P – Ó Deus bondoso e fiel, é muito bom te louvar em todo o tempo e lugar, especialmente neste dia em que Cristo, nossa páscoa, foi imolado. T – A ti, ó Pai a louvação, nesta festa da ressurreição! P – Para realizar plenamente a obra da páscoa de Jesus, derramaste, hoje, sobre teus filhos e filhas, o Espírito Santo, o prometido, o consolador. T – A ti, ó Pai, a louvação, nesta festa da ressurreição! P – É ele que, desde o nascimento da Igreja, sustenta as comunidades do mundo inteiro, dá a todos os povos o conhecimento do teu amor e reúne na unidade da fé a variedade das raças, línguas e culturas. T – A ti, ó Pai, a louvação, nesta festa da ressurreição! P – Como Jesus se reuniu com os discípulos de Emaús e se deu a conhecer a eles na partilha do pão, nós também nos alegramos na partilha do pão consagrado e recebemos a revelação do seu amor e a
força da missão. Derrama sobre nós o teu Espírito, e recebe o louvor de todo o universo e de todas as pessoas que te buscam. T – A ti, ó Pai, a louvação, nesta festa da ressurreição! P – Derrama sobre nós o teu Espírito, e recebe o louvor de todo o universo e de todas as pessoas que te buscam. P – Toda a nossa louvação chegue a ti em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que ele nos ensinou. T – Pai nosso..., pois vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
27. ABRAÇO DA PAZ
P – Irmãos e irmãs, por sua morte e ressurreição, o Cristo nos reconciliou. Demo-nos uns aos outros o abraço da paz!
28. RITO DA COMUNHÃO
(Após o Pai-Nosso, quem preside convida a comunidade a partilhar o pão, dizendo:) P – Da mesma maneira como este pão, posto sobre esta mesa, foi primeiro semeado sobre as colinas e múltiplo em suas espigas, e depois recolhido para
tornar-se um, congrega assim teus amados e amadas de todos os cantos da terra no teu reino, por Cristo, nosso Senhor. (Mostrando o pão consagrado:) P – Provem e vejam como o Senhor é bom. Feliz quem encontra nele seu refúgio e segurança. Eis o cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo! T – Senhor, eu não sou digno(a) ... (Comunhão: canto n. 18 deste folheto).
29. ORAÇÃO FINAL
P – Ó Deus, energia do universo, que alegraste nossas vidas com os cinquentas dias da páscoa e nos alimentaste, hoje, com a força do teu Espírito, dá-nos a graça de sermos sempre conduzidos pelo mesmo amor generoso e pela mesma força de salvação derramada sobre os primeiros discípulos e discípulas no dia de pentecostes. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. O roteiro de “onde não houver missa” encontra-se no livro “Dia do Senhor”: de M. Guimarães e P. Carpanedo, Paulinas: Apostolado Litúrgico.
“RECEBEI O ESPÍRITO SANTO”
O mistério que celebramos hoje
Pentecostes, para o povo de Israel, era inicialmente a festa ligada à colheita do trigo e, mais tarde, a celebração da Aliança feita no Sinai, que aconteceu cinquenta dias depois da Páscoa. Para o povo judeu, Pentecostes é a celebração do dom da Lei. Para nós, cristãos, Pentecostes é a plenitude da Páscoa: celebramos o dom do Espírito Santo. Bendizemos ao Pai porque o Espírito Santo abriu e revelou a todos os povos, raças e nações o mistério que estava escondido desde sempre e reuniu todos na alegria da libertação. Somos hoje revestidos da força deste Espírito para sermos testemunhas alegres e corajosas do Cristo Ressuscitado. Celebramos a páscoa de Jesus Cristo presente em pessoas, grupos e comunidades que vivem fielmente uma aliança de amor com Deus e que se entregam à ação vigorosa do seu Espírito. Há muitos sinais de sua ação, renovando a face da terra.
Sugestões para a equipe de celebração: 1. Preparar o local da celebração destacando a pia batismal, a mesa da Palavra e da Eucaristia com o vermelho, a cor litúrgica desta festa.
Preparar um candelabro para colocar as sete velas, que serão acesas enquanto se canta a sequência. Durante o canto da “Sequência” a assembleia acende suas velas nas sete velas, permanecendo com elas, acesas até o final do Evangelho. 3. Sendo uma solenidade, a proclamação do evangelho poderá ser cantada. 4. Cantar solenemente a bênção final que é própria, enviando toda a comunidade em missão. 5. Onde for possível e sobretudo onde houver a “Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos”, convidar pessoas de outras Igrejas cristãs para participarem da celebração, quando poderão, em momento indicado, darem seu testemunho. 6. Tempo Comum – O Tempo Comum reinicia-se com a 8ª semana. “A tônica dos domingos do Tempo Comum é dada pela leitura contínua do Evangelho. Cada texto do Evangelho proclamado nos coloca no seguimento de Jesus Cristo, desde o chamamento dos discípulos até os ensinamentos a respeito dos fins dos tempos. Neste tempo, temos também as festas do Senhor e a comemoração das testemunhas do mistério pascal (Maria, Apóstolos e Evangelistas, demais Santos e Santas)”. (Guia Litúrgico Pastoral, p. 13).
LEITURAS BÍBLICAS: 2ª-f.: 1Pd 1,3-9; Mc 10,17-27. 3ª-f.: 1Pd 1,10-16; Mc 10,28-31. 4ª-f.: 1Pd 1,18-25; Mc 10,32-45. 5ª-f.: Sf 3,14-18 ou Rm 12,9-16b; Lc 1,39-56. 6ª-f.: 1Pd 4,7-13; Mc 11,11-26. Sábado: 2Tm 4,1-8; Mc 12,38-44. Domingo: 9º Domingo do Tempo Comum – Santíssima Trindade, solenidade – Dt 4, 32-24.39-40; Rm 8,14-17; Mt 28, 16-20.
CÚRIA ARQUIDIOCESANA Praça Dom Emanuel, s/n - Centro - Caixa postal 174 CEP 74001-970 - Goiânia - Goiás Fone: (62) 3223-0759 - curia@arquidiocesedegoiania.org.br
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Solenidade de Pentecostes – Ano B 27 de maio de 2012 - Ano XXIX - Nº 1664
1. MOTIVAÇÃO
“RECEBEI O ESPÍRITO SANTO”
A – Hoje, celebramos a vinda do Espírito Santo que nos santifica, nos ilumina e nos une num só corpo para sermos sinal de salvação e libertação para todos. Iniciemos nossa celebração, cantando.
2. CANTO DE ABERTURA (40º Curso: 04.11)
Estaremos aqui reunidos, / como estavam em Jerusalém? / Pois só quando vivemos unidos / é que o Espírito Santo nos vem! 1. Ninguém para esse vento passando; / ninguém vê e ele sopra onde quer. / Força igual tem o Espírito quando / faz a Igreja de Cristo crescer. 2. Feita de homens, a Igreja é divina, / pois o Espírito Santo a conduz / como um fogo que aquece e ilumina, / que é pureza, que é vida, que é luz. 3. Sua imagem são línguas ardentes, / pois amor é comunicação. / E é preciso que todas as gentes / saibam o quanto felizes serão!
3. ACOLHIDA
P – Em nome do Pai... T – Amém. P – O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco. T – Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
4. ATO PENITENCIAL
P – Peçamos perdão por todas as vezes que nos fechamos à ação do Espírito e não nos colocamos a serviço da justiça. (Pausa) (19º Curso: 04.00)
1. Senhor, vós sois o caminho, / guiainos ao Pai com carinho. / De nós tende piedade, / Senhor, tende piedade! 2. Ó Cristo, sois a verdade, / enchei-nos de caridade. / De nós tende piedade, / ó Cristo, tende piedade! 3. Senhor, vós sois nossa vida, / buscais a ovelha perdida. / De nós tende piedade, / Senhor, tende piedade!
P – Deus todo-poderoso tenha compai- repente, veio do céu um barulho como xão de nós, perdoe os nossos pecados e se fosse uma forte ventania, que ennos conduza à vida eterna. cheu a casa onde eles se encontravam. 3 T – Amém. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram 5. HINO DE LOUVOR sobre cada um deles. 4Todos ficaram (40º Curso: 04.11) cheios do Espírito Santo e começaram Glória a Deus nas alturas, / e paz na a falar em outras línguas, conforme o terra aos homens por ele amados! (bis) Espírito os inspirava. 5 Senhor Deus, rei dos céus, / Deus Pai Moravam em Jerusalém judeus todo-poderoso: / nós vos louvamos, / devotos, de todas as nações do mundo. vos bendizemos, / vos adoramos, / vos 6Quando ouviram o barulho, juntou-se glorificamos, / nós vos damos graças / a multidão, e todos ficaram confusos, por vossa imensa glória. pois cada um ouvia os discípulos falar Senhor Jesus Cristo, / Filho Unigênito, em7 sua própria língua. Cheios de espanto e admiração, Senhor Deus, / Cordeiro de Deus, / diziam: “Esses homens que estão faFilho de Deus Pai. lando não são todos galileus? 8Como Vós que tirais o pecado do mundo, / é que nós os escutamos na nossa prótende piedade de nós. / Vós que tirais pria língua? 9Nós que somos partos, o pecado do mundo, / acolhei a nossa medos e elamitas, habitantes da Mesúplica. / Vós, que estais à direita do sopotâmia, da Judeia e da Capadócia, Pai, / tende piedade de nós. do Ponto e da Ásia, 10da Frígia e da Só vós sois o Santo, / só vós, o Senhor, / Panfília, do Egito e da parte da Líbia só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, / com próxima de Cirene, também romanos o Espírito Santo, / na glória de Deus que aqui residem; 11judeus e proséliPai, / na glória de Deus Pai. tos, cretenses e árabes, todos nós os Amém! / Amém! / Amém! / Amém! / Amém! escutamos anunciarem as maravilhas de Deus na nossa própria língua!” 6. ORAÇÃO – Palavra do Senhor. T – Graças a Deus. P – Oremos. (Pausa para oração) (Tempo de silêncio) Ó Deus que, pelo mistério da festa de hoje, santificais a vossa Igreja inteira, em 8. SALMO 103 (104) todos os povos e nações, derramai por (Salmos e Aclamações / Ano A: 12.11 – vol. II) toda a extensão do mundo os dons do Enviai o vosso Espírito, Senhor, / enEspírito Santo, e realizai agora no coração viai o vosso Espírito, Senhor, / e da dos fiéis as maravilhas que operastes no terra toda a face renovai! / E da terra início da pregação do Evangelho. Por toda a face renovai! 1a Bendize, ó minha alma, ao Senhor! / nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, b Ó meu Deus e meu Senhor, como sois na unidade do Espírito Santo. grande! / 24aQuão numerosas, ó Senhor, T – Amém. são vossas obras! / cEncheu-se a terra com as vossas criaturas! LITURGIA DA PALAVRA 29b Se tirais o seu respiro, elas perecem / A – O Espírito Santo reúne povos e cultu- 29c e voltam para o pó de onde vieram. / ras para viverem a unidade e promoverem 30Enviais o vosso espírito e renascem / e a paz. Escutemos a Palavra do Senhor. da terra toda a face renovais. 31 Que a glória do Senhor perdure sempre, / 7. PRIMEIRA LEITURA Leitura dos Atos dos Apóstolos e alegre-se o Senhor em suas obras! / 34Hoje (2,1-11) – 1Quando chegou o dia de seja-lhe agradável o meu canto, / pois o Pentecostes, os discípulos estavam Senhor é a minha grande alegria! todos reunidos no mesmo lugar. 2De (Tempo de silêncio)