Revista Impressão & Cores | Edição 124

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entrevista c/

& Tecnologia

CURTUME

Sérgio A. Schmitz

AMPLA DIGITAL prêmio INOVAÇÃO da Fimec 2018

s e t n a r b i V s e õ ç a s n e Ass S A a p m i L a i g r e n Daa E D Coottiiddiiaannoo C Noosssso Noo N N

O Que Aconteceu Na EXPOPRINT

2018



EDITORIAL

OPÇÕES

124

Título/Marca _ TerraNova Comunic CNPJ 02.206.278/0001-45 / NAE 58822100 Certificado Digital _ NF@ Correspondência _ Rua Kátia 91, Casa 1 Pq São George / 06708-130 Cotia/SP Brasil

Edição _ Cristiane Ramos [MTb 39615] & João Barcellos

Não, não e não. Como avançar com um negócio sem o publicitar? Difícil. E a publicidade também é o meio e a mensagem que equilibra a manutenção de um negócio de sucesso tendo por base a marca corporativa. Escutei a questão entre diversas conversas durante um café com editores/fazedores de conteúdos tecnológicos e sociopolíticos. É raro, mas o mundo editorial da tecnologia mistura-se também com outras áreas porque os conteúdos convergem na linha mercantil da comunicação, que é social e é visual A publicidade e o negócio sugerem opções de trabalho e, acima de tudo, uma interação que leva à idealização de focos. A primeira opção é ter o negócio estruturado, a segunda é dinamizá-lo com publicidade direcionada ao público-alvo, e isto diz tudo. Quando se quer um negócio que vire sucesso e não se alia o produto a uma publicidade, geral ou específica, o sonho do sucesso é difícil de concretizar. Em muitos casos, a divulgação sistemática de uma marca garante a continuidade de um ou mais produtos no campo mercantil, eis a terceira opção. A quarta opção é ter o produto relacionado em textos e eventos tecnológicos e/ou sociais, uma variante que cimenta a institucionalidade. Não agir segundo tais opções é deixar o produto ao sabor de ondas mercantis que o podem maltratar, porque a evolução da publicidade em torno de um objeto é tão significativa quanto ele mesmo aos olhos e na leitura do público-alvo. Este tipo de café com editores/fazedores de conteúdos é raro, mas quando acontece gera resultados até para as marcas que servem de base para a conversa.

Impressão _ QuatroCor Gráfica e Editora

João Barcellos

Web _ Georg Hans revista.ic@uol.com.br www.impressaocores.com.br jrevista.ic@uol.com.br

Na Era Robótica

Fones _ 55 11 2690.2021 João Barcellos [WhatsApp] 11 999665246

ESTAMPARIA 08-09 Ecalc

Software

- Entrevista c/ Sérgio Antonio Schmitz // J-Teck

Junior [WhatsApp] 11 968983230

ESPECIAL 10 - ExpoPrint (Painel 2018)

SUMÁRIO NOSSA CAPA 12

A

R ATU

- Painéis Fotovoltaicos

INções S S A edi

PAINEL 13 - Ampla / Prêmio Inovação Fimec 2018 - Pimenta Print & ExpoPrint

12 por

MERCADO 04 e 05 - Curtume & Tecnologia - Transfer Contínuo / MOGK - Metal & Tecido

VITRINE EMPRESARIAL 07 REVISTA

Ano XI - Edição 124 - Abril, 2018 ISSN 2176 / Distribuição Gratuita

- BaaS (novo conceito mercantil)

PERSONALIDADE 07 - Mestres Em Estado d´Arte

TECNOLOGIA 14 - Card Future Payment - EXPOPRINT Xerox + Alphaprint

O engº Pedro Fabiano (da Faculdade São Bernardo) enviou vídeo com a excelência da robótica em linhas de montagem para João Barcellos, que logo repassou para as turmas, incluindo Rogério (da All Flock), que comentou o assunto sinalizando ser essa a solução contra a preguiça e as greves, e o editor respondeu “...só falta saber quando os robôs vão berrar ´ei, dá um tempo aí que vi uma roboa na outra ponta do parafuso...”. E pronto, eis que a Inteligência Artificial (A.I.) já nos confronta intimamente!

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Publicidade & Negócio

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MERCADO

Curtume & Tecnologia A indústria dos curtumes [a palavra que vem de ´curtir a pele´] está no Brasil desde a construção do Porto das Naus, em Gohayó (hoje, São Vicente), pelo bacharel Cosme Fernandes, um judeu castelhano formado em Salamanca e que servira o rei João II como ouvidor na feitoria de São Tomé, na costa guineense. É a partir desse cais, que depois virou sede da Capitania de São Vicente, que portugueses e mamelucos (seus filhos com nativas) começam a utilizar couro na manufatura de peças domésticas e militares. Os portugueses já viviam com o couro processado numa indústria [de curtumes] precariamente instalada em finais do Séc. 15 nas regiões de Guimarães (norte) e Alcanena (sul) sob influência da cultura árabe. Por isso, quando se observa a antiga indústria brasileira de

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curtumes no nordeste e no sudeste pode se verificar que a mesma influência singrou os mares e instalou-se a colônia, entre os Séculos 16 e 18. Do manejo de gado ao corte e trato da pele, o Brasil tornou-se um centro produtor de couro já no início do Século 18, tanto a norte como a sul, e essa atividade estendeu-se a todas as regiões. Hoje, o Brasil é um dos grandes exportadores de couro e os curtumes estão localizados em termos de produção na Bahia (7,2%), em Goiás (15,8%), no Rio Grande do Sul (19,1%) e Paraná (12,1%), segundo indicadores oficiais (2017), pelo que os gaúchos passaram os paulistas que, durante anos e anos foram os ´reis´ dos curtumes. O que domina os curtumes hoje é a modernização de processos desde o manejo do gado ao processamento e corte das peles: tecnologias de aferição na qualidade das peças e no corte (informatizado e com laser) fazem a diferença por exemplo, para as indústrias de mobiliário, decoração, vestuário, calçadista e etc., são vários mundos dentro de um universo que exigem qualidade em toda a linha produtiva. ///

Imagens: Lectra (aferição e corte c/ raio laser), peça de couro customizada pela Ampla Digital (v. matéria nesta edição) e fotos pinçadas da Web s/ restrição autoral.

Máquina p/ Transfer Contínuo

GK O M

É um sistema rápido, prático e silencioso, para transferência de forma contínua, por sublimação, de imagens impressas em papel transfer para tecidos à base de polyester. A máquina possui cilindro térmico (c/ óleo térmico) aquecido por resistências elétricas, para que a temperatura seja homogenia em toda a superfície; em caso de falha de energia na rede, possui no-break para retirar o produto a ser transferido; e a mesa de entrada tem sistema de retirada das peças cortadas usando o papel de proteção.

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www.impressaocores.com.br


O tecido começou a fazer parte da raça humana pouco tempo após a descoberta de uma identidade diferenciada que carreava em relação à fauna geral e no meio da flora; mas, o primeiro tecido tinha por base a própria flora e a pele de outros animais, pois (e observaram), uma parte dos não vertebrados se ´descascava´ entre uma lua e outra. Por outro lado, a migração dessa fauna diferente exigiu adaptações a climas que iam do muito quente ao muito frio. Por isso, fibras naturais, e principalmente o algodão, passaram a ser os fios da meada para tecer objetos de proteção ao corpo, e surgiu o pano, e do pano o vestuário e etc. Logo mais, passo por passo civilizatório, a fundição de minérios, principalmente o ferro, e mais adiante o bronze (de uma liga de cobre e estanho), material moldado na perspectiva da argila das

vasilhas utilitárias, eis que o metal se incorporou àquele vestuário e contribuiu decisivamente para o progresso da humanidade. A ´liga´ metal-tecido passou a ganhar corpo quando a humanidade percebeu que além das estampas o metal era, também, um elemento de decoração e de identificação. E pronto, eis nos na era moderna... O metal, é verdade, decora e identifica uma peça de vestuário, assim como calçado e acessórios. Se o tecido é elegância por si mesmo, o metal o é por fixar uma objetualidade trabalhada qual ourivesaria direcionada ao estilo de cada pessoa ou de uma comunidade. [Da palestra “Joias Da Moda”; João Barcellos, 2012]

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Metal & Tecido

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VITRINE EMPRESARIAL

BaaS Revista Impressão & Cores - ed. 124

E aí? Você acha que é mais um palavrão solto entre tecnologias avançadas para serviços correntes de informática? Hum..., acertou. Em nota à imprensa depois da farra carnavalesca e já entrando no ano propriamente dito, Carolina Baladi [da 4Partner] escreveu que o Backup as a Service, ou BaaS, já nos cerca por todos os lados, qual biquíni ou sunga. Na verdade, é a alternância dos serviços oriundos das tecnologias que avançam todo o dia para facilitar o nosso trabalho. E diz ela: “Se você está por dentro do mundo da tecnologia, então, já percebeu que a maioria dos softwares estão migrando seu modelo de negócios de produto (você o compra uma única vez por um valor que cobre todos os custos) para um modelo de serviço (você paga por uma assinatura mensal). Essa mudança não é visível apenas no comércio de softwares. Empresas responsáveis pelo Backup também estão fazendo essa transição para o modelo de assinatura, como no caso do Backup as a Service (BaaS)”, o que se pode traduzir por “descentralização do trabalho nos setores de TI”. O incremento da computação em diversas plataformas de uso contínuo e memória, como no caso da ´nuvem´ (´cloud´), faz das Tecnologias de Informação (TI´s) um universo de vários mundos; por isso, rotinas integradoras [as API´s, ou Application Programming Interface] já permitem a descentralização [Fonte: Blog 4Partner] de serviços pela especialização que o Usuário [o UX] vem conseguindo.

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PERSONALIDADE

Mestres em Estado d´Arte Macedo

Em recente ´aula magna´ e introduzindo outras temáticas na palestra, falei da Família Macedo (gente da cerâmica portuguesa e da tecnologia) e de Walter Mogk; e, mais recente ainda, estendi isso a um editorial acerca da serigrafista Rosângela Antunes. É que para sublinhar odisseias especiais em leituras paralelas é preciso exemplificar, mostrar as circunstâncias. Por isso, os Macedo deram o ritmo da modernização e da reciclagem em tempos em que isso era um ´absurdo´ na lusa terrinha, já o tecnólogo e inventivo Mogk foi de uma jornada que incluiu o cinema, a metalurgia e a estamparia, além de algum futebol blumenauense pelo meio e certo ilusionismo, enquanto Rosângela fez e faz ´mágica´ serigrafando a vida. O que eu quis mostrar a estudantes e docentes? Que a vida é feita de circunstâncias geradas na nossa vivência e que dela resulta uma maturidade social e política. Acredito que busquei exemplos para uma ´aula magna´ diferenciada e academicamente produtiva. João Barcellos

Mogk

Rosângela


ESTAMPARIA DA ESTAMPARIA TEXTIL-SERIGRÁFICA À ESTAMPARIA 4.0 PASSANDO PELA J-TECK

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com a palavra Sérgio Antonio Schmitz

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Há cerca de 20 anos o senhor dava início a um empreendimento muito novo no Brasil: a estamparia por sublimação em plotter e, ao mesmo tempo, introduzia no mercado sul-americano as tintas especiais J-Teck. Como foi esse processo? A empresa do Sérgio Antonio Schmitz na realidade existe há mais de 30 anos, mas, como todo o bom negócio sofre alterações diante da tecnologia e da mudança temporal... Se formos contar uma breve história da empresa já estamos no ramo de decoração de camisetas por assim dizer desde o início, quando tínhamos o comércio de importação de transfers com imagens diversas, aquelas antigas imagens prontas em um papel e que se transferia com possibilidades de puff. Mas como todo o bom negócio vai tendo suas alterações de aprimoramento de tecnologia, então, nossa loja própria que já vendia confecções foi inserindo os transfers e distribuindo para todo o Brasil. Com isto, em 2002, surgiu a grande inovação chamada sublimação digital. Algo totalmente novo: muitos diziam que era algo sem sentido por não entenderem direito o processo. Passamos a acreditar no novo projeto e iniciamos os trabalhos com a tinta italiana Manoukian através do executivo Italo Mariani. Em 2002 estivemos presentes na FESPA da Espanha onde assimilamos ainda mais os conhecimentos na área. Estivemos sempre nas melhores feiras do segmento e tivemos o privilégio de estar na feira Serigrafia Sign em São Paulo em nosso stand com um plotter para demonstrar o processo. Este plotter hoje está em nosso show room como forma de mostrar o início de tudo. Muitos olhavam o processo e não entendiam como aquilo poderia acontecer, e pacientemente explicávamos, então demos início a uma revolução na estamparia brasileira. Tínhamos um slogan: A estamparia do futuro. Em 2003, Italo Mariani e outros executivos fundaram a JTECK 3 Srl. Como nosso vinculo de amizade e confiança era muito grande iniciamos a colocação da marca no Brasil. Sempre juntos, tivemos um início de expansão da marca muito difícil, pois o processo e a tecnologia eram pouco conhecidas e por vezes ficavam caros para o que o brasileiro gostaria. Então, tínhamos poucos plotters e com investimento muito alto. Mas com muito foco e perseverança fomos conseguindo novas possibilidades de diminuição de custos, formas de trazer o melhor da sublimação digital para o Brasil e, pouco a pouco, os clientes começaram a ter acesso. Estudou-se muito e fizemos muitos testes e a grande possibilidade de os brasileiros poderem experimentar o processo de uma forma mais acessível financeiramente era através das impressorinhas... adaptadas para receber a tinta de sublimação digital e permitindo aos clientes inovar em sua estamparia. No mercado mundial a sublimação não correspondia a mais do que 3% em relação ao mercado de impressão sobre o tecido no mundo, ou seja, um campo totalmente novo a ser desbravado. Tanto acreditamos nisto que fizemos um trabalho com muita paciência de ensinamento e divulgação do processo de sublimação digital junto com a marca J-TECK tendo, então, a sua distribuição com exclusividade.

Qual a reação do mercado tradicional e como foi contornar o obstáculo da incerteza? Na realidade nossa visão de obstáculos foi um tanto diferente, porque na realidade estávamos nos deparando com falta de conhecimento e que as pessoas não acreditavam que aquele processo seria possível. Foram muitos clientes atendidos ao longo deste tempo e muitos até hoje se demonstram tão surpresos com o processo que é muito interessante ver suas reações, é como se fosse tirar um coelho da cartola. Enquanto isso... a mágica da sublimação digital era desmistificada por nós com trabalho muito árduo as reações do mercado tradicional foram mudando. Conforme o conhecimento e o entendimento estavam sendo compostos sobre a área, a vontade e o interesse aumentavam pelos interessados, eles queriam saber cada vez mais sobre aquele processo e tínhamos e ainda temos o imenso prazer em explicar. Foi através da prática que fizemos com que os brasileiros enxergassem o quão interessante e inovador era o segmento da sublimação digital. Transformando a incerteza em vontade de empreender e também fazer o processo dentro de suas empresas. O mercado tradicional que então estava todo baseado em cima da serigrafia foi absorvendo o processo da sublimação digital e, este, trabalhando timidamente paralelo à estamparia tradicional. Os benefícios eram tantos que a sublimação digital ao longo destes anos caminhou a passos largos e transformou internamente muitas empresas revolucionando seu processo de estamparia e ampliando os produtos e ofertas no Brasil. A sublimação digital sendo um processo limpo, fácil, sem muitos custos iniciais possibilitou às empresas um estudo de novos produtos e disposição ao mercado brasileiro de itens com muito mais cores, resolução fotográfica, inovações em peças, facilidade de processos e sem a necessidade de uma série de procedimentos ambientais que alguns dos outros processos exigiam. Pouco a pouco este mercado evoluiu diante da receptividade do nosso conhecimento e exposição que passávamos aos interessados, os brasileiros que queriam se atualizar e estavam interessados nas inovações e processos diferenciados nos deram a abertura de demonstração e assim tivemos os clientes crescendo junto conosco. É extremamente gratificante saber que temos clientes que iniciaram conosco e suas empresas ainda hoje trabalham com sublimação digital. Tudo isto foi possível pela dedicação e paciência que tivemos nas demonstrações, onde nossa equipe constantemente sendo treinada demonstrava o processo. E, claro, também porque o povo brasileiro já conhecido por ser um povo muito humano e caloroso nos recebeu para explicar o que seria o processo tão diferente e inovador da sublimação digital: sem isto nada seria possível. [Continua...]


Hoje, o senhor é uma referência no mercado da estampa por sublimação. Entretanto, sabe-se, ninguém alcança o sucesso sozinho. A sua empresa é uma organização familiar bemsucedida, mas além da família o senhor teve o apoio de outros profissionais: quem foi e quem é quem no abraço profissional que o faz hoje um empresário-referência? Uma empresa de sucesso é uma empresa que se chama Família. Sempre tivemos esta nomenclatura dentro de nossa estrutura. Sim, somos uma organização familiar por assim dizer literalmente, iniciamos eu e minha esposa Roseane, sempre juntos, e com os mesmos objetivos, na busca de prosperar. Ao longo do tempo os filhos cresceram e viram toda a nossa história de trabalho e de dignidade e, é muito gratificante que hoje temos a continuidade da empresa através da Manoela, minha filha, e de meu genro Fabricio, que também se apaixonaram pelo segmento. Afinal a sublimação digital é algo extasiante e que faz cada vez querermos mais. Assim, com esta nova geração dando continuidade à empresa podemos por mais tempo expandir, dar o melhor atendimento e atenção aos brasileiros com o foco na sublimação digital. Ficamos referência no mercado da estampa por sublimação exatamente por termos ensinado o conceito de família para nossa equipe. Aqui na J-TECK GLOBAL trabalhamos com carinho e dedicação e com o conceito de que devemos fazer o melhor para nosso cliente, assim como se estivéssemos atendendo a nós mesmos. Muitos parceiros neste caminho foram importantíssimos para nós. Muitos amigos criamos e temos respeito e honra de tê-los em nossa história. São inúmeros os nomes que poderíamos citar, pessoas que já eram de notório conhecimento na época fizeram parte da nossa instrução, pessoas que cresceram conosco paralelamente, pessoas que tentaram nos desmotivar, mas movimentaram ainda mais nossa vontade de tentar ir em frente. É uma história longa e poderíamos ficar tardes e tardes conversando. O importante é mencionar que temos muitos profissionais que, com muito carinho, dedicaram-se e se dedicam à nossa história. Estamos trabalhando na biografia de minha história, pois, queremos exatamente citar um a um quem fez parte deste crescimento e realmente modificou para melhor o nosso país no segmento da estamparia digital. Nas feiras que participamos tivemos a possibilidade de apertar muitas mãos e criar um carinho especial por diversos profissionais. Até mesmo os que sempre nos olharam com olhos de concorrência ou de inimizade fizeram com que crescêssemos pessoalmente e tivéssemos sempre o sentimento de gratidão pois sempre estivemos buscando o melhor. Muito trabalho e suor resultou no que temos hoje e só nos resta gratidão. Sempre fomos rodeados e até hoje temos muitos curiosos na busca do conhecimento e da tecnologia. O Brasil é imenso e assim muitas pessoas hoje em dia ainda estão conhecendo o que é a sublimação digital. Agora, nas feiras este conhecimento já não é mais passado por mim pessoalmente e sim pela nova geração J-TECK GLOBAL com que eu tenho a honra de poder contar. E, nestes eventos, sempre me faço presente para poder reencontrar amigos e poder conhecer novas pessoas transferindo e trocando idéias. Podemos dizer que, em suma, foi um trabalho árduo de ensino aos usuários esta nova técnica, o que demandou muita paciência, dedicação e tempo. Família unida jamais será vencida, este é um chavão usado comumente, porém que reflete exatamente o que temos hoje em nossa empresa, uma equipe que denominamos Família J-TECK Global que abraça a causa e que quer fazer o Brasil um lugar melhor. O que é a J-Teck, que incorpora a Indústria 4.0, na sua vida? Nossa empresa J-TECK GLOBAL incorpora muito na indústria 4.0 e, claro, desde 2003 quando a J-TECK foi fundada na Itália e tivemos a oportunidade de estarmos juntos trazendo esta tecnologia para o Brasil, e foi quando estabelecemos como nossa missão trazer o melhor da sublimação digital para o Brasil. No Brasil nos dedicamos de corpo e alma na divulgação das tintas sublimáticas digitais italianas J-TECK, sempre buscamos seus produtos inovadores de forma a possibilitar a distribuição dos seus produtos por todo o território brasileiro. Atualmente, temos clientes desde o Oiapoque ao Chuí e conseguimos distribuir por todas as regiões brasileiras por mais longe que sejam de nossa sede. Temos clientes que a mercadoria vai de

avião, outros de balsa, outros de caminhão, todos os meios de transporte são utilizados para possibilitar o melhor da sublimação digital para o Brasil. Sempre apresentamos as tintas J-TECK com as inovações e como a primeira tinta a ser fabricada isenta de fenóis, ou seja, que não prejudicava a saúde de quem estava realizando o processo, tecnologias nano que seriam micropartículas. E, com isto, passou a liderar o mercado no quesito de cores e também a economia de tinta. A tecnologia veio para revolucionar mais ainda o setor, trazendo uma estabilidade muito maior para tinta e garantindo um resultado com total performance positiva. A J-TECK GLOBAL focando além de ter um produto de qualidade uma equipe que ensinasse ao cliente a conseguir o melhor dos seus produtos. Para tanto, conseguimos fazer atendimento técnico em muitos locais do Brasil, realizamos perfis de cores e manutenção em milhares de empresas, tudo no intuito de conseguir agradar seus clientes e realmente ter o melhor do que chamamos de verdadeiramente digital. Acreditamos que conseguimos e que é um trabalho constante de passar conhecimento aos clientes, dar o melhor rendimento da tinta, ajustar as cores, fazer o alcance do melhor resultado para que o cliente tenha o sucesso total dos seus objetivos na sublimação digital.

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[vem da Pág. 08]

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E você? Quem é hoje Sérgio Antonio Schmitz? É difícil falarmos de nós mesmos. Fazendo uma introspecção, se eu fosse falar de Sérgio Antonio Schmitz..., posso dizer que é uma pessoa que foi ganhando conhecimento e buscando ser uma pessoa cada vez melhor. Sou um profissional que passou por diversas questões na vida empresarial e sempre com muita dedicação e perseverança e acredito que alcancei o que sempre sonhei. Pessoalmente tive muitas alegrias e conquistei muitos sonhos, e, sempre estou em busca de novos sonhos. É o que me motiva a viver: o constante aprendizado. Então desde que sou Sérgio me vejo em movimento, em 2000 que foi o início de fato no ramo de sublimação digital, tivemos fé e a esperança de poder trazer um segmento novo para o Brasil e que seria inovador, e, assim foi. Fizemos um bom trabalho e posso dizer que sou uma pessoa realizada pelo sentimento de dever cumprido para os clientes e Família. Tive a possibilidade de criar um pedaço da história da sublimação digital e também em muitas pessoas e estas deixaram um pedaço de si para minha memória também. Sempre que me recordo de tudo que passei e fiz junto de minha Família e empresa, mesmo com os percalços às vezes a vida nos traz, o sentimento de alegria sempre é sobressalente. Como gosto de chegar em uma feira e ganhar um abraço de um cliente ou amigo dizendo que fizemos parte de um pedaço da vida dele. Tenho muito orgulho de termos encarado o projeto da sublimação digital e ter me dedicado todos estes anos em um setor inovador e que ninguém apostava por desconhecimento e, com minha insistência tivemos a oportunidade de ajudar a muitas pessoas a desenvolverem seus negócios também.


ESPECIAL

ExpoPrint / ConverExpo O Que Aconteceu Em 2018

São Paulo A maior feira da indústria de impressão das Américas. E foi uma oportunidade única para entender o atual panorama e os caminhos da indústria de impressão. Visitantes de vários países tiveram a oportunidade de conferir os lançamentos e alta tecnologia em todos os ramos da impressão, seja no mercado editorial, indústria de embalagens e rótulos, segmento têxtil, estampa por sublimação e outros. Há também uma série de iniciativas educacionais através dos Congressos e do CAMBEA (Campeonato Brasileiro de Envelopamento Automotivo). Entre os dias 20 e 24 de março, os mundos tecnológicos do universo gráfico se exibiram desde o tipo de letra à nano tinta, com novos parâmetros operacionais e tendências mercantis e artísticas. Desta edição participaram as empresas Abflexo, Abigraf, Abtg, Abiea, ABN Brasil, AC Tega, Adecol / HB Fuller, Adespan, Adewo Debao, ADKF, Afeigraf, Afigraf, Agabê Silk, AGFA, Ajasako, Akad, Alephgraphics, ALFB, Allclinner, Allmach, Alltak, Alphaprint, Altmann, AMPLA, Andina Pack, ANTALIS, Apex, Aplike, Apolo, AP&S, Apteck (ex-NPES), Asianray, Baldwin, Baluarte Certificações, Banner Jet, Barato Máquinas, Barato Movel, Baumer HHS, Beisel, Besserdruck, BG Soluções, Biscaino Eureka, Blanqueta Virtual, Blue Sky Dongdeqi, Bobotex, BOBST, Bonk, Bõttcher, Bremen, BW Papersystems, Calcgraf, Caldera, CAMBEA, Canon, Canopus, CGS / Perfil, Clicheria Blumenau, CMYK Tintas, Comprint, Comunidade Web, Continental, Coralis X-Rite, Correias Schneider, Cort-Graf, Crown do Brasil, Dai Han Ink, Daqiao, Dayuan, CS Print, Dell Marck, Dienes, Digigraf, Dingda, Dongdeqi, Donghang, Gragon Foils, Dryprint, Dugraf, DuPont, Durst, E+S Gammerler, ECALC, EFI, Eixoprint, Electronic, Eletrograf, Eltoch Grafix GME, Engecolor / X-Rite, Engview Systems, Epson, ESKO, ETI Converting, Etirama, EVC Group, EXFAK Lâminas, FCEM, Feiyang, Ferrostaal, FEVA, Flexopower, Flint Group / Xeiko, Fujifilm, Furnax, Futura IM, German Graphics, Gênesis, GF, GIV Gráfica OnLine, Glitter Internacional, Global Quimica & Moda / GQM, GMG, Goss do Brasil, Gota de Tintas, GF Peças, Gramonnn Camisetas, Gráfica KEG, Grupo EBR, GSE Dispensing, Guarani Trade, Guia Impresión, H&P Papeis, Hauang, Heidelberg, Henan Huida, Henan Vodafone Digital, Hexacell, Hongming, HR Acabamentos, HR-ExpertGroup, Huada, Huber Group, Hugo Beck, Hunkeler/STCI, HX Partners, Hybrid Software, IBEMA, IBF, IGMB & Pinheiros Corp, IMIDIA, Impressão & Cores (revista) / TerraNova Comunic, Instituto Embalagens, Instituto Impressão, Intertec Equipamentos, INX International, IS Suprimentos, Isidora An Consulting, ISRA Vision, IST Metz GMBH, ITL / Internacional Technology, J-TECK, JDM Produtos Gráficos, JK Group, Kanefusa, Katun, KBA, Kiian Digital, Kodak, Kolbus, Konica Minolta, Kromia, Kunrun, Kurz, La Prensa, Laizhang, Laminax, LaserFlex, Lassane Tecnologia, Laurenti, Lepa Filmes, Leyda, Line O Matic, Linkage, Lishuyuang, Long. Mactek, Magnesium Elektron, Mainard, Makpel, Mangoni, Manroland Web Systems, Maqtinpel, Marabu, Marbach, Max Film, MCF Máquinas Gráficas, Mclantis Group, Menacográfica, Mecolour, Mestre, Microglue/Valco, Mimaki, Miruna, MLC, MMS, MP do Brasil, MS Print, Muller, Nasus Ink, New Luola, Normas Estiletes, OKI, Pantone, Papirus, Pelican Quimica, Phoseon, Planatol, Plascon, Plasmatreat, Policrom, Poly-Fly, Popstamin, PortPress, Prepress, Prime UV-IR Systems, Primera Tech, Print-Rite, Printi, Printlat, Printpromo, Priscell, Projeto Pa, Prolam, PSG, PVC Spiral Supply, Q,I, Press, Quickbi/In, Quimagraf, Red Laser Tecnologia, Reinaflex/Inox, RHB Import, Ricoh, RISO, Robatech, Roland DG, Rolos Quality, Rolotipo, Rotatek, Rub-Rol, Rubber Plast, SAGSE, SAI, Sanli, Sawgrass Industrial, Scansystem, Sertha Brindes, SFCT, Shaanxi Beiren, Sanghai Kocky, Shanghai SCT Printing, Shanghai Z&H, Shanzhang Industry, Shengtu, SHM, Sid Signs, Sign House, Sigm Shop, Silksmaq, Sino-MV, Sinteglas, Sirius, Solugraph,, SPG Prints, Starlaser, Suliflex, Sunshine Paper, Sunway, Suzhou Piaozhihua, T&C, Tangshan Jiguo, Techno Trans, Textilia (revista), TMT, Top High Image, Torre Brasil, Toyo Ink, TPK, Triangle, Tunkers, Two Sides, Ultralack, Única Brasil, UniPrints, UV Pack, Valco Melton, versapic, VERTI, VP Máquinas, VSP Papeis, Weilburger, WEKO, Wikoff, Win Pack, XEROX, Xiamen, Xinao, Yantai Hongqing, Yongcheng, Yutian Chumbro, Yutian Haoyu, Yutian Uanchor, ZAP Gráfica OnLine, Zênite, Zheijiang New Debao, Zhonghe Tongsheno, Zhongke, Zhongyi Ink. Visitantes e convidados puderam verificar a funcionalidade de equipamentos e insumos que envolvem o mundo gráfico que faz a comunicação visual. Desde a Digital Textile (FESPA) ao CAMBEA passando pela Ilha da Sublimação, o Flexo Talk & Show e a Gráfica 4.0, e entre mais de 300 expositores e 700 marcas, o evento realizado pela Afeigraf e a AP&S resultou em mais um sucesso tecnológico e mercantil.



CAPA

PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

Revista Impressão & Cores - ed. 124

Um Campo De Trabalho Serigrafista

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Ainda é pouca a informação tecnológica acerca da aplicação de pasta serigráfica na confecção dos painéis fotovoltaicos, entretanto, é uma realidade industrial. A aplicação serigráfica oferece à indústria da Energia Renovável, neste caso a Solar (leia-se: conversão direta dos raios do sol em energia eléctrica), sistemas economicamente competitivos na impressão que produz as células fotovoltaicas. O que se produz com serigrafia? Células fotovoltaicas de Silício Cristalino (s-Si), Filmes flexíveis de células e Filmes finos de células em vidro plano Mas, porque a operação serigrafista é tão importante? É que “...não existe outro tipo operacional que reproduza camadas funcionais seguras e copiáveis em questão de segundos e, mais importante, sobre qualquer superfície. Eis a funcionalidade da operação serigrafista” [João Barcellos, 2011]. O processo “...é uma linha de produção com parâmetros de impressão e precisão sob controle contínuo de qualidade” [idem]. O que pode falhar? Produtos mal escolhidos ou mal formulados, ou ainda, operações mal trabalhadas. Mas, esse ´mal´ só acontece se não se fizer controle dos parâmetros tecnológicos. Este campo de operação serigrafista é um processo de detalhes físicos e químicos, logo, uma especialidade.

Bibliografia

Improved Screen Printing Process For Very Thin Multicrystalline Silicon Solar Cells – DUERINCKX, F., CHOULAT, P., BEAUCARNE, G., YOUNG, R.J.S., ROSE, M., RABY, J.A.; in: EUROPEAN PHOTOVOLTAIC SOLAR ENERGY CONFERENCE AND EXHIBITION, 19. Proceedings... Paris: França, 2004. Células Fotovoltaicas & Aplicações – MACEDO, J. C.; palestra. Rio de Janeiro, 2008. Células Solares Com Campo Retrodifusor De Alumínio Formado Em Forno De Esteira – VELEDA, P.P. PGETEMA, PUCRS, 2009. Serigrafia Na Confecção De Painéis Solares – BARCELLOS, João; in ESTAMPARIA,

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PAINEL

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www.ampladigital.com.br

O equipamento não necessita de preparação e formulação de tintas especiais, pois seu avançado sistema de gerenciamento de cores permite manter a fidelidade dos padrões e imagens, oferecendo versatilidade à produção e permitindo a troca de padrões de impressão ou de tipo de substrato a qualquer tempo sem a necessidade de setup. A versatilidade da New Targa XT se traduz também nos diferentes formatos de arquivo de imagem que o sistema interpreta e processa: TIFF, JPG, PS, EPS e PDF.

Pimenta Print & ExpoPrint A Pimenta Print esteve na ExpoPrint por meio do diretor de vendas, Rodrigo Bardini, e do diretor executivo Juan Usas, participando do congresso sobre comunicação visual ali realizado. “A ExpoPrint é a principal feira do segmento gráfico na América Latina, cujo o foco sempre foi equipamentos de impressão gráfica offset. Com o decorrer dos anos houve uma diferença e, na última feira, já teve uma entrada dos assuntos de indústria de comunicação visual. O que se percebe é que o mercado de offset está começando a incorporar empresas de comunicação visual já como um outro modelo de impressão gráfica. A participação da Pimenta Print na feira se deu por conta desta em geral, vimos as tecnologias, as novidades, conversamos com os fornecedores e fabricantes. A empresa tem a ideia de investir em um novo equipamento em impressão digital para estar um passo à frente da concorrência, sempre com tecnologia avançada e oferecendo a melhor qualidade para nossos clientes”, observou Bardini. A experiência da ExpoPrint 2018 foi positiva também porque ofereceu palestras de economistas que levaram o assunto da economia e o mercado brasileiro para realidade da comunicação, o impulsionamento

sinergia da comunicação visual com a área gráfica

que o país e o setor terão neste ano com uma economia um pouco mais aquecida. “Outro destaque foram as palestras de inovações tecnológicas, impressões 3D de grandes formatos, que é a área de atuação da Pimenta Print, dentro da comunicação visual”, rematou Bardini. [colaboração Clarice Tatyer]

[Rodrigo Bardini]

Revista Impressão & Cores - ed. 124

Prêmio Fimec 2018 em Inovação

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TECNOLOGIA

iGen 5 Press XEROX

Alphaprint Total Color

Fruto de uma linha inovações que revolucionaram o mercado gráfico, como diz Wagner Roque, gerente mkt da iGen 5 Press, a máquina oferece alto desempenho para gráficos e fotógrafos, além de uma 5ª Estação de Cor [tom Branco] que abre outro campo de trabalho: o da comunicação visual.

Eis a MASSIVit 1800 3D, uma tecnologia de impressão em grandes formatos [1,80m de altura x 1,50m de largura x 1,30m de profundidade] com diversas aplicações, incluindo confecção de peças promocionais, cenográficas, maquetes, termoformagem e design de produtos hi-tech.

14 Os atuais processos nesta área deixarão de ser bidimensionais para ganharem forma com elementos 3D. Trata-se de uma solução competitiva, produzida com qualidade e rapidez. As peças para entretenimento e promoção de alto nível estarão alinhadas com o futuro e com as necessidades do mercado brasileiro. O investimento e a parceria entre a Alphaprint e a Total Color foram determinantes para a chegada desta novidade ao Brasil. Ambas as empresas acreditam no potencial do mercado brasileiro e, por isso, apresentaram-na durante a ExpoPrint 2018. [www.alphaprint.com.br]

www.xerox.com

Card Future Payment

Revista Impressão & Cores - ed. 124

3D

soluções inteligentes Revolução Digital incorpora a Indústria 4.0 e é uma realidade sociocultural que acompanha as novas gerações. E você? E a sua empresa? Mostre que o impacto das novas tecnologias é parte da sua atividade e promova a(s) sua(s) marca(s) interagindo com a inteligência artificial, agora, pilar de tudo o que nos rodeia. O evento Cards Future Payment, na sua 23ª Edição, que vai acontecer no Transamerica Expo Center, em São Paulo, nos dias 15 e 16 de Maio, exibirá tecnologias e serviços para o meio mercantil. [www.cards-expo.com.br]

O historiador, escritor e editor JOÃO BARCELLOS faz palestras sobre tecnologias de impressão convencional e digital.

jb.escritor @uol.com.br


POLO 40

Loteamento Industrial e Comercial Lotes a partir de 1.000 m2 - Localização privilegiada e de fácil acesso (1 Km de frente para a Rodovia Raposo Tavares) - Próximo às principais estradas da região (Rodovia Castelo Branco e Rodoanel) - Administração única e inovadora (portaria para 7 veículos simultâneos) - Lotes terraplenados ao nível da rua - Ruas com leito de até 20 metros de largura - Infraestrutura completa (água, luz, segurança, coleta seletiva de resíduos, fibra ótica, etc.) - Convênio com pista de pouso no Aeródromo SDNI (a poucos minutos do local) - O complexo possui 80.000 m2 de área verde com 9.000 árvores replantadas - Benefícios fiscais já aprovados pelo município

A incorporadora Miranda & Mendelsohn atua há 25 anos no mercado imobiliário, no Brasil e em Portugal.

Rodovia Raposo Tavares, Km 40 Vargem Grande Paulista – SP Fone 11-3500.4041 vendas@polo40.com.br www.polo40.com.br



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