EB Ermida

No passado dia 23 de novembro de 2022, os alunos do 4.º B da Escola Básica da Ermida realizaram uma visita de estudo a uma indústria local - Conserveira Pinhais, em Matosinhos. A Conserveira Pinhais foi fundada em 1920, tendo já comemorado os 100 anos de existência. Orgulha-se de continuar a ser uma indústria manual, com recurso essencialmente aos seus operários para todo o processo da conserva, incluindo o invólucro exterior da lata, que cuidadosamente embrulham no local. No sentido de criarem um novo visual para o invólucro exterior, após a visita à produção, desafiaram os alunos a elaborar um

desenho de acordo com o que visualizaram e aprenderam. Esses desenhos foram a concurso, juntamente com os de todos os alunos do concelho que visitaram as instalações, e passado uns dias recebemos a notícia de que o desenho do nosso aluno João Nuno Soares tinha sido selecionado para o Top5. O João, juntamente com a família e a Professora, foi convidado a estar presente num almoço, nas instalações da Conserveira Pinhais, onde foi anunciado o vencedor. Para ele, os nossos Parabéns!

Notícia e fotografias: Liliana Mendes

No dia 30 de janeiro, comemora-se o Dia Escolar da Não Violência e da Paz. A data foi instituída em 1964, em Espanha, por Llorenç Vidal, poeta, pedagogo e pacifista espanhol, e posteriormente adotada pela comunidade internacional em homenagem ao pacifista indiano Mahatma Gandhi, paladino do princípio da não-violência, assassinado em 30 de janeiro de 1948. De modo a assinalar esta data e a sensibilizar a comunidade educativa para a importância de uma educação para a paz, que promova valores como

o respeito, a igualdade, a tolerância, a solidariedade, a cooperação e a não violência, as turmas do 5.º

E e 5.º F realizaram uma exposição na galeria da Escola Básica Maria Manuela de Sá. No âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, os alunos foram desafiados a decorar t-shirts com a colaboração da sua família.

“O mais perfeito ato do homem é a paz. E por ser tão completo, tão pleno, em si mesmo, é o mais difícil.” - Mahatma Gandhi

Notícia e fotografia: Carina Alves e Susana Barroso

Hoje, vou falar sobre o trabalho que foi lançado no classroom que era para fazer um marcador de livros com a palavra “história” em grego - “Ιστορία” Com este trabalho nós, alunos, passamos a ter um marcador para destacar a página que estamos a trabalhar na aula mas, também, tivemos contacto com o alfabeto grego.

Na minha opinião, gostei muito deste trabalho porque o meu manual fica mais organizado e mais bonito.

Notícia e fotografia: Guilherme Ferreira (7.º C)

A época natalícia tem sido vivida nas escolas com amor. Foi, sobretudo, à volta deste sentimento que se desenvolveu um conjunto de atividades em que se deu e recebeu amor, carinho, lembrança, aconchego.... Os alunos realizaram inúmeras atividades no âmbito dos projetos de turma enquadradas na época natalícia, inseridas nas diferentes áreas curriculares. Nas áreas das Expressões, utilizaram, sobretudo, materiais reciclados para adornar os espaços escolares, nomeadamente a construção da árvore de Natal coletiva, com pneus decorados por cada turma. Desenvolveram-se algumas iniciativas a nível de es-

cola, com a participação de toda a comunidade escolar: visita do Pai Natal e a campanha de solidariedade para a composição de cabazes a serem distribuídos por algumas famílias do Agrupamento e por famílias da comunidade, através das Vicentinas. A visita do Pai Natal, proporcionada pela Associação de Pais, fez as delícias das crianças, que entraram completamente no mundo mágico do Natal. Tivemos, ainda, a oportunidade de mimar e surpreender os nossos Assistentes Operacionais com um quadro composto pelas suas fotografias e belas mensagens escritas pelos alunos.

Notícia e fotografias: Liliana Mendes

Os alunos de Espanhol retomaram a tradição de ir a Vigo assistir ao desfile dos Reis Magos. Os sorrisos e a alegria dos alunos encheram os corações de todos os Professores.

Os alunos vieram deslumbrados com as luzes, a música, a magia do desfile e o mais importante: sacos cheios de rebuçados. Mais uma viagem inesquecível.

As professoras de Espanhol agradecem a todos os Professores acompanhantes por terem proporcionado estes momentos únicos.

Muchas gracias a todos.

Notícia e fotografia: Sandra Jacobs

Opinião dos alunos sobre esta visita de estudo:

O Clube Ciência Viva do AEAS realizou, nos dias 11 e 14 outubro, uma visita às instalações do CIIMAR (Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental), entidade parceira do Clube de Ciência Viva do AEAS.

O CIIMAR é uma instituição da Universidade do Porto de trabalho e inovação nas fronteiras do conhecimento sobre os oceanos. Está sediada no Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões em Matosinhos.

Com os professores de Ciências Naturais das turmas do 8.º ano foram planeadas e articuladas um conjunto de atividades que irão decorrer ao longo do ano letivo. Serão palestras, aulas laboratoriais e exposições a realizar nas escolas do Agrupamento. Esta visita foi realizada no âmbito do projeto que tem como principais objetivos:

. sensibilizar para o impacte ambiental dos plásticos;

· promover a importância do conhecimento dos oceanos;

· promover a reciclagem de plásticos e produção de novos objetos através de novas tecnologias, como a impressão 3D;

. compreender o conceito de economia circular;

· aplicar e utilizar novas tecnologias: impressão 3D; robótica; programação.

Notícia e fotografia: Carlos Brás (Coordenador CCV)

Afeto

Faz a união

Trazendo esperança

Ampara uma lágrima

Apagando a tristeza de um coração

Mostra caminhos

Provocando boas mudanças

Enternece a força bruta

Lembrando o que se alcança com carinho

Acalenta uma criança

Corrigindo o que preciso for, sem palavras usar

Afeto não se nega

É como pão para os famintos Água para os sedentos Cura para muitas dores Essencial para a vida

Quem o dá se regozija

Sem saber que o receberá em dobro

Autor: Amasol

No âmbito da atividade proposta pela equipa Eco-Escolas do Agrupamento, foi lançado o desafio ao Departamento de Expressões do Agrupamento de Escolas Abel Salazar a realização de uma "Árvore de Natal”, a ser realizada de acordo com o regulamento enviado sendo o objetivo: “ESTE ANO, A ÁRVORE DE NATAL É AMARELA!”. É um projeto que visa chamar a atenção das crianças, jovens e famílias, para a importância da separação das embalagens Tetra Pak no ecoponto amarelo, ação que permite a valorização do resíduo e a economia circular.”

A turma do 7.º D abraçou o projeto, uma vez que o respetivo Departamento se encontrava a realizar o projeto “Aldeia dos Afetos”, um projeto realizado através da reutilização de cartão e de tinta branca e/ou corretor líquido, de modo a que no final da exposição, fosse possí- vel efetuar a correta reciclagem dos materiais. Como tal, a turma efetuou o projeto da árvore solicitada e realizou-a na aula de Educação Visual.

O projeto foi reformulado e modificado várias vezes, devido à necessidade de o transformar em algo que correspondesse às expectativas. Após a projeção definitiva do projeto, a árvore foi concluída, estando pronta a ser utilizada, para a finalidade proposta.

Para a realização da árvore foram reutilizados materiais, tais como: rolhas de cortiça, abraçadeiras, paus de espetada, sacos plásticos amarelos, esfregonas amarelas, embalagens de Compal, furadores com formas e furador normal, tesoura, cola quente e placas de esferovite. Para a base, realizou-se um hexágono com rolhas de cortiça que foram presas com abraçadeiras de plástico, de modo a apoiar os paus de espetadas. Em seguida, foram-se colocando camadas alternadas de tecido de esfregona, saco plástico amarelo e de tiras de embalagens de Compal, alternadas de modo a dar volume e forma à árvore.

Para fechar o topo da árvore, foi reutilizado o cabo da esfregona que foi colado com cola quente. Com a ajuda de furadores, com as formas de: coração, floco de neve, estrelas e flores, foram perfurados, das embalagens de Compal, elementos que imitam os enfeites de Natal com os símbolos da Compal e Tetra Pak. Por fim, a árvore assentou numa base de esferovite, proveniente de um eletrodoméstico, para imitar o efeito de neve.

A Árvore final tem 50 centímetros de altura e 35 centímetros de diâmetro. A turma definiu esta dimensão, para que a árvore integrasse a exposição da “Aldeia dos Afetos “ e que dela fizesse parte como um todo e não como uma árvore de Natal isolada se tratasse.

O resultado final foi bastante satisfatório, porque é possível ver como a aldeia da nossa escola ficou maravilhosa com a árvore amarela e, no final, tudo poderá ser encaminhado para os respetivos ecopontos, sendo a reciclagem efetuada com sucesso!

Notícia e fotografias: Lara Faria

“Mais do que um Agrupamento somos uma escola de Afetos”, foi com este pensamento que o Departamento de Expressões realizou a exposição de Natal, criando a “Aldeia dos Afetos”, elaborada nas disciplinas de Educação Visual (2.º e 3.º ciclos); Oficina de Artes (3.º ciclo) em que todos os alunos participa- ram com a representação da sua casa dos afetos e enfeites natalícios. O 10.ºM, do Curso Profissional Técnico de Multimédia, na disciplina de Design, Comunicação e Audiovisuais, procedeu à montagem e colocação dos painéis e enfeites natalícios na Árvore de Natal.

Os trabalhos foram realizados através da reutilização de cartão, reproduzindo as casas de gengibre e canela, como que de biscoitos se tratassem e que aquecem os corações nas noi- tes de inverno.

As imagens evidenciam toda a dedicação dos alunos e professores na execução da aldeia, tendo conferido um ar bastante acolhedor ao PBX da E. B. 2,3 Maria Manuela de Sá. A todos os envolvidos o Nosso muito Obrigado pelo excelente trabalho e pelo espírito natalício que envolveu a comunidade escolar.

Notícia e fotografias: Ana Braga, Elda Moreira, Elisabete Carvalho, Helga Santos, Joana Fontinha, Lara Faria e Paulo

No âmbito da disciplina de Oficina de Teatro, a nossa turma (9.º E) está a preparar uma peça de teatro sobre o Holocausto. Com o objetivo de dar continuidade ao nosso trabalho de pesquisa, no dia 7 de fevereiro, visitámos o Museu do Holocausto, no Porto. Gostámos muito da visita, por que apesar de ser um período negro da História da Humani dade, o nosso guia abordou-o de uma forma bastante intera tiva, colocando-nos questões e

pedindo-nos opiniões, gerando, assim, ainda mais interesse da nossa parte. Consideramos esta visita realmente útil para o nosso projeto. Houve muita informação que vamos poder usar na construção da nossa próxima peça, para que todos pos

Nas aulas de História, com a sões sociais da altura, apenas os cidadãos tinham direito à educação. Esse era um direito que estava vedado às mulheres. Comparando com os tempos atuais, em Portugal, todos (raparigas e rapazes) temos direito a uma educação livre e gratuita.

Na altura, até aos sete anos, a educação dos filhos dos cidadãos era assegurada pela família e pedagogos em casa, enquanto, hoje as crianças têm a oportunidade de iniciar o seu percurso escolar a partir dos três anos, sendo obrigatório

O ensino em Atenas, dos sete aos dezoito anos, baseava-se na leitura, escrita, recitação de poemas e nas matérias mais importantes da época, como importância e está relacionada com a máxima grega “Mente Sã em Corpo São”.

Nos dias de hoje, a formação é muito mais diversificada e inclui a aprendizagem de, por exemplo, ciências, tecnologias, literatura e línguas estrangeiras. O método de ensino em Atenas era baseado em argumentações e diálogos entre professores e alunos, em que os alunos eram incentivados a debater e a questionar as ideias apresentadas (muito parecido com o método atual, na minha opinião). Atualmente, o ensino obrigatório é até ao décimo segundo ano ou até aos dezoito anos, sendo que o serviço militar não é obrigatório nem faz parte da educação.

Os rapazes atenienses, filhos de cidadãos atenienses, aos dezoito anos, eram obrigados a cumprir o serviço militar de dois anos.

No final deste percurso, aos vinte anos, garantiam o estatuto de cidadão ateniense.

No meu ponto de vista o processo de aprendizagem da época era eficiente mas discriminatório, porque nem todas as pessoas tinham a liberdade de frequentar uma escola, e também não tinham os mesmos direitos. A sociedade era muito diferente da atual.

Para realizar este texto, baseei-me nas aulas, no manual e nas pesquisas que fiz na internet.

Laura Santos (7.º A)

Imagem: https://nationalgeographic.pt/historia/grandes-reportagens/3134-paideia-a-educacao-na-grecia-antiga

A Democracia, nos dias de hoje, é o sistema político mais utilizado na maioria dos países, tendo uma maior influência no continente europeu, e estando menos presente nos continentes africano e asiático.

Na nossa ótica, a Democracia é imprescindível, pois concede aos cidadãos uma qualidade de vida melhor, visto basear-se nos direitos inalienáveis do Homem, presentes em documentos libe- rais, tais como, A Magna Carta (1215), A Declaração da Independência das Colónias Americanas (1776), A Declaração Dos Direitos Do Homem e do Cidadão de 1789, A Constituição Portuguesa de 1822 e A Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948). Através deste regime político, que na nossa opinião é o melhor já criado, cada indivíduo torna-se “mais independente”, isto é, são-lhe concedidas determinadas liberdades que contribuem para que se sinta mais único, pois, a priori, não é repreendido pela maneira como pretende viver o seu dia a dia (logo que não implique a infração das leis estipuladas), ou seja, não é obrigado a seguir determinados padrões por vontade do Estado. Sendo assim, arriscamo-nos a dizer que apesar de a Democracia não ser perfeita, faz com que os seus cidadãos sejam mais felizes, mais valorizados, encarados como seres humanos, e não apenas como “bonecos do governo”. Já nos regimes ditatoriais, a realidade não é a mesma. Vemos, por isso, nos países ditatoriais uma vontade gigantesca da maioria das pessoas em transitar para o modelo democrático, pois procuram uma vida em que possam simplesmente usufruir daquilo que merecem enquanto Homens; escolher as profissões que desejam; opinar em público, livremente, acerca de qualquer tema, sem serem julgados pelos meios repressi- vos; terem contacto com variadíssimas culturas; ganharem um salário justo, fruto do seu trabalho; ascenderem na sociedade, igualmente, fruto do seu esforço; e possuir claro, direitos como a igualdade de género; um julgamento justo; a aquisição de produtos sem a intervenção estatal; o direito ao voto universal, entre outros. É verdade que nós, habitantes de um país democrático como Portugal, não damos muitas vezes valor ao privilégio que possuímos, muito provavelmente devido à falta de eficácia dos governos e da justiça na adoção de determinadas matérias, porém é importante que percebamos que até à data, nenhum regime político consegue conceder à sua população tantos direitos e deveres (como a Democracia), e que por essa razão devemos evitar o suporte massificado a partidos extremistas, pois podemos observar, a partir da história, os resultados que trouxeram para o mundo. Em suma, a Democracia é um sistema do qual não conseguimos abdicar, pois percebemos que graças ao mesmo, conseguimos viver melhor, e que se tivéssemos a infelicidade de viver numa Ditadura, a nossa existência seria limitada e controlada, como a de milhões de pessoas por todo o mundo. Por isso, apelamos a que todos nós continuemos a lutar pela afirmação da Democracia no mundo.

Diogo Rodrigues e Eduardo Pereira (12.º C) Reflexão desenvolvida na disciplina de Ciência Política Imagem:https://www.50anos25abril.pt/noticias/50x2-porque-celebramos-duas-vezes