Jornal da Gente - Edição 983 - 2 a 8 de outubro de 2021

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Imóveis

Confira os benefícios do abacaxi pérola para a sua saúde P5

Confira as ofertas da Luciana Imóveis

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Acontece Cacilda Becker transmite peça “Mercado Branco” p8

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Distribuição Gratuita

urbanismo

Foto: Divulgação

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2 a 8 de outubro | Ano 20 | n° 983 | Mais informações sobre reportagens acesse: www.jornaldagente.inf.br

Grupo de mães de jovens especiais realiza evento

Entidade apresenta manifesto contra impactos da verticalização  Movimento critica assédio imobiliário na região Polícia

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PANDEMIA

Lanchonete tem Empresas tentam troca de tiros »P6 se recuperar »P7

Foto: Divulgação

O Grupo de Mães de Jovens Especiais realizou no domingo (26) a 9ª edição do evento anual PIPEC- Projeto de Inclusão Primavera de Eventos Culturais

na sede da Associação Amigos da Lapa de Baixo (AALB). A programação incluiu atividades com o objetivo de divulgar a cultura de inclusão.

Comunidade

Moradores pedem que via recém-revitalizada seja rua de lazer aos finais de semana »P4

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espaço aberto bronca

Fiscalização de trânsito Moradores da Rua Camatiá voltam a cobrar fiscalização por parte da CET por causa de infrações de trânsito. “Na data de 31 de julho e através deste periódico, a CET se prontificou a coibir o tráfego de caminhões, ostensivo e proibido, na Rua Camatiá. Até a data de hoje, absolutamente nada foi feito em relação a nossa denúncia e as infrações continuam ocorrendo, principalmente no período noturno. Os moradores solicitam medidas concretas até, e se for o caso, com alteração de mudança da mão viária da referida rua, que não comporta tráfego de ligação de outras vias de largura e movimento de carros mais intenso”, afirma um morador.

RESPOSTA A CET reitera a resposta anterior de que inclui a Rua Camatiá na fiscalização periódica com agentes em viaturas, em horários alternados. Em agosto, durante uma dessas rondas, a CET flagrou e autuou um caminhão por desrespeito à sinalização que regulamenta a proibição de circulação. A CET informa ainda que elaborou projeto prevendo a manutenção da sinalização, reforçando a regulamentação de proibição de circulação de caminhões e de estacionamento na via.

Envie sua bronca ou mesmo elogios para Redação JG – Rua Marco Aurélio, 780, CEP 05048-000, Vila Romana ou pelo email: redacao@jornaldagente.inf.br; se preferir vá direto ao site: www.jornaldagente.inf.br, seção Bronca da Gente.

EDITORIAL

ARTIGO

Bárbara Dantine

Ros Mari Zenha

Editora

Geógrafa, pesquisadora do IPT e integrante do MOVER

Impacto para todos Como medir forças com quem tem recursos? Essa batalha é muito difícil e dá margem para injustiças de todo tipo. Os Estados Unidos tem uma cultura muito forte em relação ao respeito à propriedade e de fato ninguém poderia alienar aquilo que por direito é nosso, que nós mesmos ou nossos antepassados construíram. Infelizmente não é incomum nos casos de empreendimentos previstos para uma determinada área, quando os vizinhos não concordam em vender seus imóveis, que o assédio se revele na forma de um convívio insuportável.

Seja pelo impacto das obras, pela poeira, pelo barulho, pela obstrução da vista, pelo bloqueio do sol que antes chegava em todos os cômodos. As pessoas que não queriam deixar suas casas, onde viveram toda sua vida, criaram memórias, acabam cedendo e mudam-se para outro lugar com mais qualidade de vida.

Sabemos que a verticalização não está nem perto de chegar ao fim na cidade, atendendo os interesses de um mercado poderoso e uma inexplicável demanda, ainda mais em tempos tão difíceis do ponto de vista econômico para a maioria das pessoas. Mas não é certo aceitar que quem quer construir o faça sem considerar o impacto que vai causar a quem já estava no bairro antes.

Essa é a bandeira do MOVER - Movimento de Oposição à Verticalização Abusiva da Lapa e Região, que luta não apenas por um

Diretor: Ubirajara de Oliveira

www.jornaldagente.inf.br Redação e publicidade: Rua Marco Aurélio, 780 | Vila Romana CEP 05048-000 | São Paulo

Redação e reportagem: Bárbara Dantine

ou outro imóvel específico, mas pelo direito de todos viverem em um bairro melhor.

Ainda dentro deste tema, essa semana a Prefeitura publicou os novos limites de ruído para obras, algo que se for respeitado será um grande ganho. Resta saber se a fiscalização será efetiva e ágil, sobretudo nos casos que ocorrerem fora do horário comercial. E por falar em Prefeitura e especulação, durante a semana foram realizadas as audiências temáticas sobre a revisão intermediária do Plano Diretor Estratégico da cidade, que é justamente o conjunto de normas que deve guiar o processo de urbanização. Os órgãos públicos afirmam que estão garantindo a ampla participação ao disponibilizar os encontros de forma virtual. Mas sabemos que nem todos têm acesso à internet, facilidade em utilizá-la ou encontrar os links, disponibilidade de interromper seu dia às 15h para participar de um debate ou, lamentavelmente, interesse em participar. E como pode a Lapa, tão dinâmica e complexa, possuir apenas duas propostas na plataforma de contribuições, a apenas 15 dias do fim do prazo de envio?

A mobilização geralmente acontece depois, quando o problema está à sua porta. Quando uma obra de grande impacto já afeta sua vida, quando desapropriações são feitas com embasamento legal para isso e não é possível revertê-las. A hora de discutir e buscar o que é melhor para todos é agora.

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CONTATOS • REDAÇÃO Tel: 3874-5533 / redacao@jornaldagente.inf.br • PUBLICIDADE vendas@jornaldagente.inf.br | LAPA Tel: 97133-1800 / 97133-1803 / samuel@jornaldagente.inf.br ROMANA/POMPEIA Tel: 97133-1806 LEOPOLDINA Tel: 97548-7635 / 97203-2146 / leopoldina@jornaldagente.inf.br

Construir ou prejudicar?

O direito de construir ou o direito de prejudicar? Esta pergunta é feita para denunciar a gravidade dos impactos causados pelos grandes empreendimentos. Verticalização abusiva que atende aos interesses do lucro imobiliário e ocorre sem estudos adequados dos impactos ambientais e de vizinhança.

Entre os impactos estão a transformação do padrão e intensidade do vento, dificultando a dispersão de poluentes e formando as “ilhas de calor”, escavações que induzem ao rebaixamento de lençóis freáticos, utilização de equipamentos como o “bate-estaca” que comprometem as estruturas das casas, poluição do ar, sombreamento, umidade, perda de privacidade e desvalorização do imóvel.

Os órgãos de proteção, criados para fiscalizar, se omitem e se escondem atrás da burocracia e de protocolos inúteis, cujas ações tardias, ao invés de defender o cidadão, beneficiam o infrator. Raramente são realizados estudos de impacto de vizinhança tecnicamente competentes e confiáveis. Quando ocorrem, a sociedade não conhece o conteúdo técnico e não há acompanhamento. Essa ausência do Estado contribui para que as incorporadoras criem mecanismos estratégicos de pressão que visam a expulsão dos moradores que se vêm esgotados, sem qualidade de vida, com os imóveis degradados e sem amparo legal.

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COMUNIDADE urbanismo

Prefeitura realiza audiências sobre revisão do plano diretor A Prefeitura realizou durante essa semana as audiências públicas temáticas sobre a revisão intermediária do Plano Diretor Estratégico da cidade. As discussões foram divididas em cinco temas: Desenvolvimento Econômico e Social, Meio Ambiente, Instrumentos de Política Urbana, Mobilidade e Habitação.

Apesar dos diversos agradecimentos aos participantes, a população presente estava aquém do necessário para uma

discussão tão importante e que afeta a vida de todos os munícipes. Por exemplo, no encontro de quarta-feira (29), sobre instrumentos de política urbana, o público que assistiu ao debate no canal do YouTube foi em média de 10 pessoas.

No de mobilidade, na quinta-feira (30), cerca de 20 pessoas acompanharam a transmissão, além dos que se inscreveram para falar. Na abertura do evento sobre os instrumentos de política urba-

Outro debate urbanístico importante realizado durante a semana aconteceu no Fórum SP 21. Na quarta-feira (29), as representantes do MOVER (Movimento de Oposição à Verticalização Abusiva da Lapa e Região) Janice de Piero, Ros Mari Zenha e Mariana Thibes, participaram do encontro virtual e apresentaram um documento que denuncia os impactos da verticalização que acontece na região.

A entidade sugere o estabelecimento de uma legislação específica sobre impacto de vizinhança, que segundo Ros Mari Zenha não é uma discusssão recente.

“Basta resgatar a linha do tempo desses debates: existem dois decretos de autoria de Paulo Maluf. Já em 2005, o CADES criou uma Comissão Especial de Revisão da Regulamentação do Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) e apresentou uma proposta de minuta de projeto de lei do Executivo contendo, inclusive, Termo de Referência para a elaboração de EIVI-RIVI que foi encaminhada a José Serra, que nada fez. Em 2011, Gilberto Kassab encaminhou à Câmara Municipal uma proposta de lei para EIVI-RIVI, convertida no PL 414/2011, e, em 2017, João Doria encaminhou ofício requerendo a retirada e arquivamento do PL, o que aconteceu em abril de 2018. O que temos a fazer é exigir que o Executivo encaminhe um projeto de lei à Câmara e abra

Foto: Divulgação

Moradores apontam impactos da verticalização

Construção de prédio na Vila Romana novas discussões com a sociedade civil, considerando critérios específicos para as diferentes áreas da cidade e que invista nos órgãos responsáveis pelo licenciamento com formação de equipes técnicas qualificadas e garantia de independência dos analistas”, afirma.

Janice de Piero relata o impacto da especulação. “A Vila Romana está sendo apagada. As suas histórias, memórias, valores afetivos, convivências entre vizinhos, as graciosas casinhas.

Nada disso parece ter valor para uma especulação imobiliária abusiva e predatória que está transformando o bairro num lugar hostil, violento, poluído e com grande perda da qualidade de vida.

As enormes construções são impactantes: geram um excessivo aumento de carros na região, sombreiam as casas e roubam o direito de enxergar o céu, nosso maior patrimônio. A sombra é a negação da luz, e é assim que as incorporadoras explicitam o seu único interesse, o lucro”, declara.

na, o secretário adjunto de Urbanismo e Licenciamento, José Armênio, destacou o caráter inovador dos Projetos de Intervenção Urbana e lamentou o fato de que alguns dos PIUs previstos para a cidade estão judicializados ou paralisados. Disse ainda que a política urbana nas gestões de Bruno Covas e agora de Ricardo Nunes tem como objetivo central reduzir a desigualdade social.

Entre as manifestações das pessoas que se inscreveram para falar, estiveram questionamentos sobre desapropriações de imóveis localizados em ZEIS e críticas à verticalização. Uma moradora da Vila Madalena afirmou que deveria haver mais controle da Prefeitura em relação aos novos empreendimentos. “Temos um adensamento brutal, com casas antigas sendo demolidas para virarem prédios, e isso não é feito de acordo com a tipologia

prevista no PDE, que incentiva adensamento demográfico em locais onde há a utilização de transporte coletivo. Todos os novos prédios são de alto padrão, com vários andares de garagem e cerca de 200 ou 300 m² de área útil. Deveria ter uma restrição maior a esse tipo de empreendimento e uma análise mais criteriosa da SMUL para atender uma demanda do mercado imobiliário que nem sempre é a demanda da população”, declarou.

Até o dia 15 de outubro é possível enviar contribuições de forma online pela plataforma Participe Mais (https://participemais.prefeitura.sp.gov.br/legislation/ processes/159) que poderão ser incluídas na versão final da revisão intermediária do PDE. Ao verificar as contribuições enviadas para a área da Subprefeitura Lapa, é possível encontrar apenas duas contribuições, ambas sobre ciclovias.

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LAPA MUNDI

Por Greg Mattos com colaboração da redação Críticas, elogios e sugestões Contato: redacao@jornaldagente.inf.br

Foto: Divulgação

Visita

A primeira-dama de São Paulo, Regina Carnovale Nunes, e a secretária adjunta da Secretaria Municipal das Subprefeituras, Ana Carolina Lafemina, foram recebidas pela subprefeita da Lapa, Fernanda Galdino, na quinta-feira (30) para conhecer a campanha de vacinação contra a raiva para cães e gatos realizada na regional. A ação foi encerrada na sexta-feira (1º) com cerca de 200 animais vacinados.

Mudança do nome de rua

A Rua Doutor Sérgio Paranhos Fleury, na Vila Leopoldina, passará a se chamar Rua Frei Tito de Alencar Lima. O projeto de lei com a solicitação de mudança do nome tramita há mais de oito anos na Câmara Municipal, sendo apresentado inicialmente pelo vereador Orlando Silva (PCdoB). Posteriormente o projeto ganhou coautoria de Arselino Tatto (PT), Antonio Donato (PT), Alfredinho (PT), Jamil Murad (PCdoB), Juliana Cardoso (PT), Reis (PT) e Toninho Vespoli (Psol). Os vereadores apontam na justificativa do projeto que a mudança de nome é uma reparação histórica e simbólica ao religioso, perseguido e torturado pela ditadura militar, enquanto o Delegado Fleury foi um dos torturadores.

No último sábado (25) o projeto foi sancionado pelo prefeito Ricardo Nunes. A via é uma travessa da Avenida Imperatriz Leopoldina.

Obras

Na terça-feira (28), a Prefeitura pu-

blicou as regras para limitar o ruído proveniente de obras. A medição da poluição sonora deverá ser feita por meio de um sonômetro pelos agentes do PSIU e em caso de irregularidades, poderá ser aplicada multa e até o fechamento da obra. Uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo aponta que a Vila Leopoldina é o segundo bairro da cidade com mais denúncias de barulho encaminhadas ao PSIU. Obras realizadas de segunda a sexta, terão o limite de 85 decibéis, das 7h às 19h, e 59 decibéis, das 19h às 7h. Nos sábados o limite é de 85 decibéis das 8h às 14h, e 59 decibéis, das 14h às 8h. Aos domingos e feriados o limite único é de 59 decibéis. Ficam excluídas da regra que entra em vigor daqui a 90 dias as obras públicas, de fundação, demolição, estrutura e movimentação de terra, desde que realizadas no período compreendido entre 7h e 19h, de segunda a sexta, exceto feriados, de carga e descarga de construção civil desde que realizada das 21h às 0h de segunda a sexta, exceto feriados, e obras emergenciais. O PSIU pode ser acionado pelo 156.

Vacina

Na sexta-feira (1º) foi iniciada a Campanha Nacional de Multivacinação 2021, que tem como objetivo atualizar ou completar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes de até 15 anos.

No sábado (2) acontece o Dia D de mobilização nacional e as vacinas serão disponibilizadas nas unidades básicas de saúde das 8h às 17h. Para adolescentes entre 12 e 15 anos,

que também estão sendo imunizados contra o coronavírus, não será necessário intercalar as vacinas, sendo possível recebê-las concomitantemente.

Eleição

No domingo (3), das 9h às 17h, a Subprefeitura Lapa (Rua Guaicurus, 1000) irá receber a eleição do Conselho Municipal de Política Urbana.

Cada eleitor votará em um único segmento e terá direito a um único voto. Para a eleição deste ano, dois segmentos poderão ser votados: Associações de Bairro e Movimentos Culturais. Eles foram os únicos com mais de uma candidatura habilitada.

Os demais segmentos que compõem o conselho tiveram os candidatos automaticamente eleitos em razão da falta de concorrência ou indeferimento de inscrições. Para o segmento Associações de Bairro são quatro vagas a serem disputadas por duas chapas: Amigos do Real Parque e Cidade para Todos. A Chapa Amigos do Real Parque é representada pelo número 11 e formada exclusivamente pela entidade “Sociedade Amigos da Praça Visconde da Cunha Bueno”. Já a Chapa Cidade para Todos é retratada pelo número 12 e composta pelas instituições “Assampalba - Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança”, “SAPP - Sociedade dos Amigos do Planalto Paulista”, “Instituto Inácio Monteiro” e “Associação Ambiental e Habitacional João de Barro”.

Para o segmento Movimentos Culturais há apenas uma vaga em disputa. As entidades concorrentes são o Bloco das Ocupações Culturais, re-

presentado pela “Associação de Arte e Cultura Periferia Invisível”, com o número 21, e a “Cooperativa de Trabalho de Artistas” (titular) e “Cooperativa Paulista de Teatro” (suplente), simbolizadas pelo número 22.

Abaixo-assinado

Foi criada uma versão online do abaixo-assinado que pede que a Rua Xavier Kraus, na Vila Leopoldina, seja transformada em uma rua de lazer aos finais de semana. O documento virtual está disponível na plataforma Avaaz (avaaz.org). “A Rua Xavier Kraus passou por uma primeira etapa de revitalização com o projeto de graffiti da Bruna Mathias, que teve apoio da Associação Viva Leopoldina (AVL) e do presidente da Ceagesp, Coronel Mello Araújo. Nessa segunda etapa, nós queremos tornar a rua em uma rua de lazer, a exemplo do que é a Avenida Paulista, para atrair atrações musicais, food trucks, artistas de rua e público em geral para contemplar a arte no muro da Ceagesp com mais segurança. Lá virou um grande mural, como no Beco do Batman da Vila Madalena. A ideia é mostrar que uma área antes deteriorada pode ser revitalizada com pouquíssimos recursos e muita criatividade. Isso democratiza o lugar, já que a rua é aberta a todos”, afirma Carlos Alexandre de Oliveira, diretor de relações de governo da AVL.

Inclusão

Quem tem mais de 60 anos, ou mesmo quem não está familiarizado com a tecnologia, pode aprender gratuitamente a usar a internet e o smartphone em qualquer uma das 127 unidades dos Telecentros espalhadas pela cidade. Os cursos “Alfabetização Digital” e “Principais apps de celular” serão ministrados pela Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia e instituições parceiras em outubro. Os dois cursos terão 5 horas de aula, divididos em 5 dias da semana, sempre das 13h30 às 14h30. Na região temos dois telecentros disponíveis, um na Biblioteca Mário Schenberg (Rua Catão, 611, Vila Romana) e outro no CEU Jaguaré (Avenida Kenkiti Simomoto, 80, Jaguaré).

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Foto: Reprodução/Google

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COMUNIDADE polícia

Lanchonete é palco de troca de tiros No domingo (26), policiais do 4º BPM/M que estavam de folga e em trajes civis flagraram a ocorrência de um assalto em uma lanchonete na Rua Cerro Corá.

Três indivíduos armados e vestidos como entregadores anunciaram o roubo. Os policiais que estavam no estabelecimento

JG

intervieram dando voz de prisão, o que culminou em uma troca de tiros.

Um dos assaltantes foi alvejado na região do braço, abdômen e perna, enquanto os outros dois infratores fugiram em uma motocicleta. Um dos entregadores do restaurante também foi ferido por um disparo

SERVIÇOS

na parte posterior da perna direita durante o confronto. Segundo a Polícia, ambos os civis alvejados passam bem.

O caso foi encaminhado ao 91° DP que tomou conhecimento dos fatos e elaborou um Boletim de Ocorrência.

A Polícia conseguiu recuperar a quan-

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Mais da metade dos bares e restaurantes não recuperaram receita Uma pesquisa realizada pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR), em parceria com a consultoria Galunion, especializada no mercado de food service, e com o Instituto Foodservice Brasil (IFB) mostra que 62% das empresas entre restaurantes, bares, cafés e lanchonetes ainda não recuperaram as vendas em relação à pré-pandemia, na compara-

JG

ção de julho de 2021 com julho de 2019.

Já 13% conseguiram faturar nos mesmos níveis e outros 25% afirmaram que superaram a receita no mesmo período.

A pesquisa, feita entre 12 de agosto e 8 de setembro, contou com 800 empresas de diversos perfis - de redes a independentes - de todos os estados brasileiros, que representam 22.907 lojas, das quais

IMÓVEIS

67% estão localizadas nas ruas e outras 22% em shoppings e centros comerciais.

Dívidas O nível de endividamento das empresas do setor segue alto, sendo que 55% dos bares, restaurantes, cafés e lanchonetes se declaram endividados. Desse total, 78% devem para bancos, 57%

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Foto: Divulgação

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ACONTECE teatro

Entre os dias 8 e 10 de outubro, a Companhia dos Ratos apresenta o espetáculo Mercado Branco, uma comédia sobre a cultura do consumo, no Teatro Cacilda Becker.

O enredo da peça aborda diferentes hábitos e condicionamentos sociais da vida moderna que se misturam, se repetem e parecem perder o sentido em um mundo onde tudo vira mercadoria. Explorando a comicidade física, por meio de técnicas de biomecânica e Método Suzuki de interpretação, o espetáculo de humor sem palavras coloca o espectador frente ao efeito perverso do aceitável na sociedade de consumo.

O nome da peça é uma referência ao termo racista “mercado negro”, que impõe uma visão excludente e negativa a produtos e relações comerciais consideradas ilegais, socialmente inadequadas ou que têm consequências moralmente condenáveis. Neste sentido, o espetáculo aborda alguns ‘“mercados brancos”

Foto: Renato Mangolin

Cacilda Becker transmite peça online

Peça explora com comicidade o que é aceitável na sociedade de consumo como a publicidade, o armamento civil e a precarização do trabalho, buscando relacionar os efeitos maléficos (geralmente atribuídos aos “mercados negros”) às mercadorias “brancas” da vida moderna em um contexto de aceitação social com

discursos sedutores.

O acesso da apresentação é gratuito no Facebook/TeatroCacildaBeckerSP e canal do YouTube/TeatroCacildaBecker.

A transmissão acontece às 21h na sexta e sábado, e às 19h no domingo.

economia criativa

O Mercadão das Flores, na Vila Leopoldina, recebeu no sábado (25) a Feira de Artesanato do Mãos e Mentes Paulistanas, organizada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo. “A exposição de artesanatos foi um verdadeiro sucesso. Ficamos felizes em contribuir com a retomada dos eventos, turismo e economia na Capital, ainda mais passando a credibilidade de que estamos seguindo todos os protocolos de segurança durante as nossas ações”, declarou a secretária de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo Aline Cardoso.

Sete artesãos credenciados pelo programa Mãos e Mentes Paulistanas venderam seus produtos, conseguindo

Foto: Divulgação

Mercadão das Flores recebe evento de artesanato

Desfile do bloco antes da pandemia

música

Organizadores de bloco oferecem aulas de percussão A Companhia de Arte KNU, que há 11 anos produz o desfile do Bloco de Empolgação Pitbull Banguela, que sai da esquina das ruas Catão e Camilo, vai oferecer a partir da próxima segundafeira (4) aulas de percussão por preços acessíveis.

Além de celebrar a música e cultura do carnaval, o objetivo dos encontros é despertar de forma descontraída a percepção musical dos participantes, abordando tópicos como escuta, ritmo e musicalização. Quem participar também poderá tocar junto com a bateria do bloco no próximo desfile de carnaval que for realizado.

A oficina tem duração de cinco meses e as aulas acontecem sempre nas segundas-feiras, das 19h45 às 21h15, no Boteco Casamba, na Rua Tito, 1516. O preço para a prática é R$ 125 por mês.

Mais informações pelo telefone (11) 96428-3550 (Umanto).

COMUNICADO DE EXTRAVIO DE DIPLOMA Artesãos da Zona Oeste expõem seus trabalhos na Vila Leopoldina arrecadar o valor total de R$ 814,00. A exposição contou com mais de 150 visitantes.

A ação teve como objetivo fortalecer o setor artesanal, propiciando a geração de renda dos empreendedores manualistas da Zona Oeste, por meio de um ponto fixo de

comercialização de produtos.

O Mercadão das Flores, localizado na Rua Hayden, 105, comercializa flores, plantas e itens de decoração, unindo 320 fabricantes e distribuidores em um espaço de 21 mil m².

Eu, Maria Rosalina Rodrigues Gomes, portadora da cédula de identidade nº 8.921.619-2 SSP/SP, CPF 154.05*.***-14, comunico para os devidos fins, que o meu diploma do Curso Superior de Medicina Veterinária foi extraviado, razão pela qual estou solicitando a expedição da 2ª via junto à Universidade de São Paulo.”