Caminhos e Vivências

AS BRINCADEIRAS TAMBÉM ESTÃO NA ARTE! AS CIRANDAS DE RODA TAMBÉM ESTÃO REPRESENTADAS NAS OBRAS DE ARTE. OBSERVE A OBRA MENINAS BRETÃS DANÇANDO. O QUE HÁ DE COMUM OU DIFERENTE ENTRE A SUA CIRANDA DE RODA E A DANÇA QUE ESTÁ REPRESENTADA NA OBRA DO ARTISTA PAUL GAUGUIN?

GAUGUIN, PAUL. MENINAS BRETÃS DANÇANDO. 1888. ÓLEO SOBRE TELA, 73 X 92,7 CM. GALERIA NACIONAL DE ARTE DE WASHINGTON, D.C. (EUA).

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ESTA CIRANDA É DANÇADA POR ADULTOS!

ARAÚJO, ADRIANO DIAS DE. CIRANDA DE RODA. 2009. ACRÍLICO SOBRE TELA, 50 X 70 CM. COLEÇÃO PARTICULAR.

COM O SEU ALFABETO MÓVEL, MONTE O NOME DO ARTISTA E ESCREVA ABAIXO.

O QUE VOCÊ VÊ NESSA OBRA DE ARTE? QUE CORES O ARTISTA USOU PARA PINTAR ESSA OBRA? VOCÊ ACHA QUE NESSA CENA AS PESSOAS ESTÃO PRODUZINDO SONS? COMO VOCÊ PERCEBEU ISSO? E QUANDO VOCÊ BRINCA COM SEUS COLEGAS, VOCÊS PRODUZEM MUITOS SONS? QUAIS? O LUGAR EM QUE VOCÊ BRINCA É COMO ESSE DA OBRA DE ARTE?

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HÁ MUITAS COISAS AO MEU REDOR

DURANTE O PASSEIO PELA ESCOLA COM SEUS COLEGAS, VOCÊ PÔDE PERCEBER MUITAS COISAS NO AMBIENTE AO SEU REDOR.

QUE SONS FOI POSSÍVEL OUVIR? HAVIA ALGUM CHEIRO NO AR? QUAL? FAZIA FRIO? CALOR? HAVIA NUVENS NO CÉU? QUE PLANTAS E ANIMAIS EXISTEM NESTE AMBIENTE? O QUE MAIS FOI POSSÍVEL PERCEBER? VOCÊ JÁ PENSOU EM COMO O SEU CORPO PERCEBE TUDO O QUE ACONTECE AO SEU REDOR?

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AS SENSAÇÕES ESTÃO PRESENTES EM TODOS OS MOMENTOS DE NOSSAS VIDAS. PODEMOS PERCEBER OU SENTIR O QUE ACONTECE AO NOSSO REDOR POR MEIO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS.

COM A AJUDA DE SEU PROFESSOR, LIGUE CADA ÓRGÃO DOS SENTIDOS À SUA PRINCIPAL FUNÇÃO. AS ORELHAS NOS PERMITEM OUVIR OS SONS DO AMBIENTE.

akvafoto2012/Fotolia

USAMOS O NARIZ PARA SENTIR OS CHEIROS PRESENTES EM TODOS OS LUGARES.

A PELE NOS PERMITE PERCEBER, POR EXEMPLO, SE ALGO É LISO OU ÁSPERO, QUENTE OU FRIO, DURO OU MOLE.

É POR MEIO DA LÍNGUA QUE SENTIMOS O SABOR DOS ALIMENTOS.

OS OLHOS NOS PERMITEM ENXERGAR O QUE NOS CERCA.

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O LUGAR DE CADA UM NA RODA CIRANDEIROS E CIRANDEIRAS EXISTEM EM TODO O BRASIL! OBSERVE AS CIRANDAS DE RODA REPRESENTADAS NAS IMAGENS. ELAS ACONTECEM NO MESMO LUGAR? PINTE ESSES LUGARES NO MAPA. VOCÊ CONHECE ESSE MAPA? QUE PAÍS ELE REPRESENTA?

FRANÇA, DAGMAR. BRINCADEIRAS DE RODA EM SANTA CRUZ DE GOIÁS. 1998. ÓLEO SOBRE TELA, 70 X 50 CM. ACERVO PARTICULAR. GOIÁS.

102

CRUZ, IVAN. CIRANDA II. 2004. ACRÍLICO SOBRE TELA, 0,30 X 0,40 M. REPRODUÇÃO FOTOGRÁFICA: LUDMILA GUERRA. RIO DE JANEIRO.

Fonte: www.brincadeirasdecrianca.com.br

SILVA, JOÃO MIGUEL DA. CIRANDA CORDEL. 2008. XILOGRAVURA. ACERVO PARTICULAR. PERNAMBUCO.

LOCALIZANDO-SE NO ESPAÇO PARA LOCALIZARMOS AS PESSOAS OU OS OBJETOS PODEMOS USAR ALGUMAS REFERÊNCIAS COMO: AO LADO, EM CIMA, EMBAIXO, À ESQUERDA, À DIREITA, ENTRE OUTRAS. OBSERVE A IMAGEM A SEGUIR.

O QUE A ILUSTRAÇÃO ACIMA REPRESENTA? O QUE HÁ NESSE LUGAR QUE MAIS CHAMA A SUA ATENÇÃO? QUE BRINCADEIRAS ESTÃO REPRESENTADAS NESSA ILUSTRAÇÃO? EM QUAL BRINQUEDO DESSA ILUSTRAÇÃO VOCÊ GOSTARIA DE ESTAR? ONDE ESTÃO A PROFESSORA E O PROFESSOR? QUE BRINQUEDO ESTÁ AMARRADO DO LADO DIREITO DA ÁRVORE?

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CIRANDA, CIRANDEIRO, CONTE SUA HISTÓRIA! DURANTE AS FÉRIAS, ANGÉLICA FICOU ENCANTADA QUANDO VIU MUITAS PESSOAS DANÇANDO UMA CIRANDA NA BEIRA DA PRAIA. QUANDO INICIARAM AS AULAS, TINHA UMA PERGUNTA A FAZER PARA SUA PROFESSORA:

NÃO, ANGÉLICA, NA CIRANDA TODOS PODEM PARTICIPAR! PROFESSORA, AS CIRANDAS DE RODA SÃO SÓ PARA CRIANÇAS?

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COMO ASSIM? QUEM INVENTOU ESSE TIPO DE DANÇA?

UMA HISTÓRIA PARA AS DANÇAS DE RODA A CIRANDA É UM TIPO DE DANÇA DE RODA MUITO ANTIGA. ELA VEM SE MODIFICANDO COM O TEMPO E ACONTECE EM SITUAÇÕES DIFERENTES. OLHE A IMAGEM.

THOMA, HANS. DANÇA DAS CRIANÇAS EM RODA. 1872. ÓLEO SOBRE TELA, 161 X 115 CM. STAATLICHE KUNSTHALLE ART MUSEUM, KARLSRUHE (ALEMANHA).

AO OBSERVAR AS CRIANÇAS DA OBRA DE ARTE, ELAS SE PARECEM COM AS CRIANÇAS DE HOJE? O QUE AS DIFERENCIA? O QUE A OBRA REPRESENTA? QUANTAS PESSOAS ESTÃO REPRESENTADAS? O QUE MAIS CHAMOU A SUA ATENÇÃO?

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CANTAR E CONTAR NA BRINCADEIRA VOCÊ JÁ BRINCOU DE AMARELINHA?

DO QUE VOCÊ MAIS GOSTOU NESSA BRINCADEIRA? POR QUÊ?

CONTE QUANTAS CRIANÇAS ESTÃO BRINCANDO NA ILUSTRAÇÃO ACIMA.

COMO VOCÊ FEZ PARA CONTAR?

QUAL FOI O PRIMEIRO NÚMERO QUE VOCÊ USOU PARA CONTAR? REGISTRE, DO SEU JEITO, A QUANTIDADE TOTAL DE CRIANÇAS QUE VOCÊ CONTOU.

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OBSERVE O NOME DAS CRIANÇAS QUE ESTÃO BRINCANDO DE CIRANDA DE RODA.

AGORA, ESCREVA OS NOMES DE QUEM ESTÁ: À DIREITA E À ESQUERDA DE ANA. PEGOU NA MÃO ESQUERDA DE ANA.

PEGOU NA MÃO DIREITA DE ANA.

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CANTIGAS, VERSOS E RIMAS

QUANDO VOCÊ E SEUS COLEGAS BRINCARAM DE CIRANDA DE RODA, QUE QUADRINHAS VOCÊS DECLAMARAM?

DE QUAL VOCÊ GOSTOU MAIS? POR QUÊ?

CONTE PARA SEUS COLEGAS.

VOCÊ CONHECE ESTA?

QUEM QUISER SABER MEU NOME DÊ UMA VOLTA NO JARDIM QUE O MEU NOME ESTÁ ESCRITO NUMA FOLHA DE JASMIM. ACERVO DA CULTURA POPULAR

REPRESENTE A QUADRINHA COM DESENHOS.

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TEM CIRANDA EM TODO LUGAR.

OBSERVE A IMAGEM DESTA OBRA DE ARTE. © garyleeprice.com

PRICE, GARY LEE. RODA DA PAZ. ESCULTURA EM BRONZE. TAMANHO NATURAL.

ESTA OBRA DE ARTE É UM A ESCULTUR A.

• O QUE VOCÊ VÊ NESSA IMAGEM? • QUANTAS PESSOAS ESTÃO REPRESENTADAS NA RODA? • SÃO CRIANÇAS OU ADULTOS? • POR QUE A RODA ESTÁ ABERTA? QUE TAL FAZER UMA ESCULTURA DE UMA CIRANDA?

REPRESENTE-SE USANDO ARGILA OU MASSA DE MODELAR E DEPOIS JUNTE SEU TRABALHO AOS DOS COLEGAS PARA FORMAR UMA CIRANDA.

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A PINTURA PODE ESTAR NA CIDADE...

A CIDADE PODE SER UM MUSEU Napoleon Potygua ra Lazzarotto, conhec ido artisticamente co mo Poty, foi um desen hista, gravurista, ceram ista e muralista brasileir o.

Governo do Estado do Paranรก

Governo do Estado do Paranรก

O artista Poty Lazzarotto representou a cidade de Curitiba, capital do Paranรก, em murais.

Painel localizado no Largo da Ordem. Curitiba (PR).

Rubens Chaves/Pulsar Imagens

Painel localizado no Largo da Ordem.

Curitiba (PR).

Painel localizado no Largo da Ordem. Curitiba (PR).

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A MÚSICA TAMBÉM REPRESENTA UM LUGAR

Leia e cante a letra da canção.

Estribilho: Olê muié rendeira Olê muié rendá Tu me ensina fazê renda Qu’eu te ensino a Namorá

Rubens Chaves/Pulsar Imagens

Mulher rendeira

Lampião desceu a serra Deu um baile em Cajazeira Botou as moças donzelas Pra cantá “mulher rendeira” (Estribilho) As moças de Vila Bela Não têm mais ocupação E só vivem na janela Namorando Lampião (Estribilho) Acervo da cultura popular

Você já conhecia a canção “Mulher rendeira”?

A qual profissão a letra da canção se refere?

Onde podemos encontrá-las? Em quais regiões do Brasil?

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A GENTE PISA NA TERRA, NO SOLO OU NO CHÃO?

Leia um trecho desta canção.

[...]

Primeiro cantar do galo, Já se levanta da cama, E o camponês se mistura A terra que tanto ama PINTO, Zé. Caminhos alternativos.

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Para responder às questões, realize os experimentos a seguir.

Experimento 1 • Pegue duas bacias e coloque, em uma delas, uma placa de terra com grama e, na outra, terra sem nenhuma cobertura vegetal.

• Com um regador, jogue água lentamente sobre as placas, cuidando para que a distância entre cada uma das bacias e o regador seja a mesma. Essa ação simula a chuva.

1. O que aconteceu? a) Solo com cobertura vegetal: Espera-se que a água escorrida na bacia contenha pouco ou quase nenhum fragmento de solo. b) Solo sem cobertura vegetal: Espera-se que a água escorrida na bacia contenha mais fragmentos de solo.

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A necessidade de sobreviência levou muitos grupos humanos a desenvolver cada vez mais as técnicas e os instrumentos de produção. Observe nas ilustrações alguns instrumentos que os povos primitivos desenvolveram.

Neolítico: início do tempo da Pedra Polida, marcado pelo desenvolvimento da agricultura e pela domesticação de animais.

Instrumentos do Período Neolítico

Machado e martelo feitos de pedra e chifre.

Instrumentos para talhar feitos de pedras.

Faca feita em pedra.

Marretas feitas de pedra e madeira.

Machado e martelo feitos de pedra polida.

Pontas de flecha feitas de pedra.

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Ao mesmo tempo em que muitos grupos humanos foram construindo instrumentos de trabalho, desenvolveram também novas formas de viver. Criaram técnicas de produção de roupas, de construção de casas, de fabrico de alimentos.

Veja a importância do desenvolvimento da técnica da produção de um dos alimentos mais antigos e importantes da história da humanidade: o pão.

Acredita-se que os seres humanos primitivos aprenderam a colher as espigas de trigo que encontravam no meio da vegetação dos campos. Depois descobriram que poderiam triturar os grãos e produzir um farelo. Mais tarde, viram que dava para aperfeiçoar essa produção triturando o farelo de trigo com pedra, até obter uma farinha.

Essa farinha era misturada com um pouco de água, formando uma massa que era colocada sobre pedra plana e, depois, posta sobre brasas. Assim assavam a massa, inventando o pão.

Anna Liebiedieva/123RF

Os vários povos da Antiguidade, como egípcios, gregos e romanos, aprimoraram a produção do pão e aprenderam a produzir a massa utilizando outros produtos, como centeio, cevada, sorgo e aveia. Para muitos povos, o pão se tornou a base da alimentação e até mesmo era visto como algo sagrado.

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QUANTOS SÃO? UM... DOIS... TRÊS... MUITOS! Observe esta cena e converse com seus colegas sobre ela.

Que lugar é esse?

O que você observa nessa cena?

Que animal aparece na imagem? Quantos são?

Você conhece o macaco-prego?

Os macacos-prego vivem na maioria dos lugares do Brasil e costumam andar em grupos.

São muito ativos e brincalhões.

Atingem aproximadamente 60 cm de comprimento sem contar a cauda e pesam em torno de 4 kg a 5 kg.

A expectativa de vida desses animais é em torno de 40 anos. Eles se alimentam de frutas, verduras, flores, sementes e carnes.

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vilainecrevette/123RF

1. Leia o texto a seguir. Depois, responda às questões.

CADA UM TEM UM JEITO... É TEMPO DE VIVER! Compartilhe ideias e opiniões com seus colegas e seu professor.

Em que ambiente você mais gosta de viver?

No lugar onde você vive, também vive algum tipo de animal? Qual?

Você tem animal de estimação?

Você já ouviu falar em expectativa de vida das pessoas?

E do animal com o qual você convive, quantos anos de vida, em média, ele tem?

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Um gato salta 5 vezes a própria altura. leoba/123RF

ktsdesign/123RF

No Brasil, em 2014 a expectativa de vida para homens e mulheres foi estimada em aproximadamente 75 anos.

designpics/123RF

1. Leia estas curiosidades e converse com seus colegas sobre elas.

Beija-flores podem voar de frente, de costas e até mesmo de ponta-cabeça.

HISTÓRIA DE OUTROS TEMPOS E LUGARES

História de uma cidade

Leia este poema de Carlos Drummond de Andrade e conheça a história de uma cidade.

Canção de Itabira À Zoraida Diniz Mesmo a essa altura do tempo, um tempo que já se estira, continua em mim ressoando uma canção de Itabira.

Ouvi-a na voz materna que de noite me embalava, ecoando ainda no sono, sem que faltasse uma oitava.

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UM LUGAR, OUTRO TEMPO, OUTRA HISTÓRIA – EGITO 15

26 de abril de 20

ís Meu querido diário, avião. Sabe, este pa e d , to gi E o ra pa iHoje viajei o Brasil. Fui com m d e ng lo to ui m o d está localiza lemanha, e de lá A na , rt fu nk a Fr é nha família at iro, a atual caa C o d e d a d ci a embarcamos para apital do Egito. de 18 horas. Foi cans o rt pe ou ur d a d to os A viagem , pois tudo o que vim na pe a o nd le va tá tiva, mas es o. Agora, aqui no os lh vi a ar m o d si m até agora te metrópole, posso a d ta en im ov m e sa hotel dessa imen conversar com você.

Cris

com o caule do papiro era produzida uma espécie de papel. Soube também que os escribas egípcios utilizavam elas para escrever e registrar contas do império. Com essas folhas faziam ainda cestos, redes e até pequenas embarcações.

Cris 28 de abril de 2015

Querido amigo, Esse dia foi sensacional! Visitei o Museu do Cairo, que guarda o sarcófago de ouro e a múmia do faraó Tutancâmon e muitas outras maravilhas e tesouros do Egito Antigo.

Cris

ue Meu amigo, capital do Egito. E na ia d ro ei im pr eu m a Hoje é Pirâmides de Gizé e as er ec nh co os m fo a meus pais quei muito admirad Fi s. ei R os d e al V Esfinge, no tudo muito lindo! É . vi e qu o o d tu com Cris 15 27 de abril de 20 Amigo, gar maravilhoso lu e ss ne ia d o nd gu Esse é o meu se barco oje fui passear de H . ia ór st hi e d o et ros. e repl margens pés de papi as su em i V o. il N e pelo Rio assim! Aprendi qu em ss fo e qu ei in ag Nunca im

29 de abril de 2015 Querido diário, Hoje estou muito triste, pois minha viagem cheg ou ao fim. Sabe, foram dias muito interessantes e aqui aprendi muito. Essa viagem será inesquecível. Am igo, agora preciso embarcar, pois vou pegar o avião.

Vamos nos falar no Brasil! Até lá!

Beijos, Cris.

Baloncici/123RF

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25 de abril de 20

Cidade do Cairo, capital do Egito.

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NA PINTURA, NA ESCULTURA, NA ARQUITETURA...

MARCAS DE UMA CULTURA

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Tagstock Japan/123RF

O Egito com suas pirâmides, a Grécia com seus teatros e templos, Roma com o Coliseu. Conhecemos muito da história desses povos por meio de suas construções. Essas construções podem identificar suas crenças, seus modos de vida, suas conquistas.

Veja.

Parthenon grego.

Teatro grego.

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Iakov Kalinin/123RF

lachris77/123RF

Pirâmides do Egito.

Coliseu romano.

SPL/Latinstock

Egípcios, gregos e romanos construíram esculturas, monumentos e fizeram belas pinturas para contar sobre seu dia a dia e suas vitórias.

Rainha Nefertari jogando senet, um jogo semelhante ao xadrez.

Pierre-jean DURIEU/123RF

abxyz/123RF

Nestas imagens, observe o dia a dia de uma rainha egípcia retratada em uma pintura, um atleta grego no momento em que se prepara para lançar um disco e um imperador romano montado em seu cavalo.

Discóbolo, obra do escultor grego Míron.

Monumento equestre de Marco Aurélio.

RAINHA NEFERTARI

11

A rainha Nefertari foi retratada jogando senet. Destaque o Encarte 11 e represente-se fazendo uma atividade ou uma brincadeira de que goste. Insira letras e palavras em sua representação.

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CIDADES GRANDES OU PEQUENAS, A ARTE SEMPRE ESTÁ PRESENTE A arquitetura, as esculturas, os monumentos históricos espalhados pelas cidades revelam quem somos e o que desejamos. Em qualquer cidade, independente do seu tamanho, podemos encontrar estruturas artísticas interessantes.

Como você estudou no primeiro bimestre, essas estruturas artísticas podem revelar como essas pessoas pensam e vivem.

Em sua cidade há monumentos históricos?

E as construções? Há algumas construções que são consideradas obras arquitetônicas?

Você já passeou pela cidade onde mora e observou algumas obras de arte?

1. Registre o nome das estruturas artísticas que existem no lugar onde você mora.

Resposta pessoal.

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Em muitas praças em todo o mundo podemos contemplar elegantes fontes, chafarizes e repuxos, em que a água em movimento faz parte da estrutura artística.

João Rodrigo de Almeida

Neste repuxo estão representados três sereias, uma ninfa e dois cupidos. Esses seres fantásticos pertencem à mitologia de povos da Antiguidade.

Escultura em bronze, 1916, 469 cm, proveniente da França, instalada na Praça Manoel Eufrásio Corrêa, em Curitiba.

Mitologia é o estu do de mitos e lendas.

Mitos e lendas sã o histórias populares ou relig iosas que buscam explicar fe nômenos e acontecimentos não compreendidos p elo ser humano.

Você conhece alguma lenda?

Pesquise uma lenda. Leia sobre ela e identifique suas personagens e sua história. Depois de feita a pesquisa, preencha a ficha abaixo.

Título da lenda: Personagens: Lugar onde se passa a história: Registre do que você mais gostou na sua leitura:

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A TERRA POR DENTRO E POR FORA Junto com seus colegas e seu professor, leiam a história a seguir.

Eu acabei de ler o livro Viagem ao centro da Terra, do escritor Júlio Verne.

Júlio Verne?

Nunca ouvi falar nele.

Viagem ao centro da Terra? Deve ser um livro de ficção científica, pois viajar ao centro da Terra é impossível!

Entendi. Ele fez de conta que viajou ao centro da Terra e escreveu o livro!

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Pois deveria.

Seus livros são muito bons. Ele viveu há muitos anos.

Para esse escritor tudo era possível.

Por essa razão ele é considerado um dos pais da ficção científica.

Mas sabia que parece verdade?

Isso mesmo!

VULCÕES Ivan Konar/COM/GettyImages

Observe esta imagem.

Vulcão Calbuco, localizado ao sul do Chile. Entrou em erupção em abril de 2015.

Você já viu ou ouviu falar de vulcões em erupção?

Por que ocorrem as erupções vulcânicas?

De onde vem a lava que escorre pelas encostas do vulcão?

Observe nesta ilustração um esquema de como é um vulcão.

Chaminé

Câmaras magmáticas

Cinzas e gases

Cratera Cratera secundária

Derramamento de lavas Magma solidificado (Iacólito)

Representação ilustrativa do interior de um vulcão por meio de um corte transversal.

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UM MUNDO DE MUITAS FORMAS Você já ouviu falar de cidades que foram soterradas pela erupção de um vulcão?

Você sabia que vilarejos e cidades que ficam próximas a um vulcão sofrem risco de destruição quando ele entra em erupção?

Um dos exemplos mais famosos da história foi o que aconteceu às cidades de Pompeia e Herculano, na Itália. Elas ficavam na base do vulcão Vesúvio, que em uma de suas erupções mais violentas destruiu por completo essas duas cidades.

Yulia Kuznetsova/123RF

Vista parcial da atual cidade de Pompeia, com vulcão Vesúvio ao fundo.

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Vamos entender melhor como e por que isso aconteceu.

Taras Mashlianka/123RF

Dave Walker/iStock

Montanhas Rochosas, no Canadá.

Cordilheira do Himalaia, no Nepal.

fredtamashiro/iStock

byrdyak/123RF

Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2007. (Adaptado).

Cordilheira dos Andes, na Argentina.

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PLANISFÉRIO (POLÍTICO)

Pegue novamente o Encarte 8 e compare o mapa-múndi físico com o mapa-múndi político e verifique em que outros países existe a presença de montanhas.

PARTE 1/2

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Monte Kilimanjaro, na Tanzânia.

ÁGUAS... MUITAS ÁGUAS

Leia o trecho da canção abaixo.

Planeta azul Onde a chuva caía quase todo dia já não chove nada o Sol abrasador rachando o leito dos rios secos

quanto ao futuro inseguro será assim de norte a sul a terra nua semelhante à Lua [...]

ALDEMIR; XORORÓ. Planeta azul. Intérpretes: Chitãozinho e Xororó.

In: Planeta azul. Rio de Janeiro: Polygram, 1992. 1 CD. Faixa 7. © Peermusic do Brasil / Administrado por: 100% Peermusic do Brasil Ed. Musicais Ltda.

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choneschones/123RF

sem um pingo-d’água

No título do texto, qual o sentido da expressão “planeta azul”?

O que significa na letra da canção a expressão “será assim de norte a sul / a terra nua semelhante à Lua”?

Qual é a preocupação do compositor no que se refere ao futuro do planeta?

Peter Hermes Furian/123RF

1. Observe estas ilustrações. Elas representam o planeta Terra em três ângulos diferentes.

a) O que mais vemos no nosso planeta: a parte sólida ou líquida?

Líquida. b) Você recorda qual o nome da parte sólida e da parte líquida do planeta?

Litosfera e hidrosfera.

A parte líquida (hidrosfera), que é formada por oceanos, mares, rios, lagos e geleiras, cobre 2/3 da superfície terrestre, é muito importante para a vida no planeta.

Chamamos as águas continentais de “águas doces” para diferenciá-las das águas oceânicas ou “águas salgadas”, que têm grande quantidade de sódio, o sal comum.

Águas continentais : águas que estão no interior dos continentes, como rios, lagos e geleiras.

As “águas doces” são muito importantes para nossa sobrevivência, assim como para a sobrevivência de boa parte dos animais que habitam o planeta. Além de tudo, a água necessita ser potável, e para isso normalmente precisa de tratamento para ser saudável ao ser humano.

As águas oceânicas formam uma única massa de água no planeta. No entanto, para melhor localizá-las, facilitar o estudo e organizar as comunicações, damos nome às partes que as compõem, chamando cada parte delas de oceano.

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TERRAS OCUPADAS...

UM BRASIL EM CONSTRUÇÃO!

Leia os versos da canção “Ora bolas”.

O primeiro verso é uma pergunta. Você saberia respondê-la sem ler os demais versos?

Depois de ler todos os versos fica mais fácil encontrar a resposta para a pergunta?

Ora bolas [...] onde está o Brasil? tá na América do Sul. no continente americano, cercado de oceano [...]

DERDYK, E.; TATIT, P. Ora bolas. Intérprete: Palavra Cantada. In: Canções de brincar. Rio de Janeiro: Salamandra, 1996.

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COMO TUDO COMEÇOU...

O continente chamado América é dividido em três partes: América do Sul, América Central e América do Norte.

vadimmmus/123RF

Este é o continente chamado América, situado no globo terrestre.

Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2007.

(Adaptado).

Observe o Brasil no mapa abaixo. Ele é o maior país em extensão territorial da América do Sul.

Mas o território brasileiro nem sempre foi desse tamanho.

Logo após a chegada dos portugueses ao Brasil ocorreu uma disputa de terras entre duas nações da Europa: Espanha e Portugal. Essas duas nações resolveram dividir as terras descobertas.

Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2007.

(Adaptado).

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HISTÓRIAS QUE AS ÁGUAS CONTAM

Dorling Kindersley/Getty Images

As primeiras civilizações surgiram nos vales de grandes rios, pois eram locais onde se desenvolvia a agricultura. Foi a agricultura que possibilitou o progresso dos povos que habitavam as regiões próximas dos rios, as regiões ribeirinhas.

Ilustração representando a antiga Babilônia, às margens do Rio Eufrates.

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No mapa da próxima página estão localizados as vales dos rios nos quais surgiram as primeiras civilizações humanas.

Observe e marque os rios: Tigre, Eufrates, Amarelo (Huang-ho), Azul (Yang Tsé), Nilo, Níger, Congo, Indo e Ganges.

OS RIOS BRASILEIROS E AS CULTURAS RIBEIRINHAS ValterCunha/iStock

Observe a imagem abaixo.

Vista aérea do Rio Negro, próximo de Manaus (AM).

Por essa imagem você pode imaginar como deve ser a vida das pessoas que habitam as áreas ribeirinhas da região amazônica.

Lá os rios formam um verdadeiro emaranhado de igarapés (rios e canais), que se misturam com uma densa floresta.

O cotidiano dos ribeirinhos está intimamente ligado às relações que eles estabelecem com as águas.

As brincadeiras vividas pelos ribeirinhos diferenciam-se das brincadeiras comuns da cidade urbana, principalmente pelo contexto e pelas regras. A floresta e o rio são elementos característicos da cidade ribeirinha, constituindo-se no cenário fundamental para a O cotidiano das crianças ribeirinhas realização da maioria das atividades. brincando nas águas do rio no intePOJO, Edson; LOUREIRO, João Paulo. Lazer na Ilha do Combu.

Castanhal: UFPA, 2011. p. 24.

Rogério Reis/Pulsar Imagens

Leia o que um estudioso escreveu sobre a vida dos ribeirinhos.

rior da Amazônia, em São Manoel da Cachoeira (AM).

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PALAVRAS QUE O POETA ESCOLHEU PARA DESCREVER O MUNDO Esse pequeno mundo Sei que o mundo é mais que a casa, mais que a rua, mais que a escola, mais que a mãe e mais que o pai.

Vai além do horizonte, que eu desenho no caderno, como linha reta e preta, que separa azul de verde.

Mas pra mim o que mais conta é este mundo que eu conheço e que cabe direitinho bem debaixo do meu pé.

Sei que é muito, sei que é grande, sei que é cheio, sei que é vasto.

Me disseram que é uma bola, que flutua pelo espaço, atirada pelo chute de um gigante poderoso; vai direto para um gol, que ninguém sabe onde é.

BANDEIRA, Pedro. Cavalgando o arco-íris. São Paulo: Moderna, 2002. p. 7.

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UMA RECEITA PARA REPRESENTAR O PLANETA TERRA

O planeta Terra “é uma bola que rebola lá no céu”, assim diz a canção.

Se usarmos bola, papel, gesso e cola, podemos construir um globo representando o planeta Terra, parecido com o da imagem. Para construir um globo terrestre, leia as instruções a seguir.

Materiais: • 1 bola plástica ou 1 balão de aniversário (forma arredondada)

• 1 copo de água • T inta guache (azul, verde, marrom e branca)

• Jornais velhos

• Papel de seda ou similar

• 1 tubo de cola branca

• M apa-múndi físico / globo terrestre

• 1 pincel

Norraphat Wongbhudit/123RF

GLOBO TERRESTRE

• 50 g de gesso em pó

Modo de fazer: • D obre a folha de jornal várias vezes. Enrole-a em forma de anel para servir de base para o globo.

• R asgue folhas de jornal em pedaços, passe cola e vá cobrindo a bola ou o balão. Faça três ou quatro camadas cobrindo completamente a superfície. Deixe secar bem.

• M isture o gesso em pó com água até formar uma pasta firme. Aos poucos, espalhe essa pasta no globo e deixe secar bem.

• F aça os modelos dos continentes. Para isso, copie em papel de seda o contorno de cada um deles. Use um mapa-múndi físico (Atlas).

• R eproduza sobre o globo o modelo dos continentes. Observe, com atenção, a posição de cada um deles no mapa-múndi ou no globo terrestre e cole os modelos nos respectivos lugares.

• P inte o globo: de azul os oceanos, de verde as terras planas (vegetação), de marrom as montanhas e de branco o Polo Norte e o Polo Sul. Use um mapa-múndi como referência.

• Use alfinetes coloridos para destacar o país, o estado e a cidade onde você mora.

Disponível em: <www.portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25271>. Acesso em: 2 jun. 2015. (Adaptado).

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TUDO TEM SEU TEMPO...

Leia e converse com seus colegas sobre a informação a seguir.

Os cientistas afirmam que a Terra tem entre 4 e 5 bilhões de anos de existência.

Você consegue imaginar essa quantidade de tempo de existência da Terra?

O que é o tempo para você?

A idade da Terra está expressa em anos. O que é um ano?

1. Um ano é uma unidade de medida de tempo. Quantos dias tem um ano?

Marque a resposta que você considera correta. Resposta pessoal.

( ) 366 dias

( ) 365 dias

( ) 360 dias

As três respostas anteriores são adequadas. Como assim?

• Com 360 dias temos o ano comercial. O mês comercial tem 30 dias e o ano 12 meses.

Então, complete: 12 x 30 =

360

dias.

• O tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol (movimento de translação) é de 365 dias e 6 horas, aproximadamente.

• Se o ano tem 365 dias, sobram 6 horas a cada ano.

• Por isso a cada 4 anos é acrescentado um dia no mês de fevereiro, que fica com 29 dias. Portanto, esse ano terá 366 dias.

73

MUNDO: DISTÂNCIAS, MARCAS E NÚMEROS DO MEU CHÃO! Leia atentamente os textos e destaque as informações matemáticas com seus significados.

NASA

A luz solar leva 8 minutos e 17 segundos para chegar à Terra.

eroy Ong/123RF

Maksim Shebeko/123RF

Weijia Chen/123RF

Foto da Lua vista do espaço. A Lua é o satélite natural da Terra. Ela não tem luz própria, só a vemos quando está iluminada pelo Sol. Durante o mês, ela se apresenta em 4 fases diferentes: cheia, nova, crescente e minguante.

O planeta Terra possui 5 oceanos diferentes, sendo eles: Atlântico, Índico, Pacífico, Glacial Ártico e Glacial Antártico.

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No planeta Terra existem, aproximadamente, 100 milhões de espécies animais e 400 mil espécies vegetais.

Esses números se referem a espécies conhecidas, pois há milhares que ainda não foram descobertas.

NO CORDEL A XILOGRAVURA REPRESENTA A ARTE DO ARTESÃO Uma forma de manifestação artística encontrada na região Nordeste do Brasil é a literatura de cordel.

O cordel é uma publicação popular, impresso em folhetos, geralmente em versos escritos por poetas representantes do povo, transformando-se em repórteres dos acontecimentos da vida no Nordeste do Brasil.

RafaelHipolito/istock

As capas desses folhetos, em geral, vinham ilustradas com xilogravuras. Atualmente, as ilustrações, na maioria das vezes, são substituídas por fotocópias.

A literatura de cordel é assim chamada pela forma como são vendidos os folhetos, geralmente dependurados em barbantes (cordão), em feiras, mercados, praças e bancas de jornal, principalmente das cidades do interior e nos subúrbios das grandes cidades. Essa denominação foi dada pelos intelectuais e é como aparece em alguns dicionários. O povo se refere à literatura de cordel apenas como folheto.

Disponível em: <http//basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=305&Item id=191>. Acesso em: 7 jul. 2016.

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TRABALHO E ARTE — A ARTE NO TRABALHO Você já parou para pensar em que vai trabalhar quando crescer?

Para exercer a profissão desejada, em sua opinião, será necessário estudar muito?

E os afazeres de uma casa, como lavar, passar, limpar, cuidar, é considerado trabalho?

E estudar, é considerado trabalho?

Meio-dia Meio-dia sol a pino.

Corre de manso o regato.

Na igreja repica o sino; Cheiram as ervas do mato.

Na árvore canta a cigarra; Há recreio nas escolas: Tira-se numa algazarra, A merenda das sacolas.

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DOIS ARTISTAS... DOIS OLHARES DIFERENTES Observe as imagens a seguir.

© Sucsessión Miró/AUTVIS, Brasil, 2015.

SORGH, Hendrick Martensz. O tocador de alaúde. 1661. Óleo sobre painel, 51,5 x 38,5 cm.

Rijksmuseum, Amsterdã (Holanda).

MIRÓ, Joan. Interior holandês I. 1928. Óleo sobre tela, 91,8 x 73 cm. Museu Metropolitano de Arte de Nova Iorque, Nova Iorque (EUA).

Joan Miró, pintor espanhol, quando visitou os museus de Amsterdã, na Holanda, encantou-se pelas obras dos pintores holandeses do século XVII e comprou vários postais das obras desses artistas. Em Paris, fez alguns quadros inspirados nelas. Um desses quadros foi Interior holandês I, em que Miró se baseou em O tocador de alaúde, de Hendrick Martensz Sorgh.

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A população mundial, além de ter crescido muito nos últimos 50 anos, também se transformou de forma considerável. Observe: População mundial 1965 População urbana

População mundial 2015

População rural População urbana

População rural

Fonte: ONU. Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, 2015.

O mesmo ocorreu com a população brasileira. Observe: População brasileira 1965

População brasileira 2015 Popul açã o rura

l

População rural

População urbana

População urbana

Fonte: ONU. Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, 2015.

1. Qual a principal conclusão que se pode chegar analisando esses quatro gráficos?

Que ocorreu um grande crescimento da população urbana tanto no mundo como no Brasil.

2. Os gráficos se referem às populações de 1965 e 2015. Quantos anos se passaram entre essas duas datas?

50 anos.

3. Segundo os gráficos, nesses 50 anos o crescimento da população urbana no Brasil foi maior ou menor do que ocorreu no mundo no mesmo período?

Foi muito maior que o crescimento urbano mundial.

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QUEM SÃO E ONDE MORAM OS BRASILEIROS Observe estas representações.

1

1m

2

1m

1m

Qual a indicação de altura e de largura de cada um dos quadros acima?

Qual dos quadros tem maior número de pessoas representadas?

Um espaço que tenha de 1 metro de largura por 1 metro de comprimento, dizemos que tem 1 m2 (um metro quadrado). Então, quantas pessoas por m2 (metro quadrado) estão representadas na imagem 1? E na imagem 2?

Assim, na imagem 1 temos representadas 8 pessoas por metro quadrado, enquanto na imagem 2 temos representadas 16 pessoas por metro quadrado.

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A esse fenômeno de crescimento das cidades, com todos os seus problemas, chamamos de urbanização. Ele tem ocorrido de forma significativa em todas as partes do mundo nesses últimos 50 anos.

Observe o infográfico a seguir e perceba como é a situação atual do Brasil e de cada Unidade da Federação em relação à população urbana (que mora nas cidades) e à população rural (que mora no campo).

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PORCENTAGENS RETRATAM REALIDADES DO POVO! Leia estas informações.

Lixo brasileiro A cidade de São Paulo é a que mais produz lixo no país, com cerca de 19 mil toneladas por dia.

Composição do lixo brasileiro: • lixo orgânico (52%) • papel e papelão (26%)

João Prudente/Pulsar Imagens

No Brasil são produzidas, diariamente, cerca de 250 mil toneladas de lixo.

• plástico (3%) • metais como ferro, alumínio, aço, etc. (2%) • vidro (2%) • outros (15%)

Coleta de lixo em Valinhos (SP).

Alguns dados importantes sobre a reciclagem do lixo brasileiro: • O Brasil recicla cerca de 97% das latinhas de alumínio que são descartadas.

• Apenas 55% das garrafas PET são recicladas.

Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/lixo.htm>. Acesso em: 14 out. 2015.

Em sua opinião, por que São Paulo é a cidade que mais produz lixo?

Em que sentido as informações do texto contribuem para a vida cotidiana das pessoas?

Nos ambientes em que você vive, existe o hábito de separar os diferentes tipos de lixo em reciclável, reutilizável e orgânico?

O que significa 97% das latinhas de alumínio serem recicladas?

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O TRABALHO E O LAVRADOR

Leia este texto poético.

O trabalho e o lavrador

O que disse o pão ao padeiro?

Antes de pão, eu era farinha, farinha que o moinho moía debaixo do olhar do moleiro.

O que disse a farinha ao moleiro?

Um dia fui um grão de trigo que o lavrador ia colhendo e empilhando no celeiro.

O que disse o grão ao lavrador?

Antes de trigo, fui semente, que tuas mãos semearam até que me fizesse em flor.

O que disse o lavrador a suas mãos?

Com vocês, lavro essa terra, semeio o trigo, colho o grão, moo a farinha, faço o pão.

E a tudo isso eu chamo de trabalho.

CAPPARELLI, Sérgio. A jiboia Gabriela. Porto Alegre: L&PM, 1999.

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GOVERNAR É PRECISO O que é governar?

Por que é necessário governar?

Todo país precisa ter um governante?

Leia o texto a seguir e descubra o que os garotos aprenderam a respeito da realidade política da sociedade em que estamos inseridos.

Governar Os garotos da rua resolveram brincar de governo, escolheram o presidente e pediram-lhe que governasse para o bem de todos.

— Pois não — aceitou Martim. — Daqui por diante vocês farão meus exercícios escolares e eu assino. Clóvis e mais dois de vocês formarão a minha segurança. Januário será meu Ministro da Fazenda e pagará o meu lanche. Amarelo — Com que dinheiro? — atalhou Januário. Vermelho — Cada um de vocês contribuirá com um cruzeiro por dia para a caixinha do governo. Amarelo

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IDENTIDADE MULTICULTURAL

A culinária, a música, o artesanato, a arquitetura, as festas populares são expressões das diferentes vozes culturais que constituem a multiculturalidade brasileira.

Culturas e tradições A imigração no Brasil foi de extrema importância para a formação da cultura nacional. Características de todos os lugares do mundo foram incorporadas ao longo dos séculos, desde a chegada dos portugueses, em 1500. Além das contribuições de indígenas, negros e portugueses, a expressiva vinda de imigrantes de todas as partes da Europa, do Oriente Médio e da Ásia influenciou a formação do povo brasileiro.

Vale lembrar que, apesar de sua extensão territorial, fala-se o mesmo idioma em todas as regiões brasileiras. O português é a quinta língua mais falada, e a terceira entre as ocidentais, após o inglês e o espanhol. A Constituição brasileira assegura o pleno exercício dos direitos culturais e define que o estado deve apoiar, incentivar e valorizar suas manifestações, além de proteger as culturas indígenas, afro-brasileiras e de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

Disponível em: <http://universidades-ibero-americanas.universia.net/brasil/viver/cultura.html>. Acesso em: 23 jun. 2016.

Em sua opinião, por que o Brasil fascina por sua cultura e suas tradições?

O que as raízes indígenas, europeias, asiáticas e africanas têm refletido na cultura e nos costumes da região onde você vive?

Você conhece alguns dos bens culturais e naturais tombados pelo Patrimônio Mundial da Unesco? Quais?

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DEMOCRACIA EM TIRINHAS

© Joaquim S. Lavado Tejón (QUINO), TODA MAFALDA/Fotoarena.

1. O que Mafalda está fazendo no primeiro quadrinho?

Mafalda está lendo o dicionário.

2. Qual verbete Mafalda estava procurando no dicionário?

Democracia.

3. Copie o significado que Mafalda encontrou para o verbete democracia.

Governo no qual a soberania é exercida pelo povo.

4. Procure no dicionário o significado da palavra soberania e complete a frase.

Governo no qual o

poder

é exercido pelo povo.

5. O que causou graça em Mafalda?

Mafalda riu da definição de democracia porque provavelmente ela acha que o povo não tem poder/participação nas decisões.

6. Quem são as pessoas que estão à mesa com Mafalda?

Seus familiares (pai, mãe e irmão mais novo).

7. A família de Mafalda entendeu o porquê de tanta risada? Como você chegou a essa conclusão?

Não. Sugestão de resposta: Pela fisionomia das pessoas que a observam.

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Cesar Diniz/Pulsar Imagens

A EXPRESSÃO DE UMA MULHER

Mulheres quilombolas em Cabo Frio (RJ).

Leia o depoimento de uma mulher quilombola relatando os preconceitos que os negros sofrem e como eles aprenderam a reagir contra isso. Seu nome é Ivanilde dos Santos. Ela é conselheira fiscal da Associação dos Remanescentes de Quilombos da Fazenda Bom Jardim, onde vivem atualmente 70 famílias.

Antes a gente não sabia de nada sobre os nossos direitos. Sabíamos que nós éramos negros, e éramos discriminados. Eu tenho o mesmo direito, sou ser humano e não é minha cor que vai fazer eu ir em pé e ele sentado. [...]

O preconceito que a gente enfrenta, hoje eu vejo que deve acabar, mas só a gente lutando que a gente vai acabar com isso. Eu não calo mais como a gente calava. A gente fala, a gente aprendeu a gritar também. Porque a gente sofria calado, agora a gente já aprendeu a gritar, você fala o que quer e diz o que tem direito, porque os direitos são iguais. E a gente vive desse jeito.

Depoimentos de Ivanildes dos Santos, mulher quilombola, moradora da comunidade Bom Jardim. Santarém (PA).

Disponível em: <http://www.cpisp.org.br/comunidades/html/i_mulheres.html>. Acesso em: 10 ago. 2015.

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