Glossário

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ELABORADO POR: MARIA DE LURDES MÁRCIA RIBEIRO NELSON TEIXEIRA 17 DE FEVEREIRO DE 2011


PerĂ­odo Medieval


Manuscrito Iluminado

Um manuscrito iluminado é um manuscrito em que o texto é suplementado pela adição da decoração, tais como decorações de iniciais, beiras e ilustrações diminutas.


SCRIPTORIUM

Scriptorium era um espaรงo onde os monges copistas trabalhavam os manuscritos.


Monge Copista Os monges copistas copiavam os livros à mão. A perfeição com que os monges copistas executavam o seu trabalho fazia com que demorassem anos a finalizar um livro.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Roberto_Cruz

Aplicação, estudo digno de louvor; pregar pelo trabalho das mãos, doar-se ao estudo das línguas.


Arte Insular

Arte hiberno-saxónica ou arte insular é o estilo de arte produzido após o Império Romano nas Ilhas Britânicas. O termo é usado também para designar a escrita produzida naquele tempo. Naquele período, a Irlanda e a Grã-Bretanha tinham um estilo de arte muito característico.


Minúscula Carolingia

A minúscula carolíngia ou Caroline minúsculo é um tipo de escrita desenvolvida como padrão na Europa para que o alfabeto latino pudesse ser facilmente reconhecido pela classe alfabetizada de uma região para outra.

Foi utilizada no império de Carlos Magno aproximadamente nos séculos IX e XIII. http://es.wikipedia.org/wiki/Min%C3%BAscula_carolingia


Iluminura Românica e Gótica A iluminura consistia num tipo de representação pictórica, profundamente colorida e decorativa que, organizada em pequenos quadros ao longo dos livros manuscritos de pergaminho, visava ilustrar e tornar mais compreensíveis as diferentes passagens do texto.

Românica

Românica


Livro Tipogrรกfico


Xilogravura

É a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo. É uma técnica em que se entalhar na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Xilogravuras do século XVI ilustrando a produção da xilogravura. No primeiro: ele esboça a gravura. Segundo: ele usa um buril para cavar o bloco de madeira que receberá a tinta


Gravura

soncini.com.br

É uma imagem representando algo, como pintura, desenhos, relevos, etc. O material pode variar e classifica-se a gravura de acordo com o material de que é feita.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravura Gravura em metal de Dürer: A Morte, o Cavaleiro e o Diabo.

Definição Gravura é o termo que designa, em geral, desenhos feitos em superfícies duras como madeira, pedra e metal - com base em incisões, corrosões e talhos realizados com instrumentos e materiais especiais. Ao contrário do desenho, os procedimentos técnicos empregados na gravura permitem a reprodução da imagem


Incunábulo É considerado o mais belo incunábulo em língua portuguesa. tertuliabibliofila.blogspot.com

Livro dos primórdios da tipografia, ainda muito artesanal, impresso num período que se convencionou mediar entre 1450 e 1500, e com um grafismo que imitava o modelo do códice manuscrito. O incunábulo, apesar de impresso, tem ainda as letras capitulares manuscritas, está foliado (numerado por fólios) e não paginado, é de formato grande, tem a mancha gráfica compacta, com frequente recurso a abreviaturas, não tem o texto articulado em subdivisões (capítulos, partes…) e apresenta imperfeições técnicas relativas à tinta e ao papel.


Gutenberg

Gutenberg é considerado o “pai” da impressão, iniciou sua formação como aprendiz de ourives, onde aprendeu a trabalhar o metal e a gravação. O primeiro livro tipográfico imprimido foi a Bíblia.


Tipos Móveis Tipo na área da tipografia, refere-se aos tipos móveis das prensas mecânicas para impressão de textos. Podem ser feitos de dois materiais: os tipos de metal (tipos fundidos) e de madeira. Tipo é , também, o termo referente aos caracteres das letras.


Prensa Tipográfica É uma prensa forte, robusta, tinha força suficiente para pressionar a tinta do tipo “Matriz” contra a superfície do papel.

A tinta funcionava bem num bloco de madeira, porque a madeira absorvia o excesso de humidade e formava poças em um tipo de metal.


Bíblia de Gutenberg

A Bíblia tinha páginas com mais de 2500 caracteres, compostos a partir de uma fonte de 290 caracteres diferentes. As primeiras 9 páginas têm 40 linhas por coluna onde a 10ª página tem 41 linhas e as restantes têm 42 por coluna, tudo isto por uma questão de economizar papel. Para se conseguir uma edição de 210 exemplares seriam precisos 5 mil peles de ovelha cuidadosamente preparadas. Para valorizar e embelezar deixavam espaços em branco para que fossem desenhadas iniciais decorativas.


Johanes Fust e Peter Shoeffer Johanes Fust foi um abastado burguês e comerciante de Mainz que financiou na altura o projecto de Gutenberg. Após um segundo pedido de empréstimo por parte de Gutenberg o qual foi recusado e ao mesmo tempo processou judicialmente perdendo Gutenberg a favor de Fust tendo que entregar todo o seu projecto a Fust. Este ultimo alinhou-se ao braço direito de Gutenberg de seu nome Peter Shoeffer que era um qualificado funcionário de Gutenberg, como artista e designer experiente como iluminador. No entanto ambos formaram a mais importante impressa gráfica do mundo sendo os mesmos os autores da primeira impressão a cores.

Johanes Fust

Peter Shoeffer


EDIÇÃO DE DESENHO DE LETRA PARA TIPOGRAFIA NA ALEMANHA


Anton Koberger Impressor, editor e livreiro alemão, de Nuremberga, que montou oficina gráfica dispunha de vinte e quatro prensas e mais de cem empregados no final do século XV. Albrecht Dürer foi assessor artístico de Koberger tendo este impresso o Apocalipse em 1498.

Da oficina de Anton Koberger saiu em 1475 a primeira Bíblia ilustrada. Desempenhou um papel importante na difusão do livro tipográfico na Europa. Koberger foi - reconhecidamente - um grande gravurista, ilustrando milhares de paginas de diversos livros em sua carreira. gravura de Koberger


Crónicas de Nuremberga Auge e esplendor do livro medieval Incunábulo publicado pela primeira vez em latim em 12 de Junho de 1493, como edições em tradução em alemão a partir de 23 de Dezembro de 1493. A Crónica é uma história do mundo ilustrada, dividida em sete partes. O autor é Hartmann Schedel, e Georg Alt fez a tradução para o alemão. Albrecht Dürer era aprendiz durante a feitura das 1804 ilustrações em xilogravura.


Albrecht Dürer Albrecht Dürer viveu entre 1471 e 1528 e foi a figura central da renascença alemã.Tornou-se aprendiz do pintor Michael Wolgumut com quem iniciou os seus trabalhos de gravura em madeira e cobre. Dürer inspirou-se nos trabalhos dos pintores dos dois maiores centros artísticos europeus (Itália e Holanda), mas sendo muito mais inovador. Dürer foi um típico artista do renascimento.

A partir de certa altura, a arte de Dürer, mostra a influência de teorias matemáticas, tais como a da proporção. Relativamente à gravura «Adão e Eva», Dürer descreveu as intrincadas construções de régua e compasso que ele fez para construir as figuras.

Nos seus auto-retratos, Albrecht Dürer expressa uma visão integral do homem em que se fundem o seu interior e o seu exterior


EDIÇÃO DE DESENHO DE LETRA PARATIPOGRAFIA NA INGLATERRA


William Caxton

Nascido em Kent, foi o criador da Tipografia no Reino Unido. No ano de 1474, em Bruges, publicou em colaboração com Colard Mansion os primeiros livros em inglês. Em 1475 publicou o primeiro livro impresso em língua inglesa, que foi uma tradução de História de Tróia de Le Fèvre. Quando regressa às Ilhas Britânicas em 1476, monta a sua oficina na Abadia de Westminster. Aí imprime cerca de noventa livros de carácter histórico e filosófico. O seu primeiro livro impresso em Inglaterra, em 1477, foi The Dictes and NotableWise Sayins of Philosophers.


EDIÇÃO DE DESENHO DE LETRA PARA TIPOGRAFIA NA ITÁLIA


Nicolas Jeuson

Natural de Troyes, Jenson foi enviado em 1458 pelo rei francês Charles VII a Mainz, para espiar o segredo da impressão mecânica. Quando regressou da Alemanha, em posse do novo saber, o descendente de Charles VII já não manifestou qualquer interesse pelo assunto. Jenson virou as costas à França e emigrou para Veneza. A partir de 1468, Jenson trabalhou emVeneza como gravador de punções, impressor e editor. Produziu cerca de 150 edições; os livros impressos entre 1470 e 1480 (ano da sua morte) têm servido de fonte de inspiração a inúmeros typeface designers posteriores.


Erhardt Ratdolt

Foi um dos primeiros impressores que não fez colorir as imagens depois da impressão, mas que as imprimir num original sistema de quadricromia (negro, vermelho, amarelo e verde oliva). Necessariamente, para cada cor havia que executar uma xilogravura.

Imprimiu belos livros para os quais usou gravuras xilográficas e iniciais decoradas. Imprimiu o primeiro catálogo de tipos de imprensa conhecido, no qual demonstra 15 tipos diferentes. A segunda etapa da sua carreira decorreu em Augsburg, onde imprimiu na sua oficina tipográfica obras para a Diocese de Augsburg, assim como tratados matemáticos e astronómicos.


Aldus Manutius

de.academic.ru

Humanista entusiasta, editor e tipógrafo, com oficina em Veneza. Manutius foi o editor renascentista que definiu os padrões estéticos dos novos livros — não só impressos com tipos móveis, mas também radicalmente diferentes das obras manuscritas da Idade Média. Aldus definiu um layout e uma tipografia para livros que continua actual e válida. A partir de 1495 mandou imprimir com uma nova letra, a cursiva grega, edições dos clássicos da literatura grega na sua língua de origem.


Francesco Griffo Em 1495, Griffo desenhou um novo tipo romano (redondo), uma letra muito apreciada para livros. Griffo, gravador de punções para a Imprensa aldina, tinha adquirido grande perícia no seu primeiro ofício: ourives. Em vez de se limitar a copiar as letras caligrafadas à mão, começou a fazer um autêntico typeface design. Griffo, Francesco (ou Francesco da Bologna) Filho do ourives Cesare Griffo nascido 1450 faleceu 1518 em Bologna, Itália Gravador de punções, fundidor de tipos, desenhador de tipos Bembo Poliphilus Griffo 1495: cooperação com Aldus Manutius, para o qual produziu alfabetos gregos e, em 1501, a sua letra cursiva


Lodovico Arrighi

Vicentino, tradista da Renascença.

linotype.com

aroundpalladio.it

Ludovico Vicentino degli Arrighi (Vicenza, c. 1480 - 1527), foi escriba papal e um dos calígrafos que participaram na criação da cultura tipográfica ocidental durante o Renascimento italiano. Arrighi foi responsável pela popularização e difusão na Europa (através da sua Operina) do tipo específico de escrita cursiva chamado chanceleresco — que se tornaria a nossa itálica. Esta letra chama-se, na terminologia tipográfica tradicional «grifo» Arrighi editou o primeiro catálogo de letras devotado exclusivamente à cancellaresca cursiva.

latypeblog.blogspot.com


EDIÇÃO DE DESENHO DE LETRA PARA TIPOGRAFIA NA FRANÇA


GeoffroyTory

cg.scs.carleton.ca

123nonstop.com

ux1.eiu.edu

nascido em Bourges por volta de 1480 e morreu em Paris em 1533, foi um humanista e um Gravador . Conhecido por adição de cartas escritas em francês. Ele introduziu o apóstrofo, o sotaque e a cedilha, queria que a reforma ortográfica francesa, passa-se para as suas raízes latinas. Em 1530 ele tornou-se impressor oficial do rei Francisco I . Em 1532 foi um bibliotecário na Universidade de Paris. Um de seus aprendizes foi Claude Garamond, que se tornou impressor para o rei depois dele.


Claude Garamond

dbnl.org

linotype.com

Nasceu em Paris em 1490

Claude Garamond foi o primeiro que se especializou no desenho e na gravura de punções para tipos móveis, como serviço prestado a outros impressores, que apenas fundiam os caracteres com as matrizes compradas.

O que mais tarde viria a ser conhecido por Grec du Roi foram letras que Garamond criou a partir dos desenhos do célebre calígrafo cretense Angelos Vergetios, «notre écrivain en grec», como o chamava o monarca François I.

[ Matrizes de Garamond, no Museu Plantin Moretus ] ayjay.tumblr.com


Romain Du Roi

tipografos.net

Romain du roi, do qual foram gravados 21 corpos entre 1693 et 1745. Foi o único tipo usado na 'Imprimerie Royale (Realeza) até 1811.

dribbble.com

o Grandjean passou a chamar-se Romain du Roi. Mas como o tipo era propriedade exclusiva da Imprimerie Royale, todas as outras fundições tiveram de fabricar os seus próprios tipos – o que acabou por favorecer a concorrência estrangeira. Concebido como uma arquitectura, a Roman du Roi separa-se nitidamente da caligrafia pela sua «juste proportion», pela sua regularidade e uniformidade. tipografos.net


Foumier Le Jeune

Manual tipográfico users.telenet.be

linotype.com

Manual tipográfico

users.telenet.be

Nasceu em Paris, de uma família de tipógrafos.Além de hábil artesão, era um pesquisador incansável: deixou estudos sobre a proporção dos tipos, que baseava num padrão único, o ponto, antecipando o trabalho de Didot; sobre a ilustração, a notação musical, etc. Seu maior legado foi o Manuel Tipográfico, obra em 4 volumes, o primeiro publicado em 1764. Foi o primeiro a adaptar a altura das maiúsculas à das hastes superiores das minúsculas, e com esta técnica, valorizou o uso das vinhetas, que podiam assim ser infinitamente agrupadas em novas formas.



John Baskerville

Tabuleta de pedra que Baskerville usou para apregoar os seus talentos como desenhador de letras. Este excêntrico cidadão de Birmingham, abastado comerciante de lacas e vernizes, mestre calígrafo, gravador de letras, impressor e membro da Royal Society of Arts, quis superar as letras de William Caslon, dando-lhes formas mais largas, mais redondas e mais leves. Contudo, o seu tipo não resultou muito diferente do de Caslon, embora tivesse algo da frescura e da elegância das writing-hands, das esmeradas caligrafias da época.


Giambattista Bodoni

allposters.com pristina.org

Escreve, desenha e publica, também, uma das obras tipográficas mais fascinantes e paradigmáticas de toda a história da tipografia: o Manual Tipográfico, um projecto que na sua primeira versão primeira continha 100 fontes romanas, 50 itálicas, 28 gregas. As obras de Bodoni sempre tiveram um êxito incomum devido à qualidade da tipografia, das ilustrações, da impressão e encadernação. De entre as suas edições mais conhecidas, para além do Manual Tipográfico podem-se destacar a popular Iliada, Epithalamia exoticis linguis reddita(1775), Trabajos de Oracio (1791) Poliziano (1795), Gerusalemme liberata e Oratio dominica(1806).


Dinastia Didot Arvore Geológica da família Didot François Didot (1699-1757)

François-Ambroise Didot

Pierre Didot Jules Didot

Pierre-François Didot

Firmin Didot

Saint-Léger Didot

Ambroise-Firmin Didot

Edouard Didot

Henri Didot


Dinastia Didot François Didot (1699-1757) François Didot, o fundador do clã, nasceu e morreu em Paris. Começa a aprendizagem na loja do livreiro-impressor André Pralard. Admitido no respectivo sindicato como livreiro em 1713, comprou em 1754 a tipografia da viúva Simon. Entre as suas edições sobressai a Histoire générale des Voyages de l'abbé Prévost, em 20 volumes in-quarto. François-Ambroise Didot (1730-1801) François-Ambroise Didot, o filho mais velho de François, foi livreiro a partir de 1753, tomou a oficina tipográfica e a imprensa do seu pai em 1757 e começou a pôr em prática várias inovações técnicas importantes

Pierre-François Didot

Pierre-François Didot fundou uma fábrica de papel em Essonne e fez melhorias em tipofundar. O mais importantes de suas publicações são “L'Imitation de Jésus-Christ” (in-folio), “Télémaque” (in-quarto) e “Quadro de L'Empire Ottoman” (fólio). Uma de suas filhas casou Bernardin de Saint-Pierre.


Firmin Didot (1764-1836) Firmin Didot foi o mais notável tipógrafo da dinastia Didot, responsável por pôr em prática o mencionado sistema de pontos.

Pierre Didot Born in 1760 and died in 1853 Pierre Didot foi-lhe concedida uma medalha de ouro na exposição de 1798, por sua edição de Virgil. Pela ordem do governo, suas impressões foram expostas no Louvre, onde permaneceram durante o Consulate. As edições comemoradas do Louvre são Virgil, Racine, Horace e La Fontaine.

Henri Didot born in 1765 and died in 1862 Filho de Pierre-François Didot, criou para ele um nome, como gravador, descobridor e inventor, com cerca de 66 anos de idade, gravou tipos microscópios, os quais ele usou para a edição de “Maximes”. Estes tipos eram tão pequenos que lhes chamou de Polyamitipe em (1819). Foi Henry Didot que gravou as assinaturas do papel “notas” durante a revolução Francesa.


Saint-Léger Didot: Nasceu em 1767 e faleceu em 1829.

Filho de Pierre-François Didot, toda a sua atenção ficou direccionada para a aperfeiçoamento do papel na famosa fábrica de Essone. Louis Nicolas Robert, foi seu empregado e foi que inventou uma máquina para fazer imensas folhas de papel, vendendo eventualmente a patente a Didot.

Ambroise-Firmin Didot: Nasceu em 1790 e faleceu em 1876. Começou por seguir primeiro , a carreira Diplomática, chegando a ser consolo da Embaixada francesa em Constantinopla, a quando da retirada de seu pai em 1827, ele e seu irmão assumiram a gerência do negócio de publicação. Publicaram imensas obras de autores gregos, Latinos e franceses a sua grande obra foi a nova edição de “The Saurus Graecos Linguae” de Henry Stephens, (9 volumes de 1855 a 1859).


Edouard Didot: Nasceu em 1797 e faleceu em 1825. Filho de Saint-Léger, fez uma boa tradução de Johnson's “Vida do Poeta” e que foi imprimido por Jules Didot.

Jules Didot: Nasceu em 1794 e faleceu em 1871 Foi famoso pela sua descoberta das iniciais redondas e afiadas, para tomarem o lugar das Sharp-edged ones. Em 1825 pegou nas suas bases e foi para Bruxelas, onde fundou a Royal Printing House.


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