Natal: a festividade dos afetos Já estamos em dezembro. E estamos em contagem decrescente para o Natal. Esta é, sem dúvida, a festividade da família, dos afetos, das coisas boas. Por mais que tentemos, é incontornável. O Natal encerra muitos sentimentos. O nosso coração fica mais apertadinho, sentimo-nos mais emotivos. Lembramo-nos dos que já cá não estão. Este é também um período de solidariedade. Sabemos bem que o bem pode ser feito ao longo do ano, mas é nesta ocasião que nos preocupamos mais com os outros. Sabemos bem que o que damos aos outros, provavelmente nunca nos fará falta. Dezembro é o mês dos encontros e dos convívios. A agenda está cheia de almoços, lanches e jantares animados entre amigos, familiares ou colegas de trabalho. Este é o pretexto perfeito para boas conversas acompanhadas pela excelente gastronomia que marca esta festividade. Se durante todo o ano andamos sempre a correr, neste mês devemos procurar estar com quem mais gostamos. Talvez o maior presente que podemos oferecer a quem mais gostamos é o nosso tempo, a nossa disponibilidade para estarmos com os nossos avós, os nossos pais, os nossos irmãos, os nossos filhos, os nossos amigos... e até quem sabe um vizinho. Estes dias de dezembro são de corrupio, com muita coisa em que pensar e com tanto para fazer até ao dia de Natal. O melhor, já sabe, é fazer uma lista com tudo o que tem para fazer e ir mesmo realizando as tarefas que estão estipulas. É mesmo fundamental que o faça. É que deixar tudo para a última da hora acaba por gerar muito stress e esta época deve ser vivida, preferencialmente, com muita tranquilidade e com um sorriso nos lábios. Podemos até lamentar o exagero comercial desta festividade, mas o que importa é mesmo que o Natal seja à medida do nosso coração.
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