

Aviagem dosseusclientes fica mais tranqüila com a

Assista 30 editorial comentado na versão digital do JP travei ace assistance
É diferente, vem com a gente!
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É diferente, vem com a gente!
Quais as suas apostas para este ano? A chance de errar [ou de passar um pouco longe do alvo) é considerável, em se tratando de um ano tão... atípico, adjetivo mais usado por nossos entrevistados dessa edição especial de Perspectivas. Em um setorjá estrangulado do ponto de vista de infraestrutura [e sabe muito bem disso quem viaja de avião, carro, navio, trem... ops, não temos malha ferroviária, falha nossa], receber um evento como a Copa do Mundo é. como diriam alguns, uma ousadia. Não que quem vem à Copa mereça um tratamento melhor do que nós, cidadão do tal país de todos. Mas é que não queremos virar chacota mundial (como já fazem alguns mais desenvolvidos, afinal, éramos a bola da vez e ela murchou um pouquinho], Não queremos que as visitas vejam que nosso encanamento entupiu ou que a cama está remendada por baixo. Se tiver de dar problemas, que dê da porta de casa para dentro. Por isso não duvidamos do sucesso da Copa ou da Olimpíada. Não sabemos a que preço. Saber que vai dar certo, para a indústria do turismo, não é suficiente. Precisamos de muitas respostas. O que poderá servendido para quem quiserviajara lazer? Como ficam as férias escolares? Haverá hotel disponível na Copa lapostamos que sim, e muitas oportunidades de última hora durante todo o ano]? E todos serão bem atendidos? Estamos mais para a desorganização da França em 1998 ou para o exemplo da Alemanha em 2006? Meio termo existe? Perdoarão nossos pecados? Os políticos pagarão nas urnas? Se o Brasil for hexa, Dilma será bi? O ano da Copa enfim chegou. E agora?
Você aproveitou todas as oportunidades?
Queremos chegar a 2015 com a sensação de termos dado um salto qualitativo em nossa imagem como destino turístico, de grandes eventos, de bem receber.
Mas também como um País que valoriza seus profissionais, cumpre seu papel de... cuidar bem dos filhos deste solo.
Queremos chegar a 2015 com o turismo respeitado como merece, e não usado como palanque político ou sem prestígios dentro do próprio governo, E com o mundo inteiro conhecendo nossas belezas, atrativos, destinos, hospitalidade e boas práticas.
Não é tão difícil assim. Seriedade e disposição muitos já temos, Nós acreditamos.
Bom começo de 201A para todos nós.
[jH
artur@panrotas.com.br
A rede Star AUiance anunciou que, a partir deste ano, a Avianca Brasil fará parte da aliança global de companhias aéreas, que já conta com empresas como United, Tap, Air Canada. 5AA, Lufthansa, Ana e Copa Airlines. O braço latino da empresa, a Avianca — que incorporou a Taca no ano passado — já é parte da rede desde 2012.
Com a adesão da Avianca Brasil,a Star AUiance garante a presen ça no País mesmo diante da saída da Tam. que vai migrar para a Oneworld. da American Airlines e Lan, em 31 de março de 2014. A aliança também revelou que retomará o processo de integra ção com a Air índia, que já fora aprovado, porém estava suspenso desde 2011.'As novas medidas nos permitem continuar no Brasil mesmo com a saída da Tam e levar a nossa rede a um dos merca dos mais importantes da aviação em que ainda não tínhamos uma companhia aérea, a índia", declarou o CEO da Star AUiance Mark Schwab. em comunicado oficial.
A operadora Maktour fechou parceria com a Ski.com. pro vedora mundial de turismo de neve. Pela parceria, a ope radora de MarcusdiTommaso passa a oferecer no Brasil o conteúdo do provedor on-line. que vai de reservas em hotéis a equipamentos de esqui a itens como aulas e pas ses nas estações e meios de elevação."Tudo passa a ser oferecido on-line. Estamos levando uma quantidade incrí vel de informações aos agentes de viagens, para ajudálos nas vendas,ao mesmo tempo em que aumentamos a oferta de produtos , conta o diretor da Maktour. Confira as opções no wvvw.makski.com.br — com versão em português.
Para nós da Esferatur, o novo ano promete:
*Muito trabalho
«Dedicação mBB
«Compromisso
«Novidades
Tudo para que o nosso clienfle esteja sempre satisfeito.
NOSSA GENTE. NOSSA TECNOLOGIA.
Pro alto...
A holding T-LAC, dona das marcas Esferatur e Mix Tour, comemorou em dezembro, em Sao Paulo, os bons resultados de 2013. Foi durante o tradicional almoço de final de ano, com companhias aéreas e GDSs. O evento, ocorrido no restaurante Manioca, na capital paulista, foi comandado pelos diretores Ro berto Santos, presidente, Carlos Vazquez, vice, Elza Breia e Eduardo Camargo, da Mix Tour, Fábio da Luz. do Rio, e Sérgio Klock, de Santa Catarina. Segundo Beto Santos, o ano foi muito bom tanto no internacional, onde cresceu 33% em vendas, quanto no nacional, com 50% de incremento, devido ao início da venda em São Paulo.'Abrimos filial em Recife e 05 resultados do Nordeste começam a aparecer. O Sul respondeu muito bem. com destaque para o início do voo da American Airlines, que criou novo tráfego", avaliou. 2013 marcou também o final da integração de todas as empresas,que este ano passam a se chamar apenas Esferatur, com braços por todo o Brasil.
Alberto Grau (foto), dire tor geral da GJP Hotéis & Resorts, contou como vai ser o megaprojeto da rede no Santos Dumont, no Rio de Janeiro. E a novidade vai muito além de um ho tel. Os antigos prédios da Varig, Vasp e Transbrasil. ao lado do aeropor to, cuja concessão a GJP ganhou no início de 2013, irão abrigar além de um hotel de categoria superior, um shopping e um business center para aluguel de salas de reunião temporárias. Segundo Grau. o hotel terá cerca de 300 apartamentos e foi feita uma parceria com uma em presa especializada em centros comerciais para a cons trução e operação do shopping. "O projeto ficará ainda mais atraente porque estará co nectado ao Santos Dumont por meio de passarela , continuou o executivo, que disse ainda que o empreen dimento terá um grande salão com vista para a Baía de Guanabara e o Pão de Açúcar, piscina também com vista
•Em dezembro, a Iam Cargo tornouse a sexta empresa associada à Abear.
•2014 é ano de eleição na Abracorp. Edmar Buli deve se reeleger para mandato de dois anos, que, no entanto, pode ser encurtado se ele decidir concorrer a sucessão de Antonio Azevedo. Portanto... olho no vice.
•2014 é também o ano dos 40 anos de fundação da PANROTAS Editora. Por enquanto, lançamos apenas o selo comemorativo Iveja na capa desta edição). A partir do Fórum PANROTAS vamos lançar um calendário de açôes para comemorar quatro décadas de turismo.
para a baía, restaurantes de chefs renomados e deverá estar pronto em 2015. O que ainda não se sabe é se ele terá a marca Prodigy, própria da GJP, ou se contará com alguma marca internacional, como acontece no Sheraton Hotel da Bahia, em Salvador.
QUE CONSELHO VOCÊ DARIA AOS AGENTES DE VIAGENS NESTE RECÉMCHEGADO ANO? Em que eles precisam focar? Fizemos essas perguntas a alguns consolidadcres do setor (tanto de aéreo quanto de hotel) para ajudar no diagnóstico de 20U, ano da Copa, das eleições, da... festa?
No já marcado como "ano atípico", o que fazer para os negócios crescerem quando a aposta da maioria é um empate? Os primeiros e últimos meses do ano compensarão a parada durante a Copa do Mundo? Para os operadores, perguntamos em que destinos apostar? Para a hotelaria: vai ter hotel na Copa? A pergunta vale milhões...
A malha das empresas aéreas para o período do evento só sairá em ja neiro, depois da análise e aprovação da Anac. Só então todos os players (e os consumidores) poderão desenhar melhor o mapa dos lugares mais aces síveis durante o evento esportivo. A maior preo cupação é com o público de lazer. Como a Copa do Mundo é um evento cor porativo (basta ver que o perfil do torcedor de está dios da Copa é bem dife rente do nosso "dia a dia de campeonatos"), com prioridade para patroci nadores e os famosos PJs, além dos fanáticos que acompanham qualquer tipo de jogo. para o torce dor comum resta ver de casa ou em reuniões com amigos. O que pode ser feito de quase todo lugar do planeta. Isso, somado às férias escolares, gera rá uma demanda imensa por viagens, que poderão não ser feitas devido aos impeditivos que vêm com a Copa, tanto por causa do uso por organizadores, torcedores e patrocinado res. quanto pelos preços mais salgados.
No corporativo, há con senso de que as viagens a negócios diminuirão, assim como os eventos, especialmente em junho e julho. Mas os outros me ses conseguirão atrair a receita que fugiu da Copa ou fica tudo para 2015?
Há TMCs já torcendo para o ano empatar, algumas consolidadoras também.
Há também um otimis mo na massa que lembra o fatídico réveillon do ano 2000. Quem não se lembra dos preços e apostas altos e no fim muito lugar so brando?
Planejamento é a pa lavra-chave tanto para quem é da indústria quan to para os clientes, que, apostamos, podem con seguir ótimas barganhas viajando no contra-fluxo da Copa e aproveitando as promoções de última hora, que. também apostamos, pipocarão o ano todo. Será um ano, portanto, de cria tividade e atenção [às frau des, aos ingressos falsos, às falsas promessas).
Bem-vindos a mais um ano atípico, tomara que apenas por bons motivos. Leia, a seguir, a palavra dos especialistas.
NEM BOM, NEM RUIM. AO QUE PARECE. O "ANO DA COPA" PODERÁ SER ESTÁVEL PARA O TURISMO. EM TERMOS GERAIS. É que defendem três lideranças do setor: An tônio Azevedo, presidente da Abav Nacio nal, seu vice-presidente. Edmar Buli, que também preside a Abracorp, do segmento corporativo, e Marco Ferraz, da Braztoa. "O setor corporativo provavelmente terá uma redução, já se vislumbra a paralisa ção desse segmento entre junho e julho, mas teremos uma reação do receptivo e brasileiros viajando também para fugir da Copa", diz Azevedo.
"Acredito que a palavra-chave que definirá o ano de 201A é adaptabilidade. Afinal, é preciso 'adaptabilidade" para criar opor tunidades e aproveitar bem a chegada dos turistas estrangeiros que desembarcarão por aqui. atraídos pela realização da Copa do Mundo", defende Edmar Buli. "Temos que passar uma mensagem otimista para os agentes de viagens e o mercado, pois muitos estão dizendo que 2014 não será lá aquelas coisas. Discordo. Quando o carna val é tarde temos um mês de fevereiro em que podemos fazer grandes promoções entre janeiro e março, que marcam as férias", diz Marco Ferraz. "Os agentes de viagens devem ver o ano com otimismo e aproveitar as promoções e produtos", aconselha o presidente da Braztoa.
p ^ Continuação da pág.07
"Estamos classificando 2014 como um ano atípico em função de tantas mexidas no comportamento das pessoas e também no calendário, pois teremos Copa do Mundo e eleições. Quando falamos da Copa estamos deslocando férias e isso atinge lazer. No caso das eleições, o corporativo. Teremos um momento novo e não tem possibilidade de prever porque faz muito tempo que não temos uma situação como esta. Acredito que os agentes de viagens devam se preocupar em trabalhar bem, focar na qualidade do atendimento e inovar ~ essa é uma palavra boa a se seguir. O caminho é o agente de viagens fixar cada vez mais o olhar no cliente final. Saber que uma vez que o cliente deixa de comprar com a agência dele e vive outra experiência, custa caro trazê-lo de volta. Cuidar do passageiro é a grande missão. Acredito também que quem apostar no on-line e o fizer bem vaise beneficiar, mas não pode misturar isso com o seu diferencial competitivo. Cuidar e gerenciar a vida do cliente é que faz a diferença. O correto é agregar à tecnologia e não viver em função dela."
Luís Paulo Luppa, presidente
Que em 2014 os agentes de viagens tenham bastante critério ao fazer negócios e ousar sempre, pois sem ousadia ninguém consegue dar um passo à frente. Em um ano de Copa do Mundo, o agente pode acompanhar o contrafluxo. Muita gente não gosta de futebol, quer sair do País e vai voar numa baixa estação. Tem que procurar esse nicho de mercado para se dar melhor no turismo. Sou um eterno otimista e acho que se 2014 for igual a 2013,já será ótimo, mas acredito que será muito melhor."
GolacI Alves Guimarães, presidente do Conselho de Administração
"Teremos boas oportunidades e os agentes têm que estar atentos para aproveitar os clientes e. se o dólar não tiver grande alta. será um bom mercado para as vendas internacionais, acho até que elesjá deviam começara trabalhar. Nunca se deve abster de ser uma empresa high tech. mas, no Brasil, uma empresa como essa nunca estará acima de uma high touch. O brasileiro preza pelo contato pessoal e as diferenciações."
Ivo Lins, sócio conselheiro
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"O ano que vem será totalmente atípico. Temos carnaval. Copa do Mundo e eleições. É um ano em que ninguém quer viajar e mesmo com alguns dizendo o contrário, o turista estrangeiro vem e encontra lugar sobrando nos voos. Nas eleições, o governo começa a investir nas campanhas e tem sempre alta de dólar. Acho que será um ano complicado, mas o que estamos fazendo na Ancoradouro é focar em treinamento para perder menos vendas. Não será um mercado forte, mas haverá mercado, queremos um índice de fechamento de 85%. Mesmo com tudo isso. acreditamos que teremos um crescimento em 2014 de 10% a 15% na venda de aéreo e viagens. O agente também deve focar em não perder venda, focar no atendimento se profissionalizando. Parar de reclamar e focar nas vendas."
Juarez Cintra Filho, presidente
"Não temos uma noção exata de como será 2014 em função de tantos acontecimentos. As companhias aéreas não estão abrindo bloqueios e nem venda antecipada, por exemplo. Isso é uma preocupação, afinal, todo mundo tem um custo e precisa continuar fazendo receita. Em uma reunião com uma aérea, me disseram que depois da Copa vamos vender bem. mas que empresa consegue ficar três sem faturar? Isso é preocupante. Recomendo aos agentes de viagens iniciarem o ano com cautela, enxugar despesas, fazer as vendas necessárias para tirar proveito apósjulho. Tem gente pessimista e otimista,já eu prefiro agir com a razão." Eraldo Palmerini, presidente
"Os agentes de viagens têm que seguir a tendência de mercado e a tendência é a tecnologia. É necessário focar em facilidades tecnológicas para os seus passageiros de venda on-line. Começaremos o ano tarde com o carnaval em março e depois teremos a Copa. que para o País. Acredito que 2014 será um ano mais difícil que 2013. O perfil do turista que irá predominar é o internacional, quejá vem com seu pacote formatado do Exterior. Quem ganha com isso é o receptivo, o setor hoteleiro. O agente de viagens tem que fazer o seu trabalho e fomentar os clientes. Quando o volume cai. a única solução é trabalhar novos clientes e uma forma de buscar isso é no on-line. que diminui o custo e aumenta a receita.
André Henry Koury, presidente
"O conselho que dou aos agentes de viagens em 2014 é o mesmo que aplicamos aqui na Esferatur. tem que acreditar que este ano será melhor que 2013. Acordo com o pensamento de que o dia de hoje tem que ser melhor que o de ontem, mas apenas acreditar não adianta, temos que nos esforçar para isso. O foco é naquilo que trabalhamos, acredito que o corporativo terá que antecipar o budget. No lazer, as agências de viagens terão que aproveitar as cidades que não são sedes de seleções da Copa do Mundo, que terão tarifas boas. Estamos com o fluxo contrário e acreditamos que muita gente quer viajar. Como Esferatur. nosso objetivo é crescer 16% em 2014."
Carlos Vazquez,diretor
"O ano de 2014já será atípico e algumas companhias aéreas ainda têm colocado datas de blackout durante a Copa. Eu diria aos agentes de viagens que procurem destinos e pacotes fora do eixo Europa Central e EUA. onde os preços não foram majorados em função do mundial. Alguns não gostam de futebol e querem se ausentar, mas os preços estão altos nessa época e isso vai inibir a demanda. Não temos uma visão clara do que vai acontecer, mas acho que o primeiro passo é diminuir custo das agências — isso não quer dizer demitir, aguardar um pouco mais para ver as oportunidades que o mercado vai oferecer em relação a preço e produto."
Leonardo Mignani,sócio-diretor
"Os agentes de viagens devem identificar as oportunidades neste ano e ser mais criativos, pois a competitividade está muito forte e eles precisam se especializar mais em algum segmento. Nas grandes crises é que surgem as grandes oportunidades. Com essa movimentação toda pela qual o País passará o segmento de eventos, por exemplo, vai crescer e acho que essa é uma boa oportunidade. Muitas empresas estão vindo de fora para auxiliar nos eventos corporativos. Busquem por parcerias, criem pacotes. Robson Gaglianoni, diretor
BWT
"O ano de 2014 ainda está incerto em termos do mercado doméstico, devido à eleição e ao Mundial. Nossa aposta continua sendo nos resorts do Nordeste, que atualmente representam cerca de 70% do nosso volume de vendas nacionais. Entretanto, durante os dois meses da Copa do Mundo, vamos apostar em destinos fora do roteiro da competição e que não têm uma grande saída na BWT. principalmente Serra Gaúcha. Bonito(MS)e Foz do Iguaçu(PR), pois notamos que há uma boa demanda de viajantes que optam por fugir dos destinos visados do torneio. No mercado internacional, onde ainda não estamos consolidados, nossa aposta é na América Latina, em destinos como Buenos Aires. Santiago. Lima, Punta Cana e Cancun. A principal meta da empresa éjustamente a consolidação no mercado internacional. que representa 40% das nossas vendas. Neste ano. queremos que este percentual ultrapasse os 60%."
Gabriel Cordeiro, diretor
"Este ano será atípico, teremos praticamente três meses menos de atividade devido à Copa do Mundo e às eleições. Porém, a nossa aposta será na África do Sul e em destinos na Ásia. que hoje.juntos, representam 40% de nosso volume de vendas. Estes destinos são mais exóticos e necessitam do apoio do agente de viagens, por isso nossa aposta é que a venda cresça 15% até o fim do ano. Acreditamos em um bom desempenho também do Canadá e do Caribe,já que as tarifas para os Estados Unidos estão com valores mais altos. A AIT não trabalha com destinos nacionais."
Karla Haimenis, diretora m" iVfirTr
"Depois de Orlando. Nova York é o nosso principal destino. Vamos seguir apostando nele. pois estamos com uma campanha muito grande no Nordeste com a Tam e a New York & Companyem mais de 800 mobiliários urbanos(outdoor). Vamos investir R$2milhões em treinamento, capacitação e famtours. Vamos oferecerpreços promocionais para os nossos passageiros tanto em aéreo quanto em terrestre. Eno nacional, vamos focarem São Paulo. Temos 16 filiais no Brasil e vamos montar pacotes culturais, gastronômicas e de compras para receber turistas das cidades onde temos unidades. Éa primeira vez que vamos apostar na capital paulista. Outro foco nacional é a Serra Gaúcha."
Ana Maria Berto, diretora
"Neste ano vamos apostar numa nova programação de circuitos europeus, com duas novas séries. A série Sonhos tem programação mais luxuosa, com hotéis badalados e caros, enquanto a série Conquistas é mais econômica e utiliza hotéis mais simples. São mais de 100 opções de novos circuitos no Velho Continente, sempre com guias falando português, transporte rodoviário e várias outras comodidades. A alta qualidade destes novos produtos os destacam como nossa grande aposta para 2014 no mercado internacional.
Em âmbito nacional, a aposta será o Nordeste, principalmente com o lançamento do Projeto Mais 40. que tem o objetivo de impulsionar o turismo em 40 destinos ao longo do litoral nordestino, entre São Luis e ilhéus(BAJ. O projeto consiste em criar um sistema de transporte eficiente para cidades com difícil acesso. que não possuem um aeroporto próximo. Os destinos de Morro de São Paulo e Península de Maraú. no sul da Bahia, onde a CVC vai oferecer uma ligação rodoviária diária partindo de Salvador e de ilhéus são um exemplo e, com isso. o viajante poderá incluir estes destinos mais rústicos nos pacotes para o Nordeste. Com o projeto, a expectativa é alavancar as vendas para destinos como Jericoacoara (CEf. São Miguel do Gostoso IRN)e outros. Esperamos um grande crescimento com o Mais 40. porém, não podemos falar em números.
Valter Patrlani,superintendente
"Vamos continuar investindo fortemente no Nordeste. Nesta região temos todos os nichos de clientes, principalmente os que buscam hotéis três estrelas superior e quatro estrelas, frente-mar. Também baseado no panorama 2013. no quesito internacional, já estamos com bloqueios para o Caribe, em especial Punta Cana e Cancun, no período da Copa. Tem muita gente que gosta de futebol, mas não é tão apaixonada pelo esporte e quer viajar nos meses do Mundial. Em 2013, embarcamos 100 mil passageiros. Nossa meta é dobrar este ano."
Claíton Armelín, presidente
"Como não trabalhamos com destinos nacionais, nossa aposta principal será na América do Norte, que tem bons preços e custo-benefício para o turista brasileiro e ondejá estamos consolidados. A América do Sul, pela proximidade e pela melhora na infraestrutura turística e na segurança, e o Caribe, pelo custo-benefício. são outras apostas da ADV para 2014."
Roberto Sanovicz, diretor
^ Continuação da pág. 13
Nascimento Turismo
"Vemos possibilidades de crescimento no Equador, que vem investindo no mercado brasileiro, e em Cuba. que tem voo direto e vem procurando melhorara ocupação. Acredito que Cuba tenha mais chances, pelo atrativo do Caribe. Estamos operando lá há três anos. mas só em 2013 vimos uma pequena procura. No mais. vamos continuar focando nos destinos com mais representatividade de vendas para a Nascimento, como Orlando. Miami. Las Vegas. Nova York. Cancun. Punta Cana. Aruba. Roma. Paris e Lisboa. No mercado doméstico, quejá representa 19% das nossas vendas, continuamos com o projeto de aumentar o número de passageiros. Comercializamos principalmente para o Nordeste, mas em 2014. nossa aposta é também para Bonito(MS)e Navegantes(SC). A cidade catarinense, por conta do parque Beto Carrero. onde tivemos bons resultados, e da mesma forma com Bonito, que foi um sucesso neste ano. No Nordeste, destaque para ilhéus e São Luís. cidades com que tivemos ótimas parcerias com as Secretarias de Turismo."
Plínio Nascimento, diretor
"Neste ano, seguiremos com nossa programação tradicional e uma série de novidades. Na parte de Caribe, acreditamos que continuaremos a crescer
nos destinos Punta Cana e Cancun, além da recuperação do destino Cuba. que voltou a crescer no final de 2013. De novidade, teremos Nassau, onde estamos iniciando um trabalho de divulgação e capacitaçãojunto às agências. Além disso, vamos intensificar nossa programação de Caribe, segmentada por nichos específicos como família, lua de mel e casamento. Na Europa, criamos uma Unha de produtos temáticos e circuitos culturais como França e seus vinhos. O Champagne. de Strauss a Mozart. Sicília de Cinema, Itália Secreta: Lagos. Toscana e Veneza, entre outros."
Carla Davidovich, diretora
"Nossa principal aposta serão os destinosjá consolidados, tanto entre os nacionais, quanto entre os internacionais. Nosso foco principal continuará sendo nos Estados Unidos, principalmente Orlando, na Flórida, e com ênfase também em outros destinos norte-americanos como Nova York, Las Vegas, Chicago. San Francisco e Los Angeles.
Em 2013. os pacotes para os Estados Unidos representaram 50% das vendas da RCA e. por isso, essa será nossa aposta também para este ano. Os destinos nacionais representam apenas 10% das nossas vendas e vamos apostar nos resorts de praia no Nordeste, em Estados como Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará, ondejá temos bons resultados, que correspondem a 80% das vendas nacionais da operadora. Em 2014. esperamos crescer 15%. No último ano. a meta era de 13%. mas conseguimos fechar 2013 com crescimento de 18%."
Rodolpho Carlos Gerstner, diretor
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"Em 2014 vamos dar atenção a alguns destinos e roteiros que não demos tanta ênfase até o momento, por não haver ainda uma demanda muito grande de viajantes. Entretanto, com baixa demanda, também há baixa concorrência. Este é o caso dos destinos ecológicos, principalmente a Amazônia, que estará em destaque em 2014. Pantanal, Ilha de Marajó e Lençóis Maranhenses serão outras apostas deste segmento, que atualmente representa 20% das nossas vendas. O objetivo é chegara 30%)no fim do ano. Entre os destinos internacionais, o foco é no México, nos destinos do litoral oeste, que terá um forte investimento em publicidade e tem grande potencial de crescimento. Atualmente este destino representa entre 3%> e 4% das vendas internacionais e a meta é dobrar este percentual de participação. Cuba e outros destinos caribenhos como Bahamas e Trinidad & Tobago. são outras apostas, pois estão com mais opções de voos, operados pela Cubana de Aviación e pela Copa Airlines. No geral, esperamos um crescimento mais modesto neste ano em virtude da Copa do Mundo e das eleições, que poderão ter dois turnos, e vão frear o mercado ao longo do ano. Após crescer acima do esperado í27%o)em 2013. a meta é crescer entre 16% e 18% em 2014. Para a Copa.já iniciamos conversas com as companhias aéreas para elaborar pacotes internacionais destinados ao público do torneio. Dessa forma, esperamos viabilizar valores mais atrativos." Afonso Gomes Louro, presidente
"Nossa aposta para 2014 são destinos no México. Canadá, cursos no Exterior e viagens de moto (Portugal, rota 66 nos Estados Unidos e Islândia). Europamundo é o que mais vendemos, mas Multidestinos tem crescido bastante. Percebemos que estamos no caminho certo e vamos continuar nessa Unha. Marrocos também será um foco para este ano. No nacional, focamos principalmente os resorts no Nordeste, temos boas parcerias com a hotelaria local, vamos destacar Porto de Galinhas. Recife. Fortaleza e Costa do Sauípe. mas teremos atenção também para a Serra Gaúcha. Em resumo, para a Schultz. Europamundo representa 50%. Multidestinos 30% e nacional 20%."
Aroldo Schultz, presidente
Estados Unidos ai vou eu.
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A COPA DO MUNDO E AS ELEIÇÕES VAO DIMINUIR AS VIAGENS CORPORATIVAS E OS EVENTOS NESTE ANO?
"As viagens corporativas e os eventos vão diminuirsim ao longo de 2014 por causa da Copa e das eleições. Essas últimas sempre geram um cenário em que todos ficam na defensiva, esperando o que vai acontecer. Já a Copa é um fator novo. Com certeza teremos uma redução de pelo menos 10%, número que pode chegar até os 20%. Mesmo sabendo desse grande evento com antecedência, não há muito a ser feito para evitar a queda. Contudo,já será um bom exercício para nos preparamos para a Olimpíada de 2016. Nem a malha aérea nacional dá conta de atendera todos. Até o lazer sofrerá o impacto. Julho é mês de férias, mas certamente haverá redução nas viagens nacionais a lazer. Ou a pessoa ficará em casa para ver osjogos ou viajará para o Exterior, internamente, reorganizamos as férias da equipe comercial por causa da redução dos negócios no meio deste ano."
Serafim Oliveira, diretor comercial
"Aqui não, muito pelo contrário. Esperamos um ano muito positivo, teremos eventos menores e devemos crescer 10%, como em 2013. Mesmo as eleições não atrapalham. Temos clientes que trazem ainda mais resultados nessa época."
Edmar Buli, presidente
A Copa do Mundo vai ter como conseqüência uma grande redução nas viagens corporativas, como também na área de eventos. Estamos com mais de 60% de redução nas solicitações de eventos e incentivos. As eleições também vão causar redução das viagens corporativas. O ano de 2014 vai ser difícil, mas nós da Kontikjá montamos nosso planejamento, a fim de não termos muitos transtornos neste ano."
Eduardo Vasconceüos, presidente
Leia entrevista com o presidente da A6IH Nacional na versão digital do JP
HAVERA HOTEL O BASTANTE PARA A COPA DO MUNDO? COMO FICAM 05 EVENTOS? QUE CONSELHOS PARA QUEM VAI SAIR DE FÉRIAS'
"A hotelaria vaiser suficiente em quase todo o período da Copa. Vejo problema nas semifinais e final, principalmente no Rio. pois haverá uma procura bastante representativa. Mudamos um pouco nosso esquema do navio em Manaus. Temos saídas às segundas e sextas, porém, nos dias dos jogos, não haverá saídas e ele vaifuncionar como um hotel. Na cidade, são apenas quatrojogos, que acabam no fim dejunho, não mudará a rotina em julho. Já nas unidades baianas(iberostar Praia do Forte e iberostar Bahia}, estaremos bem, com muitos turistas europeus. Já o mercado de eventos não vai existir no período da Copa. Ele vai se concentrar um pouco no primeiro semestre e depois em agosto, outubro e novembro." Orlando Giglío, diretor da rede no Brasil
"Temos hotelaria suficiente. Talvez no Rio de Janeiro haja uma procura acirrada por conta da final do campeonato. Muitos visitantes que vêm de fora querem usar a cidade como base. Vejo que haverá boa ocupação em algumas cidades e em outras, nem tanto. Acredito que Manaus terá uma boa demanda mesmo sendo distante, pois tem bons jogos. No entanto, a capital amazonense receberá apenas quatrojogos, então tem de aproveitar esse momento. Para quem não curte esse tipo de evento, a saída é viajar por perto, de preferência de carro, pois será menos estressante e mais barato. Para o mercado de eventos, esperamos que o segundo semestre seja, como de costume, mais aquecido que o primeiro, além da Copa. carnaval em março, teremos um mês de abril com feriados.'
Annie Morrissey, vice-presidente
de Vendas e Marketing
"Sem dúvidas vamos ter hotelaria suficiente na Copa. Óbvio que em algumas cidades haverá uma demanda maior, como no Rio de Janeiro. Acredito que esses destinos vão vender com mais rapidez o seu inventário. As expectativas são muito boas. Não há como os hotéis ficarem ociosos nesse período. Talvez cidades como Porto Alegre e Cuiabá sintam um gap após as primeiras eliminatórias, mas o saldo será positivo. Para quem vai sair de férias, programe-se. O brasileiro tem costume de deixar tudo para a última hora e acaba tendo dificuldade de encontrar disponibilidade nos hotéis. Quanto aos eventos, o que tenho percebido é que este ano é curto para esse mercado. Com carnaval em março e Copa do Mundo vejo uma grande concentração em março e abril. Nos nossos hotéis, em particular, há uma expectativa muito grande de mercado aquecido no segundo semestre." David Pressler, diretor regional de Vendas
"Acredito que a maioria das cidades terá quartos suficientes para a Copa. Talvez o Rio de Janeiro seja a capital que enfrentará mais dificuldades, afinal, vai receber uma grande quantidade dejogos e, além disso, é um dos principais cartões postais do País. Eu aconselho o turista a fechar com a maior antecedência possível a passagem e a reserva no hotel, seja a viagem para curta ou longa distância. Caso ele queira evitar problemas de logística, acho que deve pensar na hipótese de substituir o avião pelo carro, além de buscar hotéis de cidades que sejam próximos à sua. evitando assim a malha aérea e os aeroportos, que estarão congestionados. Creio que de toda a demanda no período da Copa. a estimativa é que de 30% a 40% seja internacional. A Copa vai impactar na realização de outros eventos, especialmente nos hotéis. Praticamente todos os eventos que acontecerem nesse período estarão ligados à Copa do Mundo, além do que. outros eventos, seminários, feiras, palestras e convenções que vierem a ocorrer podem não despertar interesse no público-alvo. Então, por questões motivacionais e de logística, as empresas dificilmente farão médios ou grandes eventos durante a Copa."
Jeferson Munhoz, diretor de Vendas
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"O Brasil está mais que preparado em todas as faixas de categorias hoteleiras. Está super completo em termos de oferta. Não só por conta da Copa, o hotel se preparou pelo próprio crescimento da demanda. No período, as pessoas que não gostam de futebol devem ir para um resort, mais afastado dos locais dosjogos. Em termos de eventos, a dinâmica vai mudar um pouco. Temos carnaval em março. Copa e eleições. As empresas vão repensara questão de investimento. Por outro lado, acho que vamos abrir uma maior concorrência com os destinos internacionais. Vamos crescer menos, mas continuar crescendo." Ricardo Aly, diretor comercial
"Não teremos problemas ligados à capacidade e/ou de serviços hoteleiros. Mas acredito que o fluxo de turistas da Copa será muito menor do que o de turismo de negócios. Cidades como Brasília. Salvador e São Paulo vão ter uma ocupação menor nos meses do Mundial, se comparado ao mesmo período sem o evento. A grande expectativa dos hotéis estarem lotados não vai existir. Na minha visão não haverá um boom, inclusive as companhias aéreas vão sofrer. O fluxo de turistas ligados à Copa nunca é maior que o fluxo de turistas de negócios. As empresas que fariam algum evento vão usar orçamento para ações relacionadas à Copa. Quem não se interessa pelo evento, pode escolher cidades como Florianópolis e Maceió."
Cláudio Cordeiro, diretor
"Haverá hotéis para atender às demandas necessárias durante o período da Copa do Mundo, ainda mais com a expansão do mercado hoteleiro. É claro que as influências serão por conta de localização e, por isso, é comum que as cidades-sede e mais próximas recebam mais turistas, pela facilidade logística. Para quem planeja sair de férias durante o período da Copa, a dica é evitar deslocamentos, procurar alternativas próximas para evitar gastos desnecessários e dores de cabeça. O mercado de eventos para 2014 sofrerá naturalmente uma retração no período da Copa do Mundo, mas o nosso planejamentojá está programado para isso." César Nunes, diretor comercial
* O hotel receberá a seleção de Portugal durante a Copa.
"Estamos totalmente preparados para a Copa. Há hotéis suficientes para os nossos turistas. O Mundial é um evento ■ muito marcado e para quem não gosta de futebol, tem de evitar esse período. Logo depois do evento, os preços das nossas tarifas serão os que se aplicam normalmente, afinal, as férias escolares serão antecipadas para junho, inclusive acredito em uma baixa temporada em julho[após a Copaj. Em termos de mercado de eventos, especialmente falando de Rio de Janeiro, onde temos a maior concentração de oferta, não haverá tempo para ressaca, não teremos fôlego, pois haverá apenas dois anos para a Olimpíada. Estamos recebendo 30% a mais de solicitações de eventos relacionados com esportes."
Tomás Ramos,diretor comercial
"Estamos preparados em todas as praças da Copa. Dúvidas somente em relação ao Rio de Janeiro. Temos 12 destinos com fluxos em alguns dias por conta dos jogos, aconselho para quem estiver em férias procurar viagens na contramão desses lugares, como Comandatuba. Em relação ao corporativo, as empresas terão uma concentração de vagas para campanhas ligadas á Copa. por isso haverá um crescimento menor no mercado de eventos. Em Comandatuba, crescemos 30% em 2013. estamos com a expectativa de 10% a 15% neste ano"
Heber Garrido, diretor comercial
"Acho que será tranqüilo em termos de hotelaria, pois a Copa se divide em vários Estados. Após o evento, teremos uma hotelaria nova e esperamos que a prefeitura do Rio de Janeiro crie um calendário de eventos bem interessante para que possamos trazer um bom número de turistas para encher nossos hotéis. O mercado de eventos vai sofrer um pouquinho, mas acredito que teremos um segundo semestre forte. Com a exposição do Brasil, creio também que vamos atingir novos mercados" Paulo Marcos, diretor de Marketing
Continuação da pég. 23
"Acredito que o setor de turismo como um todo viverá um bom momento, em especial os destinos localizados próximos às cidadessede da Copa do Mundo. Agora que os grupos e osjogosjá foram definidos, haverá um aumento relevante pela procura de quartos. O maior risco que vemos para 2014, em parte pelo observado nos últimos meses de 2013 e também por 2014 se tratar de um ano eleitoral, será o aumento do valor do dólar em relação ao real. No caso específico dos destinos nacionais, essa não é propriamente uma má notícia,já que o dólar mais valorizado inibe a demanda por viagens internacionais dos brasileiros, que acabam optando por destinos de férias no País, além do que, o Brasil acaba se tornando mais 'barato'para turistas estrangeiros. Esse movimento, sem dúvida, nos ajuda a ganhar competitividade com outros destinos de praia e sol. em especial no Caribe, que contam com menor carga tributária e encargos trabalhistas. Falando especificamente de Costa do Sauípe, acreditamos que o legado deixado pelo Sorteio da Copa e a própria Copa do Mundo nos abrirão uma grande oportunidade neste ano e no que se refere a eventos corporativos, também temos diversosjá marcados - que também gerarão um faturamento bastante importante para o resort."
Rafael Abdalla, gerente de Marketing -lÉllljl 'V
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EV0ntOS ^ Maria Izabel Reigada
VIROU ATÉ BORDÃO A FRASE "IMAGINA NA COPA...", REFERINDO-SE AO DÉFICIT DE INFRAESTRUTURA E À QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
AQUI NO BRASIL. O SETOR CORPORATIVO, OS ORGANIZADORES DE EVENTOS.
AS PRINCIPAIS ENTIDADES que realizam congressos e feiras de turismo debruçaram-se sobre o calendário de 2014- e "acomodaram" seus eventos ao longo do ano evitando a Copa de Futebol, entre 12 de junho e 13 de julho, o carnaval, na primeira semana de março, e as eleições em outubro. Com tantos "bloqueios", não é difícil imaginar que alguns meses deste ano serão fartos em feiras, congressos e seminários. Aqui, listamos alguns dos principais deles, aqueles abertos à participação gratuita e livre do agente de viagens,suas datas e as novidades que trazem em relação às edições anteriores. Vale lembrar que na edição anterior o Jornal PANROTAS distribuiu um calendário de parede, com os eventos do setor. Veja também a agenda no www.panrotas.com.br.
De 9 a 11 de fevereiro - São Paulo www.alagev.org/lacte9
Em sua nona edição, o Lacte - Latin American Corporate Travei Experience, promovido pela Alagev, abre o calendário de eventos de viagens e turismo por aqui. O evento ocorre no Grand Hyatt São Paulo, na capital paulista, entre 9 e 11 de fevereiro e. neste ano. tem proposta mais intimista e interativa . segundo a presidente da Alagev. Viviânne Martins. "Queremos seguir a tendência mundial de eventos mais participativos. O visitante não vai lá apenas para ouvir, mas para falar, para aprender, para fazer perguntas e sair com as respostas", resume Viviânne. Neste ano. o conteúdo tratará das tendências mundiais, com maior número de palestrantes estrangeiros.
"Queremos falar do futuro das TMCs pelo mundo, da integração da gestão de eventos à área de viagens, dos desafios que surgem constantemente", diz Viviânne. O evento também será mais interativo, com pesquisas sendo respondidas pelos participantes durante as apresentações. "E vamos apresentar os resultados ali mesmo, para ajudar nas conclusões de tantas idéias que pretendemos levantar", diz Viviânne. Outra novidade é no formato de
apresentação, o "ignite". "São apresentações muito rápidas, com 20 slides, e cuja velocidade de passagem de cada slide é decidida pela organização.
não pelo palestrante. Isso deixa tudo muito mais dinâmico. criando até situações bem divertidas", conta.
11 de fevereiro - São Paulo www.agaxtur.com.br/workshop
O Centro de Convenções Frei Caneca, na capital paulista, recebe o sexto Workshop Agaxturem 11 de fevereiro. Um dos primei ros eventos do calendário, o encontro deste ano tem como destaque a atenção dada ao atendimento e propõe um novo enfoque aos treinamentos. "Em vez de mostrar produ tos, de focar a capacitação nos destinos, por exemplo, vamos trabalhar mais com os ni chos de mercado", explica a vice-presidente da operadora. Andréa Leone. A novidade in clui um treinamento em vendas de produtos de luxo e outro em destinos de compras. Ha verá ainda um estande da Agaxtur Esportes e outro dedicado às viagens de luxo. reunin do, principalmente, meios de hospedagem. A expectativa é de receber dois mil agentes de viagens e reunir 150 expositores", conta Andréa. As inscrições foram abertas na úl tima semana do ano passado e podem ser realizadas no site do evento.
WORKSHOP CVC
19 e 20 de março - São Paulo www.cvc.com.br/workshop
Evento que tradicionalmente abria o calendário de turismo do ano, em 20U o Workshop & Trade Show CVC ocorre em março. A data é nova, mas o endereço é o mesmo: o Pavilhão Branco do Expo Center Norte, na capital paulista. Construindo juntos o futuro é o tema do encontro, que chega a sua 20^ edição ocupando os 20 mil m^ do pavilhão. Até o mês passado, o evento já contava com 103 expositores da iniciativa privadahoteleiros, companhias aéreas, parques e receptivos da CVC - e importantes representantes do poder público, com destinos brasileiros confirmados, como o Ceará. Sergipe, Brasília e Espírito Santo, além dos destinos internacionais - Argentina. Barbados.Israel e República Dominicana, entre outros. Em 2013, o Workshop CVC recebeu dez mil agentes de viagens e 508 expositores promovendo cerca de 600 marcas de turismo.
6 a 9 de novembro - Gramado (RS) www.festurisgramado.com
A aposta do Festival do Turismo de Gramado é, definitiva mente, na segmentação. No ano passado,o evento, que reu niu 1A mil profissionais,levou para o ExpoSierra Park dezsa lões integrados ao festival: de Turismo GLS, Acessibilidade, Mice(em parceria com a Abeoc), Sustentabilidade, Parques Temáticos. Turismo Rural, Enoturismo, Turismo Cultural e Religioso, Tecnologia e Turismo de Saúde. Neste ano, no en tanto, haverá novidades. "Mais um salão será implementa do, possivelmente na área de entretenimento, mas sem um nome específico, que será definido somente em março", diz comunicado dos organizadores. O objetivo é retornar das fei ras internacionais, como Fitur e BTL, com novidades, uma vez que os diretores da Marta Rossi e Silvia Zorzanello Em preendimentos estarão visitando esses eventos.
Além de ganhar novo salão, o festival deste ano terá a am pliação de três importantes áreas: os espaços de susten tabilidade, acessibilidade e Mice. Nos salões de turismo GLS e enoturismo, o foco será a internacionalização. No ano passado, o evento teve representantes de 65 destinos internacionais, número que deverá crescer neste ano. A expectativa é de aumentar em 15% a área comercializada
e em 10% a área total da feira. A edição do ano passado reuniu em 400 estendes cerca de 1,5 mil expositores. Em dezembro,o diretor da feira. Eduardo Zorzanello, man teve reunião com o presidente da União Gaúcha dos Ope radores e Representantes de Turismo (Ugart), Natanael Ayres Bueno, iniciando negociações para um espaço dos operadores dentro do Festival do Turismo."A idéia é con centrar 18 operadoras de turismo do Rio Grande do Sul em um espaço temático e identificado, na 26® edição do Festuris", explicou Zorzanello. após a reunião. Mas ainda não há nada negociado.
O QUE ESPERAR PARA O MERCADO CORPORATIVO
EM ANO DE COPA DO MUNDO? A PRESIDENTE DA ALAGEV. VIVIÂNNE MARTINS, AFIRMA QUE É DIFÍ
CIL DIZER O QUE PODE ACONTECER, MAS UMA COI
SA É CERTA:SERÁ UM ANO EMOCIONANTE. H averá um 'blackouf de até 90 dias em um ano 'emendado' em 2013, por não haver recesso no setor. Os eventos já começam a ser realizados em janeiro e toda a in dústria está ansiosa para saber quanto terá de ser pago a mais para realizá-los", diz Viviânne, que con tinua: "os empresários estão pessimistas em rela ção ao ano, principalmente porque um evento como a Copa do Mundo diminui os clientes deles."
Mice vai se beneficiar, de acordo com o executivo, com um destaque. "Sem dúvida 05 incentivos te rão crescimento, o que impulsionará os outros pilares do Mice."
Sobre o corporativo. Costa acredita que vai haveruma retração inicial por causa da Copa, mas que será amplamente compensada em um breve futuro, e vê julho como um ponto de
O presidente da GBTA Brasil. Wellington Costa, espera bom senso nos preços aplicados por companhias aé reas e hotéis no próximo ano. "O aquecimento da de manda por causa do evento é algo natural. O aumento nos valores é esperado, desde que não seja ex cessivo." O segmento
^ Continuação da pág.32
mudança: "geralmente, é um mês que não é tão aquecido para o setor. Como a Copa acaba no dia 13, os outros dias estarão movimentados."
O legado da Copa é um dos pontos destacados pelo presidente da Abracorp, Edmar Buli, que vê crescimento e oportunidade para o setor como um todo. "Virão muitos executivos por meio de incen tivo para a Copa e estes terão tempo disponível para conhecer melhor o País. Os agentes que sou berem agir neste momento,com certeza colherão bons frutos."
Viviânne, por sua vez, acredita que o tom das dis cussões no setor terão como ponto de partida o "open booking", conceito que dá liberdade total para o executivo gerir sua própria viagem sem, ne cessariamente, obedecer uma política de viagens.
Wellington Costa afirma que a GBTA cresceu mais de dois dígitos no Brasil e fechou 2013 com mais de 100 associados. Na América Latina, o número é superior a 500. "Devemos chegar a dez países na região. Atualmente, temos Brasil, México, Argentina, Colômbia, Peru e Costa Rica.
O Panamá está em fase de implantação e, para o próximo ano, Chile está certo." Os outros dois países Costa afirma que estão "sendo definidos".
O Brasil é. atualmente, o nono colocado em gastos em viagens corporativas em associados da GBTA. Os gastos, que chegam a US$ 30 bilhões anuais, incluem passagens aéreas, hotelaria, locação, ligações, despesas com cartão de crédito, entre outros,
Para Edmar Buli, o ano foi positivo para os associados da Abracorp, período em que a entidade registrou crescimento de 13%. Sobre os destaques do ano. o executivo enfatiza a parte de tecnologia. "A maior parte das agências está investindo em ferramentas b2b para ajudar na
"O "open booking" tem seus prós e contras. Nem sei se ele veio mesmo para ficar, Algumas pessoas falam em fóruns que ele já é coisa do passado, mas precisamos esperar três ou quatro anos para saber se vai se consolidar ou não. É algo muito novo, mesmo nos Estados Unidos."
A presidente da Alagev afirma ainda que a discus são em torno do "open booking" agora é a mes ma que houve no passado sobre a necessidade de as empresas utilizarem uma TMC para gerir suas viagens."Para comprar,tem de saber, Fazer "open booking" é fácil, gerir que é difícil. Em uma em presa pequena, é até mais fácil de visualizar sua aplicação. Agora, em empresas como Petrobras ou Vale, que emitem cerca de dois mil bilhetes por dia, fica impossível localizar cada executivo,"
reserva de hotéis independentes. Fizemos nosso primeiro congresso no Exterior e percebemos que as companhias aéreas nacionais se aproximaram bastante da entidade, o que abre caminho para que as internacionais façam o mesmo."
Viviânne Martins, da Alagev. afirma que 2013 não foi estável. "Não teve uma linearidade. Todos tiveram altas e baixas ao longo do ano. A tecnologia, sim,foi estável e passou a fazer parte do cotidiano do cliente corporativo, principalmente pela atuação do On-line Booking Tool (OBT) e pelo controle de despesas com ferramentas de expense management,"
A presidente da Alagev afirma que 2013 foi o ano em que o viajante corporativo ganhou voz perante as empresas. "Eu diria que foi o início da força do viajante, que também quer suas experiências, quer conforto. Agora, não é somente a política de viagens quem manda. O viajante passou a ter voz ativa no setor, que tem se profissionalizado cada vez mais com cursos. Os eventos do Abroad Corporate foram um sucesso."
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NOVO láERCÚO
do Carlyle e da CVC
A ABERTURA DE CAPI
TAL NÃO ENCERROU O SILÊNCIO DA CVC SOBRE
INVESTIMENTOS E RE SULTADOS. O MERCADO
PRECISA ESPERAR MAIS
30 DIAS PARA SABER O
QUE GUILHERME PAULUS, O FUNDADOR DA EMPRESA, E LUIZ EDU
ARDO FALCO, SEU CEO, ACHARAM DO IPO. A CVC tornou-se a primeira ope radora de turismo a entrar na bolsa de valores com a realização do IPO no início
de dezembro, dia 5. e sua estreia na BM&FBovespa na segunda-feira seguin te. dia 9. "A marca CVC está na cabeça e coração dos brasileiros. Agora, investidorestambém podem embarcar na proposta da empresa", disse o presi dente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, em even to para marcar a entrada da empresa no mercado de capitais, na sede da bolsa, na capital paulista. A CVC é a 134^ empresa
listada no segmento Novo Mercado, com o mais elevado padrão de go vernança corporativa da BM&FBovespa.
O IPO da CVC movimen tou R$ 621 milhões com a venda das ações da empresa de Guilherme Paulus, controlada pelo grupo norte-americano de investimentos Carly le. Tanto Paulus quanto o grupo venderam ações no IPO. cuja oferta envolveu apenas a distribuição se
cundária de papéis, quan do os recursos envolvidos vão para os acionistas vendedores - e não para o caixa da empresa. Se gundo dados publicados na Comissão de Valores Mobiliários [CVM], cada ação foi comercializada a R$ 16. abaixo da faixa in dicativa de entre R$ 18 e R$ 22, fixada pelos coor denadores.
Para o diretor da Méthode Consultoria. Adriano Gomes, especialista em
finanças, "o valor das ações é relevante para quem vai "flipar", ou seja, para quem compra e imediatamente revende, lucrando de um dia para o outro." Segundo ele. hoje o mercado tem menos investidores desse tipo. "É mais comum encontrarmos analistas mais interes sados nos fundamentos, em empresas sólidas, e não apenas nos resultados a curto prazo. A CVC se enqua dra nisso."
Guilherme Pauius e Luiz Eduardo Palco falaram na ceri mônia de toca do sino na Bolsa de Valores. "Quero ape nas destacar que isto é uma conquista de toda a equipe CVC. de todos que já fizeram parte desta equipe nos anos", disse Pauius. "Acho que o turismo tem muito a ganhar com a entrada da CVC no mercado de capitais, algo que só havia sido realizado pelas companhias aére
as", disse Palco."Esta é uma data comemorativa. Vamos agora para nossas férias em dez vezes sem juros", disse ele à platéia.
O presidente da Carlyle no Brasil. Pernando Borges, e o VP. Daniel Sterenberg, também participaram do even to. Os executivos têm 30 dias de período de silêncio, a partir da realização do IPO. Sobre a precificação das ações. Palco foi enfático."Não há isso de precificação. O mercado opera de forma dinâmica, abaixo, acima, agora teremos essas informações diariamente", disse. O dire tor da Méthode Consultoria. Adriano Gomes, diz que o mercado é seletivo e procura empresas com alto valor e bem geridas. "A CVC é rentável, está há muito tempo no mercado, tem uma capilaridade incrível e consolidou muito bem seu modelo de mercado. É bem estruturada e rentável, por isso houve a possibilidade de IPO", defen de. O ticker da CVC é o CVCB3.
ALEM DE TORNAR-SE A EMPRESA
LISTADA NA BM&FBOVESPA, A CVC INTRO
DUZ UM NOVO SEGMENTO NO MERCADO DE CAPITAIS. O DE OPERADORAS DE TURISMO. A novidade foi comemorada pelo presidente da BM&PBovespa. "Os investidores nunca ti veram uma carteira tão diversificada, com tantas possibilidades", disse Edemir Pinto. "Vivemos um momento especial. Em 11 me ses deste ano o volume financeiro já é o maior de nossa história. Os dez ativos mais líquidos
representavam 85% do volume da Bovespa em 1986. Hoje, esse cenário mudou e temos um dos mercados mais desconcentrados de nossa história", disse.
Com o IPO da CVC, a BM&PBovespa superou sua meta em recursos com iPOs, estipulada no início do ano. A expectativa era alcançar R$ 20 bilhões com IPOs em 2013, depois de um 2012 que registrou apenas três IPOs. Com os R$ 621 milhões da CVC,o total arrecadado em IPOs neste ano chegou a R$ 20.4 bilhões.
MAIS 255 LOJAS ATE 2015 E81 NOVAS CIDADES SÃO ALGUMAS DAS ESTRATÉ
GIAS DE CRESCIMENTO APRESENTADAS PELA
CVC NO PROSPECTO PU BLICADO NO SITE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÃRIOS (CVM). Ain da em período de silêncio após a realização do IPO, a CVC defende no prospecto também o aumento da oferta de produtos e ser viços a preços acessíveis, bem como a manutenção da estratégia multicanal. "Pretendemos manter o maior alcance a clientes quando comparado a qual quer outro player do setor turismo, beneficiando-nos da nossa plataforma única de vendas", diz o prospecto. "Embora estejamos pre sentes em 288 cidades, acreditamos atualmente estar pouco representados em cidades nas quais nos sa participação de mercado é inferiorà nossa participa ção média nacional e acre ditamos que tais cidades apresentam potencial de crescimento". continua, destacando que a expansão será para 81 novas cidades. "Como parte da expansão da nossa rede, já contrata-
mos com masíer franquea dos e franqueados um pla no de inauguração de lojas, o qual contempla a abertu ra de 255 lojas adicionais entre 30 de setembro de 2013 e de 2015." Hoje a CVC tem cerca de 800 lojas.
A expansão da distribui ção na Internet também é mencionada pela CVC como estratégia de cres cimento. no prospecto da CVM. A operadora diz es tar avaliando a criação de uma segunda marca para viagens on-line. "Lança
mos recentemente uma plataforma on-line refor mulada com ferramentas e características inovado ras que se soma à nos sa equipe e adequámos nossa estrutura organiza cional para criar um foco mais forte no canal on-li ne", diz. Segundo o comu nicado, essa estratégia fez crescer em 9% as vendas por esse canal nos primei ros nove meses do ano. na comparação com 2012. O prospecto fala também do trabalho que a opera dora desenvolve em parce ria com o Banco Brades-
co para a criação de um cartão de crédito com a marca CVC. Ele permitiria aos clientes o acúmulo de pontos no programa de fi delidade. "Além disso, de senvolvemos seguros de viagem e estamos incen tivando nossos franquea dos e agentes a encorajar a compra desses produtos como parte dos nossos pa cotes turísticos", anuncia o comunicado, que conta ainda da parceria com uma das maiores corretoras de câmbio do País para facili tar aos clientes de viagens internacionais esse serviço.
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EM NOVEMBRO, SAN MARTÍN DE LOS ANDES. NA PA
TAGÔNIA ARGENTINA, TEVE PICOS DE OCUPAÇÃO EM FIM DE SEMANA PROLONGADO POR FERIADO, COM 78% DOS LEITOS DISPONÍVEIS OCUPADOS. No escritório de atendimento ao turista, foram realizadas 5,1 mil consultas, sendo 73% pessoalmente. 22.8% por telefone e 4,2% por e-mail. "Os resultados são fruto do trabalho harmonioso e equilibrado dos setores público e privado. Nos enche de orgulho seguir melhorando os níveis de ocupação, mas também nos alegra que a arrecadação de novembro da taxa do Ensatur tenha sido histórica", disse o secretário de Turismo e Produção de San Martin de Los Andes, Salvador Vellido. "Isso significa que os contribuintes estão fazendo um grande esforço, e esse esforço nos obriga a seguir tra balhando com respeito, transparência, criatividade e inte ligência". disse.
Os níveis de satisfação do turista continuam sendo um di ferencial do destino. É o que mostra o resultado de mais de três mil entrevistas feitas entre julho e setembro. 84% classificaram como "excelente" e "muito bons" os serviços
de hospedagem, enquanto mais de 90% destacaram a atenção e receptividade dos residentes. Dos entrevista dos. 30% estiveram em San Martin pela primeira vez. Uma das razões para ex plicar essa movimentação na baixa temporada é o fato
de San Martin de los Andes ter sido sede de mais de 25 eventos esportivos, con gressos, convenções e sim pósios. Isso permitiu que brar a sazonalidade e obter ingressos superiores a 90 milhões de pesos argenti nos. A cidade comemora.
Aviação ^ Artur Luiz Andrade
A TAM, EM 2013, REESTRUTUROU SUA ÁREA CO MERCIAL, SOB O COMANDO DO VP FRANCISCO RECABARREN,CONTRATOU NOVO DIRETOR DE VENDAS INDIRETAS. IGOR MIRANDA, QUE SUBSTITUI KLAUS KÜHNAST, EMPOSSOU UMA MULHER NA PRESIDÊN CIA.CLÁUDIA SENDER E INICIOU UMA REAPROXIMAÇÃO COM O TRADE. Parte importante dessa reaproxímação, que já devolveu a liderança absoluta à aérea nas vendas de viagens corporativas, especialmente junto às TMCs Abracorp, o Club Latam foi apresentado aos 200 maiores vendedores da companhia, no dia 12 de dezembro, em São Paulo. De certa forma é uma reedição do Top Tam. por pre
miar as empresas que mais vendem, mas pre tende ser um passo a mats: um canal de re lacionamento, com foco também em gestão, ca pacitação. comunicação e incentivos. Nesse úl timo quesito a novidade é que não apenas os do nos das agências serão premiados (no final, com uma viagem surpresa e
incentivos), mas também os funcionários [mensal e trimestralmente, com vales-presente e cursos de idioma no Brasil e no Exterior).
Do Club Latam já fazem parte essas 200 empresas convidadas para o lança mento. que representam cerca de 90% de toda a venda indireta [estimada entre 55% e 60% por es-
Marcelo Sanovicz,da Rextur Advance, entre Recabarren e Cláudia Sender pecialistas de mercado). São agências de viagens. consoLidadores. operado ras e OTAs.
"Este é apenas o pontapé inicial. Nenhuma outra empresa do setor teria como fazer ago assim, só com um departamen to de Vendas e Distribui ção tão bem estrutura do como o nosso", disse Igor Miranda. Kühnast concordou:"A plataforma é imbatível e incomparável. Queremos construir junto com vocês, não im porta se são agências, consolidadoras, OTAs, operadoras".
O Club Latam terá quatro níveis: o preto (ou Black] para os grandes cam peões e que será dado somente em 2015 aos vencedores de 2014; ver melho (nacional plus], para as matrizes com mais de cinco filiais/fran quias em cinco Estados diferentes; azul, para 200 agências de abrangência nacional; e branco, para 300 empresas cujo im pacto de vendas é apenas regional. INFORMAÇÕES
www.clubtam.com.br
A PRESIDENTE DA TAM,CLÁUDIA SENDER,QUE COM PLETOU DOIS ANOS DE EMPRESA E ESTÁ NO CARGO DESDE MAIO, FEZ UMA APRESENTAÇÃO ÁS 200 EM PRESAS QUE FAZEM PARTE DO RECÉM-LANÇADO
CLUB LATAM. Cláudia fez um retrospecto dos proble mas pelos quais as companhias aéreas nacionais pas saram nos últimos anos, principalmente com relação ao custo do combustível e à instabilidade e disparo do dólar frente ao real(60% dos custos da Iam são nominados na moeda americana), mas disse que aposta no potencial que o Brasil ainda tem para a aviação. Ela lembrou que a média de viagens do Brasil é de 0.5 por habitante, enquanto na Europa há países com duas por pessoa ao ano e nos EUA, cinco. Fez ques tão de dizer que apesar das mudanças trazidas pela globalização da aviação, a indústria no Brasil está em quinto lugar em pesquisa que identificou setores que mais respeitam o consumidor[enquanto bancos estão em 15° e telefonia móvel em U°)e falou dos gargalos a serem vencidos: concentração dos voos em poucos aeroportos(18 recebem 74. milhões de passageiros de 101 milhões em 2012); déficit de infraestrutura (oito dos 12 maiores aeroportos estão no limite ou acima do limite de capacidade, o que prejudica o serviço presta do pelas aéreas); e o custo do combustível (Brasil só perde,em preço, para Ruanda, Burundi e Malawi). Ela finalizou lembrando que a fusão foi uma forma de Tam e Lan encararem melhor esses problemas e que o novo programa é a forma de se aproximar do trade e desenvolver junto com ele o setor de viagens no País.
Renê Castro - Splendour of the Seas
O ÚNICO REPRESENTANTE DA ROYAL CARIBBEAN NA TEMPO RADA DE CRUZEIROS 2013/20U NA AMÉRICA DO SUL DEU INÍ CIO AO SEU LONGO ITINERÁRIO NO INÍCIO DE DEZEMBRO, DIA 8. QUANDO ATRACOU NO PORTO DE SANTOS E ABASTECEU A EMBARCAÇÃO COM SUPRIMENTOS, COMBUSTÍVEL E MUITOS PASSAGEIROS. Momentos antes de toda essa movimentação, exatos 75 agentes de viagens de todo o Brasil desembarcaram do Splendour of the Seas após uma viagem de reconhecimento entre Salvador e o Rio de Janeiro. O transatlântico não é uma novidade para os brasileiros, muito menos para os profissionais de turismo, mas o diretor de Vendas da Royal Caribbean, Alex Calabria, explica que treinamentos em escritórios e folhetos informativos não são o suficiente para co nhecer o produto. Para resolver o caso, só embarcando no navio. "A Royal [Caribbean] é conhecida pela excelência no atendimento e a expertise em gastronomia. São dois conceitos que não se re sumem em linhas, mas sim em experiências, e esse foi o objetivo quando convidamos os profissionais", explica o executivo. "Estive diante de um dos grandes grupos de vendedores do Splendour Of The Seas, por isso faço questão de enaltecer toda a força e empe
nho com que têm comer cializado a companhia, principalmente fora do eixo Rio-São Paulo. Sei o quanto é preciso batalhar para alcançar bons resul tados fora dessa região", acrescenta.
Ao visitar as áreas nobres do navio, a reportagem do Jornal PANROTAS teve dificuldades para identi ficar os agentes de via gens. Ao contrário do que poderia se esperar, os profissionais não ficaram trancados em salas de treinamentos, nem pas saram horas fazendo vi sitas guiadas. A área mais
"avaliada" foi a piscina, seguida do entreteni mento em alto mar, regado a muita música e danças coreografadas por um casal de brasi leiros que mostrou o que é samba no pé. Segundo o gerente de Vendas da companhia, Alexander Haim, o Splendour Of The Seas é um case de sucesso. "Posso dizer sem medo de errar que este navio é o mais elogiado da empresa. Temos a impressão que ele foi preparado para o consumidor brasileiro, ta manha a aceitação do público. Os cruzeiros de três noites, por exemplo, são muito pro curados durante toda a temporada. O nosso custo-benefício está cada vez melhor", con sidera.
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SHOW AEREO, FESTAS TEMÁTICAS. BOATE. APRESENTAÇÕES DE TE ATRO. MÚSICA AO VIVO... DIFÍCIL FICAR SEM O
QUE FAZER A BORDO DO SPLENDOUR OF THE SEAS. Ao todo são cerca de 50 atividades por dia, segundo dados da diretora de Cruzeiros da embar cação, Michelle Pimentinha. Para a dirigente, é importante oferecer ao passageiro um leque de opções, mesmo que ele prefira apenas ler um livro em volta da piscina. "Todas as manhãs enviamos um folheto informativo para cada cabine com as prin cipais atividades do dia. Fora isso, temos um canal exclusivo, que conta deta lhadamente como e quan do ocorrerão determinadas
atrações. É um diferencial importante, sem sombra de dúvida", considera. Falando sobre os desafios da tempo rada brasileira, Michelle revela que boa parte da tripulação estrangeira ainda está se acostumando com o jei to festivo do brasileiro. "Se conside rarmos que temos tripulantes de 50 nacionalidades, não é nada fácil fazer essa adaptação cultural. Os próprios funcionários brasileiros têm ajudado muito neste processo", conta.
Passando das análises de mercado para a área de produ tos. deve-se dizer que um dos projetos certeiros da RoyaL Caribbean são os cruzeiros temáticos. Nesta temporada, o passageiro poderá escolher entre três opções: Royal Life (16 de fevereiro). Royal Gourmet [A de abril) e Royal Dance(25 de abril). O primeiro é destinado aos hóspedes que pretendem unir férias ao mundo fitnesse palestras de orientação sobre nutrição. A programação inclui diversas atividades físicas durante a viagem, que passará pelo Rio de Janeiro, Salvador e Ilhéus (BA)e Cabo Frio (RJ). O Royal Gourmet é uma das poucas novidades da tem porada, e tem como atração a chef Mônica Rangel, que ajudou a desenvolver as atividades a bordo. Estão pre-
UMA DAS ÁREAS DO SPLENDOUR CF THE SEAS QUE RECEBEU INVESTI MENTOS PARA ESTA TEM PORADA FOI O ADVENTURE OCEAN, UM ESPAÇO PARA CRIANÇAS REPLETO DE DIVERSÃO. São fUperamas,jogos de tabuleiros e atividades em grupo, en tre muitos outros. Para os mais grandinhos tem até uma "balada". A grande novidade porém é o Barbie Premium Experience, produto desenvolvido em parce ria com a fabricante de brinquedos Mattel e que leva para o navio todo o glamour da boneca mais popular do mundo.
O produto é vendido em separado e contempla uma série de mimos, como cabine decorada, atividades ex clusivas e até um evento de moda, com direito a todas as participantes vestidas como uma modelo Barbie. Segundo a gerente do Adventure Ocean, Camila Mezzavilla, a experiência tem chamado a atenção dos cruzeiristas brasileiros."Esse produto foi muito bem aceito na temporada européia, por isso está chegando ao Brasil. As meninas vão adorar, porque é uma experiência real mente diferenciada, com direito até a algumas bonecas Barbie de presente", comenta.
vistos workshops de vinhos, aulas com degustação dos pratos, refeições temáticas e um jantar especial cria do pelos chefs convidados. O navio passará pelos por tos de Punta dei Este, no Uruguai, Buenos Aires, na Argentina, e Montevidéu, também no Uruguai. Já o Royal Dance foi refor mulado nesta temporada.
e terá como destino final a cidade de Barcelona, na Espanha, após passar pelo Rio de Janeiro, por Tenerife, Ilhas Canárias. Málaga e Alicante. A parceria com Studio de Danças Fernan do Campani será mantida, bem como a programação de aulas de diversos ritmos.
o Jornal PANROTAS viajou a convite da Royal Caribbean, com proteção Assist Card
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II Viagem inaugural: março de 1996
II Revitalização: novembro de 2011
II Tonelagem bruta: 69,130
II Pés de comprimento:867
II Pés de largura: 105
II Pés de profundidade: 26,7
II Velocidade: 24 nós náuticos
11 Andares de passageiros: 11
II Elevadores:9
li Ocupação total: 2.074 passageiros
II Cabines: 915(587 externas, sendo 357 com varanda, 328 internas e 17 acessíveis)
II Tripulação: 761 ;
PELO SEGUNDO ANO CON SECUTIVO A SANCHAT TOUR, QUE COMPLETA DUAS DÉCADAS, NÃO APRESENTOU CRESCI
MENTO."Mesmo operando mais destinos, a concor rência também foi maior e o faturamento empatou. E 20U preocupa por causa da Copa e das eleições, que geram um clima de insegu rança para o viajante inter nacional", afirma o diretor da empresa, Roberto Silva. Mesmo assim. Silva estava animado na quinta edição da festa Caribeando,um dos últimos eventos do setor em 2013. Cerca de 800 agentes de viagens e oito exposito res foram convidados para o evento, organizado pela Sanchat em agradecimen to aos parceiros, agentes e "até aos concorrentes", se gundo o diretor.
Apesar das ressalvas. 2014 chega com uma novidade. A operadora começará a vender destinos nacionais. "Pri meiro atenderemos nossos parceiros do Exterior. Será um produto à Ia carte, vamos oferecer o que eles preci sarem. Depois, pouco a pouco, chegaremos no agente e pensaremos em pacotes", afirma. Nessa linha, a Sanchat vai atender alguns pedidos pontuais de parceiros na Cos ta Rica, Cuba. Colômbia e Panamá para a Copa 2014. Cuba é o principal produto da operadora e representa 30% das vendas. A cônsul geral do país, Ivette Martinez Leyva, compareceu ao evento. Cancun e República Dominicana ocupam, respectivamente, o segundo e terceiro lugar no
ranking da operadora. Em 2013, a Sanchat começou a operar EUA e Canadá."So mos operadora Copa Vacations e acompanhamos a operação deles", explica ao enumerar os destinos tra balhados, como LasVegas, Nova York, Miami, Orlando e Washington DC. Seguindo as datas com números combinados, o evento deste ano já está marcado para 10 de de zembro - 10/12/14. Entre os parceiros presentes na edição de 2013 estavam Aruba. Curaçao, Repú blica Dominicana, Méxi co. Barceló, Meliá, GTA, Travelport, Copa Airlines. Barbados e Sandos. Os convidados se divertiram ao som de DJ e banda ao vivo. e puderam provar be bidas e comidas típicas do Caribe.
COM O SUCESSO DA OPERAÇÃO NACIONAL DA VILLA CVC BY PALLADIUM, QUE NASCEU NA UNIDADE DO GRUPO EM IMBASSAÍ,NA BAHIA,A NOVIDADE,CRIAÇÃO DO TIME COMERCIAL DA REDE NO BRASIL, GANHOU PROJEÇÃO INTERNACIONAL E UM SIMILAR NO GRANO PALLADIUM PUNTA CANA RESORT & SPA.O empreendi mento é composto por quatro hotéis na República Domini cana, país que é hoje o segundo maior destino em vendas da CVC no Caribe. Todos em sistema ali inclusive.
Queremos que os clientes CVC sintam que são prioridade no Palladium , disse o diretor comercial do grupo para a América Latina, Alejandro Páez.'A Villa CVC foi uma es tratégia vitoriosa na Bahia e agora incrementamos essa relação bem sucedida com a Villa CVC no complexo de Punta Cana", afirmou Rodrigo Vaz Ribeiro, gerente sênior de Produto da CVC para América do Sul. Caribe e México. Ambos estiveram na inauguração oficial da Villa CVC,den tro do Grand Palladium Bavaro Beach, uma das unidades do complexo.
Desde o início de dezembro,os passageiros CVC. além da villa exclusiva no resort, contam com diversos benefícios, entre eles early check-in e late check-out de uma hora,
concierge exclusivo. DVD no apartamento, menu de travesseiros cortesia, desconto no spa, priorida de de reserva nos restau rantes temáticos e. ainda, um representante CVC no hotet, fatando português.
Joetson Simão, brasiteiro, tem sua base no lobby do hotel exclusivamente para atender os que viajam pela CVC e se hospedam no empreendimento.
A villa também é bem lo calizada. sendo a mais próxima do lobby, ponto de encontro do empreendi mento, e de boa parte dos restaurantes, inclusive dos temáticos, que servem aos quatro resorts. "Para se ter uma idéia da impor tância do destino Punta Cana para a CVC. conta mos hoje com um gerente de Qualidade do produto CVC no destino, o Gustavo Vernet. E ele fica baseado no Grand Palladium", des tacou Vaz Ribeiro. Vernet é parte de um pro grama da CVC implantado no ano passado, que visa ampliar a qualidade do atendimento no destino República Dominicana e também produzir apren dizados e inspiração em outros destinos da opera dora. Há quatro meses ele vive em Punta Cana.
COM A VILLA ovo, A ALTA TEMPO
RADA TERÁ CARA DE NOVIDADE
NO COMPLEXO GRAND PALLADIUM
PUNTA CANA, NA REPÚBLICA DO MINICANA. Mas não é só por isso. O complexo conta com várias ino vações para a alta temporada e que vão além da parceria com a opera dora. Entre elas, estão nada menos que três restaurantes temáticos, o kids club reformado e ampliado e uma nova ala de apartamentos. No total, hoje o complexo de quatro hotéis conta com 2.001 quartos e muito entretenimento, com teatro, cassino, centro de esportes, spa, lojas, várias piscinas, restaurantes à Ia carte e bufê, bares, kids club e muito mais.
Os novos restaurantes temáticos são o espanhol Tapeo,o asiático Bamboo e o mexicano La Adelita, todos a Ia carte. Entre os destaques das novi dades está, além da boa comida, a qualidade da decoração, que chama atenção de quem visita os ambien-
tes. Os hóspedes dos quatro hotéis podem comer nos temáticos, mas, por conta da parceria com a CVC, que resulta na Villa CVC, os clientes da operadora têm prioridade na reserva. Também não há li mite por estadia - os hóspedes podem comer nos temáticos quantas vezes quiser. No asiático Bamboo há ainda um reservado, que pode ser usado por grupos e famílias que queiram mais privacidade.
Na nova ala de apartamentos, dentro do Bavaro Suites Resort & Spa, há 178 novos apartamen tos. São três categorias: Júnior Suite Deluxe, Master Júnior Suite e Júnior Suite S\A^im Up. Com design moderno e totalmente novas, as suítes têm vários destaques, como a hidromas sagem contínua como parte do quarto, terraços em algumas unidades com jacuzzi, colchão de casal e vista para o mar formando um ambiente bastante romântico e, ainda, no caso das Swim Up, piscina na varanda do apartamento. Outra novidade foi a completa reforma e am pliação do kid's club, que ganhou novos am bientes. como um camarim para as meninas e uma super pista de Hot Wheels para os meni nos, além de teatro, áreas high tech etc.
O MOTE FOi UM NOVO VOO, MAS O BOM MO
MENTO DA AMERICAN AiRLINES NO MUNDO E NO BRASIL ACABOU DO MINANDO O DISCURSO DO DIRETOR GERAL DA COMPANHIA. DILSON VERÇOSA JR., durante a comemoração da nova freqüência entre São Paulo e Los Angeles, que começou a ser operada em 17 de dezembro.Ao lado do diretor de Vendas José Roberto Trinca e de parte do staff da compa nhia. Verçosa destacou que. nos últimos quatro anos, a American. apesar do momento difícil que atravessava no cenário global, praticamente tri plicou no Brasil - em nú mero de colaboradores, voos e passageiros. "Ago ra. com a entrada de Los Angeles e o incremento da operação nas férias, temos 17 voos por dia e 119 por semana, sendo a empresa internacional com maior número de voos a partir de mais ci dades no País", afirmou Verçosa. "A operação da American aqui é tão importante para a companhia que nosso primeiro 777-300, com a nova configuração e pintura, veio para cá.
Agora, das oito aeronaves desse tipo que a AA opera, quatro estão no Brasil", completou o diretor José Ro berto Trinca.
A expectativa da Califórnia com o voo da American para Los Angeles é muito grande. Desde 2007, o investimen to do destino no Brasil vem aumentando, os resultados apareceram e o Brasil já está entre os dez maiores mer cados para o turismo no Estado norte-americano", des tacou Newton Vieira, da South Marketing, que representa o Turismo da Califórnia no Brasil. Segundo ele.já são 180 mil brasileiros por ano na Califórnia, sendo o brasileiro
o segundo maior gastador no Estado. "E o turista que visita a Califórnia é dife rente do que visita a Fló rida. por exemplo. É o vi sitante habitué da Europa, que procura estações de esqui, gastronomia, bons vinhos e a diversidade do destino", destacou Luiz de Moura Jr., que recente mente uniu-se a Vieira na promoção do destino.
O voo INAUGURAL DA AA ENTRE LOS ANGELES E SÃO PAULO,LANÇADO APENAS UM MÊS APÓS A ABERTURA DE MIAMI-CURITIBA-PORTO ALEGRE. PARTIU COM OCUPA ÇÃO DE 80%. "Los Angeles é hoje o nosso quarto maior portão de entrada nos Estados Unidos", disse o diretor José Roberto Trinca durante visita a Guarulhos. O voo AA215 sai diariamente de Los Angeles às 20hA0. com previsão de chegada em São Paulo às 16h25. No sentido inverso, sai de Cumbica às 0h15 e chega nos Estados Unidos às 6h40. O Boeing 777-200 é configurado para 2U1 passageiros, em três classes: 16 assentos na primeira classe; 37 assentos na classe executiva e 194 assentos na classe econômica.
A TAP JA HAVIA FEITO A ALEGRIA DOS NORTIS TAS BRASILEIROS AO ANUNCIAR A LIGAÇÃO MANAUS-BELÉM-LISBOA, PREVISTA PARA JUNHO DE 20U. A "ocu pação" do Brasil feita pela companhia aérea portu guesa, e comandada por Fernando Pinto. Luiz da Gama Mór e equipe que se reuniu primeiramente na Varig, é um dos proje tos mais bem sucedidos da aviação mundial. Tanto que a Ibéria, concorrente direta da Tap, tentou en saiar uma operação no Nordeste brasileiro, mas teve de suspender os pla nos rapidamente. Agora é a vez da Tap en trar em território domi nado pela empresa aérea espanhola. A companhia anunciou no final de 2013 que pretende inaugurar este ano a rota LisboaBogotá-Panamá. A outra curiosidade é que Bogotá é território da Avianca, a mais cotada para vencer o processo de privatiza ção da companhia portu guesa. No total, em 2014 a Tap terá dez novos des-
tinos, incluindo voos para São Petersburgo, Talin, Gotemburgo, Belgrado e Hannover, e ainda Nantes, na França. O anúncio foi feito pelo CEO da com panhia, Fernando Pinto, em mensa gem divulgada através do seu canal no You Tube (www.youtube.com/tap).
A Tap receberá em 2014 dois novos Airbus 330, o que reforça sua frota de longo curso e permite a estreia para a América espanhola.
A parceria com a Avianca, também membro da Star Alliance, facilita à Tap distribuir tráfego a partir de Bogo tá para outros destinos na Colômbia e
países vizinhos. Situação semelhante verifica-se com a rota da Cidade do Pa namá, pois também a Copa Airlines é membro desde o ano passado da mes ma aliança [a Avianca Brasil também ingressa na Star em 2014).
Já as apostas da Tap na Europa eviden ciam investimentos em mercados que estão com desempenhos fortes, como França, Alemanha e Escandinávia, bem como ampliar além dos tradicionais emissores para Portugal, com os voos para Belgrado, Talin e São Petersburgo, que é a segunda cidade da Rússia com voos diretos de Lisboa.
LEVANTAMENTO REALI
ZADO PELA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EM PRESAS AÉREAS lABEARl REVELOU QUE O ÍN
DICE DE PONTUALIDADE DAS COMPANHIAS NA CIONAIS(TAM,GOL.AZUL E AVIANCA) CHEGOU A 85% ENTRE JANEIRO E OUTUBRO DESTE ANO.
O estudo mostra que as brasileiras conseguiram ficar 6% à frente das em presas aéreas do mer cado norte-americano, considerado um dos me lhores do mundo segun do os padrões interna cionais. que registraram índice de 79% de pontu alidade no mesmo perí odo. Quando comparado a 2012, os dados também revelam melhora. No ano passado, a pontualidade das aéreas nacionais não passou dos 79%.
Segundo a Abear, a me lhora deste índice é re sultado da otimização das operações, principalmen te das realizadas em solo. "O mercado brasileiro triplicou o volume nos úl timos dez anos. Realiza mos hoje mais de 100 mi lhões de embarques por
pontualidade superior ao de empresas americana em 2013 ano, mas com a mesma infraestrutura que tínha mos naquela época", dis se o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
A Abear revelou os nú mero do mercado aéreo brasileiro em novembro, quando houve retração de 3.8% na oferta de assen tos em voos domésticos, e de 2% de demanda. Com isso, o fator de aprovei tamento subiu 1,46 ponto percentual, passando de 77,92% em outubro, para 79,38% em novembro. No período, o número de passageiros transpor tados em voos internos cresceu 2% e chegou a 6,6 milhões.
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MARKETING
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PRODUÇÃO
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O comportamento do mercado internacional foi menos favorável com re dução de 3,9% na oferta e queda de 7,2% na de manda, fazendo com que o aproveitamento recu asse 2,8 pontos percen tuais, chegando a 79,7%.
O número de passageiros transportados diminuiu 5.7% e ficou em 376 mil em novembro. Nos 12 meses acumulados de dezembro de 2012 a no vembro de 2013, as com panhias aéreas associa das transportaram 76,8 milhões de passageiros no mercado doméstico e 4-,7 milhões no interna cional, mantendo o total acima dos 100 milhões de pessoas.
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impresso na Us Gráfica e Editora Ltda.(Guatt/hos/SP)
Vem aímais um ano. De viagens, momentos únicos e encontios. Ese o assunto é encontro,a Avianca pode falar com autoridade. Afinal, diariamente somos testemunhas de gente que viaja para encontrar pessoas e matara saudade,fazer negócios e realizarsonhos.
Que em 2014 você também encontre tudo isso e principalmente um item que vaifazer tudo ficar mais especial: MUITOS ENCONTROS
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0800-721-4999
(16)3797-4400
(48)3878-3344
(51)3227-5800
(41)3202-7979
(91)4006-4700
Saindo de Fort Lauderdaie, Flórida e visitando Labadee, Haiti; Falmouth, Jamaica e Cozumel, México.