Caderno Policlínica Wilson Aita | AGO 2012

Carta ao leitor Carta ao leitor Carta leitor

Policlínica Provedor Wilson Aita Pesquisas e informação

Bem-vindo a 2ª edição do caderno Policlínica Provedor Wilson Aita! No mês passado apresentamos os diversos empreendimentos localizados no principal complexo médico da região, agora nosso objetivo é mostrar os principais serviços realizados. Além disso, trouxemos diversas pesquisas na área de saúde e avanços na Medicina a fim de produzir um caderno com conteúdo informativo, interessante e com uma leitura agradável a leitores em geral.

Nas próximas edições teremos novidades. Aguarde!

Boa leitura!

Pesquisa Metade dos dependentes químicos tem doenças psíquicas associadas

Pesquisa analisou perfil de 1,3 mil pacientes tratados nos últimos três anos

Maiquel Rosauro, jornalista

Sumário

Sumário Sumário Sumário

Pesquisa

Metade dos dependentes químicos tem doenças

Metade dos pacientes com dependência química tem doenças psíquicas associadas, aponta estudo da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. Foram analisados os perfis de 1,3 mil pacientes tratados nos últimos três anos na Unidade Estadual de Álcool e Drogas do Hospital Lacan, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Entre as mulheres, o percentual é ainda maior, 56% apresentaram doenças como depressão, bipolaridade e transtorno obsessivo-compulsivo. Entre os homens o índice foi 50,1%.

De acordo com Sérgio Tamai, coordenador da área de saúde mental da secretaria, a pesquisa confirma estudos internacionais sobre o mesmo tema e aponta para a necessidade de desenvolver uma assistência especializada para esses pacientes.

56% das mulheres que fizeram parte da pesquisa apresentaram doenças como depressão, bipolaridade e transtorno obsessivo-compulsivo

- Não é um perfil de população desprezível. É necessário um ambiente mais protegido e profissionais que tenham especialização em droga dependência, mas também têm que estar familiarizados com o atendimento de pacientes com esses outros transtornos psiquiátricosdisse Tamai.

O coordenador destacou a necessidade de um ambiente adequado, tendo em vista que pacientes depressivos com associação ao uso de drogas, por exemplo, são mais propensos ao suicídio.

- Um indivíduo, internado em um hospital geral, pode tentar se matar saltando pela janela, e não faz parte da rotina desses hospitais ter esse tipo de preocupação. É preciso ter pessoal especializado - declarou.

Tamai destacou ainda a importância de cuidados específicos com pacientes esquizofrênicos.

7

Cardiologia

Tomografia das Artérias Coronárias possibilita diagnóstico mais eficiente Página 8

Diagnósticos precisos e tratamentos mais seguros Página 9

Biomédica

Novo espaço para aparelhos físicos Página 10

Análises Clínicas

Com qualidade certificada sua saúde fica mais segura Página 11

Parkinson

Portugueses identificam mecanismo de proteína que afeta memória Página 12

Oncologia

Em busca de novas alternativas de tratamentos Páginas 13

Pesquisa

Células-tronco obtidas pelo Butantan já são testadas em humanos Página 14

Analises Clínicas

Deficiência da vitamina D traz prejuízos ao organismo Página 15

- Os estudos mostram que metade desses pacientes tem uma droga dependência associada. Nesse caso, a droga em si modifica o padrão da doença. O indivíduo esquizofrênico que não é violento pode se tornar (violento) a partir do uso de cocaína, por exemplo. É um dado que precisa ser levado em consideração também - explicou.

As especificidades no tratamento de dependentes químicos com associação a doenças psíquicas ocorrem também no tempo de internação dos pacientes, informou o coordenador. Essa população tem um tratamento um pouco mais complicado. Mais do que triplica o tempo necessário de internação. Segundo Tamai, o indivíduo que tem droga dependência isoladamente demora de uma semana a dez dias internado. Os pacientes com doença psíquica associada ficam internados de cinco a seis semanas.

A relação entre a dependência química e as doenças psíquicas ocorre quando a pessoa consome entorpecentes ou álcool em excesso e desenvolve, posteriormente, transtornos mentais.

- O indivíduo que tem um transtorno mental está mais vulnerável a uma droga dependência - declarou.

Ele usou, como exemplo, o caso de um indivíduo com transtorno de ansiedade que consome bebida alcoólica para relaxar. O uso, no entanto, piora o quadro de ansiedade e cria um círculo vicioso, fazendo com que seja ingerida uma quantidade cada vez maior.

- É a gênese do quadro de dependência - destacou.

Segundo ele, o contrário também ocorre, quando o uso de entorpecentes leva a doenças psíquicas. O coordenador cita estudos internacionais que relacionam o uso de maconha à esquizofrenia, por exemplo.

- Usuários que utilizam pelo menos uma vez por semana, dobram a chance de ter a doença nos cinco anos subsequentes - disse.

Ele destacou que esse risco é ainda maior se a pessoa tem histórico familiar de esquizofrenia.

Fonte: Agência Brasil

Expediente

Este informe comercial circula encartado no jornal ZERO HORA em 74 cidades dos centros de distribuição de Santa Maria, Cruz Alta e Rosário do Sul

Escritório RBS Jornais Santa Maria: Avenida Maurício Sirotsky Sobrinho, 25 - Bairro Patronato - Telefone (55) 3220.1841. Santa Maria - RS

e-mail: casa.santamaria@zerohora.com.br |

Produção: Plano Comunicação Ltda. | Jornalista coladorador: Maiquel Rosauro (MTb 13334)

Projeto Gráfico / Diagramação / Arte final: André Machado Fortes | Textos: Maiquel Rosauro e Luísa Kanaan

Foto Divulgação

Policlínica Provedor Wilson Aita

Tire suas dúvidas sobre problemas no coração

Ecocardiograma permite um diagnóstico eficiente e seguro

Acardiologia moderna tem no ecocardiograma um de seus mais importantes métodos de diagnóstico. O exame utiliza ondas de ultrassom com uma frequência altíssima que o ouvido não percebe, sendo ideal quando o objetivo é avaliar a estrutura e o funcionamento do coração, além de sanar suspeitas dos pacientes.

O efeito Doppler é uma característica observada nas ondas quando emitidas ou refletidas por um objeto que está em movimento com relação a um observador. Na ecocardiografia, através do movimento das hemáceas pode ser registrado o sinal do Doppler que é enviado por um transdutor. Assim é possível medir a direção e a velocidade do sangue no coração.

Conforme o médico cardiologista, especializado em ecocardiografia, Eduardo Radins, que realiza o exame para o Instituto do Coração (ICOR), a principal vantagem é conseguir ver o órgão em tempo real para poder medi-lo e analisar o fluxo do sangue.

- O Doppler colorido mostra o fluxo sanguíneo em cores. Pela cor do líquido em movimento sabemos a direção que ele se movimenta dentro das cavidades cardíacas. O normal é que o sangue esteja sempre indo adiante e no interior de determinadas estruturas - justifica Radins.

Também é possível observar o tamanho do coração, a grossura do músculo, se as quatro válvulas possuem textura e mobilidade normais. É um diagnóstico importante para se analisar insuficiência cardíaca, consequências da pressão alta

sobre o coração e o funcionamento das válvulas. Além disso, é possível visualizar o pericárdio e anomalias congênitas.

- O custo-benefício para o paciente é excelente, pois é um exame completo e livre de qualquer risco. Através deste procedimento as pessoas podem solucionar suas dúvidas sobre estar ou não com algum problema no coração - afirma Radins.

O método não é utilizado para ver coronárias no exame de repouso. Neste caso, é preciso injetar remédios na veia para fazer o coração disparar e então observar indiretamente se há alguma coronária obstruída. Outra forma de fazer o exame é com o auxílio de uma esteira ergométrica no qual o paciente realiza esforço ao correr.

O que também não pode ser observado é a formação de coágulos dentro do coração. Para isso, é preciso o ecocardiograma transesofágico, que utiliza o mesmo aparelho, porém é um exame invasivo no qual uma sonda passa pelo esôfago para chegar até a proximidade da auriculeta em busca de algum coágulo. Os casos de coágulos dentro do coração, endocardite e doenças da aorta são os mais indicados para o ecocardiograma transesofágico.

Fotos Maiquel Rosauro

Ecocardiograma é um exame prático e não invasivo

Nascimentos

Parto em hospital ou em casa?

Conselho Federal de Medicina recomenda parto em hospital, mas não veta em casa

OConselho Federal de Medicina (CFM) recomendou em 10 de agosto para que os partos sejam feitos em ambiente hospitalar de forma preferencial, por se tratar da opção mais segura. Por meio de nota, o órgão alertou sobre os riscos de morte envolvendo partos fora de hospitais.

“Há um falso antagonismo entre o parto domiciliar e o parto hospitalar que ofusca uma preocupação real: a preservação da vida e do bem-estar da gestante e do recém-nascido”, informou o CFM. “É importante estar consciente sobre o equilíbrio entre riscos e benefícios envolvidos nos procedimentos médicos, de forma geral, para que as opções estejam legitimamente ancoradas em princípios bioéticos”, completou.

De acordo com o comunicado, a autonomia do profissional de saúde e da gestante deve ser respeitada. “No entanto, a legitimidade da autonomia materna não pode desconsiderar a viabilidade e a vitalidade do seu filho (feto ou recém-nascido), bem como sua própria integridade física e psíquica”, destacou.

A recomendação do CFM ocorre em meio à polêmica envolvendo resolução do Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro (Coren-RJ), que proíbe a participação de médicos obstetras em partos domiciliares e a presença das obstetrizes (profissionais da área de saúde que acompanham as gestantes no pré-natal, parto e pós-parto), doulas (acompanhantes) ou parteiras em ambientes hospitalares.

Segundo o CFM, o trabalho de parto constitui um processo natural e independente e as intervenções médicas são necessárias apenas em condições especiais, como a não execução de determinados movimentos pelo feto durante o nascimento (distócia) e problemas que comprometam à saúde da gestante (hemorragias e infecções).

“As mulheres devem ainda ser informadas sobre a seleção adequada de candidatas para dar à luz em casa, sobre a disponibilidade de um profissional habilitado e certificado dentro de um sistema integrado de saúde e regulamentado, da possibilidade de pronto acesso à consulta e garantia de transporte seguro e oportuno para hospitais próximos”, apontou a nota.

Dados levantados pelo CFM indicam que, todos os anos, cerca de meio milhão de mulheres em todo o mundo morrem em consequência da gravidez, do parto ou do puerpério (período que se segue ao parto, geralmente de 42 dias). O número representa uma mulher morta a cada minuto. No Brasil, a taxa de mortalidade materna fica em torno de 55 casos para cada 100 mil, mais que o dobro do indicador recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de 20 mortes para cada 100 mil.

“Mortes durante o trabalho de parto (intraparto) possuem maior relação com a inadequada assistência ao nascimento e são mais frequentes nos países em desenvolvimento.

Nessas áreas, menos de 40% dos partos são realizados em unidades de saúde na presença de pessoal qualificado para atendimento ao nascimento”, concluiu o conselho.

Fonte: Agência Brasil

Segundo o Conselho Federal de Medicina, a maior parte das mortes em partos deve-se a inadequada assistência ao nascimento

Policlínica Provedor Wilson Aita

Para deixar Tudo às Claras

Projeto desenvolvido pelo Oncocentro há três anos busca ajudar com informação, amigos e familiares de pessoas com câncer

Não é somente o paciente de câncer que tem a sua rotina modificada em relação à doença, mas também seus parentes e amigos. Foi visando ajudar pacientes e seus familiares que o Oncocentro há três anos desenvolve o projeto Tudo às Claras, que uma vez por mês traz especialistas de diversas áreas para tratar do assunto e responder as dúvidas relativas ao tratamento quimioterápico e ao câncer em geral.

Neste mês, a conversa foi com o doutor Leandro Streher, cirurgião torácico, sobre prevenção, sintomas e tratamento do câncer de pulmão. A palestra ocorre sempre no auditório da clínica localizado no 11º andar da Policlínica, das 14h às 15h30min.

De acordo com o doutor Everaldo Hertz, um dos oncologistas da Oncocentro, as palestras começaram em função da quantidade de parentes e amigos de pacientes com câncer que procuravam os especialistas para esclarecimentos.

- Até que um dia fizemos uma reunião com o pessoal da clínica e pensamos como poderíamos ajudar essas pessoas com informação. Foi aí que surgiu a ideia das palestras. No começo, a conversa era com os especialistas da própria clínica, mas depois fomos chamando palestrantes de fora. O objetivo é o que o próprio nome do projeto diz: deixar tudo às claras para pacientes e familiares - conta o doutor Hertz.

Segundo ele, o projeto foi crescendo, recebendo cada vez mais participantes e ampliando a gama de assuntos tratados. Entre os temas que já fizeram parte das conversas do projeto estiveram radioterapia, imunização para a pessoa com câncer, dor relativa ao câncer, a relação entre sol e a doença, nutrição, novos medicamentos, tabagismo e até espiritualidade. - É comprovado que quem tem fé tem 10% mais de chances de cura do que quem não tem. Esse debate também já fez parte das conversas do projeto. Em agosto tratamos do tabagismo, que apesar de toda a informação que se tem sobre os males do tabaco é cada vez maior o número de fumantes, principalmente meninas e mulheres jovens. Isso pode ser resultado das pressões de nossa sociedade - afirma o doutor Hertz.

De acordo com o doutor Carlos Roberto Felin, que aponta a possibilidade de haver mais de uma conversa do projeto por mês, o Tudo às Claras é uma forma de dar acolhimento aos pacientes e seus familiares. Para participar - Quem quer participar das conversas mensais do projeto precisa reservar um convite com antecedência, ligando para o Oncocentro. Uma semana antes da palestra os convites já estão disponíveis e podem ser retirados mediante a doação de um litro de leite que será destinado a instituições que atendem crianças carentes. Mais informações no Facebook do Oncocentro (www.facebook.com/oncocentrosm), no site www.oncocentrosm.com.br e pelo telefone (55) 3221-9000.

De acordo com o doutor Hertz, as conversas do projeto começaram em função da grande busca dos pacientes e familiares por informação

Foto Janice Zalamena

Foto Maiquel Rosauro

Palestras ocorrem uma vez por mês no auditório do Oncocentro e são sempre muito procuradas

Conheça tratamentos em cirurgia ortopédica minimamente invasivos

Em série de matérias sobre ortopedia, três técnicas diferenciadas serão abordadas

Hoje, com o avanço da tecnologia, existe uma gama de tratamentos menos agressivos ao paciente, com conservação dos tecidos perilesionais (em volta da lesão), causando menos transtornos ao paciente e retorno mais rápido à rotina diária. As três formas de tratamento, que têm por objetivo buscar a mínima agressão e o máximo de preservação tecidual, serão abordadas nesta e nas próximas duas edições deste caderno.

Esta primeira matéria tem como tema cirurgias vídeoartroscópicas, que são procedimentos realizados nas articulações. Vários tipos de lesões ocorrem nestes locais. Este procedimento busca realizar a cirurgia na articulação, causando um trauma mínimo e como consequência reduzindo as complicações pós-operatórias e tempo de internação hospitalar, resultando em uma recuperação cirúrgica menos traumática.

As lesões articulares são muito comuns (exemplo: lesões meniscais, ligamentares e de cartilagem) e afetam todas as faixas etárias. Boa parte dessas lesões necessitam de tratamento cirúrgico que podem ser feitas de duas formas: abertas/ tradicionais (quando se expõe a área afetada em um grande corte) ou a vídeoartrocópica.

O médico Marcio Luiz Librelotto Rubin é ortopedista e traumatologista membro SBOT, especialista em cirurgia do joelho, ombro, Videocirurgias e trauma no esporte pela USP. Também é presidente do grupo GEM 2008-2012, preceptor da residência em ortopedia UFSM/HUSM, diretor médico do Riograndense Futebol Clube e mestrando em cirurgia pela UFRGS.

- Este método possibilita realizar quase todos os procedimentos que se fazia com a cirurgia aberta, mas com os benefícios de se evitar grandes cortes, longas internações hospitalares e, o mais importante, tendo menos chances de ocorrer complicações pós-operatórias como: infecção, dor pósoperatória, rigidez articular, transfusões sanguíneas, entre outras - explica o médico ortopedista Marcio Rubin.

Cirurgias vídeoartroscópicas objetivam causar um trauma mínimo nas articulações

A videoartroscopia é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo, que consiste na introdução de um tubo pequeno (de 5 mm) chamado artroscópio, que possibilita a visualização do interior da articulação, como ombro, joelho ,quadril e tornozelo. Esse sistema ótico transmite a imagem para uma tela de TV, onde a articulação será visualizada nitidamente e de forma ampliada. Esse método de cirurgia permite amplo acesso a toda a cavidade articular com o mínimo de agressão aos tecidos que cobrem a articulação.

Este método pode ser usado tanto para diagnóstico (quando outros métodos não definiram o diagnóstico), quanto para cirurgia no tratamento das lesões articulares. A videoartroscopia tem sido realizada em várias articulações: joelho, ombro, tornozelo, punho, cotovelo e quadril. As mais comuns são as cirurgias de joelho (menisco e ligamentos) e ruptura do manguito rotador no ombro, mas a artroscopia do quadril vem ganhando espaço quando o diagnóstico é realizado precocemente.

Todas as técnicas cirúrgicas podem ser associadas à terapia celular, como uso de células tronco e/ou plasma rico em plaquetas (PRP) como auxiliar da melhor cicatrização, quando se julgar adequado para o paciente.

Foto Divulgação

Foto Maiquel Rosauro

Policlínica Provedor Wilson Aita

86 anos de diagnóstico por imagem

História da Clínica DIX se confunde com a trajetória do Hospital de Caridade

Quem entra nas dependências da clínica DIX Diagnóstico por Imagem e olha todos os recursos disponíveis provavelmente não sabe que tudo começou com apenas um aparelho de Raio X. A primeira referência a equipamentos de RX no Hospital de Caridade Doutor Astrogildo de Azevedo (HCAA) aparece no ano de 1926, o qual era operado pelas irmãs, que atuavam como enfermeiras, e pelos médicos que integravam o hospital.

A partir daí, a história da Clínica DIX passa a se confundir com a do HCAA, sempre na busca de métodos de diagnósticos melhores e mais precisos.

Até o final da década de 1980 o Hospital contava apenas com equipamentos de RX e Ultrassom, foi somente no ano de 1990 que o Hospital disponibilizou o primeiro Tomógrafo Computadorizado da região. E, em 1998 o primeiro equipamento de Ressonância Magnética.

A DIX conta com um grupo de profissionais médicos experiente e uma equipe de colaboradores responsáveis e capacitados que estão em constante evolução e aprimoramento. Também disponibiliza dois pavimentos para atender pacientes e ainda conta com espaço especial para atender as mulheres: a DIX Mulher. Neste local, as mulheres têm todo o conforto e aparelhos específicos para realizar seus exames, além de um contar com agendamentos seqüenciais e laudos integrados.

Outro diferencial da Dix é o sistema de pulseiras com código de barras, que o paciente recebe ao iniciar o atendimento. Esse sistema visa agilizar o atendimento aos pacientes e controlar o tempo de permanência nas dependências da empresa.

Equipamentos de RX estiveram disponíveis no HCAA desde a década de 1920. Desde então o serviço cresceu e se aperfeiçoou na Dix Diagnóstico por imagem

Facilidades oferecidas pela Dix

- Estacionamento próprio;

- Agendamento de exames via telefone e internet;

- Entrega de exames em domicílios, consultórios médicos e envio por sedex;

- Envio de laudo por e-mail e fax;

- Atendimento a diversos convênios;

- Parceria com o Labimed para realizar exames laboratoriais.

Hoje, Dix atua com aparelhos de Raio X digitais

Foto Luísa Kanaan

Foto Luísa Kanaan

Tecnologia de ponta a disposição para diversos exames

Tomografia das Artérias Coronárias possibilita diagnóstico mais eficiente

Nova tecnologia também identifica a doença aterosclerótica coronária

ATomografia das Artérias Coronárias é um método diagnóstico novo na cardiologia que identifica as obstruções coronárias de maneira não invasiva, rápida e com segurança, permitindo o retorno imediato do paciente às suas atividades habituais. O exame tem como grande resultado a possibilidade de excluir a doença nas coronárias com mais de 95% de certeza.

Outro grande diferencial da Tomografia Coronária, em relação aos demais métodos, é que ela identifica a doença aterosclerótica coronária (responsável pelos infartos), mesmo nos estágios iniciais, antes mesmo do indivíduo apresentar sintomas ou alterações nos exames convencionais.

- Dessa forma, o médico tem a possibilidade de iniciar as medidas preventivas precocemente e combater a doença antes que as primeiras manifestações clínicas tão temidas aconteçam - explica o cardiologista Dr. Mateus Marques, especialista em Tomografia e Ressonância Cardiovascular pelo InCor-USP e com doutorado em Radiologia pela USP.

Método de diagnóstico não é invasivo

Dr. Marques é o responsável por realizar as Tomografias Coronárias

na clínica IMAX. O exame é indicado idealmente para aqueles pacientes que apresentam desconforto torácico, porém os demais exames cardiológicos são normais ou inconclusivos ou para pacientes que não apresentam sintomas, mas têm exames cardiológicos de rotina alterados, sugerindo obstruções nas artérias coronárias.

Fotos IMAX / Divulgação

Exame possibilita a exclusão de doenças nas coronárias com mais de 95% de certeza

Tomografias Coronárias são realizadas na clínica IMAX

Policlínica

Provedor Wilson Aita

Diagnósticos precisos e tratamentos mais seguros

Abordagem multiprofissional é fundamental no atendimento de pacientes portadores de patologias cardiovasculares

OHospital de Caridade Astrogildo de Azevedo tornou-se um dos centros de referência no atendimento de pacientes portadores de patologias cardiovasculares no Rio Grande do Sul. A abordagem multiprofissional, associada a tecnologias de última geração com foco na qualidade e humanização do atendimento são fundamentais neste processo.

A HEMOCOR, clínica especializada na realização de procedimentos intervencionistas (com utilização de cateteres) do sistema cardiovascular, desempenha um papel central neste cenário. Segundo o diretor técnico, Dr. Romualdo Bolzani dos Santos, nos últimos quatro anos um ambicioso projeto de grandes investimentos em tecnologia - que incluiu a compra de um equipamento de hemodinâmica que utiliza tecnologia flat panel, o ultrassom intravascular associado a histologia virtual e o FFR (Fractional Flow Reserve) aliado a um processo de capacitação contínuo de todos os profissionais que atuam nesta área - colocaram Santa Maria numa posição privilegiada, sendo uma das poucas cidades do Estado a contar com estes recursos.

Naqueles pacientes com múltiplas estenoses (estreitamentos) das artérias coronárias, o FFR permite identificar quais lesões realmente beneficiam-se de uma intervenção. Já o ultrassom intravascular avalia o resultado do implante de stents com uma acurácia maior que a do cateterismo especialmente em situações mais complexas, garantindo melhores resultados, avalia o especialista.

Santa Maria possui tecnologia de ponta na área cardiovascular

Fotos Andréa Dotto / Divulgação

HEMOCOR é especialista em procedimentos intervencionistas

Ultrassom intravascular garante melhor resultado em exames mais complexos

Novo espaço para aparelhos físicos

Biomédica inaugurou em agosto mais uma unidade que tem como foco aparelhos para fitness

ABiomédica inaugurou no mês de agosto, mais uma unidade de sua rede, a terceira em Santa Maria e quarta no Estado. Com aparelhos de última geração, o espaço Biomédica Fitness funciona ao lado do Saúde, no térreo da Policlínica.

No local recém-inaugurado é possível encontrar equipamentos e acessórios para exercícios físicos, desde as mais tecnológicas esteiras até luvas para musculação, passando por aparelhos voltados para cadeirantes e pessoas com

atrofia muscular. Os equipamentos são voltados para residências e também para academias.

Entre os aparelhos mais procurados estão as bicicletas horizontais, que são indicadas para pessoas obesas e para as que tenham alguma dificuldade de caminhar na rua. Há também novidades na loja: uma esteira que tem uma televisão acoplada, que dispõe de diferentes programas de caminhada e também vários níveis de inclinação. A rede de lojas tem tradição em Santa Maria e já está no mercado há 25 anos.

Na Biomédica Fitness há equipamentos e aparelhos para exercícios físicos em residências e academias

Nova loja foi inaugurada no dia 22 de agosto e funciona ao lado da Biomédica da Policlínica

A loja ainda conta com extensa linha de acessórios

Entre os novos aparelhos estão uma esteira como televisão

Policlínica Provedor Wilson Aita

Análises Clínicas

Com qualidade certificada sua saúde fica mais segura

Único laboratório da região central do estado a obter selo de acreditação laboratorial

Processos realizados pelo Pasteur passam por auditoria externa da SBPC/ML

OPasteur - Análises Clínicas ao longo de sua trajetória conquistou um modelo de gestão referência em qualidade. Seguindo normas de boas práticas laboratoriais, os processos realizados pelo laboratório Pasteur passam diariamente por controles internos de qualidade e os resultados são avaliados através de regras e estatísticas, sendo adequado à Lei Federal RDC 302.

Para maior segurança e avaliação do desempenho de suas análises e equipamentos, o laboratório mantém há oito anos um programa de controle externo de qualidade chamado Control-LAB/PELM da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina LaboratorialSBPC/ML.

O Programa de Excelência para Laboratórios Médicos (PELM) é um ensaio de proficiência, o qual avalia a qualidade técnica de um laboratório através de comparações interlaboratoriais. O programa é capaz de fornecer um profundo conhecimento sobre processos de análise, garantir a confiabilidade dos resultados e ser pré-requisito de processo de acreditação.

Acreditação - é um processo voluntário no qual uma instituição, governamental ou não, avalia um laboratório através de uma auditoria e determina se o mesmo atende aos requisitos pré-determinados. Dentre vários objetivos, esse processo pretende garantir a qualidade dos serviços prestados.

Os requisitos são fundamentais em normas específicas de qualidade que contemplam as atividades laboratoriais, por exemplo, atendimento a legislação vigente, atendimento ao cliente, realização de exames, validade dos reagentes e produtos utilizados, calibração e manutenção de equipamentos, rastreabilidade dos processos, capacitação da equipe, utilização de indicadores laboratoriais e outros.

A SBPC/ML divulga o PALC entre seus associados, compradores de serviços, médicos e público em geral para valorizar e reconhecer os laboratórios que demonstram um efetivo compromisso com a qualidade.

Essas conquistas buscam aumentar a satisfação do cliente por meio da efetiva aplicação do Sistema de Gestão da Qualidade, incluindo processos para a melhoria continua dos resultados, sendo estes por meio da avaliação do desempenho da organização, e estes programas de Certificações e Acreditações apostam na gestão da empresa como de pessoas, processos e resultados que beneficiarão fornecedores e clientes internos e externos da empresa.

Para um laboratório clínico é de extrema importância a certificação PALC, que referenda e atesta o controle de qualidade em todas as fases do serviço prestado.

PALC

• Exigência para credenciamento junto às principais seguradoras de saúde;

• Padroniza a fase analítica frente ao mercado;

• Avalia a eficiência do controle interno e externo de qualidade;

• Identifica acertos e conformidades;

• Identificam oportunidades de melhoria, ações corretivas e preventivas;

• Indica a exatidão analítica e garante a confiabilidade dos resultados.

Portugueses identificam mecanismo de proteína que afeta memória

Investigação irá permitir testes com novos medicamentos

Um investigador português identificou o funcionamento de uma proteína que interfere com a comunicação entre células do cérebro e afeta a memória em doentes de Parkinson, permitindo testar novos medicamentos para evitar estes problemas. O trabalho liderado pelo cientista Tiago Fleming Outeiro, do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina de Lisboa, foi publicado este mês no Journal of Neuroscience

- Vimos que os oligomeros da proteína alfasinucleína alteram e interferem na transmissão sináptica, a comunicação entre as células nesta área, que é muito importante para os processos de memória e aprendizagemexplica Outeiro.

A investigação abre uma perspectiva para intervenção neste nível, seja tentando impedir a acumulação desta proteína fora das células (onde está a causa dos problemas), seja utilizando drogas que possam interferir com estas proteínas, modelando a comunicação neuronal. O cientista acrescentou que a intervenção ao nível dos sintomas da doença de Parkinson não tem sido possível porque não se conheciam estes mecanismos.

Estudo mostrou que apenas os oligomeros de alfa-sinucleína são capazes de afetar a comunicação neuronal, em termos científicos transmissão sináptica

Estudos recentes mostraram que uma das proteínas associadas à doença de Parkinson é detectada também fora das células do cérebro, mas não se sabia quais as consequências ou qual o tipo de

formas mais problemáticas de proteína. Os investigadores testaram o efeito de três tipos de aglomerados da alfa-sinucleína fora das células no contexto da função neuronal.

- Vimos que apenas um tipo específico destas formas da proteína, os oligomeros de alfa-sinucleína, é capaz de afetar a comunicação neuronal, em termos científicos transmissão sináptica - especificou Outeiro.

Quando os neurónios no cérebro não comunicam de forma eficiente ou normal começam a surgir problemas relacionados com vários tipos de doença, como a doença de Parkinson, e parte dos doentes acabam por desenvolver problemas cognitivos, de memória, de aprendizagem ou psicológicos.

- Foi na zona do hipocampo, associada à formação da memória, por exemplo, que detectamos estes efeitos e foi ai que focamos este estudo para perceber de que forma esta proteína causa problemas - explicou.

Há uma oportunidade muito grande de se testarem novos fármacos para aspectos particulares da doença, até agora menos possíveis de ser tratados, e corrigir defeitos na comunicação neuronal. Também existe a expectativa de se encontrar fármacos que possam evitar a acumulação destes oligomeros de alfasinucleína que se acumula nos cérebros dos doentes de Parkinson.

Fotos Divulgação

Pesquisa aumenta as oportunidades de testes com novos fármacos para correção de defeitos na comunicação neuronal

Em busca de novas alternativas de tratamentos

Centro de Pesquisa da Clínica Viver está apto a realizar estudos clínicos com objetivo de encontrar novas soluções médicas

Apartir de setembro, o Centro de Pesquisa da Clínica Viver já estará apto a realizar pesquisas clínicas em busca de novos tratamentos de saúde. O primeiro centro totalmente voltado para a pesquisa de alternativas inéditas na cidade está dentro dos padrões internacionais de pesquisa e logo na estréia já pode realizar três estudos.

O Centro poderá participar de estudos clínicos nas fases III e IV, quando o medicamento ou novo tratamento já está na fase de aprovação pelos órgãos governamentais, no Brasil a ANVISA. Localizado no nono andar do prédio da policlínica, a nova estrutura tem espaços adequados às normas de pesquisa com salas especiais para guardar os protocolos de pesquisa e também resultados encontrados. Há ainda locais específicos para armazenar medicamentos e salas para os pacientes escolhidos conhecerem a pesquisa que pretendem participar.

A Clínica Viver dará todo o apoio estrutural aos pacientes, que serão convidados caso tenham o perfil clínico necessário para a pesquisa que será realizada. Em troca da participação no estudo clínico, os pacientes receberão os possíveis benefícios do tratamento estudado e também assistência médica 24 horas, como o telefone direto com o médico. Essa assistência é importante porque qualquer reação que o participante apresente é importante para a pesquisa - explica a coordenadora do centro de pesquisa, a doutora Virgínia Maria Cóser.

A equipe que estará envolvida nas pesquisas trabalha dentro das normas internacionais de pesquisa clínica e já passou por treinamento geral para participar desse tipo de estudo. No total, serão 32 profissionais de diversas áreas: 11 médicos de diferentes especialidades, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, diretores, técnicos administrativos, secretárias, serviços de apoio e até bolsistas.

O objetivo do Centro é encontrar novas formas de tratamento para diversas doenças e não somente para o câncer,

como é o foco da Clínica Viver. De acordo com a doutora Virgínia, poderão ser testadas novidades em diferentes áreas de medicina clínica e cirúrgica.

Formação - O Centro de Pesquisa da Clínica Viver também tem a preocupação com a formação dos profissionais da cidade. Para isso, são realizadas diversas palestras com profissionais de gabarito de todo o país em diversas áreas. Confira as palestras que foram ministradas em Santa Maria pela clínica durante este ano e as que ainda estão por vir.

PROGRAMAÇÃO DE EVENTOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA – 2012

DataTema Palestrante

20/03Carcinoma Colorretal MetastáticoDr. Gabriel Prolla - Oncologista

Dr. Márcio Boff - Cirurgião Oncológico

10/04Câncer Renal MetastáticoDr. Gustavo Carvalhal - Urologista

Dr. Marcus Vinícius Mello - Oncologista

25/06Diagnóstico Básico de LinfomaDr. Marcelo Capra - Hematologista

31/07Novas abordagens farmacológicasDr. João Marc os Rizzo - Anestesista no tratamento da dor crônica

14/08Atualização no tratamentoDr. Sérgio Lago - Oncologista endócrino do câncer de mama avançado

18/09Investigação e tratamentoDr. Ant onio Weston – Cirurgião Gástrico do câncer gástrico HER 2+ Dra. Márcia Silveira Graudenz – Patologista

27/09Câncer de Próstata metastático Dr. Luiz Bruno – Onc ologista hormônio refratárioDr. Gustavo Carvalhal – Urologista

09/10Câncer de Mama metastáticoDr. Sergio Roithmann – Oncologista HER 2-

Dra Virginia Maria CóserCoordenadora do Centro de Pesquisa da Clinica ViverDoutora em genética pela Universidade Federal do Paraná

Foto Divulgação Clínica Viver

Células-tronco obtidas pelo Butantan já são testadas em humanos

Nova técnica permite obter grandes quantidades de células-tronco a partir de dentes de leite

Células-tronco embrionárias obtidas a partir de uma técnica desenvolvida por pesquisadores do Instituto Butantan, em São Paulo, já estão sendo aplicadas em seres humanos. Os primeiros resultados dos testes, visando à reconstrução do tecido que reveste a córnea, deverão ser anunciados no segundo semestre de 2013.

- Fora do país, há alguns estudos avançados. Porém, eles não chegaram à quantidade de células que a gente consegue obter. O grande achado do nosso trabalho é conseguir quantidades de células suficientes para aplicação em humanos - destaca o pesquisador do Instituto Butantan Nelson Lizier.

O estudo feito pelos pesquisadores do Laboratório de Genética do instituto levou à criação de uma técnica que permite obter grandes quantidades de células-tronco - capazes de gerar qualquer tecido do corpo humano - a partir do dente de leite.

- Essa nova tecnologia que nós conseguimos desenvolver permite que, de uma única polpa (de um dente de leite), a gente consiga tratar muitos pacientes, em torno de 100 por diadestaca Lizier.

Os últimos testes feitos em animais mostraram que as células não levam a nenhum efeito colateral quando comparadas a biofármacos e a outras drogas.

- As cirurgias já estão acontecendo. A gente já fez em dois pacientes, dentro do Instituto da Visão da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), responsável por essa parte cirúrgica - ressalta o pesquisador. Os resultados só poderão ser divulgados após o encerramento dos testes.

Butantan iniciou o estudo com células tronco obtidas a partir de dentes de leite em 2004

Um grupo de pacientes com lesões na córnea está recebendo as células-tronco como parte do experimento. Além da córnea, os pesquisadores já têm pesquisas sobre a aplicação das células-tronco embrionárias em outras áreas.

- A gente já tem estudos aqui dentro do grupo de pesquisa para a utilização dessas células para regeneração de retina, para arteriosclerose, doenças cardíacas, regeneração óssea, de cartilagem, e implantes dentários.

Os estudos sobre células-tronco obtidas a partir de dentes de leite começaram a ser feitos no Butantan em 2004. Com essa técnica, os embriões não são mais necessários para a criação das células-tronco. Assim, é possível produzir do próprio organismo do paciente uma célula igual à embrionária.

Fonte: Agência Brasil

Primeiros resultados dos testes deverão ser anunciados no primeiro semestre de 2013

Fotos Divulgação

Deficiência da vitamina D traz prejuízos ao organismo

Mais de 90% das pessoas têm deficiência dessa vitamina e não sabe.

Mas com um exame laboratorial é possível detectar essa carência

Avitamina D é um componente essencial para o crescimento, desenvolvimento e manutenção do nosso organismo, mas apesar de estar presente em diversos alimentos de uso diário, como leite e derivados, mais de 90% da população têm níveis inadequados da vitamina. Isso acontece porque para ser sintetizada é preciso dos raios ultravioleta do sol. Há alguns anos a função da vitamina D estava quase completamente direcionada para manutenção da saúde óssea, redução e controle da osteoporose. Pesquisas recentes demonstram que a vitamina D possui mais funções e, quando os seus níveis estão reduzidos no sangue, pode haver maior possibilidade de desenvolvimento de alterações como dor, fadiga muscular, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, câncer de mama, cólon e próstata, diabetes, esclerose múltipla, artrite reumatóide e lúpus, entre outras patologias.

Para detectar se há carência da vitamina, basta realizar a análise da 25-hidroxi vitamina D, realizado em equipamento de ponta à disposição no Labimed. O laboratório também oferece diversos tipos de exames, como o de determinação da hemoglobina glicada e é o único laboratório que realiza diariamente este exame através da cromatografia líquida de alta performance, uma metodologia considerada padrão ouro, importante para o controle do tratamento de diabetes.

Com 48 anos de existência prestando serviço na área de análises clínicas, 150 funcionários, 15 farmacêuticos na área técnica, gerencial e médicos, o Labimed oferece sete postos de coletas ambulatoriais e quatro hospitalares para atender você e seus familiares. O laboratório funciona 24 horas por dia e atende pedidos de exame a qualquer horário do dia ou da noite. Um dos diferenciais do Labimed é a realização de mais de 90% dos exames no próprio laboratório e entrega dos resultados no mesmo dia da coleta. De acordo com a Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, o Labimed foi o primeiro laboratório privado em Santa Maria a realizar controle de qualidade em toda a sua gama de exames.

Níveis reduzidos de vitamina D podem aumentar a possibilidade do desenvolvimento de doenças cardiovasculares, fadiga muscular, hipertensão arterial, entre outros

Dicas Labimed

Procure sempre o seu médico para que possa prevenir, diagnosticar ou tratar alguma doença. Antes de qualquer procedimento laboratorial consulte as informações relativas ao jejum, possibilidade de coleta domiciliar e cobertura de exames de seu plano de saúde.

Fotos Luísa Kanaan

Labimed funciona 24 horas por dia

Policlínica Provedor

Wilson Aita

Para anúncios ou sugestões:

Escritório RBS Jornais Santa Maria

Avenida Maurício Sirotsky Sobrinho, 25, Bairro Patronato - Santa Maria - RS

Fones: (55) 3220.1841 e (55) 3220.1844

e-mail: casa.santamaria@zerohora.com.br Informe Comercial