Laís Bodanzky, realizadora de "A Viagem de Pedro": "Será que o Brasil mudou mesmo, assim tanto, ou continuamos a mesma coisa?" observador.pt/especiais/lais-bodanzky-realizadora-de-a-viagem-de-pedro-sera-que-o-brasil-mudou-mesmo-assimtanto-ou-continuamos-a-mesma-coisa
▲No filme de Laís Bodanzky, Cauã Reymond é D. Pedro I do Brasil, D. Pedro IV de Portugal, no caminho de volta, para lutar contra os próprios demónios e contra o absolutismo do irmão, D. Miguel
André Almeida Santos Texto Laís Bodanzky quis filmar 1831 com um olhar contemporâneo. Nesta história, o barco que traz D. Pedro de volta a Portugal é um Brasil com destino, mas à deriva. Entrevistámos a realizadora brasileira. 18 mai 2022, 20:12
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Oferecer artigo × Exclusivo assinantes: Ofereça artigos aos seus amigos. Em 1831, D. Pedro I abdica do trono brasileiro e deixa o filho, Pedro II, no lugar. Embarca numa viagem de regresso a Portugal para libertar o país onde nasceu do obscurantismo que encontra nas ambições absolutistas do seu irmão, D. Miguel. “A Viagem de Pedro”, filme de Laís Bodanzky (“Chega de Saudade”, de 2008, ou “Como Nossos Pais”, de 2017), que se estreia esta semana em Portugal, usa essa viagem para contar a história de D.
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