DOSSIER ESTRATEGAS

LA CUADRILLA ESCÉNICA

PRESENTA:

La Cuadrilla

la_cuadrilla_escenica

SINOPSIS L a o b ra mu est ra dife re ntes situaciones q ue v i ven l as m u j eres, en l as qu e deben en fren t ar se a l r ie s g o d e s e r vi ol a da s , asum iend o d ife re nte s e strategi as para co n t rar rest ar di c h o r i esgo.

A t ravés de u n a f usión d e le ng uaje s e scéni co s, en l a qu e el rap to m a u n papel prepo n dera n te, s e v i s i t a n l os mec a nism o s d e d e fe nsa ante la v i o l en c i a m i só gi n a -co n c ret am en te l a v i o l ac i ón - y la re s p o n s a bi l i dad que recae sob re nue stro s c u er po s fem i n i z ado s para respo n der a est a. N o s c re a mos e st rategi a s para evitar se r violad as p o rq ue el si stem a so c i o c u l t u ral n o r m al i z a l a v i o l en c i a m a ch ista .

E st ratega s pres en ta un d eb ate entre la auto defen sa y l a respo n sabi l i dad del si stem a so c i al y l e g a l, s in e mb a rgo, l a s man e ras d e afro ntar la re alidad t an v i o l en t a a l a qu e n o s en fren t am o s co t i di ana me n te te r m i nan c ayen do en el ab surd o d eb id o a su i n efec t i v i dad en u n m edi o so c i al pat r i arc al . Como la e st rategi a má s di g nificante, se p rop one la creac i ó n de redes fem en i n as de c u i do y prác t i c as co le ctiva s co mo el a compa ñ am iento e n varios nivele s de m u j eres h ac i a m u j eres.

SOBRE EL TEMA En a l gú n m om e n to m e d i cue nta d e q ue te nía en m i memoria u n re p er to r io d e e strate g ia s co ntra la v i olación ... “té cn i ca s” q ue usa b a n y a ve ces recomen d ab an e in cluso a d ve r tía n a m ig a s, tía s , m i ma má...y m e d i cue nta d e q ue yo ta m b ié n tenía las p rop ias , q ue a lg una s la s co m p a r tía, ot ra s me las re se r va b a , y o tra s la s to m a b a p rest a d as.

Pensé q u e e ra s u fi ciente m ate r ia l co m o p a ra un a investi gación cre ativa , y q ue p o r sup ue sto q u e e ra a bs u rd o q u e tod as te ng a m o s un e sp a cio e n l a m ente p ara p e n sar e n e so ca d a vez q ue sa lim o s d e c a sa.

Y l o q u e p asa e s q ue sí, to d a s te ne m o s e sas e st rate g ias e n n u e stra s ca b ez a s. Sin e m b a rg o, e s injusto q u e se a u n te m a q ue te ng a m o s q u e reflexi o n ar y g e stiona r, p o rq ue a d e m á s sa b e m o s q ue estas e strate gia s no so n m á s q ue u n p a l iat ivo, q u e n o n os re sulve n nue stra se g ur id ad n i nuestra tran q u ilid a d .

Creemos d e s d e n u e stro s a ctiv ism o s q ue e l ca mbio te n e m os q u e ha ce r lo d e sd e la e d uca ció n y desde e l com p artir nue stra s inco m o d id a d es p a ra que m ás p e rs on a s re a ccio ne m o s e n co ntra d e un siste m a q u e n o s q uie re q uie ta s, ca lla d a s , abusa d as y m u e rtas.

Pensa m os q u e tod a s la s p e r so na s sufr im o s l a opresi ón y la viole n cia d e l siste m a p atr ia rcal , q ue los h om b re s d e b e n cue stio na r se e l m a nd ato d e ma scu lin id ad , y q ue la s m uje re s te ne m o s q u e d efend e rn os a h e cho s co ncre to s p o rq ue l a viol encia m is óg in a e s un he cho q ue no s e st á arrebatan d o la vid a.

Pero sob re tod o, p la nte a m o s inte r ro g a nte s , d ebates , s e n tire s, d olo re s, p e ro no te ne m o s un a respuesta, lo q u e q ue re m o s e s p o d e r v iv i r tra nquilas y q u e n u estra co nd ició n d e g é ne ro n o sea una razón p ara viv ir co n m ie d o.

N oel ia Cru z

FICHA TÉCNICA Dirección y dramaturgia: Noelia Cruz Asistencia de dirección: Michelle Pérez Producción: La cuadrilla escénica Diseños escénicos: La cuadrilla escénica D i s e ñ o g r á fi c o : N o e l i a C r u z Fotografía: Juan Calivá G r a ffi t t i : M u s h Interpretaciones: (por orden de aparición) Fabiola Brenes Natalia Murillo Daniela Blu Quesada Irene Gutiérrez

AGRADECIMIENTOS ESPECIALES:

A C ristina Arce por acompañarnos al inicio del camino, a Ivette Guier y Natalia Durán por el espacio de ensayos, a Nativa por el taller de rap, a Perrillo por el taller de stand up comedy, a Paola Rodríguez por el taller de passing through, a Toby Israel por el taller de autodefensa, a Mush por el graffitti, a Calivá por las fotaz as, a Florisabel Ramírez por el espacio para las fotos, a Roxana Ávila por la inspiración y la enseñanza, a Grettel Méndez y Karina Mora del proyecto Sanando Rutas y espacios de la UCR por la alianza y por apoyar nuestras canciones, a Roberto Murillo por el registro a udiovisual, a Marcia Falla s y a Sofía Rodríguez y a todo el equipo de apoyo del Teatro Nacional por la confianza y la excelente disposición, este estreno es importante y se da de esta manera gracias a ustedes.

A nuestras familias y amigues que nos han dado fuerzas y sopor te para continuar por el c amino del teatro independiente en un país en que las condiciones son cada vez más limitadas, y a nuestras amigas feministas por ser par te de la jaur ía.

REQUERIMIENTOS TÉCNICOS Amplificación de sonido, 3 micrófonos inalámbricos La escenografía consiste en 2 cubos de madera y un perchero con ruedas Se procura que el público esté cerca, en media arena o media luna, de igual manera puede ser con el público ubicado en el frente (a la italiana)

REQUERIMIENTOS TÉCNICOS

Espacio ideal de 6x5m Con 2 entradas laterales de cada lado (se resuelven con afore).

Se necesita colocar una manta de fondo (viga para poder sujetarla) Iluminación (solicitar plano de luces si aplica) A m p l i fi c a c i ó n d e s o n i d o 3 micrófonos inalámbricos

LINKS A VIDEOS Y FOTOS E N L ACE AL VIDEO DE LA OBRA: http s://yo utu . be/ B r 5 WqD r 4SxU E N L ACE A P UBLIC IDAD DEL TEATRO NACIONA L: h t t p s : //www.fa ceboo k.com /tn. m cj.cr/vid e o s/7 1 1 3 23 41 26495 65/ Uz pfST I y OT YxN D E 5 OD M 5 N j U4N j Y 6 MjQ w N z Q4 N z k z Mj gzMT I3MA /?m o d al=ad m in_to d o_to u r E N L ACE A P RO GRAMA EN ESCENA: http s://www.facebo o k .co m /watc h / ? v =68935267483 4787 E N L ACE A ENT RE VISTA EN MATERIA G RIS DE CA N A L 1 5 : h t t p s : //www.fa ceboo k.com /watch/?v=2514049535 482845

SOBRE EL PROCESO Qu eremos com p a r t i r u n p o co d e n u e st ro p ro ce s o creat ivo porq u e e n L a cu a d r i l l a cre e m o s q u e l a prax is art íst ica e s t a m b i é n n u e st ro a c t i v i s m o po lít ico.

No s e t rat a so l o d e l o s te m a s q u e l l eva m o s a e scena, que e n e ste ca s o e s o bv i a m e n te f ro n t a l y radic al, s ino d e có m o a s u m i m o s l a p rá c t i c a d e l he c ho es cénico.

He mos c rea d o e st a o b ra a partir de cuest ion amien to s d e p a ra d i g m a s t ra d i c i o n a l e s d e creac ión es cé n i ca q u e s e r i g e n p o r e st r u c t u ra s i namovibles y ve r t i ca l e s . C re e m o s q u e l a d i re cc i ó n n o e s u n a fi g u ra ce n t ra l y d e ra ng o superior qu e ti e n e u n p l a n ce r ra d o y l i n e a l , s i n o q u e e s u n e s p a c i o p o ro s o, r i zo m áti co y m ovible, en e l q u e e s i m p e s ci n d i b l e p a ra e l te j i d o c re at i vo d e l a o b ra l a co l a b o ra ci ón a c t iva de las c re at i v i d a d e s d e l o s cu e r p o s y m e n te s d e l a s p e r s o n a s i n té r p re te s .

He mos c reado E st rate g a s a p a r t i r d e u n a e st r u c t u ra q u e s e f u e l l e n a n d o d e v i d a con l a s pro puest as acto ra l e s , co n l o s a p o r te s m u s i c a l e s y r í t m i co s d e c a d a u n a d e l a s a ctr i ces.

El t rabajo es d e to d a s , y q u e re m o s co m p a r t i r l a m a g i a q u e n a ce c u a n d o c re a m o s d esd e e l des eo y el a m o r.

Nos aven t u ram o s a l a s p o s i b i l i d a d e s c re at i va s d e l a i n ce r t i d u m b re, s i n e m b a rg o con un trabajo planifica d o y co n m e t a s cl a ra s , co n p a u t a s q u e n o s g u í e n e n e l c a m i n o d e l a creac ión.

Conc ret amen te p a ra e st a o b ra , a p a r t i r d e u n t a l l e r d e ra p y o ra l i d a d p o é t i c a , i m pa r ti d o e n C E F E MINA h a ce m u ch o s a ñ o s p o r Qu e e n Z i n g a , Re b e c a La n e y N a ku r y, exi ste la i d ea de que el ra p e s u n l e n g u a j e p o te n te, d i re c to y a d e m á s s u m a m e n te d i s f r uta b l e.

Qu eremos n u t r i r n u e st ro q u e h a ce r e s cé n i co co n l a s fo r m a s y l o s te m a s q u e n o s mueva n, y as í fue como s u rg i ó l a i d e a d e l l eva r a e s ce n a l a m ú s i c a y e l ra p.

Nos u n imos la s q u e n o s t u v i m o s q u e u n i r, m u j e re s co n m u c h a s c u a l i d a d e s y co n una f uerz a podero s a , y a t ravé s d e u n e s p a c i o d e p a s i ó n , c u i d o y a m o r, h e m o s i nve n t a do este ri tual que qu e re m o s l l eva r a u ste d e s p a ra q u e s i g a c re c i e n d o l a m a g i a d e l hecho e scénico.

L a c ua dri l l a e s cén ic a

SOBRE LA AGRUPACIÓN

LA CUADRILLA La cu adr i l l a es cénica e s un es p a c i o de i nvestig ació n y c re a c i ó n con per s p ectiva d e de re ch os h u ma n os y g éne ro para compa r t i r l a mag ia d e la es ce n a .

N a ce e n 2 019 a partir d e la n e ce s i d ad de ex pl orar d ive rso s len g ua j es escén i cos y de tra b a j a r con c i er to s te m as es p e cí fi cos como el m achism o, la v i o l en c i a , l a di scrim inación, la exc l u s i ón y l a i nclusió n, la seg re g ac i ón .

Pa ra no sot ra s es i mp o rtante la co n st a n te i nvest i gació n form al co mo c reac i ón de d iscurso s es cé n i co s, y c u est io narno s el as p e c to pol í t i co de la form a d e as umi r l a c rea c i ón, d e las re l a ci o nes a l o i n terno d e lo s pro ce s os c reat i vos entre las pe r s o n as c rea doras y el co n tex to en l e qu e se p rod uce.

ESTR ATE GAS es nue stra pr i m e ra produ cc i ón , y te nem os el o b j e t i vo de h a cer lleg ar e sta ob ra a l a mayor di ve rsid ad d e es p a c i o s posi bl es para d ialo g ar co n d i fe ren tes con texto s.

SOBRE EL EQUIPO

FABI BRENES

S iempre ha disfrutado de interrumpir la seriedad insensata de la sociedad, desarrollando desde niña su ser creativo en la música y el teatro.

Formó parte del grupo musical exper imental univer sitar io La Zompopa, desde el 2005 hasta el 2013, donde Patricia Valverde le mostró la r uta viva entre las artes escénicas y la música.

Y, mientras estudiaba Artes Dramáticas en la Universidad de Costa Rica, también se sumergió en el mundo de la narración oral, en diver sas agrupaciones, como Achiras cuentacuentos.

En el 2012 inicia, junto a un grupo de amigas; la Colectiva Caminando, donde c reaban intervenciones performáticas feministas.

Tiene experiencia en distintos campos del teatro: desde la actuación hasta la producción, siendo el Teatro Impromptu Giratablas su semillero profesional, aprendiendo all í muchas labores técnicas, paralelo a la improvisación teatral.

Le apasionan los encuentros feministas, la creación colectiva que emerge desde allí, y las posibilidades disidentes de soñar y crear mundos posibles, con rebeldía. dignidad.

Actualmente es parte de la Colectiva Viajo Sola, donde emergen músicas e investigaciones escénicas; de Tier ra Púrpura, haciendo labores interdisc iplinares con la mediación pedagógica, artes cor porales y el lenguaje audiovisual; y de Mujeres Libres Riendo, como colaboradora en la gestión y como artista.

Asimismo, está en constante colaboración con otros colectivos, como Voces Fieras y Chicas al Frente.

Hoy día desarrolla un proyecto musical, como cantautora, al lado de la perc usionista Diana Avellán.

NATI MURILLO

Su for mación teatral inicia en el 2010 al ingresar en el Taller Nacional de Teatro, después continúa estudiando en la Univer sidad de Co sta Rica la carrera de Artes Dramáticas en el 2 012 , donde ac tualmente se encuentra concluyendo sus estudios.

Su formación como cantante/música es una mezcla entre la investigación personal y el estudio con profesores particulares y ac ademias musicales entre las cuales resaltan: la Academia de Músic a Moderna, Acade mia Yean Carlo Zamora, Gourgwen Mkrtichan, Cursos Libres de La UCR, Laborator io John Lehmayer con el maestro José Arturo Chacón.

En los últimos 6 años ha par ticipado en procesos de investigación y montaje con diversas agrupaciones de teatro independiente como ac triz y cantante.

En la mayor parte de sus trabajos escénicos mezcla el uso de la voz c antada, la música y el teatro físico. Revela un especial interés por descubrir las conexiones entre cuer po, voz, sonido, y música; así como una gran inclinación por abordar temas de cor te feminista y que generen impacto social.

También trabaja como facilitadora de espacios desde el lugar de guía/ instructora donde se puedan compartir conocimientos que van relac ionados con todos los temas y disciplinas mencionadas anteriormente, así como también el yoga, disciplina de la cual es instructora.

Tiene 2 proyectos musicales: uno como solista con su mismo nombre investigando géneros como el jazz, el blues, el soul y el folk lor argentino/latinoamericano , donde colaboran constantemente músicos invitados. El otro proyecto es Ir ui, música de meditación, c antos sagrados, mantras & wor ldmusic. Además forma parte del coro Estudio Choralia.

Hoy día continúa en constante movimiento como cantante y actriz, c readora y facilitadora de espacios pedagógicos, colaborando con diversos artistas y agrupaciones.

DANI BLU QUESADA

Desde muy pequeña descubre el movimiento a través del Ballet Clásico y más adelante transita otros estilos como la Danza Contemporánea y Danzas Urbanas.

Siempre tuvo una exposición a la música y se dedica a cantar desde muy pequeña, pero hasta el 2016 es que comienza a desarrollar su propio estilo de composición después de una experiencia de viaje en Brasil y a partir de ese momento comienza a tocar pandeiro.

Actualmente forma parte de la colectiva Viajo Sola que se dedica a colectivizar espacios de investigación musicales y escénicos.

Estudia teatro por unos año s y adquiere gran exper iencia como actr i z y creadora.

Ha sido productora de varios festivales y actividades culturales como el Festival Mujer y le apasiona crear espacios para que el arte s e exponga, principalmente el arte de las mujeres.

Se dedica a estudiar terapias alter nativas y recibe for mación en Comunicación No Violenta.

Además es fundadora de la empresa Simuladores CR que ofrece servic ios de actuación en Simulación al servicio de la educación de profesionales sensibles tanto del área de salud como de otros campo s.

IRE GUTIÉRREZ

Se graduó de Antropología Social en la Universidad de Costa Rica, al mismo tiempo que cursaba itinerantemente la carrera de Artes Dramáticas.

Ac tualmente cursa una maestría en danza, con énfasis en formación, en la Universidad Nacional.

Practica yoga desde el 2009, y actualmente compar te este saber impar tiendo clases.

Su c uriosidad la ha hecho exper imentar y aprender en muchos y diversos lenguajes, espacios y territorios.

Desde la educación popular, el feminismo y colectivos políticos autónomos, hasta el clown, el canto y la perfor mance.

Y, así, c urioseando, es como llega a conocer en México a su maestro Sigfrido Aguilar, con quien estudia teatro corpóreo cómico en el 2 017. En el 2018, ya en Co sta Rica, sigue profundiz ando en el lenguaje de la comedia con su amiga y maestra argentina Alicia Olea, y siendo parte del colectivo Mujeres Libres Riendo.

En el 2018, su curiosidad y afinidad política y expresiva la lleva a unir se a la colectiva interdisciplinaria Viajo Sola, donde crea música junto a otras 10 mujeres artistas.

También es la gestora del proyecto Tomando la menstruación por los cuernos, una inic iativa feminista de investigación y educación sobre el ciclo menstrual.

MI CHELLE PÉR EZ ASIST ENT E DE D I R E CC IÓ N

Es bac hiller en Artes Dramátic as de la Universidad de Costa Rica con diploma de Excelencia Académic a y Técnico en Diseño Publicitario de la U n i v e r s i d a d Latinoameric ana de Ciencia y Tecnología (ULACIT).

Sus proyectos usualmente invo lucran un trabajo físico de investigación corporal y music al en el cuerpo, tiene exp eriencia como directora de teatro de diferentes proyec tos que involucran el teatro danza, teatro físico, teatro cartoon, teatro absurdo, teatro terror, entre otro s.

Actualmente es profesora de técnic as voc ales en inglés, en la Universidad Hispanoamericana.

Posee exp eriencia en docencia actoral y teatral y se enc uentra desarrollando varios proyectos artísticos multidisciplinarios en donde la creatividad, la estrategia y la planificación se abordan de una forma asertiva y

N O E L I A C R UZ

DI R EC TO RA Es egresada del bachillerato de Ar tes Dramáticas y licenciada de la car rera de Arte y Comunicación Visual con énfasis en Diseño Ambiental con la mención Suma cum Laude además mejor promedio de la car rera.

Ha tenido experiencia como profesora del Seminar io de Escenografía de la Univer sidad Creativa.

Creadora del taller de creación escénica De la plástica al cuer po impartido para en Ar tes Dramáticas de la Universidad de Costa Rica y en el II Festival de Teatro Latinoamericano Âmbar (FITLÂ) Brasil.

Ha recibido talleres que son par te su bagaje en la dirección escénica en Brasil, Ecuador, México y Costa Rica.

En el 2 019 incursiona en la dirección y funda la agr upación teatral La cuadr illa escénica y dir ige la obra Estrategas.

CONTACTO Ce l ul ar : + 50 6 884 3 2128 Co r re o el ec t rón i co: lacuad rillae sce nica@g m ai l .co m Fa ce b ook: La c u a drilla I nst a g ram: l a _ c u ad rilla_escenica