belas artes de são paulo I 2019 - 2023 I arquitetura e urbanismo _experiências profissionais
pedro mendes da rocha I assistente
I jan 2025 - atual I apoio ao desenvolvimento de projetos nacionais e internacionais de expografia e museus
spinazzola e gitahy arquitetura I arq. junior
I jan. 2024 - presente I
estudo preliminar ao executivo em escalas diversas, detalhamento e compatibilização
ateliê navio I estágio
I jan 2023 - ago 2023 I urbanism0 tático em jundiaí pela Urban95, diagnósticos, projeto básico
grupo palha I estágio
I ago 2022 - jan 2023 I estudo preliminar ao executivo de arquitetura vernacular, apresentações e peças gráficas
spinazzola e gitahy arquitetura I estágio
I jul. 2021 - ago 2022 I
estudo preliminar ao executivo em escalas diversas, detalhamento e compatibilização _idiomas
inglês I intermediário francês I iniciante II
_softwares
archicad I iniciante autocad I avançado sketchup I avançado vray I intermediário
enscape I intermediário pacote adobe e office I avançado _cursos
I 2025 I archicad I CURA
I 2024I expografia I cefart direção de arte I bucareste
I 2023 I representação gráfica projetos I PALMA técnico de palco I PTAC (ITB)
I 2019 I desenho e linguagem I FAU USP fauna e flora urbana I FFLCH USP
_outra s experiências
instalação I concurso nômade festival projeto vencedor executado em festival
educativo I 12ª bienal de arquitetura membro do educativo na exposição
mostra CEFART 2024 I palácio das artes concepção e montagem da mostra de alunos de expografia cefart 2024.1
_projetos selecionados
polo cultural das baias I pag. 04 expografia + instalações efêmeras vozes da várzea I pag. 12 expografia
novo sesc anhangabaú I pag. 16 institucional e retrofit
instabação bienal de veneza 25 I pag. 22 cenografia e design de objeto
concurso parque bixiga I pag. 26 institucional e patrimônio
POLO CULTURAL DAS BAIAS I ARQUITETURA EFÊMERA
ATIVADORA DE PATRIMÔNIO
projeto: espaço expografico "o rio das baias"
ano: 2023
tipologia: intervenção em patrimônio / expografia / cenografia local: chácara do jockey - SP etapa: trabalho final de graduação
O projeto é fruto de uma intensa investigação sobre o Parque Chacára do Jockey, na Vila Sônia (SP) e suas potencialidades, consolidando um projeto de requalificação para um conjunto de baias tombadas, como experimento sobre o impacto de intervenções de caráter efêmero em espaços patrimoniais. A proposta se apoia em três pilares: o patrimônio material e imaterial como elemento de pertencimento, a deriva como técnica de leitura territorial e a arquitetura efêmera como instrumento de ativação urbana.
Assim, a intervenção se desdobrou em 3 frentes:
1. Interação com o bairro: proposta de urbanismo tático para integrar o parque ao seu entorno imediato.
2. Preservação das cocheiras: restauro e reocupação das baias, transformando-as em polo cultural e educativo.
3. Arquitetura efêmera: criação de instalações temporárias em estrutura de andaimes, adaptáveis a diversos usos.
Destaca-se a seguir, o espaço expográfico “O rio das Baias”, inspirado pela história dos rios da cidade de São Paulo.
I planta I projeto expográfico rio das baias
AA I projeto expográfico rio das baias
Icorte
'Rio das baias" nasce como um resgate a respeito dos córregos da bacia pirajussara que passam sob as duas grandes avenidas que rodeiam o parque. O projeto expografi co trabalha com o desenho da topografi a original da bacia, antes da ação humana, criando um relevo suspenso no espaço, pendurado na própria estrutura existente da cobertura das baias. Tirando partido disso, narra-se desde a nascente de um rio até a sua revolta (enchente) que, por fi m, se transporma em um espelho d´água, literalmente, rachando o chão sob nossos pés, como quem grita: “apesar de soterrado, ainda estou aqui”.
POLO CULTURAL DAS BAIAS I ARQUITETURA EFÊMERA
ATIVADORA DE PATRIMÔNIO
instalações efêmeras nos espaços ociosos do conjunto
ano: 2023
tipologia: intervenção em patrimônio / expografia / cenografia local: chácara do jockey - SP etapa: trabalho final de graduação
A partir do conceito de Arquitetura efêmera, foram criados um conjunto de de instalações temporárias em estrutura de andaimes, cuja montagem e desmontagem possibilitam adaptações a diversos usos.
Destacam-se a seguir duas instalações efêmeras propostas — Deriva e Esquina Ambas intervêm nos espaços externos ociosos do conjunto de baias tombadas do parque em questão, valorizando o patrimônio ao propor novas formas de ocupação e ativação pelos transeuntes.
DERIVA
ESQUINA
Como o próprio nome diz, a instalação deriva consiste em um elemento vertical que convida as pessoas a transitar por entre ele, até chegar na cota mais alta onde encontra-se um mirante para que possam observar o conjunto de baias de cima.
módulo
3,0mx2,5m
grid
27mx10m
estrutura de modulos empilhados
marcenaria
mesa
cobertura e fechamentos em tela tencionada
banco
Anexa a uma das baias e posicionada no encontro de todas as “vias” principais de acesso do conjunto, propositalmente, chama-se o transeunte a seguir o uma nova deriva, quebrando a ordem natural do espaço
Essa instalação tem caráter experimental, assim como a “Deriva”, e ela sugere ser um espaço para livres apresentações. Um plano inclinado existe como palco para diversas performances enquanto o segundo andar seria um espaço de comtemplação tanto do que acontece em baixo quanto do conjunto de baias acima.
EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA VOZES DA VÁRZEA
conceito expográfico - sg arquitetura
ano: 2025
tipologia: expografia
local: museu do futebol - SP
etapa: estudo preliminar em colaboração com o escritório SG arquitetura
Um grande mapa do território, relacionado ao Eixo Cartografi as, ocupa todo o piso e rompe os limites do espaço destinado à exposição, conectando-a com a praça Charles Miller.
Todo o desenho da expografi a é levantado sobre esse mapa, traçando uma grande permeabilidade entre os eixos, o que possibilita olhares transversais entre as várias camadas de conteúdo.
O painel cenográfico das Camisas – Eixo 1é voltado tanto para a praça, quanto para o interior da exposição. O Eixo História oral se dá tanto junto ao painel, como próximo às experiências do Eixo Cartografi as, mais ao fundo da sala.
I planta I 1:200
I corte I 1:200
I corte ampliado I sem escala intervenção em escada existente: Instalação imersiva sobre a escada existente do túnel, com banco e plano inclinado, para visualização da projeção no teto.
NOVO SESC ANHANGABAÚ
o sesc das artes e da sustentabilidade
ano: 2023
tipologia: institucional e retrofit local: anhangabaú, são paulo - SP etapa: estudo preliminar a projeto básico em atividade individual de graduação
O projeto buca criar uma unidade SESC no centro de São Paulo, a partir de um edificio já existente. O retrofit passa por um processo de readequação para integrar-se ao conjunto anexo, formando uma só unidade, que integra-se ao Vale do Anhangabaú em um único partido.
SUSTENTABILIDADE
O projeto adota a madeira como principal estrutura, com um gridshell de MLC apoiado por pilares metálicos em forma de árvore, integrando-se ao edifício existente. Conta com sistemas sustentáveis como captação de chuva, aquecimento solar, energia fotovoltaica e tratamento de efluentes, visando autossuficiência e eficiência no uso de recursos.
O PARTIDO
Partindo da proposta de um térreo versátil e integrado à dinâmica do Vale do Anhangabaú, e com base em três eixos — midiateca, intervenções artísticas efêmeras e sustentabilidade —, foi elaborado um plano de massas que organiza os usos do térreo de forma flexível e adaptável.
ANHANGABAÚ E DIVERSIDADE DE USOS
Inspirada no The Shed, a estrutura retrátil na fachada oferece um espaço versátil para cinema e audiovisual em formato de midiateca. Voltada ao Vale do Anhangabaú, conecta o público ao SESC e à vida urbana, promovendo interação e ocupação ativa.
I planta térreo I esc: 1:500
I isométrica I sem escala
I elevações de fachadas I sem escala
I corte longitudinal I esc: 1:500
I corte transversal I esc: 1:500
02
01 fixação brise
estrutura secundária
03 fixação guarda corpo
INSTALAÇÃO BIENAL DE VENEZA 2025
conceito expográfico - pedro mendes da rocha + sg arquitetura
ano: 2025
tipologia: expografia
local: bienal de veneza
etapa: detalhamento de executivo em colaboração com SG arquitetura e Pedro Mendes da Rocha
Colaboração no detalhamento do projeto executivo de instalação para a Bienal de Veneza de 2025, em colaboração com Pedro Mendes da Rocha e Spinazzola e Gitahy Arquitetura. Feita pelo Instituto Humanitas360, em parceria com o Instituto Ficus, a instalação explora o potencial do cânhamo dentro da arquitetura e outras atividades humanas.
LATERAL CLOSURE PANELS
LAMINATED PLYWOOD PANELS
e=20mm
FSC CERTIFICATION AUTOMATIVE PAINT BLUE COLOR FIXED OVER TIMBER STRUCTURE
CLOSURE PANELS
LAMINATED PLYWOOD PANELS
e=20mm
FSC CERTIFICATION AUTOMATIVE PAINT BLUE COLOR FIXED OVER TIMBER STRUCTURE
STEEL SHEET CHASSIS BLACK COLOR
BLACK COLOR
PANEL 2's TIMBER STUDS STRUCTURE50x50mm with FSC CERTIFICATION, APPARENT FINISH WITH SEALER AND GLOSS
ALL STRUCTURE AND FIXING ELEMENTS MUST BE SPECIFIED AND SIZED BY THE CONSTRUCTOR IN VENICE.
THERE WILL BE NO PREFABRICATION AND SHIPMENT OF THE HEMPCRETE INSTALLATION ELEMENTS FROM OTHER COUNTRIES. THE INSTALLATION SHALL BE ENTIRELY BUILT IN VENICE.
PANEL 2's TIMBER STUDS STRUCTURE50x50mm with FSC CERTIFICATION, APPARENT FINISH WITH SEALER AND GLOSS "U" STEEL PROFILE 25x50mm FOR FINISHING EDGE, BLACK COLOR
CONCURSO PARQUE BIXIGA
proposta de parque escola para o teatro oficina
ano: 2024
tipologia: urbanismo e institucional local: bixiga, são paulo - SP etapa: estudo preliminar para concurso labideias, em equipe
O projeto para o bairro do Bixiga, em São Paulo, homenageia o Teatro Oficina e Zé Celso, propondo uma área verde com uma Escola de Teatro integrada ao espaço urbano. Em vez de um único edifício, o programa se distribui em blocos menores, criando um conjunto que mescla cultura e cotidiano com o parque. As construções se concentram ao redor do Teatro Oficina, promovendo interação direta com seu valor simbólico.
A proposta valoriza o potencial cultural do Bixiga e busca democratizar o acesso à cultura, dissolvendo fronteiras entre público e privado, interno e externo.
Um ponto central é a reabertura parcial do rio Bexiga, recuperando a relação da cidade com a água e orientando o projeto paisagístico.
A arquitetura aproveita a topografia para criar edifícios semi-enterrados, com coberturas que funcionam como espaços públicos, incentivando a convivência entre natureza, arte e comunidade.
o mirante surge como solução para o desnível de 8 metros entre as ruas Santo Amaro e Abolição, conectando a parte alta e baixa do parque. Composto por paredões retos e lajes de formas orgânicas, torna-se um marco visual na paisagem, facilitando a circulação e oferecendo um novo ponto de observação do terreno e do patrimônio.
Escola de Teatro Zé Celso
Um módulo retangular em estrutura metálica e laje steel deck, retoma a forma alongada do Oficina. Envolta por uma tela tensionada bioclimática, a escola se acomoda entre dois níveis do terreno, conectando-se ao parque tanto na cota 758, com ateliês integráveis ao espaço público, quanto na cota 761, por meio de uma passarela que reforça a fluidez entre os usos.
A empena voltada para a Rua Jaceguai funciona como suporte para projeções dos espetáculos, simbolizando o acesso democrático à produção cultural do Teatro Oficina.
Watersquare e abertura do rio bexiga
Em frente à sala de espetáculos, cria uma praça alagável multifuncional que atua como espaço esportivo, plateia ao ar livre e bacia de retenção pluvial. Durante chuvas intensas, transforma-se em espelho d’água, prevenindo alagamentos e promovendo o contato direto do público com a água. Complementa-se com a abertura parcial do Rio Bexiga, revelando seu curso e criando novas áreas de convivência, reforçando a relação entre pedestres e Mirante