Legionário 1935, números 162 a 187

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De um amigo vindo dos Estados Unidos, ouvi, certa vez, uma por­ menorizada descripção de uiu pas­ seio emprehendido em uma ter­ montanha russa de um daIÍLva ar. ! S. Paulo, 6 de Janeiro de 1935 • J Ctajogtot NUM. 162 rificante ANNO VIII Luna Park newyorkino qualquer, OAÃLOS «UAS AON E seu coração de provinciano pau­ lista perdido na grande City ain­ da pulsava apressadamente, com 0 socialismo na Suissa a simples narrativa dos perigos áonébrà*-— 0 fracasso dos soeia- corridos| na diabólica montanha liâ^as, no governo do Cantão foi russa. Ora o carro se embrenhava confirmado pela derrota so ff rida em por um tunel inquietante, cheio Nofrembro ultimo,\ quando o .povo de écos infernaes, óra era verti­ rep|bvoú as- medidas íiscaes propos- ginosamente atirado para uma Está agitado o ambiente nacional, gastam e desajpparecem, consumingrande altura, de onde cahia de tasípelo governo. em primeira plana, o movimento do energias e abalando confianças, a Ó «n Nicole, presidente do Con- cheio era abismos devoradores, grevista dos empregados dos Cor- E procurando a verdadeira justiça seMo Cantonal, após expor as suas graças a um alçapão sorrateiro que reios o Telegraplios que são fun-c- social, $ó á luz 4o Catbolicismo, difiiculdádes _da situação actual, in- .passageirp só notava ao ser de­ cionarios públicos, o portanto, parte ella pode ser encontrada. E* elle a dicpu á c onaider a vels economias glutido pelo vacuo, da engrenagem mesma 4o Estado, un-ica reserva espiritual inesgotável qu|'se;:deve fazer. Depois outras gréves, Sequestros, e perfeita a que se possa recorrer, Finalmente attingia-se ura par­ chefes dos partidos da o^po- que maravilhoso e, quando o via­ empastellamento de; jornaes, átten- para a renovação dos valores moflição. declararam que a maioriá só­ jante já se julgava chegado ao ter­ tados, conflictos .politicos, repulsas raes que toda a reconstrução exige, cia do Conselho não merecia mo, o carro que o conduzia sofé autoridade, conspirações, boa- Não é .nos princípios muito limitacoi fiança, ,e que o Sr. Nicole e seus fria um forte solavanco, cahindo tos!... Ha urna nitida sensação de dos do simples nacionalismo, nem collegaa; socialistas deviam so di- em novos precipícios e sendo ar­ insegurança, que é mais reforçada nos extensos, mas -revolucionários depois da sua derrota. ainda, pela fraqueza da autoridade do .ínternacionalismo socialista. Sob rastado para as novas torturas, em " • S] 8?.m .Nicole lançou um appello que $e desdobrava o infindável governameutal, preocupada em não qualquer destes que se erguesse o aoi v parti dos burgueses pedindo sua suplicio. desgostar a certos elementos, quasi novo edifício aocial/suasbasessecoi J^boração para a reconstrucção afastada do' estudo dos problemas riam tão frágeis,: ou talvez mais A leitura das ultimas noticias ecíhomica de Genebra, solicitando dos jornaes mantem feito lembrar nacionais, entregue á decifração de ainda, que as do erguido sobre a tai rbem o apoio financeiro da Chu­ a descripçâo ingênua do meu ami­ complicadas charadas políticas. tríade liberai da Revolução Francefei oração Suissa pára ’o Cantão. Muito fácil e commodo é atirar a za’ go provinciano. Que significam culpa aos outros. Assim se faz no — estas grèves que eternisam; estes Brasil. Acusam-se os agitadores conflictós genero Bauru ou ltajucommunistas, acusam-se as opposibá que se multiplicam, estas cons­ ções, os descontentes; e sobre esses pirações que se derramam pelo elementos, muitas vezes mera mente paiz 4nteiro? oportunistas descem, nem sempre \:Éi tãl o. numero de áoticias alar­ entretanto, as cóleras do. alto.: Este, mantes, tantas são as oppòrtunidaporem, não vai ao fundo da questão des que temos, de desce^rnir a tra­ e não sabe si não, concertar de um' , *■* ; ve z* e apezar da incoherencia dos modo muito imperfeito, as faurume­ A Questão Religiosa e a situação dos catholi « no Oriente boatos, realidades pouco promis­ ras fendas e desmoronamentos que soras, que quando se falia em re­ apresenta o edificio de nossa qrgeDesde a semana passada encontra- é -própria. Ha ,é verdade, -círculos À OPPRESSÀO RELIGIOSA NA volução, nós vem logo aos lábios nisação eocial. Todo elle ameaça se entre nós o Arcebispo titular de sodaes para a mocidade, mas -eeses fTURQUIA a pergunta: qual delias? ú do Ge­ rufna, mas o senhor da casa não Arka, D. Abdallaai Khoury, vigário pirou los se destinam iprinci-palm ente quer construir um ontro; parece geral do Patriarcbad-o maronita e á preservação da juventude ó não ^árav terminar, .perguntamos ao neral Rabello, a do General Góes, a do Genera Leite de Castro? Falque prefere aguardar o desabamen- dé todo o oriente, que se acha Jhos- tanto a lazer proeelytismo, pois a Arcebispo de Arka quaes as repor­ !am-nos em futuras gréves, e logo to daquclle para dapoia, talvez, pedado no mosteiro S. Bento, onde reparação existente entre os tiois cüfsões das recentes -perturbações indagamos se é a da Centrál, Se é aproveitar ainda os tijolos! tem éido muito vieitado, especial- das diversas religiões faz com que pqjiticás da Rússia, Greeia e Tur- a do Lloyd, e assim por diante, Pa ralei lamente ' à inactividade mente pelos fieis -da numerosa co- sejam muito pou-cas as conversões qi^a. na. vi da religiosa, E, na realidade, são tantas as re­ governamental, observam-se elemen- ^ottía syrio-libaneza de^^, Paulo. e os manteem m-uitjo afastados uns • situação se tornou augus­ voluções annunciadas, tantas' ás tos de valor .intellectual e moral, g. Excia. está de regresso de Bue- dos outros. A imprensav* catliolica tiq^a na Rússia ô na Turq-uia, res- gréves t>romettidas, que não se sa­ que se desviam do verdadoiro caAires, onde foi assistir ao 32.o tem dado algum fructo, sobretudo p0hdeu-nos. Na Rússia, todo o mun- be por que não será desferido o minho da reedlficação do Brasil, , congresso Eucharistico Internacio- em Beyrouth onde lía varios^j-or-^^ do^sabe do-atheismo offícial instau-' primeiro golpe, desde já ficamos para se entregarem a lucta.3 mes- n%\t como enviado especial de S. naes christâos. Por um lado, a guarbolchevismo. Quanto á a olhar com desconfiança para es­ quinhas cm campos acanhados. Nel- Beatitude D. Antonio Harida, Pa- da das tradiçõ^ religiosas no seio Tuírquia, basta dizer que todos os te 1935 que, nos seus primeiros las não ganham nenhum brilho para triarcha de Antióchia e de todo o das massas, inclusive as classes ope- eht*istãc«3r armênios e gregos foram dias já se mostra tão barulhento e seus brazões, nenhuma gloria para oriente, representando no grande rarias, embora não seja sempre a expulsos. tâo carregado de ameaças. seus nome3;'antes, perdem a inde- certame a Igreja Maronita do IA- conservação das tradições christãs, ta™ «p então em virAinda seria tranquillisadora a pendencia que possuem, * em -troca bano. ’ ; tem tido grande vantagem, sabendo t^8“es situação, se só conspirassem..; os da agregação a um pequeno gru-po Mons. Abdallah KJhoury, uma das impedir que os propagandistas do religiosa puramente humano e de fins einí- maís distinctas figuras do espiscopa- socialismo -e do communlsmo eucon4 _ ‘ _ _ . .• 4 conspiradores, mas parece que 0 proprio governo conspira para plesmente humanos. do Oriental, fez seus primeiros es- trem terreno -propicio para a igerrniAs propnedad^ do Fat arena é isto S* <>s agitadores conseguem mo- tudos no Colle^o dos Padre^ Laza- nação de suas ideologias. . • •.dp^bispoa armemos chegaram a ser fazer contra:conspiração

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ao menos o que sé póde depr^hen->. der dos conciliábulos de Interven­ tores, da mystériosa “demarches” a que está pjpocedendo o Snr. Getulio Vargas, e, prinçipalmente a insistência com que amigos decla­ rados de S. Ex., como os irmãos Chateaitbriand, aconselham a dis­ solução da actual Camara dos De­ putados, ò futuro coàselhO' onunicipal do Rio e de outras ^coisas meudasM, que teriam por resultado concreto o immediato restabeleci­ mento da Dictadura entre nós. Para onde vamos, Senhor? Ain­ da perdurará para o Brasil a do­ lorosa obrigação de recomeçar a trilhar a montanha russa,kjjle suas successivas esperanças êgílesillusoes políticas quando a 16 de Ju­ lho já parecíamos ter aUingido o porto tranquillo da legalidade! :n;

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Emquanto nas altas espheras da política, a incerteza d âs co nspira-. tas e dos conciliábulos nos avizi­ nha do abysmo, nossa simples attitude de espectadores nos reduz á impotência. Esta importância provem do facto de não se preoccupar nin­ guém, em ouvir os catholicos. E os maiores culpados por este exí­ lio a que nos atiram somos nós mesmos, soldados razos da Igreja,, que não sbubemos cumprir nosso deverá Hm um momento em que se jo­ gam os destinos da Nação em con­ fabulações successivas e numeròsas, os catholicos são atirados á margem. Porque? Porque os ca­ tholicos são minoria? Porque os catholicos nada tem a ver cóm is­ to? Não. Ninguém se recusaria a ouvil-os, se elles estivessem orga­ nizados e ninguém nega que elles sejam a grande maioria. 0 mal vem de mais longe. Por respeitáveis motivos, certa­ mente inspirados nos superiores interesses da Igreja, a Liga Eleito­ ral Cathollca entendeu de dar li­ berdade a seus eleitores, para vo­ tarem nas legendas peceista, perrepista e da Federação dos Volun­ tários. Esta a!titude> aconselhada pela extrema delicadeza de nossa si­ tuação, não prohibia os catholicos de fazerem uma selecção entre bons e máos elementos das trez correntes. • • . í .. Ella significava apenas que o catholico PODIA sufragar trez le­ gendas, sem trahir suas crenças. Mas, para aqiielles que desejam um pouco mais' do< que a mo^esüssima honra dé^ hW^serèfh' jjncluidos e ntre os iráhidòres, óiitra s questões deveriam inèvitavèlmente surgir,; D as trez. > çhapas áüipriz^r .0 das, qual a mélhoí’? Hayíà màòs elementos a serem cancelados eiiii' uma ou outra chapa? ' ' ' • Em outros termos: para um a* tholico que foSse inteirainentê de Nosso Senhor, a grande questão, em matéria eleitoral, era esta: co­ mo votar de modo a acautelar o mais possivel os interesses da Igreja? E nunca esta outra: den­ tro de que medida posso satisfazer minha paixão politica sem trahir a Igreja? ^ E no emtanto, o que foi que vi­ mos? À frenesi da paixão partidaria invadir a séara catholica, e a amizade pessoal pelos chefes po­ liticos reivindicar para si direitos “ eleitoraes” sobre o voto catholico, que deveria ser, has mãos dos hõssos, uma arma ao exclusivo serviço da Igreja. Qual o resultado deste olvido de nossos deveres? Mostraremos claramente a dura realidade, que é esta: Uma legenda protestante or^ ganisou-se e obteve a victoria de quasi todos os candidatos anticátholicos, em um Estado essencial­ mente catholico como o nosso, do­ tado de um dos mais pujantes eleitorados catholicos do Paiz.

vlmentar as massas, e que ha algo ri&tasdo Libano, completando-os em — E a propaganda communiBtac0“-*1Scadas*Na Anatona, comi>reoccujo fünccionamento não -ô perfeK Paris no Gollegio de São SuLpicio, não tem sido feita atravez dos s>. cúpaçõee nacionaílisUe, os mussulto. Elias não reagiriam favoravel- 0nde foi ■ordenado. dicatoi, das imprensas, ou das escotraduziram o Corão para a: * ** Ha «atire ’ ou; brasileiro» ment^ a juatlça j^ihasA^ E' ju^ .. De retorno’A.: sua ipatria, foi nõ- lis? . - l • *- ;v- " ^ tUrcavó que, no emtanto, ora uma certo tndiffe^nça,' no irbidò. v dl» respeito 6m queotãé» soda«c, oJ_ ...... ^ ........... T „ qmtixdo^fóoTi sidero do» . »»t>.Í»pOn- ■ o' édifMqàocÍÉÍVf áSiSJá$ varTás "outras mod‘lfica: . , ............... . e r; em ®fí^^evàd%. eo - ^lâcopaó(pagèntès fôhhám fèltõ :tòd% õs esfor- . . |eram' ^ . tó de vista eatUolleo. Àpftlxacudindo de todqs os lados ,4)or aqiiõl- e 4epoig, ao ArebiepiseopadO' -com>o ços para 8e infiltrar mo meio do povo,' çõfes no seu culto:, assdna, pof exemttandaTsk por ella,», luctando por les de .seus componentes que setitulo de Arka,.e nomeado vl#&rio nada teem coaiseguido, graças em PÍQ,.'prob.ibfra.rn aos ministros do «na íau*ar estudando-a» sòb os mal» diverso» prisma» dontrt. sentem ppprimidos e esmagados, e geral do Fatriarchado. boa parte á severa -censura ás suas sed* -culto sahir com os babitos relijiarlos, esqneeem-üe entretanto, lní>.íU^em e recIamam ^ Jé, teve óocasião de aubstituir o doutrinas, sobretudo nos jornaes. A-o giSsos & rua, «d os (podendo usar de que a Egrejn tem taubeni direito lhes pertence. Elles são at- V6Iierail(j0 patriarcha Honarjeck. contrario dos -assumptoe religiosos, dentro-da igreja; aboliram o uso a sna doutrina e a c/im pala­ vra nesse» assumptos. E es»a tendidos pelo gov^no, com pallia0on*ftB0 Versalhes de- que gozam de plena liberdade, a dòc véo pelas mulheres, etc. Por doutrina" e essa palavra não tivos, e são ignorados pelos que wlwsa íatri ótica aotivldade, de- dou trina são socialista 4' censurada essea e outros motivos, os mnssulsão desprezível»; em todo» o» fdra do gover.no4^iida.lôni aearti- fe como iepre3enUnt6 do com rigor. Quanto a syndkatOs, não nanos arabes critican)-os acerbaoutro» «ystemos que elle» es­ tudam culdáddsnmente, em to­ UXK do liberalistho. Aqu-elie é ím- r _ ____ ^ 4irejtos deste , sobre os temos. A vida operaria não está mente, chamando-os de* refractanos da» a» outra» doutrinas velha» *T^JTreTZlTvrTl2Z ^Trl^íendo tido o pra- organieada em corporagões. aó'seu credo, tal como tem sido enou novas, Que elles dirigem sinádo o praticado até aqui. Avidamente, acha-se sempre um zer • de ver victoriosa a causa que, lução cujos prodromos. não «entireflexo mal» ou menos intenao OS LUGARES SANTOS DO Encerrada nossa entrevista, o Ar­ ram com grande tino diplomático, deA a doutrina social catholícn. cebispo de Arka teve, palavras de ORIENTE Nem a» xnattf adversas a<> CbrlsParece que no Brasil, ainda não íen^era> sympathia -para -com a imprensa matlantsmo »e recusam a Ir proé su-perfluo repetir, que a organiS* Ex-cia. Revma., a todos os seus procurar nella, princípios de Em seguida, pedimos alguns da- ríaná, abençoando os Trabalhos do 6açâo social deve e precisa ser retítulos junta os de escriptor o conque precisem, nem o» estadia Ciove Q w ^ ^ «n A fundidatofcalmente. rnutil executar ferencista emerito, possuindo varias dos sobre o regímen a que estão * agradecendo a tns e legislado re» se recusam a escutar a voz do Vaticano. Tra­ trabalhossimplesmenteoocasionaes, obras .publicadas, de inestimável submettldos os lugares *$antos. In- ? zendo também uma solução momentâneos, que depois se des- valor. formou-nos D. Abdallah Khoury que, ■ -----para o» problema» socUies, deve , . Sabendo de sua estada na capi- ainda aqui os catbolicos tèm tido --------------------------------------------------ser estudada ao menos.por uma razfio de cultura; e al e*«te es. tal paulistana, "0 Legionário" pro- uma grande segurança graças a O corporativismo em tudo for orientado por uma racurou logo representar-se iias re- muitos tratados existentes. <)s luga*** O sr. Boate, d«poia de nnta zfto recta, ha de conduzir á cepçõeg que S. Excia. tem dado no r-es santos são guardados pelos FaPortugal curta absencln, voltou a inendhesfio plena da lutelll^encta, no Byftffll, salão nobre do mosteiro de S. Ben- dres Pranciscanoa, que sempre foram n essa doutrina que tem em st E voiton com a meamUalma a nnlea soluçfto Justa de tpdos to não só para obter'do Arcebispo encarregados disso. Protege-os ainilsboa. —O decreto do igpverno liaçaftem de »ua altlnui “touros problemas que agitam a so. dé Arka algumas informações so- da a Sociedade das Nações por con- portuguéz, enti-ôgando á iniciativa itéc”. Logo de ehegnda, jjrindoaeledade» nw» com rumores de revolução» bre a presente situação do catholi- venios firmados ha multo tempo. privada da jtarefa de organizar as no Noite, no Centro e no $ul{ cismo no oriente como sobretudo Além disso é extraordinário, no- corporações' patronaes, demonstrado de dlsRoliifd^ dn Cornara «tc. para pedir as suas confortadoras toú S. Excla., o respeito e a venera- progresso da nação de corporatívlsc do morte, no berço, das bençãos, no que foi prompta e gen- ção que ellés impõem a todas as po- m:o* na consciência nacional e proCon«tttixÍcdeft Eataduaes « da Gamara «nova'’ e, para fechar a 0 governo Douinergue, no tilmente attendtdo. pulações dos arredores, mesmo ás íissional de Portugal. If«da «eráe, a Implantação de Introduzidos no salão de «recep- não cathollcas, em que, aliás, ató o < As *p rimei rãs corporações, princiama «tictadura de ferro, neote Bra#Ü tilo Iflngaidniiiente pacações pelo secretario do Arcebispo Papa ó reconhecido e multo respei- palmente as patronaes5 foram imseu programma de eco­ ♦ * ♦ de Arka, .começamos por 'perguntar tado. postas pelo governo: -assíni a do Ma», Boatp Ignora tálvex que qual a j>o3ição dos catholicos do ■ trigo, e a do vinho. A«gora se entrenomias, supprimiu 2.000 Cpnvjrá desanimar? , depois dos seu» continuo» tya5 ga aos- patrões a iniciativa. cassos na arte do» prophetas de Libano em tace dos outxos credos \ Nunca, v fim de anno, cahiu em comple­ religiosos. A falta de espirito col-leetivo oom classes escolares *** A 2S de Dez«mbro, Innnto descrédito. Seria esta a ultima das defec­ A POSIÇÃO DOS CATHOLICOS que o Sr. Oliveira Salazar teve;que s;uvon-sc ha Fzeguczla do O*, Tudo látfto com que dos amea­ ções e o peior dos recuos. no nutigo predlo dn Seminário, ço, h« multo que JA deixou de EM FACE DOS OUTROS CREDOS luetar, està em parte vencida. Orga­ Paris. — O governo Dourn-erguô Abandonar a Igreja porque ella ser surprezst em matéria du sua a “C«*n dn lp*anela Desampa­ RELIGIOSOS DO LIBANO nizar, dirigir, e fazer intervir a rada”. E' ninis tuua bella Ini­ especialidade. Com toda» essas foi u m d os que mais economias re&- não foi deviflainente defendida por — A nossa i>osição» declarou D. corporação em todas as. actlvidades baboseira», em outro» tempos — ciativa da Liga da» Senhora* seus filhos, seria absolutaraente Abdallah Khoury, é a da fraterni­ hoje; não — muita sente jé Cathollca», que JA conta cm »en profissionaes, desde a disciplina Hzou, no intuito d« melhorar a si-, igual a abandonar Nosso Senhor passou noite» cm claro. Desde acervo, nntra» notável» obra» de dade -christã dentro do regime de tuação financeira do paiz,. Foi répfodiictora até as previsões sociaes o 8 de Halo, Boato nfio faz mal» assistência e de proteção social, no Cal vario, porque todos o ha- . liberdade religiosa que se acha Í6ficam a cargo dos patrões. que repotir-se. E* certo, que a centemente publicado o resultado viam abandonado. «omo O aRestaurante Femini­ > Uzmente assegurada em nossa ter­ imaginação desse indivíduo réno”, a Pensão Santa Monlca, a Estas corporações terão a seu obtido nos diversos ministérios, com Ey preciso reagir, e reagir cora le* é de uma pobreza hjpcrEMoin de Economia Domestica, ra. A «pratica da religião ó ■comple­ cargo a aetividade política que lhe excepção do da Instrucç&o publica. a yehemencia de um tufão,. A pa­ evaujfelica. curso» diverso» de tlngass, de­ tamente livre, (podendo cada qual senho, etc. Signo de menção, è Nd» jü estamos cansado» de corresponde pela nova Constituição, lavra de orderii no momento é es­ seguir os preceitos e Thytos dé seu ouvir .sempre a mesma lenga­ e»»c esforço da Liga, para p*ofazendo-se representar na- Camara Neste foram suprimidas 2. Ò 00 clas­ ta : não desanimar. tetrer a infanda abandonada de lenga. Invente “seu” Boato. In­ credo sem .perturbação alguma. ses escolares sómente, qua-ndo DouCorporativa. iioasn cidade; é de centena** o vente. Ha», por favor, dê nm — E a acção catholica, como se mergue pretendia suprimir 13.000, numero de criança» atirada» ao pouco de trabalho ú soa rnchi..J i^ss im, uas vesp eras da sua o rtem desenvolvido «dentro desse re­ ticjt Imaginação. Leia si lho fal­ desamparo pela desgraça, on gahízaçâo, para actqar na vida na­ sem prej u1zo para a Instriicção pugímen favoravel pa«ra a sua ex.panta inspiração. AJimentc.se nes­ péla mlserla « incúria de seu» Formatura cional, de accordo com o Co digo blica1 pois se trata de classes sem progenitores. Assim abandona­ ses livros de capo» colorida» tão são? •,/ . da», sem ningruem que véle por em xuoda e tão boas para fa­ fundamental portuguéz, essas insti­ alumhos, ou com mela duzla deílea, — A acção cathollca está orga** Congratulamo-nos com nosso,es­ el|n», s*o a presa facll de to­ zer trabalhar £ Imaginação. tuições deixam de soffrer o còntrol- localizadas de accordo com os in­ uisada nos grandes centros urbanos do» os vícios, são alnmno» da Mas, por misericórdia, ntto no» timado companheiro de redacção le do governo, devolvendo esta á teresses politicos dos socialistas e aborreça com eafea* cousa» ve­ escola do crime. onde se contam diversas associações lha». e moço de mérito, Prof. José Si­ Em bfta hora, pogém, compasociedade a maior som ma de attri- da maçonaria. Doumergne não con­ de moços. decen-ae delia», a mulher brasi­ Olhe “»«»” Boato, voeft é me­ buições comçatível com os poderes queira Cunha, que vem de con­ seguiu o resultado que •desejava, por Nas pequenas -cidades, porém, não leira; entregue» a »en» cuida­ droso., Si não o fosse, voce não do Estado. . '' dos, receberão uma perfeita seria Boato. For isso mude de ser sido sabotado pelo Seu próprio cluir o Curso de Formação e Aper­ se dá o mesmo, em virtude da si­ cducnçfto moral, social « phyassumpto, que sfnfto, de tanto A orientação do Sr. Salazãr pa­ ministro, Berthod, que -diaso se po­ feiçoamento de Professores Pri­ tuação especial em. que nellas es­ slca, qtíe a» tornarã apta» a você repetir que “vae haver ai. rece pendér, mais para incutir o es­ de vangloriar ante seus Irmãos/, de ^ tão os catholicos. Pois as niassas serem elementos de valor na gunia con«an, é capaz de haver sociedade, e que evltarã a 'esta, pirito ■còllectivby e assim organizar mais alta ^graduação. .Desde a guer­ mários do Instituto de Educação populares são ahi muito adstrictas mesmo o você vae ter uni traba­ muitos dtiMsaborcs. que nlnlhão para se pôr a salvo. Povuma sociedade corporativa, do que ra o ministério da Instrucção ípubli-' da Universidade de S. Paulo. ás suas tradições religiosas e -por grueni, portanto, deixe de con­ qne “u6s queremos” é tranqullpara impor um Betado Corporatí^ ca, está inteiramente dominado pela isso os agrupamentos -de differenAcquisição de valor para o ma­ tribuir efflclenteuiente para o lldAde para trabalhar e para vo, exn que as .corporações estives­ maçonaria «e pelos socialistas, não gistério paulista, , desejamos a José bom evito e para o progresso isso defenderemos de unhas e tes religiões mantêm sempre o dentes a ordem Jurídica — para da Casa da Infanela desampa­ sem real mente á mercê do Estado, só em defesa de suas ideologias co­ seu culto, vivendo absolut&mente rada. E por sua inauguração é faliar como o» entendidos, que como se dá; em geral nos Estados mo d o. Inter esse pardeu lar de seus Siqueira Cunha farta messe de separados ung dos outros e pratl-» digna dos mnlore» louvores a no» custou tonto sangue e tan­ seus estudos e brilhante carreira. corporativos existentes. cando cada qual a religião que lhe partidários. Llgra ãns Senhora» Cathollca». to soffrlmento.. •

, de assumpto do grande aetualidáde e Rvrno. Mons. Henrique Magalhães,, nos proxinlos dias, 24, 25 e 26, ás 19 1/2 horas, na Matriz de Santa Cocilia^ .... i*,Í:**'•

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