho que envolve a adequação dos equipamentos turísticos, o treinamento de mão de obra eo próprio envolvimento da população com todo o projeto.

H JP—Quaisas novidades da entidade para este ano?

H PÉRICO —A Aviesp passou por sensível reestruturação, que já pode serpercebidapelosassociados.Afeira daAviesp, que se tornou anual, eque

PAI\i NOTAS

21® CHIATE2a fISTüR

acontecerá dias 25 e 26 de abril, no HotelMonteReal,em Águas de Lindóla, terá nova "cara". Temos expositores que estão conosco desde o início, mas também muitos novos fornecedores, que ampliaram as opções oferecidas aos agentes. A isenção dejóia, válida para os agentes de viagens que se associarem à entidade em março eabril, exatamente o período de maior movimentação em função da Feira. E os cursos promovidos em parceria com Braztoa, Abav-SP e Sindetur-SP, em nove regiões.

H JP—Quaía força do interior?

• PÉRICO —A Aviesp foi fundada em 18 de dezembro de 1982, e hoje conta com 328 associados.

Naúltima semana, de10a12demarço,osistema CNTur/Abresi realizou emSãoPauloa21*ediçãodoCongresso Internacional de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo (Clhat) ea 2" Feira Internacional de Serviçosparao Turismo (Fistur). Otemaabordadono evento, que contou com autoridades de55países, foi "Empreendedorismo e Desenvolvimento Sustentável" e seus resultados são colocados na"Cartado21° Cihat". Aprogramaçãocontoucomseiseventosparalelos: 8°Festival Internacional de Gastronomia da Cidade de São Paulo,2° Festival da Gastronomia Brasileira, Spazio Pizza, Festiva!"ClubedaPizzaAmiga",Festivalda Coquetelaria eBarmene Festival Brasileiro de Baristas.

HOTEL SÜITE

ASubmarinoViagensefetivouaparceriacoma Travei Explorerparaa integração do módulo de reservas hoteleiras "Hotel Suite". O novo serviço = poderáser utilizado nosistema proprietário de resen/as dehotéisdo portal Z SubmarinoViagens.Comissoa Travei Explorertorna-semaisuma fornecedora de conteúdo hoteleiroao Submarino Viagens, uma vez que o portaljá disponibiliza emseusistemaoutras empresas dosegmento. O sistema englobamaisde 100 mil hotéisdeváriasredeshoteleirase também unidades independentes em diversas cidades. Orecurso facilita consultas, resen/as, disponibilidades, regras de negócio e segurança, e pagamentos, oque penrirte ogerenciamento completo (back-office) das operações.

VEM

AVemManutençãoeEngenharia foi homologadapelaautoridade aeronáuticaEuropéia,European Aviation SafetyAgency (EASA), paramanutenção pesada erevisãogeraldecomponentesemmaisum modelo da fabricante Airbus, o A300-600. Em janeiro a empresa jáhaviarecebidoacertificaçãoda EASA paraafrota A310. "Destaforma completamos as certificações EASAe FAA paraos modelos A310 e A300-600, em linha com a estratégia da VEM de diversificaçãodeprodutos", disse o presidente da empresa, Filipe Morais de Almeida.

A importância da segmentação

no turismo ainda é pouco debate nacional.

tema

Inotícias do setor ea ação de(xmercializaçâodisponívelno dia-adiadamídiaespecializada, podemos obseruar que poucas empresas e destinos discutem ou abordam o assunto, etalvez ainda nào vejama necessidade de buscar nele alíerrmtivas para ampliar sua competitividade diante da concorrência, cada vez maior em nosso mercado.

segmentação é uma estratégia de mercado, nào necessariamente para dividir as atividades e/ou seus ceinais dedistribuição,masmuitomais para críar oportunidades dediferenciação. Oobjetivo maior dasegmentação-que definimoscomoumaformadeorganizar o turismo para finsde planejamento, gestão e mercado -é concentrar es/brços de marketing para melhoraro desempenho dosdestinoseempresas, algoqueestána pauta tantodogoverno quanto dos empresários.

O último levantamento do Fórum Econômico Mundial sobre com petitividade dos destinos turísticos do mundo inteiro, aponta oBrasil na 49^ posição, dez degraus acima da versão do ano passado, onde aparecíamos em 59° lugar.Issoprova, entre outras coisas, o bom desempenho de nossas ações de promoção no Exterior, capitaneadas por uma competente equipe ã frente da Embratur.

AestratégiadaEmbratur, guiada pelo PlanoAquarela-PianodeMarketing Turístico Internacional, está focada em cinco segmentos básicos: sole praia, cultura,ecoturismo,negócioseeventos e esporte.

Sem deixar de lado a atenção aos demab segmentos,oPaíslançou-seem uma campanha arrojada, considerando os recursos disponíveis, que destaca destinos e produtos turísticos, dando maior clareza da oferta nacional Também foram considerados mercados prioritários e público-alvo: consumidor firml, mercadoe imprensa

As vantagens dese buscar a seg mentação mostram que empresas e destinostornam-semais (xmpetitivos, uma vez que encontram na estratégia formas de especialização das tec nologias adaptadas enecessárias para o aprimoramento do produto, pro porcionam uma maior aproximação do consumidor final - quem efetivamente define viagens -, melhoram as condições de preço e, portanto, a distribuição dos produtos, algo funda mental para sua efetiva consolidação. O fixo do Mirüstério do Turismo com relação ã segmentação nãoédiferente. Temos buscado encontrar ferramentas para melhorar a estruturação de cada segmento. Nesse sentido, abrimos um amplo diálogocomasociedade, quando construímos, a várias mãos. o do cumento de conceituação de difizrentes segmentos representados noPaís. Continuamos o diálogo, por meio da Câmara de Segmentação, que se encontra reunida no Conselho Nacional do Turismo, para dar seqüência na construção de documentos de orientação básica e de diretrizes. Finalizamos recentemente o tiabeilho ao consolidar, Junto coma FGV- Fundação Getúlio Vargas, um plar^ejamerüo com a definição de prioridades de cada segmento.

Nãoé sirr^íles,

continental, identificar o ponto de partida. Temos potencial para muitas atividades: do tradicional sol e praia a produtos para públicos mais específicos como as atividades de turismo de aventura, ou mesmo o consumidor GLS. Mas de maneira objetiva estamos tentando en contrar o começo da estrada, para construir referências que nos orientem em como atingir essa meta. Nogeral,o trabalho aponta para uma concentração das atividades do ministério em três dimensões: a articulação, ou seja, o papel funda mental do Ministério do Turismo em atuar para agrupar interessados da Iniciativa pública e privada para

O objetivo maioré concentrar esforços demarketingpara melhorarodesempenhodos destinos e empresas

discutir e avançar em temas de inte resse de cada área, buscando cada vez mais sua legitimação. Con sideramos que esse trabalho é uma tarefa constante e conjunta com a CâmaradeSegmentação.A segunda dimensão éa pesquisa. Sabemos que temos que contribuir, e fazemos Isso por meio das pesquiseis nacionais e internacionais realizadas para apurar nosso entendimento sobre operfilde cada um desses grupos: quem são nossos turistas, o que eles desejam, onde os encontramos eo que devemos fazer para atraí-los.

E por último, fica claro, pelos trabalhos desenvolvidos, a necessidade do mercado em contar com o apoio federal para dar continuidade ãs ações de promoção. Nesse sentido, temos uma ampla agenda de promoção e apoio ã comercialização, com programas que tem nos ajudado a apresentar essas diferenças como, por exemplo, o Projeto Caravana Breisii. Para dar visibilidade a essas informações e tantas outras, apuradas pelo Ministério do Turismo em conjunto com diversos parceiros.

Jurema Monteiro coordenadora geraldeSegmentaçãodo í Ministério doTurismo estaremos reunidos no próximo dia 26 em São Paulo no I Encontro Nacional de Segmentação do Turismo. Esperamos nessa opor tunidade debater com agentes públicos e privados nossos desa fios e propor o diálogo para a construção de uma política públi ca adequada e participativa, que traga resultados efetivos para a melhoria de nosso produto turís tico, e que nos auxilie no desafio de melhorar a competitividade do Brasil no mercado interno e também no Exterior.

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ANTONIQ ROBERTO ROCHA II

Portugueses e espanhóis preferem a região, que conquista outras nacionalidades: RN, BA e CE lideram interesse

Nordeste segue como a bola da vez dos investidores internacionais

Dos quase 150 novos empreendimentos turísticos em construção *io País, cerca de20% pertencem a Investidores intemaci^aís. Nos próximos três anos, empresas de capital portuguêsvãoinvestircercadeR$2,2bilhõesemnovos projetos turísticosnoBrasil. Quase 100% desses recursos serão aplicados no Nordeste. Depois dos portugueses, são os espanhóis osquemaisInvestemnaregião,comvolume estimado em R$ 1.9 bilhão.

Nos últimos quatro anos, o Nordeste brasileiro virou a bola da vez para grandes grupos turísticos e imobiliários internacionais.

Estima-se que serão Investidos, nos próximos três anos, mais de R$ 20 bilhões em condomínios e resorts integrados hotéis cinco estrelas, complexos esportivos e casas e apartamentos para segunda residência. O levan tamento é da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Nordeste (Adit Nordeste).

De acordo com a Adit Nordeste, o Rio Grande do Norte, a Bahia eo Ceará lideram o volume de novos investimentos na região. Pernam buco vem em seguida, e logo depois Alagoas. O presidente da

Adit Nordeste, Luiz Felipe Cavalcante, prevê que nos próximos anos Sergipe e Paraíba também passarão a receber grandes investimentos de grupos internacionais. Sergipe,aliás,já tem grandes projetosemfasede estudo deimpactoambiental. Já oMaranhãoeoPiauí, também dotados de belo litoral, começaram a despertar a atenção dos investidores internacionais mais recentemente.

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Para o presidente da Fundação CTl Nordeste, Virgínio Loureiro {foto). Rio Grande do Norte e Ceará são, na verdade, os Estados com maior número de novos projetos, sobretudo voltados para o turismo de segunda residência. Elediz que a Bahia saiu na frente, porém hoje há projetos mais antigos, alguns dos quais em vias de consolidação. Ainda segundo Loureiro, tanto a Bahia como Pernambuco têm despertado mais a atenção do investidor internacional para o segmento resort. O mesmo se verifica em relação a Alagoas e Sergipe, que aos poucos também vão atraindo grandes grupos internacionais, segundo Loureiro. "Há dois grandes projetos de resorts previstos para Alagoas, üm da Inves Tur, no Litoral Norte; e outro do grupo Itacaré, previsto para o Litoral Sul. Ambos são de fundos brasileiros, com capital externo. Temos também o hotel de bandeira Radisson, que será inau gurado em Maceió em meados do próximo ano. Sergipe, por sua vez, inaugurou no ano passado o Starfish, do grupo Superclubs, e tem outros projetos na mira de grupos internacionais". Virgínio Loureiro reclama que falta à Fundação CTl Nordeste uma carteira de investimentos atualizada. Ou seja, um trabalho sistemático de acompanhamento do inte resse dos grandes grupos internacionais em áreas no Nordeste. "A CTl Nordeste não tem recursos próprios para desenvolver esse TRAVEL GROUP

trabalho, que requer profissionais experientes. Já pleiteamos ao Ministério do Turismo um levantamento desse porte, que será fundamental para o turismo do Nordeste", observa Loureiro. Aindade acordo com o presidente da Fundação CTl Nordeste, a captação de investidores intemacionais não tem sido feita em conjunto pelos Estados do Nordeste, que cada vez mais participam dos salões imobiliários europeus, sobretudo noeixoLisboaMadri. "Cada Estado tem seus interesses próprios. Uns têm áreas ideaisparaos chamados condo-hotéis. Outros precisam atrairresorts.Aí fica difícil unificar esse trabalho", salienta.

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SÃO JOSÉDOS TOUROS, NO RIO GRANDE DO NORTE, ÉUMA DAS ÁREAS COBIÇADAS POR MEGAPROJETOS

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Milionários famosos descobrem o litoral potiguar

Astros do esporte mundial, artistas de Holiywood e até uma duquesa britânica já descobriram os encantos eo potencial econômico de investimento do litoral potiguar.

O rei Pelé, os jogadores David Beckham, Kaká e Ronaldo, o piloto Rubens Barrichello, os atores Antonio Banderas e Melanie Qriffith ea duquesa Sarah Ferguson estão envolvidos em megainvestimentos turísticos nas praias de Natal e do Litoral Morte potiguar. As duas regiões vão receber centenas de milhões de euros em investimentos na construção de resorts, con domínios de segunda residência, campos de golfe e de um centro internacional de treinamento esportivo.

KAKÁ

Kaká, considerado em 2007 o melhor jogador de futebol do mundo, quer marcar mais um gol, dessa vez na praia de Ponta Negra. Ele participa do empreendimento

Estrela do Atlântico, que vai ser erguido com investimentos de R$ 80 milhões. Será um conjunto de duas torres, cada uma com 40 andares. Juntas, terão 468 apartamentos, com tamanhos que variam de 59,6 a 120 metros quadrados, e preços entre R$ 165 mileR$ 500 mil.

PELÉ

Já orei Pelé será proprietário de oito das 32 unidades do King's Flat, empreendimento que será entregue no ano que vem, também em Ponta Negra. O prédio ocupará um terreno presenteado ao rei do futebol pelo governo do Rio Grande do Norte em 1971. A previsão é de que cada apartamento seja vendido por preços entre R$ 200 milR$ 450 mil.

BECKHAM

Outro projeto em fase de im plantação é um complexo turístico e esportivo que será construído na praia de Cabo de São Roque, em Maxaranguape, pelo grupo Brazil Development. O investimento tem participação de nomes famosos, como o jogador de futebol inglês David Beckham, que esteve em Na tal para lançar o projeto, eo piloto de Fórmula 1 Rubens Barrichello. A duquesa deYork, Sarah Ferguson, ex-Integrante da família real britânica e hoje uma das mais badaladas socialites mundo afora, também está envolvida no projeto. Localizado a 30 quilômetros de Na tal, o resort vai ocupar área de 1,4 mil hectares e cinco quilômetros de praia. O complexo terá um condomínio com 1.315 unidades habitacionais, além de três hotéis de luxo com restaurantes, bares e spas,

MAXARANGUAPE ÉOENDEREÇO DOS

INVESTIMENTOSQUEINCLUEMNOMESCOMO

ODOJOGADOR DEFUTEBOL OAVIO BECKHAM,

AQUI VISITANDO O CABO DE SÃO ROQUE

creches, piscinas e ginásios, centro de conferência, academia de tênis com oito quadras, centro hípico para a prática do pólo eqüestre e de saltos e campo de golfe de 18 buracos. David Beckham também vai emprestar seu nome ao centro de treinamento que fará parte do projeto. O David Beckham World of Sport terá infra-estrutura para recet>er times profissionais. Isso Inclui oito campos de futebol, um estádio com capacidade para dez mil pessoas, centro médico com instalações para fisioterapia e hidroterapia e academia de ginástica. Outra atração do mesmo

empreendimento será o Rubens Barrichello Driving Experlence, que vai ter pista para 4x4, oficinas e pista de kart. O espaço também abrigará o Museu Barrichello. que mostrará objetos e fotos ligadas à carreira do piloto e ao mundo do automobilismo.

FENÔMENO

A exemplo do complexo de Cabo de São Roque, um outro em preendimento, o Grand Golf Natal, também tem famosos entre seus investidores. O jogador Ronaldo "Fenômeno" eo casal de atores Antonio Banderas e Melanie Qriffith

participam do financiamento do enorme complexo turístico, que terá 30 mil residências e oito hotéis cinco estrelas. Ronaldo cede seu nome a uma escola de futebol e também abrirá uma filialda academia Al Body Tech, da qual jáé sócio. O Grand Natal Golf será erguido a 16 quilômetros de Natal. A área tem superfície de 22 milhões de metros quadrados e atinge quase seis quilômetros de praias. Além das 30 mil residências, serão ainda construídos cinco campos de golfe, um heliporto, campos de futebol, quadras de tênis, hípica, paddle, spa e um balneário.

No entanto, nem todos os mega investimentos imobiliários pro gramados para olitoral potiguar levam a assinatura de estrelas intemacionais. No município de Touros, a 90 quilômetros de Natal, será construído o Lagoa do Coelho Resort. Investimentos de diferentes grupos espanhóis vão garantir o em preendimento, que terá 14 unidades habitacionais, entre apartamentos e vilas, campo degolfede18 buracos, lago natural de 580 mil metros quadrados, além de todo um conjunto de instalações comerciais, esportivas e de lazer, com um grande hotel cinco estrelas.

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No Ceará, legislação atrasa investimentos

Qualta é um dos gigantesquechegam ao Nordeste

Com investimento de R$1 bilhão, o The Reef Club {foto acima), da empresa espanhola Qualta, é um dos maiores projetos turísticos previstos para Pernambuco, pelo menos em médio prazo. A área é totalmente deserta: 500 hectares e mais de cinco quilômetros de litoralna Praia do Porto, em Barreiros, 100 quilômetros ao sul de Recife. Serão construídas quatro mil casas entre 50 e 240 metros quadrados, três unidades hoteleiras (um hotel e duas pousadas) com 500 apartamentos, spa, campo de golfe com 16 buracos e uma vila comercial. O diretor geral de Negócios da Qualta Resorts Brasil, David Gordon, observa que o empreendimento vai gerar, quando concluído, em 2015, cerca de cinco mil empregos diretos, além de

doismil empregos durante a obra. A primeira etapa do The ReefClub, com 300 apartamentos de hotel, 500 casas, spa, campo de golfe ea metade da vila comercial, está prevista para dezembro de 2009. O investimento neste período, ainda segundo Gordon, será de R$ 150 milhões. Dois grupos espanhóis financiam o empreendimento: a Emerglng Capi tal ea Brasil Real Estate. A Qualta Resorts, com sede em Barcelona, na Espanha, e cuja especialidade é desenvolver projetos residenciais para casas de veraneio, é na verdade uma joint venture de quatro empresas do segmento imobiliário. Atualmente, a Qualta constrói eco-resorts em Fuente Álamo, Múrcia, Mijas, Andaluziae Calábria.

PERSONALIDADES

Marta Suplicy

Ministra do Turismo

Erica Drumond

Secretária de Turismo do

Estado de Minas Gerais

Executivos do Ano

Aviação Nacional

Manoela Amaro

Diretora de Marl^eting da

Aviaçao Internacional

Luiz C. Ferreira. - Diretor Geral GSA Brasi Representante da

No Ceará, os megaprojetos turísticos vêm esbarrando na legislação ambiental. Estão parados, à espera de liberação das licenças, complexos turísticos como o Cumbuco Golf Resort, em Caucaia, na região metropolitana de Fortaleza; o Playa Mansa Resort, em Fortim;eo Catu Residence Yacht & Spa, no município de Aquiraz. Já a construção do Aquiraz Riviera Resort, naPraiado Presídio, só foi Iniciada recentemente, após atraso de quase quatro anos.

O investimento total no Aquiraz

RIvIera Resort, que conta com aporte financeiro de grupos portugueses e espanhóis,é superior a CJS$ 1,2bilhão.

Trata-se de um dos maiores empreendimentos do gênero noPaís.

O Consórcio Aquiraz, responsável pelo investimento, reúne o Banco Privado Português (pormeiodo Ceará Investment Fund), Saviotti SGPS (proprietário do Grupo Dom Pedro), Gmpo Solverde, Ivens Dias Branco e André Jordan.

A primeira fase do projeto, que abrange cerca de 40%de todo o empreendimento. Irá contar com um resort/golf/spa de 714 apartamentos e 350 bangalôs. O primeiro resortterá ainda academia de tênis, conjunto de quadras esportivas, centro hípico e centro de convivência com res taurantes, bares e lojas. Estudo ambiental já aprovado atrairá espécies de animais silvestres por meio de um projeto de paisagismo específico.

PRODETUR NACIONAL

Dos Estados doNordesteque serão atendidos p>elas verbas da segunda edição do Programa de Desenvolvimento do Turismo do Nordeste (Prodetur/NE 2), agora chamado

Prodetur Nacional (com a junção dos demais programas que existiam noPaís),Rio Grande doNortee Ceará saíram na frente. O secretário de Turismo do Ceará, Bismarck Mala{foto), anunciou recentemente que osdois Estados, ao lado de Goiás e Santa Catarina, foram os primeiros a entregar as cartas-consulta e poderão, atéjulho,ter projetos aprovados para receber verba dentro donovo Prodetur Nacional.

"O Prodetur-Nordeste foi um divisor de águas para a região e será o mesmo para o turismo nacional, agora", observa Maia. Segundo ele, 19 Estados mostraram Interesse no mecanismo,queterácréditodeUS$1bilhão.Osnove Estados do Nordeste, e mais Minas Gerais e Espírito Santo, que integraram o Prodetur Nordeste 1, vão receber recursos da ordem de ÜS$ 400 milhões. Deste total, CIS$ 240 milhões vão ser investidos pelo Banco Interamerlcano de Desenvolvimento (BID), por meio de

um empréstimo ao governo brasileiro administrado pelo Banco do Nordeste. Os outros US$ 160 milhões deverão ser Investidos pelos governos estaduais e pelo govemo fed eral. O Prodetur Nacional é uma ação complementar ao Prodetur 1, no qual foram investidos Í1S$ 750 milhões.Oobjetivoé consolidar como destinos turísticos sustentáveis os pólos geográficos estabelecidos para a aplicação do programa. Além das obras de infra-estrutura, o dinheiro também se destina à realização de programas de capacitação em gestão ambiental, administrativa e fiscal. Outro objetivo das verbas é criar e revisar os planos diretores de alguns dos municípios envolvidos, assim como criar planos de turismo, de gestão dos resíduos sólidos ede manejo nas áreas de proteção ambiental.

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Pernambuco quer

maior fatia do

Pernambuco não quer ficar atrás do Ceará e do Rio Grande do Norte na busca de recursos do Prodetur Nacional. Na reunião que o secretário de Turismo de Pernambuco, Sílvio Costa Filho {foto), teve em Brasília, recentemente, com a ministra do Turismo, Marta Suplicy, ficou acertada a participação do Estado nos recursos do Prodetur Nacional, que somam ÜS$1 bilhão.

"Deveremos receber de R$ 150 milhões a 200 milhões para ações em todo o Estado, trabalhando a questão da interiorização do turismo. Vamos direcionar os recursos para os municípios incluídos nos níveis 1, 2e 3 do Planejamento Estratégico do Turismo", observa o secretário, acrescentando que "o próprio governador de Pernambuco, Eduardo Campos, já nos autorizou a fomecer a contrapartida ao volume de recursos captados junto ao Prodetur Nacional". Afim de preparar o Estado para a captação dos recursos do Prodetur Nacional, o Ministério do Turismo destacou um técnico para atuar em Pernambuco. A idéia é preparar a equipe da Unidade Especial Executora do Prodetur, da secretaria estadual de Turismo, para a elaboração de projetos para a captação do programa nacional.

"Atualmente, trabalhamos com o

Prodetur

Prodetur 2, que atende a todos os municípios dos 187 quilômetros da costa litorânea pernambucana. E, com o programa nacional, vamos poder trabalhar a questão da infraestrutura do turismo em todo o Estado", explica Costa Filho. O secretário observa que está solicitando ao Ministério do Turismo a liberação de cerca de R$5 milhões para capacitação profissional, por meio do Perquali, que éo programa da Setur voltado para a qualificação da mão-de-obra. "Além disso, a verba será utilizada em ações de promoções nacionais e internacionais e infraestrutura para o turismo", ressalta Silvio Costa Filho.

Malha aérea internacional precisa ser ampliada parao NE

Tap jácontacom26 ligações semanaisparaa região

O Nordeste vem obtendo avanços significativos, sobretudo nos últimos quatro anos, em relação à sua malha aérea intemacional, porém o número de vôos ainda é muito tímido se comparado aos investimentos que têm sido realizados em quase todo o litoral nordestino. O trabalho de captação também não dá sinais de integração. Cada Estado traça seus caminhos e busca suas rotas preferenciais.

A Tap tem 26 vôos semanais, atualmente, para quatro cidades da região (Recife, Salvador, Fortaleza e Natal). AAir Europa tem três vôos na rota Salvador-Madri. A Tam voa de Salvador para Paris, Miami e Buenos Aires; de Fortaleza para Miami e Buenos Aires; e de Recife para Paris. ATACV, F>or sua vez, tem dois vôos semanais de Fortaleza para Cabo Verde e Lisboa. Já a Air Comet terá a partir de maio três operações semanais de Madri para Fortaleza. Bahia, Ceará e Pemambuco disputam, ainda, um vôo dos Estados Unidos en tre as principais companhias aéreas americanas.

No item vôos charteres, Natal lidera o ranking no Nordeste, com duas freqüências semanais de Lisboa (uma da Terra Brasile outra do pool das

operadoras Abreu, Mundo Vlp, Entremares, Iberojet e Traveiplan), um charter de Londres (Tul Thomson ÜK), outro de Madri (Club Vacaclones), um vôo de Milão (Dimensione), um de Oslo/Estocolmo (Fritidsresor) e um de Amsterdã (Ry Brazil).

Salvador já contabiliza três charteres semanais do mercado alemão. Recife também captou recentemente um vôo de Frankfurt e tem uma operação semanal da Escandinávia (Finnmakt), voltada para Porto de Galinhas. E Maceió tem dois vôos da Itália: um de Milão (Ventagllo) e outro de Roma (Blue Panorama).

A exemplo do que ocorre com os Investimentos estrangeiros no Nordeste, o presidente da Fundação CTI Nordeste, Virgínio Loureiro, comenta que é preciso ter em mãos um quadro geral com a malha aérea da região. Incluindo vôos regulares e os charteres. Como a CTI Nordeste não

dispõe de recursos, ele também vai pleitear a ajuda do Ministério do Turismo para fazer desta planilha uma ferramenta de análise e de trabalho. A captação dos vôos charteres, ainda segundo Loureiro, também precisa ser mais regional e unificada, e menos In dividual. "Cada Estado tem sua política, seus mercados em po tencial", comenta o presidente da CTI Nordeste. Para ele, porém, o momento é de lutar pela malha aérea intra-regional.

"As grandes companhias aéreas não colocam vôos entre algumas cidades do Nordeste porque só trabalham com aeronaves de grande porte e não há demanda para 180 passageiros em certos trechos. Por Isso, temos que alertar o Ministério do Turismo a Incentivar as empresas de menor porte, que têm aeronaves menores, a realizar esses vôos", observa Virgílio Loureiro. (Antonio Roberto Rocha)

HOTELARIA

CLÁUDIO SCHAPOCHNIK H Salvaüor-BA

Mudança se insere na estratégia de fortalecer a marca Pestana na América do Sul e incentivar asvendascruzadasnaregião

Convento do Carmo (BA)

recebe novo nome

semana passada, o Carmo Hotel, localizado ínho, Centro Histórico da capital baiana, passou a se chamar oficialmente Pestana Convento do Carmo Hotel, member of Pousadas de Portugal. Motivos: a marca Pestana está consolidada na América do Sul e foi necessário fazer essa mudança estratégica para unificar a bandeira no continente -e ampliar as vendas cruzadas entre as unidades. Hoje a empresa tem dez unidades na região - nove no Brasil e uma na Argentinae analisa novos projetos na região. O anúncio da alteração do nome foi feitopelogerentegeraldaÁreaBahia e gerente geral de Vendas América do Sul da Pestana Hotéis & Resorts, Paulo Dias, e pelo vice-presidente mundial do Qnjpo Pestana, holding que controla a rede, Luigi Valle, durante coletiva de imprensa. Também participaram do encontro o diretor-presidente para América do Sul, Francisco Lopes, eo diretor de Operações América doSul da Pestana, Roberto Rotter. Dias explicou porque foi acrescentado o subtítulo "member of Pousadas de Por tugal" ao empreendimento, que inaugurou o segmento de hotel histórico de luxo no Brasil, com 79 apartamentos e suítes, em setembro de2005. "É paramanterum link com a rede Pousadas de Portugal, a outra marca hoteleira do Qnjpo Pestana, e continuar alcançando o mercado internacional", afirmou o executivo. Ainda durante a coletiva, LuigiValle

MelissaMüllereIsadoraMoreira, ambas do Pestana ConventodoCarmo, o controlar AméricadoSul,JoãoFernando,ePauloGustavo,docorporativoda abordou a expansão da rede em tendas brasileiras, confirmada para Bahia, Pemambuco e Rio de Janeiro. A rede inaugura até ofinaldo ano o Pestana Bahia Lodge. Trata-se de um condomínio de luxo com 100 apartamentos de vários tipos integrado ao hotel Pestana Bahia, localizado no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. Todos os quartos serão comercializados, ea unidade deve ser aberta no final do ano.

No litoral sul pernambucano, a rede pretende inaugurar o Pestana Ipojuca Resort & Bungalows no último trimestre de 2009. E um projeto misto hoteleiro-residencial de cinco estrelas. "Nesses dois projetos (Salvador e Ipojuca) devemos investir umtotalde R$ 100 milhões", previu Valle.Em Angra dos Reis (RJ), Valle afirmou que a rede pretende construir mais 40

bangalôs em um projeto para ser desenvolvido até 2009-2010. Hoje há 27 dessas habitações.

FATURAMENTO

o Grupo Pestana, a maior empresa turística de Portugal - com negócios em hotelaria, aviação, timesharing, operadoras e agências de viagens etc - faturou cerca de 400 milhões de euros em 2007. "Os números oficiais serão divulgados em breve, mas acreditamos que vai girar em torno desse resultado", afirmou o vicepresidente mundial. O lucro operacional bruto deve atingiros100 milhões de euros. Ele destacou que "23% do faturamento provém da América do Sul".

Na região, relembrou Francisco Lopes, o faturamento registrado em 2007 foi deR$ 122 milhões -10% mais que no

Rotter,Lopes,ValleeDiasnacoletivadeimprensa

ano anterior. Segundo Lopes, a produção daBahia corresponde a40% do faturamento registrado no Brasil. Nesse Estado, a rede possui três empreendimentos: o Pestana Bahia e o Pestana Convento do Carmo Hotel, ambos em Salvador, e as Pousadas de Sauípe, cuja gestão pela empresa iniciou-se no final de 2006. "Nessa estatística, não incluímos as Pousadas de Sauípe", salientou o executivo. E porfalar em Costa do Sauípe, o diretor de Operações América do Sul do Grupo Pestana, Roberto Rotter, disse que "o destino precisa ser mais trabalhado em termos de promoção". Ele prosseguiu; "continuamos acreditando no complexo, mas estamos com uma certa preocupação sobre oque pode acontecer nofuturo".

MUSEU

LuigiValle anunciou a implantação, em parceria com a Província Carmelitana de Santo Elias, do Museu do Convento do Carmo. Nesse novo espaço, será exposto o acervo de mais de2mil obras sacras, que também passará por uma restauração. "As obras vão durar de dois a três anos e deveremos investir cerca de R$3 milhões", disse o executivo. "O museu vai estar aberto ao hóspede e ao público em geral e será mais um ótimo motivo para visitar o Pelourinho. Nossa preocupação também é divulgar e valorizar o destino", finalizou o executivo.

O Jornal PANROTAS aiajou a conuite do Grupo Pestana

Doces divinos, divina vista

^a reforma, que completou um ibro de 2007, o novo Le •é Cate%i, doSofitelRiode Janeiro, ficou ainda mais francês, com toques sutis que conduzem os freqüentadores a uma viagem pelo país que tornou a culinária um deleite ao olhar e ao paladar. üm dos destaques deste cenário francês com vista da praia brasileira mais famosa do mundo éo carrinho de sobremesas. O restaurante foi consagrado ainda, em 2007, o melhor do Brasil, segundo o Guia Quatro Rodas. De acordo com Roland Villard, o carrinho oferece porções individuais das sobremesas e fica passeando pelo salão, despertando a atençãodos clientes. "É comosefosse uma vitrine móvel de boulangerie para

lembrar aos outros clientes que ainda estão na entrada ou prato principal que vale a pena guardar um pouquinho de fome, porque outras delícias estão por vir", afirma Villard. Eé praticamente impossível não se deixar sucumbir pelos pecados dagula e cobiçar a sobremesa da mesa mais próxima. A composição dessa vitrine deslizante varia de acordo com a estação, mas algumas jóias têm lugar garantido, como osovos nevados emil folhas, além de todas as variações que incluem na receita um dos melhores amigos das mulheres (como os diamantes), o chocolate. E,no caso, o belga, o preferido do chef de pàtisserie do Sofitel e responsável pela inebriante composição do carrinho de

sobremesas do Le Pré Catelan, Dominique Guérin, apaixonado confesso por chocolate. "Não passo um dia sem comer um pedaço, seja ela amargo, ao leite ou branco. Tenho chocolate no sangue", diz Guérin, que mora há 27 anos no Brasil e cria doces sabores com a mesma delicadeza de um ourives. Neto de padeiro e filho de uma cozinheira de um castelo na França, Guérinse apaixonou peloBrasil, onde se casou e teve filhos. Em casa, testa sabores com ingredientes bem brasileiros e até aprendeu a fazer o famoso biscoito de polvilho, iguaria obrigatória nas areias cariocas. Para ele,o segredo deum bom prato está em não mascarar o sabor dos produtos

com condimentos. "O Brasil evoluiu muito em termos de matéria-prima e possui hoje produtos de primeira qualidade", garante o artesão dos doces surpresas que deslizam abrigadas navitrinedo carrinho, onde se insinuam aos olhos dos clientes do Le Pré Catelan O carrinho de sobremesas do Le F^é Catelan é apenas um dos motivos que fazem valer a visita a um dos restaurantes franceses mais conceituados do Rio de Janeiro. Totalmente reformado pelo projetodosarquitetosfrancesesMichel Gicquel e Natacha Froger, que

conquistou o prêmio demelhorarquiteta peloLe Studio Equip'Hotel, oLePré Catelan não deveria ficar de fora de uma programação carioca. O ambiente ganhou uma decoração contemporânea, sem futurismos, como ressalta Villard. "Quem for ao Le F^é Catelan poderá ter a certeza de encontrar boa comida, excelente serviço e um ambiente agradável", dizochef,quenão exagera. Alta gastronomia, com cartão postal?A nota não poderia ser outra.

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Executivos daredeportuguesa inauguram afachadacomanovanomenclaturadohotel

Hotel 8 Spa oferecem tratamentos diferenciados em Cascais

Grande Real Vilia Itália é o mais novo cinco estrelas dacidade portuguesa

sobre o mar, o Grande

VilIa Alia Hotel& Spa, o mais i estrelas de Cascais, é uma agradável surpresa para o visitante que escolhe a idílica costa central de Portugal para se hospedar. A começar pelas acomodações: cada um dos 124 quartos do hotel tem decoração diferenciada, que vai desde o estilo clean branco total até o aconchego das cores, como o vermelho eo azul. Ao visitante é permitido escolher em qual espaço quer ficar. Nas paredes, a poesia dá o tom da viagem: "por mares nunca dantes navegados", a estada no Grande Real Villa Itáliaé, em primeiro lugar, uma experiência sensorial. Adaptado de uma das antigas residências do rei Humberto 2® da Itália, o hotel, entre candelabros e amenidades high-tech, transpira luxo em cada detalhe. Justamente a proposta do grupo Hotéis Real Portu gal: criar um espaço de elevada qualidade, com o intuito de oferecer ao visitante um reencontro com seus sentidos e proporcionar um rela xamento profundo. Os tratamentos do Real Spa Marine, portanto, são a cereja do bolo do hotel.

Entre as diversas opções de tra tamentos oferecidas, chama a atenção o circuito das águas: em uma piscina de água do mar, fonte de saúde e de bem-estar, há hidromassagem, circuito de thalassoterapia, ducha de aspersão e outra com jato. Mas esta é apenas uma das opções de "entrada" (também há a sauna). O prato princi palfica por conta daReal Massagem Villa Itália, concebida exclusivamente pela equipe de técnicos do spa. Tratase de uma massagem com óleos essenciais específicos (quentes), que trabalha todas as partes do corpo com uma seqüência de movimentos suaves. O técnico utiliza os dedos, a palma da mão eo antebraço como únicos instrumentos.

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abrangente que passamos a ter nos dois aeroportos principais do País", destaca o diretor executivo da companhia, Renato Pascowitch. "A nova malha vai privilegiar a pontualidade ea regularidade dos vôos", completa o diretor de Planejamento e Tráfego da empresa, Waldomiro Júnior.

Segundo ele, até junho, um outro avião da BRA - já na nova reconfiguração - será acrescentado à frota da companhia. "Tiramos duas fileiras de assentos do B-737 da BRA", conta. É com a nova malha e a expansão da frota que a empresa espera alcançar entre 8%e 10% do mercado doméstico até o final do ano, segundo Pascowitch. Em

fevereiro, segundo números da Anac, a OceanAlr tinha 4% de marketshare, com uma ocupação média de 64% nas rotas domésticas. "Mas nosso produto é muito business e isso reflete diretamente na ocupação", ressalta Waldomiro Júnior, destacando que em novembro esse índice era de 80%, contra 40% em dezembro.

No internacional, onde a OceanAlr opera cinco vôos semanais para a Cidade do México, a ocupação média em fevereiro foi de 38%, número que não desanima a expansão in ternacional da companhia. Tanto que, a partir de 22 de março, a empresa transforma em regular o vôo até então operado em fretamento

com aCVC para Cancun, também no México, totalizando seis freqüências semanais para o destino. Embora a empresa deva voar para Los Ange les,nos Estados Unidos, até junho, para não perder a concessão, o próximo mercado a receber os aviões da companhia será Luanda, capital da Angola. "Começaremos a voar em 23 de abril, com três freqüências semanais, às segundas, quartas e sextas-feiras", conta Pascowitch. "Angola é um mercado em cres cimento, com grande volume de negócios com o Brasil, uma vez que há muitas empresas brasileiras trabalhando na reconstrução do país", conta. "Sabemos que a demanda não é enorme, mas a oferta é muito

pequena. Não há ligações diretas com os Estados Unidos, por exemplo, e queremos ser uma opção, em parceria comcom panhias aéreas norte-americanas, ã Europa nessa ligação", completa. A operação será realizada com o Boieng 767-300.

FUTUROS DESTINOS

Mais vôos internacionais estão nos planos da OceanAir, segundo Waldomiro Júnior. "Estudávamos colocar a Nigéria também nessa rota, mas a realidade desse mercado é muito diferente, exigindo outras características de trabalho", explica. "Analisamos Dakar, no Senegal, mas é algo de longo prazo."

Na Europa, segundo o diretor de Planejamento e Tráfego, a empresa tinha interesse na Espanha. "Mas a atual situação desanima esse tipo de investimentos", diz, referindo-se aos problemas com os Serviços de Imigração de Brasil e Espanha. Ainda na Europa, Alemanha também entra na lista de destinos que interessam á OceanAir. "Na América do Sul, queremos voar para Buenos Aires", completou, acrescentando ainda que a malha doméstica terá novidades durante o ano. "Entre os destinos que gostaríamos de Incluir estão Manaus e Belém, no Norte, e Lençóis, Mossoró e Paulo Afonso, no Nordeste, por exemplo", disse.

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*Ahospedagem de cada criança até 12 anos é grátis, desde que acomodada no mesmo apartamento de um adulto pagante. ** Descontos de 15% para compras com no mínimo 90 dias antes da data de embarque.

doRioe Belo Horizonte, para não perder a qualidade dos produtos, que êo diferencial da rede".

No último ano a rede de apart-hotéis consolidou um crescimento de 30% na sua carteira de empreendimentos, chegando aumtotalde1,1 mil quar tos. O faturamento também cresceu 30%no período. A média de ocupação dos empreendimentos da rede é de 75% eo principal público éo corporativo. De acordo com o dirigente, o objetivo da Promenade é trabalhar para aumentar a rentabilidade dos investidores. "Assumimos há seis meses o Prome nade Lurdes, em BH,e triplicamos o rendimento para os investidores. A ocupação do apart-hotel pulou de

50% para 75% eo imóvel foi valorizado", disse. "Nossa intenção é dobrar o faturamento da rede nos próximos três anos", acrescenta. Outra frente de trabalho da Promenade é estimular as vendas pela Internet. Para isso, a rede Investiu na reestruturação do departamento de reservas e de vendas on-line. Uma das ações de incentivo é oferecer aos clientes que compram pelo site condições especiais nas tarifas, por exemplo. Atualmente, as vendas pela web representam 25% do total comercializado pelo grupo eo objetivo é aumentar mais 30% este índice.

O Promenade Barra First, que até fevereiro era administrado pela rede Mellá, foi construído há quatro anos e

está localizado na avenida das

Américas, na Barra da Tijuca, onde a empresa conta com outros dois em preendimentos. Com esse novo aparthotel a rede passou a ser a maior operadora da Barra da Tijuca, com mais de 600 quartos. OBarraFirst conta com 200 quartos e estrutura para o cliente de lazer e corporativo. O apart-hotel possui um convênio com clube do condomínio localizado logoao lado, que oferece aos hóspedes gratuitamente toda a estrutura de lazer, com piscina, sauna, academia de ginástica etc. O Barra First conta também com cinco salas de eventos com capacidades variando entre 20 e 80 pessoas ewi-fi em todos os quartos.

PAN NOTAS

ECONOMIA

Obommomentodaeconomiafluminense, expresso no crescimento de3,9%doProdutoInternoBruto(PIB)em2006, reflete-setambémno setor doturismo.Parao secretário deTurismo, EsporteeLazerdoRiodeJaneiro, Eduardo Paes, sãoresponsáveis por esse processo osfortesinvestimentosnaindústriadopetróleo edospólospetroquímicoesiderúrgico,queestimulamoturismode negóciosea construção denovos estabelecimentos hoteleiros emváriospontosdoEstado.Osetordahotelariaéumdosque maistêm contribuído nesse sentido.Além das grandes reformase expansão deinstalaçõesregistradasentre2002e2007,noperíodoforam construídos e Inaugurados 17novoshotéisnacapital. Osmeiosde hospedagem ganharam3.495novosquartos. OsinvestimentosatingiramR$680milhões,oquerepresentou a criação de 17,4 mil empregos diretos e indiretos.

Oolés-Braalt
Omaior parque aquittco doBrasil

MARJQRISCHROEDER H

Como estáosegmento de eventos no Brasil?

A partir de agora, o Brasil está presente no cenário mundial dos eventos da Meeting F^ofessional International (MPI).A novidade deve-se à iniciativado empresário e conhecedor do mercado corporativo de eventos, Ricardo Ferreira (Alatur), que trouxe para o País a MPI. A chegada da associação ao Brasil foi marcada com a realização do primeiro seminário do Capítulo Brasileiro da MPI, que aconteceu em São Paulo e reuniu mais de 400 profissionais. Na ocasião, foi apresentada a força da associação, que tem 38 anos, 23 mil membros e está presente em 65 países. "Respeitamos todas as entidades do setor de eventos que hoje atuam no Brasil, mas queremos reforçar este segmento com a inserção de uma associação mundial, que tem reunido em seu quadro os mais importantes profissionais do setor", afirmou Ferreira, que éo líder do Capítulo Brasileiro da MPI.

Pesquisainédita encomendada pela MPI revelaaspeculiaridades brasileiras do setor

braZ CHAPTER

Na MR, os associados não são as empresas esimos profissicMTais, que levamosrKxnes de suas corporações. NoBrasil,atéeste momento, há 11 prdissionais associados. Queremos encerrar o ano com aproximadam^te 100 membros", afirmou Ferreira. Pôra mostrar sua forçae apresoitar seu conteúdo de debate aos executivos do Brasil,aMR deve realizar mais trêsou quatro eventos airxia este arxD. "N^mos segmentar nossos encontros, íbcando indústrias como a farmacêutica, a de tecnologia, entre

outros", explicou. "Todos têm a ganhar com a chegada da MPI no País. Empresas, agências especializadas, profissionais de marketing, gestores de viagens ede eventos vão poder ter em primeira mão quaissãoas taidências do setor e como tomar um evento mais produtivo", completou Foreira.

EVENTOSNOBRASIL

O seminário foi um dos canais que a MPI encontrou para apresentar sua

penetração mundial no segmento de eventos. Porém, além do encontro, a associação já chegou ao Brasil apresentando resultados. Para auxiliar os estudos e orientar empresas e profissionais que atuam no segmento de eventos, foi encomendada uma pesquisa inédita que apresenta um raio-x do setor no Brasil. Outro objetivodo estudo é disseminar as boas práticas na preparação de eventos. Nas52 empresas entrevistadas, sendo todas elas parte da lista das 500 maiores empresas com atuação no Brasil da Reuista Exame, os principais tipos de eventos organizados são festas fechadas, seminários e congressos, estandes em feiras, treinamentos e workshops, conven ções próprias e recepções e coquetéis. As viagens de incentivo representam 8%do total de eventos realizados pelas empresas entrevistadas. "No entanto, a cadeia produtiva do turismo está

PAIM NOTAS

presente em quase 99%dos eventos", afirmou a responsável pelo estudo, Adélia Franceschiní. Já quando perguntado qual éoprinci pal evento da empresa durante o ano, 2% citaram projetos de viagens de incentivo. A pesquisa aponta ainda o grau de satisfação destas empresas em relação aos fornecedores e agências de eventos. Segundo Adélia, a maior reclamação dos entrevistados aponta que há desconhecimento técnico por parte das agências de viagens corporativas em relação à organização de eventos. Üm dado positivo para os empresários de agências de viagens e eventos éa informação que, atualmente, 56% das corporações que fizeram parte da pesquisa estão preferindo contratar uma empresa para a realização de seus encontros a fazero evento por conta própria. Há

Continua na página 53

MTÜR E RESORTS BRASIL

0 ProjetoBandeira2008,parceriaentreoMinistériodo Turismoea Resorts Brasil,faráapartir deste mês workshops do programaViajaMaisMelhorIdade,paraoqualsão esperados mais de500 agentes deviagens.Aotodo, serão contempladas26cidades brasileiras,incluindoPortoAlegre(RS),Florianópolis(SC), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG) e Vitória (ES). AResorts Brasil apostanoprogramaparafomentarosetorderesortsnoPaís durante abaixa temporada, incluindoumpúblicoque geralmente nãotem condiçõesde se hospedar emumresort,como aposentados e pensionistas.Também estão previstasaçõesdemarketingdos empreendimentosassociados, .incluind.0 promoçõesnos principais shoppings das cidades atendidas pela iniciativa.

FRANKFÜRT-RECIFE

Nodia5demaio,a Thomas CookIniciaa operação dovôoFrankfurtRecife,que utilizará aeronaves Condor.A empresa alemã,conforme anunciado na ITB Berlim, na Alemanha, iráutilizarum Boeing 767, com 250 lugares,30%delesdestinadosàvendadireta.Segundoodiretorda 1Nickemann Thomas Cook, Roland Junker. a previsão éde que, até i outubro,ovôosejasemanal,comapossibilidadedeampliaçãodehorários I após esse período. A diretora de Relações Internacionais da Condor, Mona ! Germes, calculaque,naprimeira etapa da operação, seis mil alemães deverão visitar Pernambuco.

WEB JET EM SP

AWebjetiniciounodia 15 suas operações noAeroporto ' Internacional São Paulo, em Guarulhos, oferecendo vôos para Fortaleza e I Natal. Tanto paraa capital cearensequantoparaa potiguar, aempresa vai Ioferecer dois vôos diretos com saídas aos sábados e domingos, respectivamente. No sentido inverso, a Webjet ofereceduas freqüências entreacapitalpotiguareSãoPaulo:umvôodiretonodomingoeoutrono sábado, com conexão imediataemFortaleza. Já Fortalezaganhouumvôo I direto para São Paulo no sábado. Mais informações pelo site ' www.webjet.com.br.

BRAZIL
Primeiro semináriodo Capítulo Brasileiro marcouentradada MPI noPaísporcontadotrabalhode Ricardo Ferreira {à esquerda)

Continuação da página 52

oito anos, no entanto, o panorama era diferente. Na época, a maior parte das empresas (55%) gerenciava e fechava os acordos diretamente com o fornecedor, não se utilizando serviços de empresas especializadas.

O custo costuma ser a principal alegação das empresas que ainda preferem gerenciar por conta própria todo o evento. Para 25% dos entrevistados, esse caminho ajuda a economizar. Por outro lado, quando a pergunta é sobre qual o principal aspecto para a contratação de um fornecedor, o preço já não éo fator mais importante. Bem na frente estão a experiência (27%), trabalhos anteriores na empresa (19%), conceito criativo (13%) e estrutura oferecida (13%). "A pesquisa demonstra que o preço é relevante, porém o que conta

Beth Wada, consultora da associaçãonoBrasil

evento

na hora de escolher o fornecedor èa confiança ea segurança que o organizador tem no prestador do serviço", analisa Adélia.

DEPARTAMENTODE EVENTOS?

A pesquisa apresenta ainda que, Eventos promovidos pelas empresas (Brasil)

Festas fechadas 1 Seminários / Congressos / Simpósio abertos 1

Stand em feiras / Salões / Exposições 1

Treinamentos e Workshop 1 44%

Convenções próprias 1 31%

Recepções / Coquetéis 1 27%

Viagens deincentivo 1•8%

Ações sociais / Projetos comunitários 1•8%

Torneios esportivos 1•6%

Confraternização de final de ano 1•6%

Café da manhã /Almoço/ Jantares 1• 4% Culturais 114% Shows 1|2%

Coletivade imprensa | |2%

Fonte: MP!

apesar do crescimento no número de eventos no País e da quase una nimidade de que esta é uma importante ferramenta de divulgação, a maioria das empresas noBrasil ainda não tem um setor interno exclusivo para organização deste tipo de trabalho. Os setores de Marketing e Comunicação acabam acumulando a tarefa, em 54% dos entrevistados. Apenas 12% das empresas têm uma equipe exclusiva para esse fim. "Estes índices, quando levado em consi deração que só foram entrevistadas grandes empresas, podem ser considerados preocupantes", afirmou

Adélia. Por outro lado, o levantamento mostra que as empresas reconhecem a importância estratégica de fazer eventos corporativos e caminham para a profissionalização. Por outro lado, é exatamente o acúmulo de função ea necessidade de a empresa ter várias ações no ano que obrigam o funcionário a contratar uma

Qantas, alémde ser aúnica companhia aérea australiana noBrasil,voa por toda Oceania hámaisde88 anos. Voar com a Qantas é sempre a melhor escolha. Saídasdiárias para Austrália e Nova Zelândia.

empresa para cuidar de todo planejamento e execução do evento. 72% dos profissionais que organizam essas atividades buscam apenas um fornecedor para cuidar de tudo.

NO MUNDO

"Para que os esforços não sejam desperdiçados, antes de fazer uma proposta para a elaboração vale consultar o MPl Future Watch". A dica foi dada, durante o seminário da MPl, em São Paulo, pela consultora da associação no País, Beth Wada. O estudo mundial a que Beth se refere abrange diversos aspectos inerentes à elaboração e execução de um evento. "A pesquisa ainda tem na sua maioria respostas de empresas e associações norte-americanas. Mesmo assim pode ser considerado um bom medidor de tendência para o mundo todo", completou Beth. üm dos dados apresentados mostra a intenção dos entrevistados em fazer

eventos neste ano. Levando em consideração as empresas que responderam, o número absoluto de eventos deve aumentar. Já nas respostas das associações, também grandes compradores de eventos, o número de encontros devem diminuir. "Muitas vezes corremos atrás das associações, achando que fecharemos grandes negócios e estas estão, na realidade, diminuindo seu número de eventos", apontou Beth. Ainda como tendência foi apresentada a média de dias que é considerada Ideal pelos entrevistados: três dias com programação intensa. Segundo Beth, todos estes dados são de extrema importância, já que é perceptível neste segmento que na maioria das vezes as prioridades das agências de eventos e dos fornecedores não batem com as dos clientes. Para se ter acesso ao MPl Future Watch basta acessar os sites www.mpiweb.org ou www.mpibr.org.

Adélla Franceschini: custo é principalrazãopara empresa gerenciar
New South Wales
Uluru, Northern Territory

INFRAERO FAZ A DIFERENÇA E SE TORNA EMPRESA LÍDER

EM CONQUISTAS

A Infraero é uma empresa pública com mais de 30 anos de tradição e credibil idade no mercado. Criada em 1973, é responsável por implantar, adminis trar, operar, explorar toda a infra-estrutura de aero portos, além de dar apoio à navegação aérea. Vincu lada ao Ministério da De fesa, administra 67 aero portos, 80 unidades de apoio à navegação aérea e 32 terminais de logís tica de carga. Com sede em Brasília, está presente em todos os Estados da Federação, congregando uma força de trabalho composta de aproxima damente 26.500 profis sionais, entre orgânicos e terceirizados. Os aeroportos adminis trados pela Infraero con centram cerca de 97% do movimento do transporte aéreo regular do Brasil, o que eqüivale a2 milhões de pousos e decolagens de aeronaves nacionais e es trangeiras, transportando aproximadamente 110,6 milhões de passageiros, um crescimento de 8,24% (dados comparativos entre 2006 e 2007). A movimentação de carga aérea bateu recorde nos 32 terminais de logística da empresa. Foram movi mentadas no ano passado 1,3 bilhão de toneladas de cargas de importação, exportação e doméstica. O primeiro em arrecada ção éo do Aeroporto In ternacional de São Paulo/ Guarulhos, seguido dos terminais dos Aeroportos

Internacionais de Viracopos/Campinas (SP), Manaus (AM) e Galeão/ Rio de Janeiro (RJ). A Diretoria Comercial da Infraero acompanha oau mento das atividades nos terminais de logística de carga por meio de ações estratégicas. Os inves timentos na construção e reforma de armazéns, automação, tecnologia da informação, equipa mentos de manuseio e movimentação de carga e capacitação profissional estão favorecendo a ativi dade no suporte de novas demandas exigidas pelo mercado.

Aempresa implementa um plano de obras arrojado, que abrange praticamente todos os aeroportos por ela administrados, e que gera mais de 50 mil empregos em todo o Brasil. A infraestrutura aeroportuária brasileira, que pode ser equiparada aos padrões internacionais, está sendo modernizada para atender à demanda dos próxi mos anos. As obras são realizadas com receita própria, gerada principal mente pela armazenagem e capatazia de carga aérea, concessão de espaços comerciais nos aeropor tos, tarifas de embarque, pouso e permanência, e prestação de serviços de comunicação e auxílios à navegação aérea.

Com o desenvolvimen to tecnológico da aviação civil, a conseqüência é

o aperfeiçoamento dos serviços prestados nos aeroportos. A tecnologia chega para melhorar efa cilitar o atendimento dos passageiros, ao mesmo tempo em que melhora o trabalho dos funcionários da Rede Infraero. As estruturas aeroportuárias acompanham as tendên cias da arquitetura con temporânea, se adaptando aos padrões de conforto e segurança exigidos pelo usuário.

A Infraero é uma empresa nacional acostumada com os diversos sotaques re gionais. Administra desde grandes aeroportos, que têm movimento diário de aproximadamente 100 mil pessoas, até alguns tão pequenos que sequer recebem vôos comerciais regulares, como éo caso de aeroportos cuja função é representar a soberania nacional em áreas longín quas. Além disso, a Infraero opera aeroportos equipados para funcionar como plataforma dehe licópteros, e outros cuja vocação está na logística de carga ede manuseio de mercadorias perigosas.

Como empresa pública presente em todo o país, a Infraero tem consciên cia de que todas as suas ações devem ser guiadas pela responsabilidade social, e trata com todo cuidado disso. Infraero

Social éo programa so cial da empresa, formado por projetos que buscam contribuir, através de par cerias, para o desenvol vimento sustentável das comunidades onde estão localizados os aeroportos. Os projetos visam o com bate à evasão escolar, ca pacitação para o trabalho, cultura, arte, educação e preservação do meio am biente. Sendo assim, pro grama e administra ações educativas e culturais vol tadas, sobretudo, aos seus funcionários e moradores do entorno aeroportuário. Participam também, in stituições religiosas, lideranças comunitárias, entidades filantrópicas, cooperativas e organiza ções não governamen tais. O Programa Infraero Social conta com proje tos implantados em toda a rede de aeroportos que a empresa administra, em plena atividade, benefi ciando, ano a ano, 16.700 crianças, adolescentes e adultos.

A empresa também in veste em meio ambi ente, com programas que englobam diversas necessidades ambi entais. Ciente de sua responsabilidade, a Infraero utiliza uma política ambiental com patível com o plane jamento, construção e operação de suas ativi dades, em conformidade

com normas e regulamen tos nacionais e interna cionais. Desde 1999 a em presa divulga, por meio de seu Relatório Ambien tal, suas principais ações referentes à identificação dos aspectos ambientais e à minimização dos impac tos provenientes de suas atividades. Para alcançar seus objetivos e metas ambientais, a Infraero possui corpo técnico es pecializado na área, que atua na Superintendência de Meio Ambiente e Ener gia, contando ainda com estrutura organizacional em suas oito Superin tendências Regionais e, também, com o apoio de profissionais dos aero portos subordinados.

A Infraero empenha-se em defender e valorizar a cul tura ea educação brasileiras pormeiodeumapolítica de patrocínios de alcance social, articulada com as políticas públicas parao setor e focada na afirmação da identidade nacional.

Não ésó isso. A empresa busca contribuir para for talecer oportunidades de criação,produçãoedifusão da cultura brasileira, e am pliaroacessodoscidadãos aos bens culturais eà infor mação. A Infraero passou a investir na cultura em 1997, com as Leis de Incentivo. Hoje,apóiae patrocina di versos projetos.

11 O que leva as crianças e adolescentes ao crime não éo desemprego ou a desigualdade social.Èafalta do que fazer na fauela, em seu bairro. Falta escola, lazer, cultura,esportes...\\ Rodrigo Pimentel, consultoremsegurança,ex-capitãodo Bope-RJe inspirador do personagem CapitãoNascimento,dofilme TropadeElite,doqual6umdos roteiristas

11 O acordo é transparente e apenas beneficia os agentes, que agora tem umaJusta remuneração ea valorização de seu trabalho por parte do consumidorW

Klaus Kühnast, diretor de Vendas da Tam

PAN NOTAS

SEGURO DE VIAGEM

I As dificuldades paraser aceito como turista em outro país podem ser minimizadas se o viajante adquirir no Brasil um 1 seguro de viagem. Em I determinados países da Europa Ia entrada está vinculada I obrigatoriamente à aquisição de~ I umsegurode viagem, assim i como ao comprovante de estada nolocale passagem aérea de retomo. Esta éuma exigência da Alemanha e da França, por i exemplo. Áustria, Bélgica, I Dinamarca, Espanha, Finlândia, : Grécia, Holanda, Islândia, Itália, j Luxemburgo, Noruega, Portugal I e Suécia estão entre os países Ique assinaram em2004o [Tratado de Schengen, que prevê a necessidade de o viajante portar um seguro de viagem com I cobertura mínima de30 mil euros para ingressar em suas Ifronteiras.

GTA

IOpresidente do seguro de I viagem GTA - Global Travei I Assistance, Celso Guelfl, I esclarece que as autoridades j fronteiriças de cada país, no i momento da chegada do turista, : fazem suas entrevistas i verificandotodaa documentação Ido viajante por amostragem, ou <seja, nem todos os passageiros i passam por este tipo de I entrevista mais completa. "A falta ; de um seguro de viagens pode complicar ouinviabilizara ientradado turista no país", ! afirma o executivo.

i EMISSÃO

' Desdeodia14,estará disponível i nos GDS a emissão Tam-AII I Nippon Ainways (Ana), parao Japão, via Londres, Paris, I Frankfurt e Nova York, com o eI ticket em um único bilhete aéreo : até Narita."A cidade éaprincipal

I porta de entrada no Japão e ! também para todas as cidades ; japonesas, saindodequalquer Icidade do Brasil", afirma o diretor Brasil da Ana, Eduardo Sakamotowo. 1Site: www.fly-ana.com.br.

artur@panrotas.com.br

II O objetivo é levar aos agentes de viagens novos produtos, com o pioneirismo e criatividade da Stella Barros, apreçosJustos ecompetitivos|

Douglas Presto, diretordaStellaBarros Turismo, quevoltouaoperare agora pertence ao Grupo Águia (na TV PANROTAS)

11 Aque devemos esse fraco desempenho? O que estamos fazendo de errado para não aproveitar essa nova onda mundial? II

CaloLuizde Carvalho, presidentedaSP Turis, emartigoparaoJornal PANROTAS

I \HoJe ligamos paraessas empresas (aéreas americanas e européias) e temos de deixar recado na secretária eletrônica. Mas os problemas não são resolvidos por secretárias eletrônicas 11 Nelson Spíelmann, presidente da TMC Brasil, reclamando do atendimento das companhiasaéreasdosEstadosUnidoseEuropa II Obom desempenho do turismo em 2007 será ampliado ou, no mínimo, se repetirá daquiparaa frente 11 Marta Suplícy, ministradoTurismo,emartigonojornalOEstadodeS.Paulo

11 Os negócios do Brasil têm crescido bastante nos últimos dois aijLO^^stamos ansiosos para que continuem crescendoWEd Fouché, vice-presidentedeVendaseMarketingmundialparaa IndústriadoTurismodaDisneyDestinations 110 conceito de turismo hoje está mais fortalecido. Ele é encarado de forma mais séria. As instituições, com isso, também se fortalecem. E se elas estiverem unidas, multiplica-se a sua força e também os resultados em favor do turismo \\ Guíllermo Alcorta, presidente da PANROTAS

Abav reúne Tam e Gol para acordos

Tam faz avaliação positiva da parceria e Gol anuncia comissão adicional de 3% até junho

Era para ser mais uma reunião ordinária do Conselho de Presidentes da Abav. Ma pauta havia temas administrativos da entidade. No entanto, aproveitando a oportunidade de ter todos os Estados reunidos na mesma reunião, o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, não teve dúvida e convocou as duas maiores companhias aéreas do País para colocar os assuntos em dia com a entidade. "Antes mesmo de assumir o cargo de presidente sempre fuia favor da democracia. Esta reunião éo exemplo do início de um diálogo aberto e transparente entre as partes", afirmou Kaká.

Representando a Tam, estava o diretor comercial Klaus Kühnast, que apresentou sua avaliação sobre o acordo Abav/Tam, vigente desde o início do ano, além de responder questões sobre as dúvidas dos presidentes das Abavs regionais. Kühnast garantiu que o percentual de vendas diretas ao consumidor da companhia não cresceu desde a entrada em vigor do acordo. Segundo ele, o acordo é totalmente positivo, tanto para a empresa aérea quanto para os agentes de viagens. "O acordo é transparente e apenas beneficia os agentes, que agora tém uma justa remuneração ea valorização de seu trabalho por parte do consumidor", disse o diretor da Tam, depois da reunião. Um dos fatores apontados pelo diretor da Tam como positivo foi a remuneração mínima deR$ 30 nas passagens promocionais - taxa cobrada nos casos em que 10% do valor do bilhete sejam inferiores a esse valor.

WEB

o principal problema apontado pela Abav em relação ao acordo - as tarifas

livres de comissão na venda pelo site, que acabam representando desconto de 10% sobre a tarifa vendida pelo agente -foi questionado por Kühnast, que garantiu que as vendas diretas da Tam ao consumidor não cresceram.

"Elas são 15% das nossas vendas totais, sendo que estão divididas en tre lojas, call center e site. Quem compra direto continuou comprando direto, migrando apenas entre esses três canais", disse. Segundo Künhast, a reunião desta tratou ainda da implementação do acordo nos destinos internacionais da Tam, que deve entrar em vigor ainda este ano.

"Para ampliarmos o acordo para o intemacional ainda há a necessidade de ajustes tecnológicos", apontou.

GOL

Ajustes na tecnologia também sâo motivos apontados pela Gol como o único entrave para começar a operação do acordo com a Abav. Com a presença do vice-presidente de Marketing e Serviços da Gol, Tarcísio Gargioni, os

se colocar e questionar alguns posicionamentos da companhia. Como resultado deste de bate, estabeleceu-se entre as partes uma fase intermediária entre a situação atual de comissionamento ea implantação do acordo oficial Abav/ Gol. Assim passou a vigorar, desde o dia da reunião (11 de março), um adicional de 3% de comissão além dos 7%já pagos sobre a venda de passagens domésticas. A nova regra é válida até 31 de maio, quando aGol pretende iniciar o acordo definitivo com a Abav, em moldes semelhantes ao que já vigora com aTam. Segundo Gargioni, a prorrogação doprazo deve-se apenas aos testes do sistema que irá destacar no bilhete o valor de 10% que é destinado ã agência. ComaGol,atarifa web, diferente das cobradas nas lojas e no call center, estará isenta da taxação de 10%. "No entanto, na Gol a tarifa comercializada pelo site ficará 7% mais barata e não 10% como é na Tam", explicou Kaká.

Dareuniãoparticiparamrepresentantesdas

CarlosAlbertoAmorimFerreira, presidente da AbavNacional,entreKlausKühnast(Tam)e TarcísioGargioni (GolA/arig)

PARCERIA PUBLICO PRIVADA

Durante a realização da reunião dos presidentes das Abavs, em São Paulo,o presidente doGuarujá Convention & VisitorsBureau,RicardoRomanJúnior, recebeu das mãos do presidente daAbav Nacional, Carlos AlbertoAmorim ferreiro, um documento que representa o apoio da entidade nas ações apresentadas peloGuarujá,pormeiodaprefeitura. Secretaria deTurismoe Guarujá CVB, nodesenvolvimentodoturismonaregião.Odocumentofoi umaformade parabenizar as ações conjuntas dasiniciativasprivadaepública no destino.

Os esforços dos órgãos citados na moção renderam, há cerca deum mês, a assinatura deum repasse do Ministério do Turismo para investimentos no turismo doGuarujá,queincluiareformadoaeroportodacidade."O aeroporto éum sonho antigo do Guarujá. Coma inauguração deste espaço, ganha não somente o turismo dolitoral paulista, como também os cruzeiros marítimos quepartemdoportodeSantoseosetordecarga,grandeutilizadordoporto", explicou Júnior. Segundo ele, todas as recentes conquistas doGuarujásão resultados dos trabalhos doCVB,do prefeito do Guarujá, Farid Madi,edo secretário de turismo da cidade, Valter Batista.

'mm:'

membros do Conselho de Presidentes da Abav puderam
Kaká entrega documento de apoio da Abav às j açõesdo Guarujá Convention &Visitors Bureau, presidido por Ricardo Roman Júnior

Sabre traz conteúdo do Travelocity parao Brasi

\y Sabre Flex edoTotal no ano passado e que já 1perto de sete mil usuários, a mais recente novidade que está sendo introduzida pelo Sabre no mercado brasileiro éo acesso ao conteúdo do Travelocity, até então só disponível por intermédio do mercado norteamericano e para consumidores de fora doBrasil. Segundo o vice-presidente do Sabre Travei Network para Argen tina, Brasil, Chile, Bolívia, Peru, Paraguai e ünjguai, Luiz Âmbar {foto), a ferramenta foi implantada de modo experimental (com testes monitorados) em dez agências de viagens brasileiras ea expectativa de adesão é grande. Entre os benefícios da ferramenta, de acordo com Âmbar, além do conteúdo propriamente dito pelo qual há tem pos o mercado ansiava —, está a garantia de comissionamento que agora dá ao agente de viagens brasileiro, a cada efetivação de transação, além de permitir, ainda, o mark-up adicional, quando necessário. De acordo com o executivo, o mercado de GDS tem passado por grande evolução, marcadamente nos dois últimos anos. "Multa coisa aconteceu, sobretudo a partir do momento em que as empresas se tomaram privadas e passaram a ser administradas por fundos de investimentos indepen dentes. Acredito que essa transfor mação foi multo benéfica para o mercado, porque estimulou os QDSs a buscarem formas mais criativas de angariar cada vez mais conteúdo e formas mais ágeis de distribuição aos agentes de viagens.

RECONHECIMENTO

Na opinião do vice-presidente, sean tes as companhias aéreas low cost, por exemplo, enxergavam osQDSs apenas como um custo operacional adicional, hoje já os reconhecem como um canal de distribuição muito efetivo. "Não somos mais considerados apenas um custo, mas um grupo de empresas que agrega valor aos fornecedores porque conseguimos fazer a distribuição dos seus produtos a pontos muito mais distantes e interessantes", diz Âmbar, citando, mais particularmente, a relação aberta ede diálogo franco que vem sendo mantida com as companhias aéreas nacionais, especialmente com aTam. Segundo o executivo, somente na busca de integrar o conteúdo do portal da Tam na ferramenta de desktop My Sabre, agora ampliada com oMy Sabre Flex, o GDS Investiu aproximadamente (JS$ 2 milhões em dois anos de trabalho de pesquisa e implantação.

O Investimento neste mercado, no entanto, já rendeu frutos ao Sabre, que ainda comemora a conquista de três Importantes reconhecimentos con feridos pela consultoria intemacional Qreat Place toWorkInstitute, que em esludo promovido em parceria com a revistaÉpoca,elencoua empresa como uma das 25 melhores para se trabalhar no Brasil. No emprego de mulheres, especialmente, a empresa

A ferramenta já foi implantada demodo experimental emdez agências deviagensbrasileiras

foi listada em 11®lugar,e em 5° no quesito estagiários.

A atuação da empresa no Brasil eno mundo poderá ser um pouco mais conhecida durante este Fórum PANROTAS, que tem entre os palestrantes o vice-presidente para os mercados de locação de veículos e hotéis do Sabre Travei Network,

Stephen FItzgerald."O Stephen vaifalar sobre o comportamento do consumidor moderno naeradaintemet,da tecnologia e da informática, com todos esses telefones móveis e equipamentos modemos à nossa disp)osição, e que nos permite entendennos um pouco melhor como esse consumidor se comporta no dia-a-dia em suas tomadas de decisões

ena busca de informações antes de optar pelos seus destinos de viagem, enfim, em suas necessidades como um todo no mercado de turismo", antecipa Âmbar. Ele destaca a importância do fórum "por marcar presença no mercado brasileiro e instituir uma tradição, agregando palestrantes e uma platéia bastante

importante e seletiva dentro da Indústria nacional e Intemacional e, com isso, possibilitando a discussão de tendências e das questões mais importantes do turismo mundial", conclui.

DESTINOS

FELIPE NIEMEYER í~l

Na Bahia, estratégiaéa segmentação deprodutosemercados emissores

O secretário de Turismo da Bahia,Domingos Leonelll, eapresidenteda Bahiatursa, EmíliaSilva

Festa de São João deve virar produto internacional

#t^£àkiatursa, que este ano QÓmpleta40 anos de atividades, segue com intenso trabalho de promoção do destino focado na diversificação de produtos e mercados. Neste ano, as ações do órgão ligado à Secretaria de Turismo da Bahia devem estar concentradas no mercado interna cional, com atenção para a ampliação de destinos emissores de visitantes e a consolidação de novos produtos baianos no mercado doméstico e nos destinos internacionais que já têm importância significativa no envio de turistas para a Bahia. Segundo a presidente da Bahiatursa, Emitia Sal vador Silva, uma das frentes de atuação este ano será a abertura do mercado escandinavo. "Vamos priorizar a Escandinávia com aidéia de viabilizar junto a operadores e ã Embaixada Brasileira vôos diretos en tre os destinos", disse. Em outros mercados internacionais onde a Bahiatursa já atua, como aAr gentina, Estados Ünidos, Espanha,

Alemanha e Portugal, a estratégia é manutenção e consolidação. Na Alemanha, por exemplo, a Bahiatursa negocia com a companhia aérea alemã Air Condor a manutenção dos três vôos charteres que a empresa opera diretamente para a Bahia, "üm dos vôos seria interrompido, mas negociamos sua permanência durante o ano inteiro", disse Emília. Outro projeto considerado prioritário pela Bahiatursa neste ano éa transformação da festa de São João em um produto turístico formatado para os mercados doméstico e internacional. O órgão pretende organizar o movimento cultural que reúne manifestações gastronômicas, musicais e de dança, entre outras, para oferecer um produto que possa ser comercializado pelos operadores como mais um diferencial competitivo da Bahia. Já está sendo desenvolvido um projeto nesse sentido que conta, inclusive, com capacitação de mão-de-obra.

Além disso, o órgão de turismo se prepara para desenvolver com mais ênfase o turismo étnico na região. O foco éo mercado norte-americano ea presidente da Bahiatursa acredita que seja possível captar vôos charteres dos Estados ünidos ainda este ano.

REGIONAL

O turismo regional também não foi esquecido. A empresa trabalha aRegião do Vale do São Francisco e de Juazeiro com roteiros eno-gastronômicos que dão direitoa degustação de vinhos baianos. O setor turístico baiano continua cres cendo e com boas expectativas para 2008. Embora sem a conclusão dos números de 2007, Emília apresenta indicadores que demonstram a pujança do turismo na Bahia. "A hotelaria registrou aumento de17% na ocupação em 2007 eo Aeroporto de Salvador recebeu 12% mais passageiros, segundo aInfraero. São os dados que já temos, que são uma espécie de termômetro do

\ACENTRO-OESTE

DESTINOPROMOVE-SEEMFEIRAS INTERNACIONAIS; EMMADRI,"BAIANA" FAZ TRANÇAS NO CABELO DE AGENTE DE VIAGENS ESPANHOU

crescimento", informa.

A Bahiatursa participa pela primeira vez do Fórum PANROTAS como patrocinadora. Para a presidente do órgão, o fórum é hoje "um evento obrigatórioparatodooprofissional,não

PAN NOTAS

AISTT

só pela qualidade da programação e dos palestrantes, mas pelafreqüência". **0 fórum reúne os principais tomadores de decisões e formadores de opinião da indústria ea Bahiatursa não p)oderia estar ausente", afirma Emília.

o consultorjurídicodaAbavNacional,Paulo Wledmann, acompanhouo diretordeTransportedaAbav-RJ, César Deterling, emumareuniãocom osuperintendentedaAgência Nacional deTransportesTerrestres (ANTT). Omotivodo encontro baseia-se nadificuldade que oturismorodoviário enfrenta diante das regras da ANTT. "Temquehaver uma regulamentaçãoespecíficaparaa operação deturismo. Além disso,os empresáriosquesededicamaosegmento rodoviário ficam semsaber como agir, jáquea fiscalização noPaíséheterogênea,mudandode cidade para cidade oudeEstadoparaEstado",apontou Wledmann. Dentrode90dias,aAbav se comprometeu emenviarum documento com sugestões deregrasespecíficasparaoturismoquepodementrar no regulamento da ANTT. Paraa elaboração deste documento, Wledmann pedeoapoiodos associados paraolevantamentodos problemasesoluçõesqueconstarãono material. As sugestões podem ser enviadas parao e-mail: sistema.adv@abav.com.br.

FORMAÇÃO

O programa de treinamento Hotel Excellence!, da Marriott Intemational, celebraa graduação de128 mil profissionaisem144 países - Incluindo o Brasil. Introduzido em 1999, o curso é oferecido em nove idiomas (inclusive emportuguês)."Ocontínuo sucesso donossoprograma comprovacomoosagentessãoessenciaisparaonosso negócio", dizo vice-presidentedeVendas Intermediárias darede, Julius Robinson. O cursopodeseracessadopelo www.marriott.conVtravelagents oupelo endereço https;//hotelexcellence.marriott.com.

DESAFIO

Luiz Eduardo TIssianI, queeraresponsávelpelaáreacomercialdarede portuguesa Dorisol naAméricaLatina,nãotrabalhamaisnaempresa. "Fiquei doisanosnarede.eagoraestouàprocuradeumnovo trabalho", disse ele.Anote os contatos doprofissional;celular (11) 9279-5911 e e-mail tissiani@ig.com.br.

SPCVB prevê temporada

Entre feiras e congressos, os eventos

aquecida para2008

jácaptadosdevematrairparaSãoPaulo500

mil visitantes

Captar, capacitar, comunicar e Controlar sâoosquatroverbosque

noiteUvvi o projeto de atuação deserihado há três anos pelo São Paulo Convention &Visitors Bureau eapartir do qual muito jáfoifeito pela cidade, que vem mantendo um crescimento médio de visitantes entre 7% e 10%.

O segundo e quarto verbos, capacitar e comunicar, segundo o diretor superintendente da entidade, Toni Sando, tem merecido os maiores esforços, marcadamente nos Cdtimos dois anos, capitaneados pelas ações do programa Bem Receber ea campanha São Paulo é Tudo de Bom.

Por melo do programa Bem Receber, somente no ano passado foram capacitados 500 taxistas, policiais militares, atendentes e concierges de hotéis eo próximo passo é estendê-lo também a outros segmentos como o de frentistas de postos de gasolina e os fiscais de rua daCET (Companhia de Engenharia de Tráfego), mais conhecidos como marronzinhos. "Queremos alcançar todos os profissionais que tenham contato mais direto com nosso visitante, porque esse é um dos focos principais da atuação do CVB", diz Sando. A expectativa da entidade para 2008 éde que os cerca de 150 eventos captados, entre feirase congressos, tragam para a cidade aproxi madamente 500 mil visitantes. Segundo dados doSPCVB, nos dois primeiros meses do ano passado fo ram realizados 43 grandes eventos na cidade. Este ano, considerando o mesmo período, esse número subiu para 54, contabilizando 26% de crescimento em apenas 12 meses. Assim como o volume de visitantes, o de divisas deixadas por eles também deve crescer. Em 2007, foram totalizados R$7 bilhões com essa movimentação.

FLUXO AQUECIDO

o ano começou aquecido com dois importantes eventos de moda promovidos em janeiro - Couromoda e São Paulo Fashion Week -que,jun tos, atraíram aproximadamente 180 mil pessoas e movimentaram mais de R$ 40 milhões. Emfevereiro, mesmo com a antecipação do feriado de camaval, a cidade concentrou 150 mil turistas ea média de pernoites ficou entre seis e sete dias. "A cidade está pulsante ea hotelaria nunca esteve tão aquecida", diz Sando, estimando que o crescimento em 2008 deve se manter entre 7% e 10%. Para a hotelaria a expectativa é quebrar o recorde do ano passado quando os estabelecimentos mantiveram 67% de ocupação média.

Ainda de acordo com Sando, os bons resultados têm sido alcançados por meio não apenas das ações isoladas do bureau, como também das que se desenvolvem em parceria com outras entidades como Fohb, ABIH e, mais

recentemente a Abrat-QLS (Asso ciação Brasileira de Turismo para Gays, Lésbicas e Simpatizantes), além, é claro, da Sâo Paulo Turismo. Com esta última,oSPCVBé parceiro na organização e promoção do São PauloMeu Destino, evento que este ano, em sua quarta edição, chegará

mais cedo. "Antecipamos a data para ofinaldeabril por uma questão de oportunidade mesmo, para que coincida com a Virada Cultural. Queremos que os participantes aproveitem todas as oportunidades que a cidade oferece 24 horas por dia", conclui.

Toní Sando, diretor superintendente do São Paulo Convention & Visitors Bureau
toda América do Sul com a

SABE

QUANDO UMA

I PESSOA DESEJA

BOA ViAGEM PARA VOCÊ?

NA INFRAERO TEM MILHARES DELAS

FAZENDO DE TUDO PARA

ISSO ACONTECER

*_ TODOS OS DIAS.

Todo anosãomilhõesde passageiros, pousose decolagens. Issoé resultado deum trabalho incansável da Infraero na modernização dos seus aeroportos. São inúmeros investimentos em tecnologia, acessibilidade e funcionalidade, paradar mais conforto atodosos usuários. Como você acabou de ver, motivos não faltam para comemorar todas essas conquistas. Afinal, elasnãosãosódas milhares de pessoas que trabalham naInfraero.Sãodetodosnós brasileiros.

Tap segueestratégia de diversificação de gateways

ATap enxerga oBrasilinteiro, em suas diversas regiões, como um mercado repleto de oportunidades. iNesse sentido, a estratégia de expansão da companhia aérea portuguesa segue com foco na diversificaçãodegateways(portões de entrada) para a criação denovos vôos que estabeleçam ligações diretascoma Europa.

Omaisrecentedestinooperadopela

Tap no Brasil é Belo Horizonte. Com isso,o Estado deMinasGerais passou a ser o oitavo destino operado pela empresa em território brasileiro. A rota operada com os novos A330 conta com cinco freqüências semanais (segunda, quarta equintafeira, sábado e domingo) sem escalas, eo grande desafio da empresa em 2008, segundo o diretor da companhia aérea portuguesa parao Brasil, Mário Carvalho, será transformar em diárias as operações, assim como em Natal, mas que "dependerão do retomo do mercado".

Recentemente as operações em Brasília, que começaram em 19 de julho de 2007, passaram a ser diárias. Carvalho disse que ainda não há um novo destino certo para novas

Érica Drumond, secretária de Turismo de Minas Gerais, com Luiz da Gama Mór, vice-presidente executivo da Tap, e Mário Carvalho, diretor geral para o Brasil operações daTapnoBrasil, mas que a empresa estuda oportunidades no País inteiro. "O Brasil inteiro tem potencialpararecebervôosdaTape estamos de olho em todas as oportunidades. Queremos aproveitar o fato de não haver restrições bilaterais -foraRJeSP- para expandiras operações da companhia noPaís para destinos noSul, como

Unimos você ao seu destino

Curitiba, eno Norte, como Belém e Manaus", disse. Paraele,aestratégiade diversificação dos portões de entrada para a expansão da companhia éa mais acertada. "Por conta disso não temos nossas operações concentradas em destinos com a infra-estrutura aeroportuária saturadas, como São Paulo,oque facilita nossonegócio",

Paradiretor,"o Brasil inteiro tem potencial para receber mais vôos"

avalia Carvalho.

E até ofimdo ano aTap deve substituir todos osaviõesquefazem vôos para oBrasilpor novos modelos

A 330, que representarão aumento de40%na capacidade dos vôos, chegando a 17 mil passageiros transportados por semana nos 66 vôos da companhia.

Aindade acordo com odiretor, mesmo depois deum período conturbado em relação ao setor aéreo, o mercado brasileiro continua aquecido em relação à Europa, com crescimento de17% para a companhia em 2007 -e que deve se manter este ano "o que justifica os Investimentos da companhia". OBrasiljá representa cerca de30%dosnegóciosdaTapno mundo.

ATap participa pela sexta vez como patrocinadora do Fórum PANROTAS.

Segundo Mário Carvalho,aempresa entende que o evento promove uma discussão de alto nível sobre os grandes problemas e tendências da indústria do turismo, "o que é necessário para um mercado como o Brasil com toda a sua diversidade. É uma forma de contribuir para a evolução do setor", afirma.

PAN NOTAS

AEROPORTOS DE SP = o ministrodaDefesa, Nelson z Jobim, reafirmou em visita ao ^ aeroportode Viracopos, em ^ Campinas (SP),a intenção deo q govemo federal investir no local paramelhorarotráfego aéreo paulista. "Viracopos será o grande aeroporto de São Paulo, nesse primeiromomento.Oque nãoexcluiaconstruçãodeum terceiro aeroporto paraoqual nós estamos tentando localizarumnovosítio", disse oministro, após se reunircomoprefeitodacidade, Hélio de Oliveira Santos. JobIm ea Casa Civil estudam atualmente a maneira mais viável de se terumaligaçãoférreade alta velocidade entre a cidade de São Pauloeoaeroporto.O ministroexplicoutambémqueo projetodoterceiroaeroportoéde longo prazo equeele deverá estar a80Kmde Congonhas.

Lufthansa transportou

56 milhões de passageiros em 2007

A companhia aérea alemã traçou uma estratégia clara atuar em todos os segmentos de mercado e crescer naqueles ainda não atendidos. Estará voando para 15 novos destinos a partir deste verão europeu, totalizando assim 204 destinos em 81 países. Muitas rotas receberão novos equipamen tos, otimizando e aumentando a oferta. E continua sua busca de diferenciais e inovação. Em uma visita de três dias da imprensa brasileira a Frankfurt, Munique e Berlim -a Lufthansa demonstrou por que é uma das líderes do setor.

EXCLUSIVIDADE E FLEXIBILIDADE

A Lufthansa Private Jet foia aposta da Lufthansa para atender seus clientes mais exigentes. O sucesso foi tão grande que esta divisão irá aumentar a frota própria nos próximos meses, com nove jatos novos. Até agora utilizavam jatos de outras empresas. Este segmento premium cresceu 26% em número de vôos em 2007 e na alta tem porada não consegue atender a demanda. Quando toda a frota for própria, "seremos mais rápidos no atendimento a estes exigentes clientes", define Thierry Antinori, vice-presidente executivo de Vendas e Marketing.

TREINAMENTO

Localizado em Frankfurt, o mais completo dos centros de treina mento da Lufthansa atende não só seus funcionários, como presta

Companhiaabriuasportasdesuaestruturana

Alemanha parajornalistas brasileiros

serviços para outras empresas aéreas. Os cursos para comissários, em decorrência das extensas ma lhas aéreas internacionais, cada vez mais abordam aspectos culturais e sociais de outros países. Há uma grande preocupação com línguas estrangeiras e para tanto existem módulos intensivos para melhoria

em idiomas. O instituto de cosmética, hoje mais preocupado com a saúde do que propriamente com a maquiagem ou penteados, é um outro diferencial. Cabines de vários tipos de aeronaves são olo cal dos cursos práticos - princi palmente os de primeiros socor ros. Todos os comissários e pilotos

# •

O

O Centro de Treinamento em Frankfurt possití cabines de todos os equipamentos Lufthansa para aulaspráticas

são obrigados a cursarem este módulo uma vez por ano. üma piscina para treinamento de emergência e19 simuladores de vôos - cobrindo os equipamentos Lufthansa e os usados pelas demais companhias que adquirem os cursos - são uma das áreas mais estratégicas do centro de treinamento. Durante a

Tsrmfnai 2em é exclusivo paraos400 vôos diários da Lufthansa eosda Star Atliance. São 43 balcões para "seH check-in" com bagagem-sistemamuito etogiadopelos passageiros,porser eficienteerápido

O Assistência em Transporte Eventos. Feiros e Congressos
Servko Recepnvo

INFRAERO: SEMPRE PRESENTE.

Oexclusivo terminal para aliciasse em Frankfurttem valet parking, limousíne, amplos banheiros com chuveiros, produtos detoalete especiaisegastronomia de restaurantes Internacionais

11 Conlínuaçâo da página 62 as equipes atuam. Paraa chegada do novo A-380, treinamentos especiais já estão em andamento.

SEDEMODERNA

O ser humano quer falar e se comunicar -é parte inerente de sua natureza. Com esta filosofia foi desenhado o moderno prédio onde está a sede da Lufthansa em Frank furt.São estruturas modulares, ja com previsão para crescimento toda de madeira evidro transpa renw. Com isso, os 1,8 mil funcioná riospodemenxergaroscolegasde umblocoparaoutro. Separados por jardinsqueatuamcomoreguladores do ar - que usaram a novíssima tecnologia de aquecimento e resfriamento - resultando em um terçodoconsumodeenergiacom parado aum prédio convencional. Em 2007 a Lufthansa recebeu currículos de 97 míJ pessoas interes sadasem ingressar na empresa, hoje com mais de 94 mil funcionários em todo o mundo. Entre 2006 e 2008 maisdedezmilnovas posições de trabalho foram criadas.

LSGSKYCHEFS

Alimentação e gerenciamento de serviços a bordo. Estaseriaa correta definição da LSG Sky Chefs, a empresa do grupo Lufthansa quecuidado suprimento de tudoque consumimos durante ovôo.In clusive paraquetenhasempreasua opção entre "frango, carne ou massa".Paraa LSQSkychefs, otrabalho delesé 80% togístíca e 20% produção. Tudo é cronometrado e planejado no detalhe. Visitamos a filial de Muniqueque atende 80%dosvôosque saem daquelacidade-todososdaLufthansae osde outras companhias. A LSG SkyChefe tem 190 unidadesoperacksnaisem49 paíseseatende270 COTnpanhias aéreas. Suamodema tecnologia tambémcuida dos resíduos -tudooquesobradecomida ebebidaaofinaldovôotem tratamento especial, poispode carregar conta minaçãodeoutrospaíses.Este minuctoso processo de produção de alimentos, embalagem e distribuição dá á empresa um market-share de 30%do mercado mundial de catering. üma empresa que acreditaqueaalimentaçãoabordo,o entretenimento (as revistas e jornais tambémsãopartedeseu trabalho) eos diferenciais nestes itens sãoa percepção queoclientelevadasuaviagem.

OJornal PANROTAS ulãjou a conuUe da Lufthansa

OTerminal 2de Munique é movido a energia solar -éo maior sistema decaptação em um aeroporto no mundo. Acadaanogera

500 mil kwh -o que eqüivale à energia consumida por200 residências. O painel instalado no térreo do aeroporto mostra em temporealaenergiacaptadaea consumida

DO LESTE AO OESTE COM UMA ÚNICA CONEXÃO

Sua localização no coração da Europa e sua área que permite expansão (oterceiroterminaljáestáem construção) foramosfatoresque impulsionaram a Lufthansa na criação do Terminal 2de Munique. AjointventureentreoAeroportodeMunique,com60%,ea Lufthansa, com 40%, transformaram Munique emum "hub paralelo" aojá congestionado aeroportode Frankfurt. Aeroporto ou shopping? Os dois! Esta éa impressão quandoseentranoTerminal2,queabrigacom exclusividade as operações da Lufthansa edos parceiros daStarAlllance. Todo em cores claras e com Iluminação natural devido aoseutetoeparedestransparentes,tem umaáreade lazer que lembra os melhores shoppings. Os espaçosdecheck-insãoamploseasinalizaçãoemtodo aeroporto um dos grandes diferenciais. Mão existe

maneira dese perder emseus corredores -étudo lógico e simples.

Jáoperandopróximodesuacapacidadede25milhõesde passageirosaoano,temmaisde70posiçõesdecheck-in, além de83 balcões de self check-in, sendo que41são para o auto-atendimento com bagagem, além de 40 balcões para atender vôos de conexão, espalhados por todososlados.Lá aceitam-se conexões de30minutostoda a operação estáfocada neste item. Falar dos lounges de classe executiva e primeira - quando todo o aeroporto édeprimeira-fica difícil! Odaprimeiraclassetem860 m^ eaté chuveiros. São lounges comtodaa modemidade do aeroporto e muito mais. E para quem fica em Munique, a estação de trem ficano subsolo oferecendo várias conexões com outras cidades.

Explore a Terra, do Pólo Norte àAntártida.

Embarque em uma nova e úriíca viagem, onde quaseninguémpisouantes.Naveguepelo Círculo Ártico, aventure-se pelo Mar de Cortez e explore as maravilhosas terrasgeladas da Antártida. Aventure-se nesta luxuosa expedição daSilversea.A bordo, você terá um ambiente cosmopolita com todas as amenidades dos navios da Silversea: livraria com Internet café, boutique, spa full-service, salãode beleza, fitness, sauna, duas piscinas no deck etudo incluído a bordo. Privilégios quenenhum navio de expedição lheoferece.

VIAGENS INAUGURAIS 2008 COM DESCONTO DE ATÉ 35%

AGENDA

março/2008

Mostra Nordeste Brasil

29^ Encontro

Se ^veritol?

São Paulo Informações: (11^6764:4^

Local: Parque Anhembi, São Paulo Informações: www.mostranordestebrasil.com.br

Local: Pavilhão da Bienal, São Paulo Informações: www.belta.org.br/expobelta Fâram

14<

Local: Centro de Eventos do Shopping Frei Caneca, São Paulo loformações: w»n«.braztoa.comJK si^s-sm

abril/2008

tióciai: Cen&ó deCònvé^^^^ Qoiãnia Infonria^es: www.promoveeventeJsgo.com.l

Local: Hotel Vacance, Águasde Undóia (SP) Informações: (19) 2137-3200

LoCát:

Local: Centro de Convenções de Salvador, Salvador Informações: (81) 3316-2858

Locai: Estação Embratel Convention Center, Curitiba Informações: <41) 3223-3411

Local: Lyon, França Informações: www.astanet.com/ conference/ide/index.asp

Local:Centro Intemacii^al Acaputo^ México

33» Tianguis Turística

DiadoAgentedeViagens

Imex Frankfurt

Informações: www.tÍar>guiaturistíco.ccMn.inx

Local: São Paulo (15/4 - Gran Mellá Mofarrej) eRiode Janeiro (16/4 -Rio Othon Palace)

Informações: (11) 5186-7300/7074 i*ii|

Local: Frankfurt, Alemanha Informações: wwrw.imex-frankfurt.com

"Lóeal: Anhe^^Sab! bifòrmaçdes: www.a

Local: Hotel MonteReal,Águasde Lindóia (SP) Informações: www.aviesp.org.br

Local: Centro de Eventos São Lute. São Paulo Informações: www.mobili^.com.br

Local: Centro de Convenções Frei

Locai; Centro de Convenções de Vitória,

Vitória Informações: www.expotur-es.com.br Ioral: Estação Embratel ConventíonÍ|9

Center. Curitiba ' H Informações: (41) 2104-6400

informações: www.indaba-southafrica.co.za Smarl

Diado Comissário deBordo

Locai:St. Maarten, Caribe ; ^ Informações: (11) 3214-7500W "*1 : vefa«stmaarten.turJ>fjf.g„^..i^^^_-|

Local: Beto Carrero World, Penha (SC) Informações: www.bntmercosul.com.br 15a18 Equipotel

Local:LasVegas, Estados Unidos Informações: www.powwowonline.com

junho

Local: Koelnmesse, Alemanha Informações: mitm.events@gsamark.com

Local: Hotel Bourbon Cataratas. Fozdo Iguaçu (PR) informações: wv>fw.festivalinternacionalturismo.com/ festival.php

América

local: Montevidéu, üruguai Informações: www.fiexpo-latarTtcwn

julho

NBTA Mi Local;Los Angeles, Estados Unidos Informações: www.nbta.org

agosto

15^ Centro-Oeste Tur Brasília

Encontro Profissional de Turismo da Bahia

Local: Centro de Convenções Ulisses Guimarães, Brasília Informações: www.promoveevento8go.com.br

1 oral: Bahia Othon Palace Hotel. Salvador informações: (71) 3341-4078 ou barravlvaebarraviva.com.br

Congresso internacionai MPI 1 ' H Informações; www.nipiwtò.o(g 1

Conotel Local: Rio Cidade Nova, Rio de Janeiro Informações: www.conotel.com.br

UCuinbre 2008

Local: Waml, &«ados^^^^^^^l Informações: www.lacumbre.com B 12* FeiradaAvirrp

Local: Centro de Convenções Taiwan informações: wv/w.avirrp.com.br

setembro

Local: Centro de Exposições do Anhembi, São Paulo informações: www.equipotel.com.br

outubro/20Q8

' A Federação Brasileirados Convention Bureaux (FBCVB) promovesemináriosregionaisdo Projeto Competitividade dos CVBs. O evento apresenta as melhores práticas em captação de eventos, os resultados das visitas realizadas pela federação aCVBsdaÁsia,Oceania, Europa e América doNorte, entre outubro de 2007 e janeiro deste ano, e as melhores práticas desenvolvidas pelas 70 entidades brasileiras. A edição Sul ocorreu nos últimos dia 13 e 14 em Florianópolis (SC).A Nordeste será em 31 de março e r de abrilno Recife (PE). A edição Nortee Centro-Oeste será em Brasília (DF), nos dias 3 e4 de abril,ea Sudeste nos dias 10 e 11, em São

US$ 122,7

Total de gastos dos turistas estrangeiros nos Estados Unidos em 2007

US$ 104,9 bilhões

Total de gastos dos americanos no Exterior em 2007

PAN NOTAS

AGROTÜRISMO

0 Sindicato Rural de Foz do ;Iguaçu,emparceriacoma : prefeitura, pormeiodaSecretaria ; da Agricultura, promoveu na ' semanapassada,nasededo sindicato,um curso deturismo ruralparaagricultores. Objetivo: despertar o empreendedorismo ' entreos produtores. "É um i atratívo a mais para uma cidade, Iquejáreúnebelíssimospontos turísticos", explicou o secretário Eduardo Spada. De acordo com o diretor da Agricultura, Mario Carmo Soares, ' "atualmente dez agricultores já têm atividades diversificada em 1 suas propriedades, o que começa a atrair turistas".

I Ainda segundo Soares, "os ; agricultores estão oferecendo produtos orgânicos, atividades delazer, passeios a cavalo, acompanhamento das rotinas de uma propriedade, além de caminhadas".

AVIÃO

iNa semana passada, dia14,a ; Aerolineas Argentinas recebeu o segundo de quatro unidades do ! Airtaus A-320 que a empresa iintegraàfrotaneste semestre. : "Dentre as rotas a serem ^ atendidaspelo A-320, ' São Paulo e Rio de Janeiro são ; prioridades", afirmouo chefe Icomercialem São Pauloda I companhia aérea, iIvanBlancoCadahía.

I

IMÜDANÇA

i AGapnet mudou deendereço em Curitiba. "Nossa crença na força no mercado do Paraná se fez necessária e essa mudança, para um lugar maior e melhor posicionado, está pronto para atender uma ! demanda muito forte", explicou o ; gerente de Maketing, Jorge : Salim. O gerente local se chama ! Julíano Valério. Anote os contatos da Gapnet: rua Visconde do Rio Branco, 1.341, salas 401e 402, Cep 80.420-210, Guritiba-PR, ] tel. (41) 3223-2200 e Ifax (41) 3233-1550. L__-

izabel@panrotas.com.br

Total de gastos dos brasileiros no Exterior em

—Total de gastos dos turistas estrangeiros no Brasil em 2007

do interiqr do Estado de São Paulo sAviesp - 328Abav-SP- ^ 13 Avirrp- 92

brasileiros foram aos Estados Unidos no ano passado, 21,7% de crescimento

Salvador ganha um hotel executivo diferenciado, muito conforto e completa infraestrutura a apenas 300 metros da Praia de Catussaba, próximo a Camaçari e ao lado do aeroporto. Um novo conceito de business. Perto da praia, perto dos bons negócios.

Pessoas de negocios costumam ter boa visão

HOTELARIA

FÁTIMA GATOEIRO H

Meliá Angra segue em

alguns adiamentos e guração oficial, o Meliá & Convention Resort abriu as portas ao público no dia 20 de janeiro e não tem queixas da ocupação. "Abrimos com 60 apartamentos e em apenas uma semana já estávamos com 100% de ocupação para o feriado de carnaval", diz Brunno Poli, gerente de Vendas do resort, o primeiro dessa categoria operado no Brasil pela Sol Meliá Hotéis & Resorts.

A frente da gerência geral, Eduardo Sardinha diz que o soft opening será mantido até junho, mas apenas no que se refere á tarifa, porque do ponto de vista operacional, até a Páscoa todos os 200 apartamentos

Já estarão disponíveis. "A abertura parcial só aconteceu por conta de uma limitação na formação da mãode-obra. Tivemos que buscar reforços em São Paulo e no Rio de Janeiro", diz Sardinha, confirmando que a rede pretende promover uma abertura oficial tão logo os ajustes finais tenham sido concluídos.

Localizado em frente à Ilha do

Pimenta, na Baía de Ilha Grande, o resort ocupa 98 mil m^, 40% dos

Semumainauguração oficial, primeiro resortdacadeiaSol Meliá no Brasil opera desde 20dejaneiro

soft opening até junho

com cama de casal, sala e uma grande varanda no piso térreo e, no superior, duas camas de solteiro. Em todos os apartamentos, há ar condicionado cen tral, TVa cabo, duas linhas telefônicas, cofre eletrônico, mini-bar, banheira e boxe com ducha em áreas separadas —e varanda, algumas com vista para o mar e outras para a área verde do entorno.

quais de área preservada. As unidades habitacionais estão divididas entre 48 suítes, com quarto, sala e varanda; 34 family

rooms (dúplex) e 118 apartamentos, nas categorias luxo (66) e superior (52), além de uma área residencial (fora do pool de hospedagem), com 120

unidades. Brunno Poli destaca os dúplex como um diferencial do resort. Ideais para hospedar famílias, agregam quartos Continua na página 67 [

Outra vantagem do resort éa estrutura para receber os hóspedes que chegam com seus barcos próprios. A marina tem 300 vagas secas e 20 molhadas junto ao píer, serviço que Eduardo Sardinha destaca como outro diferencial de peso, sobretudo para a locomoção de grupos de incentivo, convenções ou eventos sociais. Eficiente,o serviço de transporte dos barcos estacionados nas vagas secas leva, no máximo, 15 minutos, mesmo em dias de maior movimentação. "O MeliáéoprimeiroresortdeAngraajá incluir a instalação do píer em seu projeto original", afirma o geivite.

Conheça a importância do papel do agente de viagem no Brasil do futuro. o olhar mundial sobre o nosso país, eleito sede da Copa doMundode 2014, exige antecipar tendências mercadológicas para transformar esta oportunidade na verdadeira alavanca econômica do turismo para as próximas décadas. Aproveite o encontro para rever conceitos, obter vantagens e conhecer, emprimeira mão, os melhores negócios do segmento.

27 e 28 de março de 2008

Horário: 12h às 19h entro de Convenções FiéL Caneca - São Paulo X'-

FÓRUM BRAZTOA

Confira em primeira mão as experiências internacionais que Of^radores, contribuir para seu agen es posicionamento em um mercado cada vez mais competitivo. Participe!

PALESTRANTES CONFIRMADOS: USTOA (United States TourOperators Association) y^Bob Whitiey - Presidente

Informações e inscrições; wwvv.braztoa.conn.br braztoa@braztoa.conn .br associação brasileira das operadoras de turismo (i i) 3259-9500

27 de março, das 8h30 às11h40

Este evento é para você, agente de viagem inscrito no Encontro Comercial.

AMAVE (Asociaclón deMayoristasde Viajes Espaftolas) /'Carmelo Hernandez - Presidente Vlfuperto Donat -DiretorGeral VAGAS LIMITADAS

INFRAERO: SEMPRE PRESENTE.

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PARA LAZER E NEGÓCIOS

Segundo Brunno Poli,a ocupação atual do resort tem se dividido en tre os mercados do Rio de Janeiro, em maior número, e do interior paulista, marcadamente oValedo Paraíba, ambos estimulados pela proximidade com AngradosReis. Entre o público estrangeiro, o gerente tem identificado predo mínio de argentinos e chilenos, vi sitantes habituais dessa região do litoral fluminense, mas diz que tem havido surpresas, como o grupo de chineses, que praticamente inau gurou o empreendimento. "Fi caram apenas uma noite porque vieram para um casamento noRio ea solicitação da reserva foi feita na véspera", conta Poli.Ma opinião do gerente, russos e ucranianos também sào um mercado potencial. "Angra ainda é considerado um destino de moda no Exterior, principalmente por aparecer muito nas novelas brasileiras, que fazem grande sucesso na Europa", lembra Poli, que destaca, ainda entre as surpresas, um grupo de incentivo composto de 40 húngaros, rece bido na semana passada. Paraos hóspedes em busca delazer a estrutura não desaponta. Incluemse entre as opções uma piscina com capacidade para1,2mil m^ de água, salinas secaeavapor,duas qupdras de tênis e uma poliesportiva, kid's club eumfitness center bem equipado. Até junho deverão ser instalados o spa, administrado pela rede Shishindo, um salão de jogos e um ponto gastronômico - adicionalmente ao restaurante principal - com opções entre sushi-bar, sorveteria e pizzaria e quiosques de apoio ao serviço de praia. Já quem vai a trabalho encontrará um pequeno centro de convenções, composto de trés salões e uma sala de apoio com capacidade total para acomodar até 370 pessoas. Para ambos os públicos, outra atração que deverá surgir em breve éo projeto horto-educativo que está sendo desenvolvido pelo biólogo Mário Moscatelli, que trabalha para a Meliá desde as fases iniciais de implantação e construção do resort e neste momento coordena a instalação de um centro de pesquisas com laboratório dentro da RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) em que se encontra o empreendimento, O projeto está sendo viabilizado com apoio de instituições como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro eo Centro Universitário da Cidade, também do Rio, e visa garantir para a propriedade e seu entorno controle e gerenciamento ambiental constantes, tanto do ponto de vista fitosanitário quanto da introdução da fauna acompa nhante. Quando concluído, o espaço também poderá ser utilizado para visitação e apresentação de palestras com vistas a estimular a conscientização ambiental dos hóspedes. "É preciso que as pessoas sintam que estão, sim, em um paraíso, e que ele vive em constante perigo", alerta o biólogo.

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Jaime vaidez. diretor deOperaçõesdaSol
Meiiá Hotéis & Resorts. eo gerentegeraldoMeliâ Angra, Eduardo Sardinha
Bandeiras do Sistema Redecard

FELIPE NIEMEYER f"!

Espanha repatriou 3 mil brasileiros em 2007

de brasileiros barrados no jntroleBe Imigração da Espanha [cheranos noticiários das últimas semanas. O imbróglio provocou malestar entre os países eo govemo brasileiro ameaçou agir sob o princípio da reciprocidade -e alguns espanhóis fo ram impedidos de entrar ao Brasil. Segundo a Imigração, no entanto, as razõesiamdefaltade passagem parao retorno a ausência de dinheiro que cobrisse os gastos daviagem.De acordo com as estatísticas do Aeroporto de Barajas, em Madri,dois em cada cinco estrangeiros barrados pela Imigração, em

2007, eram brasileiros. Ao todo, cerca detrêsmilbrasileirosforamproibidosde entrar na Espanha no ano passado -e 97,7milestrangeiros. Ma Europa inteira, somente neste ano, 2.231 brasileiros fo ram repatriados, sendo 797 deles pela Espanha, destino a que chegam diariamente cerca de 800 brasileiros. O embaixador da Espanha emBrasília, RicardoPeidró,explicaque"a nornia de imigração tem queser aplicada nopaís de entrada e muitos latino-americanos entram na Europa pela Espanha". "Isso nos dáum destaque que deveria ser comparado com o fluxo global",

ponderou. A alegação édequeo número de brasileiros barradosnãoé significativo em relação a outros países. Os cerca de três mil brasileiros repatriados em 2007 significam entre 1%e2%do número to tal.

Peidró encaminhou uma carta à Comissão de Relações Exteriores no Senadonaqualnegouqueosestrangeiros não admitidos no país estejam detidos ou presos. "São completamente livres parasairdopaísa qualquer momento. A espera seproduz unicamente pelafalta de lugares disponíveis em vôos de regresso ao aeroporto de origem. Nada

impede que estes viajantes procurem passagens aéreas para outros destinos fixa do espaço europeu",dizodocumento.

MTUR

Para a ministra do Turismo, Marta

Suplicy, o clima de mal-estar entre os dois países não condiz com o bom nível de entendimento entre os governos brasileiroe espanhol, nemcomoslaços de amizade e investimentos que unem os dois países. "O que está acontecendo não contribui para o desenvolvimento e fortalecimento de nossas ações ea aproximação que já

HIPER PONTE

OCEANAIR

^SANTOS DUMONT

DE 24/03

os espanhóis valorizam o Brasil. "O interesse de espanhóis pelos destinos turísticos brasileiros cresce a cada ano.Em 2006, opaís que mais aumentou a emissão de turistas para o Brasil foia Espanha, em 22%, alcançando o número de 211.741 turistas espanhóis. Consolidou-se como o oitavo país emissor de turistas paraoBrasil.Deoutrolado,a Espanha éum dos destinos maís apreciados pelos brasileiros, assim como Portu gal", continuou.

Segundo aPolícia Federal, dos cerca de cinco milhões de estrangeiros que visitaramoBrasil em 2007, apenas 572 não puderam entrar ou permanecer no Brasil.Aotodo,foram 167 deportações, 160 repatriações, 241 expulsões eseis extradições.

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