Teleconsulta de Nutrição em um projeto interdisciplinar na área da saúde

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1(5): 10-14

SETEMBRO 2025 Unisinos

ISSN: 2764-6556

doi.org/10.4013/issna.2025.51.2

Teleconsulta de Nutrição em um projeto interdisciplinar na área da saúde

Nutrition Teleconsultation in an interdisciplinary project in the health área

RESUMO

AUTORAS

Daniele Santetti danisantetti@unisinos.br

Nutricionista, professora do curso de graduação em Nutrição da Unisinos

Helena Ongarato Winter helena.owinter@gmail.com

Graduanda em Nutrição da Unisinos

Yasmin Tomm da Silva yasmin.tomm@hotmail.com

Graduanda em Nutrição da Unisinos

FLUXO DA SUBMISSÃO

Submissão: 06/08/2024

Aprovação: 21/12/2024

CONTATO DA REVISTA

Universidade doVale do Rio dos Sinos - UNISINOS. Instituto Tecnológico em Alimentos para a Saúde – itt Nutrifor. Av. Unisinos, 950, Cristo Rei. CEP: 93022-750, São Leopoldo, RS, Brasil.

Contato principal: Prof. Dr. Cristiano Dietrich Ferreira. Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS. Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos. E-mail: revistappgna@ unisinos.br.

DISTRIBUÍDO SOB

O Unitelecuidado é um projeto que oferece teleconsultas em saúde, desenvolvido através de uma parceria da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) com a Secretaria Municipal de Saúde de São Leopoldo/RS. Durante o período letivo, professores e alunos de diferentes cursos da área da Escola de Saúde participam do projeto extensionista. As acadêmicas do curso de Nutrição, sob supervisão, realizaram ao longo do ano de 2023, contatos via telefone, com pessoas vivendo com Diabetes, cadastrados na Farmácia Municipal para retirada de medicamentos, como insulina e/ou equipamentos de verificação da glicemia, o glicosímetro. Como metodologia de trabalho eram aplicados inicialmente um protocolo de triagem de saúde e, posteriormente, eram realizadas as teleconsultas de nutrição, com o objetivo de compartilhar orientações sobre a doença e referente aos cuidados com a alimentação. Foram realizadas 51 teleconsultas em nutrição no período. O projeto contribuiu para a formação acadêmica de futuras profissionais da área da Nutrição, além de proporcionar um canal de compartilhamento sobre alimentação adequada e saudável seguindo as recomendações do Guia Alimentar para a População Brasileira. Esse relato de experiência pretende contribuir com a prática da teleconsulta em nutrição, por meio do compartilhamento das atividades realizadas no Unitelecuidado junto a Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS em parceria com a Secretaria de Saúde do município durante o ano de 2023.

APLICABILIDADE

Palavras-chave: teleconsulta, unitelecuidado, diabetes, alimentação.

O projeto extensionista em questão intitulado Unitelecuidado utiliza-se dessa modalidade para fornecer orientações sobre cuidados em saúde e teleatendimento especializado nas áreas de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina e Nutrição à população residente do município de São Leopoldo - Rio Grande do Sul (RS).

[1] Introdução

Em março de 2020 a COVID-19 foi caracterizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, e a elevada transmissibilidade da doença fez com que o isolamento social fosse a principal medida de prevenção adotada. (OPAS, 2020). No Brasil, as altas taxas de contaminação e a falta de informações resultaram em uma crise de saúde pública sem precedentes. O sistema de saúde brasileiro enfrentou um aumento exponencial em sua demanda, o que levou à saturação dos hospitais e unidades de terapia intensiva, resultando em altos índices de mortalidade (Sott et al., 2022).

Neste ano a iminente necessidade de isolamento social fez com que todas as consultas de nutrição fossem transferidas, temporariamente, para o ambiente online. E, no segundo semestre de 2022, foi autorizado, após aprovação na 468ª Reunião Plenária do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN), um parecer que permitiu a continuação das teleconsultas, mesmo após o final da pandemia. Posteriormente, em outubro de 2023, houve a publicação da Resolução CFN nº 760, que define e regulamenta a telenutrição como a prestação de serviços realizada exclusivamente por nutricionista por meio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), com a finalidade de promover assistência nutricional, educação e promoção da saúde (CFN, 2023).

Nesse cenário, a teleconsulta se fez necessária, a fim de possibilitar o contato profissional-paciente, sem colocar em risco o bem-estar de ambas as partes. Portanto, para garantir a continuidade dos atendimentos em saúde, os profissionais da área, que antes não tinham permissão para atender de forma remota, foram excepcionalmente autorizados a fazer uso dessa modalidade. No longo prazo, foram observados outros benefícios nesse tipo de atendimento, como a redução de custos para o profissional, a economia de tempo e recursos, além da diminuição das barreiras geográficas que antes poderiam limitar o acesso aos serviços de saúde. Contudo, também foram encontradas algumas barreiras como a falta de experiência no uso da tecnologia e a qualidade do sinal da internet, especialmente antes da pandemia. (Souza et al., 2017).

A teleconsulta abrange uma variedade de serviços de saúde prestados à distância, utilizando tecnologias de comunicação modernas. E a aceitação dessa modalidade pelos profissionais de saúde no Brasil também foi avaliada, identificando fatores que influenciam sua adoção, como infraestrutura tecnológica, percepção de valor e apoio financeiro (Palma et al., 2022). Por teleconsulta em nutrição entende-se a consulta e acompanhamento de nutrição realizados de maneira remota, mediados por TICs, com comunicação síncrona e/ou híbrida entre nutricionista e paciente localizados em diferentes espa-

ços geográficos, desde que mantido o caráter privativo e confidencial (CFN, 2023).

Nesse contexto, o Unitelecuidado foi oriundo de uma parceria entre a Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos e a Secretaria de Saúde de São Leopoldo/RS. Nele, aproveitando-se dessa modalidade de atendimento e buscando auxiliar a comunidade, por meio da oferta de atendimento remoto, professores e estudantes da Escola de Saúde da universidade puderam oferecer assistência via telefone, aos usuários do Sistema Único de Saúde da cidade. Os atendimentos ocorrerem de acordo com as demandas de cada especialidade, supervisionado por professores das áreas de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina e Nutrição.

Neste relato, as acadêmicas de Nutrição explanarão sobre o que vivenciaram atendendo pessoas vivendo com Diabetes de forma remota. Conforme o Ministério da Saúde, essa é uma doença crônica causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina (Brasil, 2023). A insulina é um hormônio anabólico, produzido pelas células beta pancreáticas, responsável por regular o metabolismo da glicose e os níveis de açúcar no sangue, possibilitando a formação de energia. (Brasil, 2023)

Sua principal característica e fator diagnóstico é a presença de hiperglicemia. Contudo, é categorizada em três principais tipos, de acordo a deficiência insulínica apresentada: DM1, que causa destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de um defeito do sistema imunológico, em que os anticorpos atacam as células beta pancreáticas. Essa categoria compreende entre 5% e 10% do total de diabéticos no Brasil, sendo majoritariamente diagnosticada na infância ou adolescência, e, como principal tratamento, há demanda para uso de insulina exógena.

O DM2 resulta da resistência à insulina acompanhada, ou não, da deficiência na sua secreção, sendo majoritariamente diagnosticada em indivíduos na idade adulta, com outros fatores de risco relacionados. Segundo o Ministério da Saúde, sua causa está associada à presença de sobrepeso, de sedentarismo, de triglicerídeos elevados, de hipertensão e de hábitos alimentares inadequados, o que faz com que esse seja o tipo mais comum da doença, compreendendo cerca de 90% dos diabéticos no país.

Por último, a DM gestacional é a versão que consiste na diminuição da tolerância à glicose diagnosticada pela primeira vez durante a gestação, podendo persistir ou não após o parto. Nesses casos, observa-se um aumento do nível de glicose no sangue, que deve ser avaliado de forma complementar pelo exame de teste oral de tolerância à glicose, realizado junto ao pré-natal. Essa condição atinge entre 2% e 4% das gestantes no país e pode afetar a saúde da mãe e do feto (Brasil, 2023). No Brasil, a epidemiologia atual mostra um aumento contínuo da prevalência da doença, indicando uma prevalência estimada de aproximadamente 9,2%, com uma subnotificação significativa de casos, especialmente

nas regiões Norte e Nordeste (Muzy et al., 2021). Junto a isso, a falta de diagnóstico adequado, a desinformação e a gestão inadequada da doença contribuem para o aumento das complicações associadas ao diabetes, como problemas de visão, doenças renais e amputações de membros inferiores (Neves et al., 2023).

O manejo da diabetes envolve múltiplas estratégias, incluindo mudanças no estilo de vida, dieta equilibrada e exercícios físicos, além de terapias farmacológicas. No entanto, apenas uma minoria dos pacientes atinge as metas de controle glicêmico, lipídico e de pressão arterial estabelecidas pelas diretrizes médicas, refletindo a complexidade do tratamento e a necessidade de abordagens mais individualizadas (Mendonça et al., 2020).

No Sistema Único de Saúde (SUS), o tratamento da diabetes é estruturado em diferentes níveis de atenção, com a Atenção Básica desempenhando um papel crucial na prevenção e controle da doença. Ainda oferece consultas médicas, exames laboratoriais e medicamentos gratuitamente, incluindo glicosímetro e insulina. Além disso, busca-se estabelecer ações de educação em saúde para pacientes diabéticos, visando a melhoria do autocuidado e controle da doença.

Nesse contexto, programas educacionais capacitam os pacientes a compreenderem melhor sua condição, a adotarem práticas de autocuidado adequadas e a tomarem decisões informadas sobre seu tratamento. Isso não só melhora a adesão ao tratamento e os resultados clínicos, mas também reduz a incidência de complicações associadas ao diabetes, como retinopatia, nefropatia e amputações (Neves et al., 2022).

Por fim, o impacto da teleconsulta no manejo de pacientes com DM2 também já foi avaliado no SUS, em um estudo randomizado controlado que demonstrou que a consulta remota pode ser tão eficaz quanto a consulta presencial para esses pacientes, além de reduzir os custos associados e melhorar a qualidade de vida dos pacientes (Rodrigues et al., 2020).

[2] Desenvolvimento

Esse projeto extensionista é fruto da colaboração da Farmácia Municipal de São Leopoldo/RS, que forneceu os contatos de pessoas vivendo com Diabetes, que retiram insulina, aparelhos de glicosímetro e fitas reagentes para controle glicêmico, com os cursos de Farmácia e Nutrição presentes no Unitelecuidado. A equipe de trabalho no projeto é composta por professoras e alunas responsáveis pelos teleatendimentos e supervisão dos casos. O Unitelecuidado teve seu projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unisinos sob Número do Parecer: 5.817.099.

Os dados de cada paciente foram disponibilizados por meio de uma planilha de Excel e, para padroni -

zar os atendimentos, na sequência foram elaborados procedimentos e formulários no Microsoft Forms, que deveriam ser preenchidos e registrados a cada ligação, assegurando um roteiro uniforme para todos os estudantes envolvidos no projeto.

Inicialmente, era realizada uma tentativa de contato telefônico com o paciente, que poderia ocorrer por até três vezes, caso não houvesse sucesso. Quando o atendimento ocorria, o paciente respondia a um questionário de triagem com duração média de 15 minutos realizado tanto por estudantes de nutrição como de farmácia, que abordava questões específicas sobre suas condições de saúde, incluindo outras doenças diagnosticadas, conhecimento sobre sua unidade básica de saúde de referência, hábitos de atividade física, consumo de álcool e tabaco, relato quanto a dados de peso e altura, entre outros.

Posteriormente, eram feitas perguntas específicas sobre o diagnóstico de Diabetes, como o tipo (DM1 ou DM2), duração da doença, episódios de hiperglicemia ou hipoglicemia, hospitalizações, consultas médicas e exames recentes, histórico familiar de diabetes, percepção de sinais de fome e saciedade, consumo de alimentos ricos em açúcar, orientações já recebidas sobre alimentação desde o diagnóstico, ingestão de líquidos e frequência urinária, cicatrização de lesões nos pés, sintomas de fraqueza ou perda de energia, alterações visuais, uso de medicamentos e frequência de monitoramento glicêmico.

Ao final da coleta de informações de triagem, as estudantes tinham a oportunidade de discutir com a professora responsável a necessidade de encaminhamento para outros profissionais de saúde que também faziam parte do Unitelecuidado. Caso houvesse necessidade, o paciente era encaminhado por meio de uma planilha de Excel compartilhada entre todas as áreas, que continha os seus dados e o motivo do encaminhamento.

Quando o paciente era encaminhado para o atendimento nutricional, um novo formulário no Microsoft Forms, específico para o curso com o roteiro da teleconsulta de nutrição com previsão de duração média de 35 minutos, era utilizado. Este questionário abordava dados pessoais, buscando aprofundar as informações sobre o diagnóstico de diabetes e outros diagnósticos médicos, além de resultados de exames bioquímicos recentes, uso de medicamentos, peso e altura relatados, orientações alimentares recebidas, acompanhamento nutricional prévio, fontes de informação sobre alimentação consultadas, conhecimento a cerca do Guia Alimentar para a População Brasileira (Brasil, 2014), dificuldades atuais em relação à alimentação, responsabilidade pela compra e preparo dos alimentos, local e companhia das refeições e hábitos alimentares em geral.

Além disso, também foram abordadas questões de triagem de risco de insegurança alimentar (TRIA) (Poblacion, 2021) indicadas pelo Ministério da Saúde (Brasil, 2022), com os seguintes questionamentos: 1 – nos últimos três meses, os alimentos acabaram antes que você

tivesse dinheiro para comprar mais comida? e 2 – nos últimos três meses, você comeu apenas alguns poucos tipos de alimentos que ainda tinha, por que o dinheiro acabou?”, além do questionamento sobre o histórico de vinculação e recebimento de cestas básicas via Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do território e acesso às cozinhas solidárias do município.

Por fim, também era aplicada a ficha intitulada “Marcadores de Consumo Alimentar” do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) (Brasil, 2015) investigando o hábito de realizar refeições em frente a telas, frequência de consumo de feijão, frutas, legumes, verduras, embutidos, bebidas adoçadas, macarrão instantâneo, salgadinhos e guloseimas no dia anterior a teleconsulta.

Foram realizadas 51 teleconsultas de nutrição no período de 2023, realizada por 2 estudantes de nutrição monitoras do projeto com carga horária de um turno por semana, em 105 tentativas de ligação telefônica. Conforme as respostas, as estudantes orientavam os usuários de acordo com os protocolos de uso do Guia Alimentar para a População Brasileira (Brasil, 2021), fornecendo orientações sobre alimentação saudável. Todas as interações eram realizadas por telefone e não incluíam a prescrição de dietas calculadas, tendo como foco orientações qualitativas na rotina alimentar.

Após cada ligação, o prontuário eletrônico do usuário era atualizado no sistema unificado do município, por onde eram registrados tanto os atendimentos realizados quanto às tentativas sem sucesso ou recusadas de ligação telefônica. Dessa forma, o acompanhamento dos usuários com orientações nutricionais se mantinha como um processo contínuo e sistemático, semanalmente, compartilhando conhecimento sobre o manejo da doença, orientações conforme o Guia Alimentar (Brasil, 2014) e estimulando uma maior autonomia nas escolhas alimentares.

Foi possível perceber um baixo número de casos com histórico de acompanhamento nutricional na rede de saúde do município, bem como um expressivo desconhecimento e frágil adesão aos cuidados com a alimentação para o manejo nutricional do diabetes. Por fim, se fez necessário o encaminhamento de alguns casos às cozinhas solidárias de territórios próximos ao local de moradia dos usuários em decorrência do risco de insegurança alimentar identificado.

[3] Considerações finais

O projeto extensionista Unitelecuidado evidenciou-se como uma iniciativa exitosa no fornecimento de atendimento remoto a usuários residentes de São Leopoldo/RS durante a pandemia de COVID-19 e além dela. A transição das consultas de nutrição para o ambiente online, inicialmente temporária, foi solidificada, permitindo a continuidade dos cuidados com a saúde e mostrando-se eficaz na redução de custos e barreiras

geográficas, proporcionando um acesso mais amplo e equitativo aos serviços de saúde. Esse relato de experiência demonstra que, com a devida estrutura e suporte, a teleconsulta pode ser uma ferramenta poderosa para a promoção da saúde e o gerenciamento de doenças crônicas como o Diabetes.

Além disso, o projeto destacou a importância da colaboração entre diferentes áreas de conhecimento e instituições, como a Universidade do Vale do Rio dos Sinos e a Secretaria de Saúde de São Leopoldo/RS. A utilização de ferramentas tecnológicas, como formulários padronizados no Microsoft Forms e planilhas de Excel, garantiu a uniformidade e a eficácia dos atendimentos, permitindo um acompanhamento sistemático dos usuários. A experiência relatada pelas estudantes de Nutrição ressalta a relevância das ações de educação em saúde, que capacitam e estimulam pessoas a adotarem práticas de autocuidado e a tomar decisões mais assertivas sobre seu tratamento, contribuindo significativamente para a melhoria da adesão e dos resultados clínicos.

Ainda foi possível proporcionar a aproximação das estudantes frente às experiências de atendimento no formato remoto, possibilitando que colocassem em prática conteúdos estudados ao longo da graduação. A vivência proporcionou maior confiança para futuros contatos com essa modalidade de atendimento, além da expansão do conhecimento da rede de saúde e de assistência do município.

REFERÊNCIAS

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