SÁBADO
12 DE NOVEMBRO
2016
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S DE TABACO NA COP7 e o debate sobre o comércio ilegal deve ganhar mais destaque em 2018
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Guilherme Siebeneichler
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Países aprovaram partes do novo texto da convenção-quadro para o controle do tabaco nesta sexta-feira, 11
mas desta edição. O Protocolo de Combate ao Comércio Ilegal ganhará destaque. O assunto é apontado como fundamental para o controle sanitário brasileiro, bem como a manutenção dos empregos na cadeia produtiva do tabaco. De forma inicial, as 181 nações que integram o tratado, discutiram o assunto, porém,
não houve aprofundamento nos debates. Ainda não foi definida a sede da próxima edição da COP. Entre os indicados estão México, Quênia e Suíça. Os custos operacionais do evento têm inibido a indicação de sedes. A edição deste ano exigiu investimento superior aos U$ 6 milhões.
OBILIZAÇÃO ANTECIPADA DA CADEIA PRODUTIVA
Guilherme Siebeneichler
ALTERNATIVA PARA A COP8
partir das dificuldades para ntatar a delegação brasileira COP7, e também como sustão do embaixador do Brasil Índia, Tovar da Silva Nunes, fe do grupo, os representes da cadeia produtiva do aco querem antecipar as dissões com lideranças políticas sileiras a particiapação na xima conferência. Mesmo se nindo com ministros e agenpolíticos desde julho, não uve interferências governantais significativas para manas conversas com as lideranregionais. diplomacia foi garantida em ritório indiano, a defesa dos dutores de tabaco foi marcapelo afastamento dos repretantes oficiais com os mems de entidades ligadas ao aco. Segundo o chefe da deleão, em seu relato ao governo sileiro irá indicar mudanças a contemplar parlamentares entidades que defendem a dução de fumo no país. “Pelo e sentimos vocês são classifios como bandidos e as coisas o podem ser assim. Precisas ouvir todos os lados, os inesses da saúde e econômicos cisam ser contemplados nes-
tas discussões.” Segundo ele, é preciso garantir mais diálogo antes das conferências, de forma organizada, para se apresentar projetos que contemplem a diversificação, aspectos sociais e de renda. “Não podemos esquecer das famílias produtoras e o desenvolvimento sustentável. Mas também queremos mostrar que o país está aliado com a saúde pública. Esse diálogo terá que ser ampliado para que os representantes do setor não fiquem classificados como os maus deste tratado.” A delegação paralela pretende iniciar os contatos, junto com deputados estaduais, federais, ministros e senadores, ainda este ano, relatando as dificuldades para conhecer os posicionamentos do Brasil na edição deste ano da conferência das partes.
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