BOLETIM INFORMATIVO - NÚMERO 45 - JULHO DE 2016
MOVIMENTO NACIONALODS NÓS PODEMOS
S A N TA C ATAR I N A
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Indicadores ODS: entenda como será o acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
I Páginas 6 e 7 I Afinal, temos uma parceria global para o desenvolvimento sustentável?
Aconteceu: conheça os projetos catarinenses selecionados nos editais 2016 da FMSS
I Página 5 I
I Páginas 10 e 11 I
editorial
União para avançar Enquanto o mundo inicia a implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e seus 17 objetivos, 13% da população mundial ainda vive em extrema pobreza, 800 milhões de pessoas passam fome e 2,4 bilhões não têm acesso a saneamento básico. Os dados constam no relatório dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, documento que acompanha o progresso regional e global rumo às metas estabelecidas pelos países-membros das Nações Unidas em setembro de 2015, lançado no dia 19 de julho (Página 12). No Brasil, a novidade é que, no dia 14 de julho, o Acordo de Paris foi aprovado na Câmara e até o fechamento desta edição, seguia para a aprovação no Senado. Além disso, seguimos avançando no sentido de levantar indicadores já que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) irá presidir a Comissão de Estatísticas da ONU até março de 2017 (Páginas 6 e 7). As notícias nos deixam otimistas pois fica cada vez mais claro que a mudança já começou! Mas será que existe de fato uma parceria global para o desenvolvimento sustentável que sustente essa mudança? Esta é a reflexão que a nossa coordenadora de comunicação adjunta, Gabriela Galastri, nos convida a fazer (Página 5). Para nós do movimento ODS Nós Podemos Santa Catarina, buscar parceiros para a concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável é essencial e por isso convidamos toda a sociedade catarinense a se engajar nessa causa. Venha conosco! Boa leitura!
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Este boletim é uma publicação do Movimento ODS Nós Podemos Santa Catarina Instituição Âncora: ICOM - Instituto
Edição e redação: Carine Bergmann
Comunitário Grande Florianópolis
Capa e diagramação: Ana Sofia Carreço de Oliveira
Rua Lacerda Coutinho, 100 - Centro - Florianópolis/SC CEP: 88015-030 - Fone: (48) 3222-5127 icomfloripa@icomfloripa.org.br
Revisão: Fernanda Justus (FMSS) e Vanessa Nascimento Conselho editorial: Ana Maria do Vale Pereira (IVA),
Cheila Zortéa (FMSS), João Batista Thomé, Márcia Battistella (SDS), Mario Correa de Sá e Benevides (ENGIE Tractebel Energia), Odilon Faccio (IPP) e Regina May de Farias.
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arquivo pessoal
Porque me envolvo!
agenda 9/08
Pe. Luís Antônio Caon Coordenador Adjunto de Projetos e Recursos do Movimento Nacional ODS Nós Podemos SC
Dia Internacional dos Povos Indígenas
12/08 Dia Internacional da Juventude
30/08 Além do fato de ter contribuído em outro período com o Movimento Nós Podemos Santa Catarina e conhecer o trabalho desenvolvido, as experiências que acumulei durante anos na área social me fazem criar uma identificação muito grande com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Neste momento, eu acredito que é importante o envolvimento com os ODS mais Acredito no especificamente na coordenação do Movimento, por perceber trabalho uma articulação de atores sociais em equipe, como cidadãos, empresas, sobretudo órgãos públicos, instituições sem fins lucrativos e outros porque parceiros que em Santa Catarina dedicamos estão comprometidos para um tempo ao mudar a realidade ao seu redor, através da implantação de planejamento ações dos ODS. das ações Acredito no trabalho em 2016-2018 equipe, sobretudo porque dedicamos um tempo ao planejamento das ações 2016-2018, com o objetivo de incorporar os ODS na prática das pessoas e organizações. Estamos comprometidos com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em Santa Catarina nestes anos de coordenação, para colher seus frutos nos próximos anos."
TRABALHO DECENTE E CRESCIMENTO ECONÔMICO
SGB Pocket: Negócios do Futuro. Centro de Inovação Acate - Primavera Florianópolis/SC: http://socialgoodbrasil.org. br/sgb-pocket
12/09 Inscrições para a Certificação de Responsabilidade Social de Santa Catarina e Troféu Responsabilidade Social - Destaque SC: http://responsabilidadesocial. alesc.sc.gov.br/
22 a 25/09
PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES
Fórum Mundial da Paz. Centro de Eventos Luiz Henrique da Silveira (em Canasvieiras), Florianópolis/SC: https://goo.gl/LRT4yA
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Fala aí Pericles Amadeu Furlani
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Qual tema merece mobilização na sua comunidade? Por quê? Os municípios do Planalto Norte Catarinense, região do Quiriri, carecem de Políticas Públicas efetivas para redução da perda de biodiversidade. O ODS 15 - Vida Sobre a Terra - nos desafia a reconhecer os direitos da natureza no contexto da promoção do desenvolvimento sustentável, pois para obter um equilíbrio justo entre as necessidades econômicas, sociais e ambientais das gerações presentes e futuras, é necessário promover a harmonia com a natureza”.
- Leoni Fuerst Bióloga e Secretária Executiva do Consórcio Intermunicipal Quiriri. Moradora de Rio Negrinho.
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Arquivo pessoal
Nossa comunidade deve ter consciência do quanto é importante investir nas crianças e adolescentes, direcionando-os às atividades esportivas e à educação. Acreditamos que assim estamos criando oportunidades e evitando a ociosidade, pois nela começam os vícios e consequentemente a criminalidade. Na nossa empresa, fazemos esse investimento, beneficiando cerca de 350 crianças por ano”.
- Carlos Cézar Wagner Empresário da Alumetal Placas de Identificação. Morador de Blumenau.
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arquivo pessoal
O tema saúde merece toda a atenção, pois se trabalharmos na garantia da qualidade de vida, podemos promover o bem-estar da nossa comunidade. Já se tem comprovado que com a promoção da saúde ocorre a diminuição dos índices de adoecimento. Por isso, é muito importante estimular bons hábitos como a alimentação saudável e a prática regular de exercícios físicos”.
- Rubia Carturano Assistente Social do Hospital Arquidiocesano Cônsul Carlos Renaux. Moradora de Brusque. NÓS PODEMOS SANTA CATARINA BOLETIM INFORMATIVO - N.45 JULHO DE 2016
Opinião
ODS 17: Parceria Global para o Desenvolvimento Sustentável Arquivo pessoal
andar para trás como, por exemplo, países que estão reforçando suas fronteiras na tentativa de controlar a entrada de imigrantes refugiados vindos de guerras civis que assolam seus países de origem. A saída do Reino Unido da União Europeia - o famoso Brexit - também é um marco do retrocesso e que pode afetar a economia mundial.
Por Gabriela Galastri Coordenadora de comunicação adjunta
Talvez um dos mais importantes dentre todos os ODS, o objetivo 17 é o que mais tem metas. Ele se resume a um pacto, uma união e uma ajuda global para que os outros 16 objetivos sejam alcançados até 2030. Falamos aqui de um intercâmbio de informações, cooperação e investimentos em países em desenvolvimento. Será que estamos no caminho certo? Temos movimentos em ambos os lados, o da aliança e o da separação. Falamos em pacto global e podemos observar diversas ações humanitárias vindas de diversos países às regiões necessitadas, muitas conduzidas pela própria ONU. Porém, apesar de boas iniciativas, presenciamos fatos que nos fazem
Entre os dias 11 e 20 de julho acontece, em Nova York, o Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável com o tema “No one’s left behind”, ou seja, “Ninguém será deixado para trás”. O Fórum tem como objetivo propiciar essa coesão entre os países no alcance dos ODS e fornecer uma oportunidade de debate sobre o tema para que todos trabalhem em sinergia. O objetivo 17 é desafiador e precisa de muito comprometimento e ajuda de toda a sociedade para que consiga alcançar um resultado positivo, afinal precisamos mais do que nunca de uma união entre países para conseguir alcançar metas globais.
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Apesar de boas iniciativas, presenciamos fatos que nos fazem andar para trás como, por exemplo, países que estão reforçando suas fronteiras na tentativa de controlar a entrada de imigrantes refugiados vindos de guerras civis que assolam seus países de origem.
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Indicadores ODS
Atualmente são 230 indicadores globais para monitorar os ODS A Comissão de Estatística das Nações Unidas aprovou em março de 2016 um conjunto de 230 indicadores globais que serão utilizados para monitorar e revisar o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no mundo. O pacote final de indicadores será submetido durante a 71ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, em setembro de 2016, visando à sua adoção por parte de todos os 193 Estados-membros das Nações Unidas. O organismo das Nações Unidas especializado em estatísticas destacou que os princípios globais de medição não foram feitos para supervisionar os avanços a nível regional e nacional, pois este controle dependerá, em última
instância, das realidades e capacidades de cada país. Os indicadores acordados até o momento são voltados para o monitoramento em escala mundial e não são necessariamente aplicáveis nos contextos nacionais, o que pode requerer o desenvolvimento de mecanismos distintos para avaliar os progressos num âmbito local. De 11 a 20 de julho de 2016, análises do que está sendo feito, a nível nacional e por temas, para implementar a Agenda 2030 foram realizadas no Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável na sede das Nações Unidas, em Nova York. Fique atento pois na próxima edição do boletim vamos trazer novidades sobre o tema.
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Papel do Brasil como líder global O Brasil tem um papel de liderança global na formulação e aprovação dos indicadores de monitoramento dos ODS, especialmente após a presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Wasmália
Estatística da ONU, em março de 2015, o IBGE representou os países do Mercosul e o Chile. Integrado por 28 Estadosmembros e por órgãos regionais e internacionais como observadores, o IAEG-SDGs é responsável pelo desenvolvimento do arcabouço de indicadores para os ODS em nível global. O grupo, que já se reuniu em Nova York e Bangkok, deu continuidade à preparação do conjunto detalhado de indicadores globais de desenvolvimento sustentável.
Indicadores sociais, ambientais e econômicos
Bivar, ter sido eleita a primeira mulher latino-americana a presidir a Comissão de Estatísticas da ONU. O mandato terá um ano de duração, até março de 2017. No Grupo Interagencial de Especialistas sobre os Indicadores para o Desenvolvimento Sustentável (IAEG-SDGs), criado na 46ª Sessão da Comissão de
No Brasil, em 2015, foi estabelecida uma força-tarefa no âmbito do Sistema das Nações Unidas no Brasil, com a participação de membros do governo federal, com o propósito de fortalecer as áreas de cooperação e desenvolver subsídios iniciais que pudessem
ajudar na identificação de indicadores nacionais para o acompanhamento da Agenda 2030 e dos ODS. Os subsídios apontados pela força-tarefa ressaltaram os indicadores brasileiros com possível potencial para acompanhamento das metas dos ODS no país, priorizando fontes estatísticas oficiais, bem como também destacaram as lacunas estatísticas atualmente existentes no Brasil. O trabalho interagencial foi disponibilizado em uma publicação com o título “Acompanhando a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Subsídios iniciais do Sistema das Nações Unidas no Brasil sobre a identificação de indicadores nacionais referentes aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”. A publicação pode ser consultada em: http://www.pnud.org.br/Docs/ Acompanhando_Agenda2030Subsidios_iniciais-Brasil.pdf
Lançamento da série #indicadoresODS Nas próximas edições vamos falar sobre os indicadores de cada um dos ODS. Não perca!
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FOME ZERO E AGRICULTURA SUSTENTÁVEL
ERRADICAÇÃO DA POBREZA
SAÚDE E BEM-ESTAR
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
IGUALDADE DE GÊNERO
ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO
ENERGIA LIMPA E ACESSÍVEL
TRABALHO DECENTE E CRESCIMENTO ECONÔMICO
#SérieODS
#SérieODS PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES
Conheça as metas Paz e Justiça Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
16.1 Reduzir significativamente todas as formas de violência e as taxas de mortalidade em todos os lugares. 16.2 Acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças. 16.3 Promover o Estado de Direito, em nível nacional e internacional, e garantir a igualdade de acesso à justiça. 16.4 Até 2030, reduzir significativamente os fluxos financeiros e de armas ilegais, reforçar a recuperação e devolução de recursos roubados e combater todas as
PARCERIAS E MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO
formas de crime organizado. 16.5 Reduzir substancialmente a corrupção e o suborno em todas as suas formas. 16.6 Desenvolver instituições eficazes, responsáveis e transparentes em todos os níveis.
global. 16.9 Até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo o registro de nascimento. 16.10 Assegurar o acesso público à informação e proteger as liberdades fundamentais.
16.7 Garantir a tomada de decisão responsiva, inclusiva, participativa e representativa em todos os níveis.
16.a Fortalecer as instituições nacionais relevantes para a prevenção da violência e o combate ao terrorismo e ao crime.
16.8 Ampliar e fortalecer a participação dos países em desenvolvimento nas instituições de governança
16.b Promover e fazer cumprir leis e políticas não discriminatórias para o desenvolvimento sustentável.
Conheça as metas Parcerias Pelas Metas Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável
17.1 Fortalecer a mobilização de recursos internos para melhorar a capacidade nacional para arrecadação de impostos e
outras receitas. 17.2 Países desenvolvidos implementarem plenamente os seus compromissos em matéria de assistência oficial
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ao desenvolvimento [AOD], inclusive fornecer 0,7% da renda nacional bruta [RNB] em AOD aos países em desenvolvimento.
E
INDÚSTRIA, INOVAÇÃO E INFRAESTRUTURA
REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES
CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
17.3 Mobilizar recursos financeiros adicionais para os países em desenvolvimento a partir de múltiplas fontes. 17.4 Ajudar os países em desenvolvimento a alcançar a sustentabilidade da dívida de longo prazo para reduzir o superendividamento. 17.5 Adotar e implementar regimes de promoção de investimentos para os países menos desenvolvidos. 17.6 Melhorar a cooperação Norte-Sul, Sul-Sul e triangular regional e internacional e o acesso à ciência, tecnologia e inovação. 17.7 Promover o desenvolvimento, a transferência, a disseminação e a difusão de tecnologias ambientalmente corretas para os países em desenvolvimento. 17.8 Operacionalizar plenamente o Banco de Tecnologia e o mecanismo de capacitação em ciência, tecnologia e inovação para os países menos desenvolvidos até 2017, e aumentar o uso de tecnologias de capacitação, em particular das tecnologias de informação e comunicação. 17.9 Reforçar o apoio internacional para a implementação eficaz e
CONSUMO E PRODUÇÃO RESPONSÁVEIS
AÇÃO CONTRA A MUDANÇA GLOBAL DO CLIMA
VIDA NA ÁGUA
orientada da capacitação em países em desenvolvimento. 17.10 Promover um sistema multilateral de comércio universal, baseado em regras, aberto, não discriminatório e equitativo no âmbito da Organização Mundial do Comércio. 17.11 Aumentar significativamente as exportações dos países em desenvolvimento, em particular com o objetivo de duplicar a participação dos países menos desenvolvidos nas exportações globais até 2020. 17.12 Concretizar a implementação oportuna de acesso a mercados livres de cotas e taxas, de forma duradoura, para todos os países menos desenvolvidos, de acordo com as decisões da OMC. 17.13 Aumentar a estabilidade macroeconômica global, inclusive por meio da coordenação e da coerência de políticas. 17.14 Aumentar a coerência das políticas para o desenvolvimento sustentável. 17.15 Respeitar o espaço político e a liderança de cada país para estabelecer e implementar políticas para a
VIDA TERRESTRE
PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES
PARCERIAS E MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO
erradicação da pobreza e o desenvolvimento sustentável.
17.16 Reforçar a parceria global para o desenvolvimento sustentável, complementada por parcerias multissetoriais que mobilizem e compartilhem conhecimento, expertise, tecnologia e recursos financeiros.
17.17 Incentivar e promover parcerias públicas, públicoprivadas e com a sociedade civil eficazes, a partir da experiência das estratégias de mobilização de recursos dessas parcerias.
17.18 Até 2020, reforçar o apoio à capacitação para aumentar significativamente a disponibilidade de dados de alta qualidade, atuais e confiáveis, desagregados por renda, gênero, idade, raça, etnia, status migratório, deficiência, localização geográfica e outras características relevantes em contextos nacionais.
17.19 Até 2030, valerse de iniciativas existentes para desenvolver medidas do progresso do desenvolvimento sustentável que complementem o produto interno bruto [PIB] e apoiem a capacitação estatística nos países em desenvolvimento.
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INCENTIVO
Use o seu imposto para apoiar projetos que contribuem com os ODS!
Projetos catarinenses recebem ODS 4 incentivo e vão contribuir com o A Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho (FMSS) e o Grupo RBS selecionaram projetos sociais nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, por meio da abertura de editais públicos para destinação dos recursos incentivados do Grupo RBS a serem aplicados em projetos aprovados
Promovido pelo Bairro da Juventude de Criciúma, o projeto busca promover um conjunto de atividades esportivas de cunho educacional para 400 crianças e adolescentes, com idades entre 6 e 16 anos, que se encontram em situação de vulnerabilidade social. “Nesta ação, o recurso está previsto para amparar despesas como equipamentos esportivos e uniformes”, avalia Anézio Luiz de Souza - diretor técnico e de projetos do Bairro da Juventude.
Anderson Machado
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Lapidando Talentos Promovido pelo Instituto Humaniza, visa promover a musicalização como ferramenta de qualificação cultural para 80 crianças e adolescentes de escolas públicas de Campos Novos. Serão realizadas oficinas de acordeon, percussão, violino e canto e, após os primeiros 6 meses de aulas, será estruturada uma Orquestra Sanfoclássica. Ao final do projeto, a Orquestra deverá se manter por conta de suas apresentações. “É um projeto fantástico pois percebemos no olhar dessas crianças que têm uma inteligência musical desenvolvida, o quanto essa oportunidade de receber gratuitamente as aulas e os instrumentos está fazendo a diferença em suas vidas”, explica Magna Regina Tessaro Barp - presidente do Instituto Humaniza.
Divulgação
Esporte e Lazer no Bairro da Juventude
na Lei Rouanet, Lei de Incentivo ao Esporte e Conselho Municipal dos Direitos Criança e do Adolescente (CMDCA) de Porto Alegre. O recurso que será repassado é de mais de R$ 450 mil nos dois estados. Conheça os projetos selecionados em Santa Catarina:
1, 2, 3, fazendo arte outra vez O projeto da Fundação Hassis, de Florianópolis, contempla a edição e publicação de 1.000 exemplares do livro “1, 2, 3, fazendo arte outra vez”, proporcionando que mais de 1.000 crianças de escolas públicas possam fazer arte e estimular sua criatividade e imaginação a partir da matemática, por meio da obra do artista plástico Hassis. “Praticar arte é praticar matemática de uma forma mais intuitiva e lúdica. Este livro irá ampliar o conhecimento matemático nas crianças dentro do mundo que possuem, entrando em contato com formas diversas de expressão artística”, avalia Leilah Corrêa Vieira, colaboradora e filha do artista plástico Hassis.
Nova Trento revelando talentos no voleibol feminino Realizado na cidade de Nova Trento, o projeto visa dar oportunidade a 70 meninas de 8 a 18 anos da Associação de Pais e Amigos do Esporte Neotrentino (APAEN) para que possam receber ensino das habilidades específicas de voleibol. “Com mais de 15 anos de atividades, hoje o Projeto é referência nacional na formação de novos talentos e mais de 10 atletas formadas já estão seguindo carreira nos clubes brasileiros”, explica Vandelina Maria Tomasoni Ribeiro - conhecida como Vandeca do Vôlei - idealizadora, técnica e coordenadora do Projeto.
Está acontecendo
O que você faria para mudar o mundo? 2º Concurso Cultural Conquist Para que mais crianças e adolescentes catarinenses conheçam a nova agenda mundial da ONU e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a Rede Conquist Odontologia está promovendo o 2º Concurso Cultural Conquist, com o tema “O que você faria para mudar o mundo?”. As cidades participantes são Joinville, Jaraguá do Sul, Blumenau, Brusque e Itajaí. Os participantes têm até o dia 30 de novembro de 2016 para entregar a sua ideia no formulário. Acesse o regulamento: http://goo.gl/pk5hHx
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Dicas para a sustentabilidade Referências para você se inspirar em prol dos ODS
Relatório
Carta do leitor
No dia 19 de julho, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou o 1º Relatório de Acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Ainda sem tradução, a versão em inglês pode ser acessada neste link: https://goo.gl/qC14CJ
Envie seu depoimento com o assunto “carta do leitor” para secom.mnpsc@gmail.com
“Recebemos alguns exemplares do boletim informativo 44 e estamos extremamente felizes com nossa presença na seção Aconteceu. Foi gratificante entregar para cada colaborador o informativo e reforçar que a ação individual e em grupo para tornarmos nossa cidade-país-mundo mais sustentável é indispensável para um futuro melhor. Todos reafirmaram o compromisso de serem agentes dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável não só no ambiente corporativo mas também com a família, amigos e vizinhos. A equipe VS se coloca à inteira disposição do Movimento, pois acreditamos na força do Movimento e no poder de transformação que a união é capaz de proporcionar”.
Cidades que respondem
Já está no ar uma plataforma que permite fazer abaixoassinados direcionados às prefeituras de dez capitais do Brasil e a capital catarinense está entre elas. Quer a reforma de um ponto de ônibus? Quer uma nova ciclovia? Precisa de luz numa praça? Uma nova maneira de coletar o lixo? Agora imagina um monte de gente apoiando a sua ideia e levando a questão às equipes dos prefeitos. Junte a sua comunidade e comece agora: https://goo.gl/69CRVT
Breno Sena - Gerente Geral da Empresa Visual Super e Consultor da Sapientiae Workshop e Treinamentos.
Instituição Âncora
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