"O que não se pode fazer?" Você está brincando comigo? Ele está caindo fora. Ele não tem que dizer sequer as palavras, eu posso ver isto escrito em todo o seu rosto. Eu amo-o. Dei-lhe tudo, aprendi a confiar, e ele está caindo fora. "Eu não posso fazer nós." "Bem, então, você precisa sair." Eu mantenho meu rosto perfeitamente limpo de qualquer emoção e meu corpo não se move, até que ele se foi e eu fechei a porta atrás de mim. Cegamente me sento na mesa da sala de jantar e coloco a minha cabeça em minhas mãos. Estou atordoada demais até mesmo para as lágrimas virem, e eu nem tenho certeza do por que. Por que isso me surpreende? Isto é o que acontece. As pessoas me deixam. A única pessoa de quem posso depender sou eu.
"PASSE-ME A GARRAFA”, eu digo, chegando a direção de Kat para a garrafa de tequila que ela acabou de abrir. Todas nós estamos sentadas no chão da sala de Cami, ficando bêbadas. Cada uma de nós tem um copo e um garfo para o bolo de chocolate colocado no meio de nós. "Obrigado por terem vindo, pessoal." "Ei, nós temos regras”, Riley diz, observando-me derramar um pouco de tequila no meu copo. "Se há uma morte, um nascimento, ou um rompimento, nós viemos... Sem perguntas." Eu aceno, em seguida, jogo para trás o tiro, apreciando a forma como ele queima na minha garganta.