Crescer On-line - junho de 2018

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nº 108 Junho de 2018

“Que esta importante manifestação desportiva (campeonato do mundo de futebol) se possa tornar uma ocasião de encontro, de diálogo e de fraternidade entre culturas e religiões diferentes, favorecendo a solidariedade e a paz entre as nações.” (Papa Francisco)


PALAVRA DO FUNDADOR

Porque celebramos o Pentecostes? Pentecostes significa cinquenta dias depois da Páscoa. Porque celebramos o Pentecostes? Porque cinquenta dias depois da Ressurreição, o Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos, reunidos no cenáculo. Imediatamente depois da Ascensão, os Apóstolos voltaram, do Monte das Oliveiras, para Jerusalém. E todos perseveraram unidos na oração, com Maria, a Mãe de Jesus. Passaram nove dias, durante os quais a invocação de Deus se tornou mais fervorosa e mais confiante. No quinquagésimo dia, estando todos reunidos no mesmo lugar, de repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde se encontravam. E todos ficaram cheios do Espírito Santo. (cf. Actos 2, 1-3) O Espírito Santo quem é? O que é? O que faz da eternidade e para a eternidade, em Deus, em cada um de nós e em todos nós?

Quando Paulo, por ocasião da sua terceira viagem, chegou a Éfeso, encontrou alguns discípulos do Baptista. Tendo-lhes perguntado: “Recebestes o Espírito Santo quando abraçastes a Fé?” Eles responderam: “Não! Nem sequer ouvimos dizer que há um Espírito Santo”. Então perguntou-lhes: “Em que baptismo fostes baptizados?” E eles disseram: “No baptismo de João”. O baptismo que eles receberam não era o baptismo cristão. E tu, amigo, sabes alguma coisa do Espírito Santo? Espero que saibas fazer o sinal da Cruz e te recordes que o fazemos dizendo: “Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. E, certamente, te recordas que o sacerdote, no início da missa, dez estas mesmas palavras. E, de imediato, saudando os fiéis, acrescenta: “A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco”. Se prestares atenção, dar-te-ás conta de que todas as orações da missa terminam assim: “Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo”. Também, antes do momento central da missa – a consagração – o sacerdote reza ao Pai, dizendo: “Santificai estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, de modo que se convertam para nós, no Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo”. Depois da consagração, diz: “Humildemente Vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo”. (Pe Virgínio Rotondi)

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Movimento Oásis em Portugal (1958 – 2018) 60 ANOS - 60 TESTEMUNHOS

Sob o vasto manto da Senhora do Sim! Em finais da década de 60, com 21 anos, chegava eu ao Colégio Moderno de S. José – Vila Real. Uma jovem consagrada cheia de ideais e de sonhos. E cedo, tive a dita de conhecer o movimento Oásis, então em pujança por Trás-os-Montes! Privar de perto com Padre Rotondi, foi graça que está viva em mim! Pronunciar o seu nome é recordar um rosto profético e um coração grande, um homem feito Sim aos sonhos de Deus sobre os jovens, para a sua época! Pode dizer-se que Padre Rotondi fez uma opção preferencial pelos jovens com uma clara visão de lhes abrir estradas amplas, para um lançar-se com sentido, no caminho que Deus lhes apontava. O coração do Padre Rotondi escondia uma peculiar ternura para com os consagrados. Experienciei-o vivamente. A sua alegria era ver-nos determinados e felizes na nossa opção tomada, e abertos a oferecer aos jovens caminhos de discernimento para “escolhas ousadas”. (continua na próxima página)

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Sopravam então os ventos fortes do Marxismo e do Concílio. Entre estes, o vento fortíssimo do Espírito e do dinamismo dos movimentos na igreja, faziam-se também sentir. Cruzavam-se, também, ventos de oásis, ventos essenciais, ventos que sopravam das cidades vizinham: Lamego, Guimarães, Gaia, Ermesinde (…) e lá íamos, cantando e rindo, de mochila ao ombro, para encontros vocacionais e jornadas nacionais! Quinzenalmente reuniam-se os grupos. Não se olhava o relógio nem o tempo da deslocação para o Ponto de Encontro! Eram reuniões cheias de discussão, debates e vida, de formação sólida e em clima de tanta alegria quanto de empenho! Basta falar de Oásis, para a memória nos levar ao ontem, cheio de entusiasmo e vida. Basta falar de Oásis, para o coração palpitar de saudade e das mais vivas recordações! E hoje cruzamos com os jovens de então, agora pais e avós que nos apresentam filhos e netos! E cruzamo-nos nas ruas da vida e reconhecemo-nos! E as histórias de vida começam para não mais acabar! São casais, são sacerdotes, são consagrados, são leigos empenhadíssimos no mundo e na igreja. Não há dúvida que o Movimento sustentou e solidificou muitas vocações! Pessoalmente, ao meu contacto de muitos anos com o Movimento, devo muito do que sou hoje. A Espiritualidade do Sim e do Serviço, penetrou nos meus primeiros anos de religiosa e deixou marcas que se mantêm, hoje, no trabalho que, com imensa alegria, continuo a prestar no Movimento. Portugal está salpicado por pegadas de vida e rastos de Sim, de norte a sul! Onde estiver um Oasista, está o Oásis! Um Oásis verde a apontar a límpida água das fontes iniciais. A apontar as raízes que nos precederam. Raízes com futuro! E permitam que revele um segredo que, penso nunca o ter revelado. Sempre que entro no Centro de Espiritualidade, sempre que ouço a palavra “Oásis”, eu vejo um rosto: o Padre Rotondi. Aquele rosto alegre, aquele olhar sorridente e profundo que vê nos jovens a esperança do mundo. E, por isso, os abraça, os provoca e convoca a viver um SIM que transforma a vida e a serem ótimo fermento que levede a massa histórica de cada tempo. Deus sempre gosta de intervir através de canais humanos, mediações que Ele escolhe, para irem em Seu nome! Pe Rotondi foi um destes “canais” de que Deus se serviu para refrescar a terra seca e sedenta, da mais pura água cristalina, que o oásis esconde, nos muitos desertos humanos que atravessamos. Celebrar 60 anos de Movimento, é olhar este passado cheio de vida, revigorar o presente bem promissor e acolher o futuro cheio de confiança. Os “desertos” do mundo olham o Movimento, como um Oásis de Esperança para todas as gerações que o Movimento acolhe, sob o vasto manto da Senhora do Sim! Ir. Mª Amélia da Costa

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Olhares de Esperança Na sociedade atual, o tempo parece correr depressa de mais e as tarefas e afazeres diários acumulam-se e sufocam o Ser Humano, tornando o seu dia a dia, cada vez mais ausente de valores, princípios, de Vida… Mas o que será isto de Vida? Sem dúvida um conceito amplo, difícil de definir, que poder-se-á referir “ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre a conceção e a morte, aquilo que faz com que um ser esteja vivo”… E o que é que eu faço com esta Vida? Assistimos atualmente a uma preocupação geral, com o fim da Vida, uma preocupação sobre o como, o quando, onde, quem estará envolvido,

mas quando tal, esquecemo-nos da questão fundamental, que é: Como vivemos a nossa Vida? Como a aproveitamos, valorizamos, sentimos, relacionamo-nos e tornamos este dom aquilo que é: O nosso bem mais precioso. Não estaremos nós só a tentar sobreviver nesta sociedade, que nos oferece tanto, em vez de viver plenamente e com sentido esta Vida? Há uns tempos atrás, na minha busca pessoal de respostas para as minhas próprias inquietações descobri um livro, que me apaziguou o espírito: “Às terças com Morrie”. Durante a leitura, fui-me apercebendo que vivia demasiado preocupada com a busca da felicidade, esquecendo-me do simples que é viver, porque nós vivemos não para sermos felizes, mas porque na essência já o somos e fazemos os outros felizes. É “encontrando o que é bom, verdadeiro e maravilhoso na minha vida, tal como é agora” independentemente do estado em que me encontre, que esta fará sentido. Se no “principio da Vida, quando somos crianças, precisamos dos outros para sobreviver (…) e no fim da Vida, o mesmo se passa, “o segredo está, que entre uma coisa e outra, também precisamos dos outros”. O sofrimento nunca deverá ser solitário, vazio, vago, porque isso sim, conduz a desespero, a desesperança, a uma dor, que não existe nenhuma medicação capaz de tratar. O Amor que dedicamos uns aos outros é, sem dúvida, a única maneira de sossegar o sofrimento. É neste olhar de esperança que baseamos o nosso dia a dia, enquanto Seres Humanos, que curam, que cuidam, mas que mais importante que isto tudo, que consolam porque amam. Juliana

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Retiro de Preparação para a Profissão de Fé – 12 e 13 de maio Sim, eu creio! E agora?

No passado dia 12 de maio, trinta e quatro pré-adolescentes do sexto ano de catequese das Paróquias de Vila Chã e Codal, Vale de Cambra, rumaram em direção àquele que seria um fim-de-semana diferente. A poucas semanas de renovarem os votos que celebraram pelo Batismo, chegara a hora de parar e preparar o coração para a Profissão de Fé. Impelidos pelo incentivo do seu prior, Pe. José Manuel Araújo, apoiados pelos seus pais, sempre disponíveis e atentos, e acompanhados pelas suas catequistas, foi na Casa Oásis, em Ermesinde, que viveram momentos de interioridade, alegria e partilha. Este encontro, que se iniciou na manhã de sábado e terminou na tarde de domingo, foi carinhosamente preparado pela equipa do Movimento Oásis que, com toda a sua experiência e simplicidade, procurou que estes meninos e meninas refletissem acerca da importância da Eucaristia e do seu próprio papel enquanto companheiros de Deus. Muitos foram os momentos de reflexão, oração, partilha e alegria, sempre propiciados pelo trabalho grupo, serviço aos outros, interioridade, canto, brincadeiras e animação, convívio...

No sábado o dia começou com uma pequena oração e depois tivemos uma manhã de reflexão em grupo, onde todos perceberam que dependemos de Deus, mas também somos instrumentos ao seu serviço; após o almoço, e após celebração da Reconciliação, foi tempo de aprender a brincar, com uma desafiante Caça ao Tesouro; a noite chegou com jogos e convívio e terminou com um momento de oração tranquila e profunda. Domingo despertou com alegria e, novamente em grupo, todos tiveram a oportunidade de percorrer pequeninos workshops, que contaram com a valiosa orientação de voluntários do Movimento Oásis, onde refletirmos acerca das diferentes partes da Eucaristia; foi também desta forma que, os próprios pré-adolescentes preparam a Eucaristia de encerramento do retiro. Esta é verdadeiramente a grande Festa do Amor de Deus por nós e não haveria melhor forma para encerrar este fim-de-semana tão especial, tão mais especial porque os pais e familiares de todos estes meninos e meninas vieram celebrar connosco este momento de crescimento espiritual dos seus filhos. Deste retiro tão gratificante, ficou-lhes uma questão a ressoar: "E agora? Já pensaste que Deus precisa de ti?". Que estes pré-adolescentes sejam sempre a outra metade do nosso Deus!

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Retiro do 6º ano No retiro espiritual compreendi o que é estar mais perto de Deus. A partilha de opiniões sobre o que Deus sente por nós, e o que nós sentimos por ele. Aprendemos a ter confiança em Deus, que estará sempre disponível para nós, assim como, nós também temos de estar sempre disponível para ele. A minha fé guia-me até Deus e espero que Deus me guie sempre até ele. Tiago Camilo No passado dia 26 e 27 de maio, no retiro organizado pela catequese, consegui em 2 dias fortalecer laços de amizade com os meus colegas e fazer novas amizades com colegas de outras paróquias. Foram 2 dias onde tive a oportunidade de sentir mais perto Jesus. A celebração de domingo foi especial, o padre Maia falou-nos de um jovem chamado João que tinha dificuldades acrescidas mas apesar disso ele tornou-se um exemplo para todos nós. Isto mostra que se acreditarmos em nós e em Deus/Jesus tudo pode ser possível. Só precisamos de uma oportunidade... Eu gostei muito deste retiro! Ana Isabel Na minha opinião, o retiro foi uma experiência muito agradável. Pudemos conhecer melhor Jesus, os nossos colegas, não só da nossa paróquia, mas também de outras paróquias, fazendo mais e novos amigos. Dinis. Foi muito mais que um retiro. Foi uma experiência incrível, em que fiz novos amigos, aprendi muito sobre JESUS e fiz jogos interessantes com excelentes animadores. Guilherme Ferreira

A minha fé guia-me até Deus e espero que Deus me guie sempre até Ele!

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Sínodo dos Bispos Os jovens, a fé e o discernimento vocacional (Nota: A XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, a realizar em Outubro de 2018, será sobre os jovens. Publicaremos ao longo do ano o documento preparatório do Sínodo, proporcionando assim um conhecimento e contacto com as temáticas.)

III A AÇÃO PASTORAL 2. Sujeitos Todos os jovens, sem exclusão alguma Para a pastoral, os jovens são sujeitos e não objetos. Na prática, eles são muitas vezes tratados pela sociedade como uma presença inútil ou importuna: a Igreja não pode reproduzir esta atitude, porque todos os jovens, sem exclusão alguma, têm o direito de ser acompanhados no seu caminho. Além disso, cada comunidade é chamada a prestar atenção principalmente aos jovens pobres, marginalizados e excluídos, e a torná-los protagonistas. Estar próximo dos jovens que vivem em condições de maior pobreza e dificuldade, violência e guerra, enfermidade, deficiência e sofrimento, é uma dádiva especial do Espírito, capaz de fazer resplandecer o estilo de uma Igreja em saída. A própria Igreja é chamada a aprender dos jovens: disto dão um testemunho luminoso numerosos jovens santos, que continuam a ser fonte de inspiração para todos. Uma comunidade responsável Toda a comunidade cristã deve sentir-se responsável pela tarefa de educar as novas gerações, e devemos reconhecer que são muitas as figuras de cristãos que a assumem, a partir daqueles que se comprometem no seio da vida eclesial. Devem ser apreciados também os esforços de quantos dão testemunho da vida boa do Evangelho e da alegria que dela brota nos lugares da vida quotidiana. Finalmente, é necessário valorizar as oportunidades de compromisso dos jovens nos organismos de participação das comunidades diocesanas e paroquiais, a começar pelos conselhos pastorais, convidando-os a oferecer a contribuição da sua criatividade e aceitando as suas ideias, até quando parecem provocadoras. No mundo inteiro existem paróquias, congregações religiosas, associações, movimentos e realidades eclesiais capazes de projetar e de oferecer aos jovens experiências de crescimento e de discernimento verdadeiramente significativas. Às vezes esta dimensão de projeto deixa espaço para a improvisação e a incompetência: é um risco do qual nos devemos defender, assumindo cada vez mais seriamente a tarefa de pensar, concretizar, coordenar e realizar a pastoral juvenil de modo correto, coerente e eficaz. Também aqui se impõe a necessidade de uma preparação específica e contínua dos formadores. (Continua na página seguinte)

Crescer on-line - Junho de 2018 - Página nº 7


As figuras de referência O papel de adultos fidedignos, com os quais entrar em aliança positiva, é fundamental em cada percurso de amadurecimento humano e de discernimento vocacional. São necessários crentes autorizados, com uma clara identidade humana, uma sólida pertença eclesial, uma visível qualidade espiritual, uma vigorosa paixão pela educação e uma profunda capacidade de discernimento. Por vezes, ao contrário, adultos despreparados e imaturos tendem a agir de modo possessivo e manipulador, criando dependências negativas, grandes dificuldades e graves contratestemunhos, que podem chegar até ao abuso. Para que haja figuras credíveis, é necessário formá-las e apoiá-las, oferecendo-lhes também maiores competências pedagógicas. Isto é válido de modo particular para aqueles aos quais é confiada a tarefa de acompanhadores do discernimento vocacional, em ordem ao ministério ordenado e à vida consagrada. Pais e família: dentro de cada comunidade cristã deve ser reconhecido o papel educativo insubstituível, desempenhado pelos pais e pelos demais familiares. No seio da família, são em primeiro lugar os pais que exprimem cada dia o cuidado de Deus por cada ser humano, no amor que os une entre si e aos seus próprios filhos. A tal propósito, são preciosas as indicações oferecidas pelo Papa Francisco, num capítulo específico da Amoris laetitia (cf. 259-290). Pastores: o encontro com figuras ministeriais, capazes de se colocar autenticamente em jogo com o mundo juvenil, dedicando-lhe tempo e recursos, graças inclusive ao testemunho generoso de mulheres e homens consagrados, é decisivo para o crescimento das novas gerações. Também o Papa Francisco o recordou: «Peço isto sobretudo aos pastores da Igreja, aos Bispos e aos Sacerdotes: vós sois os principais responsáveis das vocações cristãs e sacerdotais, e esta tarefa não se pode relegar a um cargo burocrático. Também vós vivestes um encontro que mudou a vossa vida, quando outro sacerdote – o pároco, o confessor, o diretor espiritual – vos fez experimentar a beleza do amor de Deus. E assim também vós: saindo, ouvindo os jovens – é preciso paciência! – os podeis ajudar a discernir os movimentos do seu coração e a orientar os seus passos» (Discurso aos participantes no Congresso de pastoral vocacional, 21 de outubro de 2016). Professores e outras figuras educativas: muitos professores católicos estão comprometidos como testemunhas nas universidades e nas escolas de todos os níveis; no mundo do trabalho, muitos estão presentes com competência e paixão; na política, numerosos crentes procuram ser fermento para uma sociedade mais justa; no voluntariado civil, muitos se dedicam em prol do bem comum e do cuidado da criação; na animação do tempo livre e do desporto, são numerosos os que trabalham com entusiasmo e generosidade. Todos eles dão testemunho de vocações humanas e cristãs acolhidas e vividas com fidelidade e compromisso, suscitando em quantos os veem o desejo de fazer o mesmo: responder com generosidade à própria vocação é o primeiro modo de promover a pastoral vocacional. (Continua na próxima edição) Crescer on-line - Junho de 2018 - Página nº 8


Um Encontro no Oásis Somos um grupo de S. Martinho de Recezinhos, quatro meninas e três meninos, que estão na sua preparação para a Profissão de Fé. Chegando à casa do Oásis, pequeninos à descoberta do fim de semana único, que não sabíamos, mas que nos esperava. Tudo se encaixou ao longo deste fim de semana e foi incrível fazer assim o nosso encontro com Jesus. Sabemos que o tempo é precioso e como tal sentimos que todo o nosso tempo foi aproveitado da melhor maneira. Fomos desafiados a dizer SIM e ainda bem que o fizemos. Levamos connosco uma bagagem recheada de boas experiências, aprendizagens e novas amizades. Um OBRIGADO a todos os organizadores desta atividade, a todos e sem exceção, que nos receberam com os braços abertos, acreditem, não serão esquecidos. Os parabéns pela excelente organização, a simpatia sempre presente, pelos sorrisos partilhados, comida maravilhosa, momentos de silêncio necessários e preciosos, cânticos de encher o coração. Grupo fantástico e disponível. Neste fim de semana estivemos mais junto de Jesus, mais junto dos nossos amigos e mais junto de nós mesmos. Com a "cabeça a cem e o coração a mil", precisamos destes momentos para refletir e partilhar. "Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós". OBRIGADO OÁSIS!

Crescer on-line - Junho de 2018 - Página nº 9


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Vem!... Vem g ar n o n ação d ur di -a-di , de a t a s o , de o d i is al s sa s, pa so r sa ri et ve d i iz , se ríti , se “ol s-de-la ”, Vem!... Vá lá, não h es!... Não f e í, es do!... Con

!... De x a ta-te ós s u t ,a só nós e , ve !...

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…Dos 15 a s 18 an … …De 19 a 24 de A t 2018…

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de E r u da Oási )

Movimento Oásis Centro de Espiritualidade Rua Mirante de Sonhos, 105 4445-511 Ermesinde - tel. 229712935 http://www.movimentooasis.com Contactos : padrearaujo@sapo.pt / oasis@movimentooasis.com Crescer on-line - Julho de 2015 - Página nº 2


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