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GUIA COMPLETO

Triaga SUS MUDE O SUS EM 12 SEMANAS

Por que mudar o SUS em 12 Semanas?

Pare por um momento e observe seus colegas de trabalho e os profissionais ao seu redor.

Quais deles estão 100% focados em enfrentar as dificuldades e tirar os projetos do papel nesse exato momento?

Encontrou? Dá pra contar nos dedos…

Um dos grandes problema para que os projetos não sejam realizados é que a maioria ainda enxerga o ano como um ciclo de 12 meses.

Fazem planos para longe, mas esquecem de agora.

Nada de errado com as metas de longo prazo.

Mas o planejamento anual não é a única opção.

O TRIAGA SUS - Guia Completo mude o SUS em 12 Semanas é o mecanismo exato para tirar um projeto de curto prazo do papel.

Em outras palavras, você vai concentrar seu foco e energia em começar e completar um objetivo prioritário nas próximas 12 semanas.

Uma nova jornada com começo, meio e fim… sem necessidade de comprar outro no final.

A intenção é conquistar uma vitória rápida, que sirva de combustível para continuar. O conteúdo a seguir está separado em três etapas: Para fazer antes Para fazer durante Para fazer depois

Para fazer antes.

1) O SUS que eu quero é o mesmo que preciso?

Você já se fez essa pergunta?

O SUS que eu quero é perfeito, emocional e individual, porque, quando penso nele, me vejo como paciente. Desejo ter tudo à minha disposição, de forma rápida e abundante, sem pensar no custo ou na necessidade de regras para a incorporação de medicamentos ou de licitações para a aquisição de insumos de saúde. Espero não ter que fazer a minha parte e, mesmo assim, o SUS vai pagar por tudo, por merecimento e direito, já que a saúde é um “direito” do cidadão.

Já o SUS que eu preciso é sustentável, racional e coletivo, porque, quando penso nele, vejo grupos de pessoas com necessidades parecidas, mas que vivem em realidades diferentes. Nessa situação, continuo acreditando que devemos ter agilidade de atendimento, porque a doença não espera para agravar ou matar.

Fica claro pra mim que é ainda mais necessário que sejam desenvolvidos fluxos, processos e regras aplicáveis em cada canto do Brasil; que os profissionais saibam o que fazer, para onde encaminhar o paciente e como fazer o acompanhamento da forma correta; que os prestadores de serviço e fornecedores pertençam ao SUS, implementando ações convergentes com as políticas públicas; e o principal: que não falte nada para ninguém que precisa. Que as pessoas sintam segurança ao serem atendidas em "qualquer" SUS, porque saberão que o atendimento tem a mesma qualidade independentemente de onde residam.

Anotações:

2) O SUS muda o tempo todo ― mesmo quando os problemas não mudam.

Para garantir que as políticas públicas realmente tratem as doenças e os problemas de saúde da população, é necessário acompanhar as situações mais comuns, que afetam um número maior de pessoas, e aquelas que apresentam um número reduzido de casos.

Assim, ao olhar para o SUS, temos que organizar a assistência do início ao fim do tratamento, entendendo os temas-alvo da discussão, os tratamentos, a assistência, os setores envolvidos e os profissionais que vão atender à população.

1) Doenças: dengue, coronavírus, tuberculose, sífilis, sequelas por acidentes (causas externas), doenças cardíacas, doenças raras, câncer.

2) Tratamentos: medicamentos biológicos e biossimilares, terapia gênica, terapias tradicionais e alternativas, risk sharing e compartilhamento de dose.

3) Assistência: itinerário terapêutico, jornada do paciente, crenças, cuidadores, familiares e amigos.

4) Setores envolvidos: rede de atenção primária à saúde, especialidades, centros de referência, hospitais, diagnóstico, procedimento para aplicação de medicamentos injetáveis, central de marcação de consulta e regulação.

5) Profissionais: equipe multidisciplinar para atender às demandas de promoção da saúde, prevenção e recuperação de doenças.

Agora é agir! Já sabemos que não será fácil, mas precisa ser feito. Para agir de maneira assertiva, devemos olhar para quem precisa do SUS. Anotações:

3) Não fique frustrado com a velocidade com que os projetos e as mudanças são implementados no SUS. Na maioria das vezes, a demora deve-se à avaliação de risco, em que o primeiro ponto é verificar se existe base legal.

Então, antes de propor algo, busque informações sobre as normas e saiba o que pode ou não ser feito.

Para ilustrar, vamos recordar o início da pandemia da covid-19. Em meio à comoção e à necessidade de manter o abastecimento de produtos e insumos essenciais em serviços de saúde, o Governo Federal publicou, com base na Lei n.º 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, um chamamento público para legalizar o recebimento de doações de pessoas físicas e jurídicas. Isso ocorreu porque não existia, naquele momento, um meio legal, com critérios transparentes, que permitisse o recebimento de doações pelo governo.

O ponto, aqui, é não desistir. Se você acredita no impacto que a sua proposta pode ter nos pacientes do SUS, busque alternativas, parcerias ou adequações legais que garanta a implantação dela.

Anotações:

4) Qual o melhor projeto para ser implementado no SUS? Tenho certeza de que, em algum momento, todos buscam soluções que respondam a essa questão. Uma dica é: quando pensar em um projeto a ser implantado no SUS, planeje-o por etapas. Um projeto, para ter resultados, precisa ter início, meio e fim.

E depois do fim? Bem, além de fazer o diagnóstico sobre público-alvo, local, custo, mão de obra, desafios e resultados esperados ― a fase da planilha ―, faça a análise assistencial, levando em consideração que o produto gerado pelo projeto, quase sempre é permanente ou durável.

O projeto não pode terminar no SUS, porque os benefícios alcançados com a sua implementação precisam permanecer acessíveis a todos os pacientes que apresentarem, no futuro, a mesma necessidade de assistência.

Tenha uma visão clara dos pilares que o projeto deve ter e entregar: 1) Alto impacto, para que o esforço de o implementar faça sentido; 2) Baixo investimento, ou sustentabilidade, não significa pouco dinheiro, mas sim ter recurso para executar todas as etapas e dar continuidade ao projeto; 3) Fácil execução, para não comprometer a rotina dos profissionais e dos pacientes; E lembre-se que persistir é diferente de insistir, sempre será necessário ter persistência, porque o projeto não anda no nosso tempo, mas no tempo de cada local.

O simples deve andar junto com o disruptivo. E, quando for preciso escolher... escolha o simples. Depois avance.

Anotações:

5) Que projeto propor aos serviços que atendem a pacientes do SUS? O que deve ser levado em consideração?

A um tempo atrás fiquei dias focada na elaboração de um projeto a ser implementado em serviços que atendem a pacientes pelo SUS. Já havia descrito o resultado esperado para o paciente e listado os processos, com as ações que deveriam ser executadas pela equipe; por fim, faltava estabelecer a estrutura necessária para a implementação do projeto.

Tudo estava dividido perfeitamente na planilha de plano de ação. Foi então que parei o que estava fazendo e fui visitar um centro de referência para avaliar se as ações que havia definido no Excel funcionariam na prática, na “ponta".

Conclusão: para que os resultados esperados com o projeto seja mantido e realmente contribua para a assistência do paciente, devemos causar o menor impacto possível na rotina dos profissionais de saúde. A rotina dos profissionais precisa ser levada em consideração. Não podemos impor o que acreditamos ser o melhor modelo simplesmente "olhando de fora"; é preciso olhar do ponto de vista de quem vai implementar o projeto ― são eles que conhecem os verdadeiros desafios da assistência e como os pacientes esperam ser tratados.

Anotações:

6) Sabe qual o maior erro de quem planeja algum projeto a ser implementado no SUS? Fizeram-nos acreditar que o SUS é coitado e precisa de ajuda. Mas, não sei por que razão, se esqueceram de falar que, mesmo para "ajudar", existem as regras do cuidado, da sustentabilidade e do itinerário terapêutico do paciente.

Sabemos que a intenção é sempre a melhor possível. Mas o sistema, além de complexo, tem regras que podem impedir que um projeto seja implementado em nível nacional, estadual, municipal e nos serviços de referência ― ou elas precisam ser criadas.

Por isso, quando estiver pensando, planejando um projeto, antes de apresentá-lo ao responsável do SUS, se faça estas três perguntas: 1)Que grupo ou paciente vai ser impactado pelo projeto?

Não tente abraçar todo mundo ao mesmo tempo. Foque o projeto em um grupo específico: defina, por exemplo, a doença e a idade do paciente, quais medicamentos ele utiliza, por quanto tempo será o projeto; estabeleça prazos.

2) Qual o recurso que será necessário para sua implementação e continuidade?

O projeto não precisa ser barato ou caro. O importante é entender a estrutura necessária: precisa de uma sala, uma cadeira de aplicação de medicamentos, um aparelho para a realização de exames, profissionais com habilidades específicas, entre outros.

3) Que impacto ele vai gerar na rotina do serviço ao ser implementado?

Antes de começar, observe a rotina dos profissionais no local onde planeja executar o projeto. Tente não interferir tanto no dia a dia do trabalho deles para conseguir o engajamento dos profissionais; caso contrário, o projeto pode se tornar inviável.

Anotações:

Depois de responder às três primeiras perguntas, aprofunde-se na discussão sobre “resolver os problemas do SUS”, fazendo mais estas seis perguntas: 1) O que vai ser feito? Qual é a ação a ser executada?

Pode parecer clichê, mas... pense grande e comece pequeno. Faça uma etapa de cada vez.

2) Quando será feito? Durante quanto tempo?

Uma vez disponibilizada a solução, é preciso ter previsibilidade para garantir acesso a quem precisa de maneira contínua, quando necessário.

Não apresse ninguém, siga o cronograma e avalie o que pode mudar depois que alcançar os resultados.

3) Por que será feito?

Defina os critérios, mostre relevância; não pode ser “o que eu acho”.

4) Onde será feito?

O local escolhe você, e não o contrário. Você precisa buscar por um local que esteja disposto a fazer e não apenas pelo local que você acha que precisa. Defina o local e o público-alvo nos serviços de baixa, média ou alta complexidade.

5) Como será feito?

Trabalhe com customização. A solução pode ser implementada imediatamente ou precisa de estrutura, sala, equipamento, insumos?

6) Quem vai executar?

Conheça quem vai apoiar, autorizar, pagar, executar e manter cada ação.

Ter visão da proposta em curto, médio e longo prazos é fundamental para garantir a continuidade do projeto e os resultados esperados.

O Brasil tem muitos SUS; a assistência, o atendimento, o acesso, o recurso e a gestão não são iguais em todos os lugares. Portanto, o seu projeto precisa levar em consideração essas peculiaridades e a sua realidade.

7) Antes de mudar o SUS, precisamos entender como ele funciona.

Para trabalhar no SUS ou para fazer o SUS dar certo, é importante: 1) Conhecer, no detalhe, o itinerário terapêutico do paciente em cada especialidade para entender os gargalos e as oportunidades de acesso e agir nos pontos que precisam de mudança.

2) Saber o papel e as responsabilidades dos três entes federados para entender o que a União, os municípios, os estados e o Distrito Federal devem fazer em relação ao SUS. Não adianta pedir que a mudança aconteça à instância que não tem autonomia para mudá-la.

3) Entender o fluxo da regulação e da assistência na baixa, média e alta complexidades pela lógica do SUS ― ou seja, o operacional ― e as regras da divisão de vagas por especialidade em cada local.

4) Dominar as informações sobre a divisão e a fonte do financiamento para ser assertivo nas demandas. A sustentabilidade financeira vai fazer a mudança acontecer; sem previsibilidade e garantia de receita, as mudanças dificilmente vão sair do papel.

5) Listar as ações mais importantes que estão diretamente ligadas aos resultados. Pense por escrito: para cada proposta, é necessário descrever e analisar a viabilidade das ações que precisam ser executadas para obter os resultados esperados.

6) Seja um agente da mudança com assertividade. Estabeleça um programa continuado de treinamento para acompanhar as mudanças do SUS. Todo dia é dia de buscar informações e cursos sobre o sistema. O aprendizado aqui não é pontual; ele precisa ser recorrente.

Se você vai propor um projeto relacionado a doenças raras, por exemplo, saiba de onde é o paciente, quais suas dificuldades e necessidades em relação à doença, quais os setores envolvidos, como funciona a regulação de vagas e qual o perfil ideal da equipe de saúde que atende ao paciente.

Tenha a visão geral de todos os envolvidos no projeto.

8) Chegou o momento de você parar de apontar os problemas do SUS e participar ativamente da mudança no SUS. Sabe aquela imagem que circula na internet, que mostra uma fila enorme de pessoas que querem mudanças, mas que não estão dispostas a migrar para a fila de quem vai realmente mudar?

Pois então, uma forma de começar a agir é participar das Reuniões do Conselho de Saúde e das Conferência Nacional de Saúde, para entender como ocorrem as mudanças no SUS. As reuniões do Conselho ocorrem todos os meses no nível municipal, estadual e federal.

Durante a Conferência, que ocorrem de 4 em 4 anos, pacientes, familiares, associações, profissionais da saúde, gestores, políticos e fornecedores discutem problemas e propõem soluções para o SUS. Essas discussões são usadas para planejar as ações da União e subsidiar a elaboração do Plano Nacional de Saúde e do Plano Plurianual de cada governo.

O documento final da Conferência leva em consideração as prioridades de cada município, de cada estado e do Distrito Federal, que são consolidadas durante as conferências locais.

Você pode participar das discussões ativamente ou como ouvinte ― ou, ainda, se tornar um representante com poder de voto.

As conferências acontecem sempre no primeiro ano de um novo governo municipal, estadual e federal, mesmo que haja reeleição.

Além das Conferências você pode participar das Reuniões da Comissão Intergestores Regional e Bipartite presencialmente e assistir a Tripartite ao vivo.

Outra maneira de atuar ativamente é contribuir nas consultas públicas da CONITEC e durante as audiências públicas das assembleias legislativas e congresso nacional.

Faça o seu planejamento e participe!

Para fazer durante.

Quero propor um desafio a você: comece a mudar o SUS hoje.

Ninguém ama aquilo que não conhece.

Temos muitos problemas a serem resolvidos no SUS. Por isso, quero propor um desafio a você que trabalha no SUS ou para o SUS: 1) Faça uma lista com os dez principais problemas que você resolveria no SUS. 2) Destaque as três que considera mais urgentes.

Faça algo que você possa começar, implementar e finalizar dentro do prazo que estabelecer; assim, será possível criar um plano de ação, com três desafios por mês ou a cada quatro semanas.

3) Marque aquela que considera prioritária e para a qual você pode contribuir imediatamente para mudar.

4) Defina um plano de ação que você possa colocar em prática e implementar nas próximas 12 semanas.

Comece agora! Meça os resultados alcançados em cada etapa para garantir a continuidade do projeto.

Anotações:

Agora faça uma lista com os dez principais problemas do SUS:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Dentre os dez problemas listados, destaque os três que considera mais urgentes, que teriam maior impacto para o público-alvo utilizando recursos já disponíveis e que seja possível ser inserido na rotina de trabalho dos profissionais da saúde.

Lembre-se que seu objetivo é implementar, medir e finalizar em doze semanas.

1

2

3

Comece. meça e resolva o problema em até 12 semanas.

Nome do Problema/Projeto:

Instituição onde o projeto será realizado:

Defina a estrutura necessária para realizar o projeto:

Liste os assuntos que você vai ter que estudar para realizar o projeto:

A seguir você você encontra o passo-a-passo para realizar seu projeto.

Semana 01

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 02

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 03

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 04

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 05

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 06

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 07

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 08

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 09

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 10

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 11

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Semana 12

SEGUNDA-FEIRA

Mês: __________________ Liste as tarefas que irá executar em cada dia da semana e acompanhe os resultados.

Lembre-se de comemorar o que deu certo e buscar ajuda para o que precisa mudar.

TERÇA-FEIRA

IMPORTANTE

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

ANOTAÇÕES SEXTA-FEIRA

FIM DE SEMANA

Tarefa

Quando

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Escreva o que deu certo:

Escreva o que precisa de ajuste:

Onde

Quem

Como

Para fazer depois.

Liste as 10 melhores coisas que aconteceram com você e a seu projeto depois de aplicar as lições do guia Triaga SUS. Sei que não foi fácil chegar até aqui, então, parabéns. Tenho certeza que mudanças significativas aconteceram entre você, o SUS e os pacientes.

Agora que estamos quase no fim é importante que você faça uma retrospectiva listando as 10 melhores coisas que aconteceram ao realizar o projeto.

O que mais impactou? O que mudou em você? As pessoas passaram a perceber melhor o seu trabalho? Quais as decisões mais importantes?

Se fazemos algo e não trazemos consciência sobre as conquistas não conseguimos ver de fato a mudança. Por isso, anote agora as principais conquistas e resultados que você teve ao aplicar tudo o que aplicou.

Minhas 10 conquistas:

Crie um portfólio e divulgue os resultados alcançados com o projeto.

Criar um portfólio com os resultados dos projetos realizados é um jeito de fixar na mente dos seus colegas, gestores e parceiros que você está contribuindo para mudar o SUS e garantindo acesso a todos que precisam de assistência!

Isso também gera expectativa e reforça a confiança pelo seu trabalho.

Neste portfólio você pode comemorar as conquistas, divulgar os seus melhores projetos, os resultados semanais, mensais e anuais.

Você pode fazer uma reunião, uma web conferência ou eventos específicos.

Híbrido, 100% online ou presencial, o importante é mostrar que é possível acabar com o, sempre foi assim e mudar.

Liste os projetos que você já realizou e que não pode ficar de fora do seu portfólio:

Estamos chegando ao fim…

Estou muito feliz em chegar até aqui com você. Tenho certeza que realizar este passo a passo do Triaga SUS te ajudou a criar projetos e alcançar resultados que vão fazer a diferença para o paciente. Desejo que como profissional você tenha cada vez mais uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites para elaborar e implementar projetos para fazer o SUS dar certo.

Muito obrigada por escolher este guia entre tantos na internet, obrigada por confiar nesse conteúdo. Tenho certeza de que, se você colocar em ação estas etapas descritas neste guia, irá ter uma transformação absurda na elaboração dos projetos ao SUS. Compartilhe esse guia usando a hashtag #triagasus para eu poder vê-lo! :) Este livro é dedicado a todos que mesmo diante dos desafios diários buscam forças e conhecimento para promover a transformação do SUS. Eu acredito, do fundo do meu coração, que pessoas comuns como você e eu vão construir coisas incríveis no SUS. Deus o abençoe

Santusa Santana

Precisamos falar sobre o SUS

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