Rental_News-Setembro2013

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ASSOCIE-SE À ALEC E FIQUE POR DENTRO DO MERCADO RENTAL Tornando sua locadora associada à ALEC você colabora para tornar o setor mais representativo. Todo o segmento ganha e seu negócio prospera. Para a Associação ficar mais forte e ganhar voz no mercado, precisa de mais associados, PRECISA DE VOCÊ. Sucesso nos negócios também significa estar bem informado sobre o mercado, clientes, equipamentos, riscos e soluções.

CONSOLIDAÇÃO DO MERCADO RENTAL NO BRASIL

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Brasil

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Encontro de Profissionais das Empresas Locadoras

2014

Feira de Equipamentos para Empresas Locadoras

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BENEFÍCIOS EM ASSOCIAR-SE:  Participar da troca de experiências entre os locadores e também com associações ligadas ao seu segmento.  Participar de treinamentos em manutenção de equipamentos, técnicas de segurança do trabalho, gestão, administração, fiscal, jurídico, atendimento, vendas entre outros.  Receber descontos em produtos e serviços conveniados.  Ter sua empresa inscrita no PORTAL ALEC para ser encontrada pelo seu cliente através da opção Busca.  Ter sua empresa inserida no GUIA ALEC que tem tiragem de mais de10.000 exemplares distribuídos gratuitamente em construtoras, empreiteiras, incorporadoras, órgãos governamentais e entidades ligadas ao setor da construção civil em todo o Brasil.  As ideias de sua empresa poderão ser ouvidas nas reuniões tripartites entre órgãos públicos, sindicatos dos empregados e sindicatos dos empregadores, visando a normatização de setor.

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ASSOCIAÇÃO DE LOCADORAS


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ENTREVISTA

O entrevistado Edward Blinke, diretor de ar comprimido da ALEC e Gerente Comercial da Central Renoir, fala sobre compressores, como especificá-los, orientação aos clientes, normas de segurança, mercado e perspectivas.

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SEGURANÇA

Compressores de ar - Aspectos da NR-13

TÉCNICO/MANUTENÇÃO Por que substituir óleo e filtros em compressores?

FIQUE POR DENTRO

Guia ALEC/Convites à venda para o Jantar/Eleições 2013

NOTÍCIAS DO MERCADO

Cinco empresas do mercado imobiliário correm o risco de ter problemas de liquidez

CURSOS, FEIRAS E NOVOS ASSOCIADOS

3 - Rental News - setembro/2013


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O RENTAL NEWS é um informativo mensal exclusivo da ALEC distribuído para seus associados e locadoras do Brasil.

Prezados Locadores,

ASSOCIAÇÃO DE LOCADORAS Associação Brasileira das Empresas Locadoras de Bens Móveis Avenida Mandaqui, 67 - Bairro do Limão 02550-000 - São Paulo - SP - Tel: 11 3965-9819 www.alec.org.br Gerente Executivo: Adalberto C. Filho - grs@alec.org.br Comercial/Marketing: Allan Sicsic - mkt@alec.org.br Financeiro: Mirian Borges - financeiro@alec.org.br

GESTÃO 2012/2013 Diretoria Executiva Presidente: Marco Aurélio da Cunha Vice-presidente: Ronaldo Max Ertel Diretor Tesoureiro: Stavros E. Roussouglou Diretor Secretário: Cláudio Campana Rodrigues Diretoria Adjunta Diretor de Marketing - Fernando Forjaz Diretor de Relações Sociais - Carlos Arasanz Loeches Diretor de Relações Internacionais – Murilo Santos Conselho Consultivo Presidente - Durval C. Gasparetti 1º Vice-presidente do Conselho - Expedito Eloel Arena 2º Vice-presidente do Conselho - Seiji Ikeda 1º Conselheiro - Rui Manuel Ventura do Rosário e Silva 2º Conselheiro - Adilson Vicari 3º Conselheiro - Gilson Macedo Santana 4º Conselheiro - Euclides Carvalho Diretoria Regional Diretor Regional - Baixada Santista: Claudio Campana Rodrigues Diretor Regional - Bauru: Arlindo Kano Diretor Regional - Porto Alegre: Francisco Olendzki Reis Diretor Regional - Região Norte: Paulo Henrique Lobo Diretor Regional - Rio Claro: Expedito Eloel Arena Diretor Regional - Rio de Janeiro: Sebastião Rentes Diretor Regional - São José do Rio Preto: Carlos Cesar Galvão Teixeira Diretoria Distrital Diretor Distrital da cidade de São Paulo - Região Sul - Carlos Nunes Diretoria Setorial Diretor de Acesso - Rui Manuel Ventura do Rosário e Silva Diretor de Ar Comprimido - Eduardo Blinke Diretor de Canteiro de Obras - Élvio Luiz Lorieri Diretor de Elevadores - Maurício Dias Batista de Melo Diretor de Equipamentos - Francisco Maciel Diretores de Estruturas Tubulares - Joe Nicodemos Diretor de Fabricantes - Edmilson Silva Diretor de Gruas - Paulo M. A. Carvalho Diretor de Bombas de Concreto - Laércio Franza Diretor de Plataformas Aéreas - Armando Nassiff

Neste último trimestre, o nosso setor vai apresentar um melhor resultado comparado aos anteriores. Acompanhando este comportamento do mercado, a ALEC lançou o Plano de Mídia Total para possibilitar às empresas o planejamento de uma estratégia de comunicação em três mídias focadas exclusivamente no setor de locação: Portal ALEC, Rental News e Guia ALEC. A Associação também vem se fortalecendo cada vez mais como uma fonte contínua e confiável de informações para as empresas de locação de pequeno, médio e grande porte, bem como para locadoras franqueadas. O elevado nível das matérias publicadas mensalmente no Rental News, incluindo as entrevistas concedidas pelos diretores setoriais, vem ampliando a divulgação da ALEC em todo o Brasil e trazendo de forma objetiva e simples as informações de cada setor e seu mercado respectivamente. Trabalhamos para aumentar a profissionalização do segmento e nossa meta é posicionar a ALEC como uma Associação que presta pleno suporte aos associados, dando voz aos seus membros junto ao mercado. São inúmeras as solicitações recebidas das locadoras associadas para que a ALEC colabore com o desenvolvimento técnico, administrativo, jurídico, contábil e comercial de suas empresas. Elas estão cientes da importância de uma capacitação cada vez maior e precisam de um apoio. A ALEC é este suporte. Bem, o final do ano está chegando e estamos preparando com muita dedicação e capricho nossa tradicional festa para reunir todos os associados em um momento de descontração. Reserve seu convite e programe-se. A ALEC será cada vez mais forte com a união de todos. Venha participar também. Boa leitura!

Fernando Forjaz Diretor de Marketing

Redação, Edição e Produção Gráfica Multifoco Comunicação e Marketing Tel.: 11 3554-3503 | 3758-8138 www.multifocogroup.com.br Jornalista responsável: Marot Gandolfi - imprensa@alec.org.br Tiragem: 2500 - Periodicidade: mensal Edição: setembro de 2013 As informações contidas nos anúncios são de inteira responsabilidade das empresas. Os artigos são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem necessariamente a opinião da Associação.

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ENTREVISTA

EDWARD BLINKE O entrevistado Edward Blinke, diretor de ar comprimido da ALEC e Gerente Comercial da Central Renoir, fala sobre compressores, como especificá-los, orientação aos clientes, normas de segurança, mercado e perspectivas. 1 – Os clientes sabem especificar um compressor, tem qualificação técnica para isso? Como orientar o cliente (construtora/empreiteiro/indústria) neste momento? Nem todos sabem especificar o compressor necessário para execução dos seus serviços. No caso de empreiteiras da construção civil é até normal o requisitante não conhecer, afinal, ele está focado na produção da obra. Já o requisitante de uma indústria, na maioria das vezes, conhece o produto e torna-se mais fácil atendê-lo. Não é preciso qualificação técnica para solicitar o equipamento apropriado, pois são nomenclaturas básicas que o usuário deve conhecer para dimensionar o equipamento correto. A locadora pode orientar o cliente a entender melhor como funciona o equipamento disponibilizando fotos e vídeos em seu site. O atendente da locadora também precisa conhecer dados básicos do produto para entender o que o cliente quer. A locação é dinâmica e as orientações sempre devem ser objetivas. 2 - O que deve ser levado em consideração para escolher o modelo, o tipo ideal para o trabalho? Quem deve fazer isso, o cliente ou a locadora? A escolha do equipamento deve ser feita atendendo critérios de produção, segurança do trabalho, meio ambiente e logística do local a ser instalado em parceria com a locadora. O cliente conta seu problema, diz o que espera da máquina e o locador oferece o equipamento ideal. Na construção civil os maiores problemas da obra são espaço físico e poluição ambiental (ruído + gases). Para o empreiteiro, um equipamento com pouco nível de ruído, baixo consumo de combustível (emissão de gases) e fácil acesso a remanejamento é o ideal para não prejudicar a produção de outras frentes. Já no setor industrial, o problema referente ao espaço físico é substituído pela qualidade de descarga do ar comprimido e, no lugar do consumo de combustível, há o consumo de energia elétrica.

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3 – Quais são os principais modelos e suas aplicações? A maioria das locadoras trabalha com compressores de ar parafuso que podem ser portáteis (sobre rodas) com motor diesel. Há também alguns de pequeno porte com motor a gasolina, os estacionários (montados sobre chassi) e elétricos (motor elétrico trifásico). Os compressores portáteis atendem à construção civil e os estacionários atendem à indústria de manufaturados. Os portáteis são utilizados em demolição (para acionar rompedores) e serviços complementares como limpeza de formas de concreto, limpeza com ar para recapear uma pista, na fundação para acionar martelos DTH, na mineração para acionar perfuratrizes pneumáticas. Os estacionários servem à indústria para gerar energia em forma de ar comprimido para várias de suas máquinas, a injetora é um exemplo no setor de plástico. 4 – O cliente conhece as Normas de Segurança? Tem pessoal habilitado para a operação? A locadora instrui o cliente sobre as determinações de segurança? Os clientes estão cientes sim. Hoje toda empresa tem seu engenheiro de segurança e de meio ambiente, que procura respeitar uma cartilha criada pela empresa adaptada às Normas do Ministério do Trabalho. São frequentes as locações em que o usuário exige um curso de operação e segurança antes de usar o produto. Precisamos nos estruturar para oferecer treinamento operacional e conhecimentos sobre segurança no manuseio dos produtos. O cliente tem um conhecimento básico, mas os detalhes, com certeza, não sabem. 5 – Como se comportou o mercado até agora e qual a sua expectativa para o final do ano e 2014? Nosso mercado está retraído desde o segundo semestre de 2011, sofremos com a falta de verbas governamentais, lembrando que em São Paulo as obras não atingiram um tamanho de produção que exigisse a presença de compressores. A procura está insuficiente em relação à oferta.


Alguns estados do Nordeste e o Rio de Janeiro estão com o setor mais aquecido, mas nada que influencie significativamente para um índice de crescimento desejável. Até o final de 2014 não haverá aceleração do segmento, o mercado permanecerá muito instável.

Os estrangeiros que se instalam aqui têm os compressores como um agregado a muitos outros equipamentos do seu catálogo. O compressor de ar é uma máquina muito técnica e a locadora precisa obrigatoriamente especializar-se no ar comprimido para ter condições econômicas e operacionais de concorrer no mercado.

6 – O equipamento de ar comprimido teve avanços tecnológicos relevantes? Quais? Sim. Os principais avanços foram obtidos com sistema de injeção de combustível, poluindo menos o ambiente e reduzindo o consumo. As carenagens e o sistema de absorção de ruído conseguiram redução de ruído em torno de 15 dB (decibéis), além da diminuição do peso do equipamento.

A concorrência cresceu demais, já estamos enfrentando uma oferta muito maior que a procura. Entendo que nos próximos anos, eu diria 3 a 4 locadoras, diminuirão o investimento em compressores devido à quantidade excessiva no mercado.

7 – O segmento rental brasileiro vem sendo alvo de várias empresas estrangeiras no Brasil. No mercado de compressores também? Como você vê a concorrência? Posso afirmar que hoje as empresas estrangeiras almejam o Brasil mais por problemas internos de seu país do que o atrativo financeiro do nosso. Os preços que são praticados agora inviabilizam a criação de novas locadoras e nós nem conseguimos renovar a frota no tempo certo.

“As empresas estrangeiras almejam o Brasil mais por problemas internos de seu país do que o atrativo financeiro do nosso. Os preços praticados agora inviabilizam a criação de novas locadoras e nem conseguimos renovar a frota no tempo certo.

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SEGURANÇA

COMPRESSORES DE AR ASPECTOS DA NR-13 De acordo com o Anexo III da NR – 13, item 1, “1 - Esta NR deve ser aplicada aos seguintes equipamentos: qualquer vaso cujo produto “P.V” seja superior a 8 (oito), onde “P” é a máxima pressão de operação em kPa e “V” o seu volume geométrico interno em m³.” Se tomarmos como exemplo o compressor CSA Twister, modelo 7,8/20, cujo volume interno é de apenas 20L e a pressão de 120 psi, fazendo-se as transformações de unidade, teremos que a multiplicação P.V. resulta em 16,53, portanto maior que oito. Para efeito da NR – 13, o compressor é considerado um vaso de pressão e o locador deve orientar seu cliente, inserindo algumas advertências no Manual de Operação, bem como verificações antes da entrega do produto. Em seu item 13.6.2, a NR define como grave e iminente risco:

“13.6.2 Constitui risco grave e iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens: a) válvula ou outro dispositivo de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior à PMTA, instalada diretamente no vaso ou no sistema que o inclui; b) dispositivo de segurança contra bloqueio inadvertido da válvula quando esta não estiver instalada diretamente no vaso; c) instrumento que indique a pressão de operação.”

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Outro item que deve constar no Manual é o que atende aos itens 13.7.1 e 13.7.2 descritos abaixo:

“13.7.1 Todo vaso de pressão deve ser instalado de modo que todos os drenos, respiros, bocas de visita e indicadores de nível, pressão e temperatura, quando existentes, sejam facilmente acessíveis. 13.7.2 Quando os vasos de pressão forem instalados em ambientes fechados, a instalação deve satisfazer os seguintes requisitos: (Alterado pela Portaria SIT n.º 57, de 19 de junho de 2008) a) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente desobstruídas e dispostas em direções distintas; b) dispor de acesso fácil e seguro para as atividades de manutenção, operação e inspeção, sendo que, para guarda-corpos vazados, os vãos devem ter dimensões que impeçam a queda de pessoas; c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser bloqueadas; d) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes; e) possuir sistema de iluminação de emergência.”


É importante que o usuário do equipamento tenha conhecimento destes detalhes de instalação. Normalmente os compressores de ar podem ser enquadrados na Categoria V, conforme tabela abaixo:

CATEGORIAS DE VASOS DE PRESSÃO 1 CLASSE DE FLUÍDO

GRUPO DE POTENCIAL DE RISCO 2 3 4

5

P.V ≤ 100

P.V < 100 P.V > 30

P.V < 30 P.V > 2,5 CATEGORIAS

P.V < 2,5 P.V > 1

P.V < 1

I

II

III

IV

V

“C” - Vapor d’água - Gases asfixiantes simples - Ar comprimido Notas:

a) Considerar volume em m³ e pressão em MPa b) Considerar 1 MPa correspondente a 10,197 Kgf/cm² É usual que os compressores sejam submetidos a teste hidrostático a cada 5 (cinco) anos, porém a NR-13 admite para os compressores classificados na Categoria V um exame externo a cada 5 anos, exame interno a cada 10 anos e teste hidrostático a cada 20 anos. O operador do compressor de ar também deve ser capacitado participando de um estágio de 100 horas, conforme item 13.8.8.

Henrique Vainzof Engenheiro de Segurança do Trabalho


TÉCNICO/MANUTENÇÃO

POR QUE SUBSTITUIR ÓLEO E FILTROS EM COMPRESSORES? Para manter seu compressor em pleno funcionamento, em condições de locação e atendendo às necessidades dos seus clientes, a manutenção não pode ser colocada em segundo plano. Redobre a atenção aos seguintes itens:

Óleo lubrificante

É vital para o equipamento como o sangue é para o ser humano, pois a compressão do ar no compressor tipo parafuso lubrificado é processada juntamente com o óleo. Este óleo desempenha três importantes funções: arrefecimento, vedação e lubrificação.

Arrefecimento

Processa-se através da transferência de calor com a mistura de óleo frio e o ar quente originado do processo de compressão.

Vedação

É semelhante à função desempenhada pelos anéis de pistão de um compressor alternativo, ou seja, elimina pontos de fuga devido às tolerâncias entre o cilindro e os parafusos, impedindo a perda de ar.

Lubrificação

Significa que impede o contato metálico entre as partes móveis de um compressor.

Filtro

As características do óleo podem sofrer alterações por contaminantes ou em função das condições de trabalho, perdendo as propriedades e funções. Impurezas que entram no sistema deverão ser retidas no filtro de óleo.

Mais uma vez, fique atento à qualidade assegurada do filtro. A maioria utilizada atualmente é blindada, ou seja, não se pode ver o que está lá dentro. O risco de ser enganado é muito grande, portanto, é de vital importância acreditar na reputação do fornecedor.

O período da troca tanto do filtro, quanto do óleo, deverá obedecer às recomendações do fabricante ou através de análise, quando o custo x benefício justificar. Estas datas poderão ser antecipadas dependendo de fatores como:

A

Trabalhar com temperaturas acima de 85ºC, pois o processo de oxidação do óleo é acelerado, alterando sua viscosidade e a capacidade de retirar o calor gerado pela compressão.

B

Ambientes com ar altamente poluído podem contaminar rapidamente o óleo, os filtros e externamente as colmeias dos radiadores de óleo e ar, prejudicando o arrefecimento.

C

Ambientes com atmosfera ácida, pois poderá ocorrer reação química que provocará também a oxidação do óleo mesmo em trabalhos com temperaturas abaixo de 85ºC.

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Contaminação – o que é exatamente? • Sujeira • Poeira • Fibras de estopas • Partículas de desgaste de metal • Cinzas de cigarro • Graxa • Água • Ar • Produtos resultantes da oxidação do óleo • Cabelo • Suor

Sistemas mais sensíveis à contaminação • Componentes hidráulicos • Transmissões/comandos finais • Sistemas de combustível • Motores • Rolamentos

Consequência de fluídos ou graxas contaminados:

• Redução da eficiência dos sistemas • Abreviação da vida útil dos componentes e dos fluídos ou graxas • Defeitos catastróficos, ocasionando interrupções inesperadas e reparos caros • Elevação dos custos de manutenção • Menor confiabilidade dos equipamentos • Aumento de falhas repetidas e das falhas decorrentes destas • Redução do nível de satisfação dos clientes • Menor previsibilidade das operações

80% das causas de falhas em bombas hidráulicas são devido à contaminação do fluído hidráulico 1/2 colher de chá de poeira pode contaminar um sistema composto por um tambor de 55 Galões = 200 litros! As partículas menores que não podem ser vistas são as mais prejudiciais. Fontes de Contaminação

• Armazenagem e manuseio • Oficina e equipamentos • Vazamentos • Trocador exposto à contaminação • Contaminação durante a manutenção • Sistema de filtragem

“Sabemos que um filtro projetado adequadamente, além da manutenção sistemática, pode eliminar 75% das causas em potencial de uma falha no equipamento, como também aumentar a vida útil dos componentes hidráulicos.” (NORMA NFPA-T3-10-2)

Fonte: NFPA (National Fire Protection Association)

Engenheiro Gilson Macedo Santana Ar Brasil Compressores

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FIQUE POR DENTRO

GUIA ALEC O conteúdo do Guia está em desenvolvimento e será uma ferramenta completa para que construtoras, empreiteiras, indústrias e prestadores de serviço possam encontrar tudo que precisam sobre locação. 1ª SEÇÃO - Mercado Aplicações corretas dos equipamentos, assuntos técnicos, manutenção, normas de segurança, entre outros. 2ª SEÇÃO - Informações Técnicas Primeira Pesquisa Comparativa Técnica do Mercado, padronizando informações técnicas dos equipamentos e condições de comparação entre os modelos disponíveis - 335 títulos de equipamentos (quase a totalidade das máquinas para locação). 3ª SEÇÃO - Relação de Locadoras Todas as locadoras associadas serão relacionadas por estado, cidade, nome, telefone, e-mail e site. Uma estratégia eficiente para divulgar sua empresa ao mercado.

CONVITES À VENDA PARA O JANTAR Marque em sua agenda, 29 de novembro, sexta-feira, jantar de confraternização da ALEC, no Buffet Cidade Jardim, em São Paulo. Os convites estão à venda. VALOR DO CONVITE: R$

150,00

Para comprar, entre em contato com Allan através do telefone 11 3965-9819 ou pelo e-mail mkt@alec.org.br

ELEIÇÕES 2013 O associado locador interessado em candidatar-se a presidente da ALEC para os dois próximos anos deve manifestar seu interesse até o dia 14/11/13, informando por escrito à Gerência Executiva da ALEC, representada por Adalberto Cruz. De acordo com o estatuto da ALEC, podem participar proprietários/sócios de locadora com mais de um ano de filiação. Funcionário não pode, nem fabricante, fabricante/locador e prestador de serviço. A eleição acontecerá em 16/12/13 e será aberta a todos os associados. A apuração dos votos será feita assim que a eleição for encerrada e o nome do novo presidente será divulgado.

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ESPAÇO DO LOCADOR

A importância da Associação na vida das pessoas e das empresas “Eu e meu sócio sempre fomos favoráveis a participar de Grupos e Associações. Foi assim que conheci o Altino, ainda adolescente, numa comunidade de jovens católicos e também fui apresentado a minha esposa. Somos sócios da Associação de Engenheiros de Rio Claro e fizemos o Primeiro Plano Diretor da Cidade. Tínhamos um sonho de trabalhar juntos e montar uma empresa. Isso foi possível quando abrimos a Casa do Construtor em 1993. Somos engenheiros, mas não sabíamos nada do mercado de locação, logo nossa primeira iniciativa foi entrar na ALEC e aprendemos muito com outros profissionais do mercado. Fizemos o mesmo no segmento de franchising e nos tornamos sócios da ABF, Associação Brasileira de Franchising. Somos também sócios da ARA - Associação Americana de Locadores e todos os anos participamos da Feira Rental Show em busca de novidades no setor. Além disso, somos sócios do Instituto Ethos, Afras, entre outras Entidades.

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NOTÍCIAS DO MERCADO

Cinco empresas do mercado imobiliário correm o risco de ter problemas de liquidez Segundo a agência de classificação de risco Moodys, Brookfield, Even, PDG, Rossi Residencial e Viver podem não pagar suas dívidas nos próximos anos.

A agência de classificação de risco Moody’s publicou no final de agosto um novo relatório com as empresas em situação mais delicada com relação à capacidade de pagar suas dívidas no Brasil nos próximos anos. Das nove empresas citadas, cinco são do mercado imobiliário. A liquidez das empresas brasileiras não financeiras teve uma pequena melhora no ano passado, diz a Moody’s Investors Service em um novo relatório. Cerca de 57% das empresas com rating da Moody’s B3 ou acima disso tiveram risco de liquidez baixo ou médio no fim de 2012, comparadas com 52% no ano anterior. Essas empresas agora têm liquidez suficiente para cobrir pelo menos 150% da dívida com vencimento nos próximos 12 meses.

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“Diante do fraco desempenho dos resultados do ano passado, a maioria das empresas administrou a liquidez reduzindo os dividendos e postergando investimentos ou outras necessidades de caixa para amortizar as dívidas de curto prazo e evitar a dependência de fontes externas de financiamento.” Cristiane Spercel, Assistant Vice President da Moody’s e co-autora do relatório.


Brookfield Segundo os cálculos e estimativas da agência, a liquidez disponível nos próximos dois anos cobre apenas 39% das dívidas a vencer no mesmo período e 64% para 12 meses. A geração de caixa livre em 2012 foi negativa em 1,027 bilhão de reais. As ações têm queda de 38,3% em 2013. A Moody’s pondera que os contratos com o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) garantem 3,6 bilhões de reais para a empresa, valor suficiente para cobrir os projetos em andamento. Even Os recursos disponíveis nos próximos 24 meses garantem o pagamento de 59% das dívidas a vencer no mesmo período e 145% em 12 meses. A geração de caixa livre da empresa no ano passado foi de apenas 12 milhões de reais. O rating da empresa está em Ba3, com perspectiva estável. As ações têm desempenho estável em 2013. PDG A construtora, que tem o rating Ba3 com perspectiva negativa, também tem um nível alto de risco de disponibilidade de caixa para honrar os pagamentos em 12 a 24 meses. A liquidez disponível para os próximos 24 meses cobre 65% das dívidas a vencer no período e 103% quando considerado o período de 12 meses. O fluxo de caixa da empresa foi negativo em 1,461 bilhão de reais em 2012. As ações têm queda de quase 31% em 2013. A agência ressalta, contudo, que a fraca geração de caixa tem sido sustentada pela disponibilidade adequada de projetos sob o Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e pelo apoio dos acionistas, que capitalizaram a empresa com 800 milhões de reais no terceiro trimestre de 2012. Rossi Residencial De acordo com as estimativas da agência, o caixa disponível nos próximos 24 meses só é suficiente para cobrir 37% das dívidas a vencer no mesmo período e 60% em 12 meses. A geração de fluxo de caixa livre em 2012 foi negativa em 759 milhões de reais. A nota com a Moody’s é Ba2 e a perspectiva negativa. As ações da Rossi têm queda de 28% em 2013. “O fraco perfil de liquidez da Rossi reflete a alta alavancagem e a baixa geração de caixa. O risco de refinanciamento é amplamente mitigado pela disponibilidade de empréstimos por meio do SFH e o apoio constante dos acionistas que aumentaram o capital em 500 milhões de reais durante o quarto trimestre de 2012, pondera a Moody’s. Viver Com o rating Ba3 e perspectiva negativa, a construtora possui recursos nos próximos 24 meses capazes de cobrir 89% das dívidas no mesmo período e 68% em 12 meses. A geração de fluxo de caixa livre em 2012 foi negativa em 105 milhões de reais. As ações têm desempenho estável em 2013. A Moody’s ressalta que, atualmente, a liquidez da Viver é fraca e terminou 2012 com apenas 183 milhões de reais em dinheiro. A empresa possui cerca de 300 milhões de reais em empréstimos aprovados junto ao SFH que cobrem aproximadamente 80% dos projetos em andamento. Fonte: PINI web 15 - Rental News - setembro/2013


NOTÍCIAS DO MERCADO

CBIC descarta crise imobiliária A CBIC, representada pelo vice-presidente José Carlos Martins, participou no último dia 9 de setembro, em Caxias do Sul, do 25º Fórum de Administração, evento realizado pela ANNERGS, em co-realização com o Sinduscon-Caxias. Em sua fala, José Carlos rechaçou a possibilidade de o Brasil passar por crise imobiliária semelhante à que atingiu os Estados Unidos em 2008. O vice-presidente assegurou que entre a situação atual do Brasil e a americana de cinco anos atrás, existem duas diferenças básicas. A primeira é sobre a forma de concessão do crédito imobiliário. A segunda é o fato de, nos Estados Unidos, o imóvel ter servido como componente para auferir resultados imediatos pelo comprador. “Se comprava e vendia com muita facilidade, sempre com elevação do valor do imóvel. Chegou o momento em que todos quiseram vender e não encontraram mais comprador. No Brasil, esta prática é pouco comum. A maioria compra para ficar com o imóvel e não para revender e gerar lucro.” Fonte: CBIC

Investimentos no Brasil somarão R$ 3,8 tri de 2014 a 2017, diz BNDES O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou que os investimentos no Brasil devem somar R$ 3,8 trilhões entre 2014 e 2017. A afirmação foi feita durante almoço com empresários em São Paulo. Coutinho destacou que tal valor engloba investimentos em indústria, infraestrutura e construção. Segundo ele, o BNDES tem feito uma pesquisa junto aos bancos a cada seis meses para checar as expectativas de investimentos nos próximos anos. “O que temos visto é que o volume de planos de investimento tem se mantido em um patamar elevado”, afirmou. Segundo Coutinho, as concessões podem elevar a taxa de investimento do Brasil a 22,2% do PIB em 2018. Atualmente, o investimento no país corresponde a 18,6% do PIB. Fonte: Valor

16 - Rental News - setembro/2013


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NOTÍCIAS DO MERCADO

Carga tributária para quem sai do Simples chega a dobrar Segundo especialistas, se a empresa optar por sair do Simples ou tiver que deixar o regime, a carga tributária chega a dobrar em alguns casos. Dados da arrecadação de impostos da Receita Federal mostram que na comparação entre os integrantes do Simples Nacional (com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões) e dos optantes pelo Lucro Presumido (com limite de receita bruta de R$ 48 milhões no ano anterior), no primeiro caso, o desempenho neste ano é melhor. Contudo, o valor do recolhimento do segundo regime é muito mais expressivo. Segundo especialistas, se a empresa optar por sair do Simples ou tiver que deixar o regime, a carga tributária chega a dobrar em alguns casos. Com relação aos principais impostos por eles recolhidos, entre janeiro a julho deste ano, a arrecadação federal no Simples – exceto Imposto sobre Serviços (ISS) e Imposto sobre Circulação de Bens e Serviços (ICMS) – cresceu 16,56%, ao passar de R$ 19,567 bilhões para R$ 22,809 bilhões, enquanto que no lucro presumido, somente do recolhimento de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) o avanço foi de 2,95%, ao passar de R$ 27,910 bilhões para R$ 28,736 bilhões.

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Por outro lado, se levar em conta que o total de arrecadação do Simples nos primeiros sete meses de 2013 (R$ 29,964 bilhões) é quase o mesmo que o recolhido de IRPJ e CSLL no presumido, sendo que os optantes por esse regime ainda recolhem para o Programa de Integração Social (PIS) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).


Procurada há uma semana, a Receita Federal não informou a arrecadação total dos integrantes do lucro presumido em 2013 até julho. Segundo a assessoria de imprensa do Fisco, a apuração é complexa porque é feita com base no CNPJ das empresas e provém de cruzamento de informações das bases de contribuinte com as de arrecadação. De acordo com a Receita Federal, o lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real, sendo que o imposto de renda é devido trimestralmente. Podem optar pelo regime, além daqueles que tenham limite de receita bruta de R$ 48 milhões no ano-calendário anterior, os setores que não podem entrar no Simples Nacional. A advogada Vania Yoshio Miki, tributarista do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados, explica que a carga tributária pesa mais para quem tem faturamento baixo. “Para uma empresa de serviços de instalação, por exemplo, que fatura R$ 100 mil por ano, a carga tributária é de R$ 5.760 se estiver no Simples e de R$ 11.330 mil se estiver no presumido. Mas se essa mesma empresa faturar no ano anterior R$ 3,6 milhões, o peso é de R$ 578 mil no Simples e R$ 517 mil no Presumido”, diz. Desta forma, a advogada entende que optar pelo Simples ou pelo presumido depende de um planejamento tributário. Mas, segundo ela, quem não pode optar pelo Simples tem uma carga maior, mesmo sendo pequeno. Por isso, entidades, como o Sebrae, tentam ampliar os setores que podem optar pelo regime simplificado de tributação. Já o administrador de empresas e sócio da VSW Soluções Empresariais, Vagner Miranda Rocha, calcula que empresas do setor de comércio – que representam cerca de 10% do PIB, segundo o IBGE – as quais tiveram que sair do Simples e optaram pelo presumido, a carga tributária pode chegar a dobrar, por conta do aumento de alíquotas, o que não ocorre nos setores da indústria de serviços. “Por isso, o ideal é fazer simulações antes do final do ano para não ter uma surpresa de aumento de imposto”, sugere.

Sugestões Para ambos os entrevistados pelo DCI, seria “bom” o governo federal criar formas de amenizar a passagem do Simples para o presumido, como a criação de um regime intermediário, mas a melhor solução ainda é um planejamento tributário. Em abril, o governo informou que a partir de janeiro de 2014 sobe de R$ 48 milhões para R$ 78 milhões o teto para as empresas optarem pela tributação pelo lucro presumido. Esse valor refere-se à receita bruta total auferida no ano de 2013, se a opção ocorrer em 2014. Fonte: DCI


AÇÃO SOCIAL

A ALEC APOIA ESTA INICIATIVA O GEAC – Grupo Espírita Aurora Cristã foi fundado em 1977 por um casal abnegado que há 4 anos alugou a casa onde funciona a sede social – Santo Agostinho. A casa conta com 4 voluntários no almoço mensal e em média 14 voluntários no decorrer do mês. As ações da entidade são mantidas através de doações de pessoas físicas e jurídicas e com a receita gerada pelo bazar (móveis, eletrodomésticos, roupas, brinquedos entre outros, todos usados) são pagas as contas fixas como luz, água, aluguel, imposto. Infelizmente não há contribuição nem da prefeitura, nem do governo. A cada penúltimo domingo de cada mês, os voluntários oferecem um delicioso almoço para 50 famílias da favela do Peri Alto, na zona norte de São Paulo. São aproximadamente 200 pessoas que recebem uma refeição balanceada e ainda contam com acompanhamento espiritual. No final, as famílias cadastradas recebem uma cesta básica. O objetivo para os próximos meses é a construção de dois banheiros (masculino e feminino) com adaptações às necessidades especiais, pois são atendidas algumas crianças com deficiências. Trata-se de uma comunidade extremamente carente e o GEAC orienta desde os princípios básicos como noções de higiene pessoal. Muitos não possuem chuveiros em seus barracos, bem como não têm o simples hábito de escovar os dentes, pentear cabelos, fazer a barba, cortar unhas, manter as mãos limpas. É inacreditável que em São Paulo, em pleno século XXI, ainda existam pessoas que vivem nestas condições. Seguem abaixo os dados para conhecer o trabalho e, se puder, colaborar. GEAC – Grupo Espírita Aurora Cristã CNPJ: 06.974.244/0001-51 Rua João de Laet, 1013 – Vila Aurora – São Paulo -SP Dados Bancários: Banco Itaú – ag: 3036 – c/c: 10166-9

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