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Compras online ainda não convencem os portugueses

O Natal está à porta! Começou a contagem decrescente para uma das festas mais emblemáticas e tradicionais do ano: o Natal. É a festividade da família, por excelência, na qual todos se reúnem em convívio, amizade, harmonia, paz e muito amor. Natal é também sinónimo de solidariedade, de partilha. É altura de almoços ou jantares animados, entre amigos ou colegas de trabalho, para celebrar a data que se aproxima e que pretende assinalar o nascimento do Menino Jesus. Mas o Natal é também uma quadra de

grande azáfama. Desde a decoração da casa, à compra dos presentes, às festas da empresa ou da escola dos filhos, aos preparativos para a noite de consoada e Dia de Natal. Acresce a tudo isto, que é uma época de férias escolares, em que muitos pais têm que arranjar alternativas para ocupar os filhos. Fundamental é deixar o stresse de lado e tentar aproveitar ao máximo aquilo que de bom esta quadra tão especial nos pode trazer. Os tempos não são fáceis e, por isso, vale a pena refletir sobre os excessos e pen-

sar que é nas coisas mais simples e naqueles que nos são queridos que podemos encontrar momentos de verdadeira felicidade. E porque não aproveitar para dar um pouco daquilo que nos vai sobrando, a quem quase nada tem? Estes são alguns dos temas e das sugestões que pode encontrar neste OPINIÃO ESPECIAL dedicado ao Natal que se aproxima. Inspire-se nos cânticos, nas luzes, naqueles que lhe são próximos e viva o espírito natalício! pub

Na hora de se informarem sobre as compras de Natal, os portugueses preferem ir fisicamente ao local. 68% admite ter como primeira opção ver montras e lojas, sendo que só 11% o faz como segunda opção. A pesquisa online ainda regista valores baixos. Só 10% admite recorrer a esta em primeiro lugar e 21% fá-lo como segunda opção. São dados revelados recentemente por um estudo do Observador Cetelem sobre as “Intenções de Compra dos Portugueses para o Natal 2013”. Segundo o estudo, os homens são os que mais preferem comparar os produtos online, ao invés de ir às lojas. Contudo, ainda são uma minoria: apenas 13% o faz. Já as mulheres preferem, de longe, ir ao próprio local: 74% diz ir primeiro ver a loja ou montra. Sem surpresas, são os jovens que aderem mais à escolha online dos produtos que pretendem comprar e oferecer no Natal: da faixa etária entre os 18 e os 24 janos á são 23% os que o fazem. No outro extremo, nenhum dos indivíduos com idades compreendidas entre os 55 e os 65 anos o faz. Já os membros das classes com mais rendimentos, são os que mais procedem à escolha online em primeiro lugar: 13% fazem-no. Nas classes mais desfavorecidas, só 1% diz escolher em primeiro lugar as prendas via Internet.


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