Newsletter 7Partilhas nº48 - Abril

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Agrupamento de Escolas de Azeitão

Ciência em Ação

No dia 20 de março, realizou-se uma atividade do Clube da Ciência intitulada “Ciência em Ação”.

Duas alunas do 8ºD, a Inês e a Beatriz, acompanhadas pelas professoras Paula Felisberto e Cláudia Maia, estiveram das 9:50 às 11:10 a exemplificar a realização de pega-monstros e a distribuí-los pelos alunos, no recreio da escola junto ao bloco A.

A atividade teve bastante sucesso e apreciação por parte dos alunos da escola.

As Professoras Paula Felisberto e Cláudia Maia
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Desporto em Ação

No âmbito da Fase Local do Desporto Escolar, na modalidade de Voleibol feminino (escalão iniciados), no passado dia 27 de fevereiro, o Agrupamento de Escolas de Azeitão participou no primeiro encontro tendo ganho o jogo contra o Agrupamento de Escola Ordem de Santiago.

As alunas que participaram foram: Carolina Simãozinho e Letícia Rocha (7ºC), Yara Mascarenhas (7ºF), Joana Brito (8ºC), Jhulya Carvalho, Maria Inês Francisco, Inês Rendeiro, Mariana Rosário e Diana Gusanu (8ºF), Vanessa Stauer (8ºD), Estela Correia e Maria Leonor Rodrigues (8ºH), Sofia Valadas (9ºF), Ana Cuntin, Liz Brito (9ºH) e Laura Varela (9ºF).

O Clube de Educação Física e Desporto Escolar A Professora Rita Assis
Escolas de Azeitão Nº48
Agrupamento de

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Dia Internacional da Proteção Civil

No dia 1 de março, assinalou-se o dia Internacional da Proteção Civil e, nesse dia, agentes da GNR e Bombeiros Voluntários de Setúbal vieram à Escola Básica de Azeitão para exemplificar e explicar o que eles fazem quando são chamados. Esta atividade destinou-se a todas as turmas do 7.º ano.

A turma do 7.ºG foi ter com os agentes da GNR e eles disseram que podíamos contar com eles para qualquer emergência, desde um acidente na estrada, até um assalto. Também estivemos a explorar o carro da GNR e os vários equipamentos que eles utilizam.

Com os Bombeiros Voluntários, também exploramos o veículo e os seus vários compartimentos. Tivemos uma parte experimental que foi apagar um incêndio e vestir o que eles vestem quando vão para as várias emergências. Na minha opinião, gostei muito e pude assumir o papel destes agentes e espero que esta ação se repita para outras turmas da escola.

Nesse mesmo dia, pelas 10h30, decorreu um simulacro. Nós estávamos na aula de Geografia quando tocou o alarme para o simulacro. Como já nos tinha sido apresentado o manual de regras a cumprir no caso de uma emergência, nós já estávamos preparados. Assim, saímos ordeiramente da sala de aula e fomos ter ao campo de Educação Física. Lá, esperamos algum tempo e, quando nos autorizaram a ir embora, voltámos para a sala.

Os Alunos da Turma 7.ºG Gustavo O. e Rafael R.

Agrupamento de Escolas de Azeitão

No âmbito da celebração dos 50 anos da escola sede, que decorre este ano, os alunos da turma 9.ºE realizaram algumas entrevistas a assistentes operacionais, assistentes técnicas, docentes e à Diretora do Agrupamento.

Este mês, apresentamos a entrevista a duas Assistentes Técnicas (Isabel Padanha e Maria Conceição Sousa).

1 - Há quantos anos trabalham nesta escola?

Isabel Padanha (IP): Há 29 anos.

Conceição Sousa (CS): Eu trabalho nesta escola desde 1986 ou seja, há 37 anos.

2 - O que a levou a concorrer para esta função?

IP: Porque acho um trabalho interessante e porque tem um contacto com os alunos e professores.

CS: Eu tinha 25 anos e, na altura, surgiu esta oportunidade de trabalho. Não foi por nenhuma razão especial, pois só estava à procura de trabalho, surgiu e aproveitei.

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3 - Gosta do contacto direto com os alunos?

IP: Sim, gosto, mas também gosto do contacto com os professores, encarregados de educação, colegas,…

CS: Sim gosto, mas agora não tenho tanto contacto. Quando trabalhei no SASE, aí, é que tinha mais contacto com vocês.

4 - Quais os aspetos positivos da nossa escola?

IP: A nossa escola tem uma equipa de profissionais muito dedicados ao ensino dos nossos alunos.

CS: Na secretaria, é onde eu trabalho, a relação entre os colegas é boa. Em relação aos alunos e comparando com outras escolas, também podemos dizer que os nossos alunos são bons, ou seja, não são muito problemáticos.

5 - E o que se poderia mudar/melhorar?

IP: Sobretudo as condições de trabalho, a construção.

CS: Mudar e melhorar só ter uma escola nova, que está já está muito velhinha e, assim, podia ter melhores condições para todos, poderia ter uma sala de alunos, um ginásio…

6 - Quais as principais diferenças entre a escola de hoje e a escola do passado?

IP: As principais mudanças são as tecnologias.

CS: É a parte da informática! Se não fosse a informática, não se poderia fazer tantas coisas de uma forma mais rápida e eficaz.

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7 - O que gostava de ver diferente na nossa escola?

IP: O ambiente em geral, sobretudo melhorar os espaços.

CS: Nós temos os melhores alunos e bons professores, por isso, só falta ter uma boa escola, já que é a única de Azeitão temos que nos orgulhar.

Agradecemos a todos a colaboração e o trabalho realizado na nossa escola!

Os Alunos do 9ºE

Domingos

G. Ribeiro

L. Fraga

R. Godinho

A Professora de Português Sofia Milheiro

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A Verdadeira Partilha… uma ação para repetir e expandir!

Os alunos da turma do 6.ºA da Escola Básica de Azeitão votaram em Assembleia de Turma a realização de um projeto de voluntariado no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, tendo ficado definido como objetivo apoiar a “Associação Mães de Azeitão”. Esta associação recolhe e organiza todos os bens doados, para que possam ser devidamente distribuídos pelas famílias carenciadas de Azeitão. Durante este processo, a associação conta com o apoio de colaboradores da mesma e dos voluntários que também serão recompensados com bens.

Neste projeto, os alunos, as suas famílias e amigos recolheram inúmeros bens, como roupa de mulher, homem e criança, artigos para bebés e futuras mães, bens alimentares, produtos de higiene, produtos para a casa, brinquedos, materiais escolares, que tinham como única condição, estar em boas condições para serem doados a quem necessita. E a tarefa foi concluída com sucesso!

No dia 15 de março, com o acompanhamento da DT (Professora Luísa Sanches), os alunos e as suas famílias deslocaram-se à sede da “Associação Mães de Azeitão”, e entregaram os bens, podendo a convite da Enfermeira Ana visitar o espaço, e perceber a importância do voluntariado e apoio à comunidade, numa cooperação de entreajuda e vontade de querer fazer e ajudar!

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Com esta ação, não só foi possível contribuir para o desenvolvimento cívico das nossas crianças, como também dar-lhes a conhecer projetos na comunidade de Azeitão , que só existem, porque existe vontade, disponibilidade e solidariedade de quem participa neles, em especial a Enfermeira Ana Godinho, que disponibiliza um espaço próprio para que este projeto possa continuar e apoiar quem necessita!

Dividimos convosco o testemunho da Nossa Partilha, no verdadeiro sentido da palavra partilhar, convidando a que esta ação de solidariedade e voluntariado se repita e se expanda, na escola e no agrupamento… não só com bens, mas também com tempo e vontade de partilhar e de ajudar o próximo!

Os Alunos e Famílias do 6.ºA Escola Básica de Azeitão

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Uma viagem pela arte e história do teatro

Durante o primeiro semestre, os alunos do nono ano tiveram o privilégio de estudar uma das obras mais emblemáticas da literatura portuguesa: "Auto da Barca do Inferno", escrita por Gil Vicente no século XVI.

Esta peça dramática retrata o julgamento das almas na transição da vida para a eternidade, exibindo as diversas atitudes das personagens diante da morte e as consequências das suas ações em vida. Com duas barcas em cena, uma do paraíso e a outra do inferno, as almas são transportadas para os seus destinos finais, consoante os pecados cometidos, em vida.

Nas aulas de Português, foram desenvolvidas uma série de atividades para explorar os temas da obra, incluindo análises das personagens e cenas, debates sobre as críticas sociais presentes na peça e até mesmo uma leitura dramatizada do texto.

Além disso, os alunos tiveram a oportunidade de assistir à representação da peça que estudaram, proporcionando-lhes uma experiência enriquecedora. Como complemento, visitaram o Museu Nacional do Teatro e da Dança, onde participaram em diversas atividades relacionadas com o contexto teatral.

A seguir, partilhamos alguns testemunhos dos alunos que expressam a diversidade de impressões e reflexões despertadas por essa experiência.

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A Minha Experiência

(Visita de estudo)

Eram por volta das oito e meia da manhã quando o autocarro partiu da escola, rumo aoque ia ser um dia de novas experiências, em Lisboa. O percurso foi preenchido por música, conversa e paisagens diferentes (do início ao fim).

O primeiro destino foi o auditório Pedro Arrupe (situado dentro do colégio com o mesmo nome), onde vimos a peça de teatro “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente. Achei interessante, apesar de algumas adaptações que não estavam presentes no texto (como por exemplo, a transformação do tordião, dança presente na cena do Frade, na moderníssima Macarena). Acabada a sessão de teatro, seguimos de volta para o autocarro.

A segunda paragem, foi no Parque Botânico de Monteiro-Mor, onde todos almoçaram (e alguns exploradores, com ou sem mapa exploraram-no). Enquanto estávamos à espera de que os dois grupos selecionados para as atividades regressassem (visto que eram três grupos e duas atividades, o meu grupo esperou cerca de quarenta e cinco minutos até chegar a nossa vez), decidi juntar-me a uma colega e juntas passeámos pelo parque. Neste momento de espera, procurámos observar o “mais” possível, vimos desde árvores, flores e cogumelos (fizemos muitos registos fotográficos). Quando acabou o tempo de passeio livre, iniciámos as atividades.

Na primeira atividade, fizemos a componente de expressão corporal. O objetivo era expressarmo-nos de acordo com personagens de Gil Vicente, fizemos danças com base nas figuras da Alcoviteira (Brísida Vaz), o Parvo (Joane), Brás de Mata, entre outros.

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Na segunda e última atividade, entrámos no Palácio de Monteiro-Mor, onde se encontra a exposição sobre o Gil Vicente. Neste local, foi possível observar figurinos, quadros e outros registos da época de mil e quinhentos. Um guia encarregou-se, de forma resumida, a contar factos e curiosidades referentes ao museu. Observava-se trajes referentes ao “Auto da Barca do Inferno”, tais como a roupa característica do Anjo, da Brísida Vaz, do Diabo e até mesmo um deles dedicado à morte (em forma de personificação). Comparado a outras atividades realizadas, esta foi curta, visto que o tempo restante era pouco. Pensei em fotografar a maioria (principalmente os que mais me cativaram), assim o fiz.

Antes de embarcarmos para o autocarro de regresso a Azeitão, realizámos uma pausa para o lanche. Sentámo-nos na parte frontal do museu, esta tinha também algumas estátuas alusivas ao teatro (lembrando o nome do museu, Museu Nacional do Teatro e da Dança) fazendo cada uma, uma interação diferente (uma delas, se abanássemos algo que se assemelhava a uma cortina, escutava-se um som parecido a um trovão). Acabado o lanche, seguimos para Azeitão (este intervalo de tempo em que decorreu a viagem, digo por volta das cinco às seis, tivemos a oportunidade de presenciar o pôr do sol no atravessar da ponte vinte cinco de abril, foi algo belíssimo).

A jornada de sexta-feira, a dois de fevereiro, encerrou assim com a chegada à escola, às exatas dezoito e quinze. Com esta visita, analisámos conteúdos de diferentes áreas e adquirimos conhecimentos de uma forma mais lúdica. Encerro assim este longo dia de passeio.

Daniela Rodrigues, 9º H
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Visita de estudo

No dia um de fevereiro, as turmas B, C, D e G realizaram uma visita de estudo, em Lisboa, onde se deslocaram a três locais: Auditório Pedro Arrupe, o Parque Botânico Monteiro-Mor e ao Museu Nacional do Teatro e da Dança.

Realizámos diversas atividades, uma delas foi assitirmos à peça “Auto da Barca do Inferno” com a encenação de António Feio.

Esta atividade contribuiu para percebermos melhor a peça que temos estado a estudar, bem como ver as personagens do Auto a ganharem vida, pois foram interpretadas por excelentes atores.

No Parque Botânico de Monteiro-Mor, não realizámos nenhuma atividade, apenas almoçámos e estivemos em contacto com a natureza.

Depois dirigimo-nos ao Museu Nacional do Teatro e da Dança onde realizámos duas atividades: “Botica Vicentina” e “Adivinhar o que vem além mar”.

Na atividade “Adivinhar o que vem além mar”, experimentámos, com os olhos vendados, diversos alimentos que nos despertaram o paladar e descobrimos mais sobre a origem de alguns desses alimentos.

De seguida, dirigimo-nos ao museu onde um excelente guia nos explicou mais sobre a história do teatro e falou-nos do ilustre Gil Vicente ou o “pai do teatro português”.

Um aspeto muito interessante foi o facto de termos tido o privilégio de ver um exemplar emprestado pela Biblioteca do Convento de Mafra, no qual se podiam ver riscados, por um inquisidor, os versos escritos por Gil Vicente que retratavam as relações dos clérigos com as mulheres.

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Por último, realizámos a atividade “Botica Vicentina”, onde tivemos a oportunidade de fazer o nosso próprio perfume que nos permitiu utilizar bases caseiras e diferentes óleos essenciais. Sem dúvida uma excelente maneira de terminarmos a visita de estudo.

No geral, a visita foi bastante interessante, pois aprendemos diversas coisas novas e saímos muito mais ricos em conhecimento.

Carolina Colaço, 9º B
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A minha visita de estudo

No dia um de fevereiro, eu e a minha turma, o nono D, acompanhados ainda pelas turmas B, C e G, também do nono ano, e pelas professoras Anabela Aguieiras, Cristina Galamba e Vera Pereira, fomos a uma visita de estudo a Lisboa.

Eu cheguei à escola perto das oito horas da manhã, e, pouco depois, às oito e quinze, o autocarro partiu. A minha turma partilhou o autocarro com o nono C. Depois de uma viagem de mais ou menos quarenta e cinco minutos, chegámos ao nosso destino: O Colégio Pedro Arrupe, onde, depois de lancharmos, nos dirigimos ao auditório para ver a peça de teatro “Auto da Barca do Inferno”. Encontrámos uma grande quantidade de alunos de diferentes escolas, no auditório, e, depois de alguma espera, a peça começou.

Foi uma peça muito bem representada e encenada. Conseguimos perceber melhor as cenas que tínhamos lido e analisado, bem como ver as que ainda não lemos.

Tivemos ainda a oportunidade de aprender como é que funcionam as coisas por detrás do pano e entender a função de cada pessoa.

Depois de sairmos do teatro, voltámos a entrar no autocarro e fomos até ao jardim do Museu Nacional do Teatro e da Dança, onde nos sentámos para conviver com os nossos amigos e para comer o almoço que trouxemos de casa.

De seguida, fomos fazer as atividades do museu.

Na primeira, o meu grupo foi levado a uma sala à parte, em que nos foi pedido para nos sentarmos e ouvirmos uma explicação sobre a arte dos perfumes, bem como sobre os seus componentes. Depois, escolhemos uma base e uma essência, e fizemos o nosso próprio perfume.

Na segunda atividade, foi-nos colocada uma venda nos olhos e fomos levados a subir umas escadas que davam até uma sala. Provámos e tentámos adivinhar os alimentos e aprendemos de onde estes vinham.

Finalmente, usufruímos de uma visita guiada ao museu, onde nos ensinaram imenso sobre a história do teatro e Gil Vicente. Foi depois desta atividade, aproximadamente às cinco e cinquenta da tarde, que “embarcámos” no autocarro de volta a Azeitão.

Diogo Silva, 9º D
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Visita de estudo

No dia um de fevereiro, eu e a minha turma realizámos uma visita de estudo a Lisboa para podermos assistir à peça “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente.

Nós assistimos à peça, no auditório do Colégio Pedro Arrupe, onde se juntaram outras turmas de diferentes escolas.

Eu achei a peça muito interessante e divertida e foi uma forma apelativa de aprendermos mais sobre a obra.

Além do teatro, nós realizámos outras atividades ao longo do dia. Primeiramente, fomos almoçar ao Parque Botânico de Monteiro-Mor, o parque era muito bonito e arejado.

Depois realizámos a atividade “Adivinhar o que vem além mar” que consistia em ficarmos de olhos vendados para que pudéssemos adivinhar o que estávamos a comer.

Eu gostei muito desta atividade, pois era diferente e era uma forma de deixar os nossos outros sentidos mais aguçados, ao princípio foi estranho ficar vendada por não estar habituada, mas depois foi muito divertido.

Nós também realizámos uma visita guiada ao Museu Nacional do Teatro e da Dança.

Eu consegui aprender diversas coisas sobre Gil Vicente e como era a sociedade da época. A parte que eu achei mais interessante do museu foi conseguir observar os diferentes desenhos e esboços de trajes e ver as diferenças das roupas que usavam antigamente com a atualidade.

A última atividade que realizámos foi a “Botica Vicentina”, onde conseguimos fazer o nosso próprio perfume, eu gostei muito e o guia era muito simpático.

No geral, a visita de estudo correu bem e a minha atividade preferida foi o teatro, porque consegui entender melhor a obra e foi muito divertido.

Íris António, 9ºB

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Visita de estudo

No dia um de fevereiro, fomos a uma visita de estudo a Lisboa com mais três turmas: o 9ºC, o 9ºD e o 9ºG, com o intuito de ir ver a peça “Auto da Barca o Inferno” e visitar o Museu do Teatro.

Partimos da escola às oito horas e quinze minutos e chegámos ao Auditório Pedro Arrupe para assistir à peça de teatro que temos vindo a estudar. Achei a peça muito interessante e engraçada, foi uma ótima ideia irmos vê-la porque é muito diferente assistir à peça ao vivo.

Gostei muito da personagem do Diabo que, nesta encenação, era uma diaba e da forma como as personagens entravam na Barca do Inferno.

Quando acabou a peça de teatro, fomos de autocarro até ao parque Botânico de Monteiro-Mor para almoçar, era muito gira a paisagem do parque.

De seguida, dividiram-se as turmas em três grupos para irmos ao museu. Primeiro, levaram-nos para uma sala onde nos vendaram os olhos e nos davam alimentos para provar. O objetivo era perceber, só através do paladar, de que alimento se tratava. As dinamizadoras da atividade explicavam a origem dos alimentos. Não gostei de estar vendada, mas achei a atividade interessante.

Depois fomos guiados até ao Museu do Teatro onde tínhamos um guia a explicar -nos tudo sobre Gil Vicente, gostei muito, pois fiquei a conhecer melhor a história do dramaturgo e como eram feitos os fatos.

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Por último, fizemos um workshop de perfumes onde cheirávamos vários aromas naturais e escolhíamos o que gostássemos mais. Depois, adicionávamos uma essência.

Gostei de cheirar os aromas naturais e de verificar como é diferente dos que estamos habituados, mas confesso que fiquei um pouco enjoada por ter cheirado os aromas todos.

Depois juntámos as turmas e fomos para o autocarro de volta à escola, só chegámos por volta das dezanove horas.

Para concluir, achei a visita muito interessante, pois deu-nos a conhecer coisas novas e também é uma forma diferente de aprendermos para não ser sempre em sala de aula, cativou-nos e despertou a nossa curiosidade em querermos saber mais sobre esta obra.

A Equipa Educativa do 9º Ano A Professora Alexandra Rodrigues
Maria Sacramento 9ºB
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PADDE em Ação (TD9)

Academia Digital Para Pais

A Equipa de Transição Digital do Agrupamento, em parceria com a Associação de Pais e Encarregados da Escola Básica de Azeitão, dinamizou a 1ª edição do Workshop "Academia Digital para Pais”, no dia 9 de março, nas instalações da escola sede do agrupamento. Esta ação, definida no Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE) e no Plano de Atividades do Agrupamento, visou promover o desenvolvimento das competências digitais das famílias e Encarregados de Educação do agrupamento, no sentido de melhorar a comunicação escola-família e tornar mais eficiente o uso das plataformas escolares.

Na primeira parte do workshop, o professor Luís Ornelas, em conjunto com a professora Gisélia Piteira e a Coordenadora dos Serviços de Administração Escolar, Dina Catarino, falaram um pouco sobre o site do agrupamento, a caderneta digital do aluno e o GIAE, dando destaque aos espaços da página onde podem encontrar algumas informações e tutoriais relacionados com as plataformas digitais utilizadas pelas nossas escolas (E360, GIAE-Online, MAWAY e Office 365) e com os kits informáticos do Projeto da Escola Digital.

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Na segunda parte do workshop, o professor Carlos Teixeira explicou como se entra no Office 365 e apresentou algumas das suas ferramentas. Exemplificou ainda, tendo como ponto de partida um plano de trabalho, de trabalho autónomo orientado da disciplina de matemática disponibilizado no Teams, de que forma os alunos podem concretizá-lo utilizando os recursos educativos digitais disponíveis nos manuais digitais (vídeos tutoriais, áudios, imagens, animações, simulações, entre outros).

Os Professores Carlos Teixeira, Gisélia Piteira e Luís Ornelas

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PADDE em Ação (P3)

Departamentos Curriculares

Na última reunião dos departamentos curriculares de Ciências Sociais e Humanas, Matemática e Ciências Experimentais e Expressões, foi concretizada mais uma ação do Plano de Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE), “P3 –Promoção da utilização de ferramentas digitais em contextos educativos disciplinares e interdisciplinares pelo líder digital do departamento”, que visou fomentar a partilhar de ferramentas digitais e promover a sua utilização em contextos educativos disciplinares e interdisciplinares e contribuir para o desenvolvimento e a integração de novos modos de ensino e de aprendizagem e de avaliação, com recursos digitais.

Nas Ciências Sociais e Humanas, a ação foi dinamizada pela professora convidada, Matilde Pinto, atualmente em funções na Escola Secundária Manuel Cargaleiro, que apresentou as funcionalidades e potencialidades da aplicação iDoceo e partilhou a sua vasta experiência na sua utilização.

O iDoceo é uma aplicação apenas para Mac ou IOS, que é a sua grande desvantagem, e tem um custo único de aproximadamente quinze euros. O iDoceo é uma verdadeira ferramenta de gestão de sala de aula (importação de dados de outras plataformas como o Teams ou Google Classroom, registo de plantas, de assiduidade, de contactos, por exemplo), dos momentos de avaliação, de calendarização e de partilha de documentos e informação.

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Em relação à gestão dos registos de avaliação, o iDoceo funciona “como um Excel mais simples e sem fórmulas”, permitindo várias tipologias de registos (numéricos, percentuais, alfabéticos), fazer médias com as ponderações que pretendermos, avaliação por rúbricas, definidas por nós, tudo de forma fácil e intuitiva. Contém ainda uma espécie de “Magic Board”, ou quadro interativo, onde professor e alunos podem fazer a partilha de documentos entre si.

Como podemos ter o email dos alunos (e/ou Encarregados de Educação) associado, é possível enviar-lhes feedback da sua situação escolar com a periodicidade que considerarmos pertinente. Por outro lado, temos a gestão mais burocrática da sala de aula que com esta aplicação se torna mais fácil: a elaboração da planta de sala de aula faz-se apenas arrastando as fotografias ou nomes dos alunos; o registo de assiduidade fica disponível com um clique; e temos dentro da mesma turma todas as informações de que necessitamos.

O iDoceo também permite criar fichas/testes, mas tem apenas duas tipologias: questões de resposta aberta ou questões de resposta múltipla. Depois do trabalho criado é atribuído um link que é partilhado para que os alunos possam ter acesso.

No departamento de Matemática e Ciências Experimentais, o professor Pedro Palhano apresentou uma plataforma de criação de imagens com Inteligência Artificial (IA) – a Copilot do Bing Image Creator -, uma forma de podermos produzir imagens originais e personalizadas.

Com foco na avaliação formativa, a docente Sílvia Rodrigues exemplificou como se pode criar tarefas no Teams com avaliação baseada em rubrica e formulário de autoavaliação.

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Posteriormente, foram partilhadas algumas ferramentas apresentadas na “Aula aberta do forMa-te - Aprendizagem imersiva com Realidade Virtual e Aumentada: Ferramentas e práticas”. A saber:

https://www.artsteps.com/view/60b544c67e8e626562af03a0?currentUser (8º B-2021)

https://www.artsteps.com/embed/60b75bbec372e56f645853b7/560/315 (exemplo de trabalho do 7º ano, 2022)

- BodyPlanet – cartões do corpo humano para realidade aumentada (comprados e em Inglês) –

https://www.youtube.com/watch?v=hfJRLay3fPg

- CoSpacesEdu - Cubo interativo Merge cube – para realidade aumentada

https://www.youtube.com/watch?v=aQ-yb4chHWk

No departamento de Expressões, o professor Pedro Costa apresentou as plataformas: EDpuzzle, uma plataforma online (gratuita), que permite que o professor importe vídeos do seu computador ou do YouTube e crie diversas atividades embutidas no próprio vídeo e a plataforma TED-Ed, que apresenta um conjunto de ferramentas que permite aos professores criar e partilhar aulas interativas a partir de um vídeo TED-Ed original, de um TED Talk, ou ainda de um vídeo disponível no canal YouTube.

Os professores Rita Brites, Sílvia Rodrigues e Luís Ornelas
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Responsável Editorial

Paulo Bonito

“O principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram.”

Jean Piaget
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