Legionário 1945, 678 a 699

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NúMERO AVULSO ·

CR.$ 0,40

1·--· · ANO XIX

Todo o uumdo uotou muito a, der· Caus,ou menos in,pressão mu íato entretanto muito marcante: ,i derrota de lleve ,idgc. Churd1ill não perdeu sua, cadca .. 4e deputado: 1oi simple;;mcnte der· 11otado o seu partido, p,or uma Jll,\Íona · aliás iraca. I3everidge, JPelO coutrario, Íü/ derrotado µ·as-

.rota de Churcl1ill.

~oai1u~11te, i:,i.O t;J ele uào ioi eleita

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I

Diretor~ PLtNIO

(;01tRtA

DE

OLLVEIRA

I

São' : Paulo, 5 'de·· Agosto

AS FAMILIAS PAULISTAS PRESTARAM CARINHOSA HOMENAGtlW. AOS BRAVOS _LU1t1BAlEN'fES A IMPONENTE CERiwa>1\stt ~~iJ IGfOSA NA PRACA DA SÉ OSR. ARCEBISPO METROPOLITANO ABENÇOA A FORÇA EXPEDICIONARIA .Alistar-se

-na Liga Eleitoral Catolica e dever

,:,

Fcli,rnente, estit t·oncluido o a1,;<irilo de Potsd'<JJt, !llais um pa,so para ~

NUM. 678

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•<Jui. Ó plano Bevcridge, trt'mtwia·,uente sociali~t;1. C.olllo é Jllais pnr .le11u·. à opini5o inglé.sa! ,;

Diretor.Gerente: FRANCISCO MONTEIRO l\lACHADO

Gran~es comemnratões- reli1iíías .e c.f vicas ~ela ·c~e,a~a ~a f. l. D.

tjepo Lado, o povo ing.lês lhe negou 'lttª."Juer participação nos traba· lhos parla meu tares. ,\o açodamcnt 0 com <Jlle recebe· mos n111i1as novidades, '.10uvc gent,; at.tba!bOada qm, · quis a!,1:cai'

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1945

normali:-.aç;io do :mundo, O

1!',CO:'uo· diz 111uito coisa. Não diz, sior,,n,, q11e Os sovicticOs, pouco antes, rdiraram riquezas irnrnsas pa· p " CRSS. escapa:,do assim as dis· po,tçúes rnoralisacJOras que O acordo ~on' e:,,. Assi1n segundo telegrama oàa U. Prcss. "95 por cento do ma·«1ui1::nio aprovcitavel cla, "socieda· ,Je geral de Eletricidade" da Ale· 1ma11ha, íoi transiericlo para a Rus· liia ". Ora, segundo o mesmo tel•J· gran,a, esse material havia sido a,ouiJado cm grande parte, pelos 0a· 'aistas, da França,, HOianda, Belgi;~ etc. Essa iabrica produzi:. !OcO· ,11oti.1·as a vapor e cletricas, bem ,..:orno canhõe~.

p

·de Fé e patriotismo

blica; Rui Costa Rodrigues, Dirc· tor. da Estrada de Ferro Sorocaba· na, resp,ondendo pe1 0 expediente da De S. Exc1a. Revma., o Sr. D. Secretaria da Viação & Obras Pu· ,Antonio ,\ugusto de Assis, Arce· blicas; 'Anibal Machado, represen'bisp·o de Jaboticab;d, recebemos um tante do Prdcito . Prest<:s Maia; 11mavel cartão de felicitações por. ' General Gaudie Lcy, Comandante 111m artigo publicado pelo diretor· da Força Policial do Estado; Ga· ,:desta folha, sobre a Consagração a htiel Monteiro da Silva, Diretor do ,-fossa Senhora,. Departan1ento das Mu:1icipalidades; Aspecto da Catedral cm construção por ocasião. da Missa Campal Nas escadarias da Catedral, os expedicionarlos beijam o anel do Exmo. Sr. Arcebispo,- ipós a . XXX , ·capitão Frederico ~ta,ttmuller, Missa canipal. f Publicainos aqui o energico proda dis<JlpJlna eclesiastica e quer dar seus; maiores inknlgos, Aquele qué l tnémbt'O da Missão ~ilitar Fran·' "Ilustre General Zenobi 0 da Costa A MISSA CAMPAL, lesto de S. Excia- Revma., Monse· A imprensa diaria já noticiou Todos esses sentimentos cul; '.éesa, .Coronel Valden,iar Pio <i'os Caros amigos.. Uma Palavra sº· agora, uma prova dessa virtude, se Confundiu com o homem d•. )lhor · Grifíin, · Arcebispo de Loudres, com todo destaque que mere-· minaram com a grancllosa cer1,· :Santos, Suq-Comandante do Estado mente, · O agradecimento sincero satl•fazendo aos d'esejos manlfes· povo". :Mais adiante, o Sr. Arcebispo Alcan~ou ii:1pone11 cia, ;aramf0 ·.,Maior da 2.a Região Militar; Ca.r· pela homenagem que a "Gazeta", tados de ,.e ouvir a minha. palavra ~o;itra qualquer · com~inação . teu· ·ci·am, as grandiosas niànl!esta- monia que encerrou as come1?0, ~~nte a fazer da, Polo111a um Esta· rações. Referimo-nos à. Iv.Ilssa' igualada a Missa ce 1ebra a na ..,ma • · tos Corrêa, representa:1te · dó Snr. pela. palavra czo· uente e amiga do tão hum!lde mas tão sinceramente disse: 4 t,10 escravo. . ções com: que ~ 'povo paulista campal na Praça da Sé, que te- nli'ã de 4.a ..feira ultima, na Prai;6; Mario Guastini, Diretor Geral do Dr, Atallba Nogueira, brasileira e cristã. "N. - é • · 0 · i nos dirigiu ao so .c mo m :ilstro: de l BIRMINGHA.'.!, z-1 (R.} _ o recebeu o .~rimeiro escalão das.. ve por ·celebrante Sua Excia. <la Sé, deírOnie a ., c.,._tedral enr ,D.E.I. alem de. varios represeí1ta11~, isto é, aºs Sacerdotes que compa~ 0 MeUs _earos am1go 5 _ 0 que po- D us que posso e que devo falar ~rcebispo catolic 0 romano de' We.t· Fwç~s E-"<ped1c1onarias, que des- Revma., o Sr. D. Carlos Carmelo construção em ~ção de gra~as Rel .• ;tes consulares das Nações Unidas, r~eram ao'I campOs de batalha. Jel·la dizer ne"te mºm&nt-o aqui, mas sim, e.m nomo do .povo· humll0 i;;· D G 'íf de. Vasconcelos .Mota, Arcebispo va.;en~es,;,,w•:. AM!ssa· .campal foi oficf.itla por Devo ~izer q~e eu c 0 nservare1 nesta sala onde estãó rep~enta- de, anônimo, do po,,o· :nação, 'd{) r'únster, r•. Bernard . n m_, Ia 1•1· !ilou _no dia 31 pp.1 pelas aveni- Metropolita.no •.. :25.sa formosa. e r~.g:ess. á Patri;1 dos· 112 ndo um apelo para. ç res_tabelecr ·t;l(a destá' qiàade. , J. . ...,. , . ,;;..."p··r·e·~ ..1..01-1,8·.n··t'e· .:ce·r·imonia !oi o t.icios. que, lutafaJ;k ·,E;ur. l>~:t .·~~ }, Exc1a; o .sr. D. Carlos· (:armelo como, gloria da história d'a. Igreja, dai! forças viv!l.B .o salvadoras da povo ,multlôão como .solditdo,:.tam .. ento . de uma: PO!onia; l:vre, · de· u .,., lado das. íO~ça~ ,~ha.~as;,. _ ....•· .· é';, •d'e Vasconcelos Mota, Atcebispo:. atualmCJlte, e_ste tato, de que São nação pra.sileira, _~':ai, .autoridau,,., bem d<? Drasll porque i,i Jl,onra; . · .. irQÜ noite, : nesta: cidade . i\ntes •.c!.e ~UdC>, j) entusi~smo, .· fecho de ouro Com que ~ão _ess~, :~'f?lÍl\,;tf:~'.'. 1,tetropoJit.;i:io de, São J'~u/o, .. A,o :Paulo . !oi o, J!:6~-~do . que. co1!1parc~ ottdals; . M 'àutorldlide~>'tMft e\ ã;: 'do t>ert~nc 0 r á Primeira,- ,cla1,5e dt i . '.-tluf "~stabelechílC>.lh~ .;!ie, •· ó:)mpro-: : Pllflltiir ~_xp~~~ t a,~egt!& Ctllll'. · Pairla ·~matQ.1c1 aQ6 pés:~~. ~~~ yehg!Of~, _<i;:e co1\~c'1,tu~u. ma::s':; .~nia, 'ªº:.<lo -a·ltar, .orna1rtenfadó·' · com ceu é<>.m ma1or . numero. de Sâce1·dº" autorl;d'ades cCles!astica,s . o i;;lll• oidadãl)s Convoéados, para .-O' ex<ll':r,i. issos fà.ceis.·lan~aria.as·:'Sert1.entes _que~ t~fü~.braslleiril-. ~a.re- -as, ma1n!est.açõe.s de se l · prova . ín~nte. ~ª~'.nh,o Ct:spen) .:pores e .. dísticos'. acha vàm-se. for· tes nos campos de, luta. ~. 26 Sa" bem .está aqui representada a cito elo Brasil. Ist,l ha muitos e~e oovas ·discordias. ·· · · · , ·1 · tt)1'nar; ilesos · ta11tos _ de seus patriotico e cristão. , sado por Sao P.. ulo aos seus mtre :,.madas .. avsocornstas da Cruz Ver· cerdot"s. 12 foram de Sao Paulo, classe armada mag,nlfica o vito- muitos anos e p0rtunto sou c:['.eser, "Toda a vida po]itlca e sOcíal da rn h os. . . .· · » t » pidos combatentes, comparecerani'.11'r:e!ha Brasileira senhoràs e ' se- quase a' meta.de. Pois bem caros riosa. onde, alnda esi,âo -epi·esen.: vista do Brasll. d'a nossa querida 1 . Olónia ~ disse o orador ~ est:í. A. esse sentimento, se mistuNada mais natural do que altas_ .autoridad~s. eclesiasticas,. c1.·v1. s ií·!·1oritas da Q.F'.~.G; e__ r~presenta· . amigo\ nós nós lembramo; para tados o com,,ercio, a lavoura e a nação e como nunca fui graduado e fato embora 11ão a.parentemen· r~va uma mdl.sfarçavel. ufania uma'. homenagem de especial e militares e rnumeras pessoas de·; çlíes de estabelec1me11tôs de ensin<I s~pi·e disso, Ao lado do ho,ncm lndu•tria,_ que com as suas fun- sou ainda um "pracinha", poi·quo representação da sociedade pauHs· Treligioso. . · · . : heroico dº Brasll estiveram os , s·. ob a maxima vigilancia das au· ~. or .!er. coroad. os com os.· 1.ouro. s admiração e carinho para aqueções n1orals s㺠certamente a base · ·e1e é hoje Um nome glorioso e he· caros Sacerdotes J·o Çristº. ridades sovietic~s e da temerosa oa vit~.na os no~sos oravos "pra- lcs que, nessa guerra que tanto tana. O-vasto JogrndOuro publico a- · eo1 que repousa e deve repousar O róico 0 m todo o Brasil e é nessa chava-se literahnente ocupado por_ Terminado o Oficio religioso, pro· rganização "N, D'. K. V.", que c~nhas • A ·naçao se sen.tla con- teve de cruzada, desfraldaram o Quero acrescentar as minhas Pre~ente, a oultura e a grandeza qUalidatl'c q¾ eu agràdeço em no• enorme multidão d.e fieis, cedeu-se á· anunciada revoada de ~ fio tolera qualquer especie de opo- fiante ~m seu futuro, diant<: da vexilo de Jesus Cristo. milhares de· pombos-correio.•. in:cia· saudações á hOJnE-nagem ªº granue da Patrla, como 'já repºUsaram em m 0 dos "Prac 1nhas", o magnlfü:O pição politica. A grande maioria eficienc1a com que se~s so,daAntes de tudo, aos Revmos. Notava-se a prese.i,ça, nas esca· tiva:que ·se deve á Sociedad~ Colom· General zenóblo da Costa. O Dr. seu passado glorioso? Meus aml- discurs0 proferido Por esse digno (los poloneses que se . cnoo:itram dnos atuaram no c~~ano interdarias da catedral, das seguintes an· :boii:a Pauli~ta e que .obteve grande · Ataliba disse muito bem que, do- gos, em vez de falar Como Arce- representante da classe da lavoura •.tualmente fora da. P. olonia, nã. 0 acional, neste prnn~iro con- Capelães da FEB e especialmen~ostra a mínima· vontade em re· tacto do pov 0 brasileiro com as te ao Revmo. Capelão-Chefe, Pe. tOridades e pessoa.s gradas: Srs ... exito. Oferec,endo ·il,O povo um espe- ravant", · se falará. do Exercito, não bispo, prefiro, neste momento, fa. algodoeira que é na r"taguarda só ·de Caxias, mas tambem de Ze. 1a1· como um "pracinha" do Bra- é a lavoura - que forng<'e ao país ornar á patria tal como ela se acha grandes batalhas mundiais em João Pheneey de Camargo e Sebastião. Nogueira de Li!lla, Se- taculo r~ahne:ite digno de uota. cretario da Justiça, que represen· O Exmo. Revmo. Sr, Arcebispo, nóbio <la Costa. Pois então, meus •il. Como o "pracinha", fui solda- os alimcfltos e as materias prima" wJ·e. Compreendemos perfeitamen- que _se decidem .os ~cstinos das Silva. que devl)m se transformar nos naçoes o Br l ti t d Sob as ordens deles, os nu- tou no ato o Sr. Interventor Fer· finda a . missa, dirigiu eloquentes amigos va,mos levantar nossas ta11e o que se· passa na mente desses ··' ·asi sen a er a- merosos congregados marianos nando Costa; Ge11eral Amaro Bit' p 'avras aos "pracinhas", apresen· ças péio Exercito de Caxias e do do. Eu me qUi;ro honrar, {at.rnuo muscUlos, no sangue, na fibra doi em n°me do "pxaclnha" para 'õomens e lhe· asseguramos que em ~ u:n passo de. gigante na reas ' llzaçao de s t d tl d t que se encontravam na FEB, e tencourt, Comandante ds 2.a Re· tando·lhes a· gratidão do povo cato· General zonoblo da Costa". agradecer este magnifico discurso sold;i:10s que defendc,n a patria, ere:ido permanecer entre nós, ela. mundial . et es n.O e. po en- que tao 1entemente lutaram gião Militar; Brigadeiro Appel Ne· lico da Arquidiocese. 0 • , .d va Ate.nclendo ao c nvfte de S. Ex(,~. proferido pelo presidente da clas- Com este sentimento é que eu agrato, Coman<lt:ite da 4.a Zona Aerao por nos aco 1111 os com a ma· p J I j 1 B Ili Revma., tod·os os convivas e,gue- se rerr~sentatlva da lavºura Pau- cteç0 a lavoura paullsta pelos setili má satisfação Considero essen· A santidade ~a causa por que e a gre a e pe o ras Zenobio da Costa, · · Entre eles, seja.nos licito rea; General PALAVRAS DO EXMO. SR, ram suas taças em honra do Gene- lista e com que direito eu faln.- cafezais, pelos seu, algodoals. E' a al ás esperanças de renascimento lutamos ' deu as man !fes t aç õGS Comandante da Infantaria da ,F. ARCEBIS'PO ral Euclid~s Zen6bio da Costa .. rei? · Com aquele direito que me base ou Uma da maxima$ bases e uma Polonia livre e independen· Pªor~ua anotta ddie _ alto !dca11smot. acentuar, com fraternal afeto, E. B.; D. Lair Costa Rego, presi· · · . d. . .. . su ra çao v scera men e o nome de nosso redator, priNo juntar que as classes produ1 1 i\'.Ilnistro de Cristo; porque o Ml- da economia nacional, d~ssa e<lOno" de11te da LBA em São Paulo; 1>rof. l'll, que 11a1a 1me ,atamente 111te,ra cr·stã B Às 13 horas d'o dia 1.0 p. p., toras de s. Paulo ofereceram, dia dá a minha proprla qualidade de mia que sustenta os po:l.ercs pU11 d! 1 melro-tenente Clovis Garcia. que 11elo 11orais, Secretario da .Agri~ ·i·berdade, para os poloneses e alia· fa~c!s~~ prasgã o ~a o naz - levou ao campo de batalha o • teve lugar no restaurante da "Ga- 1.0 no salão do AÚtomovel Club de nistro d'e Cristo deve ser um ho- bJlcos e se transforma em arma os de cruzar a Polo:iia em todos a o. osso povo L cultura; Proi, Jorge Américano, da. defesa da Patria, dºnti·o e lâ. s sentidos e nela penetrar ou d4la jamais pôde compreender ou ~in;:ucl~jee!?IONARIO, que deu Reitor da Universidad{ ·de S. Pau· zeta", um. almoço em homenagem Sã~ Paulo, aos oficiais do 6. 0 R, llll'm das turbas. porque · nlnguem fora alem contineme4 Meus caros ao General Zcnoblo da Costa pro- I. S, Excia. Revma. ·o Sr. D. mais se misturou tanto com o polo. respondendo pelo expediente da . movido por um grupo d~ amigos e faii·, que s<: processe. !mediatame~n- ~~~~;:a_~io:egl:~s q~~t~ra~:~l~ ') ~ ., vo como N, s. Jesus Cristo, nln- amigos. a la,·oura sem.:,1·~ brotou O ·[e a· remOçaO da policia secreta da ' Secretaria da Educação; Francisoo _admiradores. Após a oração cºm que c;rlos Carmelo de · Vasconcelos 0 Mota, falando de Improviso, pr - gucm mais cOmo Aquele que não patriotismo mais livre. Lembro• rolOnia, e que se determine a abo· natural e a m·dem juridlca fo. Passamos a seguir, a dar al- D'Auria, Secretario da, Faze:ida; me, agora de George washingion, ram substitmdos pela força I gumas notas sobre a Missa Pedro de Oliveira Ribeiro Sobri· · o ilustre oficial agradeceu a home- nUncioU a seguinte oração, encer- frequ~ntava a corte de Jerusa\em da Amerlca <10 Norte; lembro.mi' '-Conclue na 2a. pagina) bruta. campal: /ingem, o Exmo. Sr. Arcebispo pro- rando a reunião: onde ele encontrava na pessoa nho, Secretario da Segurança Pu· 'JlR.'1.clou as segulcr:,tes palavras; A obidlencla é uma das virtudes de Herodes e de seus cortezáos, os (ConcJue na 2a. ,-,a,,-lna 1

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0& ~xpedicionario.s oaulistas assistem

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No cent.~P.1; fl~~m.t~

~tusiastica recevcão da Força Exoedicionaria.

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