o que facilita para o(a) cuidador(a) em suas atividades de vida diária, como: trocar a r oupa, dar banho, alimentar, entre outros”, comenta a fisioterapeuta Priscila Golfieri Lopes, que também faz parte da aplicação do protocolo. “Tivemos relato de algumas mães contando sobre situações do dia a dia que mudaram depois do tratamento”, relata Camila. Na APAE de Pinhal, dez assistidos já passaram pelo programa que dura em média seis meses para cada paciente. De acordo com a instituição, a demanda pelo PediaSuit é de 90% para paralisia cerebral, 5% para autismo e outros 5% para deficiência múltipla. “Além de todos os benefícios já vistos, há a alegria da família, a satisfação dos pais ao verem o filho evoluindo de maneira feliz, pois o programa envolve muito as atividades lúdicas”, destaca Mayara Geraldino, terapeuta ocupacional. “Nós, fisioterapeutas atuantes na área da neurologia, sabemos o quanto é difícil atingir os objetivos propostos com o paciente. Neste sentido, o PediaSuit foi uma grande descoberta”,
expõe Camila. Segundo a instituição, que atende somente alunos e assistidos da APAE, a intenção agora é ampliar este benefício. “Estamos com um projeto para atender pacientes de outras APAES”, completa.
APAE EM DESTAQUE • ANO 2016 • EDIÇÃO 12
15