TFG 2 - Complexo Cinematográfico: um espaço de memória e de criação

Page 1

COMPLEXO CINEMATOGRAFICO

um espaço de memória e de criação

apresentação

O projeto desenvolvido se trata da proposta de restauração de parte de uma antiga edificação localizada na cidade de Pelotas, RS - o prédio da Antiga Cervejaria SulRiograndense - no qual também é apresentado e detalhado o projeto arquitetônico de um volume anexo novo.

O trabalho em questão foi desenvolvido para a Universidade Federal de Pelotas voltado para produção de conteúdo cinematográfico. O espaço conta com uma estrutura para os cursos de Cinema de Animação e Cinema e Audiovisual, abrangendo as etapas de produção, edição e divulgação do conteúdo criado, atendendo às demandas de ambos os cursos.

o cinema

Por meio de um apanhado histórico a respeito da produção cinematográfica na cidade Pelotas, teve-se conhecimento de que a região já foi um polo de produção desse tipo de conteúdo. Ao longo do desenvolvimento da pesquisa foram listadas quarenta salas de cinema na cidade que já existiram na cidade.

a edificação

O prédio da Antiga Cervejaria Sul-Riograndense possui uma importância histórica para a cidade e, ao pertencer à Universidade Federal de Pelotas, passou a ter seu potencial cultural explorado. Infelizmente grande parte da edificação encontra-se desocupada e em fase de deterioração.

Os volumes presentes na edificação são um reflexo do progresso que a antiga cervejaria obteve no século passado. As datas de construção e consolidação do complexo podem ser observadas no esquema a seguir.

[ 1 ] (1897) Residência da família Haertel.

[ 2 ] (1911) Chaminé de 36m altura.

[ 3 ] (1912) Adegas e oficina.

[ 4 ] (1913) Salão de engarrafamento com setor de lavagem de garrafas.

[ 5 ] (1914) Edifício de cinco andares, com um mirante.

[ 6 ] (1915) Escritório. O edifício foi restaurado em 2012 e hoje abriga a Livraria da UFPel.

[ 7 ] (1917) Edificação para caldeiras.

[ 8 ] (1931) Depósito de garrafas e caixas. O novo volume possuía um telhado em quatro águas com estrutura de madeira e telha francesa sem forro.

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02
I FACE DE QUADRA RUA JOSÉ DO PATROCÍNIO Produção da autora, 2019. FACE DE QUADRA RUA CONDE DE ´PORTO ALEGRE Produção da autora, 2019. 1 2 ESQUEMA EVOLUTIVO DA EDIFICAÇÃO Produção da autora, 2019. 01/12
3 4 5 6 7 8 rua benjamin constant rua conde de porto alegre rua dr. joão pessoa rua josé do patrocínio canal são gonçalo 3 4 5 2 1 6 7 8 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO E DOS EDIFÍCIOS INSTIRUCIONAIS DO ENTORNO Fonte: Prefeitura Municipal de PelotasAdaptado pela autora, 2019. 1 - Biblioteca de Ciências Sociais - UFPel / 2 - Campus das Ciências Sociais e Humanas / 3 - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAURB / 4 - Centro de Artes - Bloco 1 / 5 - Centro de Artes - Bloco 2 / 6 - Editora e Livraria UFPel. EDIFICAÇÃO A SER TRABALHADA / 7 - Centro de Engenharias - CENG / Cotada / 8 - Centro de Engenharias - Alfândega

pré-existência área de intervenção

Como área de intervenção, foram escolhidos os galpões indicados no esquema em virtude da ampla área aberta que possibilida a criação de um novo volume como intervenção arquitetônica.

novos volumes

Foram anexados dois volumes recuados em relação ao alinhamento predial possibilitando a visibilidade do complexo. Os volumes possuem duas águas, que remetem às águas da pré-existência. Um corresponde à circulação e o outro à produção.

operações na forma

acessos e fluxos

O projeto possui dois acesso: na Rua Benjamin e na Rua João Pessoa. O primeiro corresponde ao acesso à parte nova e ao cinema ao ar livre, proporcionando um eixo de circulação que conecta o novo ao antigo. O segundo acesso refere-se somente à parte antiga do complexo e carga e descarga de equipamentos..

ruabenjaminconstant ruadr.joãopessoa

conceito

usos 6

O conceito do projeto é criar um espaço de criação e de memória. A criação é dada através da produção de conteúdo audiovisual e a memória por meio de espaços de projeção que remetam aos antigos cinemas da cidade.

A ideia é criar um espaço que respeite a memória, a história, os moradores da cidade, os estudantes. Um espaço que projete os acontecimentos passados e os que estão por vir. Que respeite o antigo e o novo. Criar um espaço de memória e de criação.

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga FACE DE QUADRA RUA BENJAMIN CONSTANT Produção da autora, 2019. FACE DE QUADRA DR. JOÃO PESSOA Produção da autora, 2019.
1 2
3 4 5
02/12

materiais e técnicas construtivas

telha metálica trapezoidal tipo sanduíche, com isolamento acústico e térmico. Apoiadas sobre terças metálicas

estrutura metálica com fechamento dos vãos em steel frame. Pilares metálicos com perfil I, dimensões de 20x20cm e vigas metálicas de perfil I, com 60cm de altura apoiadas sobre os pilares

chapa metálica expandida e uma pela de vidro compõem parte da fachada enquanto que a outra parte é revestida com ripas de madeira as quais emolduram a tela do cinema ao ar livre

3 1

2

1 - chapa metálica expandida

2 - viga metálica (suporte para ambos revetimentos)

3 - vidro laminado 16mm

programa de necessidades

ESTÚDIOS

- Estúdio de produção de conteúdo audiovisual - Estúdio de stopmotion

SALAS DE PROJEÇÃO

- Cinema estrutura convencional - Projeção em área de convivência - Cinema ao ar livre

ÁREAS DE APOIO

- Sala de equipamentos (gerador) - Espaço carga/descarga - Camarim - Sala de logagem - Sala de produção - Área técnica para manutenção de equipamentos

telha metálica trapezoidal tipo sanduíche, com isolamento acústico e térmico. Apoiadas sobre tesouras existententes

1

4 3

1 - cumeeira metálica trapezoidal

2 - vidro laminado 16mm

3 - telha metálica sanduíche trapezoidal

4 - tesoura existente

substituição do muro por um fechamento em chapa metálica expandida, a qual permite maior visibilidade das atividades que ocorrem no interior do complexo

ÁREAS COMUNS - Área de convivência aberta - Área de convivência fechada - Copa - Sanitários

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02
03/12
2
s/ esc
s/ esc

legislação

Segundo a Lei Municipal 4568/2000 e o III Plano Diretor de Pelotas, a edificação encontra-se na Zona de Preservação do Patrimônio Cultural 3 (caracterizada como zona portuária da cidade) e é classificada como Nível 2 pela avaliação da Secretaria Municipal de Cultura. Com isso, deve-se: preservar as fachadas e a volumetria; construir com altura máxima de 10 metros e com taxa de ocupação de 70%; possibilitar a leitura tipológica do prédio.

intervenções

manutenção do muro original que contêm ornamentação aplicação de tinta branca fosca

remoção do muro aplicação de chapa metálica expandida como material permeável na fachada

análise de patologia

b

recuperação da estrutura do telhado estrutura metálica com fechamento em vidro

cobertura com estrutura metálica e fechamento em ripas de mandeira

recuperação esquadrias originais abertura de vãos respeitando o trimorfismo da fachada

b

recuperação da estrutura do telhado

remoção do reboco comprometido deixando o tijolo aparente

recuperação das esquadrias originais abertura de vãos respeitando o trimorfismo da fachada

demolição de estrutura comprometida do interior do galpão retirada da vegetação existente

Escala 1/250 a

c f

e

1 2 3

c f

d e g

a d g

material danificado descolamento de revestimento sujidade vegetação

demolir / construir

Escala 1/250

existente demolir construir

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02
04/12
1 2 3

planta de situação 1

1:1000

telha metálica trapezoidal tipo sanduíche, com isolamento acústico e térmico

perfil metálico como marcação na cobertura pergolado em madeira com ripa de espessura 15mm

vidro temperado 18mm

telha metálica trapezoidal tipo sanduíche, com isolamento acústico e térmico apoiada nas tesouras existentes

lanternim com fechamento lateral com material opaco lanternim com fechamento lateral com vidro 18mm calha metálica escondida pela platibanda

planta de locação e cobertura 2

1:15o

Área total construída da pré-existência

Área a ser restaurada

Área construída nova Área coberta aberta

Área permeável

Área total construída (pré-existência+anexo)

Área total do lote

Taxa de ocupação

3852,77m² 930,35m²

550,18m² (1ºpav) / 256,75m² (2ºpav) 202,45m² 1598,60m² 4404,95m² 6204,00m² 70%

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02 05/12

farroupilha Justicia floribunda arbusto herbáceo 0,50 - 1,20 m de altura

ruélia-vermelha Ruellia elegans herbácea perene 0,40 - 0,60 m de altura

madeira ecológica e=8mm grade de piso e=3mm piso drenante e=8mm

projetor não fixo, específico para áreas externas

bicicletário com capacidade para até 10 bicicletas recuo para permitir visibilidade da fachada e da pré-existência grade de piso usada para drenagem e direcionamento da água p/ cisterna cisterna capacidade 5.000 litros

chapa metálica expandida com malha 50 x 100 mm

taioba Xanthosoma robustum herbácea perene 0,80 - 1,40 m de altura

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02
06/12
50mm 100mm
a
1
a’ 3 planta de paisagismo
1:15o 50mm 100mm 2 1 detalhamento 1 2 s/ esc detalhamento 2 3 detalhamento 3 4
s/ esc s/ esc

elevador hidráulico abertura adjacente

9 grids modulares 2.50x2.50m constituídos por treliças de 2’’ shaft que comporta as instalações hidrossanitárias e possibilita ventilação

portão 3.30x2.80m para entrada e saída de grandes equipamentos gerador a diesel 165 kva silenciado

o acesso ao projetor pela escada localizada na parte inferior da arquibancada do cinema

tela de cinema com proporção 16x9

J01 J02 J03 J04

1,80x1,20/0,95m 2,50x1,20/0,95m 2,50x0,90/1,50m 1,70x1,00/1,20m

1 2 3 4 1 2 3 4

detalhamento 1 2 detalhamento 2 3

6

PAINEL ABSORVEDOR SONORO +OSB + AÇO + OSB + MANTA ACÚSTICA + TELHA METÁLICA TRAPEZOIDAL COM LÃ DE VIDRO

1 2

1 - painel absorvedor sonoro // 2 - osb // 3 - aço + lã de vidro // 4 - osb // 5manta hidrofugante // 6 - telha metálica

1 - gesso laminado // 2 - osb // 3 - aço + lã de vidro // 4 - osb // 5 - gesso laminado

1:10 1:10 1:10

1 2

3

4 5

GESSO RESISTENTE Á UMIDADE +OSB + AÇO + OSB + GESSO LAMINADO COM LÃ DE VIDRO

GESSO LAMINADO +OSB + AÇO + OSB + GESSO LAMINADO COM LÃ DE VIDRO

1 - gesso resistente à umidade // 2 - osb // 3 - aço + lã de vidro // 4 - osb // 5gesso laminado

3 4 5 1 2

COM LÃ DE VIDRO

3

4 5

utilização do sistema de janela pivotante

fechamento do vão com vidro, respeitando o trimorfismo da esquadria original

tratamento da estrutura existente e remoção da parte comprometida

1 3

detalhamento 4 5 4 P01 P02 P03 P04 P05 P06

piso flutuante acústico forro mineral gesso resistente à umidade

gesso acartonado c/ tesoura aparente piso vinílico homogêneo piso cerâmico esmaltado carpete painel absorvedor sonoro tinta branca fosca revestimento cerêmico tijolo aparente

2

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02 planta baixa primeiro pavimento 1 1:150
2 3
1
GESSO RESISTENTE Á UMIDADE +OSB + AÇO + OSB + GESSO LAMINADO COM LÃ DE VIDRO GESSO LAMINADO +OSB + AÇO + OSB + GESSO LAMINADO COM LÃ DE VIDRO PAINEL ABSORVEDOR SONORO +OSB + AÇO + OSB + MANTA ACÚSTICA + TELHA METÁLICA TRAPEZOIDAL
COM LÃ DE VIDRO GESSO RESISTENTE Á UMIDADE +OSB + AÇO + OSB + GESSO LAMINADO COM LÃ DE VIDRO GESSO LAMINADO +OSB + AÇO + OSB + GESSO LAMINADO COM LÃ DE VIDRO PAINEL ABSORVEDOR SONORO +OSB + AÇO + OSB + MANTA ACÚSTICA + TELHA METÁLICA TRAPEZOIDAL
07/12
detalhamento 3 4 P07 P08
7,20x2,50m 4,00x2,75m 1,80x2,50m 0,90x2,10m 3,30x2,80m 5,10x2,75m 3,40x3,34m 2,10x2,50m

arquibancada reclinável com sistema de plataforma pantográfica para soluções de acessibilidade

porta quando fechada impede entrada de luz, quando aberta permite circulação de ar

sistema VRF de ar condicionado

reservatórios de 10.000l

sistema VRF de ar condicionado

reservatórios de 10.000l

P01 P02 P03 P04

planta baixa segundo pavimento

J01 J02 J03 J04

1,80x1,20/0,95m 2,50x1,20/0,95m 2,50x0,90/1,50m 1,70x1,00/1,20m

1 2 3 4 1

2 3 4 1 3 2

piso flutuante acústico forro mineral gesso resistente à umidade

gesso acartonado c/ tesoura aparente piso vinílico homogêneo piso cerâmico esmaltado carpete painel absorvedor sonoro tinta branca fosca revestimento cerêmico tijolo aparente

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02
1 1:150 detalhamento 1 2
1
08/12
projetor para cinema digital 4k P05 P06 P07 P08
7,20x2,50m 4,00x2,75m 1,80x2,50m 0,90x2,10m 3,30x2,80m 5,10x2,75m 3,40x3,34m 2,10x2,50m
acesso superior ao cinema

corte de pele com mais especificações prancha 11

telha metálica sanduíche trapezoidal forro mineral pórtico metálico h=85cm grid constituído de treliça de 2’’ guarda corpo vidro 18mm calha metálica vidro temperado 18mm guarda corpo chapa metálica expandida

telha metálica sanduíche trapezoidal tesoura metálica existente fechamento lateral vidro 18mm recuperação de parte da esquadria fechamento em vidro material opaco absorvente forro mineral ajustável projetor para cinema digital 4k caixa de alta potência cinema digital manta acústica tela de cinema com proporção 16x9

09/12 fachada
corte AA’ corte AA’ 1 2 3
1:150
norte
1:150 1:150

telha metálica sanduíche trapezoidal forro mineral grid constituído de treliça de 2’’ guarda corpo em vidro 18mm dois reservatórios de 10.000l portão 330x280mm pergolado em madeira ripa e=15mm dois reservatórios de 10.000l fechamento dos vãos em vidro, um espaço para que as pessoas possam escrever, se infomar e se apropriar telha metálica sanduíche trapezoidal tesoura existente

telha metálica sanduíche trapezoidal tesoura metálica existente arquibancada estrutura metálica painel móvel pergolado em madeira ripa e=15mm chapa metálica expandida guarda corpo em chapa metálica expandida elevador hidráulico abertura adjacente chapa metálica expandida arquibancada com projetor

10/12 fachada oeste corte CC’ corte DD’ 1 2 3 1:150 1:150 1:150

referências técnicas 1

foram analisados projetos de estúdios já em funcionamento no Brasil

1:25 estúdios quanta

estúdio a - tecna pucrs

corte de pele 2

telha metálica sanduíche trapezoidal manta acústica aplicada sobre o caibro

calha metálica pórtico metálico h=60cm forro mineral e=1,5cm

suporte luminotécnico grid constituído de treliça de 2’’ suporte para fixação da telha

pad’s’ de borracha (amortecedores)

telha metálica sanduíche trapezoidal manta acústica osb lã de vidro painel absorvedor sonoro piso flutuante acústico manta acústica 11/12

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02
ar condicionado cassete 18k btu
áreas de produção compostas por camarins, salas de produção e multiplataformas, depósitos e área comum, além da utilização de paredes duplas com isolamento acústico e de pisos duplos de concreto nos estúdio um espaço inserido em uma universidade atendendo à demanda do curso de cinema. desse projeto, foi usado como referência a dimensão do estúdio e a técnica “box in box“ para a estrutura do estúdio, evitando a interferência de ruídos externos

detalhamento sala de cinema

30º

lanternim com fechamento opaco

manta acústica

forro mineral ajustável

material opaco absorvente

tela de cinema com proporção 16x9

projetor para cinema digital 4k caixa de alta potência cinema digital

A sala de cinema convencional atende as especificações do Código de Obras e das normas da Associação Brasileira de Cinematografia.

A capacidade da sala é para 84 pessoas, número que atende a média estipulada em um conversa com a professora dos cursos de cinema da UFPel.

Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Trabalho Final de Graduação II Acadêmica: Natália Toralles dos Santos Braga Orientadora: Aline Montagna da Silveira 2019/02
12/12
e
1
1:50

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.
TFG 2 - Complexo Cinematográfico: um espaço de memória e de criação by Natália Braga - Issuu