AF_MUNDOVIVO2024_LEITURA

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MUNDO ViVO

A revista Mundo Vivo é uma publicação da Agência NoCorre, formada por alunos de Jornalismo do 4° semestre, como desenvolvimento do Projeto Integrado.

Design Gráfico:

Agência NoCorre

Diagramação:

Allan Pinheiro

Fotografia

Guilherme Chagas

Hebert Dabanovich Jornalismo:

Adrielly Souza

Igor Avilla

Comunicação e Editorias:

Kawany Nascimento

Revisão:

Cláudia Cruz

Orientadores:

Cláudia Cruz - Planejamento e Produção para Impresso Marcelo Rodrigues - Comunicação Integrada Paulo Sampaio - Design Editorial em Jornalismo

Sustentabilidade em grandes organizações

Kawany Nascimento DIRETORA DE REDAÇÃO

Quando se fala em crise climática, é quase inevitável não lembrar das recentes tragédias ambientais que ocorreram neste ano. No Brasil, as queimadas bateram o recorde dos últimos 14 anos, segundo o Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. O centrooeste do país foi a região que mais sofreu com os incêndios florestais. Em contrapartida, o sul do Brasil foi acometido com as intensas chuvas. No norte, o Rio Madeira atingiu a cota de 25 centímetros, sendo esse um recorde negativo na história da Amazônia.

Em cenários como esses, é importante o papel social de empresas que se preocupam com a biodiversidade do planeta. Além de apoiar projetos que visam o cuidado com sustentabilidade, a Vivo se preocupa com a importância de escolher o fornecedor ideal. Garantir que os fornecedores e parceiros estejam alinhados com os valores da empresa e entendam o significado de ter compromisso com a sustentabilidade, é primordial para a Telefônica Brasil S.A. E isso significa que colaborar com empresas que estão dispostas a fazer a diferença e a adotar práticas que minimizem o impacto ambiental é o primeiro passo para um mundo melhor. Empresas que ainda ignoram a sustentabilidade não estão apenas arriscando seu futuro, mas também contribuindo ativamente para a crise climática. Quem não se adaptar agora pode não sobreviver ao novo mercado consciente, afinal, empresas que utilizam matérias-primas sem se preocuparem com a escassez, com o impacto ambiental, social e econômico, estão fadadas a perderem a credibilidade no mercado. O atual consumidor é engajado e preocupado com pautas socioeconômicas e socioambientais, é preciso mostrar que a Vivo, como empresa, também se preocupa com essa questão e valida todos os questionamentos do consumidor.

CONECTADOS PELA VIVO

promovemos o bem-estar social e incentivamos a inclusão entre os colaboradores.

Éde mútuo conhecimento, principalmente entre nossos colaboradores, a linha de cuidado organizacional que a Vivo segue. A meta da empresa é tornar a companhia mais atrativa para os funcionários, despertar o interesse e a vontade de futuros candidatos, fidelizar e atrair mais clientes.

É devido a todo esse cuidado que a Vivo se destaca atualmente como uma das maiores empresas do país, carregando consigo não apenas o rótulo, mas a real imagem de uma instituição sustentável e promotora da inclusão e diversidade. Conectamos pessoas porque acreditamos que o convívio amplia a valorização da cultura do próximo, além de incentivar um ambiente aberto e plural.

“Em nossa empresa, trabalhamos com muitos pilares para fortalecer a imagem mercadológica, como inclusão, diversidade, sustentabilidade, inovação, bem-estar, entre outros aspectos”

relata Márcia Vieira, analista de Desenvolvimento Humano da Telefônica Brasil S.A.

“É gratificante estar em um ambiente onde a figura elitista de um homem branco não é parâmetro de conhecimento, capacidade e nem de presença nos cargos de liderança”

, auxiliar administrativa do Financeiro da Telefônica

Atualmente, todos sabemos que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, e é visando esse aspecto que trabalhamos para dar espaço aos jovens profissionais em formação. Ao abrir esse espaço, contribuímos para a formação de novas habilidades, incentivamos a inovação e trazemos perspectivas frescas para a equipe. Ao investirmos em seu desenvolvimento, não apenas construímos uma força de trabalho qualificada, mas também desempenhamos um papel crucial na redução do desemprego juvenil e na construção de uma sociedade mais inclusiva e preparada para o futuro.

Com a alta competitividade no mercado de trabalho, além de oferecer oportunidades aos jovens profissionais, também implementamos uma política interna de valorização dos colaboradores que já estão conosco. O plano de carreira é uma ferramenta essencial para a retenção de talentos nas empresas, e na Vivo não é diferente. Promover um funcionário e oferecer um planejamento para sua carreira são ações fundamentais para o sucesso de qualquer empresa. Isso não apenas valoriza o colaborador, reconhecendo seu esforço e dedicação, como também incentiva o desenvolvimento contínuo de suas habilidades.

Além disso, um plano de carreira bem estruturado ajuda a alinhar os objetivos do indivíduo com os da empresa, criando uma relação de longo prazo e um ambiente mais colaborativo.

“Para incentivar uma qualidade de vida melhor e um cuidado com a saúde e o bem-estar do funcionário, contamos com espaços de lazer e conforto em nossas unidades. O programa ‘Qualidade de Vida’ da Vivo é um pilar determinante no fluxograma da empresa, e é nítido que um funcionário que trabalha em um ambiente menos robótico e mais descontraído, que respeita a ética, traz mais conforto para o colaborador. Com base nessa ideologia, disponibilizamos espaços para meditação, leitura, ginástica laboral e sala de jogos”

Quando os funcionários estão verdadeiramente conectados com a missão, visão e valores da organização, os benefícios são recíprocos tanto para o desempenho mercadológico quanto para a qualidade de vida no ambiente de trabalho.

conta Érika Martins
Brasil S.A.
Por Allan Pinheiro
Devido a referência no mercado de trabalho pelas iniciativas de tornar nossa empresa atrativa para o funcionário,
afirma Márcia Vieira
Biblioteca compartilhada Copa/Refeitório
Espaço de meditação
Sala de jogos Descanso do colaborador

LEGADO EM PAUTA

José Carlos Misiara foi vice-p residente de Recursos Humanos da Telefónica de 1998 a 2005, responsável pela reestruturação das áreas comercial e de marketing, implementou o Programa Mudança Cultural, ganhando o prêmio Great Place to Work. Promovido a Diretor Geral na América Latina em 2005, voltou a São Paulo em 2011 como vice-presidente da Vivo, liderando a fusão das estruturas organizacionais.

Confira o bate-papo com o José Carlos Misiara:

Como foi o processo de fusão entre a Telefónica e a Vivo?

Entrei na Telefónica quatro meses após a privatização. A diretoria me contratou para que eu realizasse três metas: reduzir o número de colaboradores, sem que isso os prejudicasse. Para isso, utilizei o

método da demissão programada, ou seja, não fiz aquele corte em massa. A segunda meta era implementar uma mudança cultural na nova empresa, e a terceira meta era garantir que todas essas transformações estivessem alinhadas com as ideias do sindicato.

O que a sua experiência em Madri trouxe para o seu novo cargo em 2005?

As mudanças realizadas na filial de São Paulo tornaram-se uma referência para a diretoria. Na parte ‘hard’ dos Recursos Humanos, o método aplicado foi um modelo a ser seguido. Conseguimos cumprir todas as metas que nos foram atribuídas. Quando a diretoria percebeu essa conquista, lançou outro desafio: fazer com que a parte ‘soft’ da empresa também evoluísse. O que eu chamo de ‘soft’, vocês conhecem como endomarketing. Eu, no entanto, fracassei nesse desafio. Lembro que fui à diretoria apresentar novas ideias e eles estavam céticos, sabe? O César Alierta foi o único que confiou no meu plano, e, ao ver os resultados positivos, logo me promoveu e me enviou para Madri para que eu aplicasse o mesmo modelo.

Como foi receber o prêmio Great Place to Work?

Após demitir 11 mil funcionários da antiga Telefónica, foi imposto o desafio de transformar aquela nova empresa em um lugar desejado para os colaboradores e atrativo para futuros candidatos. Nas primeiras iniciativas, eu falhei, como mencionei anteriormente. Não sabia como resolver aquele problema interno. Então, tive uma ideia: ‘E se eu criar uma

comunicação em cascata?’ A cada semana, realizávamos reuniões com gerentes e supervisores, que passavam dias ouvindo as reclamações, denúncias e sugestões dos colaboradores. Após essa organização interna e ao escutar nossos funcionários, a Telefónica foi se tornando um lugar harmonioso e confortável para todos. Receber esse prêmio foi apenas uma prova de que estávamos fazendo um trabalho eficiente.

Como foi atuar no projeto imobiliário da Vivo?

Após a fusão da Telefónica com a Vivo, tivemos muita facilidade em aplicar os objetivos da empresa, que eram realocar programas e aumentar as vendas. Graças à diretoria, conseguimos ampliar o projeto imobiliário e fazer a empresa entrar em um processo de transição para o futuro.

O que você aprendeu na Vivo que leva para outras empresas?

Gosto de pensar que tive sorte na Vivo. Claro, não posso desconsiderar o meu mérito, mas, quando digo sorte, refiro-me a todos os períodos que passei lá.

Fui contratado para realizar algo que sabia fazer, mas, quando me lançaram o desafio de fazer algo com o qual não estava habituado, falhei. O engraçado é que essa falha me levou ao presidente da Telefónica, e ele confiou em mim. O que teria acontecido se eu tivesse falhado com ele? Não sei, mas isso seria uma outra história. Além desses episódios, atuei fora do Brasil, fiz networking com os CEOs da Vivo no Peru, Argentina e Colômbia, e mostrei a eles o processo que utilizávamos, tornando-me uma referência para eles. Por fim, tive a sorte de vivenciar o estouro do telefone móvel, e levei comigo a experiência desses momentos.

Como foi receber um elogio do presidente executivo da Telefónica, César Alierta?

O presidente da companhia depositou confiança em mim e, após superar suas expectativas, tive o prazer de ser elogiado e parabenizado por ele. Sentimos orgulho quando somos reconhecidos, ainda mais por figuras emblemáticas.”

O que significou para a Vivo ficar em segundo lugar no ranking da América Latina?

Após receber o prêmio Great Place to Work na filial do Brasil, levei o programa de mudança cultural para outros países da América Latina, e lá não foi diferente. Costumo dizer que receber esse prêmio é como colocar uma tartaruga em uma árvore: ela não vai subir sozinha; é necessário esforço. Imagine o prazer dos colaboradores ao olhar para cima e ver o Google no ranking e, ao olhar para baixo, ver a Microsoft.

Poderia explicar o processo de redução seletiva de pessoal?

Toda semana, nos reunimos com diversos funcionários para entender tudo o que se passava em cada setor da empresa. Essa comunicação integrada permitiu que capturassem ideias e, além disso, tivemos a oportunidade de formar e promover líderes. Esse tipo de organização é necessário em uma empresa grande.

Como conciliar decisões difíceis na presidência da empresa?

Ter o apoio e a confiança de César Alierta foi algo que sempre me ajudou a pensar na evolução de todos os âmbitos da empresa, além de me incentivar a escutar todos os colaboradores. Às vezes,

recebia uma reclamação e fazia o possível para ouvir o funcionário e resolver seu problema.

Como planejar o futuro em um mercado tão volátil? Dirigir a área de Recursos Humanos é como navegar em um mar aberto. Ao avistar algo estranho no horizonte, você não volta ao continente, você se prepara para que, ao se aproximar do objeto desconhecido ou do horizonte, já esteja seguro o suficiente para enfrentar aquilo.

Qual foi a sua maior dificuldade assim que você entrou na Telefônica?

Antes da privatização, a empresa tinha muita dificuldade em escutar as demandas dos clientes. Quando a privatização ocorreu, percebi que a companhia enfrentava desafios no setor de vendas. Investir e promover o crescimento dessa área foi a minha maior dificuldade.

Como eram tratados os ideais de inclusão e diversidade durante a fusão?

A pauta de diversidade não era tão discutida naquela época como é agora; no entanto, eu sempre tive em mente a importância de ouvir e apoiar os colaboradores. Lembro que uma vez um supervisor veio até mim e disse que queria promover uma funcionária excelente, mas, segundo ele, havia um problema: ela estava grávida. Ele perguntou o que deveria fazer. Na época, eu respondi: “Ela é uma excelente funcionária e tem muita capacidade para ser uma ótima mãe e gerente”.

Conexão Verde

Qual é a importância de escolher o fornecedor ideal?

Por Guilherme Chagas

Os fornecedores desempenham um papel importante no crescimento das empresas. Na Vivo, não é diferente. A escolha dos fornecedores é um processo minucioso e deve estar de acordo com o Código de Ética da companhia. Os fatores mais discutidos em parcerias entre fornecedores e a empresa são a rapidez na entrega, a qualidade do produto e o preço. No entanto, a Telefônica Brasil S.A. se destaca em um ponto frequentemente esquecido: a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Em 2023, a Vivo contabilizou cerca de 1.200 fornecedores, todos escolhidos com base em critérios ambientais. O grupo é composto por aqueles que aceitam as diretrizes e são capazes de seguir o planejamento da empresa, que inclui a redução de gás carbônico na atmosfera, a diminuição dos impactos gerados por resíduos, a utilização de energia renovável e o treinamento para os funcionários dos parceiros.

A importância da seleção do fornecedor que mais se adequa aos critérios da empresa relaciona-se diretamente com a preservação da imagem e uma boa conduta, além da cooperação com outras companhias que fortalecem ainda mais a reputação.

Para evitar escolhas que possam interferir nas diretrizes e na identidade da empresa, é fundamental garantir que não haja ideologias distintas que entrem em conflito por falta de seguimento do Código de Ética.

Contudo, a sustentabilidade não é somente um objetivo comercial; sempre esteve entre os princípios que a Vivo carrega. Esse tema torna-se cada vez mais presente em reuniões empresariais, tornando-se um dos pontos focais das discussões. O assunto ganha importância à medida que os níveis de gases de efeito estufa aumentam gradativamente ao longo dos anos.

As fábricas estão entre as principais fontes de poluição do ar, juntamente com os automóveis. Isso ocorre devido ao lançamento de grandes quantidades de gases, partículas líquidas e sólidas na atmosfera.

Portanto, reuniões e workshops sobre a luta pela causa ambiental, onde as companhias são apontadas como as principais responsáveis pela degradação, tornam-se comuns e essenciais. Ideias como a utilização de energia renovável e a aquisição de carros elétricos auxiliam na diminuição dos impactos negativos. Outro fator preocupante para o meio ambiente é a intervenção no ecossistema, que afeta a vida animal devido à presença humana e às mudanças climáticas. De acordo com Pietra Eduarda, veterinária do Tampa Zoo:

“Os animais selvagens são sensíveis às mudanças. Eles sentem mais estresse, podendo contrair doenças e acabar morrendo em semanas. E, em relação ao clima, não são tão adaptáveis quanto nossos pets para suportar a mudança de temperatura”.

Para garantir a preservação ambiental, que está inserida em sua identidade, a Vivo utiliza a ferramenta Integrity Next para monitorar os fornecedores com alto risco em termos de sustentabilidade, evitando problemas de relacionamento entre ambas as partes. Outro auxílio da tecnologia são os softwares dos próprios fornecedores, que devem administrar os resíduos existentes para que possam ser recolhidos e reutilizados.

A Vivo mantém a meta de atingir o Net Zero da cadeia de valor até 2035, o chamado “Escopo 3”, para o qual foram desenvolvidas ações voltadas aos 125 fornecedores mais intensivos em emissão de carbono, com

o intuito de introduzir a sustentabilidade como um fator primordial em suas ideologias. Para isso, a Vivo desenvolveu um programa de capacitação que já treinou mais de 60% dos fornecedores.

Vozes da Diversidade

Oferecer acolhimento e um local para falar é uma forma de apoiar a pauta LGBT+, e disso nós entendemos.

Por Igor Avilla

Éde extrema importância levantar a pauta da diversidade, não de forma superficial, mas com um profundo estudo sobre o que esse aspecto pode trazer para a empresa. Uma pesquisa realizada, em 2017, pela consultoria McKinsey & Company, na qual foram analisadas pelo menos mil empresas, em 12 países, mostra que as companhias com maior diversidade de gênero têm 21% mais chances de obter resultados positivos e 33% mais chances ao ter diversidade cultural e étnica. Mas por que trabalhar com diversidade resulta em melhores resultados? Diferentes perspectivas e formas de enxergar o mundo demonstram uma gama maior de criatividade e inovação.

A Vivo vem crescendo exponencialmente em relação ao tema, com metas, por exemplo, de ter um indicador igual ou maior a 30% de negros em cargos de liderança até 2027, além de projetos para inclusão de mulheres em cargos predominantemente masculinos, como o Mulheres de Fibra, e a inclusão de funcionários com deficiência, com adequação gradual dos espaços para torná-los acessíveis, uso de software de leitura, equipamentos de apoio, intérpretes de Libras, treinamentos e sensibilizações sobre inclusão para todos os colaboradores, além de treinamentos acessíveis com certificação Yellow Belt, um profissional desse nível desenvolve tanto suas habilidades de liderança quanto de trabalho em equipe, uso de dados e muito mais.

“A Vivo é bastante comprometida com a diversidade em todos os aspectos da palavra. Eu sou uma mulher trans, trabalhando em uma grande empresa, e meu chefe é um homem gay. E não falo apenas pela pauta LGBT+, a Vivo se preocupa em ser diversa. A empresa entendeu que equipes diversas trazem melhores resultados. Quando eu entrei na companhia, eu ainda estava no início da minha transição e tinha muito receio de usar o banheiro, um receio comum entre as pessoas trans. Ao entrar na empresa, vi uma placa no banheiro “aqui você pode usar o banheiro com o gênero com o qual você se identifica”. Isso pode parecer simples, mas me deu coragem para ser eu mesma no meu local de trabalho”.

Degrau por degrau, rumo à efetivação

Empresas que constroem um plano de carreira para os funcionários incentivam a construção de uma cultura sólida e inspiradora.

AVivo prioriza não apenas a formação de novos profissionais, mas também o crescimento e a valorização de seus colaboradores internos, refletindo na construção de uma cultura sólida e inspiradora.

Ana Costa , especialista em Recursos Humanos da Vivo afirma que: “Na Vivo, trabalhamos com uma estratégia robusta de plano de carreira, que visa desde a formação de estagiários até a efetivação e desenvolvimento contínuo dos nossos talentos. A integração entre os diferentes setores e a comunicação clara são fundamentais para garantir que todos os colaboradores se sintam apoiados e motivados a crescer dentro da empresa”

A importância do plano de carreira é evidenciada pelas histórias inspiradoras de nossos colaboradores. Julia Salvi , estagiária da Vivo, compartilha sua experiência: “Quando ingressei na Vivo, minhas expectativas eram altas. A empresa me ofereceu uma série de treinamentos e oportunidades de mentoria

que foram essenciais para meu crescimento profissional.

A cada dia, sinto que estou mais próxima de realizar meu objetivo” . Ela destaca como a comunicação integrada e os recursos disponibilizados foram cruciais para seu desenvolvimento.

João Silva , que começou como estagiário e hoje é um funcionário efetivado, também contribui com sua visão: “Minha trajetória na Vivo foi marcada por uma série de oportunidades e desafios que me ajudaram a crescer. O plano de carreira foi fundamental para minha efetivação e continuidade na empresa. A Vivo não apenas me apoiou durante a transição do estágio para uma posição efetiva, mas também continuou a investir no meu desenvolvimento ao longo do tempo” . Lucas recomenda aos atuais estagiários que aproveitem ao máximo as oportunidades oferecidas e se dediquem ao desenvolvimento contínuo. Com o comprometimento da Vivo em proporcionar um ambiente de crescimento e valorização para

VIVO GAME ON

Apoiar o esporte e o e-sports é um meio de se conectar com grupos que não possuem visibilidade e oferecer a oportunidade de se comunicarem para a sociedade.

Por Hebert Dabanovich

Dseus colaboradores, o plano de carreira da empresa se destaca como um pilar essencial para o desenvolvimento profissional. Através de uma comunicação integrada eficaz, é possível alinhar os esforços e estratégias entre diferentes áreas, a Vivo consegue oferecer oportunidades significativas para estagiários e funcionários. Essa abordagem estruturada e coordenada não apenas apoia a formação e efetivação de talentos, mas também reforça sua posição como uma das empresas mais inovadoras e atrativas do mercado. O contínuo investimento em programas de desenvolvimento e o suporte constante demonstram o compromisso da Vivo em formar líderes capacitados e motivados, assegurando um futuro promissor para todos os que fazem parte da empresa. Com essas práticas e uma comunicação integrada sólida, a Vivo não apenas fortalece sua cultura interna, mas também se posiciona como um modelo de sucesso e crescimento no cenário corporativo.

esde 2005, a Vivo é patrocinadora oficial das seleções brasileiras masculina e feminina de futebol, além de apoiar as categorias de base. A empresa também investe no esporte juvenil, patrocinando uma escola de tênis sem fins lucrativos e o maior torneio de tênis do país, o Brasil Open.

Em 2024, a Vivo expandiu seu apoio ao esporte ao patrocinar o Vivo Rio PRO, fortalecendo a conexão com a geração Z e incentivando ainda mais a prática esportiva entre os jovens.

ESPORTE

Faltando pouco mais de um ano para os Jogos Olímpicos de Paris, a Vivo anunciou seu patrocínio ao Comitê Olímpico do Brasil até os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028. A empresa também ampliará seu time de embaixadores para os jogos.

A Vivo tem se destacado no cenário esportivo por

A Telefônica Brasil S.A. também procura incentivar times de e-sports, competições que envolvem o cenário digital/eletrônico. A Vivo Keyd Stars é uma das equipes mais tradicionais do cenário gamer, com grande destaque no jogo League of Legends. Criada em 1º de junho de 2010, a equipe mantém uma constância na elite do jogo e sempre se destaca nas modalidades em que compete.

A parceria começou em 2014, e, embora no Campeonato Brasileiro de League of Legends a equipe possua apenas um título, conquistado antes do patrocínio, já disputou e ganhou quatro vice-campeonatos. Em outras modalidades, a Vivo Keyd Stars também se destacou, no jogo mobile Free Fire, conquistando o 2º lugar no campeonato mundial disputado em 2022.

O time também vem se destacando no campeonato inclusivo Ignis Cup, onde a lineup é formada por mulheres trans. O patrocínio da Vivo com o time de e-sports foi renovado em 2020 e permanece até o fim de 2024.

seu apoio a iniciativas que vão além dos patrocínios tradicionais. Alinhada aos seus valores, a empresa busca promover experiências marcantes tanto para os participantes quanto para a marca, sempre com foco em inovação, engajamento e, principalmente, em refletir o espírito de superação e excelência. O futebol e o tênis são as principais modalidades apoiadas, que investe em três frentes esportivas: educacional, voltada para a formação de jovens e crianças; participação, com foco no incentivo ao esporte em diversas comunidades; e rendimento, que prioriza o desempenho de atletas profissionais.

“O patrocínio consolida nossos esforços e investimentos na cena gamer, proporcionando sempre a melhor experiência em conectividade para o público”

Comenta Marina Daineze, diretora de marca e comunicação da Vivo.

A mágica sobre o shape, o bronze de Rayssa Leal

Era uma tarde ensolarada na cidade luz, os termômetros registravam uma temperatura acima dos 26ºC e a Arena La Concorde estava prestes a nos presentear com um belo espetáculo onde a competitividade reinava, mas acima de tudo, o respeito prevalecia entre as atletas que ali estavam para disputar o tão sonhado pódio olímpico.

O Mundo se voltava para a final de skate street feminino, o calendário marcava dia 28 de julho, com 6 países na disputa, entre eles, representando o Brasil, estava presente Rayssa Leal. A fadinha brasileira garantia a atenção redobrada do público presente, com apenas 16 anos, vestindo um top carregando as cores verde e amarelo, calça cargo em tom esverdeado e o par de tênis numa mescla de cinza e branco

combinando com o resto da vestimenta, a jovem carregava o sonho olímpico para o povo brasileiro, e não seria algo inédito para a nossa atleta, que quatro anos antes já havia conquistado a medalha de prata em Tokyo, porém esse fato não apaga a tensão do atual momento, se imagine com essa idade lutando por um pódio olímpico, realmente é muita força e garra para tão pouca idade. Não seria uma tarefa fácil, todos sabiam, a japonesa Coco Yoshizawa se destacava e, incontestavelmente, se sagrava como grande favorita ao ouro, e não deu outra, com uma volta perfeita atingiu a maior pontuação do dia com 96,49 que contribuiu com sua nota final: 272,75 pontos. Outra jovem japonesa entraria no caminho de Rayssa, Liz Akama, que veio com uma ótima atuação durante suas voltas somando 265,95 pontos, garantindo a medalha de prata. Restava apenas o

bronze, que seria comemorado como ouro por toda a nação brasileira, a importância que o skate teve na vida da jovem atleta, ela honrou a composição de seu nome e se manteve leal ao esporte, que mudou sua vida e a de todas as finalistas que dividiam o mesmo sonho, carregando sobre o shape de seus skates toda uma cultura e uma história.

Um simples kickflip poderia mudar o jogo para qualquer uma que ali se mantinham presente junto à fada, que nessa bela tarde parisiense fez mágica, e quem diria hein? Um esporte que por muitos fora marginalizado, desprezado e criticado, hoje enchendo uma arena para ver jovens garotas desfilando complexas manobras, com extrema agilidade e frieza, que fantástica representatividade!

Tudo isso, somado a quatro rodinhas, oito

rolamentos, para a proteção, um capacete e, é claro, um sonho: a medalha. Somos brasileiros, para nós cada conquista é motivo de glória e mais uma vez, a glória veio, atingindo a pontuação de 253,37 pontos, se superando de manobras erradas, voltas frustradas, toda e qualquer dificuldade em seu caminho, a mágica foi feita. Sua família mais uma vez se enchia de orgulho, as lágrimas escorriam pelo rosto e o grito saltava pela garganta, e o motivo? Todos sabiam, a nossa fadinha conseguiu, o Mundo é seu Rayssa, o skate praticado nas ruas de Maranhão que um dia, uma pequena garota sonhou com um singelo ollie, hoje comemora sua segunda medalha olímpica, o Brasil é bronze no skate street feminino de Paris.

REDE DE VALORES

Crescimento econômico, apoiar a geração de empregos decentes e incentivar a formalização de pequenas empresas são três objetivos que trabalhamos para realizá-los com o maior empenho possível.

De acordo com as Normas Contábeis Internacionais, a Telefônica Brasil S.A. teve um crescimento de 7,4% na receita líquida, devido ao forte desempenho do serviço móvel da marca, que avançou 8,8% Em 2024, o custo de operação pessoal da Vivo aumentou 7,7% , principalmente em função do reajuste anual de salários e benefícios de saúde para os colaboradores.

A Telefônica Brasil S.A. se preocupa com o impacto que o emprego pode ter na

economia do país e nas pessoas que dela dependem. Por isso, trabalho decente e crescimento econômico são dois ideais que consideramos fundamentais.

A companhia busca sempre, através da legislação, promover políticas orientadas para o desenvolvimento que apoiem a geração de bons empregos, o empreendedorismo, a criatividade e a inovação, além de incentivar a formalização e o crescimento das pequenas e médias empresas.

Criada em 2022, a Vivo Ventures é um fundo da operadora voltado para investimentos estratégicos

INVESTINDO NA SUA CARREIRA

Acreditamos que o desenvolvimento constante de nossos profissionais é fundamental para o sucesso coletivo. Investir em sua carreira é um compromisso que temos com cada um de vocês, pois sabemos que o crescimento individual reflete diretamente na evolução da nossa equipe e, consequentemente, da organização como um todo.

Confira as oportunidades abaixo:

Auxiliar de Operações

Supervisor de Estratégias Operacionais

Analista de Atração e Seleção

Analista de Contratos

em startups, empresas com modelos de negócios escaláveis e repetíveis, além de ideias inovadoras.

O objetivo desse trabalho é incentivar o crescimento de empresas que compartilhem os nossos mesmos valores: fortalecer o ecossistema digital atual, desenvolver novos modelos de negócios e descobrir iniciativas inovadoras.

É possível realizar o cadastramento da startup no projeto pelos canais de comunicação da Wayra Telefónica, que possui parceria com a Vivo.

Coordenador de Inovação e Processos

Assistente de Faturamento

Analista de Salário e Benefícios

Assistente de Qualidade Operacional

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Contate o Desenvolvimento Humano ou acesse a intranet e valide se você se encaixa nos requisitos prévios.

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