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a 20 de junho | Ano 25 | n° 1.168 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br
Paula Hirama se apresenta no Festival do Japão na Ceagesp
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MOBILIDADE
Ideia é promover ações integradas com Sub Lapa e CET »P3
SEGURANÇA
Um verdadeiro sob e desce. Assim é a radiografia dos indicadores criminais nas delegacias dos Distritos Lapa, Perdizes e Leopoldina no mês de abril.
Na região sob responsabilidade da 2ª Companhia do 4º Batalhão de Polícia Metropolitana (Lapa, Vila Romana, Vila Ipojuca, parte do Alto da Lapa, entre outros bairros), foram furtados em abril 72 carros, contra 68 em março (+ 6,2%). Já o item furtos outros (celulares, carteiras etc.) variou negativamente 16%: 462 ocorrências em março e 388 em abril. Uma queda mais acentuada foi verificada em roubos outros: 156 casos em março
contra 113 no mês seguinte (-27,6%). Não houve variação no número de veículos roubados: quatro em março e em abril.
No Distrito Leopoldina, que inclui também a Vila Anastácio, houve diminuição de furtos outros com 910 boletins de ocorrência em março e 859 no mês de abril (-5,6%) e aumento nos casos de furtos de veículos: 75 contra 89 (+18,9%).
Nos distritos Perdizes e Barra Funda, sob comando da 3ª Companhia, houve recuo no roubo de veículos - sete em março e três em abril - e aumento no número de veículos furtados: 89 em abril contra 75 no mês anterior.
O Instituto Rogacionista, que realiza um trabalho social com crianças, jovens e adultos da região da Lapa, ganhou uma nova Sala de Panificação, projeto executado em parceria com o Rotary Lapa. No
evento de inauguração, que aconteceu na quinta-feira, 12, associados do Clube Lapa foram recebidos com um lanche da tarde com pães, salgados e doces feitos na nova instalação.
O líder comunitário Marco
Aurélio Ribeiro reclama que já solicitou à
Subprefeitura
Lapa uma nova poda em diversas árvores da região da Lapa, como a da Rua Tito, 1.292, Rua Monteiro de Mello, altura do número 565 e Rua Clélia, 1.483. Segundo ele, essas árvores foram podadas, mas a poda foi malfeita, ficando grandes galhos com perigo de cair em cima de uma pessoa ou carro. Ribeiro solicita que um engenheiro agrônomo da Subprefeitura Lapa faça uma vistoria geral nas árvores da região.
A redação do JG já enviou o pedido à Subprefeitura Lapa. Vale ressaltar que a Sub Lapa orienta os munícipes a encaminhar os pedidos de tapa-buraco, recapeamento, poda de árvores, corte de grama, limpeza de bueiros e varrição e outros através do Portal 156 ou pelo Chat SP156, canal da Prefeitura para solicitação de serviços e envio de denúncias via WhatsApp, pelo telefone (11) 3230-5156.
Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Faustolo, 60, Água Branca CEP 05041-000, Água Branca ou pelo email: semanajg@gmail.com; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.
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Lúcia HeLena Oliveira editora
Acidade de São Paulo segue avançando na oferta à população de alternativas sustentáveis de mobilidade, como ciclovias e ciclofaixas e o aluguel de patinetes elétricos compartilhados realizado por meio de parceria com empresas privadas. Temos, atualmente, mais de 700 quilômetros de vias com tratamento cicloviário permanente. Aqui na região da Subprefeitura Lapa contamos, por exemplo, com ciclovia na Avenida Gastão Vidigal, na Leopoldina, e ciclofaixa ao longo da Rua Coriolano, na Lapa. Isso sem contar a área do Alto da Lapa, que é interligada por ciclofaixas. Atualmente, a Prefeitura está realizando obras para prolongar a ciclovia da Avenida Queiróz Filho, que terá 1,15 quilômetro de extensão e se conectará à malha cicloviária existente na Avenida Professor Fonseca Rodrigues e na Avenida Gastão Vidigal.
Todo esse investimento, sem dúvida, é extremamente positivo, pois demonstra o esforço do poder público em adaptar nossa cidade à era da sustentabilidade ambiental. Mas ao enfrentarmos, todos os dias, o trânsito caótico da cidade - seja de carro, ônibus, moto, patinete ou bicicleta -, que se torna ainda mais complicado pela configuração desordenada das vias, é impossível não questionar se, pelo seu tamanho e complexidade viária, São Paulo realmente comporta o
DIRETOR: Ubirajara de Oliveira
REPORTAGEM, REDAÇÃO E EDIÇÃO: Lúcia
Helena Oliveira - Para envio de sugestões de pauta: Whatsapp: 97548-7636
SISTEMAS E INTERNET: William Mastrangi
uso desses frágeis veículos sustentáveis.
Nossa cidade, é fato, não tem as características urbanas de Amsterdã, na Holanda, onde a bicicleta sempre foi o principal meio de transporte. E, infelizmente, nós paulistanos não fomos criados na mesma educação holandesa. Então, apesar de muito necessário, o investimento na malha cicloviária precisa ser extremamente bem planejado, sob pena de se tornar algo perigoso à população, tanto de ciclistas e motoristas quanto de pedestres. Ressalto isto porque, como motorista e pedestre – pois eu, pessoalmente, não sou muito adepta das bicicletas, especialmente no trânsito de uma cidade grande... – acho extremamente perigosa a configuração das ciclofaixas, na minha opinião muito estreitas e mal sinalizadas. Na Rua Mergenthaler, por exemplo, onde está o prédio dos Correios, existe uma ciclofaixa no canto da calçada e, ao lado dela, enfileiram-se as vagas de estacionamento. Tal desenho é confuso, dificultando o entendimento dos pedestres que vão atravessar a via e dos motoristas que precisam estacionar, além de perigoso para os ciclistas que usam a faixa.
São Paulo precisa, sim, avançar na sustentabilidade do trânsito, mas, neste caso, o investimento em obras deve vir respaldado por projetos mais inteligentes e por campanhas mais intensas de educação no trânsito.
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É inadmissível que a região da Ceagesp venha sendo tomada por buzinaços incessantes, congestionamentos e poluição gerada pelo intenso fluxo de veículos e caminhões no seu entorno. Essa falta de respeito afeta duramente a qualidade de vida dos moradores e de quem trabalha na Leopoldina.
O conceito da região mudou. Hoje, ao invés dos grandes armazéns, o que prevalece na Leopoldina são os prédios residenciais. Sendo assim, precisamos garantir um ambiente mais organizado e saudável para os seus moradores. Diante desse cenário, a AVL enviou ofício aos órgãos competentes, apresentando o problema e propondo que se reúnam para desenvolverem e apresentarem à sociedade um projeto de melhoria da mobilidade nas imediações da Ceagesp. Além disso, é preciso que haja penalização para aqueles que fazem buzinaço, de forma que se restabeleça o sossego no período da noite.
A Ceagesp deve atuar de forma mais proativa, buscando soluções para minimizar os impactos gerados pelo entreposto na vizinhança. Afinal, ninguém deveria depender de medicamentos para simplesmente ter uma noite de sono tranquila!
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Para atender a uma das principais reclamações dos moradores dos condomínios da Vila Leopoldina, que convivem com o trânsito intenso na região provocado pelo tráfego de mais de 7 mil caminhões e carretas circulando por dia no entorno da Ceagesp, a Associação Viva Leopoldina (AVL) encaminhou, esta semana, um ofício à diretoria do entreposto, à CET e à Subprefeitura Lapa expondo o problema e apresentando alternativas para minimizá-lo.
“O atual sistema de entrada escalonada de caminhões tem resultado em filas extensas, buzinaços e congestionamentos nas vias adjacentes, especialmente durante as noites de terça e quintas feiras. A falta de comunicação eficaz sobre os horários e procedimentos contribui para a desorganização e o acúmulo de veículos nas imediações”, explica o presidente
da AVL, Umberto de Campos Sarti Filho. “É preciso que o entreposto reveja e aprimore os procedimentos logísticos para minimizar estes transtornos”. A AVL defende a realização de ações integradas entre a Subprefeitura Lapa, a CET e a CEAGESP para enfrentar os desafios de mobilidade urbana na região.
Como propostas, os ofícios sugerem o desenvolvimento de um plano de mobilidade específico para a região e a divul-
gação de campanhas educativas, além de estudo e implementação de faixas exclusivas ou reversíveis nas principais vias de acesso à Ceagesp durante os horários de pico; criação de áreas de espera externas regulamentadas para caminhões; reforço na fiscalização; e implementação, pela Ceagesp, de sistema de agendamento eletrônico para a entrada de caminhões.
A entidade ainda não obteve resposta dos órgãos oficiados.
Quem costuma usar a bicicleta para se locomover pela região ou até para locais mais distantes vai ganhar mais uma alternativa de rota dentro da estrutura cicloviária da Vila Leopoldina. A Secretaria Executiva de Mobilidade e Trânsito (SEMTRA) está realizando obras para prolongar a ciclovia da Avenida Queiróz Filho.
De acordo com o trajeto informado pela Prefeitura, a ciclovia terá 1,15 KM de extensão, entre a Praça Apecatu e a Avenida Padre Pereira de Andrade. O novo segmento se conectará à malha cicloviária existente na Avenida Professor Fonseca Rodrigues e na Avenida Doutor Gastão Vidigal. A SEMTRA, no entanto, não fixa um prazo para a conclusão das obras, pois, segundo nota enviada ao JG, “isso vai depender das condições climáticas, que têm impacto direto na execução dos serviços”.
A cidade de São Paulo conta, atualmente, com 771,7 km de vias com tratamento cicloviário permanente.
Reunião ordinária aconteceu na sede do Conpresp
Em reunião realizada na segundafeira, 9, o conselho do Conpresp – órgão municipal de preservação do patrimônio histórico – decidiu multar a empresa Fazenda Churrascada por iniciar a instalação antecipada, sem as devidas autorizações para construções tombadas, de uma churrascaria que funcionará temporariamente no prédio do antigo estábulo da Polícia Militar (PM) existente no Parque da Água Branca. Os conselheiros, no entanto, decidiram permitir a construção e o funcionamento da chamada Hípica Churrascada no local por um prazo máximo de um ano. O Conpresp também decidiu multar o evento Casa Cor e a montadora Peugeot por instalarem um showroom da empresa de automóveis dentro do parque, sem as devidas autorizações e comunicações aos órgãos de preservação, e determinaram a imediata retirada do stand. Tanto no caso da churrascaria quanto do stand de vendas, a concessio-
Conseg Lapa
O Conseg Lapa realiza sua reunião mensal na quarta-feira, 18, às 19h30, no auditório do Tendal da Lapa – Rua Constança, 72 – Água Branca. O evento é aberto ao público, que pode levar suas reivindicações não apenas sobre questões de segurança, mas também de zeladoria e trânsito.
Conselhos de parques
Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.br
nária Reserva Parques, que administra o Parque da Água Branca, dividirá a multa.
As intervenções no parque, que é tombado, têm sido alvo de denúncias e revolta dos moradores. “Isso aqui é um parque, não é um shopping center Esse tipo de evento como a Casa Cor e o funcionamento de uma churrascaria, mesmo que por tempo determinado, não tem nada a ver com as características do parque e estão prejudicando os animais que vivem aqui, além de estragar a vegetação nativa”, afirma a conselheira Regina Lima. “Relatório do próprio DPH do final de maio apontou que a Fazenda Churrascada fez obras de intervenção no local sem comunicar as autoridades municipais”, ressalta ela, que apesar de não concordar com a licença para funcionamento, considera uma vitória a aplicação das multas e a exigência da retirada do stand da Peugeot.
Até domingo, 15, a Prefeitura realiza eleições para os Conselhos Gestores dos parques públicos da cidade. A votação é online, encerrando-se às 17 horas. Para votar, o munícipe deve, primeiramente, realizar seu cadastro no site https://svmaeleicoes. prefeitura.sp.gov.br/eleicoes/gestores-parques-municipais-2025-frequentadores), preenchendo com as informações solicitadas e informando um e-mail para o recebimento do link para votar. No Cadastro ele deve informar também em qual parque irá votar (pode votar em até 4 parques).
Ao Concluir o Cadastro, o munícipe receberá e-mail de confirmação para cada parque selecionado. Após a conclusão do cadastro, um novo e-mail deve chegar contendo o link de votação. No sábado, 14, e domingo, 15, das 10h às 16h, haverá plantão na Secretaria do Verde e em alguns parques ajudando e orientando como votar ou para ter acesso à Internet.
Multa para fios
O prefeito Ricardo Nunes (MDB) enviou à Câmara Municipal um projeto de lei que aumenta em 10 vezes a multa às concessionárias responsáveis por fios abandonados nos pos-
tes da cidade, passando de R$ 500 para R$ 5 mil por dia em cada quadra afetada. O PL também prevê multas e sanções a quem faz publicidade do tipo lambe-lambes nas vias. O objetivo da medida é proteger os pedestres de fios caídos em calçadas, além de combater a poluição visual e física. No caso da fiação irregular, o texto prevê que, inicialmente, as empresas responsáveis por fios abandonados sejam notificadas para a retirada dos cabos. Caso não cumpram a determinação, serão multadas em R$ 5 mil por dia, por quadra, até a regularização. Já a fiscalização e punição específicas para a publicidade do tipo lambe-lambe prevê multa de R$ 10 mil, ressarcimento pelas despesas de limpeza, além da solicitação de cancelamento de linha telefônica eventualmente divulgada no cartaz. Se o cartaz estiver fixado em um bem tombado, a multa será de R$ 20 mil.
Meditação e espiritualidade
Reconhecida por sua trajetória espiritual e por inspirar pessoas ao redor do mundo, Gita Patel, coordenadora do Centro de Meditação Brahma Kumaris no Sul da Califórnia (EUA), chega ao Brasil para uma série de encontros voltados ao despertar da paz interior, da clareza mental e do potencial interior por meio da meditação. O evento, gratuito, acontece no dia 25/6, às 19 horas, na sede da Brahma Kumaris - Rua Dona Germaine Burchard, 589, Perdizes. Informações: 3864-3694 e programa.sp@br.brahmakumaris.org Site: www.brahmakumaris.org.br Redes sociais: brahmakumarissaopaulo Não é necessário fazer inscrição.
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SAÚDE
Dados do mês de maio consolidados pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) apontam para uma significativa diminuição do número de casos de dengue nos distritos da Subprefeitura Lapa.
No intervalo entre a 19ª e a 20ª semanas epidemiológicas, a Covisa registrava um aumento de 27,9% no número
de casos de dengue no Distrito Lapa. No comparativo entre as semanas 20 e 21 o percentual de aumento caiu para 4% e continuou regredindo até a 22ª semana epidemiológica anual, encerrada em 31 de maio, último período divulgado pela Covisa, com o Distrito Lapa registrando 460 casos, contra 451 casos acumulados até a 21ª semana (aumento de 2%). No
Distrito Leopoldina, o cenário também é de refluxo da doença. Segundo a Covisa, sete novos casos de dengue foram registrados no intervalo da 21ª semana epidemiológica para o período seguinte (+3,5%). Entre as semanas 20 e 19 esse aumento foi exatamente o dobro: 7%. Do início de janeiro até o final de maio, 211 pessoas tinham sido infectadas.
No Distrito Perdizes, a queda foi igualmente significativa. Na comparação entre as semanas 19 e 20, foi registrado um aumento de 32,8%, contra um acréscimo de apenas 6,9% entre as semanas 20 e 21 e de 2.5% no intervalo entre as semanas 21 e 22, quando o acumulado de pessoas que contraíram a doença chegou a 453. As atividades de intensificação do combate à dengue acontecem em todas as regiões da capital.
“Isso tem sido fundamental para reduzirmos os casos”, diz o secretário de Saúde, Luiz Carlos Zamarco.
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Acompanhamento e fiscalização de projetos definidos no Orçamento Cidadão ou pela própria subprefeitura; discussões para a elaboração do Plano de Bairro; acompanhamento das ações de zeladoria e fiscalização do serviço 156 na área da Subprefeitura Lapa; e um trabalho proativo de comunicação e relações institucionais. Estes serão alguns temas aos quais os conselheiros do Conselho Participativo Municipal – CPM Lapa pretendem dar maior atenção durante a atual gestão. Para isso, em sua última reunião mensal, o CPM definiu a criação de cinco Comissões Temáticas de trabalho: Projetos, Orçamento e Fiscalização, Comunicação
e Relações Institucionais, Plano de Bairro e Zeladoria e Fiscalização do Serviço 156, que vão estudar e definir ações relativas a cada um destes assuntos.
Na criação destes grupos de trabalho, um dos pontos importantes para a definição dos participantes de cada comissão foi respeitar a representatividade. “Procuramos ter, em cada grupo, além de um conselheiro titular, pelo menos um representante de cada subdistrito, para que as ações sejam pensadas de forma a contemplar a região como um todo e não privilegiar um bairro ou outro”, explica o coordenador do CPM, Daniel Beltrão. Outro ponto destacado pelos conselheiros foi a importância
Projetos, Orçamento, Plano de Bairro, Zeladoria e Comunicação são os temas
de a Comissão de Plano de Bairro estabelecer, desde o início dos trabalhos, uma relação mais estreita e a troca de informações contínua com o subprefeito Paulo
Adriano Telhada para o desenvolvimento de um projeto que, realmente, contemple o perfil e os interesses dos bairros sob jurisdição da Subprefeitura Lapa.
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» Aconteceu na sexta-feira, 6, na sede da Climom Corretora de Seguros, o café da manhã em comemoração aos aniversariantes do mês de junho, que contou com a presença de representante da SulAmérica. No evento, foram sorteados brindes oferecidos pela Climom e SulAmérica. Foto: Samuel Barcellos
» A Distrital Oeste da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) realizou na quarta-feira, 11, a solenidade de posse co novo superintendente distrital, Vinicius Stefani, e do Comitê Diretivo para a Gestão 2025/2026. O evento aconteceu na sede da entidade, no Alto da Lapa. Foto: Divulgação
» Um dos ‘arraiás’ mais tradicionais da Lapa, o do Colégio Pré-Médico, foi realizado no sábado, 7. O diretor da escola, Gerson Nunes, participou da festa com os alunos. Foto: Divulgação
» O Clube do Salmão realizou mais um encontro, na segundafeira, 2, na sede da Concity, onde os anfitriões Arildo e Ilson Oliveira receberam os convidados para saborear um bom churrasco e colocar os assuntos em dia.
Foto: Samuel Barcellos
Os amantes da cultura e da gastronomia japonesas vão poder aproveitar as comemorações dos 56 anos da Ceagesp para visitar, no sábado, 14, e domingo, 15, a “34ª Mostra Japão”. O evento acontece na Praça da Batata – acesso pelos portões 3, 4, 7 da Avenida Dr. Gastão Vidigal (Vila Leopoldina) -, das 11h às 21h. Para entrar, basta levar um quilo de alimento não perecível.
O festival homenageia os 130 anos do “Tratado de Amizade Brasil-Japão” trazendo diversas atrações, como o novo Jardim Japonês, que fica próximo ao prédio da diretoria do entreposto, que passou por um trabalho de revitalização, e o novo paisagismo dos jardins da Ceagesp, que também ganharam mudas de cerejeira.
O público ainda terá a chance de saborear pratos típicos da culinária japonesa como takoyaki, baw, mochi e nikuman (mais conhecido como bolinho Kong Fu Panda). Também vão poder apreciar a beleza das pedrarias orientais, se diver-
tir com produtos geek ou no espaço dedicado ao desenho animado Pokémon. Já passando pelo ritmo pop, pela música tradicional do Japão e até pelo sertanejo, Paula Hirama, o Grupo Todos Nós e a dupla Lucas Akira & Fábio são alguns dos artistas confirmados para a “34ª Mostra Japão”. Outra atração que promete agitar os visitantes será o concurso de Cosplay. A mostra inclui, ainda, as tradicionais apresentações de Taiko (com tambores japoneses) e Bon Odori (uma dança em homenagem aos antepassados).
“É um evento que busca aproximar ainda mais brasileiros e japoneses por meio da nossa arte, de toda a nossa cultura. Um passeio incrível para toda a família”, diz Roseli Kanashiro, responsável pela organização do evento. De acordo com a organizadora, aproximadamente 60 expositores participam desta edição na capital paulista e a expectativa de público para os três dias é acima de 100 mil pessoas.
“Uma Casa de Boneca”, peça teatral de Henrik Ibsen (1828-1906), ganha nova encenação em São Paulo com foco nas interseções entre gênero, raça e classe. A montagem imersiva estreia na sexta-feira, 20, às 20h, na Casaurora, espaço cultural independente localizado no bairro do Sumaré. A temporada gratuita e inclui ações formativas e bate-papos com o público. Encenada em uma casa real, a peça convida o público a ocupar os cômodos, criando uma experiência intimista e provocadora. A proximidade entre espectadores e personagens torna a narrativa ainda mais impactante, especialmente em momentos de tensão, brigas ou silêncio.
A nova adaptação amplia a crítica original ao patriarcado do século XIX ao incorporar outras formas de opressão contemporâneas: o racismo estrutural, a invisibilização de corpos fora dos padrões normativos e os limites da liberdade feminina em diferentes contextos sociais. A leitura de Nora Helmer (Livia Camargo) é atravessada por sua condição de mulher branca em contraste com outros corpos em cena.
De 20 de junho a 27 de julho, às sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h. Sessões vespertinas: Dias 19 e 26 de julho, sábados, às 17h30. A Casaurora fica na Rua Plínio de Morais, 401, Sumaré.