desse jogo de gato e rato que continuamos a jogar e encerrar a noite. No meio do corredor, eu sou agarrada e puxada de volta contra a parede. Deixo escapar um grito e a mão de Sy tampa minha boca para me silenciar. — O que diabos você está fazendo aqui? — Sua respiração quente bate no meu rosto me atordoado. Meu coração bate fortemente enquanto ele parece tranquilo sobre mim. Parte de mim não sabe como reagir, seu olhar me paralisa, capturada na luz baixa do salão, meu pânico se transforma em outra coisa. Algo que eu senti a última vez que ele me teve contra a parede. Eu começo a falar, mas as minhas palavras saem abafadas pela mão dele. — O que quer dizer com o que estou fazendo aqui? — Eu estalo quando ele se move da minha boca. — Que porra você está fazendo no meu clube? — Ele pergunta novamente, movendo seu corpo mais perto. — O seu clube? — Eu pergunto, levantando a sobrancelha. — Última vez que verifiquei, eu vim aqui com minha melhor amiga, não para vê-lo, por isso, então me dê licença — eu digo, tentando me empurrar da parede, mas ele pisa certo, o joelho que vem entre as minhas pernas. — Você vai transar com ele? — Ele rosna, os olhos mais irritados a cada segundo. — Talvez — eu digo a ele, sabendo que ele está falando sobre Jesse. — Eu me pergunto se ele vai me deixar nua após uma transa rápida contra a parede — eu continuo. Seu aperto sobre mim fica mais apertado. Eu sei que não deveria provocálo com as minhas palavras, mas ele está seriamente delirante se ele acha que tem qualquer reivindicação em cima de mim. — Eu sabia que você era uma provocação, mas eu não sabia que você queria ser uma prostituta do clube — ele responde, e eu tento não deixar que suas palavras machuquem. — Você terminou? — E você? — Ele contrapõe. — Você me deixou parada lá. Eu não fiz nada, porra. Por que você está tão irritado?