GLOSSÁRIO DE DANOS EM FACHADAS

Elaboração de mapeamento de danos e riscos de edificações históricas de Patos – Igreja Nossa Senhora da Conceição, Estação Ferroviária e Prefeitura (Chamada 01/2020 – Interconecta – IFPB – Campus Patos)

Luis Felipe de Medeiros Brito Maria Emelly Batista de Sousa Vinicius da Silva Vieira

SUMÁRIO ABRASÃO MECÂNICA

1

FENDAS SUPERFICIAIS

13

BIOFILME - BOLOR

2

FENDILHAMENTOS

14

CRATERA

3

FISSURAS

15

CORROSÃO NAS LIGAÇÕES

4

MANCHAS AMARELADAS

16

DEFORMAÇÕES E DESLOCAMENTOS

5

MANCHAS EM MADEIRA

17

DESCASCAMENTO

6

MOVIMENTOS DE LIGAÇÕES E DISTORÇÕES

18

DESCOLAMENTO EM PLACAS

7

PULVERULÊNCIA

19

EFLORESCÊNCIA - SALITRE

8

RACHADURAS

20

EMPOLAMENTO

9

SAPONIFICAÇÃO

21

ENRUGAMENTO

10

TRINCAS EM MADEIRAS

22

EXCENTRICIDADE

11

VESÍCULAS

23

FENDAS DE BORDA EM EXTREMIDADES

12

FICHA MODELO

24

REFERÊNCIAS

25

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: ABRASÃO MECÂNICA

FICHA

01/23

Referências: BRITO (2014), ACHIAMÉ e HAUTEQUESTT (2017)

DEFINIÇÃO Desgaste do material, principalmente por agentes físicos, causando degradação.

CAUSA Vento e água, dilatação térmica, desgaste por uso.

ORIGEM Agentes abióticos significativos de deterioração física.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Substituição plena do substrato para que sua funcionalidade seja recuperada.

1

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: BIOFILME - BOLOR ACHIAMÉ e HAUTEQUESTT (2017)

FICHA

02/23

Referências: ALVES (2010), FERREIRA e GARCIA (2016), DEFINIÇÃO Biofilme são manchas escurecidas na superfície proveniente da proliferação de agentes orgânicos.

CAUSA Ambiente com presença de umidade, baixa iluminação e ventilação.

ORIGEM Condições termo-higrotérmicas e com iluminação natural desfavorável.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Higienização – lavagem com sabão neutro e/ ou remoção dependendo do nível de degradação, com posterior aplicação de fungicida e pintura.

2

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: CRATERA

FICHA

03/23

Referências: ALVES (2010); FILHO (2018) e IBRACLUBE (2016) DEFINIÇÃO Orifício circular na camada pictórica, proveniente do rompimento de bolhas no filme durante o processo de secagem.

CAUSA Superfície com sujidades ou contaminada com materiais como óleo e graxa; pintura feita sobre substrato quente; umidade em contato com a tinta recém-aplicada; oclusão do solvente ou ar na superfície do filme durante a aplicação; presença de água no ar de atomização da pistola; excessiva atomização; diluição realizada em materiais não recomendados.

ORIGEM Execução de maneira inadequada, superfície não preparada ou em condições impróprias.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Remover a tinta, limpar o local com aguarrás, esperar secar e por fim, repintar.

3

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: CORROSÃO NAS LIGAÇÕES

FICHA

04/23

Referência: BRITO (2014)

DEFINIÇÃO Corrosão nas ligações são reações químicas entre os constituintes dos materiais.

CAUSA Junção de características distintas dos materiais, que dão início as reações químicas que geram efeito de corrosão na matéria.

ORIGEM Presença de água e oxigênio na estrutura celular da madeira.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO De acordo com o tamanho da fenda, recomenda-se reparo ou substituição parcial ou total.

4

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS

FICHA

05/23

MANIFESTAÇÃO: DEFORMAÇÕES E DESLOCAMENTOS Referências: ALVIM et al (2011), BRITO (2014); Adaptado de FERREIRA e GARCIA (2016); FERREIRA, LOBO, RENOFIO (2007) DEFINIÇÃO Deformações e deslocamentos é a mudança, alteração na forma e no aspecto original da estrutura inicial do material.

CAUSA Deslocamentos de apoios, flechas excessivas no meio dos vãos das treliças, efeitos da instabilidade lateral dos arcos.

ORIGEM Movimentações das estruturas por motivos adversos.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Correção com manutenções adequadas.

5

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: DESCASCAMENTO

FICHA

06/23

Referências: NETO (2007) e ALVES (2010) DEFINIÇÃO Descasamentos podem ser classificados como a separação entre a película de tinta e a superfície.

CAUSA Pintura feita sobre caiação¹, má diluição da tinta, substrato com impurezas, com umidade ou com temperatura aquecida.

ORIGEM Execução da pintura realizada sem o adequado preparo do substrato.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Deve-se raspar ou escovar o local, a fim de retirar todas as partes soltas, limpar a área, aplicar o fundo preparador e fazer a nova pintura.

1: Caiação é um tipo de pintura feita a cal

6

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: DESCOLAMENTO EM PLACAS

FICHA

07/23

Referência: FREITAS, FRANÇA P., FRANÇA T. (2013)

DEFINIÇÃO Separação entre a argamassa e o substrato, podendo ocorrer em placas duras ou quebradiças. Outra característica é que o local afetado apresenta som cavo² quando realizada a inspeção.

CAUSA Argamassa espessa, excesso em aglomerante, argamassa magra, presença de mica ou ausência da camada de chapisco.

ORIGEM Revestimento feito de maneira inadequada, descumprindo as normas e o traço adequado.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO É necessária a renovação do revestimento, pois o mesmo encontra-se afetado. ²- É sinal de que há problemas de aderência naquela área. Som cavo não é uma anomalia, apenas um sintoma.

7

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: EFLORESCÊNCIA - SALITRE

FICHA

08/23

Referências: ALVES (2010) e MARQUES (2013)

DEFINIÇÃO Sais presentes nos materiais de construção que ao serem diluídos se cristalizam no substrato, formando manchas brancas no local afetado.

CAUSA Sais solúveis presentes nos matérias e em contato com água.

ORIGEM Uso de materiais com alta quantidade de sais em locais com presença de umidade.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO É necessário minimizar a umidade local e em seguida, remover a eflorescência por meio da escovagem ou lavagem, aguardar a superfície secar e refazer a pintura.

8

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: EMPOLAMENTO

FICHA

09/23

Referências: FERREIRA; GARCIA (2016) DEFINIÇÃO São bolhas formadas no filme que variam suas dimensões, podendo até mesmo causar o desplacamento da superfície afetada.

CAUSA Deslocamentos entre o reboco e o emboço; uso de massa PVA em ambientes externos; pintura sobre tinta antiga; superfície com sujidades ou diluição feita em materiais inadequados.

ORIGEM Execução da pintura sem a limpeza adequada da superfície e/ou o mau preparo do substrato e má execução.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Raspar a massa de PVA e substituir por massa acrílica; Raspar a área afetada, fazer a limpeza do substrato, preparar a superfície e por fim, repintar.

9

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: ENRUGAMENTO

FICHA

10/23

Referências: POLITO (2006) e IBRACLUBE (2016) DEFINIÇÃO Superfície irregular pela presença de rugas.

CAUSA Aplicação de muito produto, descumprimento do tempo de secagem de demão, superfície com alta temperatura ou úmida, pintura sobre sujidade ou o substrato ainda úmido em contato com a água.

ORIGEM Execução da pintura realizada de maneira inadequada e sem cumprir as especificações do produto utilizado, ou condições térmicas desfavoráveis.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Remover toda a tinta com auxílio de uma espátula, escova de aço e removedor, limpar a área, preparar a superfície com o fundo preparador e em seguida repintar.

10

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: EXCENTRICIDADE

FICHA

11/23

Referências: MACHADO et al (2009) DEFINIÇÃO Desvio ou distanciamento do centro.

CAUSA Instalações de tubulações e/ou equipamentos não previstos no projeto original.

ORIGEM Erros de concepção de apoio.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Corrigir ligação da condição de apoio, banzo superior com o banzo inferior, e verificar o dimensionamento.

11

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS

FICHA

12/23

MANIFESTAÇÃO: FENDAS DE BORDA EM EXTREMIDADES Referências: APA EWS (2006), CARREIRA (2003), BRITO (2014) DEFINIÇÃO É uma separação longitudinal do tecido lenhoso que ocorre apenas na borda na extremidade da peça.

CAUSA Resultado de defeitos naturais de secagem da madeira.

ORIGEM Defeitos naturais de secagem. (Secagem ao ar livre, quando a madeira é instalada ainda verde in loco).

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO De acordo com o tamanho da fenda, recomenda-se reparo ou substituição parcial ou total.

‘

12

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: FENDAS SUPERFICIAIS

FICHA

13/23

Referência: BRITO (2014)

DEFINIÇÃO É uma separação longitudinal do tecido lenhoso, em geral alinhada longitudinalmente e perpendiculares aos anéis de crescimento.

CAUSA Resultado de defeitos naturais de secagem da madeira ORIGEM Defeitos naturais de secagem. (Secagem ao ar livre, quando a madeira é instalada ainda verde in loco).

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO De acordo com o tamanho da fenda, recomenda-se reparo ou substituição parcial ou total.

13

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: FENDILHAMENTOS BRITO (2014)

FICHA

14/23

Referências: FERREIRA (2012), BRASHAW et al (2012), ALVES (2010) e DEFINIÇÃO Separação longitudinal na extremidade da peça, que atravessa a mesma em toda sua espessura.

CAUSA Separação das células da madeira por efeito físico de rasgamento, geralmente por cisalhamento.

ORIGEM Oriunda de esforços de cisalhamento, superiores aos de projeto, principalmente em regiões de ligações com pinos, muito próximos dessa extremidade.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Substituição plena da peça pra devolução da funcionalidade.

14

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: FISSURAS

FICHA

15/23

Referência: ABNT (2003) DEFINIÇÃO Abertura ocasionada por ruptura de um material ou componente, inferior ou igual a 0,5 mm.

CAUSA As principais causas estão ligadas ao recalque na fundação, variações na temperatura e retração dos materiais de revestimento.

ORIGEM Atuação de tensões nos materiais, e defeitos na fase dos procedimentos de revestimentos.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Refazer procedimentos de emboço e reboco respeitando as normas técnicas. Se as juntas de dilatação não foram feitas durante a execução, é essencial que sejam feitas neste momento.

15

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: MANCHAS AMARELADAS

FICHA

16/23

Referências: ALVES (2010), ARGALIT (2014)

DEFINIÇÃO São manchas no tom amarelado que se desenvolvem na película de tinta.

CAUSA Manchas causadas por gordura, óleo, fumaça de cigarro e até umidade.

ORIGEM Sujidades naturais devido à exposição ao tempo e intempéries.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO É necessário lavar o local antes de realizar a pintura. Lavando com água e 10% de amoníaco ou com detergente que possui em sua composição o mesmo material.

16

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: MANCHAS EM MADEIRA

FICHA

17/23

Referência: ALVES (2010)

DEFINIÇÃO São manchas e dificuldade para que ocorra a secagem da tinta na madeira.

CAUSA Repintura feita na madeira sobre materiais que foram utilizados para retirar a película anterior ou presença de ácidos e resinas no próprio substrato.

ORIGEM Execução sobre a madeira sem retirar antigos resíduos e causas naturais do próprio material.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Remover a pintura existente, lavar e esperar o material secar completamente. Em seguida, será necessário refazer a repintura.

17

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS

FICHA

18/23

MANIFESTAÇÃO: MOVIMENTOS DE LIGAÇÕES E DISTORÇÕES Referências: BRITO (2014), MACHADO et al (2009) e CRUZ (2009) DEFINIÇÃO Ligações entre os elementos estruturais de montantes e diagonais com os banzos, nos pontos dos apoios, que tendem a favorecer movimentações dos nós das ligações, em função de aplicações de ações horizontais nos topos dos pilares e/ou das paredes que as suportam.

CAUSA Execução inadequada da ligação, ausência de sistema contraventamento.

ORIGEM Colapso da estrutura e movimentações dos nós das ligações.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Reforço no nó de apoio, e a implementação de um sistema contraventamento.

18

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: PULVERULÊNCIA

FICHA

19/23

Referências: FERREIRA e GARCIA (2016) DEFINIÇÃO Desagregação e esfarelamento da argamassa quando pressionada manualmente, acompanhada de uma baixa resistência superficial ao risco.

CAUSA Quando usada a argamassa de cal, a carbonatação inadequada aliada ao aglomerante pobre causa os esfarelamento do material.

ORIGEM Excesso de materiais pulverulentos no agregado, traço pobre em aglomerantes ou demasiadamente rico em cal, excesso de torrões de argila no agregado e tempo insuficiente de carbonatação da cal.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO É necessária a renovação do revestimento, pois o mesmo encontra-se afetado.

19

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: RACHADURAS (2012), BRITO (2014) e MACHADO et al (2009)

FICHA

20/23

Referências: CARREIRA, 2003, ABNT (1984), BRASHAW et al,

DEFINIÇÃO Separação longitudinal do tecido lenhoso da madeira, que ocorre predominantemente entre os anéis anuais de crescimento.

CAUSA Ações de agentes atmosféricos e luz solar direta.

ORIGEM Resultado de defeitos naturais de secagem da madeira.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO De acordo com o tamanho da fenda, recomenda-se reparo ou substituição parcial ou total.

20

e acordo com o tamanho da fenda, recomenda-se reparo ou substituição parcial .

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: SAPONIFICAÇÃO

FICHA

21/23

Referências: ALVES (2010), IBRACLUBE (2016) DEFINIÇÃO São manchas que surgem na superfície que são caracterizadas por serem pegajosas e contribuem para que tintas alquídicas tardem a secar.

CAUSA Alcalinidade natural presentes em alguns dos materiais utilizados.

ORIGEM Uso de materiais alcalinos no substrato que possui contato com água.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Remover a pintura raspando, escovando ou lixando, preparar a superfície com o fundo preparador e refazer a pintura.

21

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: TRINCAS EM MADEIRAS

FICHA

22/23

Referências: BRITO (2014)

DEFINIÇÃO Fresta ou rachadura na madeira, além da soltura parcial ou total da tinta.

CAUSA Uso indevido de massa PVA para corrigir falhas existentes.

ORIGEM Execução de madeira incorreta.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Remover a antiga massa e aplicar uma demão de Branco fosco diluído em até 30% de aguarrás. Em seguida, corrigir a superfície utilizando massa a óleo, lixar, limpar e repintar.

22

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS MANIFESTAÇÃO: VESÍCULAS

FICHA

23/23

Referência: FERREIRA; GARCIA (2016) DEFINIÇÃO São pequenos pontos que aprecem no substrato que vão expandindo com o passar do tempo, e posteriormente, acabam destacando a pintura. Essa manifestação é caracterizada por possuir coloração preta, marrom, vermelha ou branca no interior da vesícula.

CAUSA Impurezas presentes na argamassa, tais como: argila, cal não extinta, matéria orgânica, pirita e outros.

ORIGEM Uso de materiais contaminados SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Remover o reboco que apresenta essa manifestação.

23

FICHA MODELO:

FICHA DE CLASSIFICAÇÃO DE DANOS - MODELO MANIFESTAÇÃO: Nome do dano

FICHA

Referência: AUTOR (ANO) DEFINIÇÃO Apresentar definição e descrever as características do dano CAUSA Indicar os fatores que provocaram a patologia que podem ou não ser simultâneos

Imagem ilustrativa ORIGEM Relatar as possíveis causas primárias do aparecimento do dano.

SUGESTÕES DE INTERVENÇÃO Relatar técnicas de tratamento da manifestação patológica.

24

N/NT

REFERÊNCIAS ALVES, Giovane Pereira. Sistemas de pintura em edifícios públicos de Maringá. 60f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Construção de Obras). UFPR, Maringá, 2010.

BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção: 2. Livros Técnicos e Científicos, 2005.

BRITO, Leandro Dussarrat. Patologia em estruturas de madeira: metodologia de inspeção e técnicas de reabilitação. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, 2014.

DE LIMA, Israel Luiz; STAPE, José Luiz. Caracterização da madeira serrada em clones de Eucalyptus. Pesquisa Florestal Brasileira, v.

37, n. 89, p. 55-62, 2017.

FERREIRA, Diogo Martins; GARCIA, Guido Cavalcanti. PATOLOGIA DE REVESTIMENTOS HISTÓRICOS DE ARGAMASSA: O caso da ação da água na Igreja de São Francisco da Prainha, Rio de Janeiro. 2016.

FERREIRA, CLÁUDIO VIDRIH; LOBO, A. S.; RENOFIO, A. Patologias em unidades de conjuntos habitacionais de Macatuba/SP. In: XIV COBREAP-Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias, Salvador, BA. 2007.

FREITAS, Antônio Henrique Correa de; FRANÇA, Poliana Miranda; FRANÇA, Tamiris Miranda. PATOLOGIA DE FACHADAS. Revista Pensar Engenharia, Minas Gerais, 2013 GRUPO ARGALIT. Como Tratar o Amarelamento em Paredes e Teto. Disponível em: http://www.argalit.com.br/dicas-e-macetes/13/comotratar-o-amarelamento-em-paredes-e-teto/. Acesso em: 03 ago. 2020.

IBRACLUBE. Enrugamento ou encolhimento. Disponível em: https://ibraclube.wordpress.com/2016/07/05/enrugamento-ou-encolhimento/.

Acesso em: 03 ago. 2020. _______. Saponificação. 2016. Disponível em: https://ibraclube.wordpress.com/2016/05/04/saponificacao/. Acesso em: 02 ago. 2020.

MARQUES, F. P. F. M. Tecnologias de aplicação de pinturas e patologias em paredes de alvenaria e elementos de betão. Lisboa: Instituto Superior Técnico Lisboa, 2013.

NETO, Jerônimo. Proposta de método para investigação de manifestações patológicas em sistemas de pinturas látex de fachada.

2007. Tese de Doutorado. Dissertação (Mestrado em Habitação: Planejamento e Tecnologia) São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas.

25

RIBEIRO FILHO, Guido Lessa. Estudo de patologias de pintura e ocorrência de corrosão atmosférica em plataforma de petróleo. 2018.

POLITO, Giulliano. Principais Sistemas de Pinturas e suas Patologias.

2006.

Disponível http://www.demc.ufmg.br/tec3/Apostila%20de%20pintura%20-%20Giulliano%20Polito.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020.

26

em: