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LEIA NESTA EDIÇÃO
Páginas 08 a 36
PAN ROTAS Editora do início aos dias de hoje pan^otast^""^
Páginas 38 a 67
Que turismo você quer? líderes respondem
Páginas 78 e 80
áginas 82 e 86
Nei Monsores — convocação aos agentes de viagens
áginas 118a 123
Fundador da SoLetur, Carlos Guimarães fala ao PANROTAS
áginas 126a 130
Leia em
Jeanine Pires — confissões de uma viajante primeira mão dois capítulos do livro de Eduardo Nascimento
Páginas 88 a 105 Os melhores promotores do Sul
áginas 108 a 116
Por dentro da Carlson Wagonlit Travei
áginas 132 a 135
A evolução da hotelaria em quatro décadas
Expedierr
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DO PORTAL PANROTAS 23a29/10
1 Silvio Santos fala sobre turismo e hotelaria à PANROTAS - em 23/10
2 Aviões sem janelas poderão estar voando em 10 anos - em 27/10
3 CVC dá até A0% de desconto em viagens para os EUA - em 23/10
A Paulo Pimentel anuncia saída do Hotel Urbano - em 28/10
5 Flytour Viagens anuncia frete semanal São Paulo-Alagoasem 23/10
6 Cantora Taylor Sv^ift é a nova embaixadora global de NYCem 27/10
7 Veja fotos do trade na festa do Hotel PuUman (SP)- em 2A/10
8 Gol cresce 30% no
internacional: veja outros números - em 23/10
9 HoUand América Une anuncia novo navio para 2016 - em 2A/10
10 JPdestaca Nastur em Cuba e promotores de cruzeiros - em 27/10
11 Anac autoriza voos de Gol e Tam para os EUA - em 28/10
12 Novo diretor do Turismo da Áustria sonha com voo diretoem 2A/1D
13 Pesquisa aponta os 10 piores aeroportos do mundo; confiraem 29/10
IA Copa Vacations reúne 150 agentes em Aruba; veja fotosem 27/10
15 Grupo BRT chega a Bauru (SP) com vagas abertas - em 2A/10
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— Editorial > Artur Luiz Andrade > artur0panrotas.com.br
Assista ao editorial comentado na versão digital do JP
De novembro a novembro
Há 40 anos nascia a PANROTAS Edito ra, a partir de uma oportunidade ofe recida a Guillermo Alcorta e Sebastião Arutim. Oferecida e aceita, porque vis lumbrada como uma boa possibilidade de negócio. Quando se começa uma empreitada como essa é impossível pre ver como estará a empresa ou o core business em cinco, dez ou 15 anos. Se imaginarmos como o mundo e o turismo mudaram em quatro décadas, como vi das tomaram caminhos tão inesperados e distintos, o elo que fica entre aquela empresa que editava, na mão,com gar ra, o Guia PAHROTAS, ferramenta que acompanhou agentes de viagens por ge rações, e a PANROTAS de hoje, tecnoló gica, ágil (informações em tempo real, análises semanais, notícias em diversas plataformas) é o desejo tanto de seus controladores quanto de sua equipe. Desejo de continuar contribuindo com os profissionais da indústria. Desejo de ver essa indústria sendo respeitada, va lorizada, incentivada e destacada em campanhas políticas. Desejo de sem pre fazer o melhor e o correto. Desejo das boas práticas. Desejo de andar com amigos e parceiros de muitas histórias e caminhadas.
Em novembro de 1974 nascia a PANRO TAS e agora, em novembro de 2014, pa ramos para, nesta edição especial, re lembrar, celebrar, registrar, mas, acima de tudo, contar um pouco da história do turismo, indústria que a PANROTAS abraçou desde o começo. Sempre pre gando a união de todos os segmentos e entidades, a troca entre profissionais, estimulando a profissionalização e o prazer e a necessidade de viajar. Temos realizado pequenos eventos de
comemoração, ações especiais, como a Run4travel, a campanha "Eu faço parte desta história", no Jornal PANROTAS, e outros momentos que ainda virão, até meados de 2015. Esta edição especial do JP, em formato revista, é, porém, um símbolo do que somos: contamos a história da PANROTAS e a do turismo brasileiro. Ouvimos elogios a nossa cre dibilidade e postura, palavras que nos enchem de orgulho e que nos fazem sentir queridos, mas também ouvimos o setor: o que você quer daqui a cinco anos? Que turismo é esse que você es pera e com certeza está lutando para que aconteça?
Também queremos saber o que grandes empresas, como a Soletur ou a Carlson Wagonlit, podem nos ensinar com suas trajetórias tão diferentes? Os grandes empreendedores, mesmo tendo sido marcados com o estigma da falência, merecem ser esquecidos ou têm muito o que nos ensinar ou ajudar a entender? Muito obrigado a Carlos Guimarães e André Carvalhal por se abrirem para as páginas da PANROTAS.
Nesta edição, temos o privilégio de ler, em primeiríssima mão,dois capítulos do futuro livro de Eduardo Nascimento, um dos maiores lutadores pelo turismo do ponto de vista coletivo. A classe turís tica. A soma de todos nós e um pouco mais. Muito obrigado, Eduardo. No PANROTAS Destinos, um Chile im pressionante. Nos artigos, confissões de Jeanine Pires, profissional que já tem seu nome na história do turismo e um futuro promissor nos próximos, cinco, dez, 30, 40 anos... Obrigado à menina do vestido vermelho. E ao agente de viagens Nei Monsores, de Goiás. Muito
bom ver sua visão diretamente do cen tro do país, em uma das regiões que mais crescem no turismo. Na gestão de pessoas, outro artigo revelador, de Pau lo Lima, da Atlântica Noteis. Para falar de tecnologia, o ex-agente de viagens Luiz Âmbar,filho de um pioneiro e visio nário da indústria, Mayer Âmbar, e ele próprio desbravador do segmento de tecnologia para o turismo no País. Muito obrigado aos parceiros que cria ram pelas especiais para nossos40 anos, aos primeiros anunciantes do Guia PAN ROTASe aos que já chegam com o Por tal e o Jornal PANROTAS consolidados. Aos que acreditaram em nós desde o começo do Fórum PANROTAS ou dos Su plementos Diários na Abav.Aos que che garam depois e somam nessa indústria tão vibrante. A quem nos aconselha. A quem nos critica construtivamente. A quem envia mensagem quase que ime diata informando um equívoco qualquer em uma notícia. Aos que abrem seus corações, mentes e empresas a nossos jornalistas. Aquém nos convida para al moçar,jantar e viajar com eles. Aos que lançam produtos em nossos veículos, aos que dizem obrigado, aos que estão há um dia ou há 40 anos construindo o turismo com a PANROTAS.
Qual o turismo que você quer? Nós que remos o turismo valorizado, o empre sário reconhecido pelos empregos que gera, pelo desenvolvimento que leva a todo o País. Nós queremos o turismo que conhecemos desde 1974: o da união que faz a força. A força da indústria tu rística brasileira.
Obrigado a todos e que celebremos juntos muitas outras datas especiais. Nossas. Do turismo. De todos vocês. ^
No Brasil ou no extenor, temos as melhores opções para garantir muita diversão ao seu cliente.
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Saída; 18 de novembro
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Campinas: (19) 3733-7800
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Marilia: (14) 3401-2500
Rio de Janeiro: (21) 3173-9400
Sào José dos Campos: (12) 3933-6133
São José do Rio Preto: (17) 3233-2055
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SE A PANROTAS TEM QUATRO DÉCADAS NA IN DÚSTRIA DO TURISMO, SEU FUNDADOR, JOSÉ GUILLERMO CONDOMÍ ALCORTA, TEM UM POU CO MAIS. Por cerca de três anos, de 1971 a 197A, dirigiu a agência de viagens do banco Andrade Arnaud (que no meio do caminho virou Hatles Turismo, com a compra do banco) e foi nessa época que conheceu alguns amigos do trade. como Luiz Fernando Blanco, cujo pai era dono da Kosmostur Turismo. Ricardo Roman e Sebastião Arutim. que viria a ser seu sócio na PANROTAS. Alcorta havia chegado ao Brasil, de sua natal Argentina, em 1970, mas vinha sempre ao País desde a juventude, pois sua mãe era brasileira, Com a intervenção do Ban co Central no Banco Halles. apareceu a oportunidade de
comprar o negócio do Guia PANROTAS, que existia há cerca de um ano. produzi do por Glifiton Fernandes da Silva, que havia sido office-boy (ou mensageiro, como se dizia na época] de Arutim na Varig. Glifiton havia editado al gumas edições, porém sem regularidade e estava sem dinheiro para com prar o papel para o Guia PANROTAS. Vendeu para
Guillermo Alcorta. presidente da editora, com os filhos Marianna, Maria CamilLa e José Guilherme
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Alcorta e Arutim, que repaginaram a publicação e lançaram a primeira edição da nova versão em novembro de 1974. Há 40 anos. A razão social da empresa era C.A.S.A. Editora (com as iniciais de Condomí Alcorta e Sebastião Arutim).
Na primeira capa, Ivan Siqueira emprestou um anúncio da Varig. A pri meira edição foi a única com publicidade gratuita, segundo lembra Al corta. "Nas edições seguintes todos eram pagos e, se não havia anúncio, algumas páginas saíam em branco", conta. O guia era publicado apenas em São Paulo, com tiragem de cerca de mil exemplares. No auge da dis tribuição chegou a 12 mil, já desbancando o concorrente Guia Aeronáuti co. "Melhoramos a disposição das informações, fazendo com que a con sulta pelos agentes fosse mais fácil". Além do guia,a PANROTAS produzia os timetables e tarifários de diversas companhias nacionais, como Varig. Vasp e Transbrasil.
A segunda edição já saiu com a Pan Am na capa. "A Varig, que empres tou o fotolito do primeiro Guia PANROTAS. não quis continuar". William Proskauer. da Pan Am em São Paulo, topou pagar o anúncio com seu budget regional, e em dezembro de 1974 a empresa americana passou a figurar na capa da publicação. Ficou até dezembro de 1991, sem falhar, data em que decretou falência nos Estados Unidos. Nessa época foi subs tituída, na capa do guia, pela American Airlines, que ficou por mais de
uma década. A Gol entrou na seqüência e hoje o Guia PANROTASse adaptou aos novos tempos, com uma versão on-line atualizada diariamente e com informa ções mais detalhadas e variadas. Por mais de duas décadas, a atualização das informações era mesmo mensal e foi na década de 1990, com a criação do Jornal PANROTAS. que a PANROTAS começou a fazer a transição de empresa com foco apenas em informações técnicas para um grupo de comunicação produtor de conhecimento,informações jornalísticas e produtos exclusivos para o profissional de turismo. O passado técnico e a expertise, claro, embasam todo o conteúdo da empresa, que agora fala a toda a indús tria turística.
Confira a seguir as principais datas dos 40 anos da PANROTAS, nas palavras de seu presidente.
® Pousa em '-PoQonhas.
Primeiro e segundo exemplares do Guia PANROTAS, na versão pensada por Guillermo Alcorta
TARIFAS E HORÁRIOS
A Pronta Referência do Guia PANROTAS durante um bom tempo incluía as tarifas aéreas, já que elas eram fixas, não variavam como hioje, na era do yield management. A PANRO TAS produziu diversos tarifários e timetables para as aéreas. Somente para a Varig cfiegou a produzir AO mil em um mês. Uma história curiosa aconteceu com Marisa Fontana, da Transbrasil."Ela me procurou e pediu que fizéssemos 200 mil exemplares de seu timetable. Assustei e disse a ela que iria alertá-la apenas uma uma vez: tem certeza? É uma loucura. Ela garantiu que sabia o que estava fazendo e que queria os 200 mil. Perguntei de novo e ela confirmou. A partir daí, me calei, pois se não estaria indo contra meus interesses. Mas eu a alertei que era uma quantidade muito grande". Uma fatalidade mudou o destino dos 200 mil timetables, já impressos."Um avião da Transbrasil caiu, era um Bac 111, e a empresa teve de mudar toda a sua malha. Ou seja. os timetables perderam a utilidade", relembra Alcorta.
JUMBO
A Pan Am voava alguns dias com o Jumbo para o Brasil, o gigantesco 747. Uma primeira classe para Nova York custava US$ 1.262 e a econômica US$ 850.
DIÁRIOS ABAV
A PANROTAS foi criada em 1974, ano em que foram retomados os Congres sos da Abav (e por muito tempo todos chamaram o evento de congresso - o conceito de feira é bem posterior). O encontro ocorreu no Guarujá. Guillermo Alcorta não participou desse primeiro congresso após a retomada, mas no ano seguinte, em Porto Alegre, participou como congressista. Em 1976, a PANROTAS teve seu primeiro estande e em 1977 estreava os Suplementos Diários PANROTAS na Abav. Depois do estande no evento em Fortaleza, vi que precisava estar mais presente, mais perto dos ex positores e congressistas. Tive a idéia de uma pu blicação diária, com oito páginas", conta Alcorta. Ele ofereceu o projeto para Eduardo Freitas, da Vasp, que topou patrocinar e ainda vender anún cios. Eram necessários quatro anúncios para co brir o custo de 160 mil cruzeiros. "Ele vendeu os anúncios, paguei todos os custos e ainda devolvi o que sobrou a ele, que ficou surpreso. A Vasp ainda ficou alguns anos na parceria, mas quan do houve troca de gerentes, não quiseram mais e a PANROTAS continuou, vendendo anúncios e patrocínios". Segundo ele, nesse começo, eram noites sem dormir para produzir os suplemen tos. Algo a que ele já estava acostumado, pois' fazer o Guia PANROTAS não era fácil.
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PANR
A PALAVRA DA EM agências OTAS BRATUR
Os primeiros diários na Abav
MÁQUINA E COMPUTADOR
A PANROTAS teve quatro sedes: começou na Brigadei ro Tobias, mudou-se para a rua dos Tupinambás, depois para a rua Cubatão e chegou à avenida Jabaquara, onde está até hoje, na década de 1980. A empresa chegou a ter uma gráfica na parte de baixo da sede na Jabaquara, mas hoje a impressão é feita na Lis Gráfica.
Os funcionários mais antigos, que se Lembram da forma artesanal com que eram feitos os primeiros Guias PAN ROTAS, incluem, pela ordem de antigüidade, Artur Salva dor Neto, João Lopes, Alice Rezende, Antonio Jorge Filho, Newton dos Santos e Valderez Wallner.
"No começo todos faziam de tudo. Desde datilografar as informações vindas da Varig, por exemplo, até envelopar os guias. Eu mesmo aprendi a regular muitas máquinas de gráfica. Meu trabalho era mais interno, operacional; o comercial ficava com o Sebastião", diz Alcorta.
Sua curiosidade e gosto pela tecnologia já naquela época o faziam investir em máquinas e ferramentas para agili zar o trabalho e torná-lo mais eficiente. Trouxe dos Es tados Unidos, por exemplo, as impressoras Diablo, que eram mais rápidas que qualquer uma nacional.
"Eu tinha prometido ao Gumercindo, da Varig. que faria os timetables em quatro dias. enquanto o Guia Aeronáutico levava quase um mês. Assim, ganhei o negócio, mas ti nha de entregar". Ele lembra que recebia as informações da Varig em uma fita da IBM. Depois passava para um disquete de oito polegadas, da própria IBM. Ia na Prológica da Berrini e passava para um disco de 5 Vi. Que en fim podia ser lido nos Prologica 700 da PANROTAS. "Era um processo demorado, mas bem melhor que a MC82 do processo anterior", recorda-se. Os funcionários anti gos lembram-se do chefe fazendo a revisão final por duas noites seguidas e de como era exigente com erros, por isso a datilografia era um processo importantíssimo.
AEROGUIA
O Guia PANROTASv\rou, como dizem alguns, a "Bíblia do turismo" e estava em todas as mesas de agências de via gens, e também nas centrais de reservas de companhias aéreas. Chegou a ter cerca de 500 páginas por edição, 200 só de anúncios de página inteira.
A idéia e a tentação de copiar a PANROTAS, que existem até hoje(com a internet isso ficou bem mais fácil, mas ain da anti-ético). levaram à criação de uma publicação no Rio de Janeiro, chamada Aeroguia. Editada pela jornalista Joa na Palhares. a publicação tirava fotos das páginas do Guia PANROTAS e. dias depois, publicava a sua Pronta Refe-
Guíllermo Alcorta em uma Feira da Abav, divulgando a representação dos Guias ABC International
Alcorta com Michel Tuma Ness
Guillermo com a nova diretoria da Abav,em meados dos anos 1990; Luiz Âmbar e Sérgio Nogueira, recém-eleito presidente da entidade
Sua viagem à Europa começa com a Ibéria.
Voe com a Ibéria a 37 cidades européias,via Madri,e comece a aproveitar a viagem antes de chegar a seu destino.A bordo de nossas aeronaves,seu tempo passará voando, já que você vai encontrartudo o que precisa para viver uma experiência única.
íberla.com
rência. No quinto mês. GuiUermo ALcorta não aguentou e, orientado por um advogado, colocou a frase "Composto pelo PANROTAS" com uma letra por página na Pronta Referência do Guia PANROTAS. A edição do "concorrente", claro.
veio com a frase cifrada e ele tra tou de divulgar o fato, agora com provas. O Aeroguia acabou com a desmoralização, e Joana Palhares virou um desafeto por longos anos. "Não aceito esse tipo de conduta", resume Alcorta.
PRODUTOS PANROTAS
I Guia PANROTAS*
I Guia PANROTAS de Bolso*
I Tarifários de Companhias Aéreas*
I Timetables de Companhias Aéreas +
I Guia Transrotas*
I Turinews*
I Pan-Notas*
I Jornal PANROTAS (criado em 1992)
I Brazilian Overview (criado em 1996]
I Redepan*
I Portal PANROTAS [criado em 2000]
I Revista PANROTAS*
I Revista Vamos Lá Viagens*
I Portal PanHotéis (criado em 2013]
I Fórum PANROTAS [criado em 2003]
I Fórum Regional PANROTAS
I Encontro PanHotéis (criado em 2013)
I Suplementos PANROTAS Diários na Abav criados em 1977]
I Suplementos PANROTAS Diários na Wtm Latin América (criados em 2013]
I Suplementos PanHotéis Diários na Equipotel (criados em 2013]
I Guia PANROTAS de Resorts
I Guia PANROTAS de Espaços para Eventos
I Anuário Corporativo
I Anuário de Operadoras
I Anuário de Aviação
I Anuário de Consoiidadoras
I Guias de Destinos
I Suplementos Especiais
I Guia PANROTAS On-LÍne(criado em 2014-]
"Publicações descontinuadas
OUTROS PRODUTOS
Os mais novos não vão reconhecer os nomes de algumas publicações da história da PAN ROTAS, outros sentirão saudades, como em relação à Revista PANROTAS. que sofreu com a data de seu lançamento, outubro de 2001, início da crise deflagrada pela queda das tor res gêmeas em Nova York. Já o Transrotas, da década de 1990, foi uma tentativa de fazer um Guia PANROTAS para o setor de cargas e logística. Tinha três versões de Pronta Refe rência, uma por mês: terra, mar e ar. A Redepan, que funcionava no sistema BBS, era uma rede de pacotes de operadoras. Uma OTA pré-boom da internet. E laboratório para o Portal PANROTAS. que em 2015 completa 15 anos, com indiscutível pioneirismo e liderança. Alguns produtos geraram outros, como o Pan-Notas, um informativo de quatro pági nas, que foi precursor do Jornal PANROTAS. Ambos semanais,
HOVSUBBtW
Tudo que é bom dura muito.
Parabéns PANROTAS pelos
40 anos fazendo e narrando a história do Turismo no Brasil.
ÜfõpãEuropa-^ Europa^ Portugal iEUA&:g Orlando 5|<i abreutur.conn.br m agencíaabreubr
Exí lu^ivo para ab aciènciaí- iIp > Grandes^ I oaripee| América 3|'a5í( ii léfi
RJ Capital i,Hy«|Rj interior, DF,GO e ES 0800021 1840|agenciasno^abreuturcom.br
RSCapital •-idi 1 rs interior e SC i >800 0.71 18401 agenciaspoaíãtab/eutufcorn.br
Norte e Nordeste ■ ly-in 071 1840 j ayencfas.'ef@dbreuiurcorn.hi
MGCapital i.v :v.i( MGInterior08(10021 1840 dgenciâs.bhi^abreutuf.tom.bi Mais de 170 anos de portas abertas para o mundo. AbreuTrade: o canal de apoio ao agente de viagem abreutrade.com.br ■ desde 1B40
IMAGEM
Os exemplos da devoLução do dinheiro ao gerente da Vasp, do critério com a correção das informações, a revolta com a cópia pro movida pelo Aeroguia, a recusa de ofertas indecorosas de alguns órgãos públicos... são exemplos da forma de trabalhar de ALcorta. "A correção para mim está acima de tudo. Assim como a honestidade nos negó cios. Não inflacionamos números, não apro vamos jeitinhos. Só assim as empresas e o País crescem saudavelmente". diz. "Mas a PANROTAS sempre esteve ao lado e integra da ao trade. Quando o Sebastião Arutim saiu da sociedade, na década de 1980. e o Guia PANROTAS\à não precisava mais da minha supervisão técnica direta,- passei a conviver mais com o trade, fiz grandes amigos,fechei grandes parcerias. O objetivo da PANROTAS é. por meio do conhecimento que distribui, ajudar o desenvolvimento da indústria do turismo. Sem exageros tanto nos elogios do que merece ser elogiado, ou nas críticas ou retratações de fatos mais negativos".
A PANROTAS HOJE
"A PANROTAS evoluiu bem", afirma Guillermo Alcorta."No começo,devido às inovações que o Guia PANROTASlrouxQ ao mercado e a um acordo que fechamos com todos os repre sentantes Vasp. que passaram a representar a PANROTAS no Brasil inteiro, nosso cresci mento foi vertiginoso. Muito rápido mesmo", continua. "Hoje temos uma imagem de cre dibilidade e excelência em um ambiente bem mais competitivo. Com a internet, os forne cedores passaram a ter novas mídias, novas plataformas que não incluem a intermedia ção. novos investimentos a fazer. Temos de estar sempre evoluindo e mudando. Nos adaptando aos novos tempos. Fizemos isso com o Guia, com o Jornal PANROTAS. com o Portal PANROTAS. o Fórum PANROTAS. que é um marco em nosso história. E vamos con tinuar buscando estar à frente. Acho que a área de eventos vai crescer muito, que a tec nologia vai nos fazer criar novos produtos na internet. sempre com o DNA PANROTAS de correção, inovação e honestidade".
QUEM OPERAVA NO
BRASIL EM 1974
Aerolíneas Argentinas
Air France
Alitalia
Austral Avianca
Braníff international
British Caledonian
Cruzeiro Do Sul
Ibéria
KLM
Lan Chile
Linhas Aéreas Paraguayas
II Lóide Aéreo Boliviano
II Lufthansa
II Pan Ann
II Pluna
II Sas
II South African Airways
II Swissair
II Tap
II Transbrasil
II Varig
II Vasp
EQUIPAMENTOS USADOS
I Avro HS-7A8-I1
I BAC One Eleven (111)
I Bandeirante
I Boeing 707-320
I Boeing 707
I Boeing 727
I Boeing 737
I Boeing 7A7(Jumbo)
I CaravelLe IV
I Dart Herald
1 Douglas DC-3
I Douglas DC-8
II Douglas Super DC8-63
II Fairchild F-227B
II Electra II
II Viscount 828
II YS-II-A
II Tarifas Ponte Aérea
Rio-Sào Paulo: ida 238 cruzeiros, ida e volta A7ó cruzeiros
II Taxa de embarque:seis cruzeiros
Alcorta com autoridades em uma abertura de Congresso da Abav
Uma homenagem da TAP ao veículo que há 40 anos transporta tendências e conteúdo qualificado aos profissionais de turismo. Aempresa que maisvoa entre Brasil e Europatem orgulhodevoar ao seu lado. Parabéns!
FILHOS
"Pessoalmente me dá muito orgu lho e tranqüilidade ter dois filhos, Marianna e José Guilherme, tra balhando hoje comigo na PANROTAS. Minha filha mais velha, Maria Camilla. também está fazendo um trabalho excelente com o desti no Las Vegas, na Interamerican. Todos me ajudam a ficar atento a novos negócios, oportunidades e produtos. Agradeço a eles, aos que passaram ou trabalham comigo na PANROTAS, aos parceiros de tantos anos ou recém-chegados, a todo o trade, aos empresários do setor, a todos que trabalham nessa indús tria e lutam por ela, enfim, a todos os que fizeram parte dessa história. Obrigado e continuemos juntos", fi naliza Guillermo Alcorta. /í
ALGUMAS AGÊNCIAS
NA ATIVA EM 1974 (listadas no Gula PANROTAS)
SÃO PAULO
II Agência Brasileira de Viagens(ABT]
II Alvorada Turismo
II American Lloyd
II Aviotur
II Bamerindus Turismo
II Banespa Turismo
II Banorte Turismo
II Brasitalia Turismo e Despachos
II Brasvia
II Breda
II Califórnia
II Casa Faro
II Cetemar
II CIT
II Concorde
II Cook-Wagons LIts
II Credireal
II Dimensão
II Exprinter
II Franstur
II Itaú Turismo
II Kosmostur
II Lavra
II Magnum
II Maiorca
II Matarazzo
II Nacional
II Nascimento
II Cremar
II Panorama
II Rozentur
II Servemar
llSolJet
II Spark
II Stella Barros
II Toledo Pisa
II Touring Viagens
II Transeuropa
II Woehrle
II CVC [Santo André/SP)
II Expansão Maringá Turismo
iSanto André/SP)
II Geo Turismo (Taubaté/SP)
RIO DE JANEIRO
I A. Koglin
I Abreutur
I Agência Vitor Hummel
I Ajomonturi
I Bandeirantes
I Belacap
I Bel-Air
I Bon Voyage
I Brazilian Express
I Casa Aliança
I Casa Piano
I Cinelli
I Françatur
I Guanatur
I Gulliver
I Intermares
I Kamel
I Montreal
1 Novo Rio
1 Orbita
I Polvani
I Royal Viagens
I Roxy
I Salvatore Matera
I Siga
I Sizar
I Tamoio
OUTROS DESTINOS
I Kontik (Salvador/BA)
I Turismo Soljet Salvador/BA)
I BMG Turismo
Belo Horizonte/MG)
I Minas Câmbio
Belo Horizonte/MG)
I Tourservice
Belo Horizonte/MG)
I ABC Turismo
Curitiba/PR]
I Turismo J.H.
Porto Alegre/RS)
Assistência ao viajante
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LINHA DO TEMPO PANROTAS
1974
mgoecolaborador
Agente de Viagens /
Novembro
Nasce a C.A.S.A. Editora, que passa a publicar mensalmente o Guia PANROTAS. Uma sociedade de Guillermo Alcorta com Sebastião Arutim. Na capa do guia, anúncio da Varig, com fotolito emprestado
Dezembro
A companhia aérea americana
Pan Am passa a anunciar na capa do Guia PANROTAS. onde permaneceu até sua falência, em dezembro de 1991
Guillermo Alcorta participa de sua primeira Feira e Congresso da Abav, em Porto Alegre
Nasce a primeira filha de Guillermo Alcorta e Virgínia Matarazzo, Maria Camilla
1976 »
PANROTAS tem seu primeiro estande na Abav de Fortaleza
Na Feira e Congresso da Abav,em Curitiba, nascem os Suplementos Diários PANROTAS na Abav, editados até hoje no evento dos agentes de viagens
tLançado o PANROTAS de Bolso
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GuiLlermo Alcorta é pai pela segunda vez; nasce Marianna Alcorta ®™|AMAI0R NOriClA ^uasncAooANO
ou metior, ppca 7 e usa 14
PANROTAS
IMaNoagem For2Doares. Um Carro Grátis Rx*2Dias.
Nasce o primeiro filho de Guillermo, José Guilherme Alcorta
Ssssw
Lançado o primeiro Brazilian Overview, em inglês, para que empresas americanas soubessem mais sobre o Brasil
PANROTAS se muda para a atual sede, na avenida Jabaquara. no bairro da Saúde, em São Paulo
•Janeiro
American Airlines passa a ocupar o espaço da capa do Guia PANROTAS. de onde saiu depois dos atentados de 2001. sendo substituída peta Gol
Outubro
Nasce o Jornal PANROTAS. único veículo semanal da indústria de turismo até hoje
•Criada a Redepan, um dos primeiros sistemas de integração de empresas de turismo, ainda via BB5
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lórum PANROTAS reúne a inHiWri,-.
RESORTS X NAVIOS
Tam i- CVC explicam passado e futuro de sua aiian(,a
Lançado o Portai PANROTAS, que hoje registra mais de 11 mil unique visitors/dia e mais de dois milhões de pageviews/mês
Março
Primeira edição do Fórum PANROTAS - Tendências do Turismo
Guia PANROTAS faz 30 anos
Rede Marriolt (Mctcrwie crescer nos sog;oentosde nxxlcfadoseluxo
Tiiomoiii KM PREGEm ESCONDER QIDQDE.
A Editora Panrotas completou 40 anos sendo referência na produção de conteúdo especializado no mercado de turismo, e essa é uma data que merece ser comemorada, afinal, a Panrotas foi fundamental para o Brasil inteiro se apaixonar pelo Hotel Jatiúca.
Hoje é o dia de homenagear os 40 anos de história e agradecer os 35 de parceria.
P7VNR0TAS
poe Bottini tranqüiliza lideranças
/VsíKÍaçrx?s aderem
Líderes classístj iY\ed"íd
Jornal PANROTAS ganha versão digital para computadores (atualmente tem também versão para tablets)
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IO turismo,^
2008
Fórum PANROTAS passa a ter dois dias de duração
Junho 2008
Criado o blog PANROTAS
Em Viagem, para .mostrar as viagens dos jornalistas da editora
Criada a TVPANROTAS
(.)pt-r.virr.K
Viva á experiência
A nossa Classe Executiva cuida de cada detalhe para que você tenha uma viagem inesquecível
»l2010
Março Criados os Blogs PANROTAS,com colaboradores de vários setores da indústria
»
Portal- GoUPAWOTtó- Pantin"a9« - ParHol»
tSTRAtÊ<3ICOI*BAO IWtSSOa^OO TWttUO
'/ BLOGS PANROTAS
M-aaaroKMM França vista pelos parisienses para PARIS PORTO SEGUROJPar»pcrte «flsirc MwO9®"*
tcetAM "»••««« •" d» C c«« «C lAjnOD * LWs6*» nio n an» "*** ^ ç^iemiw*
Criado o Portal PanHotéis, para hotelaria e
P Criado o primeiro Encontro PanHotéis. no Rio de Janeiro. A segunda edição será em 26 de novembro, em Belém
SUD6
PanHotê»s
Opeiacócs
UHinus Nolicias
Guia PANROTAS migra de vez para a Internet, com a criação do Guia PANROTAS On-line, no Portal PANROTAS
Criado o app de notícias do Portal PANROTAS pStM. CUaPAMtOTAS- Píntrt«»90i
Portal PANROTAS ganha novo visuat e funcionalidades
Novembro
PANROTAS Editora completa -40 anos
Especial 40 anos PANROTAS
Placas, prêmios e"troféus
Ao longo de quatro décadas, a PANROTAS editora rece beu diversas homenagens, prêmios e reconhecimentos. Agradecemos a todos os parceiros e amigos que fizeram parte de nossa história. Sintam-se todos representados nessas duas páginas. Muito obrigado. Á
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Especial 40 anos PANROTAS > Rodhg o Vieira e Artur
turismo:
PANROTAS
tendências e tecnologia
O Jornal PANROTAS perguntou a 35lideranças de nossa indústria o que eles gostariam que ocorresse no turismo nos próximos cinco anos.
Luiz Andrade
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Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Antonio Azevedo, presidente da Abav Nacional
Em relação ao turismo brasileiro, espero vê-lo alcançar o patamar que lhe é devido, se a ele for dado o devido reconhecimento pelo Gover no Federal, não apenas como grande destino que é, mas pela efetiva contribuição à economia nacional, como gerador de emprego e renda. Meta que espero ver cumprida com a apresentação de propostas exe qüíveis, elaboradas em conjunto pela iniciativa privada e o poder públi co. Também com o fortalecimento da estrutura organizacional existen te. somado à criação de uma Agência de Desenvolvimento e Promoção Turística.
Luís Vabo, vice-presidente do Reserve
Nos próximos cinco anos. esperamos que o turismo brasileiro seja en carado como uma indústria profissional, qualificada e politicamente atuante, além de ser reconhecida como geradora de riqueza, capacita ção. empregos e impostos. Consideramos fundamental que o segmento de gestão de viagens corporativas tenha reconhecida sua participação majoritária na matriz de negócios da indústria do turismo, e que. além de destino de férias e turismo, o Brasil seja inserido definitivamente no mapa dos grandes eventos corporativos mundiais.
Luciana Fernandes, diretora de Marketing do Ministério do Turismo
Imagino o turismo brasileiro ainda mais desejado do quejá é. Quero que as pessoas sonhem em viajar pelo Brasil, conhecendo a Amazônia. Bonito, o Nordeste e muitos outros lugares antes de irão Exterior. Quero recuperar a vontade e o prazer do brasileiro de viajar pelo Brasil. Quero um calendá rio mais bem trabalhado, pois dá para vender Brasil durante o ano inteiro. Mais pessoas viajando, mais produtos, mais destinos valorizados e vender museus, que são atraentes no Brasil inteiro e valorizam a cultura nacio nal. Espero que o turista brasileiro possa conhecer para concorrermos em igualdade com outros destinos. Não posso esquecer, por fim. do turismo gastronômico, pois queria que esse fator fosse uma das prioridades: pes soas viajando pela nossa gastronomia.
Chieko Aoki, presidente da Blue Tree Hotéis Com a Copa conseguimos demonstrar a competência do turismo bra sileiro para o mundo todo. Com isso. conseguimos também identificar pontos de aprimoramento para evoluirmos ainda mais o país como des tino turístico. Em vista disso, minha expectativa para o turismo brasilei ro tem duas vertentes. Primeiro, expandirjuntos a médio e longo prazo. O que é isso?Significa que é importante termos sonhos em comum, com metas, estratégias e planejamentos concretos(como foi na CopaJ. Para realizar este so nho. precisamos trabalhar com todos juntos. A questão não é a busca somente dentro do nosso segmento, mas também contarmos com o envolvimento de diversos setores conectados ao turismo, como trans porte. construção, varejo e outros. Estas ações devem ter continuidade mesmo com eventuais mudanças nas lideranças ou no ambiente. Por exemplo, vamos pensarjuntos na continuidade e fortalecimento da promoção do País no mercado internacional; vamos pensarjuntos para a continuidade da melhoria de qualidade dos serviços. Temos grande competência em cada um dos setores que. conectados e expandindo juntos, podem trazer grandes resultados para o país. A segunda, de curto prazo, é o querer mais. Hoje em dia. a evolução da tecnologia tem sido muito rápida e com grandes impactos na forma
Ide planejar e viajar. Não podemosser ame açado por estas ondas. Devemos aceitar, analisar, acompanhar e estar à frente das tendências do estilo de vida do mundo com as novas tecnologias. Para este alcance, precisamos ter humildade e hábito de pen sar de forma mais ampla e mais profunda. Esempre querer mais um salto.
ao Sudeste5Ki-ln
em Recife, desembarque em Santos
Contínua na pág.
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Avíanca Vi
Você dedica seu tempo à sua viagem.
Nós dedicamos o nosso a você. e por você
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Goiaci Alves Guimarães,
presidente do Conselho da Rextur Advance
Danielle Novis,
secretária de Turismo de Alagoas
Alagoas avançou muito nos últimos oito anos. O turismo se apropria do seu papel de um dos principais eixos de desenvolvimento para o Estado, sendo capaz de gerar empregos, promover inclusão social e conseqüente melho ria da qualidade de vida da população. Foram 30 novos empreendimentos hoteleiros inaugurados, credenciando Alagoas como a mais nova e moder na hotelaria da região. Investimentos em infraestrutura básica e turística. Diversificação e qualificação da ofer ta turística, além de políticas públicas que beneficiam o setor. Alagoas passa a ocupar lugar no cenário nacional! Para os próximos anos. a certeza de continuidade deste trabalho. Fortaleci mento das estratégias de promoção e comercialização do destino. Integração com outros setores para uma atuação mais sistêmica. Consolidação de Ala goas como um dos principais destinos turísticos do País.
Nos próximos cinco anos espero que se conso lidem as expectativas de dobrar o número de passageiros no Brasil, segundo estudos divul gados pela Abear. com a crescente participação e valorização das agên cias de viagens. Espero também a conquista da isenção de vistos para brasileiros em viagem a vários destinos.
Marcelo Matera, presidente
da Aviesp
Entendo que o turismo será cada vez mais um grande vetor da econo mia. pois a tecnologia e a nova organização de vida da sociedade irão possibilitar que as pessoas tenham mais tempo disponível para viajar, para atividades de lazer, cultura e entretenimento. Com isso. cada vez mais pessoas viajarão e os custos das viagens serão menores, pois haverá mais escala. A cadeia produtiva do turismo terá que se preparar para atender toda esta demanda. Teremos que pre parar pessoas para trabalhar nesta cadeia turística. Desejo e espero que o Brasil se prepare para ser um dos principais polos e destinos visitados pelas turistas mundiais, pois desta maneira geraremos mais trabalho e distribuição de renda para todos os brasileiros.
\Gustavo Luck, Luck Receptivo
Nós, do receptivo, esperamos que o turismo brasileiro se consolide como um destino must see no mundo, pois atualmente nosso País recebe menos passagei ros do que cidades como Las Vegas, Orlando, Miami e Nova York, além de muitos países europeus. Vislum bro o governo federal criando novos atrativos para o turismo, com o intuito de atrair turistas estrangeiros, como compras tax free e subsídio de parte dos impos tos para empresas estrangeiras voarem para o Brasil. Subsídio esse que também deve ser reforçado para o turismo interno, para que nós, brasileiros, tenhamos mais facilidades de consumir o turismo interno. Tor ço para ver uma menor burocracia para atracação dos navios estrangeiros em solo brasileiro e uma facilidade para o estrangeiro tirar o visto para nos visitar. Sonho, ainda, em ver nosso setor ter uma desoneração da fo lha para que possamos ter tarifas mais competitivas, possibilitando que cada vez mais pessoas possam vi sitar o Brasil e, principalmente, o Nordeste brasileiro.
Contínua na pág. A6
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#LUGAR DE SER FELIZ
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CONDIÇÕES .^aZER PARA ADUITOSE CRIANÇAS
ESPECIAIS • 2 CRIANÇAS DE ATÉ 12 ANOS NO MESMO APARTAMENTO DOS
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Dado Nascimento,
diretor da New Line e Nascimento Turismo
Gostaria que o Turismo passasse a ser claramente visto como uma consultoria de viagens, com uma cobrança mais transparente do serviço. Seja esta cobrança com base em horas de atendimento, nos casos de roteiros mais específicos, ou um fee ou taxa básica de serviço, no caso de roteiros mais padronizados, sejam on-line ou off-line.
Além disso, acredito que as responsabilidades das empresas de turismo deveriam ser desvinculadas dos riscos econômicos dos fornecedores avalizados pelo governo, deixando de ser garantidora solidária dos produtos que revende, como acontece atualmente, principalmente nos casos de falência de companhias aéreas.
Aroido Schultz,
presidente do Grupo Schultz
Nos próximos cinco anos quero ver todo o setor de turismo valorizando as agências e o agente de viagens, pois para mim esta combinação é. foi e sempre continuará sendo indispensável para o viajante e empresas que vivem do turismo. Também quero que o bom agente de viagens volte a ter orgulho de ser agente, pois esta é uma das melhores profissões do mundo. Quero nos próximos cinco anos um turismo mais interligado, com menos atravessadores. Quero que a ciranda financeira das empre sas que vivem da bolsa de valores diminua, obrigando-as a aumentar as margens para ter lucro e seguir captando novos investidores.
Antonio Dias,
diretor geral da Royal
Palm Hotéis & Resorts
O grande desejo é ver o ambiente de negócios brasileiro melhora do em cinco anos. Atualmente, tivemos uma piora do ambiente de negócios, com maior burocracia para aprovar novos projetos, incer tezas nas licenças adquiridas, mudanças do ambiente regulatório e das regras. Isso gera dúvidas da confiabilidade e maturidade da eco nomia brasileira e faz os investidores se retraírem. Um ambiente de negócios com marco regulatório no qual as regras dojogo sejam previsíveis, é tudo o que o Brasil precisa para resgatar um cenário de confiança e investimentos. O turismo atende a demanda gerada pelo crescimento econômico. O potencial econômico do Brasil so mente vai se concretizar quando o ambiente de negócios melhorar.
UEVO
ONHÁ
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
unuofK corporf
Evandro Oliveira, presidente da Avirrp
Quero um turismo no qual o agente de viagens seja reconhecido não apenas como interveniente, mas como pre cursor e facilitador em seu mais am plo significado. Um turismo no qual a importância e a capacidade profissio nal dos agentes sejam reconhecidas e valorizadas e no qual as injustiças se jam revistas. Não podemos permane cer como o elo fraco da cadeia, arcan do com o ônus sem o devido respaldo e remuneração. Um turismo onde a discussão das idéias e os projetos para sua sustentação sejam constantes e não haja concentração de mercado, mas uma profunda cooperação entre seus integrantes e valorização dos in divíduos nele envolvidos.
Pedro Gaivão,
secretário de Turismo da Bahia
Primeiramente, gostaria de ver a manutenção das pessoas no Ministério do Turismo, princi palmente o ministro Vinicius Lages, que atende perfeitamente não só com conhecimento, mas interligando todas nossas reivindicações até em outros ministérios.
Além disso, depois da enorme importância da Copa do Mundo, evento em que milhões de pes soas viram o Brasil, esperamos um aumento da chegada do turista internacional da ordem de30% em dois anos e o dobro a partir de 2020. Éporisso que reivindicamos a continuidade de promoção e da divulgação do Brasil nesse pós-Copa. Jornais do mundo inteiro falaram bem do que ocorreu na Bahia e no Brasil. Sentiram nossa gastronomia, nossa arte. viram que podemos vender o País no mundo. Tudo isso nos dá força para atingira meta de 30% de crescimento nos próximos dois anos.
A Tour House agradece a Panrotas pela dedicação e contribuição com o mercado de viagens corporativas.
Nestas 4 décadas, a Panrotas acompanhou e noticiou com maestria o desenvoivimento do turismo de negócios e das viagens corporativas no país. Contando sempre com uma equipe de qualidade e eficiente, soube antecipar notícias, cenários e tendências. Obrigado por contribuir com nosso crescimento e esperamos mais 40 anos de grandes notícias do setor. Parabéns!
Tour House Grupo
^ Premiaçõese viagens a lazer
^ Logística em treinamentose eventos
^ Viagens de incentivo
^ Gestão em viagens corporativas
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Michael Barkoczy, vice-presidente da Ftytour Viagens
O turismo é uma indústria bastante importante em to dos ospaíses, inclusive no Brasil. Aspessoas tiram suas férias após um ano de trabalho árduo e almejam dentro de vários itens importantes poder bnndar a família, com alguns dias de descanso nos vários pontos turísticos que nosso País oferece. Espero que nossos governos entendam a importância do lazer e criem incentivos fis cais para que companhias aéreas, hotéis, operadoras e serviços consigam baixar seus custos e assim poderem levar estas reduções à ponta, aos consumidores.
Luiz Eduardo Falco, presidente da CVC
O turismo é um dos poucos setores da economia que apresentam crescimento constante e gradativo, afinal, a demanda de consumidores que desejam realizar suas viagens de férias, feriados e finais de semana é também crescente. Nosso desejo é que o mercado continue a se de senvolver. como tem acontecido nas últi mas décadas, ao trazer novas oportunida des de negócios e viagens aos agentes de viagens e consumidores.
Eduardo Zorzaneiio,
diretor do Festuris Gramado
O turismo vem apresentando, nos últimos anos. importantes avanços e resultados positivos para o desenvolvimento socioeconômico brasileiro. Neste contexto, a imagem do País no cenário internacional se fortaleceu, aumentamos o número de turistas estrangeiros e conseguimos melhorar significati vamente a nossa infraestrutura e atendimento. No entanto, para os próximos cinco anos. temos muito a pro gredir. O custo Brasil ainda é muito alto, temos uma excessiva carga tributária que nos impede de formar parcerias público-privadas mais sólidas, que obstaculiza mais investimentos nesta atividade que é transversale que impacta diretamente to dos os setores da economia. Minha expectativa é de que o País receba mais visitantes de fora, de que haja mais geração de empregos, de que as pessoas sejam mais capacita das, que busquem qualificação, que tenhamos melho res infraestrutura e segurança nos destinos, para, com isso. podermos ter maior competitivi dade e obtermos resultados ainda mais expressivos.
o
Luciane Leite,
diretora de Turismo da SP Turis
Nosso desejo é ver a cidade de São Paulo no topo dos me lhores rankings, acompanhando as estimativas positivas da OMT(Organização Mundial do Turismo}. De acordo com a entidade, o turismo internacional cresceu em 2013 e a ten dência aponta para um crescimento de 4,5%, em 2014. Em termos regionais, a Ásia Pacifico deverá crescer entre 5% e 6%, a África entre 4% e 6%. As regiões da Europa e Améri cas, que inclui o Brasil, chegarão a um aumento de até 4%. O Brasil, e em especial São Paulo. Rio de Janeiro e outras grandes capitais, vem investindo pesadamente no planeja mento do turismo. As políticas públicas começaram a inserir o segmento de turismo nas ações estratégicas e issojá apre senta bons resultados. Registramos um bom desempenho na Copa do Mundo Pifa 2014. e o reconhecimento disso teve alcance mundial. Mas é preciso investir ainda mais no turis mo interno, bem como na sua imagem internacional com o objetivo de ultrapassar os seis milhões de turistas interna cionais anuais, focando em ações e campanhas que atinjam prioritariamente os destinos de curta e média distância.
o Dom Pedro Laguna é um Hotel Resort localizado em pleno Ceará,Aquiraz(no caminho doIguape). Integrado no Eco-Resort Aquiraz R[viera,um empreendimento turístico de luxo no Nordeste Brasileiro,com um campo de golfe de 18 buracos,a 35 minutos do Aenaporto Intemaaonal Pinto Marbns,Fortaleza. Em perfeitasintonia com a natureza,o resort Dom Pedro Laguna está construído ao longo de uma lagoa de ISmil m^ e 200 metros defrente mar. Os64aparfementose 38 Wáter Vilias são interligados através de uma lagoa navegável. As Royal Vilias,com piscina privativa eacesso diretoà praia,são consideradasas mais exclusivas do resort.
Continua na pág. 52
Doiííiiíeyro
ait2»tríK/í£L3 '' oiwatiiin
paraíso entre a praia e o golfe
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Lawrence Reinish,
diretor da WTM Latin América
Sugerimos que a presidente Dilma Rousseff mantenha o atual ministro do Turismo. Vinicius Lages, um dos melhores quadros técnicos do Turismo, para que o MTur e a Embratur readquiram o entusiasmo de 2002. com 3 equipe memorável de Walfrido dos Mares Guia. Márcio Favilla, Eduardo
Sanovicz e Milton Zuanazzi.
Pedimos que o ministério invista com critério e seja auxiliado por outras pastas na melhoria de nossa infraestrutura turística, que reverte normal mente como benefício a toda a população.
E pelo lado da iniciativa privada, reafirmamos nosso compromisso de tra balhar em conjunto na promoção nacional e internacional dos destinos, produtos e serviços brasileiros e para fazer do turismo um instrumento efetivo de capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho, com conseqüente aumento de renda e efeitos-cascata em toda a economia.
Adenauer Goes,
secretário de Turismo do Pará
Eu espero que o turismo possa ser compreendido pelo conjunto da so ciedade brasileira. Deixando bem claro que aíestão incluídos todos os atores públicos nos mais diversos níveis, passando pelo empresariado, através de toda diversidade de interface, como uma atividade econômi ca. avançando a passos largos em um processo de organização, com visão de conjunto e levando em consideração os nichos de mercado.
Edmar Buli,
presidente da Abracorp Esperamos vivenciar no Brasil estabilidade econômica, com crescentes im vestimentas que favoreçam corporações que atuam em diferentes setoreS e ramos de atividade; aumento sustentável das exportações e importações: mais produtividade, oportunidades de negócios e tecnologia de ponta, cof^ foco na transparência e na integração de processos; alinhamento impres cindível do back-office e front-office das agências de viagens com as com panhias aéreas, os hotéis e as locadoras, proporcionando máxima redução de custos e ganhos de escala para todos. Este é o cenário que buscamoS construir por meto da união e dos esforços que mobilizam a Abracorp.
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íf5; z.
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Alípio Camanzano, diretor gerat da Decolar.com
Gostaria que nos próximos anos a indús tria do turismo pudesse, de fato. ter mais aeroportos funcionando, como prevê o go verno. possibilitando assim a ampliação da nossa via aérea e um maior fluxo de tu ristas entrando e saindo do País. Para isso é preciso levar em consideração o que es tão dizendo as companhias aéreas quanto à duplicação de suas malhas, além. obvia mente. do projeto do Governo Federal que almeja desenvolvimento da aviação regio nal. que começou com a reforma e cons trução de aeroportos fora das capitais e em regiões isoladas dos voos comerciais. A meta do governo são 270 aeroportos regionais pelo Programa de Investimen tos em Logística. Se tudo isso acontecer, realmente o salto será grande. Colocando assim o Brasil de fato como um grande e potencial destino de turismo mundial.
William
Talbert,
presidente do Greater Miaml CVB
Em 2013. Miami teve 14.2 milhões de vi sitantes em pernoites, e os primeiros oito meses deste anojá contaram com 9,7 mi lhões. Nos próximos cinco anos. Miami e as praias da região esperam quebrar esses recordes de turismo e manter o momento de nosso setor como planeja do. Miami e região verão um aumento no Mice, além de crescimento na hotelaria de luxo. Os planos de renovação do Mia mi Beach Convention Center também são uma prioridade para 2015. Isso incentivará os grupos do segmento Mice na cidade, trazendo benefícios gerais.
Miami também vê crescimento no turismo dos mercados emergentes, como os Brics, que têm economia em pleno crescimen to. Muitos desses mercados vão aumentar significativamente o turismo de Miami e de suas praias nos próximos cinco anos.
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A Gol Unhas y4ereas Inteligentes nasceu com um modelo de gestão para oferecer preços acessíveis aos clientes, democra tizando o transporte aéreo. E nestes 13 anos de atuação no País. o mercado do turismo e o comportamento do consumidor se transformaram muito. Hoje. viajar de avião já é uma reali dade para grande parte da população. A companhia passou de dois milhões de passageiros transportados(em 2001}para 36 milhões (até dez/2013j, e esse crescimento deverá continuar nos próximos anos.
O cliente encontra atualmente uma combinação de fatores que favorecem e incentivam o uso do sistema aéreo. Por exemplo: produtos e serviços que atendem às necessidades de diferen tes perfis de público, grande capilaridade e facilidade nos pro cessos de vendas(com lojas físicas, sistemas on-line. ou mes mo pelo excelente relacionamento com os agentes de viagens}, tarifas competitivas, a possibilidade de parcelamento:além de contar com segurança, comodidade e rapidez no transporte de curtas ou longas distâncias.
De acordo com projeções do setor, em 2020poderão ser trans portados mais de 211 milhões de passageiros, mais que o dobro do que em 2012, e o transporte de passageiros deverá crescer, neste período. 109%.
A Gol tem reforçado sua malha aérea para também contribuir e incentivar este crescimento. Hoje são cerca de 910 voos diários para 69 destinos, sendo 15 internacionais na América do Sul Canbe e Estados Unidos, e acordo interline com 78 compa nhias aéreas.
Com as obras e melhorias realizadas para Copa do Mundo. ^ infraestrutura dos aeroportos brasileiros chegou a um novO patamar. Os investimentos e os resultados bastante positivos que tivemos refletem a evolução do setor, quejá estão sendo percebidos e que ficaram como legado, que deverá continuar. A operação da Gol, por exemplo, foia maior entre as companhisO aereas brasileiras, com mais de 28 mil trechos voados e 3,6 mi ões de passageiros transportados durante o período. om todas essas mudanças, o passageiro de primeira viagerh, por exemplo,se torna muitas vezes um cliente freqüente. Aléí8 e explorar destinos nacionais, o internacional também terO crescido na preferência das viagens de lazer. Em cinco anoS, ou mais. poderemos percebera continuidade deste amadureci mento do mercado do turismo e o fortalecimento de nossosserços e produtos para tornar a Gol a primeira opção do cliente.
Qumtdé^Min<^ chegam-^.
Mas quase ninguém celebra essa data com tantas conquistas.
"Nesses últimos 40 anos, o mercado de turismo apresentou significativas mudanças e o Panrotos acompanhou de perto a evolução do setor. O jornal tem grande credibilidade e visibilidade, sendo um dos mais importantes parceiros da Flytour Viagens. Parabéns o toda equipe do Panrotos pelo aniversário e dedicação ao mercado de turismo".
Claifon Armelin, Presidente da Flytour Viagens
"Desejamos ao nosso parceiro Panrotos pelo menos mais 40 anos de sucesso, Estar no mercado há 4 décadas comprova a solidez que o veiculo tem no segmento de turismo. Parabéns a todos que fazem parte dessa história vitoriosa".
Michaeí Barkoczy, Vice-presidente da Flytour Viagens
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RÍ\'EKA MAVA MÉXICO
Barceió Tucancún Beach
Barceió Costa Cancún
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Toni Sando, presidente executivo do São Paulo Convention & Visitors Bureau
Esperamos um turismo sério, com políticas pú blicas bem definidas e uma promoção nacional e internacional estruturada. O SPCVB continu ará atuando na captação e apoio a eventos e na capacitação para melhor receber o visitante.
André Khouri, diretor da CNT Consolidadora
A tendência é que nos próximos cinco anos as ven das pela internei e celulares continuem a crescer e espero que todas as agências de viagens possam ter a oportunidade de vender on-line. e que as vendas se jam menos concentradas nos grandes sites, e voltem a ser administradas pelas agências de viagens. [ '
Renê Hermann, diretor da Costa Cruzeiros
Para o segmento de cruzeiros marítimos, eu gostaria que o turismo brasileiro tivesse uma melhor estrutura portuária e mais terminais de passageiros integrados às necessidades operacionais das empresas marítimas que atuam no País. Gostaria ainda que o turismo proporcio nasse mais opções de destinos de visitação e atracação, oferecendo assim itinerários mais atraentes para o viajante nacional. Caso esse cenário se concretize, teríamos mais brasileiros viajando pelo País e não para o Exterior, o que contribuiria também para a movimentação das economias locais e para a geração de empregos. Ressalto que. enquanto os impostos e as taxações se mantiverem em níveis astro nômicos, cada vez menos navios de cruzeiros navegarão pela costa brasileira. Há três anos tínhamos 20 navios operando no Brasil duran te o verão. Hoje. infelizmente, esse número foi reduzido pela metade e as perspectivas para os próximos anos não são as melhores.
Resultados ? novidades
Panrotas 40 anos.
íulndo com o mune
HOTÉIS
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Adrian Ursi l l i, diretor de Vendas da MSC Cruzeiros
A MSC aposta e vê o mercado brasileiro como um dos prio ritários. Sendo assim, trabalhamos lado a lado com o gover no e as entidades do setor para a construção de um futuro promissor. Nossos esforços estão focados na colaboração, a fim de promover o desenvolvimento da infraestrutura portuária no Brasil e o apoio governamental no fomento ao turismo. Várias conquistas já foram alcançadas, mas ainda há muito trabalho a ser feito, como redução dos impostos e carga tributária, umas das mais altas do mundo; redução dos custos operacionais e portuários e melhorarias na es trutura dos portos.
Acreditamos que com uma intensa parceria entre as entida des do setor e árdua colaboração do governo, conseguire mos resolver estas questões. Esperamos encontrar no futu ro portos modernos, com infraestrutura para o embarque e desembarque dos hóspedes com conforto, custos atrativos para promover o turismo no Brasil, bem como infraestrutu ra adequada para fomentar o mercado brasileiro. Além da questão envolvendo o mercado de cruzeiros, também es peramos que a melhora na infraestrutura se estenda para outras vertentes do mercado de turismo, como aviação, pre servação de pontos turísticos, regras mais claras em rela ção a viagens, entre outros fatores que, de uma forma ou de outra, trabalham entrelaçados com todos os segmentos do turismo brasileiro.
Alexandre Zachello, diretor da PuUmantur no Brasil
Nos próximos cinco anos, espero que o Brasil dê mais im portância ao turismo e passe a enxergá-lo como um dos pilares da economia do País. A expectativa é que o seg mento seja um dos focos do governo com uma série de ações como, por exemplo, a melhoria dos transportes e a diminuição dos impostos, com o objetivo de fomentar o mercado nacional. Para o setor de cruzeiros, espero a me lhoria da infraestrutura portuária, além de uma legislação transparente ejusta para que as empresas possam ter se gurança jurídica e investir no Brasil.
Eduardo Sanovicz, presidente da Abear
Sob o ponto de vista do próprio setor de turismo, o que eu espero para os próximos anos é que se consolide um novo modelo de gestão pública que contemple as parcerias com o setor privado de maneira definitiva, tanto institucional como organicamente. Olhando pela perspectiva do negó cio. desejo que o mercado interno siga crescendo de forma sustentável, incluindo novos consumidores por um lado e novos destinos por outro.
Sob o ponto de vista de nossas relações com o mundo, espero a amplia ção do número de viagens dos brasileiros ao Exterior paralelamente ao ingresso de novos turistas no País. como resultado do impulso natural da visibilidade do Brasil em razão dos eventos internacionais aqui reali zados e que estão ainda por acontecer. Já sob o prisma específico da aviação, o que trabalhamos para ver acon tecer em um futuro próximo é a equiparação dos preços do querosene de aviação no Brasil aos patamares internacionais. E. da mesma for ma. aquilo que diz respeito à tributação do setor. Esperamos também a continuidade do avanço da infraestrutura nacional, destacadamente a infraestrutura aeroportuária. Contamos ainda com um fortalecimento da agência reguladora do setor. E. com isso. conforme divulgado à so ciedade. esperamos que em 2020 possamos proporcionar que a aviação nacional movimente 200 milhões de passageiros ao ano.
jKós comemoramos com a(Panrotas
os 40 anos de íiistória no turismol
Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Daniel Guijarro,
presidente da
Resorts Brasil
O turismo que queremos para os próximos cin co anos será cada vez mais sustentável, com di minuição dos impactos da sazonalidade e tam bém do custo Brasil, para que possamos ser competitivos em relação a outros destinos no mundo. E também desejamos que o Brasil am plie seus investimentos na área de promoção, para atrair definitivamente o mercado interna cional. Gostaríamos, ainda, que o País melho rasse sua infraestrutura, sua sinalização, e que houvesse maior conscientização sobre a impor tância da atividade turística, seja entre atores públicos ou privados.
Enrico Fermi,
presidente da ABIH Nacional
Desejo que nesses próximos cinco anos o turismo passe a ser visto como atividade econômica, pois essa ainda é uma retórica que não saiu do discurso. Após isso, retomar projetos de capacitação do Ministério do Turismo, que estão todos parados. Quero também que o Pronatec, que ainda não chegou ao nosso se tor, nem restaurantes, nem hotéis, finalmente saia da promessa, pois no formato atual não atende nem a hotelaria, nem a gastronomia. O principal aspecto é: olho na capacitação! Teremos outro evento em nível mundial e precisamos estar qualificados. Além disso, muito se fala na linha de crédito, mas que é inacessível tanto pela burocracia, quanto por conta da exploração de cobrar 130% de garantia real. Isso não existe em lugar nenhum do mundo. O BNDES vi rou banco da desigualdade, que só beneficia grandes grupos. Gostaria de ver uma mudança nesse panora ma nos proximos cinco anos, além de uma desonera ção da carga tributária. Nada disso mudará, entretan to, se o rumo da economia não melhorar.
Roberto Rotter, presidente do Fohb
Nos próximos cinco anos, vislumbramos um turismo ainda mais aces sível aos brasileiros, com investimentos permanentes do Governo Fe deral em obras de infraestrutura que impactam diretamente a cadeia produtiva: setor aéreo, agências de viagens e, claro, a hotelaria. De fendemos um olhar especial às melhorias nos principais modais que movimentam a indústria do turismo, como portos, aeroportos e estra das. Sem esquecermos o item "segurança pública tema que interfere diretamente no momento da decisão do turista em escolher o local de sua viagem. Também esperamos para os próximos anos a criação de uma empresa público-privada de promoção do Brasil(interna e ex ternamente), enfatizando os diferenciais do turismo doméstico. Nós, como entidade, defendemos a ampliação do parque hoteleiro nacional, 05 interesses dos nossos investidores e. consequentemente, os dese jos dos turistas que nos ajudam a manter as taxas de ocupação em patamares satisfatórios. A participação da iniciativa privada nas deci sões governamentais que pautam o futuro do turismo e a promoção do Brasil é algo de extrema importância e que deve estar no radar dos nossos governantes.
Este ano, o Brasil apresentou a melhor Copa do Mundo de todos os tempos, avaliação divulgada pela própria Fifa. No setor de turismo, acertamos em cheio. A hotelaria obteve bons resultados, com pesqui
sas que mostraram o item "hospitalidade" como um dos mais elogiados pelos turis tas. E com toda a experiência adquirida durante o mundial de futebol, evento com maior audiência em todo o mundo, espe ramos que esse aprendizado possa ser utilizado como base para outros grandes eventos que estão por vir, como a Olimpí ada de 2016, e assim possamos aproveitar ao máximo todas as oportunidades.
Continua na pág. 66
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Que turismo você quer nos próximos cinco anos?
Alexandre Sampaio, diretor responsável pela área de Turismo na CNC e presidente da FBHA
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) quer continuar apoian do o desenvolvimento do setor para que se torne uma das novas fronteiras de crescimento econômi co no País. Como uma atividade ligada à prestação de serviços, o turismo é intensivo em mão de obra, além de ser um setor bastante democrático na con tratação, pois absorve mão de obra de diferentes níveis educacionais — do ensino fundamental à pós-graduação — e por isso importante na geração de emprego, e na entrada de váriosjovens no mun do do trabalho.
Já atingimos um nível de maturidade empresarial que atrai investimentos internos e externos, ago ra é necessária a consolidação de um ambiente seguro de negócios. A CNC. que congrega mais de 80 sindicatos ligados ao segmento e reúne, na Câmara Empresarial de Turismo, 28 entidades das mais diversas atividades turísticas, entende que é preciso fomentar a competitividade do turismo na cional. Para isso, alterações na Consolidação das Leis Trabalhistas ÍCLTJ ganham status de urgência, bem como um realinhamento da política tributária, além de incentivos maiores à promoção do destino Brasil no Exterior.
Em outra margem,a formação profissional deve ga nhar prioridade. Neste sentido, entre 2012 e 2013, o Senac formou 320 mil profissionais do turismo, em cerca de 140 cursos de todos os níveis, além de ter sido um dos principais parceiros do Pronatec do Governo Federal. Já o Sesc realizou, em 2013, três milhões de atendimentos com o Turismo Social. Para promover o turismo como um direito social e incentivar seu crescimento de forma cada vez mais inclusiva e democrática, é preciso criar ferramen tas, como o cheque-vacance(França), que possibili te a aquisição de férias para os trabalhadores, com a co-participação das empresas, por meio de uma poupança anual que resulte em aquisição de via gens subsidiadas.
Paulo Henrique Pires,
diretor de Vendas da Localiza
De acordo com estudo recente do WTTC. o setor de turismo representa 9,5% do PIB mundial. Por outro lado. o Ministério do Turismo divulgou nes te ano que no Brasil essa fatia é de 3,6%, ainda que o setorseja um dos principais empregadores. Isso mostra que o Brasil tem potencial de triplicar essa indústria, vista a proporção. A Copa do Mun do passou a imagem do Brasil como um País viá vel. totalmente capaz de receber turistas. O mun dial surpreendeu, mostrou que o brasileiro sabe atender, sabe receber. A imagem ficou positiva lá fora, mas tudo porque nos preparamos para isso. Prova que não existe atividade turística se não houver infraestrutura. Agora que vimos poten cial no nosso turismo temos de investir em estrutura para bem receber. O turismo favorece toda uma cadeia, todas as empresas que estão envolvidas no setor e são muitas. O setor pode proporcionar o crescimento no País seja de maneira direta, nas receitas, ou indireta, movimen tando outras empresas nacionais.
Meu principal aspecto no início da impulsão do turismo nacional para os próximos cinco anos é a venda do Brasil no Exterior, mas que vá além do turismo de sol e mar. Há muito mais a ser vendido, como ecoturismo. cidades históricas, roteiros de charme, campos, turismo esportivo e muito mais. Gramado [RSj é um exemplo disso: além do Festuris, um exemplo de feira, a cidade sabe vender vários aspectos de seu turismo o ano inteiro. Á
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Especial 40 anos PANROTAS
A evolução de uma marca
GRUPO COM MAIS DE QUATRO MIL HOTÉIS EM TODO O MUNDO, FUNDADO EM 1946. A BEST WESTERN INTERNATIONAL, NOS ÚLTIMOS ANOS, VEM PASSANDO POR GRANDES TRANSFORMAÇÕES:abriu escritórios próprios em mercados-chave, como o Brasil e a Ásia, acabando com o sistema de representações; criou uma nova divisão de seus hotéis, com os chamados descríptors — Best Western, Best Wetern Ptus e Best Western Premier, cada um com amenidades e serviços bem defini dos; investiu em parcerias com as novas plataformas e mídias so ciais. sem descuidar de seu canal próprio; e lançou uma nova mar ca. Vib. para o hóspede urbano e conectados, além de uma família de hotéis selecionados e independentes, a BW Premier Collection. Ou seja. Best Western deixou de ser, há alguns anos, sinônimo de hotéis de estrada nos Estados Unidos ou apenas de categoria eco nômica. Propriedades no Brasil como o Majestic, em Natal, e o So lar Porto de Galinhas, além dos que estão sendo construídos para os próximos anos. são prova disso. Confira abaixo como a marca Best Western evoluiu desde 1946.
Especial 40 anos PANROTAS
Condecoração francesa
O EDITOR-CHEFE DA PANROTAS, ARTUR
LUIZ ANDRADE, RECEBEU NA SEMANA
PASSADA, das mãos do diretor para as Américas da Atout France, Jean Philippe Pérol. a Medalha do Turismo, uma das principais condecorações do Governo da França. Andrade é o segundo membro da PANROTAS a receber a honraria, já que o presi dente da editora, José Guillermo Alcorta, recebeu a distinção em 2000, além de ser membro vitalício do Conselho Internacional Consultivo da Atout France. Aentrega ocorreu na sede da PANROTAS Editora, na ca pital paulista."Se tem um lugar no Brasil onde eu tenho que ficar feliz de homenagear o apoio que recebemos dos jornalistas brasileiros, é com certeza aqui, nesse grupo PANROTAS,fundado há 40 anos pelo Guillermo. Sei que aqui a Maison de La France - e depois a Atout France - sempre tiveram ajuda, suporte, sugestões e idéias para promover melhor o nosso país. Assim, não é uma surpresa que estejamos agora reunidos para essa entrega de medalha ao Artur", destacou Pérol.
"Quero te agradecer por tudo que você fez para o sucesso do turismo francês no Brasil. É com imenso prazer que em nome do ministro das Relações Exteriores, Laurent Fabius. te entrego a Medalha do Turismo", disse Perol. A INI[IíM/1C[51á5[MPR[ INOVANDO.
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Artur Andrade e Guillermo Alcorta com a placa entregue por Jean Philippe Pérol,da Atout France
Especial 40 anos PANROTAS
Homenagem da Agaxtur
para celebrar 40
ANOS DA PANROTAS
EDITORA E DA PARCE
RIA E AMIZADE COM A AGAXTUR, A FAMÍLIA
LEONE ORGANIZOU UM ALMOÇO EM HOME
NAGEM A JOSÉ GUILLERMO ALCORTA, NO CLUBE PAULISTANO, NA CAPITAL PAULISTA. "Não podia deixar passar em branco esse momento especial da PANROTAS. Foi uma oportunidade de home nagear quem sempre está registrando as homena gens do setor. O Guillermo e a PANROTAS são grandes amigos e parceiros da Agax tur , disse Aldo Leone Filho, presidente da operadora. Quisemos fazer um evento pequeno só com os amigos mais íntimos". Ao entregar uma placa a Guillermo Alcorta, Andréa Leone, vice-presidente da operadora, destacou a ami zade de seu pai. Aldo Leone, com Alcorta. "Sempre que estamos juntos, lembramos muito da sua amizade com o nosso pai e isso é muito bom para a gente", afirmou, des tacando ainda os serviços e produtos da PANROTAS para a indústria do turismo.
O presidente da editora agradeceu a homenagem surpresa no mesmo tom de amizade e parceria. "Uma das conquistas que tive no turismo foi poder conviver com a Giga e o Aldo Leone e ele estaria aqui muito fe liz brindando com a gente, vendo que seus três filhos continuaram de forma bri lhante seu trabalho pionei ro", disse.
Compareceram ao almoço os três filhos de Olga e Aldo Leone — Marcelo, Aldo e Andréa —, Jarbas Júnior. Angélica Farias e Ana Lú cia Moretto. também da Agaxtur. os três filhos de Guillermo Alcorta, Maria Camilla. Marianna e José
Guilherme, Heloisa Prass. Artur Luiz Andrade e Emer son de Souza, da PANROTAS. e os diretores da Tap, Mário Carvalho, Costa Cruzeiros. Francisco Ancona. American Airlines, José Roberto Trinca, Imaginadora, Ana Maria Donato. e Transamérica Hotéis. Heber Garrido. Á
Diretoria e"amigos íntimos" da Agaxtur no almoço para os 40 anos da PANROTAS
Guillermo Alcorta com Olga e Andréa Leone
Hoje, a CVC quer dar os parabéns a quem sempre
soube o significado de sempreComVC.
Homenagem da CVC aos 40 anos do Panrotas.
Parabéns. Panrotas. Nestas quatro décadas, nenhunn outro veículo de mídia foi tão importante para o desenvolvimento do turismo do Brasil e para a manutenção de um canal de comunicação constante com os agentes de viagem. Quem trabalha com um parceiro tão eficiente assim, trabalha muito melhor. Mais uma vez. parabéns. sempreComVC
Especial 40 anos PANROTAS
Luiz Âmbar vice-presidente do Sabre no Brasil
Guiados pelo consumidor
A mais importante mudança que a tecnologia proporcionou à in dústria do turismo nos últimos anos foi a transformação do com portamento do consumidor. Ou seja, não é o que mudou que mais impactou nosso setor, mas sim, como mudou a experiência do via jante — do planejamento e compra da viagem até o comparti lhamento da mesma em diversas plataformas, durante e depois. Guardadas as devidas proporções, as necessidades continuam as mesmas de 40 anos atrás, quando nasceu a PANROTAS. As reservas precisam ser feitas, os bilhetes emitidos, os pagamentos efetua dos, assim como as fotografias registradas e experiências vividas. O que mudou é que nos dias atuais fazemos tudo de maneira di ferente. Há 40 anos, quando a atualização das informações prati camente era feita mensalmente na mesa dos agentes de viagens, como no caso do Guia PANROTAS ou os timetables individuais das aéreas, jamais poderíamos imaginar que hoje teríamos instanta neamente toda essa gama de possibilidades e informações ao nos so alcance. Nosso e do consumidor. O papel da tecnologia, que acompanho desde a época de operador e agente de viagens, na Bel Air Viagens, foi fundamental para o florescimento de todas essas novidades, desse novo mundo de fazer, comprar e compartilhar viagens.
A informática saiu dos laboratórios e veio parar em nossas mãos, permitindo que os viajantes criem seus próprios planos de viagem em todos os segmentos, seja lazer, corporativo, governamental ou qualquer outro. O consumidor final tem muito mais poder em suas mãos, já que informação é poder. E já entra nas agências com o que foi pesquisado na internet. Além de proporcionar uma infinita quantidade de informações, a internet permite aos viajantes compartilhar suas experiências nas mídias sociais, que por sua vez influenciam outros viajantes. Geren ciar tudo isso é mais uma tarefa que nasceu do lado do profissional de viagens, seja ele fornecedor e/ou o vendedor das viagens. Citando uma experiência própria vivida recentemente, tive a opor tunidade de consultar meu smartphone sobre restaurantes da ci dade de Paris. E pude, imediatamente, obter informações sobre as localizações, avaliações de terceiros e cardápios disponíveis.
Este é o poder da informação. Percebi que com esse poder os viajantes se tornam mais ágeis e independentes.
Não tenho dúvidas em afirmar que o desenvol vimento de toda esta tecnologia nas últimas quatro décadas fomentou a indústria de via gens e me arrisco a dizer que os próximos 40 anos serão mais surpreendentes do que o que vivenciamos nos últimos 40. A saída para usarmos bem toda essa tecnologia é uma só: continuarmos atentos às necessida des dos clientes, como fazíamos lá atrás, mas sabedores de que eles estão tão ou mais antenados do que nós e que o ambiente está mais competitivo que nunca. A tecnologia abriu um mundo novo para eles e também para nós pro fissionais. Usá-la bem e buscar os parceiros cer tos são decisivos no dia a dia corporativo,
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Transformando
Podemos dizer que a hotelaria brasileira atual está en trando em sua maturidade, pois há pouco mais de 70 anos este segmento recebia atenção especial de autori dades econômicas, proporcionado sua evolução de mer cado. Com a criação da Embratur, em 1970, o turismo brasileiro ganha significativo impulso de crescimento e a hotelaria, consequentemente, também cresce com a en trada das redes estrangeiras. Apesar de algumas oscila ções, um ponto comum transcende as metas financeiras: a excelência em cultura de serviço.
Exatamente neste ponto, entra em campo o trabalho de Recursos Humanos. Ao longo da evolução da hotelaria,o RH no hotel toma consciência de que sua equipe e seus colaboradores são a matéria-prima do seu negócio, pois entre outros itens, a condição de trabalho e qualidade do atendimento prestado pelo colaborador-hoteleiro é o grande diferencial em um mercado cada vez mais com petitivo.
Paulo Lima
gerente de Treinamento da Atlântica Hotéis
Desde então, o RH vem construindo uma identidade es tratégica na hotelaria, indo além da atenção para itens fundamentais como compensação, benefícios, incenti vos, vínculos trabalhistas legalmente sólidos e seleção de profissionais,mas prestando-se ao desenvolvimento de uma filosofia e uma prática, integrando definitiva mente a visão estratégica do negócio, criando, assim, uma interface consistente entre o colaborador e a em presa na busca de resultados comuns.
A área de treinamento, especialmente, passa por im portantes transformações já que sua proposta de ativi dades excede as necessidades de capacitação técnica e operacional, indo lidar com atitudes e expectativas das equipes, ou seja, com sua visão de futuro, com suas aspirações. Nesta perspectiva,tais atividades de treina mento evoluem em atitudes, com importante empenho
em qualificação de comportamento, em programas de cultura de serviço e engajamento profissional, buscan do a conscientização permanente dos profissionais para a dualidade "satisfação" e "lealdade" do cliente como condição de sucesso do negócio.
De outra parte, a evolução socioeconômica exigiu dos gestores nos últimos 40 anos, uma adequação efetiva da criação de recursos didáticos, contemplando atração, oferta e interesse do colaborador, até porque o próprio mercado educacional favorece oportunidades profissio nais com a criação de muitas escolas de hotelaria e hos pitalidade no trade turístico.
Tais recursos passam pela exigência do ensino a distân cia - uma constante para empresas capilares — tendo na tecnologia seu principal aliado, que evolui da entrega unilateral de conteúdo (manuais e apostilas impressas) para um estreito relacionamento entre o colaborador e seu hotel, através de plataformas virtuais que possibilitamtreinamento, comunicação e interação.
Especificamente em capacitação, surgem ferramentas virtuais interativas atraentes e desafiantes, facilitan do maior envolvimento e conscientização do desenvol vimento profissional do próprio colaborador. Destaca-se o e-learning como um recurso interativo impar, que permite uma comunicação focada, simples e visual mente atrativa, atendendo às necessidades básicas da educação de adultos, contemplando uma interface de realização muito eficaz e com o domínio de execução do colaborador. Este modelo de ensino não presencial, suportado por tecnologia propicia a dosagem de tempo e registros de dúvidas e questionamentos para futuros esclarecimentos.
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parte, comemora um grande tento com a possibilidade da minuciosa e íntegra gestão de dados de aproveitamento da aprendizagem e evolução de desempenho funcional, pois sistematiza e monitora a evo lução das atividades, integran do tais dados ao conjunto de sua gestão de talentos, tarefa tão cara e importante estrate gicamente a qualquer negócio.
Para a gestão de pessoas em hotelaria, é uma pedra precio sa porque materializa sonhos, trabalhando com parâmetros consistentes para o planeja mento e desenvolvimento pro fissional.
Este conjunto de intenções e ações têm sido denominado como Gestão do Conhecimento, Educação Executiva e, mais re centemente, como Universidade Corporativa. Ou seja, é um am biente - físico ou virtual - cujo objetivo é promover a educação como condição sine qua non para qualquer evolução huma na, profissional e dos negócios. Esta tem sido — seguramente - a lúcida e constante ação de gestão de pessoas na hotelaria brasileira atual,
Especial 40 anos PANROTAS
Jeanine Pires
é diretora da Pires & Associados e ex-presidente da Embratur
O vestido longo vermelho do México
O ano era 1974, nascia a PANROTAS. Geisel assumia a presidência da República, o incêndio do Edifício Joelma chocava o País. Watergate, Revolução dos Cravos, crise mundial do petróleo. Copa do Mundo na Alemanha dividida. Muitos fatos importantes marcaram o Brasil e o mundo nesse período. Fui buscar algumas informações sobre o turismo no Brasil à época. Falava-se da construção de hotéis, de leis de finan ciamento, da descoberta do Nordeste. Mas para atender ao pedido de escrever um artigo sobre como era o turismo na época, tive que bus car na comparação entre minhas experiências pessoais para refletir como era viajar há 40 anos e agora.
Continua na pág.80
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Visite Lisboa e prepare-se para se surpreender.
^Continuação da pág. 78
Com oito anos fiz minha primeira viagem de avião, sozinha, de Flo rianópolis para São Paulo. Além da ansiedade, os preparativos contavam com uma grande mala, uma ida ao salão de be leza e (primeira confissão) usar o melhor vestido que eu tinha: um longo vermelho que minha mãe trouxe de presente do México. Chegar no aeroporto horas an tes, curtir cada momento dentro do avião com aquelas refeições servi das nas badejas (confissão 2: além de comer a minha, eu pedia pelo menos mais umas duas para levar pra casa, era o máximo). Até hoje guardo a emoção em ver São Paulo de cima, uma imensidão de prédios que se per dia de vista, a alegria de ver meus tios me esperando no aeroporto na chegada. Eu me achava o máximo na quela experiência, do começo ao fim, que era ser fotografada pelos pais na volta quando eu saía da sala de desem barque no aeroporto. Os álbuns de fotos da época são todos impressos, ainda tenho muitos negativos, as máquinas fotográficas de rolo, depois as digitais. Lembra como era para ligar para casa quando estávamos no Exterior?
A paixão por voar e viajar sempre aumentou, es tudei história e o desejo de conhecer o mundo se traduziu em muitas experiências maravilhosas des de a adolescência, quando morei na França, até a vida adulta, quando passei a viajar a trabalho. Nossa, tenho muitas histórias, como todos os pro fissionais de turismo, mas não cabem nesse artigo. Bem, viajar hoje em dia faz parte da minha vida, adoro! E o fato de ser uma atividade ne cessária pela profissão, o que ainda causa muita curiosidade entre as pessoas que normalmen te viajam mais a lazer, fez com que eu criasse uma lista de manias e exigências necessárias.
Pra ficar na experiência de voar, tudo ficou prático. Nem faço mais o check-in, porque as empresas já colocam essa opção na hora da compra da passagem. Chego no aeroporto na hora final de em barque, não como mais a bordo, nem nas viagens internacionais.
Estou sempre no assento de emer gência (confissões 3 a 7...: somente na emergência sento na janela, não gosto de conversar, presto atenção em todos os barulhos de decolagem e pouso, não tenho medo de voar, sei decorados os speeches óe bordo).
Não uso mais vestidos longos, somente rou pas confortáveis. Não vou mais ao salão de beleza, não tiro mais fotos quando chego no aeroporto, raramente tem alguém me esperando (confissão 8: com exceção do meu marido, que há 12 anos me leva e bus ca no aeroporto em qualquer dia e horário). Nos lugares a trabalho ou a lazer tudo está no celular, mapas, endereços, lista de res taurantes do mundo inteiro, hotéis preferi dos, dicas para amigos.
Em cada porto um amigo, um restaurante pre ferido, uma mania que me deixa mais à von tade. Nunca estou num lugar estranho, posso estar em qualquer lugar do mundo. Não carrego mais máquinas fotográficas, as imagens ilus tram uma bela paisagem, um cantinho especial, um sorriso ou uma comida deliciosa; os selfies o encontro com um amigo e o prazer de sua companhia naquele instante. As ferramentas de comunicação são automáticas: semana passada uma amiga me descobriu em Recife depois de mais de dez anos sem encontrar por causa de uma foto no Facebook.
O melhor de tudo isso? Conhecer pessoas, cul tivar amizades, aprender e buscar inovar sem pre, cada vez mais (última confissão: ainda adoro ver São Paulo de cima).
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É com muito prazer e respeito à nossa profissão que venho anun ciar boas novas. Sim, em tempos aparentemente tão difíceis e tur bulentos, onde o atual cenário parece desanimador, com dólar alto, vendas inversamente pro porcionais e a oferta de produtos por canais de distribuição cada vez mais agressivos e competiti vos, mesmo assim, as oportunida des são enormes. Infelizmente, esses obstáculos turvam um pou co nossa visão e de certa forma até aliviam a culpa de nossas der rotas e medos.
Nei Monsores Cardoso
diretor da Sensations Travei Designer e da Forfuntours Operadora de Turismo (em Goiânia), e especialista no conceito Sensations de atendimento em turismo
E-mail: nei@sensationstravel.com.br
Se observarmos com um pouco mais de atenção as funções ine rentes a nossa profissão e a for ma com que atuamos no mercado perante nossos clientes e parcei ros, talvez percebamos que não estamos evoluindo com a mesma agilidade e modernidade que a constante transformação e evolu ção de nossos clientes e suas re ais necessidades exigem. As perguntas que me faço todos
os dias são: Eu já defini o perfil de clientes que quero atender? Eu sei onde encontrá-los? Eu e minha em presa estamos "realmente" prepa rados para atender plenamente as suas exigências e superar suas ex pectativas?
Se você respondeu de forma afir mativa a essas três perguntas, cer tamente estará um pouco à frente dos demais em relação aos novos tempos e às novas tecnologias. Mas se a sua resposta foi negativa em quaisquer dos quesitos, calma, nada está perdido, você somente precisa se readequar e definir com mais objetividade como preten de atuar no mercado escolhido e capacitar-se para isso. Vamos lembrar que, enquanto consumidores, somos cada vez mais exigentes em relação as nos sas escolhas. Escolhemos de acor do com nosso perfil e nossas ne cessidades médicos, advogados, corretores de seguro, manicures, pedreiros, encanadores e tantos outros profissionais que ajudam a
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4- Continuação da pág.82
melhorar nossa qualidade de vida. Ressalto que nem todos atuam no mercado que escolheram da mesma forma ou no mesmo padrão, então, o que nos faz escolher um dentre os demais? Basica mente, a capacidade de atender e superar nossas expectativas enquanto cliente. Essa é a mesma atitude que nossos clientes têm ao escolher um agente de turismo ou buscar outras alternativas para realizar suas viagens.
Raramente um profissional de turismo estará ca pacitado para todo e qualquer projeto de via gem, assim como raramente alguma ferramenta on-line atenderá todas as necessidades. Por isso, é muito importante a capacitação e a especiali zação para atender nichos distintos. Por exem plo, aquele mesmo cliente que outrora adquiriu com você um lindo roteiro totalmente persona lizado e cheio de detalhes, poderá buscar um canal on-line para emitir bilhetes ou reservar hotéis. Já é hora de aceitar e não vê-lo como traidor e nem que estes canais irão acabar com a sua profissão, certo?
As ferramentas on-line são extremamente ne cessárias e capazes de endossar seus argumen tos e transformar sua forma de atender num verdadeiro show de emoção e convencimento, fazendo com que os momentos de permanência de seu cliente em sua loja sejam extremamente lúdicos e inesquecíveis. Cabe a nós sairmos da zona de conforto dos comissionamentos que nos mantêm atrelados aos bastidores e assumirmos a função de protagonistas no espetáculo das ven das de turismo.
Faço um convite a você, meu colega: tome seu lugar no palco principal, saia do improviso e do amadorismo, atitudes que nos baixam a autoestima e não nos glorificam. Se jogue num novo ambiente, mais profissional, trate sua empresa como algo que ofereça muito mais que passa gens e hospedagens, se torne algo necessário ao seu cliente. Invista em capacitação, estude, vá
além de suas atribuições e funções. Garanto a você que estas atitudes lhe permitirão selecio nar seus clientes e por eles ser reconhecido e muito bem remunerado.
Junto a nossa equipe, ressalto diariamente a im portância de trazermos os clientes à loja. Chamo esta oportunidade de Momento Mágico. Esse é o momento em que temos a grande chance de des cobrir detalhadamente os gostos e preferências pessoais de quem estamos servindo e a grande oportunidade de explanar e apresentar como funciona a nossa empresa, o que é consultoria em viagens e os benefícios que agregarão valor aos produtos e serviços. Lembrando sempre que isto não refletirá em aumento de preço, ao con trário, pouparão tempo, artigo bastante escasso atualmente, otimizando o direcionamento e a escolha do roteiro e todas as possibilidades de desfrutar atividades que se encaixem perfeita mente ao gosto pessoal de cada cliente atendi do, além de se divertirem a cada momento em que estão conosco, definindo e aprendendo como desfrutar de todos os detalhes da programação. Se você possivelmente faz parte daqueles que pensam que clientes não valorizam e não remu neram esta atividade, que este discurso é teo ria antiga, que na prática isto não funciona e o cliente associa isso a ter que pagar mais caro, sinto lhe informar que provavelmente você não está preparado para a única possibilidade de se manter no mercado de forma bem sucedida e ser reconhecido pelos estimados clientes como tal. Vencedores serão os agentes de viagens que en xergarem oportunidades onde outros veem difi culdades.
Me coloco à disposição de qualquer colega do trade, caso queiram estender um pouco mais essa prosa, sempre com o objetivo de fortalecer, unificar e atualizar os conceitos de atendimento e venda de produtos e serviços turísticos.
Sucesso sempre! /í
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LA AGENCIA DE VIATES argenxinaU
Aviação Parceria fortalecida
A PARTIR DE DEZEMBRO,GOL E AEROLÍNEAS ARGENTINAS
AMPLIAM A PARCERIA e pas sarão a vender, em conjunto. 180freqüências semanais,com o objetivo de estabelecer uma ponte aérea entre São Paulo e Buenos Aires. "Além de algu mas divergências de futebol, consideramos os argentinos nossos irmãos e. para todos os brasileiros, é sempre um prazer visitar esta bela cidade".
disse o presidente da Gol, Paulo Kakinoff. Segundo o executivo, 35% dos turistas que entram na Argentina são do Brasil. E 26% dos turistas que entram no Brasil são argentinos, "Não é por acaso que o nosso primei ro voo internacional, realizado em 2004, foi para a capital des te país", completou. Kakinoff. acompanhado pelo gerente de Parceria da Gol, Alberto Fajerman. visitou a sede da Aerolí-
neas Argentinas para assinar o acordo de code-share entre as duas companhias. O presidente da Aerolíneas Argentinas, Mariano Recalde. ressaltou as possibilidades de operações em outras localida des dos dois países graças ao acordo. "Os argentinos pode rão,a partir de São Paulo, voar para 54 destinos brasileiros. E no sentido inverso, os turistas do Brasil terão à disposição
mais de 36 destinos argenti nos", comentou. "Este acordo nos fortalece ainda mais. pois passamos a oferecer muitas outras opções de voos aos nossos clientes", completou. Por fim. Recalde salientou que o acordo permite que os membros do Smiles, da Gol, e o AR Plus, da Aerolíneas Ar gentinas, adicionem e resga tem milhas em voos de ambas as companhias, á
Especial 40 anos PANROTAS ^ Caroline CabraL, Danilo Teixeira e Rafael Carreira
Os melhores
do Sul
PELO SEGUNDO ANO CONSE CUTIVO, O JORNAL PANROTAS REALIZOU A PESQUISA QUE REVELA OS MELHORES EXECU TIVOS DE VENDAS DA REGIÃO SUL DO PAÍS EM DIFERENTES CATEGORIAS DO TURISMO. Os agentes de viagens que visitaram o Portdl PANROTAS ou receberam o link da pesquisa puderam votar nos profissionais durante dez dias de outubro. Nesta edição do jornal, divuLgamos os mais votados dos três Estados - Paraná. Santa Catari na e Rio Grande do Sul - na cate goria Aviação. Os resultados das demais serão apresentados nas próximas edições. Parabéns aos vencedores! Àí
LÚCIA DE FÁTIMA MACHADO
Bicampeã! Lúcia de Fátima Machado conquista pela segunda vez a Liderança do ranking dos melhores promotores de aviação de Santa Catarina. Ela. que entrou por acaso na faculdade de tu rismo. hoje se sente realizada com a profissão. Para quem está co meçando agora, a profissional sugere: "Nunca deixa de ser humilde, independentemente de qual degrau da escada você esteja". Gostar do que faz é o segredo da profissão para Lúcia, assim como estar à disposição do cliente e da empresa. Conheça o perfil dela e de outros exe cutivos de Santa Catarina.
Os melhores de aviação
SANTA CATARINA
Empresa: Avianca
Idade: kk anos
Cargo: executiva de Contas
Tempo de empresa:5 anos
Tempo de turismo: 15 anos
Empresas em que trabalhou: Brasil Turismo e Pousada do Marquês
Estado civil: casada com Hamilton Moacir Gonçal ves, tem um filho, Dieyson, de Ik anos
Por que você está entre os melhores? Porque faço o que gosto.
Qual é o principal segredo da profissão? Buscar sempre atender as exigências do mercado e sem pre estar à disposição do cliente e da empresa. Quais são os prós e os contras da profissão? A quantidade de pessoas que você conhece e se re laciona é muito bom. Como contra, eu citaria a
falta de horário, o dia é muito curto para resolver todas as coisas que surgem.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? A minha família. E nela que eu busco reforço no caso de uma adversidade.
Quem é sua fonte de inspiração no turismo? Não tenho uma especifica, mas são as pessoas com quem eu convivo no dia a dia.
Dicas para quem está começando? Eu diria que todo dia é um novo dia. O segredo do sucesso é trabalhar, trabalhar e trabalhar. Impacto da tecnologia no seu trabalho: Facilitou, claro. Hoje eu consigo, através do celular, resolver problemas no decorrer do dia. Isso antigamente eu só conseguiria fazer dentro do escritório. Para o executivo, a tecnologia veio para agilizar o tra balho.
A QUEENSBERRY VIAGENS PARABENIZA O PANROTAS
PELOS SEUS 40 ANOS DE ATIVIDADE!
O Panrotas conquistou suo referência de credibilidade jornalística, ao longo de suo história pautada pela precisão de informações e qualidade do conteúdo, e o Queensberry se orgulha em fazer parte desta caminhada.
PARABÉNS A TODA EQUIPE PANROTAS! PANROTAS
Continua na pág.90
SILVANA BUETTGEN
Empresa: Tam
Idade: 36 anos
Cargo: executiva de Contas
Tempo de empresa: dez anos
Tempo de turismo: dez anos
Empresas em que trabalhou: anteriormente à Tam. trabalhou na área de saúde
Por que você está entre os melhores? Para cada circunstância existe uma resposta.
No momento em que você souber o valor da excelência, "estar dentro da média", nun ca mais será uma opção.
Qual é o principal segredo da profissão? O segredo de um bom resultado depende exclusivamente da sua vontade, persistência e humildade para aprender e se tornar melhor a cada novo dia, no que faz e no que acredita. Quais são os prós e os contras da profissão? Não existe um padrão. Acredito que o maior desafio é continuar crescendo diariamente como pessoa e como profissional, buscando incansavelmente ser e fazer o
a
» melhor no que gosta e no que lhe é esperado.
Quemésuafontedeinspiração navida?
Deuse minhafamília,incluin do o meu pai (já falecido), que me ensinou tudo o que sei sobre a vida. Quem é sua fonte de inspiração no turismo? Minha inspiração é ser „ eu mesma. Aprender com o próximo e tornar a experiência minha aliada.
Dicas para quem está começando? Opte pelo caminho certo, não pelo caminho mais fácil. Vença pela sua capacidade, com honestidade, impacto da tecnologia no seu trabalho: Hoje, produzimos muito mais informação do que há alguns anos. Temos que acompanhar a evolução, investindo em inovação, para nos mantermos competitivos e atualizados.
SHEILA DANIELA DA SILVA
Empresa: Azul
Idade: 35 anos
Cargo: supervisora comercial
Tempo de empresa: 11 meses
Tempo de turismo: seis anos
Empresas em que trabalhou: Ocean Air, Passaredo e Brava
Estado civil: solteira
Por que você está entre os melhores? Eu procuro sempre dar o retorno ao meu cliente.
O não" não é um limite para mim, eu sempre corro atrás de
um resultado melhor.
Qual é o principal segredo da profissão? Amar o que faz.
Quais são os prós e os contras da profissão? A falta de rotina é algo excelente
Não vejo nenhum contra.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Mi nha mãe, Clarice. Foi uma mulher que me ensinou a batalhar desde cedo.
Quem é sua fonte de inspiração no turis mo? O Pedro Sorrentino, ele me en sinou muito, e o Joaquim Domingos, que me ajuda diretamente no meu dia a dia.
Dicas para quem está começando? Ter paixão pelo trabalho e carinho pelos clientes.
Impacto da tecnologia no seu tra balho: A tecnologia veio para en curtar caminhos e divulgar o nos so produto. É preciso saber usar.
CARLA ROBERTA ANACLETO
Empresa: Tam
Idade: 28 anos
Cargo: executiva de Contas
Tempo de empresa: nove anos
Tempo de turismo: dez anos
Empresas em que trabalhou: Varig
Estado civil: casada com Kayro Martins
Por que você está entre os melhores? ALém da empatia que tenho com os meus clientes, eu também me coloco no lugar de cada um deles.
Qual é o principal segredo da profissão? A empatia com os clientes.
Quais são os prós e os contras da profissão? Co nhecer várias pessoas e ampliar a nossa rede de amizades é o que mais gosto. Contra, eu diria que o des locamento entre uma cidade e outra.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Meu pai. Ro berto Anacleto. Ele é muito honesto.
Quem é sua fonte de inspiração no turismo? Luciana Carneiro, da Tam. Ela tem muito gás para correr atrás das coisas.
Dicas para quem está começando? Se colocar sempre no lugar do cliente é essencial. Nunca deixar de responder. Impacto da tecnologia no seu trabalho: Ajuda, sem dúvida. As redes sociais for talecem o relacionamento com o nosso cliente.
LUCIANA MARIA TORRES CARNEIRO
Empresa:Tam
Idade: 54 anos
Cargo: executiva de Contas
Tempo de empresa: 14 anos
Tempo de turismo: 24 anos
Empresas em que trabalhou: Transbrasil
Estado civil; divorciada, dois filhos
- Lílian e Bruno
Por que você está entre os melho res? Porque tenho empatia com meus clientes.
Qual é o principal segredo da pro fissão? Gostar do que faz e procu rar fazer da melhor forma possível.
Quais são os prós e os contras da profis são? O pró é o relacionamento. Como con tra. não tem nenhum.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Deus, que é quem nos ajuda.
Quem é sua fonte de inspiração no turis mo? Quem eu sempre admirei foi o coman dante Rolim. Ele era um visionário e uma pessoa muito humilde.
Dicas para quem está começando? Tem que gostar e ter um bom relacionamento e conhecimento do produto que você vende. Impacto da tecnologia no seu trabalho: Elas ajudam e muito. A informação chega mais rápido ao cliente.
JONAS DE ANDRADE MACIEL
Empresa: Azul
Idade: 56 anos
Cargo: supervisor de Vendas
Tempo de empresa: cinco anos e meio
Tempo de turismo; 30 anos
Empresas em que trabalhou: após 28 anos na Varig, passou por Tam e Pluna.
Estado civil: casado e pai de duas filhas, uma de 31 e outra de 29 anos
Por que você está entre os me lhores? Acredito que seja pela co municação clara que tenho com os agentes e operadores,além do bom atendimento e da agilidade no ser viço prestado
Qual é o principal segredo da pro fissão? Tter pró-atividade em todos os tipos de negociações.
Quais são os prós e os contras da profissão? Quase não vejo contras
no meu trabalho. Já a parte boa é o fortalecimento do relaciona mento com os agentes de via gens. Adoro a área comercial, fiz isso minha vida toda e não me vejo fazendo outra coisa. Quem é sua fonte de inspira ção na vida? Acima de tudo, é minha família, pois é onde en contro conforto e apoio para os desafios do dia-a-dia.
Quem é sua fonte de inspira ção no turismo? Ao longo da minha carreira no turismo, es pecificamente em companhias aéreas, passaram várias pes soas inspiradoras, por isso é difícil citar apenas uma, mas os líderes que me orientaram, tanto na Varig, quanto nas ou tras empresas, foram grandes fontes de inspiração.
Os melhores de aviação
RIO GRANDE DO SUL
No dia 4 de novembro. Stephan Almeida completou 37 anos. O presente? Foi eleito o melhor promotor de aviação do Rio Grande do Sul de 2014. O vencedor co meçou sua vida profissional atuando no ramo farma cêutico. que nada tem a ver com a atual rotina diária de visitar agências para promover as rotas da Gol. Pouco mais de três anos atrás, um grande amigo pes soal, Christian. comentou sobre a vaga de executivo de Contas na aérea. Stephan se interessou e fez sua candidatura. Quando passou pelo longo processo se letivo. eliminou concorrentes até ser escolhido."Meu chefe. Roberto Wagner, disse uma frase que nunca esqueço: o ideal para a empresa é contratar alguém que nos leve para cima. não uma pessoa que precisa remos puxar .disse, acho que foram bem acertivos na escolha. Se não, não estaria aqui", refletiu. Antes de ingressar no meio,Stephan viajava por meios próprios, sem o auxílio de um agente de viagens. Hoje eu vejo a importância do agente de viagens para o setor e para concretizar uma viagem, valorizo de mais o trabalho deles . Não fosse esta valorização, o reconhecimento que recebe com este prêmio não seria possível. Este prêmio tem um peso enorme para mim, pois reconhece os profissionais mais mar cantes. Já no ano passado, os clientes avisaram que votaram em mim".
Yzabella é sua única filha e, aos 18 anos. está termi nando o segundo grau e mora com o pai em Canoas. Ajovem tem um exemplo de dedicação e garra dentro de casa, pois acompanha o trabalho do pai de cama rote. O pai de Stephan. lido Enor, saiu de Candelária, no interior do Estado, quando foi transferido para Ca noas. como soldado do exército. Mais tarde, prestou concurso na Petrobras, se aposentou e hoje dá aulas. No âmbito das conquistas profissionais, recentemen te fechou uma negociação de 122 passageiros em uma aeronave só, negócio que considerou marcante. Desenvolvemos um projeto com a equipe de grupos e.^onseguimos que o cliente fechasse com a Gol nao com a concorrência". No último ano, a média de vendas mensal deste cliente era de R$ 50 mil reais — neste mês. o mesmo cliente já vendeu R$ 800 mil, Acreditei no potencial dele e ele cresceu" No próximo ano,a meta pessoal de Stephan é iniciara pós-graduação na área comercial."Apesar do horário instável do cargo, com disciplina dá para fazer tudo e ir longe", garante. /í
STEPHAN ALMEIDA
Empresa: Gol
Idade: 37 anos.
Cargo: Executivo de Contas
Tempo de empresa: 3 anos e 3 meses
Tempo de turismo; 3 anos e 3 meses
Estado civil: Solteiro, com uma filha de 18 anos, a Yzabella. Por que você está entre os me lhores? É uma conseqüência do trabalho realizado desde o ano pas sado. quando também configurei na lista de melhores promoto res do ano.
Qual é o principal segredo da profissão? Para ter um bom desempenho tem que ter dinamismo, correr atrás de resulta dos. Ser indicado não basta, tem que mostrar resultado.
Quais são os prós e os contras da profissão? Prós; somos bem direcionados, temos um bom planejamento e disciplina, além de trabalhar com pessoas, que é algo que gosto muito. O contra é pequeno, mas esses dias minha filha pediu para que eu ficasse mais em casa.
Quem é sua fonte de Inspiração na vida? Meu pai, que veio sozinho de Candelária, no interior do Rio Grande do Sul, e ba talhou bastante. Ele tem sangue nos olhos, venceu, prosperou e educou os filhos.
Quem é sua fonte de Inspiração no turismo? O meu chefe. Devo tudo que sei de turismo ao Roberto Wagner. Dicas para quem está começando? Tudo que ela fizer tem que fazer bem feito, com energia positiva e dedicação. Sem energia não vai gerar resultado.
Impacto da tecnologia no seu trabalho: Tecnologia foi bem favorável para mim. Quando entrei, em 2011, não tínhamos tantas ferramentas como hoje. Agora, consigo verificar dia riamente o volume dos meus clientes e dar um atendimento ainda mais personalizado.
PAULO DUTRA
Empresa: Avianca
Idade: 50 anos
Cargo: executivo de Contas
Tempo de empresa:3 anos
Tempo de turismo: 30 anos
Empresas em que trabalhou: Rio Sul. Varig, Tann, Pluna e Avianca
Estado civil: Casado há 24 anos com Solange. A filha. Paulinha. tem 13 anos
Por que você está entre os melhores? Fazer o que eu faço com prazer.
Gosto do que eu faço.
Qual é o principal se gredo da profissão?
Conhecer o produto é primordial, assim como ter com prometimento com o cliente e as agências. Quais são os prós e os contras da profissão? Prós: sem pre procuramos fazer o que está ao alcance. Contras:
SUSISCHUCH
Empresa: Avianca
Idade: 47
Cargo: Executiva de Vendas
Tempo de empresa:5 anos
Tempo de turismo: 27 anos
Empresas em que traba lhou: Vasp e Tam
Estado civil; Casada. Por que você está entre os melhores? Tenho dedicação e aten ção com os clien tes. isto sempre importa e acaba fazendo a dife rença.
Qual é o principal segredo da profissão? Nunca esgotar as possi bilidades. sempre fazer o que está a seu alcan ce. até o fim. O não também é resposta, mas as
quanto mais informatizado, maior o controle das com panhias sobre o produto. Isto limita o que pode ser feito de imediato do nosso lado. Depender de fatores externos também é negativo. Quando batemos metas, é ótimo. Quando não. temos que justificar. Quem é sua fonte de inspiração na vida? Pa pai do céu. Deus é o principal, é o cara que me dá forças no dia a dia.
Quem é sua fonte de inspiração no turis mo? Fernando Pinto, presidente da Tap. O admiro muito como administrador e pro fissional.
Dicas para quem está começando: Acre ditar naquilo que está vendendo ou fazen do é o primeiro lugar. Trabalhar com o que gosta também é essencial. Impacto da tecnologia no seu traba lho: Facilitou muito, por um lado. mas também tor na a ação do executivo cada vez mais dispensável. A agência acaba tendo acesso a todas as informações sozinha.
pessoas têm que ter certeza de que eu batalhei até onde pude antes de chegar a este resultado.
Quais são os prós e os contras da profissão? Prós: comunicação e bons contatos. Contras: as pessoas não aproveitam a oportunida de de ter contato com um executivo de Contas — às vezes, nem nos atendem.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Deus Eu acredito que nada é por acaso, a criação Dele é tudo. Temos que fazer tudo com Ele dentro de nós.
Quem é sua fonte de inspiração no turismo? Minhas I chefes e meus diretores. Sempre me deram apoio e in centivo.
Dicas para quem está começando: Aproveitar todas as oportunidades: encontros, reuniões, cafés. Tudo que gera informação para ir atrás de oportunidades no vas. Reciclagem sempre, impacto da tecnologia no seu trabalho: Foi um facilitador. Quando você lança alguma promoção, uma operadora já coloca no Facebook. Atingimos mais gente em menos tempo. Veio agregar muito.
MARCOS RANQUETAT
Empresa: Avianca
Idade: A1 anos
Cargo: executivo de Vendas inter nacional da região Sul
Tempo de empresa:3 anos e meio
Tempo de turismo: 21 anos
Empresas em que trabalhou: Lufthansa. Sky Team, Socaltur e Jaca
Começou como: auxiliar de conta
bilidade na Lufthansa
Estado civil: casado, pai de uma filha de dez anos. Vitória.
Por que você está entre os me^Ihores? Estou há muito tempo no trade, trabalhando com os agen tes e consolidadores. sempre ten tamos ajudá-los, é um trabalho muito próximo. Tento sempre ser solícito com o pessoal.
Qual é o principal segredo da profissão? Bom humor, alto as tral e simpatia. Sorriso sincero no rosto é muito importante, é o prin cipal para atender bem.
Quais são os prós e os contras da profis são? Prós: são muitos, como reconheci mento, crescimento profissional no merca do, experiência de vida e mundo. Contras: são poucos, o que eu julgo como o maior empecilho é passar muito tempo longe da família, em viagem, rola muita saudade. Quem é sua fonte de inspiração na vida? Minha mãe, sem sombra de dúvidas. Sou filho único, meu pai faleceu quando eu ti nha apenas oito anos. Ela é minha baga gem de valores mais forte, é extraordinária. Quem é sua fonte de inspiração no tu rismo? Tem uma pessoa que me ajudou desde a Lufthansa, devo muito a ele, é o Reter Weber, hoje dono da Sky Team Consolidadora. Aprendi muitas coisas incríveis com ele.
Dicas para quem está começando: Ter muita persistência, acreditar sempre. Trabalhamos com muitas pessoas, é de licado, se não tiver coragem de ouvir a resposta 'não' e, ainda assim, persistir, não conseguirá seguir.
Continua na pág. 98
PARABÉNS PANROTAS PELOS SEUS 40 ANOS.
FERNANDA ORTIZ
Empresa:Tam
Idade: 35
Cargo: executiva de Contas
Tempo de Tam: U anos
Tempo de turismo: lóanos
Empresas em que traba lhou: Tam e Sky Team Consolidadora.
Estado civil: Casada e '/ sem fíLhos.
Porque você acha que está entre os melhores? Por que a minha dedicação é total, e é um trabalho que gosto muito de realizar.
Qual é o principal segredo da profissão? Não existe um segre do específico, acredito que seja um conjunto de fatores: gosto pelo que faz, dedicação, confiabi
JOÃO BATISTA RIBEIRO
Empresa: Copa Airlines
Idade: A9 anos
Cargo: coordenador de Vendas
Tempo de empresa:3 anos
Tempo de turismo: 21 anos
Empresas em que trabalhou: Transbrasil, Tam. Ocean Air, Gol, DRG e Avianca Brasil
Estado civil: Casado,tem duas filhas: Carolina, de 19. e Laura. de um ano e quatro meses.
Por que você está entre os melhores?
Meu trabalho sempre foi feito buscando a melhora contínua. Deixando os clientes à vontade, atingindo os objetivos dos dois lados. Cada dia acordo para fazer o me lhor por meus clientes.
Qual é o principal segredo da profissão?
Comprometimento, engajamento e ter poder de negociação.
Quais são os prós e os contras da pro fissão? Prós: me sinto em casa, me di
lidade, empatia e comprometimento. Quais são os prós e os contras da profis são? Não existem contras quando se con segue satisfazer a necessidade do cliente e o mesmo atingir seu objetivo.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Minha família, devido aos valores que re cebi ao longo da minha vida.
Quem é sua fonte de inspiração no tu rismo? Não tenho somente um nome especifico, mas uma das pessoas que sempre admirei foi o comandante Rolim, por sua excelência no atendimento aos clientes.
Dicas para quem está começando? Ter conhecimento do produto, persistência e buscar constante atualização. Impacto da tecnologia no seu trabalho: Na medida certa elas ajudam, porém o contato pessoal é fundamental.
virto trabalhando. Contras: vivemos sob muita pressão, a cadeia turística é mui to importante e todo processo tem que fluir certo.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Minha família me inspira. Meu pai foi um empreendedor. Eles me fazem querer crescer e trabalhar a cada dia.
Quem é sua fonte de inspiração no tu rismo? Várias Pessoas me inspiraram, como o Leomar Marques, da Avianca, o Roberto Wagner, da Gol, e o Carlos Sanches, dos Hotéis Deville. Dicas para quem está começando: Se dediquem muito. Visitem o máxi mo de clientes possíveis, não interes sa o tamanho da empresa, Hoje, quem é pequeno talvez cresça amanhã, tornando-se dono de uma grande rede. Temos que dar importância a todos eles. Não deixem de lado nenhum.
TANIA CRISTINA ALVES
Empresa; Gol
Idade:40
Cargo: executiva comercial
Tempo de empresa:7 anos
Tempo de turismo: 7 anos
Estado civil: casada.
Por que você está entre os melhores? Foi uma sur presa. eu não esperava. Me sinto muito feliz pelo fato do meu nome ter sido indicado entre os clientes, acredito que é por buscar sempre fazer meu trabalho com transparência e seriedade. Sei da importância de todos os clientes e da necessida de de um suporte respon sável e qualificado. Qual é o principal segredo da profissão? A simplici dade. o foco na busca de
resultados e o profissio nalismo com que devemos tratar todas as pessoas. Quais são os prós e os contras da profissão? Prós: a interatividade, integração com diversos públicos, o comprometimento de fa zer acontecer, de entre gar resultados. O desafio diário de acordar com bri lho nos olhos para buscar novos negócios. Não vejo nada negativo, só pontos a serem melhorados; es tar distante da sede e dos colegas de trabalho pode dificultar.
Quem é sua fonte de Ins piração na vida? Minha primeira fonte de inspi ração é Deus. Tenho uma
PARABÉNS PAN ROTAS ã
Os Norwegians desejam parabéns pelos 40 anos de informação e profissionalismo. Nós temos orgulho de fazer parte desta história. ,ji
sociedade com Ele e não abro mão. Depois vêm meus pais. pessoas sim ples, sem muita instrução, mas são tesouros. Têm um conhecimento prático que nenhum livro acadêmico ensina.
Quem é sua fonte de ins piração no turismo? Tudo que eu aprendi e que eu sou hoje na área devo ao meu gerente, Roberto Wagner. Ele é exemplo de garra, determinação e li derança. Acima de tudo. uma pessoa de bem. Me ensinou a atuar como se eu fosse dona do negócio, com comprometimento.
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Os melhores de aviação PARANÁ
A executiva de Contas Catíria Carvalho Garbelini. da Tam, foi eleita a melhor promotora de aviação do Paraná em 2014. No ano passado, a profissional que atende as re giões de Londrina e Maringá, havia alcançado o segundo lugar na pesquisa.
Catíria é formada pela Unopar, de Londrina, onde con cluiu a faculdade de turismo e hotelaria em 2003, e pós-graduada em planejamento e gerenciamento estratégi co, pela Puc Londrina,dois anos mais tarde. A profissional possui uma relação intensa com a companhia na qual atua há dez anos. "Adoro trabalhar na Tam e tenho como objetivo continuar crescendo dentro da empresa . afirma. Apaixonada pela família e pelo mar.ela não dispensa uma boa leitura, uma ida ao cinema ou um churrasco, rodea da por amigos e parentes. Outra paixão são as viagens, o que pode explicar o bom relacionamento com os agentes 0 sua escolha como a principal promotora de aviação do Estado. /í
CATÍRIA
CARVALHO GARBELINI
Idade: 33 anos
Cargo: Executiva de Contas
Empresa:Tam
Tempo de empresa; 10 anos
Tempo de turismo: 15 anos Empresas em que trabalhou: antes de trabalhar na Tam, atuou por cinco anos na Vasp. Fora do turismo, trabalhou ain da por um ano como vendedora em uma loja de roupas no início da carreira.
Estado civil: casada há 13 anos com Márcio Garbelini, é mãe de Izabelli, atualmente com 12 anos
Por que você está entre os me lhores? Porque gosto muito do meu trabalho, do que faço no dia a dia. Procuro sempre me
dedicar ao máximo e fazer o melhor possível pelos agentes de viagens.
Qual é o principal segredo da profissão? Estar sem pre à disposição do agente de viagens e dar o respal do e a atenção que ele busca e precisa. É importante também estar sempre presente, visitando e manten do um contato sempre vivo com o cliente. Quais são os prós e os centras? o relacionamento de amizade e a parceria que fazemos com os nossos clientes são os pontos mais positivos da profissão, enquanto a alta concorrência do mercado e a insta bilidade da economia brasileira estão entre as ca racterísticas menos favoráveis.
Quem é sua fonte de inspiração? Minha maior ins piração na vida é minha avó, Alzira, porque ela tem um coração enorme e está sempre à disposição para ajudar todos que precisam.
Quem é sua fonte de Inspiração no turismo? Me espelho no meu gerente, Cláudio Isolani, por ser uma pessoa muito inteligente e um profissional que
sempre sabe tomar as de cisões corretas.
Dicas para quem está co meçando: no início de car reira. o profissional deve ter paciência, pois todo come ço é difícil. Tem que procu rar fazer o melhor até ter a confiança necessária para alçar voos maiores.
O impacto da tecnolo gia no seu trabalho: veio pra ajudar, mas a internei atrapalha um pouco, há migração de venda. Apesar disso o agente pode utili zar nossa capacidade de conhecimento.
OParsdIse Resort parabeniza 8 Panrotat j por seus Woim  de excelente trabaibol
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CÍNTIA LIMA DE OLIVEIRA
Empresa:Tam
Idade: 40 anos
Cargo; executiva de Contas Tempo de empresa: 14 anos Tempo de turismo; 16 anos Empresas em que trabalhou: antes de entrar na Iam, atuou por dois anos na agência de viagens Manhattan e foi pro prietária de Loja de roupas an tes de entrar no Turisnno. Estado civil: casada há três anos e mãe de uma menina de cinco meses.
Qual é o principal segredo da profissão? O segredo é um só: dedicação!
Quais são os prós e os contras da profissão? O melhor da pro fissão são os contatos, os ami gos que fazemos durante o tra
MARTHA CAROLINA FERREIRA SOARES BASSO
Empresa: Azul
Idade: 31 anos
Cargo: executiva de Contas
Tempo de empresa: dois anos e meio
Tempo de turismo: quase 7 anos
Empresas em que trabalhou: Gapnet e Tam Estado civil: casada há dois anos e quatro me ses, está esperando o primeiro filho, que deve nascer em fevereiro.
Qual é o principal segredo da profissão? O profissional tem que gostar de lidar com pes soas, além de ser fundamental estar sempre bem informado. Na aviação o mercado é muito dinâmico e temos que estar sempre atualiza dos.
Quais são os prós e os contras da profissão? O que me encanta é a possibilidade de fazer contato com pessoas de diferentes tipos, em presas, cidades. Essa experiência é enriquecedora. A parte ruim é que, apesar dos nossos esforços, nem sempre conseguimos atender a expectativa do cliente como ele deseja.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Meu pai, Milton Soares, pela honestidade e profissionalismo que sempre teve e por ser um exemplo de pai, acima de tudo. Quem é sua fonte de inspiração no turismo? O presidente da Azul, David Neeleman, porque ele é uma referência como profissio nal, como líder e como gestor. Impacto da tecnologia no seu trabalho: as novas mídias são fundamentais para qualquer profissão hoje em dia, além de nos aproximar muito de informações importantes sobre o mercado, tam bém nos aproximam das necessidades de nossos clientes e nos permitem caminhar em direção ao sucesso.
balho diário e a possibilidade de abrir novos horizontes e sempre conhecer novas pessoas. Não vejo nada negativo, pois adoro o que faço e sou feliz com minha empresa e meus clientes. Quem é sua fonte de inspiração na vida? Meu pai, por ser um ho mem de fibra, pelo caráter que ele tem.
Quem é sua fonte de inspira ção no turismo? Walt Disney, por tudo o que construiu e pelo visionário que foi.
Impacto da tecnologia no seu trabalho:impacto é direto e mui to positivo, as tecnologias inse rem as pessoas no mundo e fa cilita o acesso a informação. Em uma profissão dinâmica como a minha, isso é muito Importante.
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JONAS DE ANDRADE
MACIEL
(Ver ranking SANTA CATARINA, na página 93J
LETICIA DAYANEWEIRICH BERNARDI
Empresa: Qatar
Idade:32 anos
Cargo: executiva de Vendas sênior para região Sut
Tempo de empresa:2anos e dois meses Tempo de turismo: 12 anos e dois meses
Empresas em que trabalhou: Infraero, Flytour Travei Solution. e antes de ingressar no turismo, foi relações públicas da escola de inglês CNA.
Estado civil: casada há três anos e meio. é mãe de Enzo. atualmente com um ano e quatro meses.
Por que você está entre os melhores? Porque faço o que gosto e busco sempre dar meu melhor para atender meus clientes. Acredito que nos destacamos quando amamos nos so trabalho e estamos felizes no dia-a-dia. Outro fator é o respaldo que tenho da Qatar.
Qual é o principal segredo da profissão? Tem que amar a pro fissão e se dedicar ao máximo para atender aos clientes e a em presa, e também para a própria preparação pessoal. E impor tante também acreditar em si mesmo e ter ética acima de tudo. Quais são os prós e os centras da profissão? A rede de rela cionamentos que fazemos, o dinamismo da área e a busca pe las informações estão entre os principais fatores positivos da profissão. Não vejo muitos contras, adoro meu trabalho e os problemas acabam ficando em segundo plano.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Deus é minha inspi ração, ao lado dos meus pais. que me ensinaram a ser quem sou hoje.
Quem é sua fonte de inspiração no turismo? Grandes pessoas me ajudaram na minha carreira, mas nunca vou esquecer do Otávio Jardim, meu gestor na época da Flytour Travei Solution, que me abriu as portas e acreditou no meu trabalho.
Dicas para quem está começando;tem que ter vontade de ven cer. garra e determinação. Tem que acreditar no trabalho que é realizado e no seu potencial, aproveitando as oportunidades que aparecem e correndo atrás dos resultados.
Impacto da tecnologia no seu trabalho: foi muito positivo, pois tornou o trabalho mais dinâmico, entretanto pode trazer pre juízos pra quem fica parado no tempo. Temos que saber nos aproveitar da tecnologia para agregar valor ao nosso trabalho.
FABIOLA MESSIAS DOS SANTOS
Empresa: Tam
Idade:31 anos
Cargo: executiva de Contas
Tempo de empresa: 14 anos
Tempo de turismo: 14 anos
Empresas em que trabalhou: sempre atuou na empresa
Estado civil: casada há 12 anos com Rodrigo Barroso e mãe de dois filhos, um de 12 anos e ou tro de quatro anos.
Por que você está entre os me lhores? Sempre tento dar meu melhor para atender os agentes de viagens. Quem me conhece, vê minha dedicação, e acredito que seja por isso que meu nome foi escolhido.
Qual é o principal segredo da profissão? Tentar ajudar ao máximo e ter empatia com os clientes
Quais são os prós e os contras da profissão? Entre as vantagens está a possibilidade de conhecer muita gente, de criar grandes ami zades e ser bem quisto por várias pessoas. Como pesar, existem apenas alguns contratempos co muns em qualquer profissão, mas que relevamos.
Quem é sua fonte de inspiração na vida? Meus pais. pois me ensinaram a ser quem sou hoje e sempre estiveram ao meu lado.
Quem é sua fonte de inspiração no turismo? Meu gestor. Cláudio Isolani, pois ele é um excelente gerente, que divide conhecimento e experiência com a equipe, facilitando o trabalho de todos.
Dicas para quem está começando: no trabalho e na vida. sempre colhemos o que plantamos, então, no início da carreira o profissional tem que ter de dicação ao máximo para poder colher os frutos no futuro.
Impacto da tecnologia no seu tra balho: a tecnologia é positiva, trouxe maior dinamismo para a nossa roti na. Ela faz parte da evolução do nosso trabalho e temos que aprender a lidar com ela. encontrando novos caminhos.
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Especial 40 anos PANROTAS Danilü Alves
CWT em detalhes
NETO DE PEIXE, PEIXINHO É. ESSE FAMO SO DITADO POPULAR PODE TAMBÉM SER
EMPREGADO QUANDO FALAMOS DA CAR REIRA DE ANDRÉ CARVALHAL, presidente da Carlson Wagonüt Travei no Brasil e gerente regional da empresa na América Latina. André é neto de Wil son Freire Carvalhal. falecido em 2009 e conhecido no trade como coronel Carvalhal. Um dos ícones do turismo nacional. Carvalhal fundou a Agência de Viagens Chanteclair em 1959, na capital fluminen se. tendo sido um dos pioneiros do mercado de via gens corporativas, levando sua empresa à liderança de vendas no Brasil entre 198^ e 1985.
Formado em administração pela PUC-RJ, André passou a fazer parte do time da Chanteclair na dé cada de 1990. "Naquela época não tínhamos con trole das despesas de viagens. As empresas não se preocupavam com isso. gastavam sem ter conheci mento. A relação com os fornecedores era diferente da que temos hoje. era pautada em comissão, que por sua vez era bastante elevada", explica. Daquela época, poucas empresas sobreviveram até os dias de hoje. como por exemplo, a Avipam, Maringá e a BBTur. "Muitas companhias não conseguiram acompanhar as mudanças que aconteciam rapida mente. Não existia TMCs(travei management companies), existiam agências de viagens. Era um mer cado em que a preocupação era mais para dentro do que para fora, ou seja. o cliente não era a grande estrela e sim o relacionamento comercial", afirma. André participou ativamente da compra da Chan teclair pela Carlson Wagonlit, em 1997 (a CWT é a mais antiga agência do País, chegando ao Bra-
André Carvalhal, presidente da CWT Brasil e gerente geral regional América Latina
sil em 1936). O processo todo que envolveu essa aquisição foi muito rápido. As conversas começaram poucos meses antes da venda. Com a Chanteclair, a CWT Brasil ultrapassou a American Express na li derança do mercado cor porativo. posto que ocupa até hoje, de acordo com o seu atual presidente. Com a compra concretizada, a grande mudança destaca da pelo presidente foi a saí da de um ambiente familiar para um totalmente cor porativo. "Para quem está de fora, isso não interferiu muito. O mundo corporati vo tem uma certa diferen-
ça do mundo familiar. Não estou criticando esse mo delo de gestão, inclusive a Rextur e a Flytour são dois exemplos de empresas
familiares que são excep cionalmente bem geridas. Mas para nós, foi algo fun damental e que melhorou muito", afirma.
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A sala de treinamento da empresa em São Paulo, utilizada para a capacitação de novos e"velhos" colaboradores
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E HOJE,COMO ESTÁ?
Entre 1997 e 2011, a Carlson Wagonlit não só comprou a ChantecLair, como adquiriu também outras 15 empresas. Uma estratégia de crescimento que deu certo, segundo Carvalhal. A última compra foi a Net Tour, concretizada em novembro de 2011."Essa aquisição veio para consoli dar ainda mais a nossa presença no Brasil, que além de alavancar a rede global e serviços da empresa, reforçou também o nosso relacionamento com os fornecedores da região", disse.
"Hoje é difícil desenhar um ambiente só. No cenário glo bal, temos quatro ou cinco players que podem atender muito bem. Nesse âmbito, estamos bem inseridos por conta da nossa presença geográfica na América Lati na", destaca. A CWT, garante, é a única empresa global de gerenciamento de viagens com operações próprias no Brasil. "Isso nos posiciona de uma forma diferenciada se o cliente está procurando uma gestão customizada", exemplifica.
Já no cenário local, falando sobre o mercado corporativo, Carvalhal vê um setor pulverizado, com muitos players e onde o preço é muito importante na negociação. "Para tentar chegar ao menor preço possível, nós usamos ao nosso favor a tecnologia, com o intuito de otimizar pro cessos e atrair ainda mais o cliente. No global, o preço também é importante, mas a gestão tem um valor mais
importante em um acordo", diz. Não é só no corporativo que a CWT se destaca, mas também nos segmen tos de Energy e Eventos também, O primeiro, focado no Rio de Janeiro, tem um bom desempenho comercial dentro da empresa. O segundo, de acordo com André, é o carro-chefe da Carlson Wagonlit Brasil, com um crescimento de 20% por ano.
"O mercado está cada vez mais pro fissional. as diferenças entre as em presas estão diminuindo. A gente precisa se diferenciar no serviço e na consultoria. Para nós. o que vai fazer uma TMC existir ou não será como ela vai gerir os negócios do seu clien te e que tipo de acompanhamento ela vai fazer", comenta. "Emissão do bi lhete é absolutamente irrelevante. Esse processo será tão óbvio em bre ve, que qualquer um — seja um pro fissional do ramo ou não — poderá fazer do seu próprio celular", opinou o empresário.
Carvalhal com o time de diretores da CWT:Fábio Gamer[IT Director Latam and Brazil), Sérgio Sanches(Program Management Director Brazil). Laura Dias(Sênior Manager,Supplier Management). João Duarte [Financial Director, Brasil), Taize Lima(Corporate Counsel, Latam). Fernando MicheUini(General Manager Energy Resources & Marine, Brazil),e Gisele Denck (Traveíer Services Sênior Manager, Brazil)
MERCADO BRASILEIRO
O BrasiL é o principal player da Carlson Wagonlit Travei na América Latina e o sétimo no mundo. Além da relevância em termos econômicos, a presença no País é estratégica. "Nós somos uma das principais economias no mundo. Se você não está aqui, você não é global. E eu reitero; nenhu ma TMC global tem 100% o pé no Brasil como nós temos". Ainda segundo o executivo, o Brasil tem muitas peculiari dades. Duas delas são o tamanho do mercado doméstico, e a ausência de grandes companhias no GDS. "Aqui tem muita empresa fora dos grandes sistemas de distribuição, casos da Azul, Avianca, Gol e de vários hotéis. Isso, além de não ser comum nos outros países, torna a operação muito mais complexa". Outro dado relevante é que o bra sileiro tem uma adoção de on-line muito alta. O Brasil é de longe o País que mais se usa o on-line booking na CWT. Um outro diferencial, mas desta vez de forma negativa, é o famoso custo Brasil, que tem se elevado muito nos últimos anos e que traz desafios enormes para os ges tores. A carência de mão de obra também é terrível. É difícil conseguir um profissional qualificado. A educação do País não está entre as melhores. Em grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de Janeiro, isso pode não
ser tão notado como no caso do Nordeste", afirma Carvalhal. De acordo com o executivo, um outro desafio é a retenção de talentos. "A juventude é muito volúvel. É preciso saber atrair, trei nar e reter os talentos". Para capacitar os colabora dores, a CWT dispõe de uma grande estrutura, formada por sala de aula para trei namentos, ferramenta de web com mais de 200 cur sos on-line (CWT University] e um outro ambiente para aulas virtuais. "A partir de todos essa infraestrutura que disponibilizamos, nós também realizamos medi ção de performance. Antes de cada funcionário começar
a trabalhar, ele passa por uma série de capacitações para se enquadrar no nosso perfil de trabalho". Carvalhal garante que a empresa que preside é uma das que mais investe em treinamento no turismo. Atualmente, a CWT não possui um programa de retenção de talentos for matado. No entanto, André garante que, com base nas avaliações individuais, con segue identificar as pessoas que a empresa tem interesse em reter e oferecer um plano de carreira. "Cerca de 70% dos líderes da CWT Brasil hoje são profissionais forma dos dentro da companhia", afirma. A
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POR DENTRO DA CWT
CONHECAA SEGUIR ALGUNS DEPARTA MENTOS E UNIDADES DE NEGÓCIDS DA CARLSON WAGONLIT BRASIL. SÃO ÁREAS
ESPECIAIS QUE, SEGUNDO CARVALHAL, DIFERENCIAM
ATMC PERANTE OS CONCORRENTES:
1 - ENERGIA
A CWT Energy, Resources & Marine é um serviço de viagens especializado em empresas do setor de energia, incluindo; ser viços de petróleo e gás. exploração marítima e de perfuração e energia eólica e alternativa. O de partamento também pos sui um centro de respos ta emergencial 24 horas conhecido como Oilfield Services (OFS24). que for nece atendimento inin terrupto todos os dias do ano. Os serviços incluem apoio estendido para rota ções de tripulações mul tinacionais, rastreamento de viajante e alertas em caso de emergência, eva cuação e repatriação, as sim como outros tipos de assistência em crise e ge renciamento de riscos. O CWT Energy, Resources & Marine atende atualmen te a mais de 100 clientes em mais de 50 países.
2- PROGRAM MANAGEMENT
São dois times que compõem o departamento. O primeiro é a equipe global (GPS). que tem como objetivo alinhar os processos mundiais e se relacionar com outras unidades da TMC,"É necessário o domínio em outros idiomas e garantir que o que foi oferecido no Exterior esteja sendo cumprido aqui", explicou o presidente. O outro time é o local (Corporate & BTCl que visa aproximar cada vez mais o executivo, e consequentemente a CWT, do cliente. Os dois trabalham com as ferramentas de gestão de viagens. E um constante acompanhamento do programa de viagem do cliente",
3- SOLUTIONS GROUP
E uma unidade de negocio da CWT, que presta consultoria. A área vai além do que o dia a dia pode fazer, Tem um ban co de dados global, conhecimentos e expertises específicos e que prestam uma consultoria mais profunda no cliente. Eles auxiliam a empresa na economia, opinam qual tipo de ferramenta utilizar, entre outras coisas. Trazemos muitas coisas de fora do País para promover melhorias na rotina
Fernando MichelLini, Taíze Lima,Sérgio Sanchese Gisele Denck
A LTN Brasil é uma empresa associada a dois dos maiores e mais sólidos grupos de turismo da América Latina e do mundo: A L'ALIANXA TRAVEL NETWORK E A GLOBALSTAR TRAVEL MANAGEMENT.
Cobrimos o mundo todo com total autonomia 0 eficiência, realizando sonhos, ligando pessoas. , Nós somos a porta de entrada para o mundo. =.
corporativa de cada companhia e assim aumentar o nível de satis fação com 05 nossos serviços".
4- CWT SELETO
É o departamento de atendimen to vip aos presidentes e vice-presidentes das empresas clientes. Promove um relacionamento diferenciado com os executivos, tornando seus programas de via gens menos burocráticos. "Nos sa intenção no Seleto não é papa ricar o executivo e sim simplificar a rotina dele", explica Carvalhal. Hoje, o atendimento Seleto é for mado por 20 colaboradores e a TMC estuda a mudança de nome para Seleto Premier.
5- SEGURANÇA PARA CLIENTES
Cuida de Compliance, Segurança da Informação, Corporate Counsel e Con troles Internos. É formado por quatro profissionais, que cuidam de dados confi denciais dos clientes da empresa. Os departamentos são recentes e foram cria dos por conta de uma necessidade que a CWT teve por ser multinacional e estar atenta as novidades que envolvem a segurança da informação. Isso garante ao nosso cliente um diferencial que só a CWT tem e mostra a ética e transparência que temos em quem confia no nosso trabalho. O cliente pode ter a certeza que os dados da companhia dele estarão seguros com a gente", aponta Carvalhal. Á
BANCODEDADOS
NÚMEROS(2012)
CARLSON WAGONLIT TRAVEL
II Atuação em mais de 150 países e territórios
II Mais de 20 mil colaboradores
II 60 milhões de transações processadas
II 92% de satisfação geral dos gerentes de viagens
II 97% de retenção de clientes
CARLSON WAGONLIT NO BRASIL(EM 2012)
II 900 colaboradores
II Mais de 1,7 milhão de transações realizadas
Sheila Souza (TravelerServices Sênior Managerl posa com a equipe do CWT Seleto, departamento sob sua responsabilidade
O APP DO VIAJANTE
LANÇADO RECENTEMENTE E AINDA EM FASE DE TES
TE,O CWT TO GO É O APP DA TMC QUE EMITE ALERTAS AUTOMÁTICOS DE ALTERAÇÕES DE VOO E PORTÀO DE EMBARQUE, disponibiliza a programação e o status do VOO, assim como permite a realização do check-in por meio do smartphone. Nele, os viajantes também podem pesquisar, reservar e cancelar quartos de ho tel. Os resultados da pesquisa aparecem refletidos em um mapa e mostram as taxas e acomodações que atendem à política de viagem de cada empresa. As funções do aplicativo foram feitas com base em recente pesquisa realizada pela CWT, que constatou que 54% dos viajantes e 65% dos gestores de viagens consideram essencial o uso de dispositivos móveis para a realização de reservas. A ferramenta, cria da em parceria com a World Mate, está disponível em inglês para smartphones Blackberry e Windows Phone e em inglês,francês, alemão, italiano e espa nhol para dispositivos iPhone, iPad, e smartphones e tablets com Android, incluindo Kindle Fire."O CWT To Go é nosso xodó ultimamente. É uma ferramenta
f^^AirEuropa
Não apenasa imaginação te levará onde deseja.
Voosdiretos para Madrie Santiago doCMe partindo deSalvador e São Paulo.
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Víxr CWT trips automstlcaey Aspiay within f-í lA ::f
valiosa e que nos diferencia em relação aos nossos concorrentes. O feedback que recebemos dos clien tes que já utilizam o app é fantástico, pois, segundo eles, a tecnologia tem facilitado muito a rotina do via jante", disse Carvalhal.
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MAIS DE DUAS DÉCADAS
Cenise Isabel Roland e Miyuki Oi são duas funcionárias "pratas da casa" na CWT. Ambas são as colaboradoras com mais tempo de casa, com 27 e 23 anos. respectivamente. O Jornal PANROTAS conversou com elas para saber o que mudou nesse tempo e o que elas acumularam de experiência ao longo desses anos. Veja abaixo;
Nome completo: Cenise Isabel Roland
Idade:48
Quanto tempo de CWT:27 anos
E o que mudou desde que eu entrei: Tudo. Desde o tipo de negócio que a empresa fazia até a tecnologia que não existia e hoje é aplicada.
Nome completo: Miyuki Oi
Quanto tempo de CWT:23 anos
E o que mudou desde que eu entrei: Eu era emissora internacional e hoje sou gerente de Qualidade e Processos e Customer Services. Eu falava dois idiomas antes e agora falo cinco. Já passei por diversas áreas. Cheguei a emitir bilhete de papel, que deixava a mão toda vermelha.
bate bola
Uma pesquisa realizada pela Fundação
GBTA com 510 gestores de viagens nos Estados Unidos e na América Latina indicou que 73% deles estão satisfeitos management companies MCs),índice que sobe para 80% entre os travei managers da América Latina. O estudo, patrocinado pela CWT,listou os itens mais analisados na hora de dizer se a TMC está prestando um bom serviço O Jornal PAA/ffOMS perguntou para' o presidente da CWT no Brasil, André Carvalhal, como a TMC se insere nestes quesitos. Veja as respostas-.
ECONOMIA:"É a garantia de que o que o cliente precisa fazer está sendo feito. A TMC é fundamental para isto
SERVIÇOS:"São vitais para a sobrevivência de uma TMC. Sem um bom serviço, não há clientes"
INOVAÇÃO:"É tão importante quanto o serviço. Inovar é querer sempre o melhor e esse é o papel de uma TMC"
TECNOLOGIA:"É o alicerce de tudo. Sem ela, você não cresce"
ON-LINE B00K1NG TOOLS: "Eficiência"
GERENCIAMENTO:"É o futuro da TMC"
SERVIÇOS GLOBAIS;"Não é para todo cliente, mas é um diferencial. E uma coisa que nem todas as TMC's podem ofertar".
DE 196^ A 2001, A OPERADORA SOLETUR VISITOU O CÉU E O INFERNO,FOI REFERÊNCIA E PIONEIRA EM DIVERSOS MOMENTOS DA HISTÓRIA DO TURIS MO E TEVE BOA PARTE DESSA HISTÓRIA, INCLU SIVE POSTERIOR A SUA FALÊNCIA, HÁ 13 ANOS, CONTADA NAS PÁGINAS DA PANROTAS. Nesta edição de 4-0 anos da editora, por que revisitar uma empresa que já não existe mais? Em primeiro lugar, como já está claro, pela história. A Soietur formou diversos profissionais, abriu as portas para destinos e produtos, popularizou práticas, como a parceria de fretamentos nacionais com a Tam ou internacionais com a Varig, e, no auge, já dona de hotéis e liderando o setor de operações no País. sucumbiu. Segundo seu fundador, Carlos Guimarães, hoje com 76 anos. devido a pressões de um grupo, incluindo a BRA e a Varig Travei, além da cúpula da própria Varig, que queria ocupar o lugar da Soietur. Tema que foi bastante divulgado alguns anos de
pois, com direito a carta de núncia de Guimarães a Abav Nacional.
Propusemos a Carlos Gui marães um encontro para que ele nos contasse his tórias desde o começo da Soietur. Antes mesmo até. Quebrando um silêncio a que ele mesmo se impôs, revirou alguns baús e foi buscar na memória os primeiros anos de sua história de empreen dedor. Sim. sabemos como parte dela termina e no tu rismo são muitos os exem plos similares. Mas poucas
empresas chegaram tão longe como a Soietur e pou cos homens viveram tantas aventuras, sempre guiado pelo instinto e a vontade de descobrir novos mundos, como Carlos Guimarães. "Não sinto saudades da So ietur hoje", afirma categori camente, e com uma ponta de melancolia. Instigado pelo repórter, refaz sua fra se: "sim. sinto saudades do empreendedorismo dos pri meiros anos, não da pujan ça que alcançamos. Não foi planejado".
DE LAMBRETA PELAS AMÉRICAS
Com 20 anos de idade, Carlos Guimarães, colocou na cabeça que iria viajar do Rio de Janeiro ao Canadá, passando pelos países andinos, de lambreta. uma 125. O pai, Carlos Augusto Guima rães. funcionário da CSN no Rio. era contra e tentou demovê-lo da idéia, chegando a dizer que não o ajudaria financeiramente. Gui marães juntou suas economias como professor de acordeão, ga nhou patrocínio da Esso de US$ 300 para o combustível (a lam breta fazia 30 km por litro) e saiu em direção ao Cone Sul. Já no primeiro dia. quebrou uma costela em um acidente com um caminhão, na altura de Itatiaia, e foi parar em um hospital em São Paulo. Sinal que deveria desis tir? Nem pensar. Seguiu alguns
dias depois para o Uruguai, mas foi barrado na Argentina, pois não pos suía uma espécie de carteira de habi litação internacional da época [o Trip Ticket International). Como assim? O trâmite demoraria cerca de 20 dias e quem o ajudou foi ninguém menos
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que Vinícius de Moraes, na época t balhando no consulado brasileiro Montevidéu. Carlos Guimarães t( de voltar ao Rio. de Cruzeiro do 5 com passagem paga pelos func nários do consulado, e mesmo o
Momento da entrevista concedida a Artur Luiz Andrade
Rua Antônio FalcSo. esquina com Maria Carolma. em Boa Viagem.
c Rogiôes
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O desespero da mâe e a desconfiança do pai. con seguiu o documento, vol tou a Montevidéu e entrou na Argentina, cruzando os Andes na seqüência "com a cara e a coragem". "Minha vontade era conhe cer e desbravar as Améri cas. Se tive uma operadora de turismo depois, foi por pura vocação", conta. E esse mapeamento aventu reiro não apenas o inspirou quanto serviu para criar produtos, como os famosos ônibus brasileiros nos Esta dos Unidos e Canadá."Criei conhecimento", constata. Por onde passava. Guima rães era notícia nos jornais locais, incluindo o The New York Times, recebia a cha ve da cidade das mãos dos prefeitos, era homenagea do e paparicado e assim ia conseguindo amigos, hospedagens e comida. Mas ele viajava com uma pequena barraca, que uti lizou bastante. Foram 22 mil milhas que ficaram para sempre na memória e ajudaram a criar um dos grandes empreendedores da indústria do turismo. Já a lambreta, foi vendida em um ímpeto da juventude e é um dos arrependimentos de Guimarães até hoje.
DE KOMBl
NO RIO DE JANEIRO
Carlos Guimarães retor nou de sua aventura, que durou de dezembro de 1958 a abril de 19ó0. para
alívio (e orgulho) dos pais. terminou o curso de direi to Ina Faculdade Estado da Guanabara) e ainda ar rumou alguns empregos temporários antes de ini ciar. em 1964. serviços de turismo propriamente di tos. com a Soletur. O produto: viagens curtas para Itatiaia e Araruama, no Rio, a bordo de uma Kombi. "Nos feriados, ia para a Rodoviária Mariano Procópio. na Praça Mauá. e ficava esperando os ônibus lotarem. Aí, a Kombi en chia e eu ia para onde me mandassem", relembra mais essa aventura. No começo chegou a ter dois sócios [e duas kombis, além de duas salas na rua da Quitanda, no centro da cidade), mas eles ficaram pouco tempo na empresa, sendo substituídos... pelo pai de Guimarães, que havia
saído da CSN após um acordo. Com o dinheiro do pai, chegaram os primeiros ônibus. "Até então fretávamos ônibus para ir às cidades históri cas de Minas. Eu mesmo era o guia. Comprávamos alto falante para os ônibus, pois eles não vinham com sistema de som", conta. Em 1972 chegaram os lendários Solnave, os ônibus de luxo da Soletur. com ar-condicionado. Chegaram, no auge, a 42 na garagem do Rio. E a operadora também espalhou sua marca em ônibus terceirizados pelo mundo. "Depois das cidades mineiras veio Guarapari, em seguida Salvador e a Soletur foi crescendo. Sempre fazíamos via gens de prospecção, para todos os destinos. Mesmo na época da kombi. A aventura com a lambreta me mostrou como era importante conhecer os destinos a fundo", con-
Guimarães mostrando foto da viagem de lambreta e.abaixo, chave recebida na cidade de Indiana (EUA)
tinua o fundador da Soletur. Foi uma época difícil? "A vida não era fácil, mas as relações eram diferentes. Lembro que atendíamos um pessoal do Banco Andrade Arnaud, com passeios de barco na Baía da Guanabara. E consegui um empréstimo com o Raul Luiz Andrade de Carvalho sem fiador, sem ficha cadastral... algo impensável nos dias de hoje". A partir daí. segundo ele, o sucesso veio "com en contros com as pessoas cer tas. bons serviços, e a criação de um padrão de qualidade. Os clientes Soletur pareciam torcedores de times de fute bol. só viajavam com a gente, e repetiam várias vezes".
Se a década de 1960 foi a da kombi (e do casamento com
Travelport
Heloisa. mãe de seus filhos
Carlos Eduardo e Patrícia) e a de 1970 a dos ônibus, que rei naram por cerca de 20 anos. e a de 1980 foi a do avião regu lar e dos fretamentos nacio nais. que também ganharam impulso nos anos 1990. Foi também nos anos 80 que ele se casou com a atual mulher. Teresa Baratucci. Os famosos fretamentos para Nova York vieram somente em 1993, com a empresa que. segundo ele. estaria diretamente ligada ao fim da operadora — a Varig. São ainda da década de 1980 os famosos Ônibus Brasilei ros no Exterior. Começaram operando entre Miami e Nova York, rota feita de Lambreta por Guimarães, aliás, e de pois veio o Canadá. Também
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Aeroporto Santos Dumont(RJ)
Continua na pág.
^ Continuação da pág. 121
com a cara e a coragem. Os hoteleiros de Miami não acreditavam. No Canadá, visitei todos os hotéis, sem apoio qualquer de governo. A Soletur nunca recebeu apoio de governo".
DE 767 E MD-11 PARA OS EUA
"0 grande incentivador dos tratamentos da Soletur para os Estados Unidos foi o Paulo Enrique Coco. Ele fez os estudos de utiliza ção do 767, trabalhando na ociosidade dos voos regulares e foi um verdadeiro sucesso. Esses fretamentos nos ajudaram a ficar mais fortes em São Paulo", diz Guimarães. A Soletur sempre vendeu excursões e com os fretamentos não era diferente. "O passagei ro recebia a mala no quarto do hotel em Nova York". Os fretamentos de Nova York duraram até 1999[toda se manal e levaram a Soletur à Liderança na indústria "Quem trabalhava com aviação dizia que eu era fe liz pois tinha uma empresa de aviação sem ter avião" Os voos para Nova York começaram em São Pau lo, depois a Soletur lançou mais um a partir do Rio, com parada em Belo Ho rizonte. Alguns anos mais tarde e chega o MD-11, desafio que a operadora ti rou mais uma vez de letra. "Lembro que estava com o Marco Pimentel e com o
Lauria no escritório do Coco. e ele pediu um tempo para resolver. Esperamos três horas, ele voltou e fez a proposta. Como sempre fui ousado, não pestanejei. nem pedi para pensar. Fretamos o jumbo da Varig". Na alta. eram quase 750 passageiros por semana para Nova York. Um recorde. Os fretamentos nacionais ganharam uma força não com a Varig. mas com a Tam. A Soletur havia fechado saídas ainda com o Fokker-27. negociação feita sem a interven ção de Guimarães. "Lembro que diziam que o Falco, na época engenheiro, era quem resolvia a logísticas e trazia as soluções técnicas. Mais tarde, como diretor comer cial. o Falco fechou com a Soletur o fretamento de aviões maiores, como os primeiros Fokker 100", diz Carlos Gui marães.
O auge da parceria com a Tam foi a assinatura de um acor do de US$ 6 milhões, que tentou ser barrado por opera dores de São Paulo, segundo o fundador da Soletur. mas
que. com articulações e a presença do comandante Rolim Amaro,acabou sendo confirmado com a opera dora carioca. "Chegamos a fazer um coquetel no Milton sem a confirmação, pois ha via um cidadão da Tam que exigia comissão para libe rar os fretamentos. E o pool paulista aderiu à resistência dele. Mas o Rolim acabou me pedindo desculpas pelo mal entendido e lançamos Porto Seguro", conta ele. O xeque-mate foi Rolim suge rir que a Soletur entrasse no pool paulista. Guimarães concordou, sabendo que os paulistas jamais aceitariam. Dito e feito. Ele então per guntou a Rolim se a Tam ia abrir mão do contrato de US$ 6 milhões... O resto é história. "Chegamos a colo car nos anúncios que tínha mos freTAMentos", relem bra o empresário. Na época da falência, ape nas a Tam. segundo Gui marães. ajudou a embarcar passageiros da Soletur. Ne nhuma operadora ou qual quer outra aérea estendeu a mão."E eu havia ajudado di versas delas, inclusive em preguei ex-donos de ope radoras". afirma. De acordo com ele, até hoje emociona a frase do então presiden te da Tam, Daniel Mandelli: "ele disse que não sabia se a Tam que tinha ajudado a Soletur ou o contrário, então que nenhum passageiro da Soletur ficaria no chão. Ele e Wagner Ferreira me ajuda ram muito".
Guimarães na época da Soletur
PORTAS FECHADAS
"Depois da faLência, passei dois anos ainda em dúvi das se tinha feito a coisa certa, mas o fim da Varig mostrou que eu não con seguiria peitar aqueles ca ras". relembra Carlos Gui marães. Hoje. ele diz que não fala com ninguém da quela época e nem busca se lembrar da operadora, mas que durante anos so nhava todas as noites com a Soletur.
Guimarães e a mulher, Te resa, fizeram faculdade de psicologia depois de 2001, o que o ajudou a entender e aceitar o passado. "A falên cia e as drogas são os maio res desagregadores das fa
amaavida
mílias. Conheci de perto o processo de falência e não desejo a ninguém. Aprendi na psicologia também sobre a ingratidão e a entender porque as pessoas agem assim. O bem feitor cria um complexo de inferioridade em quem é ajudado".
Hoje Guimarães diz lutar na justiça para reaver hotéis em Porto Seguro, que aca baram nas mãos da Tro pical Hotel, atende alguns pacientes em casa como psicólogo e não quer saber de turismo. Lembra com gratidão de Paulo Coco. Palco, Mandelli e Ferreira, elogia Guilherme Paulus ("ele sabia mais que eu de administração e finanças, eu era mais operacional, mais instintivo, o Paulus
construiu uma bela empresa e sempre admirei histórias de sucesso"), lembra dos concorrentes do inicio da carrei ra.., mas quer mesmo deixar o turismo no passado. Não reencontra antigos funcionários, mas lembra que "todos estavam com o salário em dia quando a Soletur faliu, e com o fundo de garantia em ordem, e ainda receberam uma parte da massa falida"[cerca de 20%).^
Quito Panorâmico
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Especial 40 anos PANROTAS
Memórias de Eduardo
•
FUNDADOR DA NASCI MENTO TURISMO, HÁ 53 ANOS, E HÁ MUITO TEM PO ATUANTE EM ASSUN TOS DE INTERESSE NÃO APENAS DE SUA EMPRE
SA, MAS DE TODO O SE TOR, o empresário e empre endedor Eduardo Nascimento generosamente cedeu dois capítulos de seu livro, ainda inédito, para a edição de AO anos da PANROTAS Editora. Aos que têm poucos anos de turismo, mesmo que esses poucos sejam duas décadas, nada mais instrutivo, curioso e histórico do que ver o relato de como algumas coisas não mudaram no País e como ab surdos aconteciam desde en tão. com um total descaso dos governos em relação a nossa indústria.
Além de um aprendizado, as histórias de Eduardo Nasci mento nos remetem a uma outra época do turismo, com um texto leve e inteligente. Aproveitem,
1974-ANO DE MUITOS
ACONTECIMENTOS E FUNDAÇÃO DA PANROTAS
O processo de renovação nas entidades do turismo estava a pleno vapor em 1974, ano do nascimento da PANROTAS, cria da por Güillermo Alcorta. Renovação que teve início anos antes, quando fui derro tado junto com Adel Auada e Walter Steurer na eleição da Abav por Antonio Carlos Santoro, eleito pela ação truculenta da Embratur. Vivíamos um momento difí cil da ditadura militar. Santoro foi prati camente alijado da presidência da Abav Nacional pelo corajoso Wanderly Bezer-
ra. que enfrentou com galhardia o poder da força. Ao lado dele e de companheiros como Walter Luck, Rubens Sanfanna. Djalma Meirelles e outros, corremos por este País incentivando a abertura de associações regionais.
Em São Paulo, voltamos à luta. Walter. Adel e eu reiniciamos o trabalho de recuperação das en tidades que estavam inoperan tes. Nossa afinidade era enorme
SETESP iem nova diretoria
pert bctl etais ca* tisfAtdrSo,iá que a ítxdde iDeU — A inplADU' Çie do ^eotA de «cos* nJcAçâo — é eoQiiderada por todoe coso posto AtlBjrído. 'A PovB (Ureterl* olá •AÓm «ODAtilaldAr preeSdenU, dr. E d a a r d o TaA1|^ do N'AAâo>ffDlO tNiOflmeato TurUmuI; viro-preaidoou. dr. Adel AiuutA(ÜLUer Turiitno). Lo âecretárle,er. EduAsv do UA«Alh<3 COQto(CW n TaH«3ao>: lo eecrttirlo, er. Dâsloa d« An* dredo ICtüifòmlA Tari** ae>:(eeooniro. er, Ui> deeto iUitroroM. Coo* ■eOia PU«»1 *f. Uiiit P. Britto rTrejdeaJ Tarienoj. Taltoira BalucavrA (Tuaibral e Jooè Aufu«< te do Sfolle Franco (Re. tCRSued). Saplesiea; m. Aatonk» Cenü fB«V ntâr). Aatdcüo AuUaie CPeaonae). Aranldo ÚtAffUnJ (SperU. C«* rei do RnUek (Puntaartl. Sdnrio (•AfflUrdJ (TrasoAUántiaú. Viera, tl Conl (AjrtnciA Cur. tll. FcniAodo Glaaotll (Rlbeidur} o Jeoairto P. do Uortli (JAtur). O pçeeúóenU e o vic^
Adol Aoodo. rlcoyraoldowM p r oeideata rapre««aia- do iúiUdo de S&o Paulo rio A eatidado Juaio k nA quAllúAdo de dclofa* Fcderacio de Comirrio d».
Continua na pág. 126
Ma / travei / Network.
PARABÉNS, PANROTAS.
Estes 40 anos demonstram o profissionalismo e a relevância da Panrotas na construção de sua historia, conduzida com dedicação e paixão do Güillermo e de toda sua equipe.
O Sabre parabeniza o Panrotas não só por sua história de sucesso mas também por seu futuro promissor.
sabretFavelnetwork.com
Eduordo Vompro do Notcimrnio, prosldoato
^Continuação da pág. 125
e planejamos a renovação de todas as entidades, cientes de que Wanderly não desejava continuar na presidência da nacio nal. Fizemos eleições de ambas as associações, eu como presidente do sindi cato, Walter na presidência da Abav-SP e Adel como vice-presidente das duas. Começamos aí uma verda deira revolução na vida das entidades. Reuniões, lutas, melhoria de serviços de telefonia, montamos um grande RABX ligando as agências. Fazíamos reu nião toda semana. Foi um arranque das entidades. Uma nova fase estava sen do vivida. Neste ano volta mos a fazer o Congresso da Abav. no Guarujá, sem dúvida graças aos esforços de Ricardo Roman. O even to não era realizado havia 13 anos.
Desde de que iniciamos nossa luta ficou estabeleci do que eu seria o candidato à Abav Nacional, pelas mi nhas ligações e meu traba lho junto ao conselho. Adel assumiria a presidência do sindicato e assim seria estabelecida uma perfeita sinergia das principais re presentações dos agentes
de viagens.
Nova diretoria
Com expressivo comporccitnemo de seu.s PhelippeUrUloPereirn,sendocldtosperoa niUdos. u Sindicato das Empresas dcTurU- suplcnrb Vtccnicrurli. Fernando Gionnolli nin no Estado do SOo Paulo ^liíou tu ul- o.h.nuario Perillo de Moraes, lÉmii lewn-fcirn. cm sua sede, ns eleu;»® ^ ^ ^ j lííirowvaçnodcsuadireloria.aquoincou A«"dir c bdua^ SLTnl^onslUiiido: prtatidwle - Eduardo f""-" lambém escolhidos para VÍmprédoNasdmcntoiMiptentc-Antanio Contei víeo-presfdcnlc - AdeT Auada Mapalhícs Couto c José Augusto ■ KUPloiie- AnlMlo Aultoíoi. t.* secretario _ Eduardo MnualhBeti CMto isuplenlc — Nn toto, Edunrdu M.ngolhScsi Couto, NclArnaldoHululhínl'. 2.° secrcforto —nanton soo Pctrone. diretor executivo da ABAV, <í deAndradeisuplcnle —CieraldoKillickl, Ailel Auada. Eduardo Vninpré do Nasci' (áoureiro— ModestoMostrorasn isuplenlc menU>, Mnticsio Mastroros.-), Walter SteuSérgio (ia^lãrdii. diretor prcsidenlcda abav - Dlrclorlo Cooselbo Fiscal: Takciiant AkngBwn, ^S8o P.iulo, c José Augusto Uma de C. itcal: Tokciuint AkngBWO,
jtsé Augusto Lima de C. Frortco o Lutz FVaneo
Entretanto, após o sucesso de congresso do Guarujá, Walter voltou atrás e me informou, com apoio de Adel, que ele seria o can didato à Nacional, rompen do o acordo. Informei a ele neste momento que eu não seria presidente, mas tam pouco ele. Ele desdenhou. Fico com impressão até hoje que Adel não queria dirigir o sindicato, embora tivesse todas as quatidades para tal. Walter não tinha trânsito entre os conse lheiros e assim partimos para concorrer na reunião do conselho em Porto Ale gre. Nesta ocasião. Diego Marruecos e Modesto Mastrorosa, que faziam parte importante de nosso grupo, reiteraram junto ao Walter a necessidade de honrar o que foi acordado, e Diego e Walter quase chegaram às vias de fato.
Na reunião do conselho, Walter se apresentou como candidato por São Paulo, direito dele como presiden te. mas o conselho estra nhou quando me apresen tei também, pleiteando o cargo, o que deixou o con selho de saia justa. Enten dendo a situação, abri mão da candidatura em apoio a Pedro Chaves Barcellos. que acabou sendo eleito. Walter e eu não nos fala mos durante quatro anos, mas para minha surpresa me convida para ser seu vice para a presidência do Conselho da Abav. para o qual fomos eleitos em 1979 e reeleitos em 1981, ano em que assumi a pre sidência em razão de uma licença e me deixou com a batata quente na mão para entregar o convite ao presi dente João Figueiredo para -abrir o Congresso de Blu menau. em 1982.
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1976 - MINISTRO SIMONSEN E EU
f?e.uí5Tfl I/éja- Il-c;!
^/jl<Q"sen e os agentes de turismo em Brasília: 40 minutos de discussão
Os céus estavam escuros, prenunciando mau tempo. O balanço de pagamentos apresentava um déficit da or dem de US$ 600 milhões e já vínhamos há alguns anos sofrendo medidas que tentavam, sem êxito, inibir as via gens ao Exterior. A demanda continuava em alta e o ba lanço em baixa, balanço este que vínhamos criticando há muito tempo, pois o governo somente registrava a venda de dólares aos turistas e na contrapartida não havia in gressos. Quem fosse viajar para o Exterior podia comprar US$ 1 mil ao câmbio oficial que estava fixado em Cr$ 12 (12 cruzeiros) ao passo que o "black" girava em torno de Cr$18. Evidente que nenhum turista estrangeiro trocaria seus dólares no mercado oficial, mesmo porque era mais complicado. Com uma enorme dívida externa para os dias de então, o governo só vinha criando restrições, como a proibição de financiamento e outras tantas sem qualquer resultado (não diferente dos dias atuais), e o País não apresentava condições de investimentos estrangeiros. Apesar desta situação, a demanda de viagens ao Exterior crescia exponencialmente e ouviam-se boatos de que ou tras restrições mais serias seriam criadas.
As operadoras investiam pesado no destino Flóri da para as férias de julho. Nós acreditávamos numa explosão de consumo, tan to que em sociedade com Joe Jacquemin (ex-Braniffj e Tasso Gadzanis. abrimos uma operadora só para atender esta demanda. No final de maio de 1976, o então ministro da Fazen da Mario Henrique Simonsen faz uma visita à Fede ração do Comércio. Tive uma audiência particular com ele e perguntei sobre a verdade ou não de me didas a serem criadas. As agências deveriam ou não dar prosseguimento aos
investimentos?, pois eu me sentia obrigado a prevenir. O ministro garantiu que não haveria qualquer res trição e que nenhuma me dida seria adotada, que ficássemos tranqüilos e to cássemos nossos barcos. Claro que empurramos os pagamentos o mais que pudemos, mas muitos fo ram efetivados e menos de 20 dias depois desta audi ência. No dia 10 de junho de 1976, o governo solta a maior bomba que vivenciei, pior do que foi depois o Plano Collor.
E publicado o Comunicado da Gerência de Câmbio do Banco Central e o Decreto 1.470, que proibia o paga mento de despesas com
turismo para o Exterior e criava uma depósito compul sório para quem quisesse viajar, da ordem de Cr$ 12 mil (equivalente a US$ 1 mil), que seria devolvido após dois anos, em 24 parcelas, sem juros e correção. Imediatamente conseguimos audiência com o ministro e lá fomos Goiaci Alves Guimarães, que estava vendendo
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Encontro com o general Figueiredo
^Continuação da pág. 129
a Olimpíada, Moisés Pru dência, da Saitecin, Raul Radú, da Airtour, e eu. acompanhados do diretor executivo da Federação do Comércio. Antonio Carlos Borges.
Finalmente entramos nos temas "depósito compulsó rio e proibição de remessas para o Exterior". Não pude me conter ao reclamar de sua informação dada a mim poucas semanas antes e que me causou um prejuízo ainda incalculável. Evidente que a resposta foi que tal estudo de implantação des tas novas regras era segre do de estado e não poderia ser divulgado. Fizemos cri ticas ao sistema, em es pecial à venda de dólares subsidiados pelo governo, principal fator contributivo para o déficit na conta de turismo. Goiaci explicou as implicações destas medi-
das com vistas à Olimpíada de Montreal, outros tece ram considerações sobre os viajantes já contratados
e os programas já lança dos no mercado e suas im plicações.
O ministro entendeu os
fproblemas. Mandou liberar de imediato as remessas para a Olimpíada e autori zou as remessas referen tes a programações já pu blicadas.
Ao terminar, observei que esta medida iria provocar uma enorme frustração àqueles que tinham condi ções de viajar, como tam bém aos que não tinham, e que o sonho de milhares de crianças estava interrom pido de forma drástica e ocasionaria uma explosão de demanda quando a nor ma fosse abolida. Lembram-se do que acon teceu depois de 1988?
Milhares de crianças nas excursões da vovó e das titias. Pois foi nesta época que reencontrei o ministro.
Eu freqüentava o sítio de um parente amigo do ex-ministro e soube que ele que passaria um fim de
semana lá.
Mais do que depressa mandei fazer uma placa com os seguintes dizeres: "Ao maior incentivador de viagens à Disneyworld", assinado Walt Disney. e lhe entreguei durante o jantar.
Surpreso, perguntou-me o que era aquilo e eu lhe fiz recordar nossa audiência em junho de 1976.
Demos boas risadas e fi zemos uma análise das situações, falamos sobre o momento que gerou as medidas restritivas, fala mos sobre a nossa propos ta de câmbio turismo (ver capitulo à parte) e a recen te liberação do câmbio e fim das restrições.
Ele e meu parente adora vam óperas e ambos para o deleite dos presentes can taram várias árias enquanto degustamos boas doses de vodca. Ficamos amigos. A
Especial 40 anos PANROTAS > Cláudio Schapochnik
As mudanças na hotelaria
NAS ÚLTIMAS QUA TRO DÉCADAS. A IN DÚSTRIA DA HOSPI TALIDADE NO BRASIL MUDOU MUITO.Desde as formas de financiar a construção de empreen dimentos, passando pelo aperfeiçoamento da mão de obra até as inovações tecnológicas na venda e apresentação dos produtos e a chegada das redes in ternacionais. entre outros aspectos. Para repercuti-los e analisá-los, o Jor nal PANROTAS entrevistou quatro executivos com pro funda experiência e conhe cimento no setor; Alberto Grau Neto, da GJP Hotéis, João Nagy. do WTC São Paulo, Rafael Guaspari, da Atlântica Hotéis, e Tomás Ramos, da Hotéis Üthon. Em relação à formação de mão-de-obra. o salto foi gigante e é elogiado pelos quatro executivos. Antes. 05 profissionais vinham de outras áreas. Na recep ção do Rio Othon Palace. onde trabalhei no início de minha carreira, tinha cole gas formados em direito e economia e que estavam
lá pelos conhecimentos de outros idiomas", recorda o diretor comercial da Ho téis Othon, Tomás Ramos, há 27 anos trabalhando na rede com sede no Rio de Janeiro.
Há 40 anos havia poucas escolas de hotelaria de ní vel superior, além do Senac. que oferecia cursos técnicos", lembra o diretor geral da GJP Hotéis & Resorts, Alberto Grau Neto. Ele formou-se na presti giosa Ecole Hôtelière. de Lausanne, na Suíça.
"Os colaboradores são a matéria-prima do negó cio hoteleiro e a qualidade do atendimento prestado por este profissional é o grande diferencial em um mercado cada vez mais competitivo", enfatiza o vice-presidente sênior de Desenvolvimento da Atlân tica Hotéis International. Rafael Guaspari. "Meu pri meiro chefe na indústria, Barry Conrad, me disse: 'Me dê um hotel velho, mas com um ótimo time de co laboradores que aniquilo
qualquer hotel novo sem um quadro competente e motivado'. Portanto, en tendemos que os progra mas de aperfeiçoamento, capacitação técnica e ope racional devem estar inte grados com a visão estra tégica do negócio."
Ramos. Grau Neto e Guas pari concordam 100% com o diretor do Sheraton São Paulo WTC Hotel e Centro de Eventos do WTC, João
o antes e o agora de Tomás Ramos,da Othon
Minha vida pwfissional tem os exatos 40 anos da PANROTAS. Eu a conheci pelofamoso guia eficava superfeliz quando lia a parte de notícias que me permitia interagir com o trade. Lembro do Pan-notas que, se não mefalha a memória, era o Bell que escrevia. Depois, veio o Guia PANROTAS de Bolso, que começou a ser usado por todos os executivos do País.
Destaco a seriedade e neutralidade do Jornal PANROTAS na sua linha editorial, que tem no Artur uma pessoa que dedica sua vida a informar, com totalprofissionalismo, tudo o que acontece no trade brasileiro e internacional. Determinadas ações sãofáceis de medir.
Fuifundador e presidente do Sindetur-DF, e a PANROTAS semprefez parte de nossas ações profissionais. O Guillermo Alcorta e suafilha Marianna, com o apoio de toda afamília, semprefizeram um trabalho marcante.
Parabénsfamília PANROTAS!
Eu Faço parte desta história
Eraldo Alves da Cruz, secretário geral da CNC
Nagy. "O brasileiro tem a hospitalidade nata e isso é um fator que faz dife rença", define Nagy. "Veja como há gestores hotelei ros brasileiros atuando no Exterior", emenda o execu tivo português. Depois de trabalhar na Varig em Jo anesburgo (África do Sul), ele veio para o Brasil tra balhar na hotelaria a con vite de Marco Aurélio Paes de Barros, então diretor de Vendas Internacionais da Hotéis Othon. "Fiquei dois anos nesta rede. uma grande escola."
REDES INTERNACIONAIS E TECNOLOGIA
Para Nagy. outra grande mudança foi a chegada das redes internacionais. Uma das pioneiras foi a francesa Accor. que inaugurou a primeira unidade — o Novotel São Paulo Morumbi — em 1977. Depois vieram Meliá Hotéis international, Sehrs. Pestana. Golden Tulip, Marriott, Hyatt. Dom Pedro, iberostar e Wyndham,entre várias outras. "A Accor chegou com uma filosofia de gestão mais moderna e se tornou a maior rede no Brasil", diz ele sobre a empresa, que hoje opera mais de 200 unidades em todo o País. No entanto, poderá Nagy. "ainda é tímida a concorrência com as bandeiras internacionais". De fato: a maioria dos meios de hospedagem no Brasil ainda é independente e familiar, ao contrário, por exemplo, dos Estados Unidos. Outro fator que a chegada de redes internacionais trou xe ao Brasil, destaca Ramos, é a visibilidade. "As marcas internacionais agregam visibilidade em nível global, isso foi benéfico para o País", afirma ele. "As redes trouxeram ainda knowhow", enfatiza Nagy. Sobre tecnologia, o avanço foi meteórico — sobretudo vin do de pouco mais de uma década: as unidades e as redes nacionais entraram nos GDSs e posteriormente entraram na internei. Essa evolução no sistema de vendas, nos úl timos anos. inclui ainda a interface com as on-tine travei agencies(OTAs)". pontua Grau Neto, da Rede 6JP.
Em relação à distribuição e à administração, temos acesso agora a tantas ferramentas que só facilitam nosso trabalho, como o revenue management. Antes, nossa fer
ramenta era um caderno, onde anotávamos tudo", lembra Ramos, da Hotéis Othon.
"A hotelaria também está vivendo a era das novas tecnologias. Muitos hotéis estão investindo em apar tamentos e ambientes mais modernos. Hoje. a tecno logia dita. por exemplo, o desenho da recepção e as funcionalidades, como um 'clique" para reservas, check-in e check-out; o próprio conceito do quarto — com a versão hightech que ofere ce todo aparato tecnológi co, como internei wireless grátis, dock station para ipod, SmartTV. mesa para notebook e acesso a TV a cabo — e até mesmo dos restaurantes, com acesso a consultas online do menu ou carta de vinhos", exem plifica Guaspari.
Rafael Guaspari. da Atlântica
João Nagy, do WTC São Paulo
FINANCIAMENTO E INDÚSTRIA IMOBILIÁRIA
Em relação ao financiamento, no início da década de 1980, "o único modelo que permitia o desenvolvimento hoteleiro era o dos flats", afirma o vice-presidente sênior de Desen volvimento da Atlântica Hotéis International, Rafael Guaspari. A rede é a segunda maior ad ministradora hoteleira do País — em número de unidades e, recentemente, foi comprada por dois fundos de investimen tos dos Estados Unidos.
"A partir do Plano Real, com a estabilidade da moeda, hou ve um enorme crescimento de investidores no mercado imo biliário. Os flats e similares [condo-hotéis e apart-hotéis) agora com prazos dilatados para pagamento e a facilidade de ter uma empresa hoteleira administrando o investimento proporcionaram um real boom nos lançamentos deste seg mento", emenda Guaspari. Nos anos 2000, no entanto, São Pau lo sofreu com o lançamento em larga escala de flats. Esse ce nário derrubou as estatísticas, a ocupação e a diária médias e comeu o dinheiro de muitos investidores individuais. O aumento do turismo de negó cios e eventos no País proporcio nou um substancial incremento do número de hotéis nas gran des capitais. Acompanhando esta tendência, grandes admi nistradoras, as principais mar cas internacionais, investidores individuais e fundos de inves timento passaram a enxergar este mercado com grande inte
resse", acrescenta Guaspari. João Nagy, do Sheraton São Paulo WTC Hotel e Centro de Eventos do WTC, agrega outro ponto neste tema: o alto cus to do dinheiro para financiar a construção de hotéis. Aqui existe o custo Brasil, que ele va o valor de construção de hotéis", enfatiza ele, alertando para esse conjunto de alta car ga tributária e falta de logística adequada que acaba encare cendo tudo.
"Outra mudança: antes as redes eram donas e administravam os empreendimentos. Hoje são administradoras", afirma Nagy que, antes de gerir o Sheraton São Paulo WTC Hotel e Centro de Eventos do WTC, trabalha va em uma empresa europeia dona de alguns hotéis de luxo que operavam com a marca alemã Kempinski. 'O investi dor imobiliário vai ditar as re gras e não as redes hoteleiras. Os grandes investidores são os fundos", completa ele. Os ho téis têm cada vez mais entrado em projetos mais imobiliários , concorda Grau Neto.
O executivo da rede GJP aponta ainda uma mudança na distri buição geográfica dos hotéis. "A hotelaria brasileira se inte riorizou, saindo das capitais e cidades secundárias e indo em direção a novos mercados no interior e em cidades meno res , diz ele. Muitos desses em preendimentos foram atraídos pela força do agronegócio, que puxou fortemente a elevação do PIB nos últimos anos. Á
Alberto Grau Neto,da GJP,em
Especial 40 anos PANROTAS ^ Artur Luiz Andrade
o que dizem de nós...
Empresários e executivos da indústria do turismo, amigos e parceiros, enviaram depoimentos comentando os40 anos da PANROTAS Editora. Confira
ABREUTUR
Há rotinas que são indispensáveis quando se atua no mercado de Turismo no Brasil. Ler o PANROTAS sempre foi uma delas. Quando comecei a carreira, a "Bíblia" era o Guia PANROTAS. Sua edição mensal era o timetabie ansiosamente esperado por qualquer agente de viagens. Não havia, à época, mesa de agência sem um guia ao alcance das mãos.
O mercado expandiu, novas demandas de informação surgiram. O PANROTAS soube captá-las e foi aí que as edições semanais do Jornal PANROTAS entraram na minha vida e na de milhares de profissionais do Turismo. As notícias do setor eram muitas e cada vez mais globalizadas e globalizantes. Impossível, en tão. manter uma conversa de negócios sem ao menos mencionar al gumas notícias do PANROTAS. A pergunta mais freqüente nas reuni ões era: 'Teu o PANROTAS desta semana?...".
O tempo acelerou e a tecnologia revolucionou métodos de trabalho e modo de pensar em todos os setores do Turismo. O PANROTAS. ali nhado a tempo e segmento, fez o mesmo. Nasceu o Portal PANROTAS e com ele o hábito de ler as notícias todo dia e várias vezes ao dia. oi assim, me parece, que a PANROTAS mudou sem mudar, ao longo estes primeiros40 anos muito bem sucedidos: de companheiro inse parável sobre a mesa de trabalho, a leitura semanal indispensável e, ai. a companhia de todas as horas. Com o tempo, minhas rotinas de trabalho mudaram, mas, essa nunca mudou. Apenas acompanhou a evolução da própria PANROTAS. Ficofeliz por isso e pela oportunidade de participar.^ao lado de todo o mercado de Turismo, desta comemoraçao. Parabéns PANROTAS, por estes primeiros 40 anos de história!
Ronnie Corrêa, diretor executivo Brasil
AFFINITY
Muito me orgulha saber que a minha trajetória profissional em cartão de assistência está inserida no mesmo espaço de tempo deste brilhante veí culo de comunicação. Hoje. a Affinity está com uma proposta de inovação no mercado de cartões de assistên cia. estamos implementando vários diferenciais em nossos produtos, pois conhecemos as necessidades do mercado, Espero estar muitos anos à frente da Affinity e fortalecer cada vez mais o relacionamento com o mercado de turismo e com a PAN ROTAS, melhor veículo de comunica ção do segmento.
José Carlos Borges de Menezes. diretor
5 a 11 de
ANCORADOURO
"E com muita honra que parabenizo a PANROTAS petos seus 40 anos! Uma história que vem sendo titeralmente escrita com muita dedicação, serieda de e competência fazendo com que a PANROTAS se torne leitura obrigatória no setor de viagens! A inovação, para mim, é uma de suas características mais marcantes e o Fórum PANROTAS se tornou uma referência em nosso segmento! Registro aqui minha grande admiração pelo Guillermo Alcorta e parabenizo toda equipe PANROTAS por estes 40 anos! Que venham mais 40 anos de muito sucesso!
Juarez Cintra Neto. vice-presidente
ASSIST CARD
"A Assist Card parabeniza a PANROTAS por seus 40 anos de atuação no mercado editorial. A mar ca realmente impressiona, não apenas porque pouquíssimas empresas no Brasil conseguem al cançar tamanha longevidade, mas principalmente pela vitalidade que a editora continua apresen tando após quatro décadas de muito trabalho, seriedade e imparcialidade jor nalística. A PANRO TAS é mais do que um marco no segmento turístico brasileiro... É a própria história de sucesso e crescimen to desse setor!"
Daniel Príeto, CEO
Rewards nmC? ciub
Com 4.700 hotéis e nove marcas de confiança em quase 100 países e territórios, IHG" oferece opções como ninguém mais. O tamanho e a cobertura do IHG® Rewards Club são apenas algumas das razoes pelas quais o programa tem sido eleito por mais viageiros que qualquer outro programa de fidelidade no mundo.
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Continua
AVIANCA
"A atividade de comunicar é universal, porém, co municar bem. com assertividade. por muito tem po é uma arte. Requer muita competência, pro fissionalismo. dedicação e principalmente muita paixão. Isto é para poucos e é isto que a PANRO TAS faz há 40 anos.
Parabenizo, não só pelo aniversário, que por si só já mereceria todos os meus aplausos, mas principalmente pela elevadíssima contribuição ao desenvolvimento do turismo no Brasil. Uma fonte confiável de informações, orientações e esclare cimentos a milhões de turistas e a milhares de agentes de viagens. O sucesso da PANROTAS, por tanto tempo, me faz acreditar no Brasil e que é
AVIS
"Felicitamos a PANROTAS Editora e todos os cola boradores pelos 40 anos de serviços prestados ao mercado de turismo. Nes sas quatro décadas, o tu rismo passou por muitas mudanças e a PANROTAS, capitaneada pelo visio nário Guillermo Alcorta, acompanhou todo esse movimento de evolução do setor, de quase ama dor na década de 1970 ao processo contínuo de melhoria e profissionali zação em que se encontra atualmente.
Parabéns pelo sucesso desses primeiros 40 anos e contem com a Avis para rodar muitos mais quilô metros nessa longa estra da! Celebrar junto com os leitores da PANROTAS é sempre um grande prazer.
Luís Antonio Tundisi. diretor comercial
possível tornar a vida das pes soas melhor e mais feliz. Desejo um futuro ainda mais brilhante por muitas e muitas décadas.
Meus parabéns e um abraço muito especial de felicitações ao incansável Guillermo, a toda sua família e a sua fan tástica equipe."
Tarcísio Gargioni, vice-presidente comercial e de Marketing
CASA GRANDE HOTEL
"Parabenizamos Guillermo Alcorta e a sua equipe pelos 40 anos do mais atuante veículo de comunicação do nosso trade. Que venham mais 40 anos de muito sucesso!"
Sérgio Souza, diretor comercial
OVO BRASIL
"PANROTAS é mais que uma refe rência. é parte da história do turismo brasileiro, oferecendo informação de qualidade, confiável e com responsa bilidade, A empresa não se limita a estar presente em todos os momen tos importantes do trade, mas adota um papel de protagonista, conquis tando assim o respeito e a admiração de todo o setor. Que estes 40 anos se jam apenas o começo de uma ainda mais longa caminhada."
Guilherme Paulus, presidente do conselho
CLUB MED
"Fazer parte de um setor tão importante, expressivo e relevante como o turismo, é mais que prazeroso e compensador, principalmente por se tratar de um seg mento que faz história e contribui para a evolução do País. Participar ainda de for ma ativa, com mais da metade do tempo de existência de um dos principais veícu los da indústria, como a PANROTAS em seus 40 anos. é vivenciar o profissiona lismo. a imparcialidade, o respeito de um grupo que contribui assertivamente para que toda a cadeia possa, de alguma for ma, receber informações precisas e com conteúdo.
A toda a equipe PANROTAS. parabéns! Por todos os feitos do passado e muito mais su cesso ainda, pelos feitos do futuro.
Forte abraço!!! "
Marco Oliva, diretor comercial
ESFERATUR
"Fazer parte dos 40 anos de vida da PANROTAS é uma satisfação muito grande. Primeiro, porque se trata de um veículo extrema mente competente e confiável, com que tenho a oportunidade de conviver há muitos anos. Se gundo. porque tento imaginar o nosso mercado sem a com petência da PANROTAS. suas publicações, seus eventos, sua organização.
Por isso,faço questão de deixar registrado o meu depoimento e os meus cumprimentos ao Guillermo Alcorta. seu presidente, que tão brilhantemente vem construindo uma marca que transcende fronteiras. E a toda sua equipe a minha sauda ção. que de maneira tão competente o tem auxiliado nessa jornada. Parabéns, família PANROTAS, que venham outros e outros 40. Grande abraço a todos."
Carlos Vazquez, vice presidente
Parabéns à Panrotas,
que há 40 anos vem dando voz e visibilidade, congregando e projetando nacional e internacionalmente o nosso segmento, conquistando e se firmando como o mais relevante canal do turismo brasileiro.
^n,,ttndom do -Agífdr dt www.visualtu ris mo,com.br
Continua na pág. 1A2
EXPO CENTER NORTE
O Expo Center Norte e a PANROTAS têm muitas coisas em comum. ALém da solidez e da reputação, ineren tes a grandes empresas que já atravessaram muitos momentos do nosso País. bons e ruins, são grupos que possuem no DNA o desejo de se superar, de expandir, e sabem que fazer isso sem relacionamento é impossível. A história do ECN. embora ainda não alcance as quatro ■á décadas da PANROTAS, caminha nesse sentido. E vocês são parceiros cruciais em nosso negócio, porque con seguem ser unanimidade quando o assunto é turismo. Parabéns a toda equipe deste importante canal, fonte de conteúdo e relacionamento para nós. por esse aniversá rio. Não é fácil fazer áO anos de existência em um merca do tão competitivo e cheio de desafios, que já enfrentou tantas turbulências. Por isso nosso reconhecimento e a reafirmação do compromisso de estarmos sempre jun
FLYCARD
Falar dos 40 anos da PAN ROTAS é falar da história do turismo brasileiro. Mui to mais que um veículo de comunicação, a PANROTAS une os mercados regionais, alcançando todo nosso ter ritório, seja via publicações ou internet. Totalmente in seridos na rotina dos pro fissionais do turismo mformações e novidades publicadas nos abastecem diariamente. Simplesmen te indispensável para quem quer estar atualizadoi Pa rabéns. PANROTAS pelo excelente trabalho prestado ao nosso mercado nestes 40 anos, as vozes do turismo reverberam em seus canais!"
Rafael Kother, diretor executivo
tos! Juntos a contar histórias de sucesso e ser ponte, co nectar pessoas e empresas, estreitar laços e ajudar o tu rismo a se consolidar como importante matéria-prima não apenas das nossas ativi dades. mas da nossa econo mia e do nosso País. Avante. PANROTAS. para as próximas décadas! Vo aremos sempre junto com vocês!"
Paulo Ventura. diretor comercial as
GOL
"Desde o início das operações da Gol no Brasil, em 2001. sem pre tivemos um relacionamento muito próximo com a PANRO TAS e toda a equipe. O veículo é referência e um dos grandes ca nais de discussão e de encontro de toda a indústria do turismo. Em um mercado tão dinâmico, é fundamental contar com in formações e profissionais que atuam junto com toda a cadeia produtiva do setor, como agên cias de viagens, órgãos oficiais, outras empresas e operadores ligados ao mercado. A Gol sempre esteve comprometida com a democratização e o desenvolvimento do transporte aéreo no Brasil e con tinuará empenhando esforços para levar ao consumidor à melhor experiência em voar. A PANROTAS sempre nos acompanhou nesta trajetória. Nossa parceria é um suces so e cada vez mais promissora! Parabéns à PANROTAS pe los 40 anos de muito sucesso!"
Eduardo Bernardes. diretor executivo de Vendas e Marketing
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IBERIABRITISH AIRWAYS
"Parabéns à PANROTAS em seu aniversário de 40 anos! Nestas quatro dé cadas. tanto o setor de tu rismo como o de aviação no Brasil passaram por transformações importan tes: mudaram os protago nistas, ganharam desta que as novas tecnologias, mudaram os hábitos de consumo. E a PANROTAS vem se adaptando, de maneira orgânica e ágil a estas grandes mudanças. Tanto no conteúdo, com nos novos formatos que dão voz aos protagonistas do setor e a experiência dos usuários de maneira muito profissional e constante. E por estas características que conquistou o reco nhecimento da indústria. Parabéns por 40 anos de sucesso e muito obrigada pelo apoio à Ibéria e à British Airways. Peto menos, mais 40 anos de sucesso!"
Marta Sanchèz OquiUas, diretora comercial
ÍNTERAMERICAN NETWORK
tam '^'-'''■'■ermo. mais de 45 anos atrás, ele — junrpqnnn^''^°i^ Arutin e Luis Fernando BLanco — era ArnaiiH "^apartamento turístico do Banco Andrade Dor ^ PANROTAS. Nos aproximamos ceirnq a ^ ^ com o tempo passamos de par— assim temos a nacionalidade em comum Hoie o niiP^° ^argentino, afinal ninguém é perfeito! naaonare inT" """" ' ° ^ indústr,a turística, cobertura inr ^ PANROTAS é sinônimo de pInS ' Se não sa,u na PANKUIAS, nao aconteceu!
Só me resta torcer oara mio te P fnrtp mmr. ( ^ do grupo siga crescen te e rorie, rumo ao futum o tr. • nosso mercado. ' °
Parabéns, GuiUermo, pelos AO anos da PANROTAS!
INTERMAC
"A história do turismo brasileiro se confunde com a PANROTAS nesses 40 anos de existência. Graças as suas notícias, matérias, ações sociais e acima de tudo imparcialidade, a PANROTAS é referência entre os veículos de comunicação de nosso País. Parabéns a toda equipe!!!"
Eduardo Aoki. presidente
Ricardo Roman, presidente
JATIÚCA
"Em nome de toda a equipe do Jatiúca Resort, pa rabenizo a PANROTAS pelo excelente serviço pres tado ao jornalismo e ao consumidor brasileiro, nestes 40 anos de história. Promover o turismo, fomentar o mercado produtivo do setor e oferecer conteúdo de qualidade e especializado tem sido sua principal vocação. Para nós, é gratificante ter o grupo PANROTAS como um dos nossos princi pais parceiros e contemporâneo do Jatiúca Resort no desbravamento do turismo no País."
Cláudio Cordeiro, diretorgeral
LTN BRASIL
"Neste ano de 20U. a LTN Brasil tem a felicidade de comemorar 20 anos de atividades no Brasil, ou seja. metade da idade da PAN ROTAS. E,justamente nesse perí odo, aprendemos a admirá-la, o seu jornal, suas publicações es peciais, os suplementos, os en contros e fóruns. São 40 anos co brindo os principais fatos do setor de turismo brasileiro e mundial, sem os quais, com seu conteú do. seriedade e credibilidade não teríamos a visão 360 graus deste setor que se expande para todas as direções e a passos largos. A PANROTAS informa, orienta, aponta tendências e se diversifica, acompanhando um mundo que se transforma rapidamente. Por tudo o que ela representa, em meu nome pessoal e de toda a equipe da LTN Brasil, desejo à PANROTAS vida longa e um grande e forte abra ço ao Guillermo Alcorta, por sua visão e capacidade de realização."
LeonorAlba Bernhoeft,
diretora
Mais informações sobre nossos diferenciais com nossos Consultores Comerciais ou através da Central de Relacionamento.
Central de Relacionamento 0800 775 5336 www.segurviaje.com.br
MMTGAPNET
"A MMTGapnet comemora com a PAN ROTAS os seus 40 anos de história. Um trabalho sério e competente, que tem aberto caminhos durante todos esses anos Levando informação de qualidade e confiança a todo o trade turístico. Parabéns por mais um aniversário e que esse profissionalismo continue nos trazendo bons frutos. Esperamos que como a voz do trade , possamos ter boas notícias no ano que estar por vir Companheiros na luta a favor do agen te de viagens, sempre nos apoiando nas iniciativas, sejam elas comerciais, eventos ou de relacionamento. Mais uma vez obrigada, PANROTAS."
Ana Maria Berto. superintendente
Continua na pág. U6
facebook.com /mapfre.assistance.brazil
NASCIMENTO
"Parabéns a toda família PANROTAS pelos seus 40 anos! Parabéns aos editores, ao comercial, atendimento e todos aqueles que fizeram e fazem o Jornal PANROTAS sinônimo de referência em informação ao mercado de turismo brasileiro. A Nasci mento Turismo acompanha de perto o crescimento da PANROTAS desde seu início, crescendo juntos e conquis tando espaços no setor. Parabéns! Comemorem bas tante o aniversário. Que a experiência adquirida pos sa continuar a trazer su cesso e muitas realizações à PANROTAS".
Plínio Nascimento, diretor geral
OTHON
"Em quatro décadas de excelentes serviços prestados ao Brasil e, mais especificamente, ao trade de turismo, a PANROTAS se tornou a empresa lí der na produção de informações para aqueles que trabalham com esse trade cada vez mais importante para o País. Nós. da rede de Hotéis Othon que. ain da comemorando os nossos 70 anos. tivemos a honra e a oportunidade de ver essa empresa, hoje um verdadeiro conglomerado de comunicação, ser criada, crescer e se tornar esse impor tante disseminador de conteúdo que apresenta extrema qualidade, produ zido por profissionais bem informados que vivenciam, dia e noite, os temas que interessam a uma enorme gama de empresas como hotéis, agências de viagens e operadoras".
Fernando Fernando Chabert. diretor superintendente
nobile hotéis
"A rede Nobile Hotéis só tem motiVOS para comemorar. Somos a quar ta maior rede hoteleira do Brasil e a divulgação deste crescimento vertigi noso, assim como as novas parcerias que estão sendo firmadas pela rede, so sao possíveis com ajuda de veícu los de imprensa focados no desen volvimento do setor. Equipe PANRO TAS, através de vocês nos é possível propagar tamanhos feitos e a nossa história. Parabenizamos a todos da equipe PANROTAS pelo rico trabalho nesses AO anos de contribuição ao turismo nacional."
Roberto Bertino. fundador e presidente
"Nesta data tão importante, em nome de Hotéis Othon. gostaria de desejar aos parceiros, amigos e companheiros de jornada da PANROTAS um ano de muito sucesso, repleto de conquistas e um novo período de 40 anos com ainda mais realizações. Contamos com vocês para continuarmos recebendo, diaria mente, as informações estratégicas que movimentam os segmentos de tu rismo e hotelaria no Brasil e que tanto contribuem para as tomadas de decisão deste setor tão importante para o País".
Tomas Ramos, diretor comercial
PARADISE
RESORT
"Estou completando 30 anos de turismo e vivenciando boa parte das quatro décadas de vida da PANROTAS. Acompanhei o cres cimento do jornal e sua evolução em conteúdo e dinamismo. Me lembro como fosse hoje do Guia PANROTAS. que foi um marco para nosso segmento. Cheguei a dar aula para turmas de turismo com o apoio da editora, a fim de gerar conhecimento aos alunos. Alem da visão empreendedora e de vanguarda, a PANROTAS tornou-se um ícone em divulgação e criação, sem falar no alto investimento feito em tecnologia para fazer chegar a notícia aos seus leitores. Não é fácil cobrir quase 100% dos principais eventos do trade com notas atualizadas a cada instante. Meu café diário é abrir o Portal PANROTAS. É como pão quentinho da padaria; a cada instante sempre novo! Parabéns à Família Alcorta/PANROTAS
Ricardo
Aly, diretor comercial
Será um dia inteiro dedicado a questões do momento, como gestão, cases de sucesso, distribuição e sustentabiíidade, focando na hotelaria e setor de alimentação
Alexandre Gehien Fundou a Rede InlerCily de Hotéis em 1999,na qual atua como diretor geiai
Luiz da Gama Mór Vice-presidente executivo daTAP Portugal
CaroHna Sass de Haro Diretora da Maple Consultoria Hoteleira
Pauius
Heber Garrido Dlrelor dos Hotéis Tiansamérica edoTransaméríca HospitalityGroup
Phlllppe Godefroit Gerente geral Hotel Gran Maiquise - Fortaleza
Tárik Potthoff CEO da PIvIWeb
leda Maria Dali Agnol Diretora de Compras do Club Med na América do Sul
Vinícius Nobre Lages Ministro do Turismo
PULLMANTUR
"Em quatro décadas, a PANROTAS se consolidou como um importante grupo edito rial. colaborando com a evolu ção da indústria de turismo de todo o Brasil. Com ampla co bertura do segmento, o Jornal PANROTAS oferece conteúdo de qualidade a leitores cada vez mais dinâmicos e antenados, aproximando-os do mer cado e cumprindo seu papel de informar com qualidade e credibilidade. Sucesso à PAN ROTAS e que venham os próxi mos 40 anos!"
"Referência no segmento de turismo, a PANROTAS forne ce conteúdo especializado de qualidade a profissionais de todo o País. Acredito ser difí cil encontrar hoje um profis sional do segmento que não acesse o portal com freqüên cia, leia o jornal impresso ou participe dos eventos organi zados pela editora. Isso por que todos têm prazer em fa zer parte desta história de 40 anos de sucesso. Parabéns, PANROTASsI"
QUEENSBERRY
"Fazer jornalismo com seriedade e conteúdo é uma tarefa desafiadora e somente profissionais apaixo nados pelo que fazem conseguem realizar esse tra balho de forma a encantar seus leitores.
A equipe PANROTAS está de parabéns, pois desempe nha seu trabalho com qualidade,afinco e muita serieda de. O turismo não seria o mesmo sem esta equipe, que não mede esforços para trazer ao nosso trade o que de me lhor existe no Brasil e no mundo, sempre inovando e buscando enriquecer o dia a dia do agente de viagens. Parabéns!
Alexandre Zacheílo, general
manager
José Maruílson, supervisor de Comunicação
& Marketing
RESORTS BRASIL
Durante toda a existência da Resorts Brasil, desde a sua fun dação. há pouco mais de uma década, até os dias de hoje, a PANROTAS esteve ao Lado de nos sa associação, repercutindo e re conhecendo as iniciativas que a entidade tem realizado em prol do profissionalismo e do amadureci mento do setor, seja no sentido de fortalecimento interno do merca do turístico, seja na divulgação de nossas atrações no Exterior Quis o destino que eu estivesse à frente da Resorts Brasil não só no início dessa caminhada com a PANROTAS, como^também agora, em que a publicação completa 40 anos À PANROTAS, portanto, nossas sin ceras felicitações"
Luiz Daniel Guijarro, presidente
EbyB.Piaskowy, diretora de Marketing
REXTURADVANCE
"Gostaria de cumprimentar a PANROTAS pela amplitude de sua cobertura ao longo dessas quatro décadas, tendo se tornado leitura obrigatória não só para os resorts. mas para todos os que desejam se manter bem informa dos sobre a atividade turística no País"
Rafael Pires.
diretor de
comunicação
"A PANROTAS tem hospedado as principais notícias do mercado e dos resorts ao longo de 40 anos. E uma satisfação fazer parte, com a Resorts Brasil, dessa his tória de sucesso"
Ricardo Domingues. diretor executivo
"Ainda não era nascido quando a PANRO TAS iniciou suas atividades, mas cresci acompanhando de perto o seu desenvol vimento, e essa proximidade me permite afirmar sobre importância na profissiona lização do setor.
Sei que a idéia era criar um veículo de co municação voltado 80 mercado de turismo, entretanto, graças ao empreendedorismo do Guillermo e sua equipe, a PANROTAS tornou-se uma influente rede multimídia. Hoje, além de promover a troca de infor mações. este importante canal permite fazer negócios, capacitar profissionais e realizar grandes eventos.
O reconhecimento do trade pelo sucesso nesta trajetória é o resultado de um tra balho baseado na imparcialidade, com prometimento e. acima de tudo. respeito ao leitor.
Fico feliz em ter a oportunidade de parabe nizar todos os colaboradores PANROTAS."
Luciano Guimarães. VP de Operações e Marketing
ROYALCARIBBEAN
"Parabéns ao GuilLermo Alcorta e todos os que fizeram a história de sucesso da PANROTAS nesses 40 anos. A editora noticiou e retratou os momentos impor tantes e todo o crescimento do turismo no Brasil durante a sua existência. Em meus mais de 20 anos de experiência no mercado, tive a felicidade de ser lei tor assíduo e de ter alguns dos marcos de minha vida profissional retratados em suas páginas, e isso sempre me trouxe alegria especial. A força e responsabilidade dos veículos de comunicação ficam claras quando passam a ser referência de veracidade. Não dificilmente escutamos: "você viu? saiu no Fantástico... ou no Jornal Nacio nal". No turismo por diversas vezes isso é substituído por: "é verdade, saiu no PANROTAS". Isso só reflete a relevância que este canal assumiu com o passar dos anos.tomando a posição de referência no setor e levando a sério o compromisso de
trazer sempre informação de qualidade, com o objetivo de aproximar ainda mais as empresas e entidades dos agentes de viagens e de outros profissionais da área. A PANROTAS foi pioneira, porém isso não a impediu de acompanhar a mo dernização da comunicação, do guia ao jornal e com o site, sem canibalizar a etapa anterior mas sempre atento ao futuro. Sei que uma trajetória de sucesso só acontece com muita de dicação e trabalho árduo e por isso me identifico com a PANROTAS. que sempre batalhou para tornar o turis mo um ramo mais profissional, sério e atualizado em seu tempo. Que essa força e profissionalismo per durem por mais outro ciclo de suces so para o futuro."
Ricardo Amaral. vice-presidente para a América Latina
Continua na pág. 150
SEU REFÚGIO PERFEITO
Projetado para relaxar com o sol beijando a praias de areia fina, águas cristalinas e vida subaquática fascinante, estes retiros perfeitamente localizados são o verdadeiro refugio dos sonhos.
Andar com os golfinhos, refeições ao ar livre na praia, praticar seu esporte favorito ou comprazer os seus sentidos no spa; descubra as Maldivas no seu próprio ritmo. Quando você ficar com a gente, a nossa promessa de entregar u mas férias de luxo a preços acessíveis, vira uma realidade.
A Rede, Sun Siyam Resorts possui um portfólio exclusivo de resorts boutique de luxo que opera no exótico destino das Maldivas, incluindo o Sun Siyam Iru Fushi, Olhuveli Beach & Spa Resort e Sun Aqua Vilu Reef.
SUN SIYAM
SUNSIVAM IFQJ FUSHI MALDIVES
SCHULJZ
"Há 28 anos, a PANROTAS aproxima a Schultz do trade turístico. Jornal sério, imparcial e de grande pres tígio, nacional e internacional. Ao Guillermo Alcorta e a todos os de mais amigos, da redação, aos fotó grafos. a Schultz dá os seus sinceros parabéns, que superem todos os de safios e sigam crescendo. Vocês são indispensáveis!"
Aroldo Schultz. presidente
SEA WORLD PARKS
Si ENTERTAINMENT
O Sea World Parks & Entertainment acredita e aposta no amadureci mento e profissionalismo do mercado de turismo brasileiro. Com certe za, uma das grandes responsáveis por esse amadurecimento é a PAN ROTAS. que diariamente oferece uma gama enorme de informações, notícias, análises e debates. Esses elementos dão base e força para o desenvolvimento dos agentes de viagens e de toda a indústria do turis mo. Atualmente, estar ou não bem informado e atualizado pode definir o futuro de um profissional ou de uma empresa, Por esse motivo, o con teúdo presente nos veículos de comunicação da PANROTAS nesses 40 anos é parte responsável da evolução dessa indústria durante todos es ses anos. Credibilidade e responsabilidade sempre marcaram a trajetó ria da PANROTAS e certamente marcarão o futuro ainda mais promissor da editora. Seja on-line ou off-line, informação e conteúdo jornalístico de qualidade sempre serão nossos grandes aliados! Parabéns, PANROTAS!
Equipe Brasil
TAM VIAGENS
"Com o crescimento das plataformas digitais, houve a necessidade de ofe recermos ferramentas para atender nossos clientes em ambientes multicanais. Neste cenário, se torna cada vez mais importante ampliar o supor te aos agentes de viagens e manter capacitações constantes destes pro fissionais. Dessa forma, estes agen tes entregam conhecimentos apro fundados sobre os produtos e roteiros vendidos e agregam diferenciais no atendimento que fazem grande dife rença para a viagem do cliente. A PANROTAS contribuiu para estrei tar. nos 16 anos de existência da Tam Viagens, o relacionamento da nossa empresa com os agentes de viagens, além de informar sobre assuntos re levantes para o nosso setor. Assim, parabenizamos a PANROTAS por seus 40 anos de atuação no mercado de turismo, oferecendo conhecimento e conteúdo especializado na área."
Sylvio Ferraz, diretor executivo
24 E 25 MARÇO 2015
TAP
"Em nome da Tap, parabenizo a PANROTAS pelos 40 anos de confiança, respeito e profis sionalismo com seus parceiros e clientes. Acompanho ao longo desse período o cresci mento do grupo. Hoje está presente na TV on-line, no impresso, na internet e consolidou-se como uma referência no mercado do turismo.
TREND
"Lembro-me perfeitamente quando fiz 40 anos. lá se vão dez bons anos, dos quais quase seis me dedico profissionalmente ao turismo. Quandovocê faz 40. pensa no enta... cinqüenta, sessenta, setenta e por aí vai. Para mim foi um momento de muita reflexão e me lembro que nem festa de aniversário fiz.
Para a PANROTAS é momento de come moração. inovação e crescimento. Fruto do amadurecimento em função das conquistas desbravadoras e das iniciativas marcantes que. no mínimo, fizeram pessoas saírem da zona de conforto e certamente provocaram mudanças de hábitos e processos. Mas também é momento de saber que o su cesso do passado não garante o sucesso do futuro, por isso, fomos todos surpreendidos na véspera da Abav 2014 com um portal re modelado, cheio de novidades, com o anún cio de eventos diferenciados e tudo mais. Fazer 40 anos não deve ser difícil, construir um legado em 40 anos é para poucos. Parabéns. PANROTAS!"
Luís Paulo Luppa. diretor-presidente
Sei da influência da imprensa e da difícil missão em transmitir uma informação de qualidade e de gerar conhecimento signifi cativo e tangível."
Mário Carvalho. diretor geral para a América do Sul
TOUR HOUSE
Estou no Turismo há 27 anos e. desde o início da minha caminhada, acom panho de perto o trabalho que a PANROTAS vem fazendo no mercado, se reinventando a cada mudança de forma tão dinâmica e se adaptando com maestria às transformações do nosso segmento, sem deixar de crescer. Para quem vivenciou o antigo PANROTAS de Bolso e o Guia PANROTAS, acompanhar a evolução da PANROTAS na busca de diferentes formas de oferecer conhecimento e conteúdo especializado para toda a cadeia produ tiva do setor, nos convida a refletir e continuar investindo incansavelmente no nosso mercado, assim como o caro amigo Guillermo tem feito nessa grande viagem pelas décadas do Turismo."
Carlos Prado, presidente
VISUAL TURISMO
"Acompanho a PANROTAS desde o princípio, pois suas publicações foram sempre muito além de simples veículos de comunicação segmentados, sendo uma referência para os profissionais do trade. Antenada e perspicaz, soube se adaptar aos novos tempos,aproveitar nichos e oportunidades, para não apenas comunicar, utilizando-se das novas e múltiplas plataformas, sendo agente ativo no trade e atuando para congregar, fomentar, instigar, dar voz e visibilidade e assim projetando nacional e internacionalmente o nosso segmento. Parabéns e que conserve o sucesso na busca incessante de sempre se renovar para manter-se atual, desejada e indispensável."
Afonso Gomes Louro. presidente
HOTEL URBANO
Paulo Pimentel(fotojanunciou o seu desligamento do Hotel Urbano, onde ocupava o cargo de diretor de Produtos e Operações. A saída se deve ao término do contrato celebrado com a empresa. 0 executivo disse que descansará por algumas semanas e que,em seguida,estará disponível para novos desafios. Os contatos dele são: ppimentelíd hotmail.com ou (21) 97910-661 1.
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uma nova operadora. Uma l^adora. Outra nova operadora. Uma resa e reserva de hotéis. Uma compra ultosa por um grupo internacional... acabou o ano? Para quem. cara pálida?
Tam,AAeAF
A Tam mantém a liderança do aéreo internacional entre os associados Abracorp, segundo dados do terceiro trimestre do ano. A companhia teve um share de 15,6% no período, seguida pela American Airlines, com 12,6%, e Air France-KLM, com 8,1%. A Tam emitiu A7,9 mil bilhetes, contra 33,4 mil da American Airlines e 19,3 mil da Air France-KLM. As três companhias registraram declínio no número de emissões, se comparado com o mesmo período do ano passado. Ao todo, foram 321 mil bilhetes emitidos, uma redução de 5,9% em relação a 2013.
Em relação à performance de vendas, a Tam vendeu R$ U3.2 milhões, seguida pela American Airlines, com R$ 115,8 milhões e Air France-KLM, com R$ 74 milhões. A redução foi de 15,6%, 9% e 17,8%, se comparado com terceiro trimestre do ano passado. Na próxima edição do Jornal PANROTAS, traremos os resultados totais da Abracorp, que teve queda de 7,5% na produção do período, somando R$ 3,3 bilhões.
BANCODEDADOS
RANKING DE VENDAS AÉREO INTERNACIONAL:
ij Demais - R$ 235,4 milhões
|] Tam - R$ 143,2 milhões
j| American Airlines - R$ 115,8 milhões
II Air France-KLM - R$ 74 milhões
II Lufthansa - R$ 70.9 milhões
II United - R$ 61,6 milhões
II Tap - R$ 55,3 milhões
II Delta - R$ 51,5 milhões
II Copa-R$39,4 milhões
II British Airways - R$ 36.7 milhões
II Emirates - R$ 33,5 milhões
Fonte:Abracorp A
Avianca em Congonhas
A Avianca anunciou que os 17 slots ganhos para operar no Aeroporto de Congonhas (SP) serão usados para reforçar as ligações da capital paulista com o Rio de Janeiro e com o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck, em Brasília. Salvador também foi contemplada na divisão das novas operações, que devem ser iniciadas até dia 30 de novembro. Nas ligações entre São Paulo e o Rio de Janeiro, a Avianca vai acrescentar mais dois voos diários para o Aeroporto Santos Dumont e. com isso, a ponte aérea somará 12freqüências diárias. A empresa anunciou também a inclusão de dois voos entre Congonhas e Galeão. "Eles têm o objetivo, além de reforçar a ligação com o Rio de Janeiro, dar suporte às conexões para o Nordeste", informou o presidente da companhia. José Efromovich. Para Brasília serão mais três ligações diárias, entretanto os números corretos, segundo Efromovich, são 3.5 freqüências por dia. "Como recebemos 17 slots havia um voo que não poderíamos operar ida e volta no mesmo dia, então decidimos incluir esta meia freqüência, que nada mais é do que um voo que será operado três vezes
na semana de Congonhas para Brasília e outras três no sentido inverso, sempre em dias intercalados", explicou. A companhia vai operar também mais um voo diário para Salvador.
OS PIORES
Especializado em resenhas de aeroportos, o site Sleeping in Airports ouviu 18 mil passa geiros para desenvolver um ranking com o que seriam os dez piores terminais do mundo. Os participantes foram questionados quanto a itens como conforto, conveniência, limpeza, serviços e colocaram como número um da lista o Aeroporto Internacional Islamabad Benazir Bhutto. no Paquistão, pela má organização e a sensação de "prisão" criada pelo local.
CONFIRA O RANKING:
10 - La Guardia (Nova York, Estados Unidos)
9 - Berlin Tegel (Berlim. Alemanha)
8 - Bergamo Orio al Serio (Bergamo, Itália)
7 - Frankfurt Hahn (Frankfurt, Alemanha)
6 - Paris Beauvais-Tille (Paris. França)
5 - Tashkent (Uzbequistão)
4 - Manila Ninoy Aquino (Filipinas)
3 - Kathmandu Tribhuvan (Nepal)
2 - Jeddah King Abdulaziz (Arábia Saudita)
1 - Islamabad Benazir Bhutto (Paquistão)
Fonte:Sleeping in Airporls
José Efromovich, presidente da Avianca, e Tarcísio Gargioni, vice-presidente comercial e de Marketing da empresa
tluíío uiío
^ Maria Izabel Reígada - Pan^uipuLU (Chile)
O NOME SOA MÁGICO QUANDO SE PRONUNCIA PELA
PRIMEIRA VEZ: HUILO HUILO. É COMO SE,AO REPETIR
A PALAVRA UMA TERCEIRA VEZ,ALGO MÁGICO PU
DESSE ACONTECER... NÃO, NADA ACONTECE. Ainda. A mágica começa depois de percorrer a estrada de cascalho que passará, obrigatoriamente, por Neltume ou Puerto Fuy, as pe quenas aldeias dentro de Huilo Huilo. A estrada de Neltume co necta o destino ao restante do Chile, enquanto Puerto Fuy é a última "cidade" antes da fronteira com a Argentina. Trata-se da única fronteira terrestre entre os ^ dois países que permanece aberta durante todo o ano. já que pela Cordilheira dos Andes muitos caminhos são cortados durante o inverno. Em Puerto Fuy não há esse risco, já que a "estrada" é pelas águas do lago Perihueico.
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Montanha Mágica,o primeiro hotel construído em Huilo Huilo
Foram os mapuches, etnia originária da região, que batizaram o local. Huilo, na língua falada por eles, significa "fenda". Entre as particularidades desse idioma, ainda muito utili zado pelos mapuches chi lenos, está o aumentativo, que é feito pela repetição da palavra. E há grandes fendas em toda a região, criando os desníveis que aceleram as águas do rio Fuy, criando cachoeiras, como a Fluilo Fiuilo, la gos como o Perihueico, as montanhas da pré-cordiIheira e os vulcões Mocho e Chosuenco, lado a lado.
Fluilo Fluilo já era um lo cal mágico antes de ser Fluilo Fluilo. Ao contrário dos pantanosos terrenos da Flórida que o visio nário Walt Disney com prou para iniciar a cria ção de seu Walt Disney World, Fluilo Fluilo já tinha uma natureza que lhe rendeu reconhecimento como Reserva da Biosfe ra pela Unesco, em 2007, antes que o empreen dedor Victor Petermann adquirisse a área até então conhecida pela exploração madeireira. De pois, com muito trabalho, a mágica começou a acontecer por ali. Mágica natural, mas também pré-fabricada. E com a madeira reaproveitada após o fim das atividades das madeireiras. O empreendedor Petermann começou a construção do primeiro hotel no local, com apenas 13 apartamentos e uma infinidade de peculiaridades. A co meçar por seu nome: Montanha Mágica. Mas quem vê cara — o nome — não vê coração, diz o ditado. No caso, construção. O hotel tem o formato de uma montanha, com base ampla e um topo afunilado. Detalhe: uma montanha ver de—e muito natural. As árvores cresceram pela estrutura do edifício, ao redor das janelas, cobrindo toda a madeira da construção.
Mas essa não é a característica mais marcante da "Montanha", vista de fora. FIá uma cachoeira alimentando as plantas que cresceram nessa estru tura. Como em uma nascente, a água brota no interior da construção, saindo pelo alto do edifício, pelo lado externo, o que transforma uma das paredes em uma queda d'água. A mesma água que corre para o segundo ho tel construído por Petermann... O Nothofagus. Sim, um pequeno fio de água corre de um hotel para o outro. É fácil observá-lo na área de recepção, pela pro teção de vidro no chão.
Nothofagus,com 55 apartamentos e vistas de tirar o fôlego para os vulcões Mocho e Chosuenco
No centro do Nothofagus, uma árvore. Impossivel não lembrar do filme "Avatar"
hotel de
o Nothofagus tem 55 apartamentos. Se o Mon tanha Mágica tem uma cachoeira no exterior, o Nothofagus tem... Uma árvore, mas do lado de dentro. Tam bém em formato circular, o hotel tem construção em espiral, mas. ao con trário do Montanha Mágica, tem a base afunilada, sendo mais largo no alto. Parece uma casa na árvore, mas é a árvore que está dentro "da casa". O projeto, segundo a história do em preendimento, era exatamente de ter
as construções invertidas. Mas o que mais chama a atenção entre os dois hotéis é como acessá-los. Eles foram planejados como um sistema conec tado. não apenas pela recepção, mas também por pontes aéreas que avan çam pelo bosque nativo. Para completar, há ainda um terceiro hotel, o mais novo deles — o Monta nha Mágica começou a ser construído em 2003 e o Nothofagus foi inaugura do em 2005 —, o Reino Fungi. Como o próprio nome remete, o hotel tem o
AS ORIGENS
O NOME"MONTANHA MÁGICA",QUE BATIZA A CONSTRUÇÃO MAIS IMPRESSIONANTE DE HUILO HUILO,PODERIA TER SIDO INSPIRA DO NA GEOGRAFIA LOCAL. Mas não foi. Vem do livro homônimo do autor alemão Thomas Mann.A montanha do livro ficava na Suíça. A conexão, segundo conta a biografia de Victor Petermann, vem da proposta de "cura pela natureza", sugerida no livro do autor alemão. A literatura marcou o nome do segundo hotel do grupo, hoje conhecido como Nothofagus, mas aberto como Baobá. O nome era referência à árvore que habitava o planeta do Pequeno Príncipe, no livro de Antoine de Saint-Exupéry. A mudança para Nothofagus, uma das árvores nativas dos bosques de Huilo Huilo ocorreu recentemente e, dentro do hotel, ainda é possível encon trar a marca Baobá em diferentes locais e objetos.
formato de um cogumelo e está co nectado ao Nothofagus pelo restau rante. É no hotel mais novo que está instalado o Lawenko Spa, com salas de terapias, massagens e uma pisci na indoor, aquecida, conectada com a piscina ao ar livre. Quem preferir ir de um a outro hotel pelo lado de fora pode seguir pelas passarelas de madeira construídas ou pelas plata formas aéreas. Em qualquer um dos casos, atenção: sempre pode haver uma árvore no meio do caminho.
Maior
Huilo Huilo.
Reino Fungí, com arquitetura inspirada em um cogumelo
Apartamento do Montanha Mágica, com 13 unidades
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Vida ao ar livre
Os hotéis são especiais em Huilo Huilo, mas são ape nas hotéis. Tudo o que já existia antes que eles fossem projetados são os reais atrativos dessa reserva bioló gica. Os cenários são impressionantes, mas há algu mas coisas que, realmente, só existem Lá. Na fauna e na flora isso é mais evidente, com espécies locais, entre elas o huemul, intermediário entre o antílope e o veado, que só habita essa região. Em risco de extinção, o mamífero ganhou um projeto específico de proteção e reprodução dentro da Fundação Huilo Huilo, criada com o objetivo de inserir as comunidades locais na atividade turística, proteger a reserva e desenvolver o turismo sustentável.
OUTROS MEIOS DE hospedagem
EMBORA o COMPLEXO FORMADO PE
LOS TRÊS HOTÉIS — MONTANHA MÁ
GICA, NOTOFHAGUS E REINO FUNGI
— SEJA A PARTE MAIS "ENCANTADA" DE HUILO HUILO, em se tratando de arquitetura, há outros meios de hospe dagem peta reserva. OCanopyVittage e o mais econômico" deles. São aloja mentos, que recebem de um casal até sete pessoas, com ou sem banheiro dentro da cabana". Em madeira, as construções estão dentro da floresta ligadas entre si -e com a recepção e a area dos banheiros - por passare las de madeira. Não há camas,apenas maças sob as quais são colocados os sacos de dormir. O conforto não é o ponto forte no Canopy Village,já o con tato com a natureza... Intimidade total Do outro lado, o lodge mais luxuoso de Huilo Huilo, o Nahuelpi Lodge. Dez minutos de caminhada pelas passa relas de madeira — ou cinco minutos em carrinhos de golfe, para os hóspe-
des do exclusivo hotel — ligam o Nothofagus ao Nahuelpi. São apenas 12 quartos, construídos às margens do rio Fuy. Seis deles são conecta dos,os demais destacam a privacidade. O lodge recebe apenas crianças com mais de 12 anos e as sacadas, sobre o rio Fuy, têm proteção apenas feita com delicados galhos de árvores do bosque Local. Em Neltume e Puerto Fuy, as duas aldeias dentro de Huilo Huilo. é possível encontrar campings e algumas pousadas,
Suíte do Nahuelpi, o mais exclusivo dos hotéis
Observado de boa parte dos apartamentos do Nothofagus, os vulcões Mocho e Chosuenco, lado a lado, são..o "top 1" entre as belezas naturais mais fotografadas. Impressionam quando estão encobertos e quando as nuvens deixam que apareçam. Com neve durante todo o ano, é possível fazer caminhadas com raquete de neve mesmo no verão. No inverno, o esqui é o ponto alto. A subida é feita em caminhões de neve,já que não há teleféricos por ali. Também é possível fazer o trekking até o cume, a 2,4 mil metros, com sapatos de neve. Uma das ati vidades mais interessantes é o Tour Glacial. que permite aos
visitantès acompanhar os estudos sobre a influência do aquecimento global por meio do derretimento dos glaciais. Em tempo, há um gigantesco glacial nos vulcões, com 200 metros de profundidade. Quem não quiser se aventurar em um trekking mon tanha acima — afinal, caminhar no vulcão implica em longas subidas —, pode optar por passeios pelos bos ques. com trechos menos íngremes. A caminhada até o Salto Huilo Huilo, uma queda d'água de quase 40 me tros, inclui muita escadaria, já que há vários mirantes
OLHA QUEM CHEGOU NA REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS PARA FICAR.
NOVO HOTEL INTERCITY VINHEDO
O conforto dos hotéis InterCity próximo ao aeroporto de Viracopos.
Mocho-Chosuenco visto a partir do lago Pirehueico — caminho para a Argentina
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para a cascata. Do mesmo ponto de partida, se gue-se para a Cachoeira Puma. também formada com as águas do rio Fuy. Para contratar qualquer um dos passeios, há uma central de excursões na recepção do Nothofagus.
É na entrada da reserva que está a trilha até Sal to Huilo Huilo. e, também, para as práticas de tirolesas e cavalgadas. Os visitantes podem esco lher entre uma série de atividades para estreitar o contato com a natureza, entre elas o percurso pelas longas — e altas — tirolesas entre o bosque, ideal para quem quer unir natureza e adrenalina. Quem quiser manter os pés no chão, encontra outra opção de adentrar pelos bosques em pas seios a cavalo. Vá lá, os pés não estão exatamente no chão. mas não chegam a ficar tão longe dele.
Dóceis, os cavalos disponíveis para os hóspedes seguem trilhas às margens do rio, adentrando-se na floresta e também em descampados, com incríveis vistas para o Mocho-Chosuenco. Difícil é fotografar, mantendo as rédeas firmes. A dica: deixe a câmera de lado e fixe bem os olhos na paisagem, para deixá-la gravada na memória. Outro dos passeios recomendados é a navegação pelo rio Pirihueico. A partir do píer de Puerto Fuy saem as embarcações que levam à fronteira com r| a Argentina. No inverno, uma vez ao dia, às 13h. No verão, há três horários diferentes. Mas a su gestão é fazer um dos passeios pelo lago, apenas para apreciar a paisagem, com as formações da pré-Cordilheira e. de novo, o quase onipresen
te Mocho-Chosuenco. Os passeios não são o mesmo com chuva — e alguns não podem ser feitos.
Nesse caso, também há alternativas indoor. Uma delas é a visita ao Museu dos Vulcões, embora ele ainda não esteja concluí do. São dois andares, por enquanto, mas o museu deve ganhar mais três an dares no próximo ano. FIá objetos contando a histó ria dos primeiros habitan tes da região, somando mais de 900 peças ori ginais das culturas précolombianas. O objetivo, no entanto, é que quando concluído o museu con te a história da formação do universo, a partir do Big Bang. Em tempo: em construção ali ao lado do museu está um teleférico, que também fica pronto para o início do ano. Será um mirante, para obser var, do alto, a magnitude de Huilo Huilo.
Cavalgadas são opção para explorar o bosque nativo e observar de outros ângulos 05 vulcões locais
FUNDAÇÃO HUILO HUILO
Criada quando teve início a construção do Montanha Mágica, a Fundação Huito HulLo, além de cuidar da preservação da reserva natural, também apoia a inclusão da comunidade — que surgiu por conta da extração de madeiras — no turismo sustentável. Para isso,são oferecidas oficinas para os moradores,que além de traba lhar nos empreendimentos hoteleiros e nas atividades associadas, desenvolvem artesanato."Os visitantes também podem participar de atividades que desenvolvemos, seja nas oficinas, conversando com os moradores da comunidade local, seja em atividades ao ar livre", conta o diretor da fundação, Rodolfo Cortez. Nas oficinas, o artesanato produzido segue temas locais. Na ofi cina de Neltume. por exemplo, o foco é nos seres mágicos do bosque (fotoj. Em Puerto Fui. o tema são os se res mágicos do lago. "Cerca de 50 mulheres da comunidade trabalham conosco no desenvol vimento do artesanato que é adquirido pelos hotéis mas, também, comercializado para os visitantes", conta o diretor da funda ção. Para estimular o envolvimento da comunidade com os temas regio nais. foram criados, também, três festivais: o dos Bosques, das Artes e de Coros. Em sua quarta edição, o Festival do Bosque foi cele
brado no último fim de sema na de outubro, data em que é comemorado o Halloween nos Estados Unidos. A
— o Jornal PANROTAS
wo;ou a conwfe da Tam e Lan, com apoio do Turismo do Chile
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O calçadão beira-rio, construído após o terremoto que devastou a cidade em 1960
INFORMAÇÕES
www.huilohuilo.cl
www.chile.travel
e leões marinhos acostumaram-se ao alimento jogado pela população e hoje vivem às margens do rio Valdívia
Valdívia ou Temuco são as cidades que oferecem aeroportos mais próximos de HuiLo Huilo. Apesar da proximidade das aldeias de Neltume e Puerto Fuy do complexo de hotéis, todas as aldeias — e a própria reserva — pertencem ao município de Panguipulli, a cerca de 120 quilômetros de Valdívia. Pangui pulli, no entanto, está a 60 quilômetros do complexo de hotéis. Há voos diários de Santiago para Valdívia e Temuco, com pouco mais de uma hora de dura ção. Se o passageiro escolher Valdívia como porta de entrada, recomende um dia livre na cidade — e uma noite, se for possível. Vale a pena. Pela estrada que leva a Panguipulli — e a Huilo Huilo, consequentemente — é possível observar os efeitos do terre moto de 1960, considerada a maior tragédia natural da humanidade. O ter remoto, seguido de maremoto, chegou a mudar a geografia da cidade — e os pântanos que podem ser vistos desde a estrada surgiram depois da catástrofe. Apesar da tragédia que marcou a histó ria de Valdívia. a cidade não é conheci da por isso. Pelo contrário, é lembrada como a capital chilena da cerveja". Sim, há uma centena de fábricas de cervejas artesanais na cidade, entre elas uma das mais conhecidas no Chile: a Kunstmann, que já é exportada para o Brasil. Visitar a
Mercado fluvial, visto do alto. Ao lado,o mercado de artesanato
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