OIro de Minas - a nova poesia das Gerais

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efêmero sou pouco quero mais longe o arco do meu soco perto da travessia em que pomos o olhar efêmero sou parco algo quer seguir além de mim resistir o que não posso atravessar meu corpo para que meu corpo o atravesse

Júlio Polidoro

não quero ser efêmero no arco do meu soco

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