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Jornalista MTB 0056878/SP juliana@outdoorregional.com.br

Jey

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A atriz e cantora utiliza sua arte em defesa das causas femininas

Com mais de 725 mil seguidores no Instagram, Jeniffer Setti, mais conhecida como Jey, é uma artista completa: atua, dança, cria, escreve, produz e canta. Nascida em Campo Grande, no Rio de Janeiro, é formada em Artes Cênicas pela escola de atores SATED/RJ, e começou a carreira artística ainda cedo, atuando no grupo de teatro da escola. Sua formação se completou no Teatro Arthur Azevedo, Teatro de Arena e nas escolas Martins Pena e Tablado. “Sempre fui muito sonhadora. Aos nove anos já queria ser atriz e trabalhar com teatro. Minha primeira peça foi na escola, aos 12 anos de idade, e no dia da estreia já tinha a certeza que era disso que eu queria viver”, conta ela.

Sempre gostei de escrever e tinha esse sonho de cantar exatamente tudo o que pensava em relação a ser mulher nessa sociedade machista que vivemos

O início da carreira

Paralelamente à carreira artística, Jey se formou em Direito na Universidade Estácio de Sá, mas seu coração sempre bateu mais forte pelas artes cênicas. “Sonhava em me profissionalizar, mas não tinha condições financeiras e muito menos o apoio da família. Fui fazendo bicos e juntando cada centavo até conseguir terminar a escola profissionalizante de dramaturgia”, diz. Durante a carreira já participou de diversas produções teatrais, como Iara, Rainha das Águas, dirigida por Amir Haddad, Esquetes de Nelson Rodrigues, com direção de Guti Fraga, entre outras. Em 2013 passou a integrar o time da Rede Record, onde interpretou em vários folhetins. Na novela Dona da Xepa, ela deu vida à personagem Inocência, e também à sua primeira protagonista, Gabriela, na série Milagres de Jesus. Sua visibilidade tomou maior proporção após a participação na novela Os Dez Mandamentos, com a personagem Safira. Já na Rede Globo, ela participou da série A Segunda Dama, além de novelas como Salve Jorge e A Dona do Pedaço. Depois disso, Jey decidiu se lançar na música, algo que ela afirma ter sido um grande passo. “Meu maior desafio foi ter conseguido ter a coragem para iniciar uma carreira como cantora. Começar tudo de novo não foi fácil. Sempre gostei de escrever e tinha esse sonho de cantar exatamente tudo o que pensava em relação a ser mulher nessa sociedade machista que vivemos, e desmistificar a ideia de que uma mulher não pode ser o que quiser”, explica ela. Hoje ela já conta com mais de 370 mil ouvintes em suas plataformas, além dos mais de 1 milhão de streamings tocados em mais de 70 países.

“Decisão”

O primeiro trabalho musical da cantora neste ano, “Decisão”, abordou a violência doméstica. “Essa questão foi um pouco presente na vida da minha mãe e cresci vendo o relacionamento abusivo dos meus pais. Depois vi que não era só ali, mas isso se repetia em diversas situações com as mulheres e sempre me revoltava, a ponto de tirar a minha paz. Ter escrito uma música falando sobre esse desajuste social e poder reproduzir essas questões em imagens e, principalmente, a mensagem de que é possível tomar uma decisão e se desvencilhar, foi um alívio pra mim. A resposta está sendo incrível e emocionante. Todo dia recebo uma mensagem de alguma mulher que tomou uma decisão. É muito gratificante”, conta Jey.

Minha primeira peça foi na escola, aos 12 anos de idade, e no dia da estreia já tinha a certeza que era disso que eu queria viver

No clipe da música, ela e o ator Sidney Sampaio interpretam cenas de agressão física e emocional, numa forma de alertar as mulheres que passam por relacionamentos abusivos.

“O Grito”

O mais recente lançamento se chama “O Grito”, uma parceria com Zezé Motta e Angela Roro, que fala sobre a história de luta das mulheres. No clipe elas interpretam cenas que relembram as bruxas que foram queimadas na fogueira durante o período medieval. “A ideia sempre foi focar na importância da nossa união, fortalecendo a ideia de que não podemos mais continuar sendo queimadas na fogueira, pois merecemos respeito e igualdade”, explica.

Produtividade na pandemia

Durante o período de pandemia, Jey se manteve bastante produtiva. “Escrevi 28 músicas, principalmente por conta do alto índice de violência contra as mulheres, que vem crescendo absurdamente. Minha cabeça não parou nenhum dia! Venho estudando mais as leis que nos garantem proteção e onde elas são falhas. É preciso estudar para ter propriedade para falar desse assunto, que é muito sério. Infelizmente a classe artística teve um grande prejuízo com tudo isso. Ainda não está sendo fácil, mas é preciso se reinventar para a criatividade não parar, e quando tudo isso passar termos os objetivos traçados”, diz.

Projetos

Jey conta que neste ano ainda irá lançar mais três singles, sendo que o próximo se chama “Muito Obrigada”. A música irá tratar sobre a questão do trabalho doméstico, que muitas vezes se torna um peso à mulher, quando não é compartilhado com o parceiro. “Podemos fazer com que todos entendam que as obrigações da família precisam ser divididas para que possamos viver melhor”, conta. Para finalizar, ela também afirma que recebeu um convite para televisão, mas que ainda precisa manter em segredo.

@jeniffersetti

contato@reikiemboituva.com.br

A mãe na Constelação

Estrela do sucesso na vida

As dinâmicas familiares descortinam fluxos de energia que exercem elevado impacto na forma como nos apropriamos e conduzimos nossa vida.

Ficamos mais fortes? O fluxo do sucesso

é fortemente impactado pela energia da compreensão, da gratidão e do perdão a essa linda estrela, biológica ou não.

Tomar a vida nas mãos

Existe um fluxo que pode ser curado pelo simples movimento da compreensão. Não são as circunstâncias que nos fazem mais fortes, mas a forma como acolhemos o aprendizado e permitimos que ele nos fortaleça a partir daí.

Mãe, um ser humano

A figura materna é acima de tudo humana; com eventuais necessidades internas não atendidas, cuja infância pode ter sido nutrida por outros indivíduos com suas respectivas carências internas, e assim se forma nossa ancestralidade, com todas as suas rebuscadas complexidades existenciais, dramas e tramas.

Compreendemos o que se passou, agradecemos pelo aprendizado, nutrimos nossa alma e desapegamos da história. Essa escolha é determinante para não sermos mais o efeito daquilo que se foi, rompermos com padrões e para, finalmente, funcionarmos a partir do que realmente somos e não “apesar” dos fatos os quais vivemos.

A mãe e o sucesso

A mãe nos dá a vida e esse é o maior presente de todos, independente das circunstâncias que permearam a história dessa relação. O nosso sucesso Esse tema é mais do que um aspecto a ser tratado nas Constelações Sistêmicas. É uma escolha pessoal que irá deflagrar o quanto estamos abertos a perceber e receber os presentes do Universo. O primeiro passo, reconhecer o maior dos presentes que já recebemos: o milagre da vida, a qual nos foi entregue por essa estrela constelar, a mãe. Permita-se conhecer as técnicas integrativas, as quais abordam cuidadosa e holisticamente a sua relação com a vida, dentre elas, a constelação sistêmica, meditação, técnicas vibracionais pleiadianas e arcturianas, reiki, thetahealing, processos de access consciousness, sedona, florais, etc.