para remodelar a sua casa
7 passos
1- Pintura e arquitetura Olhe para o espaço despido de móveis, divisão por divisão, e perceba a arquitetura envolvente. Os detalhes arquitetónicos devem ser valorizados em conjunto com a decoração, portanto, observe os tetos, as sancas, rodapés, arcadas e vidros. Com este ‘olhar’ vai perceber qual o elemento mais interessante para dar uma nova vida. A pintura ajuda a destacar estes pormenores mas comece por escolher uma cor de base neutra (branco, beije ou cinza claro), e depois poderá jogar até três tons diferentes, sejam eles neutros ou mais escuros. Por exemplo: se o objetivo for evidenciar um teto ou um nicho pode optar por uma cor contrastante na parede. Tenha apenas isto em atenção: as cores escuras usadas para ‘aquecer’ os simples possível, isto é, sem ambientes são permitidas ape- grandes desenhos que possam nas em divisões amplas ou com o condicionar o resto da decoração. pé direito alto. 3- Mobiliário de estofo 2- Pavimento Este passo marca determinanteÉ um importante elo de ligação mente qualquer casa. O ideal é entre as paredes, o teto e tudo o escolher peças de linhas simples, que ainda vai existir. As opções sóbrias e elegantes, com tecidos são inúmeras, desde a madeira, neutros e texturados. Não se esao mosaico, pedra, sisal, alcatifa, queça de que são, habitualentre outros. Aqui a liberdade é mente, peças de grande dimenimensa mas deve ter sempre em são e que se forem de tons conta o que vai escolher em ter- neutros durarão por mais tempo mos de mobiliário. Para uma so- e dificilmente passarão de moda, lução mais quente, aconchegante tornando-se assim intemporais. e elegante pode optar pela ma- Mais vale jogar com o padrão e a deira ou, claro, alcatifa. Para am- textura. E se em determinada albientes mais ‘frios’ o ideal será tura quiser fazer um ‘refresh’ à eleger a pedra. O grande segredo divisão pode sempre mudar as nos pavimentos é escolher o mais almofadas e tapetes sem neces-
cheias já lá vão… Hoje valorizamse poucas (peças) e funcionais, se possível, com dupla função: uma mesa de centro que tenha gavetas de arrumação para que também possa servir para ordenar revistas, ou um armário de sala fechado onde possa arrumar livros ou loiça. No fundo, acabam por ser peças 3 em 1: indispensáveis, funcionais e com design!
sitar de um grande ‘investimento’.
6- Decorar paredes São todos aqueles elementos que dão (ainda) mais vida às paredes. Falamos de acessórios como espelhos ou quadros. Tal como na moda, também aqui ‘menos é mais’. Até porque nos dias de hoje poucos têm a disponibilidade para passar os dias a limpar os tarecos todos. Já sabe, poucos acessórios mas com os quais se identifique, dê primazia aos artigos personalizados.
7- Plantas e iluminação O importante é saber conjugar estes dois elementos com o resto das opções que tomou até aqui. As plantas acrescentam vida a qualquer ambiente, principalmente se forem naturais. Além disso, têm aroma e conferem frescura a qualquer casa. Quanto aos pontos de iluminação devem ser estrategicamente colocados, e pensados para funções diferentes. Recorde-se que na iluminação direta a lâmpada é voltada para baixo, na indireta a lâmpada 5- Peças de mobiliário O mobiliário deve ser funcional e, fica voltada para o teto. realmente, indispensável. Os Fonte: http://www.omeupedireito.com dias das casas completamente 4- Tecidos e padrões decorativos Chegou a fase em que pode, finalmente, brincar um bocadinho e puxar pela criatividade. Tecidos de almofadas, cortinados e tapetes. São estes os grandes fatores que marcam a diferença e conferem personalidade a uma casa, aproveite a oportunidade para lhe atribuir o estilo que quiser. Tem um mundo de opções, dê asas à imaginação: mais geométrico, mais british, mais tropical…
Critérios técnicos: devemos considerar as exigências do local em que o material será aplicado e verificar as propriedades dos materiais disponíveis. Por exemplo, em áreas húmidas, como casas de banho e cozinhas, devemos optar por materiais resistentes ao desgaste e resistentes aos riscos. Para revestimento de fachadas, o material deve ser resistente aos agentes atmosféricos, como vento, chuva, sol e frio. Critérios económicos: aqui o importante é analisar a natureza da obra, se é um edifício residencial, comercial ou público. Aqui é essencial verificar a relação custo-benefício, economia a longo prazo e custos de manutenção. Se a obra tem um orçamento limitado, se exige materiais mais baratos ou que não exijam gastos com manutenção. Por exemplo, uma parede revestida de cerâmicas, inicialmente será mais cara, mas não terá gastos com pinturas para manutenção no futuro. Critérios estéticos: Este fator é, de certa forma, o mais subjetivo. No fundo depende do gosto de cada um. Para tomar uma decisão, devemos ter uma proposta geral do projeto e não decidir tendo em conta um único elemento ou divisão. O material será escolhido esteticamente de acordo com o que se propõe no projeto global. Se pretendemos um ambiente sofisticado e, ao mesmo tempo aconchegante, devemos utilizar um piso de tábua corrida na sala. Desta forma, descartam-se opções por pisos cerâmicos ou pedras, que são pisos frios. Ou seja, tudo depende das características que se pretende conferir ao edifício. pub