Joyee flynn - dragões norte americanos #01 meu dragão(hm)

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Meu Dragão Dragões Norte Americanos 01

Gabriel Panlong viu muito ao longo dos séculos, mas nada o prepara para a visão de dois homens lindos fazendo sexo contra uma parede num beco em plena luz do dia. Instantaneamente excitado pelos homens e a cena diante dele, ele se sente culpado por assistir tal ato íntimo. Gabriel vai embora, só para ouvir os sons de uma luta e sentir o cheiro doce do sangue. Correndo atrás, Gabriel espera que os dois homens quentes que viu estejam bem. Em vez disso, ele caminha em cinco grandes homens batendo nos dois homens que ele desejava juntar-se. Lidar com seu desejo aumentando é o menor dos problemas de Gabriel.


Aprender que Neil e Ryan eram escravos sexuais fugitivos, não é de admirar que eles não confiam em Gabriel. Mas ele pode ajudar a curar-los enquanto eles curam seus séculos de solidão?

Capítulo 1

Gabriel Panlong saiu de seu caminhão, feliz por ele finalmente ter encontrado uma vaga de estacionamento. Ele levou quatro horas até Portland para chegar à loja mais próxima que tivesse os suprimentos de que precisava para seus cavalos. Normalmente, seu fornecedor levaria o seu carregamento de ração, mas este mês eles lhe disseram que estavam sem estoque desde que estavam com as vendas baixas. Se apenas a sua concorrência soubesse que isto é o que fez seus cavalos saudáveis, perfeito criadores e corredores. Caminhando poucas quadras em direção a loja, ouviu grunhidos vindos do beco. Preocupado se alguém estava ferido, ele decidiu levar alguns momentos extra e dar uma olhada. Ele estava só a cerca de dez metros do beco quando viu de onde os grunhidos estavam vindo, e ninguém estava ferido. Gabriel sentiu-se ficar duro como uma rocha com a visão diante dele.


Dois dos mais lindos, mais quentes homens que ele já tinha visto estavam fazendo sexo. Um deles apoiado contra a parede de tijolos com uma mão, calça jeans em torno de seus tornozelos. Ele tinha que ter um metro e setenta e não mais de 64 quilos, com cabelo louro claro que era encaracolado e um pouco longo. O outro homem tinha talvez um metro e setenta e dois, 70 quilos, com o cabelo castanho escuro mais curto. Ambos surpreendentes. O homem com o cabelo escuro estava batendo o pau no loiro enquanto este acariciava o seu próprio. Ele tinha um braço amorosamente em volta do menor homem e beijava seu pescoço e ombro. O homem loiro alcançou com a outra mão e apertou a bunda do homem moreno. Eles estavam tão no auge da paixão que nem perceberam Gabriel ali, atordoado, a observá-los. Inferno, ele duvidava que iriam notar se um tornado atingisse em torno deles, eles estavam tão focados. Sentindo-se culpado por estar assistindo algo tão íntimo, Gabriel forçou-se a se mover. Ele voltou em direção à loja, não acreditando no que ele acabara de testemunhar. Bem, pelo menos ele teria algum material novo da próxima vez que ele tivesse que cuidar de si mesmo. Não demorou muito para encontrar o que ele precisava na loja. A maioria dos seres humanos usavam as vitaminas como suplementos. Pelo menos isso significava que havia alguma. O velho funcionário deu-lhe um olhar estranho quando ele estava pagando, o que Gabriel ignorou. Não era como ele fosse ver o homem de novo. Dizendo obrigado, ele saiu da loja e andou apenas alguns passos antes que congelasse. Seu incrível olfato pegou um cheiro que ele conhecia bem, o de sangue. Gabriel decolou na direção do cheiro, encolhendo-se quando ele o levou de volta para o beco onde ele havia testemunhado tal beleza. Com certeza, no que ele virou a esquina, ouviu gemidos diferentes, do tipo doloroso. Ele largou a sacola e entrou em ação, mudando parcialmente para que suas garras e asas fossem para fora. — Dragão! —

Um dos homens espancando o pequeno loiro gritou.


Cinco homens estavam batendo e chutando os dois menores, lindos, que estavam obviamente derrotados, deitados no chão, quase inconscientes. Porra

de

seres

humanos,

Gabriel

pensou

enquanto

atacava

selvagemente os cinco homens. Sempre mexendo com os pequenos ou alguém diferente. Ele tinha visto isso tantas vezes em seus séculos de vida, e 40 anos atrás, era dirigida a sua espécie. Despachando um homem com uma asa, ele bateu em outro com sua garra. Quando estes dois foram para baixo, ele fez um rápido trabalho nos outros

três.

Depois

de

todos

os

cinco

caíram

ensanguentados

e

inconscientes, ele verificou os sexy homens menores. Ambos estavam gravemente feridos, mas vivos. Não parecia que havia qualquer dano grave, principalmente cortes e contusões que estavam indo transformar-se em cores bonitas. Sem saber mais o que fazer, ele gentilmente jogou um homem sobre cada ombro. Voltou para o caminhão, quase tropeçando em sua sacola no final do beco. Boa coisa que ele não deixou para trás. Ele teria ficado seriamente chateado se tivesse que encontrar outra loja. Uma vez no caminhão, ele abriu a porta do passageiro e colocou o homem loiro no assento. Abrindo a porta de trás, ele colocou o homem de cabelos escuros para baixo no banco traseiro. O homem agora em seu banco de trás parecia estar em pior forma do que o homem menor loiro. Ele provavelmente tentou proteger o loiro, e ao mesmo tempo em que fosse admirável, não havia maneira de protegê-lo contra cinco homens. Os

seres

humanos

simplesmente

não

foram

construídos

dessa

maneira. Depois de Gabriel sentir que estavam amarrados e não com muita dor, ele sentou no banco do motorista e voltou para seu rancho. Agora que ele teve um olhar mais atento para os dois homens, ele viu que seus jeans tinham tido melhores dias. Parecia que os dois homens não tinha comido


uma refeição real nas últimas semanas, talvez meses. Ambos tinham contusões mais sobre eles e precisavam de um banho urgentemente. Gabriel não tinha certeza se eles eram fugitivos. Eles pareciam muito velhos para isso. Mas, novamente, ele não era o melhor juiz. Se alguém olhasse para ele, nunca diria que ele tinha 860 anos de idade. Dragões não eram como os humanos, envelheciam até cerca de trinta anos, em seguida, depois mal envelheciam a cada década que passava. Ele olhou para o homem loiro, sentindo seu desespero. Gabriel sabia o que era ser diferente e não aceito. Após milhares de anos de vida em segredo, os seres humanos haviam descoberto uma prova de que os dragões existiam. No início da década de 1970, um dos dragões tinha ido a uma matança, a imortalidade levando a melhor sobre ele. Quando ele foi condenado à morte na cadeira elétrica, a prisão teve um choque quando o homem não morria. O dragão louco fez uma demonstração da mudança e saiu da prisão na frente de centenas de testemunhas e equipes de reportagem. Não havia como esconder a situação. Enquanto os seres humanos tinham lendas de dragões, eles nunca adivinharam que eram shifters 1. Dragões pareciam-se exatamente como os outros seres humanos, exceto que eles eram capazes de mudar para dragões, ou mudar parcialmente, dependendo da necessidade. Seres humanos, sendo humanos, odiavam o que era diferente ou assustador e decidiram que dragões eram maus. Assim que esta decisão foi tomada, mandatos em todo o mundo foram expedidos declarando que os dragões deveriam ser erradicados. Imagine sua surpresa quando descobriram que havia milhares e milhares de dragões em todo o mundo, que só saíram de seu esconderijo para defender sua raça. Alguns dos líderes do mundo tiveram a ideia de que o caminho para acabar com os dragões era matando suas mulheres. O mundo foi para o inferno quando uma multidão de mentalidade caótica, fazendo o julgamento 1

Shifter : Transmorfo, humano que se transforma em um animal


das bruxas de Salem parecer como um dia no parque. Seres humanos surgiram com os testes mais bizarros para determinar se alguém era um dragão. Os shifters quase queriam rir de tão ridículo que tudo isso foi, mas os seres humanos estavam matando pessoas inocentes. Dragões assistiram a certa distância, esperando o momento certo para atacar os líderes da máfia para que a guerra pudesse parar. A parte mais louca de tudo é que não havia nenhum dragão feminino. Nunca houve. O que tinha algo a ver com a genética que Gabriel nunca se preocupou nem mesmo para tentar entender. Finalmente, após cerca de 25 anos de guerra e assassinatos, os principais líderes do lado humano tinham sido substituídos e muita gente tinha morrido até que a guerra dirigiu-se ao fim. E o resultado final é que permaneceu quase o mesmo número de dragões, mas bilhões de seres humanos foram mortos, a maioria por sua própria raça. Os seres humanos haviam praticamente dizimado as fêmeas de sua espécie, deixando um punhado que passou a ser disputado por machos alfas maiores. Os machos alfas humanos passaram tanto tempo lutando uns contra os outros por tudo que eles agora praticamente ignoram a existência de dragões. O que deixou uma boa parte da população humana como os dois homens em seu caminhão. Menores, homens mais dóceis, que não sentiam a necessidade de lutar por tudo. Eles viviam como faziam antes da guerra dragão - eles cresceram, aprenderam, trabalharam, amaram, jogaram, e viveram suas vidas. Gabriel ouviu um gemido baixo, chamando a sua atenção de volta ao presente. O homem de cabelos loiros se moveu em seu sono e parecia fazer pressão sobre a sua lesão. Ele estava grato que estavam quase de volta ao rancho onde ele poderia cuidar de suas feridas e limpá-los. Como ele deveria fazer isso, enquanto eles estavam inconscientes? Pensando nisso, enquanto ele entrou no rancho e estacionou, ele gentilmente descarregou o homem do banco de trás primeiro. Pareceu-lhe rude vê-los nus pela primeira vez


quando ele nem sequer sabia seus nomes. Após colocar o homem de cabelos escuros em sua cama, ele se virou para voltar pelo homem loiro. Ele só estava tentando ajudá-los, mas eles tinham sido abusados. Eles iriam acordar em um lugar estranho com alguém que nunca havia encontrado antes. Enquanto ele pegava o menor homem, tomou a decisão de deixá-los limpar-se quando eles estivessem acordados. Trancando o caminhão atrás dele, ele levou o homem loiro de volta para seu quarto. Ele teria que alimentá-los também. Eles não eram muito mais que pele e ossos. Colocando-o suavemente sobre a cama ao lado do homem de cabelos escuros, Gabriel pegou pequenos panos e os molhou com água morna. Voltando aos homens, ele gentilmente limpou os rostos, tentando fazer com que toda a sujeira saísse de seus cortes. Então ele colocou algumas toalhas e roupas limpas no final da cama para eles. As roupas eram muito grandes,

é

claro,

mas

pelo

menos

eles

estariam

vestidos.

Esperançosamente, isso lhes diria que Gabriel não tinha intenção de feri-los. Como estava escuro agora, ele acendeu a luz do banheiro para que eles pudessem ver onde se limpar. Ele fez seu caminho de volta para a cozinha, deixando a porta do quarto aberta também. Gabriel selecionou uma variedade de alimentos. Não sabendo o que os homens gostavam, ele pensou que mais opções eram melhores. Além disso, tudo poderia ser reaquecido mais tarde, se fosse necessário. Ele começou fazendo ovos mexidos, enquanto a massa estava cozinhando e o bacon estava na frigideira. Gabriel riu quando ele começou a perceber o quanto de alimentos ele tinha feito. Cerca de uma hora depois de tê-los limpado, Gabriel ouviu um barulho no corredor. Virando-se ele viu o homem louro se arrastando para a cozinha. — Oi — disse Gabriel, lentamente caminhando para o homem. — Onde estamos? — Perguntou o homem antes que ele entrasse em colapso. Tão rápido como um flash, Gabriel foi lá para pegá-lo.


— Onde dói, nem que seja um pouco? — Ele perguntou gentilmente. — Tudo — , o homem gemeu: — Eu queria ficar limpo, mas eu não acho que eu poderia sozinho. — Eu não me importo de ajudar você, mas eu não achei que deveria, enquanto você ainda estava inconsciente — , disse ele, levantando o homem em seus braços e indo em direção ao quarto. — Eu sou Gabriel Panlong. Eu fui atrás de vocês por que você e seu amigo estavam sendo agredidos. — Eu sei, você nos salvou — sussurrou o homem. — Gabriel . — Sim? — Respondeu ele. — Nós vamos ficar aqui com você agora? Isso faz-nos seus escravos, porque você levou-nos dos outros homens? — Perguntou o homenzinho. Medo, força e vigor, brilhavam em seus olhos. Gabriel apenas olhou para ele em choque, ele se sentou na borda da banheira para ligar a água. — Qual é seu nome? — Neil. Neil Murphy. — Ok, Neil, vocês podem ficar aqui o tempo que quiserem — disse Gabriel, lentamente, puxando da roupa do homem. — Mas vocês não são meus escravos. Eu não tenho escravos. Eu não quero escravos. Vocês estão aqui em minha casa como meus convidados, ok? Eu trouxe vocês aqui porque vocês estavam feridos e inconscientes, e eu não podia simplesmente deixá-los lá. Aqueles homens estavam machucando vocês. Eu simplesmente não podia fazê-lo. — Então, nós estamos livres? — Sim, Neil, vocês estão livres — ele sussurrou, desligou o bico da banheira quando ela estava cheia. — Eu só quero ajudá-los a ficar melhor, isso é tudo. Eu prometo. — Obrigado, Gabriel, — disse Neil, inclinando-se mais contra ele. Gabriel teve que morder de volta um gemido. Neil era lindo, nu, e aconchegado em seus braços. — Você é bem-vindo, Neil —

respondeu ele, pegando-o e

mergulhando-o na banheira. — Você pode sentar-se por conta própria? Ou


você precisa de mim para ficar e ajudar? — Você pode? Dói me mover — Neil respondeu. Gabriel segurou Neil com um braço para tentava retirar sua camisa sem se molhar. — Você não tem que fazer isso. — Está tudo bem, Neil, eu não me importo nem um pouco — , disse ele, pegando o sabão. — Você quer me dizer o que aconteceu? Por que você me perguntou se era meu escravo? — Posso dizer-lhe mais tarde? — Neil perguntou em voz baixa. — Dói falar, e minha cabeça dói. — Ok, baby2, você pode me dizer mais tarde — Gabriel respondeu, com lágrimas vindo aos olhos com a dor óbvia que este belo homem carregava dentro. — Eu fiz um pouco de comida. Achei que vocês estariam com fome quando acordassem. Eu não tinha certeza do que vocês gostariam, então eu fiz algumas coisas diferentes. — Obrigado — Neil gemia enquanto Gabriel lavava as costas. Após alguns momentos, quando eles estavam quase acabando, Neil falou novamente. — Você é um dragão, não é? — Sim — respondeu ele, olhando para longe, com medo do que ia encontrar no rosto de Neil. — Isso é tão legal — disse Neil. — Eu acho que gostaria de ser capaz de voar. — Sério? — Sua cabeça chicoteou de volta para olhar para Neil. — Você não está horrorizado ou revoltado? Você não tem medo de mim? — Não, por que eu teria? — Neil respondeu. — Você foi nada mais que agradável comigo. Então você pode se transformar em um dragão? Você ainda é uma pessoa. — Obrigado, Neil, — Gabriel sussurrou. — A maioria das pessoas não pensam dessa maneira. Ou as pessoas correm quando descobrem ou tentam 2

Optei por manter o original. No contexto, baby é um apelido carinhoso.


me matar. — Bem, eu não vou correr, e eu tenho certeza que você chutaria minha bunda se eu tentasse prejudicá-lo. —

Neil riu enquanto eles

terminaram. Gabriel tirou o dreno, em seguida, levantou-se e pegou Neil em seu colo. Ao mesmo tempo, ele pegou uma toalha e ajudou-o a se secar. Quando estavam prontos, ele levou Neil para o quarto e o ajudou a botar um short. Ele não colocou uma camisa de modo que Gabriel pudesse olhar para suas feridas. — Se você quiser, posso levá-lo para voar comigo —

ele ofereceu,

enquanto ele carregava Neil de volta para a cozinha. Gabriel sentou o homem pequeno no balcão e pegou o kit de primeiros socorros. — Eu gostaria disso, —

Neil respondeu, olhando em seus olhos.

Gabriel poderia se perder no brilho azul-cobalto dos olhos de Neil. Eles eram quase mágicos. Ele teve que trazer-se de volta à realidade. — Quantos anos você tem? — Ele perguntou, olhando para Neil mais cortês. — Vinte e um. Você? — Apenas um pouco mais velho. — Gabriel riu enquanto ele colocou antisséptico em um dos cortes no ombro de Neil. Sua pele era tão suave que Gabriel só queria deslizar suas mãos por todo o corpo do homem pequeno. Seu corpo sedutor, jovem e saudável causou um disparo no coração de Gabriel. — O quanto mais velho é um pouco? —

Neil levantou uma

sobrancelha. — Isso depende. Você gosta de homens mais velhos? —

Gabriel

perguntou, rindo. — Oitocentos e sessenta. — Puta merda — Neil sussurrou. — Isso é realmente muito velho. — Eu acho —

respondeu Gabriel, abaixando a cabeça. Sim, era

velho, mas não era como se ele parecesse mais velho. Bem, bom saber que era tão importante para os seres humanos.


— Desculpe-me, eu não quis dizer isso assim. — Neil tocou o rosto de Gabriel, que o fez suspirar e olhar para cima. — Eu só quis dizer, eu não posso imaginar o que seria viver tanto tempo. — Solitário — sussurrou Gabriel enquanto Neil corria o dedo sobre o lábio. Neil tinha uma queda por ele? Deus, ele esperava que sim. Mas o que este homem pequeno e quente quereria com um volumoso dragão? — Você quer me beijar? — Neil perguntou, inclinando-se mais perto. Gabriel não podia falar. Seu coração preso em sua garganta, então ele concordou. — Eu gostaria que você me beijasse. Gabriel não precisava ouvir duas vezes. Ele se inclinou e roçou seus lábios contra Neil. O choque foi direto para o seu pênis. Sua mão grande segurou o rosto de Neil e segurou-a delicadamente antes de voltar para outro beijo. Este um pouco mais longo, passando a língua sobre a boca de Neil. Quando o pequeno homem gemeu e abriu os lábios, Gabriel aproveitou a vantagem e deslizou sua língua no interior dos lábios de Neil. Dirigindo-a lentamente ao redor da boca, Gabriel explorou cada centímetro dela. Quando sentiu a língua de Neil responder, Gabriel pegou a bunda de Neil, puxando-o mais perto da borda do balcão. Ouviu Neil gritar e imediatamente quebrou o beijo. — Sinto muito, Neil, eu não quis... — Está tudo bem. Eu só tenho uma contusão ali —

disse Neil,

corando. — Não foi porque eu não gostei do beijo. Eu gostei. — Eu gostei também. Um monte. — Gabriel beijou a ponta do nariz de Neil. — Vamos levá-lo algo para comer antes que esfrie. — Tudo bem — disse Neil, olhando para ele. Gabriel gentilmente pegou-o de volta e o levou até a mesa da cozinha. Depois que ele colocou Neil abaixo, ele começou a colocar pratos de comida na frente dele. — Eu não acho que você fez o suficiente, Gabriel — , disse ele, rindo. — Sim, bem, eu não tenho convidados com frequência. —

Gabriel

sentiu seu rosto esquentar. — E eu não tinha certeza do que você gostaria.


— Devemos ver se o Ryan acordou? —

Neil perguntou antes de

empurrar ovos em sua boca. — Esse é o nome dele — respondeu ele. — Eu vou verificar. Ele deixou Neil na cozinha enchendo a cara e foi para seu quarto. Uma vez lá, ele se sentou na cama ao lado de Ryan, agitando-o gentilmente. — Neil? — Ryan gemeu. — Não, Neil está na cozinha —, Gabriel respondeu.

— Eu vim aqui

para ver se você está com fome. — Neil, estavam o machucando — Ryan sussurrou. — Será que eles o pegaram? — Não, vocês estão seguros — , Gabriel respondeu, envolvendo um braço sobre os ombros do homem para ajudá-lo a sentar-se. — Envolvi-me na luta e coloquei um fim nisso. Vocês estavam inconscientes. Eu não sabia o que fazer, então eu trouxe-os para casa. Está com fome? — Sim — respondeu Ryan, limpando o sono de seus olhos. Gabriel o pegou, encolhendo-se quando Ryan gritou de dor. Eles fizeram o seu caminho para a cozinha, onde Neil estava tomando o suco.

— Neil, você

está bem? — Sim, Gabriel me ajudou a limpar-me — disse Neil. — E ele nos fez toda essa comida. — O que você quer? — Ryan perguntou ceticamente, olhando Gabriel. — Nada, Ryan — ele respondeu, ferido, mas lembrou a si mesmo o que eles haviam passado.

— Eu não podia simplesmente deixá-los lá

inconscientes e sangrando. Eu os trouxe para minha casa para que vocês ficassem seguros. — Ryan não parecia convencido e trocou um olhar com Neil antes de tomar o alimento para si mesmo. Gabriel sentou-se também e carregou o seu prato com espaguete e almôndegas. — Se você quiser, quando terminar de comer, eu deixei separadas toalhas limpas — , disse ele, colocando o prato de volta.

— Há também

algumas roupas limpas, mas elas são do meu tamanho. Desculpe, eu não tenho nada menor.


— Obrigado — Ryan respondeu, ainda olhando desconfiado. — Neil me perguntou se ambos seriam meus escravos agora. — Gabriel decidiu abordar o elefante na sala. — Eu disse a ele que não tenho quaisquer escravos e eu não quero nenhum. Eu não estou mantendo-o prisioneiro aqui. Vocês são meus convidados. Você pode ir sempre que quiser, ok? — Ok — respondeu Ryan, parecendo relaxar um pouco. — Nós vamos estar fora de sua casa na parte da manhã. — Gabriel disse que poderíamos ficar — disse Neil, o garfo a meio caminho de sua boca. — Ele é um dragão, e as pessoas têm sido maldosas para ele também. Eu o vi nos salvar, Ryan, antes que eu apagasse. — Por que você quer que a gente fique? —

Ryan perguntou com

cautela. — O que temos que fazer por você? — Olha, Ryan, — Gabriel suspirou. — Eu não sei tudo o que vocês passaram, mas considerando como vocês agem, eu tenho uma boa ideia do quanto vocês foram maltratados. Eu suponho que você vive nas ruas. Neil tem apenas 21, e você não pode ser mais do que alguns anos mais velho. Eu tenho 860 anos, e eu vivi boa parte da minha vida sozinho, sempre escondendo que eu sou um dragão ou as pessoas sabendo o que eu sou, se escondendo de mim.

Eu gostaria que vocês ficassem pelo menos até se

curar e talvez obter algum peso em vocês. Se você quiser ficar mais tempo, eu sempre poderia usar alguma ajuda ao redor do rancho. Mas para ser honesto, é apenas bom ter outras pessoas ao redor. E por alguma razão, vocês não estão apavorados que eu sou um dragão. — Então nós não temos que dormir na sua cama? — Ryan perguntou, levantando uma sobrancelha. — Não! — Gabriel deixou cair o garfo. — Que tipo de homem você me toma? Você acha que eu só trago homens aqui e... — Gabriel parou-se e fechou os olhos, tomou uma respiração profunda conforme a realização o acertou. — Vocês não eram escravos apenas de trabalho, eram? Vocês eram escravos sexuais.


Ele viu quando os dois homens balançaram a cabeça, os rostos ficando vermelho brilhante. Os olhos de Neil se encheram de lágrimas que começaram a correr pelo seu rosto. Gabriel se aproximou e limpou as lágrimas. — Eu sinto muito pelo que aconteceu com vocês — , ele sussurrou. — Não há nada que eu posso dizer para torná-lo melhor. Eu só posso ser honesto com vocês. Sim, eu sou gay. Eu acho que ambos são os homens mais lindos que eu já vi. Eu quero vocês? Foda-se, sim, mas não vou forçar ou coagir vocês. Eu não quero sexo assim. Vocês são bem vindos para ficar e melhorar. Passado isso, vocês podem ficar e ajudar-me a trabalhar no rancho. A escolha é sua. Sexo não entra em nada disso. Ryan e Neil trocaram um olhar um com o outro antes de olhar de volta para Gabriel. Neil estava sorrindo enquanto Ryan tinha o olhar de ‘veremos’. Depois de alguns momentos dos três olhando um para o outro, eles voltaram a comer. — Eu vou arrumar os quartos de convidados para vocês — , disse Gabriel, enquanto comia. — Eu coloquei vocês na minha cama, imaginando que quando acordassem, vocês se sentiriam melhor se vocês estivessem juntos. — Obrigado, Gabriel, — Neil disse, sorrindo para ele novamente. — Que tipo de rancho você tem? — De cavalos. Eu os reproduzo. — mudança de tópico.

Ele estava agradecido pela

— Eu crio cavalos que são usados para corridas e

reprodução. — Posso montar um? — Neil perguntou, com os olhos brilhando. — Você já subiu em um cavalo antes? —

Gabriel perguntou,

preocupado. Os seus cavalos, não eram pôneis ou éguas fáceis de montar. — Não, eu nunca vi um cavalo antes, mas eu li sobre eles. — Bem, os meus cavalos são bem grandes, não são fáceis de controlar. — Ele correu para concluir quando viu a decepção de Neil por sua resposta.

— Você teria que ir comigo algumas vezes até que eu pudesse


ensiná-lo a andar por conta própria. — Eu gostaria disso, —

Neil disse, o brilho de volta.

— Posso te

perguntar uma coisa, Gabriel? — Claro — respondeu Gabriel, encolhendo os ombros enquanto ele terminava de comer. — Você deixar-nos-ia vê-lo transformar-se em um dragão? —

Neil

perguntou hesitante. — Eu não sabia se seria rude perguntar. — Não é rude, — ele disse, rindo. — Além disso, eu me ofereci para levá-lo para voar. Eu teria que mudar na frente de você, de qualquer maneira. Mas isso tem que esperar até que você esteja melhor. — Legal —

Neil respondeu, olhando curiosamente para Ryan. Ryan

não parava de comer, nem mesmo reagia a conversa. — Ryan, eu vou dar-lhe o quarto de hóspedes com banheiro, visto que Neil já está limpo — , disse Gabriel. — Neil, deseja ver o seu quarto? — Claro, eu estou ficando cansado. Desculpe-me por não ajudar com os pratos. — Está tudo bem, você pode fazê-lo quando você se sentir melhor — , Gabriel respondeu, sorrindo.

— Por enquanto, tudo em que você precisa

focar é ficar cada vez melhor. — Ele se levantou e foi para Neil, levantandoo facilmente em seus braços e caminhando com ele para o quarto de hóspedes. Gabriel puxou as cobertas antes de colocar Neil embaixo, e cada vez que seu olhar encontrou Neil, seu coração virou em resposta. — Você é um bom cozinheiro, Gabriel, —

Neil disse, sorrindo

conforme ele aninhou-se nas cobertas. — Obrigado novamente por tudo. — Você é bem-vindo, Neil. — Gabriel sorriu de volta, tentando não desejar Neil aconchegado na cama com ele. Ele apagou a luz e fechou a porta atrás dele, voltando para a cozinha. — Obrigado pela comida — disse Ryan, olhando para suas mãos. — Foi muito simpático da tua parte. — Você é bem-vindo, Ryan. — Gabriel começou a limpar a mesa. — Você consegue caminhar, ou você precisa de ajuda para ir ao quarto de


hóspedes? — Eu não tenho certeza — , Ryan respondeu calmamente.

— Eu

acho que preciso de ajuda. — Não é nenhum problema, Ryan. — pegou o homem.

Ele riu, caminhando mais e

— Vocês não são exatamente grandes. Acho que posso

carregar você muito bem. Você vai ser capaz de se limpar? — Um... — Ryan começou a dizer, a incerteza em seus olhos. — Cabe só a você, Ryan — Gabriel disse suavemente. — Eu posso só ajudá-lo a ficar limpo. Não será mais do que isso. — Se você pudesse me ajudar a levantar, eu poderia me lavar. — Gabriel não disse mais nada, enquanto ele carregava Ryan ao seu banheiro e ligava o chuveiro. Ele deixou Ryan em pé e ajudou-o a ficar ambos despidos. Foda-se! Ryan era tão sexy quanto Neil. Ele não poderia evitar o seu pau ficando duro. Ele se sentiu muito mal com isso até que ele notou que Ryan estava ficando duro também. Gabriel decidiu ignorar que estavam duros conforme ele ajudava Ryan a entrar no chuveiro. — Você está duro — Ryan sussurrou enquanto ele recostou-se contra o peito de Gabriel, começando a se lavar. — Eu sei, eu sinto muito — respondeu ele, engolindo ruidosamente. — Eu não posso evitar achar você sexy como o inferno, Ryan . — Eu estou duro também —

respondeu Ryan, gemendo enquanto

Gabriel segurava os quadris de Ryan para mantê-lo em pé. — Eu acho que você é realmente gostoso. — Obrigado — disse Gabriel, não tendo certeza do que dizer. — Isto está bem? Você está sentindo dor? — Não — respondeu Ryan. — Mas eu acho que não consigo lavar as minhas costas ou meu cabelo. Gabriel engoliu um gemido enquanto ele ajudava Ryan a virar e inclinar-se sobre seu peito. Ele sentiu Ryan relaxar, afundando em seu abraço protetor. Ele alcançou ao redor de Ryan e ensaboou suas costas, e então ele


pegou o shampoo e lavou o seu cabelo. Quando Ryan começou a cair, travou-se envolvendo um braço em volta de Gabriel, sua mão pousando na bunda de Gabriel. Neste instante Gabriel não poderia evitar seu gemido. Ele terminou de ajudar Ryan a se lavar, então pegou ele conforme saiam do chuveiro. Gabriel enrolou uma toalha na cintura e virou-se e secou Ryan. Levantando-o, eles saíram do banheiro. Ele pegou as roupas limpas e se dirigiu para o quarto de hóspedes. Sem uma palavra, sentou Ryan na cama e entregou-lhe as roupas. — Obrigado, Gabriel, — Ryan disse calmamente. — Boa noite. — Boa noite, Ryan. Vejo você na parte da manhã — Gabriel respondeu enquanto caminhava até a porta e a fechava atrás dele. Ele inclinou-se contra ela por um momento, tentando acalmar-se. Ele nunca tinha tido tanta dificuldade em manter suas mãos para si mesmo. Ele não conseguia parar de imaginar correndo as mãos por todo o corpo nu de Ryan. Dando-se uma agitação mental, ele voltou para a cozinha para limpar. Dez minutos depois, ele foi subindo na cama, pensando no que havia se metido. Dois quentes e sexy homens estavam em sua casa, e ele não podia tocar em qualquer um deles.

Capítulo 2

Neil acordou no meio da noite, com medo quando ele não soube onde estava. Ele não estava dormindo no chão. Ele estava em uma cama? Sua mente correu ao longo dos últimos dias, conhecendo Ryan, escapando com Ryan. Em seguida, eles foram capturados e espancados, então... Gabriel. Ele


estava seguro na casa de Gabriel, no quarto de hóspedes. Deixando escapar um suspiro de alívio, lembrou-se que ele estava seguro. Ele também percebeu que não queria estar dormindo sozinho. Ele queria estar no quarto de Gabriel. Ele saiu do quarto e caminhou pelo corredor para Gabriel. Ele ficou do lado de fora por um minuto. Gabriel disse que não tinha sexo. E se ele queria ter relações sexuais com Gabriel? Neil sabia que ele não estava pronto para fazer sexo agora, mas ele realmente gostou de beijar Gabriel. Decidindo se aproveitar da oportunidade, ele abriu a porta e espiou dentro. — Neil? É você, baby? — Gabriel perguntou da cama, sentando-se. — Sim, posso dormir aqui com você? — ele perguntou, inquieto. — Quero dizer, se está tudo bem. Se você quiser que eu... — Claro, você pode dormir aqui. — Gabriel acenou-lhe para entrar. Neil fechou a porta e rapidamente foi até a cama grande. Ele deslizou no espaço que Gabriel havia liberado das cobertas e aconchegou contra ele. Gabriel puxou as cobertas para trás sobre eles e envolveu um braço em volta de Neil, segurando-o firmemente contra o peito. Não foi até então que Neil percebeu uma coisa. — Você está nu — ele sussurrou. — E você está duro. — Merda. Desculpe Neil, — Gabriel disse, começando a se mover. — Eu esqueci, quando você me acordou... — Não, não. — Neil agarrou o braço de Gabriel e rolou de costas. — Eu gosto que você esteja nu. Mas você está assim por minha causa? — Hum, sim, desculpe, — Gabriel respondeu suavemente. — Eu não posso evitar. — Eu não quero que você o faça — Neil respondeu, levantando-se para beijar os lábios de Gabriel. Eles pareciam tão ásperos, mas eles eram realmente suaves.

— Eu

estou duro por causa de você, também. — Neil, você não precisa, baby — Gabriel sussurrou contra seus lábios. — Você pode ficar aqui e não se sentir na obrigação de estar comigo.


Eu não estava mentindo sobre isso. — Eu sei, mas eu quero. — Tocou o cabelo vermelho de Gabriel. — Eu gosto do jeito que você me faz sentir. Sinto-me seguro com você, e quando você me toca, meu coração acelera. Eu quero que você me toque. Gabriel parecia pensar sobre isso por alguns momentos, buscando os olhos de Neil. — Eu não quero te machucar. — Eu sei que não posso ter relações sexuais ainda, mas isso não significa que não podemos beijar ou tocar — Neil respondeu, tentando puxar Gabriel de volta para baixo. Ele foi tão eficaz quanto ele seria tentando levantar um carro. — Você é tão bonito. Por que você me quereria? —

Gabriel

perguntou. — Você está brincando? Alguma vez você já se olhou no espelho? — Neil respondeu, completamente chocado que Gabriel não soubesse o quanto ele era gostoso. — Você é quente, Gabe. Você é forte, tem esse corpo, e é absolutamente sexy. Isso pareceu ser suficiente para Gabriel. Ele abaixou a cabeça para a boca de Neil. Neil gemeu e abriu as pernas para Gabriel se acomodar entre elas. Quando não o fez, Neil estendeu a mão para tocar no peito de Gabriel, deixando suas mãos vagarem por seu corpo. — Tem certeza que isso está certo? — Gabriel perguntou, quebrando o beijo. — Eu não quero que você se sinta na obrigação. Eu só quero você aqui se você quiser estar aqui. Não dizendo nada, Neil pegou a mão do homem e colocou-a sobre o seu pênis duro. — Eu quero estar aqui, Gabe. Eu prometo. — Eu gosto disso — Gabriel sussurrou. — O quê? — Você me chamando de Gabe. Eu nunca tive um apelido antes. — Bem, agora você o tem, Gabe, —

ele gemeu quando Gabriel

moveu a mão lentamente ao longo do pênis de Neil. Enquanto ele tentava puxar Gabriel entre as pernas de novo, o homem mudou-se sozinho. Neil


estendeu a mão e tomou o pau de Gabriel em sua mão. Foda-se! O homem era dotado como um cavalo. Não admira que ele soubesse tanto sobre cavalos. Gabriel tinha que ter pelo menos 27 cm e era amplo o suficiente para que Neil mal conseguisse rodeá-lo. — Oh foda, baby — Gabriel sibilou, enterrando a cabeça no pescoço de Neil. — Deus, faz muito tempo, eu não vou durar. Eu não tive ninguém que me tocasse assim. — Eu nunca tive alguém me tocando lá, além de Ryan, e que eu quisesse que me tocasse lá. — As palavras saíram de sua boca antes que ele pensasse sobre elas. — Eu sinto muito, baby — , Gabriel sussurrou. — Eu não vou deixar ninguém te machucar novamente. Eu prometo Neil. Enquanto você estiver aqui, seja na minha cama ou não, eu não vou deixar ninguém te machucar. — Eu sei — , respondeu ele, começando a mover sua mão sobre o eixo enorme e duro do homem. Gabriel reivindicou seus lábios novamente, beijando-o ferozmente agora. Neil correspondeu sua paixão com a sua própria. Esquecendo todas as vezes que ele foi tocado quando ele não queria, estava perdido no quanto ele amava Gabriel tocando-o agora. — Baby, eu estou gozando. Eu estou lá — , Gabriel ofegou acima dele. — Oh, foda-se. — Goze Gabriel, eu estou perto — disse ele, acariciando-lhe mais rápido. Assim que ele sentiu Gabriel endurecer, o homem abaixou a cabeça e lambeu o pescoço de Neil. Isso foi o suficiente para empurrá-lo sobre a borda. Ele gritou o nome de Gabriel conforme seu pau explodia. Ele sentiu os dentes afiados de Gabriel raspando seu pescoço, e por alguma razão, ele queria que o homem o mordesse. — Não — Gabriel gritou, puxando sua cabeça para trás e gozando ena mão de Neil. Ele empurrou seus quadris algumas vezes antes de cair para o lado do corpo de Neil. Neil sabia que algo tinha acontecido além do orgasmo de Gabriel, mas ele não sabia como perguntar. Depois de alguns minutos de silêncio, ele decidiu tentar.


— Eu fiz alguma coisa errada, Gabe? — , Ele perguntou em voz baixa. — Não, querido, você fez tudo certo — , Gabriel respondeu, agarrando sua mão. — Eu que quase fiz algo muito errado. — Você ia me morder — disse ele, confuso. — E daí? Eu queria que você me mordesse. — Neil, isso é importante. — Gabriel rolou para que eles estivessem enfrentando um ao outro. — Você poderia dizer que eu ia mordê-lo, e você queria que eu o fizesse? — Sim, eu fiz — Neil respondeu. — Eu nunca pensei que eu estava no negócio de mordidas, mas quando você estava indo fazê-lo, eu realmente queria. — Wow, tudo bem — sussurrou Gabriel antes de se levantar e limpar. Ele trouxe de volta uma toalhinha morna e limpou Neil também. — Mordidas durante o sexo significa algo diferente para os dragões do que para seres humanos. — O que significa? — Ele sentou-se devagar, esquecendo-se por um minuto que ele ainda estava lesionado. Sentaram-se lá por alguns instantes olhando um para o outro, completamente nus, com os joelhos se tocando. — É como dragões acasalam — explicou Gabriel. — É assim que nós reivindicamos os nossos companheiros. — Isso seria tão ruim? —

Neil perguntou baixinho, com lágrimas

cegando os olhos e asfixiando sua voz. — Ser acasalado a mim? — Não, baby, não é isso que eu quero dizer — , disse Gabriel rapidamente, puxando Neil em seu colo.

— Eu não estou dizendo que eu

não quero ser acasalado a você. Seria errado da minha parte reivindica-lo sem nem mesmo falar com você sobre isso em primeiro lugar, você não acha? — Sim — , respondeu ele, enxugando as lágrimas. Não se tratava de Gabriel não querendo ele. Gabriel não queria tomar a escolha de Neil. Ele estava aliviado que Gabriel se sentisse assim. Ele se aconchegou mais perto e passou os braços em volta da cintura de Gabriel.


— O que me surpreendeu muito é que você disse que queria que eu o mordesse — , continuou Gabriel.

— Isso significa que você sentiu a

necessidade de acasalar como eu o fiz. Eu nem sequer percebi que fui compelido a mordê-lo, para reivindica-lo, até que eu quase o fiz. Era como se eu precisasse mordê-lo assim como respirar. — O que significa ser acasalado a um dragão? — Neil perguntou. — É como estar casado? — Sim, mas a maneira mais grave. — Gabriel beijou o topo da cabeça de Neil.

— Isso significa que você é meu. Ninguém jamais poderia tê-lo

novamente, ou eu iria ficar muito louco e matar quem o fez. Eu sei que há algo entre você e Ryan, e eu não estou tentando entrar no caminho de vocês. Além disso, os companheiros são para a vida. Desde que minha vida é praticamente imortal, o acasalamento significaria que a sua seria também. — Eu viveria para sempre com você? —

Neil perguntou com

admiração, arregalando os olhos quando ele olhou para Gabriel.

— Wow,

sim, isso é algo no que eu preciso pensar. — Há mais... — continuou Gabriel, suspirando visivelmente. — Não existem dragões mulheres. — Então como vocês tem bebês? —

Neil perguntou hesitante, mas

fechou os olhos quando ele adivinhou onde esta conversa estava indo. — Sim, nossos companheiros os tem. — respondeu Gabriel, escovando o cabelo de Neil para fora de seu rosto.

— Quando temos

relações sexuais com os nossos companheiros, um nó se estende do nosso pênis. Quando isso acontece, juntamente com nosso sêmen, muda nossos companheiros internamente, deixando seus corpos prontos para a gestação. Eu não sei toda a biologia disto porque eu nunca tive um companheiro, e, bem, eu sou muito velho. Faz um longo tempo desde que eu até mesmo pensei sobre isso. Basicamente, meu esperma ajudaria a crescer um útero dentro de você para o bebê. Quando o bebê estivesse pronto para nascer, o útero se conectaria ao seu reto, e o bebê viria por lá. O útero sai para fora, também, e seu corpo volta ao normal — completou, completamente tenso.


— Você está falando sério — Neil sussurrou, engolindo o nó em sua garganta. — Se virássemos companheiros, eu teria o seu bebê. — Sim — respondeu Gabriel, com os ombros caídos. — Agora você vê porque acasalar com você sem falar antes seria tão ruim? — Hum, sim, obrigado por parar a si mesmo — disse ele, tentando não soar como um idiota.

— Eu aprecio você me respeitando o suficiente

para dar-me a escolha. — Eu nunca tive o desejo antes, então eu quase nem percebi o que estava acontecendo —

Gabriel respondeu.

— Eu nunca iria tirar suas

escolhas, baby. Espero que você saiba disso. — Eu faço, Gabe — respondeu ele, bocejando. — Por enquanto, acho que precisamos nos conhecer melhor antes de considerar amarrar-nos juntos para a eternidade. E eu estou começando a adormecer. — Ok, baby. — Gabriel guiou-os de volta para os travesseiros e se deitou. Ele ainda mantinha seus braços ao redor de Neil enquanto ele puxou as cobertas para cima deles. — Boa noite, Gabe, — disse Neil conforme seus olhos fechavam. Ele realmente tinha muito o que pensar, amanhã e por um tempo depois disso.

Neil acordou na manhã seguinte sozinho. Querendo encontrar Gabriel e sem pensar, ele saiu da cama nu. A cozinha estava vazia quando ele chegou lá, mas a cafeteira estava pela metade e ligada. Descobrindo que Gabriel foi fazer

suas

tarefas,

Neil

decidiu

ir

verificar

Ryan.

silenciosamente, entrou e sentou-se na cama de Ryan.

Abrindo

a

porta


— Então o quê, você estava em sua cama na noite passada — disse Ryan, abrindo os olhos, — e na minha cama esta manhã? — Não é bem assim, Ryan — ele disse suavemente. — Eu vim para ver como você está. Eu sei que você foi mais ferido do que eu. — Sim, você veio aqui nu, Neil. — Merda, eu não estava prestando atenção. — Você está agora. — Ryan fez um gesto para o pau agora duro de Neil. — Desculpe, você mencionou-nos juntos na cama — respondeu ele, corando. — Gabriel e eu brincamos ontem à noite. Acordei assustado e percebi que eu não queria estar sozinho. Eu queria estar na cama de Gabriel. Isso não significa que eu não queria você lá, também. Não me diga que você não acha Gabriel quente. — Eu estaria mentindo — disse Ryan. — Ele me ajudou no chuveiro na noite passada. Nós dois estávamos duros, nus, água correndo por todos nossos corpos. — Oh merda, isso é quente —

Neil gemeu, sentindo seu pau se

contorcer. — Você não está ciumento? — Ryan perguntou. — Não, eu gosto de você, Ryan — ele respondeu, tocando rosto de Ryan. — Eu gosto de Gabriel, também. Você gosta de mim, e você pensa que Gabriel é quente, obviamente, se vocês estavam duros ao mesmo tempo. Vocês queriam um ao outro. Por que não podemos nós três estar juntos? — Por que eu quereria dividir você? — Ryan respondeu, puxando o braço de Neil para que ele caísse em cima dele. — Talvez eu queira você só para mim. —

Neil se contorcia enquanto Ryan rolou-os de forma que ele

estava em cima. — Você quer Gabriel também —

Neil sussurrou conforme Ryan se

inclinou para beijá-lo. — É por isso. O resto de seu argumento foi cortado por Ryan esmagando sua boca


na de Neil. O beijo foi quente, cheio de frustração sexual reprimida que Ryan deve ter sentido. Ryan havia estado nu sob os lençóis, então, para que seus pênis esfregaram-se um contra o outro. — E se ele não quiser a nós dois? — Ryan perguntou, empurrando seus quadris.

— E se ele só quiser você? Quem você escolheria? —

Neil

apenas gemia com as mãos de Ryan indo para a sua bunda e apertando-a. Ryan se moveu por um segundo, e quando voltou, Neil sentiu lubrificante frio por toda a cavidade da bunda. Ele gritou e se contorceu na sensação do líquido frio. Ryan rapidamente empurrou um dedo no traseiro de Neil, os dois gemendo pela sensação. Ele se inclinou e beijou Ryan novamente, assim que Ryan escorregou em um segundo dedo, abrindo-os em forma de tesoura ao redor. — Ele te fodeu, Neil? — Ryan perguntou, empurrando mais rápido. — Eu ainda sou o seu primeiro? A primeira pessoa que você escolheu para ter nesta bunda? — Não, Gabriel e eu não tivemos relações sexuais. —

Ele gemia

enquanto Ryan tirava os dedos da bunda de Neil. — Você é o meu primeiro. — Bom — respondeu Ryan, deslizando seu pau no traseiro de Neil. — Foda-se, Neil, você é tão apertado. — Só porque seu pênis é enorme — ele sussurrou, amando a sensação do pênis de Ryan enchendo sua bunda. Eles nunca chegaram a terminar o que começaram no beco. Aqueles idiotas os encontraram fodendo e os separaram antes de bater a merda fora deles. — E se ele não quiser nós dois, Neil? — Ryan perguntou novamente. — O que então? Quem você vai escolher? — Nós não saberemos até que todos nós conversemos — Neil gemeu, mas ele se sentia incomodado.

— Você quer me foder, ou você está

provando um ponto? Porque se você está tentando provar alguma coisa, então, saia de mim. Se você quer me foder, então foda me . — Sinto muito — disse Ryan, congelando por um minuto.

— Você

está certo. Eu quero fodê-lo, Neil. Eu apenas não posso suportar a ideia de


perder você. — Nós estamos aqui agora, Ryan — Neil respondeu, a raiva deixando sua voz. — É só o agora, e eu quero que você me leve. Vamos falar com Gabriel mais tarde, ok? — Ok, Neil. —

Ryan se inclinou para beijá-lo novamente enquanto

seus quadris pegavam o ritmo. Neil moveu seus quadris de encontro a Ryan, então seu pau entrou mais fundo. Ryan impulsionou cada vez mais rápido, seus beijos se tornaram mais profundas, mais carentes. Neil precisava de Ryan tanto quanto Ryan precisava dele. Eles tinham compartilhado tantas coisas juntos no curto período de tempo conhecendo um ao outro. — Ryan, eu estou gozando — Neil gritou, segundos antes de seu pau explodir. Resmas de sêmen branco encheu o espaço entre eles. Ryan clamou a sua libertação ao mesmo tempo que ele ouviu um rugido vindo da porta. Alguns golpes mais e Ryan caiu em cima dele. Ambos ouviram o rosnado agora, e ambos se viraram para ver Gabriel na porta aberta. E, garoto, ele estava chateado. — A porta estava aberta — Gabriel resmungou.

— Ouvi barulho e

pensei que talvez Ryan tivesse caído. Eu não quis interromper a diversão. — Neil assistiu com horror quando Gabriel girou nos calcanhares e saiu do quarto. Ryan saiu dele, murmurando algo enquanto Neil pegava os shorts de Ryan. Rapidamente limpou-se com parte do tecido, vestiu a cueca e foi atrás Gabriel. Óbvio, não era como se ele pudesse correr depois do espancamento de ontem e o sexo da manhã. Gabriel não estava na cozinha, então ele se dirigiu para a porta da frente. Ele caminhou para fora para encontrar Gabriel na varanda, sentado em um banco, com os braços apoiados nos joelhos e sua cabeça enterrada nas mãos. — Gabe — disse Neil quando ele se sentou ao lado dele.

— Sinto

muito que você entrou naquele momento. Ryan ouviu-nos ontem à noite e estava preocupado que eu escolheria você sobre ele.


— Então o que, você escolheu Ryan? — Gabriel perguntou fungando. — Quem você quer Neil? — Os dois — respondeu ele. — E você quer Ryan tanto quanto Ryan quer você. Ele me contou que vocês estavam duros um pelo outro no chuveiro ontem a noite. Ryan tem medo que você só me queira. Você praticamente entrou quando Ryan estava fazendo me sentir melhor, provando que eu quero que ele também. — Você quer nós dois? — Gabriel perguntou, finalmente levantando a cabeça. — Ryan me quer também? — Sim e sim. — Neil moveu o braço de Gabriel para que ele pudesse subir em seu colo. — Parece que só eu sou capaz de dizer o que ele quer. Eu quero você, Gabriel. Eu quero que você me toque, me foda, me ame. Eu sentir o mesmo em relação a Ryan não muda nada. — Eu quero isso também, Neil, — Gabriel sussurrou. — Mas eu não posso reclamá-lo até que você pense sobre o que eu te disse ontem à noite. — Nós vamos descobrir o que fazer em relação a isso depois, Gabe, — ele respondeu, envolvendo os braços em volta do pescoço de Gabriel. — Por agora, você e Ryan precisam puxar suas cabeças para fora de suas bundas e perceber que vocês querem um ao outro. Então a questão é, Gabe, o que você vai fazer sobre isso? Gabriel não disse nada, apenas apertou os lábios firmemente contra Neil. Em seguida, tirou Neil de seu colo, levantou-se e caminhou de volta para a casa. Neil ficou sentado ali, assistindo Gabriel sair, na esperança de que Gabriel e Ryan trabalhassem nisso. Talvez ele estivesse sendo egoísta por querer os dois. Mas foda, eles queriam um ao outro também! Eles precisavam parar de ser tão malditamente estúpidos e apenas admiti-lo. Neil esperava que ele tivesse colocado combustível suficiente no fogo para que isso acontecesse.

Capítulo 3


Ryan sentou-se no meio da cama, o lençol puxado para trás por cima dele. Ele era um idiota. Ele provavelmente só jogou a melhor coisa que já teve a seu favor. Ryan estava tão chateado por ouvir Neil e Gabriel na noite passada. Neil era quente, e Gabriel era lindo. Agora eles tinham um ao outro, para que eles precisariam dele? Não era como se Ryan nunca tivesse sido deixado de lado antes. Era a história de sua vida. Mas depois de conhecer Neil, ele pensou que tinha finalmente encontrado alguém que nunca se livraria dele. Eram ele e Neil contra o mundo. Agora, Neil estava dormindo na cama de Gabriel, e Ryan estava sozinho. Ainda assim, ele era um burro para tentar inserir-se do jeito que ele fez. Neil confiava nele, e ele protegeu Neil o melhor que pôde. Parecia que ele tinha que começar a proteger Neil de si mesmo. Ryan não se incomodou em nem mesmo olhar para cima quando alguém caminhou de volta para o quarto e fechou a porta. Ele engasgou quando Gabriel pulou na cama, empurrando Ryan para trás para se deitar. Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, Gabriel esmagou seus lábios sobre os de Ryan. Derretendo no beijo, ele passou os braços em volta do pescoço de Gabriel e gemeu. — Você me quer? — Gabriel perguntou roucamente quando quebrou o beijo. — Eu preciso saber que você quer isso, Ryan. — Sim — ele ofegou, abrindo os olhos para fitar os brilhantes olhos verdes de Gabriel. Eles estavam cheios de desejo, desejo por ele. — Mais do que tudo, sim, eu quero você. — Isso era tudo o que eu precisava saber. —

Gabriel rosnou e

arrancou sua camisa antes de voltar a beijar Ryan. Ele estava tão perdido no beijo que ele mal notou quando o tecido desapareceu. Quando Gabriel começou a beijar ao longo de sua mandíbula, Ryan alcançou o pênis de Gabriel para descobrir que suas mãos já estavam


lá, tentando tirar suas calças. Em vez disso, Ryan moveu suas mãos ao longo das costas de Gabriel, amando a sensação de todos os seus duros e fortes músculos. — Porra, você é tão lindo — Ryan gemia, beijando o peito de Gabriel. — Você é tão forte, cada centímetro de você está coberto de músculos rígidos. — Você acha que eu sou lindo? —

Gabriel perguntou enquanto

descartava seu jeans, olhando para trás até Ryan. — Sério? — Sim, realmente. —

Ele correu as mãos sobre o peito forte de

Gabriel. Ryan sentiu-se maravilhoso quando notou o arrepio do homem sob seu toque. — Você é como um sonho molhado virando realidade. — Eu acho que você é uma das mais belas vistas de toda a minha vida —

disse Gabriel, seu olhar descendo lentamente em cada centímetro do

corpo nu de Ryan. — Eu quero lamber seu corpo pequeno e sexy. — Beije-me em primeiro lugar, — Ryan respondeu, abrindo os braços para Gabriel. O homem enorme pairava sobre Ryan, e sua forma cobria completamente a sua própria, fazendo-o sentir-se seguro e desejado. Ryan abriu as pernas mais amplamente, envolvendo-os em torno dos quadris de Gabriel. Ambos gemeram quando seus pênis duros começaram a se esfregar juntos. — Você é maravilhoso, Ryan, —

Gabriel sussurrou em seu ouvido

enquanto suas mãos deslizavam para baixo e agarravam a bunda de Ryan. Levantando-o para que seus pênis friccionassem um contra o outro, não demorou muito até que Ryan estar perto de gozar. — Tão bom . — Estou quase lá, Gabriel, —

ele ofegou, beijando o pescoço do

homem. — Goze comigo . — Quase, Ryan, — Gabriel resmungou, lambendo o lado do pescoço. Por alguma razão, Ryan queria oferecer seu pescoço para Gabriel. Ele inclinou a cabeça para o lado, sentindo-se os dentes do homem correm ao longo de seu pescoço. Estava tão quente que lhe enviou sobre a borda.


Clamando a sua libertação, o seu pênis irrompeu entre eles. — Não, ainda não — Gabriel ofegou, levantando a cabeça quando ele rugiu o seu orgasmo. Ambos gozando um sobre o outro, era como o céu. Após alguns momentos, Gabriel caiu para trás, trazendo Ryan para baixo em seu peito. Ryan podia sentir o coração de Gabriel acelerado sob a cabeça, a alta batida o acalmando. — Isso foi tão quente — disse Neil da porta, fazendo com que ambos a olhassem para cima. Neil estava lá, completamente ruborizado, sua mão acariciando delicadamente seu pau agora amolecido. — Você gostou disso, baby? — Gabriel riu. — Eu acho que nós nos divertimos também. Bem, eu fiz. Ryan? — Oh sim, eu tive muita diversão. — Ele riu e enterrou a cabeça no peito de Gabriel. — Eu tenho uma pergunta, no entanto. — Provavelmente a mesma que eu tive na noite passada — respondeu Neil, chegando a sentar na cama ao lado deles. — Você queria que Gabriel o mordesse, certo? — Sim, você quis também? — ele perguntou confuso. Ryan estava definitivamente perdendo alguma coisa. — Oh sim, eu totalmente quis que ele me mordesse. — Neil riu. — Você quer contar, Gabe? — É a forma que nós acasalamos — explicou Gabriel, sentando-se e movendo Ryan para escarranchar-se em seu colo.

— Companheiros de

dragões são para a vida. Nós reivindicamos nossos companheiros mordendoos, deixando a nossa marca em seus pescoços para que todos vejam que eles foram reivindicados. Isso é o que você sentiu - a minha necessidade de reivindica-lo e sua necessidade de ser reivindicado por mim. — Assim se sentiu Neil também — disse ele lentamente, tentando descobrir isso, — então nós dois somos seus companheiros? . — Você poderia ser, se decidirmos isto — suavemente.

Gabriel respondeu

— Há algumas coisas que você precisa saber em primeiro

lugar. Um, se eu reivindicar você, você fica humano mas viverá tanto tempo


quanto eu. O que poderia possivelmente ser para sempre. Dois, os dragões não têm qualquer fêmea em sua espécie. Nós acasalamos com homens, e os homens têm os nossos filhos. — Sinto muito, repete isso para mim de novo? — Ryan perguntou, seu queixo caindo, o que fez Neil rir.

— Você já ouviu esta parte, eu

suponho? — Sim, Gabe e eu tivemos essa discussão ontem à noite, —

disse

Neil, ficando sério. — Quando nós acasalarmos, há um nó que se estende desde o meu pau — , continuou Gabriel. — Ele se agarra a você por dentro, e o sêmen que é lançado faz mudanças no seu corpo para se preparar para um bebê. Ela permite que um útero se forme para que assim a criança possa crescer em você. Quando é hora dela nascer, seu útero vai juntar-se a seu ânus. O bebê sai desse jeito. — Bem, foda-se, isso é novo — , disse Ryan, bufando. — De todas as coisas que eu estava pronto para você me alertar, esta não era uma delas. — Desculpe. — Gabriel abaixou a cabeça. — Não, Gabriel. — Ele pegou o rosto do homem em suas mãos. — Eu não quero dizer que é uma coisa ruim. É apenas um pouco fora do que estamos acostumados a saber sobre ter filhos. É uma ideia que vai levar algum tempo para se acostumar, ok? Eu não estou mexendo com você ou tentando ser um idiota. Eu só preciso absorver tudo isto. — Ok, isso eu posso entender — disse Gabriel, um meio sorriso atravessando os lábios antes de beijar Ryan.

— Eu só queria que você

soubesse o que significa morder. — Eu aprecio isso. Isso significa que você quer acasalar com a gente? Ou eu? — Eu disse que deve levar algum tempo para conhecer um ao outro — Neil jogou, — antes mesmo de começar a falar sobre ser amarrados juntos por toda a eternidade. — Bom ponto, — Ryan disse, balançando a cabeça. — Mas eu não


sou contra a ideia. Eu apenas não estou certo de que é um sim, no entanto, se isso faz sentido. — Faz sentido — , respondeu Gabriel.

— Estou quase no mesmo

lugar. — Bem, há questões mais prementes — disse Neil, envolvendo os braços em volta de ambos. — O que, baby? — Gabriel riu. — Estou com fome. —

Neil fez beicinho com seu lábio inferior.

Alimente-me. — Bem, não podemos tê-lo faminto — disse Gabriel conforme todos eles saíram da cama.

— Estou muito apaixonado por este traseiro para

deixá-lo definhar e achatar. — Ryan riu quando Gabriel deu a bunda de Neil uma dentada sonora. — Vamos tomar um banho primeiro — , disse Ryan, indo para o banheiro. — E então nós precisamos descobrir alguma roupa decente. — Por quê? — Gabriel e Neil disseram em conjunto, fazendo com que os dois rissem. Ryan viu como Gabriel e Neil riam e perseguiam um ao outro enquanto todos se limpavam e vestiam. Ele realmente queria que ele às vezes fosse mais confiante. Seria bom acreditar que Gabriel não estava os usando para alguma coisa. Uma vez que eles ainda estavam doloridos de seu espancamento, Gabriel insistiu que Ryan e Neil sentassem à mesa enquanto ele fazia algo para o almoço. — Então, eu estava pensando — , disse Gabriel, quando o almoço estava pronto e todos se sentaram.

— Talvez devêssemos passar algum

tempo fazendo compras on-line para vocês. Obter-lhe algumas roupas que podem realmente lhe caber. Alguma outra coisa que precisariam? Ryan rapidamente olhou para Neil, em sua comunicação silenciosa eles concordaram que esta era uma conversa que queriam ter. Se dissessem a Gabriel que não tinham nenhum dinheiro, ele poderia começar a fazer mais


perguntas. Eventualmente, ele saberia o que tinham passado, e ele não gostaria deles depois disso. Gabriel certamente os veria como danificados e algo que não valeria a pena manter. — Ryan, Neil, — Gabriel disse suavemente, tirando os seus olhares de volta para ele — Eu sei que vocês não têm dinheiro. Eu não quero que vocês se preocupem com isso. Tenho montes e montes de dinheiro. Eu estive vivo por séculos, e é difícil não acumular riqueza quando você vive todo esse tempo. O que eu não tenho é diversão. Eu fui mais feliz no dia em que estive aqui com vocês do que posso me lembrar. Eu nunca tive ninguém para compartilhar esse dinheiro comigo. Vocês entendem? Ryan olhou para Neil novamente. Era óbvio que ele estava tão confuso como Ryan. Ambos balançaram a cabeça. — O dinheiro não significa nada para mim — , explicou Gabriel. — Ele não pode me comprar companhia, ou me fazer rir, ou se preocupar comigo. Vocês podem. Se eu posso usar esse dinheiro que está parado lá para tornálos confortáveis ou comprar coisas que vocês precisam, pelo menos isto seria útil uma vez. — E o que você quer em troca? — Ryan perguntou ceticamente, não gostando dessa conversa. Realmente não estava ajudando mais na confiança em Gabriel. — Nada, Ryan — , Gabriel respondeu de volta. — Um muito obrigado e um beijo, se você quiser. Esperemos que isto vá fazer vocês felizes, ter algumas de suas próprias coisas. E quando vocês estiverem felizes, isso me faz feliz. — Ryan não está tentando ferir seus sentimentos, Gabe, — disse Neil, se levantando e subindo no colo de Gabriel.

— Nós simplesmente nunca

tivemos alguém em nossas vidas fazendo algo de bom para nós e sem querer nada em troca. — Sinto muito que é assim como a vida tem sido para vocês, — Gabriel sussurrou.

— Eu só queria fazer algo legal para mostrar que eu

realmente gosto de ter vocês aqui.


— Eu sei, Gabe, — Neil respondeu, beijando-o suavemente. — Você apenas tem que ser paciente com a gente, ok? Você não é nada parecido com o que estamos acostumados, no bom sentido. Nós dois temos medo até de nossas próprias sombras. Bem, pelo menos eu tenho. — Eu não quero que você tenha medo de mim — , disse Gabriel, com os olhos lacrimejando. — Nós não estamos com medo de você — , explicou Ryan.

Estamos com medo de nos machucar. Esperando o outro sapato cair, se assim você quiser colocá-lo. — Ok, bem, eu acho que eu posso ver porque vocês se sentem assim — , respondeu Gabriel.

— Pense nisso desta maneira. Tanto quanto eu

gosto de vocês andando por ai com nada além de minhas camisas — para fazer seu ponto ele deslizou as mãos sob a camisa de Neil e apertou o seu traseiro,

— em algum momento, eu acho que vocês gostariam de usar

roupas de verdade. Que tal começar comprando a vocês algumas coisas, e vamos dizer que vocês podem pagar-me por me ajudar no rancho? Será que isso funcionaria? — Sim — , Neil gemeu, recostando-se nas mãos de Gabriel brincando com sua bunda. Ryan apenas balançou a cabeça, em transe assistindo os movimentos e prazer de Neil. Ryan esfregou seu pau agora duro através da cueca enquanto Gabriel arrancava a camisa de Neil. Ele levantou o homenzinho em cima da mesa, e conforme Gabriel olhou nos olhos de Neil, engoliu inteiro o pênis de Neil. — Oh, foda-se. — Merda, — Ryan sussurrou, observando. — Ryan — , Neil gemeu, gesticulando para que ele se aproximasse. — Eu quero seu pau na minha boca. — Ryan quase derreteu no chão por seu pedido. Ele se inclinou para beijar Neil primeiro antes de deixar cair o seu short. Ele aproximou-se da mesa e guiou o pau dele na boca aberta de Neil. — Foda-me — , Ryan gemeu quando língua de Neil foi trabalhar com ele.


Gabriel deve ter feito algo que Neil realmente gostou, porque ele começou a chupar o pau de Ryan furiosamente. Ele empurrou seus quadris algumas vezes na boca de Neil, incapaz de parar a si mesmo, antes de explodir sua carga na garganta de Neil. Enquanto Neil e Gabriel ainda estavam ocupados, Ryan recuperou-se, então teve uma ideia. Silenciosamente rastejando sob a mesa, ele parou entre as pernas de Gabriel e estendeu a mão para o zíper da calça jeans. Gabriel ficou tenso antes de relaxar e espalhar suas pernas mais amplamente para permitir o acesso de Ryan. Abrindo o zíper da calça jeans, Ryan ficou estupefato com o que encontrou. Ele sentiu o pênis de Gabriel quando eles estavam se esfregando mais cedo, mas ele não teve muita chance de olhar para ele. Seu pau tinha que ter, pelo menos, dez ou onze polegadas 3 totalmente ereto, como estava agora. Ryan nunca iria conseguir tê-lo todo o caminho em sua boca. Como ele teria isto no seu traseiro? Ele envolveu ambas as mãos em torno do pênis enorme e começou a movê-las, enquanto ele lambia e explorava a cabeça de cogumelo. Ryan ouviu Neil clamar a sua libertação em cima dele e sorriu. Neil era tão lindo quando ele gozava. Ele não se cansava de vê-lo. Ele queria assistir Neil no auge da paixão para o resto de sua vida. As imagens na cabeça de Gabriel agradando Neil estimulou-o para sugar mais o eixo maciço do homem. — Oh, foda, piccolo, que sensação maravilhosa —, Gabriel grunhiu enquanto suas mãos agarravam os cabelos de Ryan. — Por favor, não pare, piccolo. — Ryan se sentiu revigorado por estar dando ao homem grande e sexy tanto prazer. Ele trabalhou com uma mão mais rápido enquanto a outra mão foi massagear as bolas de Gabriel. Não demorou muito para o homem endurecer antes que rugisse a sua liberação. Ryan rapidamente engoliu jato após jato de sêmen de Gabriel, lambendo o resto fora de seu pênis agora amolecendo. Ele olhou para os olhos entreabertos de Gabriel e sorriu. O homem 3

25,4cm ou 27,94cm


sorriu gentilmente para trás antes de levantá-lo e colocar Ryan em seu colo. Gabriel beijou-o suavemente, continuando ao longo do queixo e pescoço. — Obrigado, piccolo, foi incrível. — Gabriel, o que essa palavra significa? —

Ryan perguntou,

aconchegando a cabeça no pescoço de Gabriel. — É como você diz, baby em italiano, — Gabriel sussurrou em seu ouvido.

— Não baby como baby, mais como ‘meu baby’, como eu chamo

Neil. Você é meu baby, também, pelo menos eu gostaria que você fosse. Então eu o chamei em italiano, assim você saberia que eu estava me referindo a você, e não Neil. Por quê? Você não gosta? — Sim, eu gosto. —

Ryan sorriu contra o pescoço de Gabriel, em

seguida, plantou beijos suaves sobre ele. — Eu gosto muito. Eu quero ser seu baby também. — Agora todos nós temos apelidos. — Neil riu, sentando-se sobre a mesa nua.

— Eu sou baby, Ryan é piccolo, e Gabriel é Gabe. Embora eu

tenha algumas outras ideias do que chamá-lo. — Ugh, você vai ser a minha morte — , Gabriel gemeu. — Por mais que eu adoraria saber, eu tenho que voltar para os cavalos. Algum de vocês sabe como usar um computador? — Eu sei — , disse Ryan, amassando as sobrancelhas juntas quando Gabriel abaixou-o de seu colo. — Por quê? — Eu ia pegar meu laptop para você. — Gabriel foi até o balcão para pegar um caro, moderno e elegante laptop.

— Aqui está meu cartão de

débito para quando você fechar a compra. Eu escrevi os meus dados bancários e o endereço aqui. Basta digitar e enviá-lo para cá, ok? — Você confia em nós para isso? —

Neil perguntou, os olhos

arregalados. — Por quê? — Porque eu sei que nenhum de vocês me magoaria intencionalmente — , Gabriel respondeu com facilidade, encolhendo os ombros. — Peçam o que quer que vocês precisem ou querem. Divirtam-se com ele. Mas depois


disso, talvez vocês devessem descansar um pouco. Vocês ainda estão se recuperando. — Ok, mas só se você se juntar a nós quando você voltar —

Neil

balançou as sobrancelhas. Ele se inclinou a cabeça, os lábios franzidos, esperando por seu beijo. Fez Gabriel e Ryan rir tanto, mas Ryan queria um beijo também, então ele foi lá e fez o mesmo. — O que eu fiz antes de conhecer vocês dois? — Gabriel perguntou, beijando Neil e depois Ryan antes de sair pela porta. — Você pode acreditar que ele confia em nós? — pulando para fora da mesa e agarrando sua camisa.

Neil perguntou,

— Eu não sabia que

alguém poderia confiar em mim desse jeito, além de você. — Eu sei — , respondeu Ryan. — Acho que ele está tentando mostrar que podemos confiar nele, mostrando que ele confia em nós. Ou é muito inteligente e doce, ou muito desmiolado. — Vamos, Gabe nos deu motivos de sobra para acreditar que ele não vai abusar de nós. — Eles puxaram as cadeiras em frente ao computador. — Mesmo os caras que nos enganaram antes nunca foram tão agradáveis para nós. — É verdade — , Ryan respondeu pensativo enquanto conectava à Internet. — Mas eu não acho que devemos deixá-lo nos morder até termos certeza. — Ok, eu posso concordar com isso — , murmurou Neil.

— Se

soubermos ao certo, porém, eu quero que ele me morda. Eu quero ficar aqui com ele, Ryan. Eu acho que ele realmente se preocupa conosco, e eu realmente gosto dele. E mesmo apavorado como eu estava no começo, eu meio que gosto da ideia de ter o bebê de Gabe. — Eu ainda não tenho certeza, Neil, —

ele respondeu suavemente

conforme ele encontrava o website certo de roupa. — Você faria isso sem mim? Se eu disser não, você ainda vai ficar? — Eu não sei, Ryan — Neil respondeu. — Não vamos falar sobre isso até que você decida, ok? Nós estamos de bom humor, nos divertindo. Não


vamos pôr um amortecedor sobre isso. Ryan concordou com Neil, e ele mostrou-lhe inclinando-se mais e beijando-o. Estava cheio de promessa, a promessa de ser feliz, de estar junto, de ser uma família. — Depois de comprar a roupa, — Ryan disse quando eles quebraram o beijo,

— precisamos comprar algumas outras coisas. Você já viu o

tamanho do pau de Gabriel? É enorme. Não há nenhuma maneira de que possa caber nos nossos buracos sem preparação. — O que você quer dizer? —

Neil perguntou enquanto eles

adicionavam pijamas em seus tamanhos ao seu carrinho de compras. — Eu vou te mostrar quando estiver pronto — , respondeu ele, apontando para a calça jeans que ele gostava. Eles passaram os próximos 20 minutos escolhendo jeans, camisas, boxers, tênis e alguns outros itens. Quando eles terminaram, olharam um para o outro quando o total chegou. — Você acha que é demais? — Neil perguntou, olhando preocupado. — Quero dizer, ele disse-nos para obter tudo isso, certo? — Sim, ele fez — , respondeu Ryan, não sabendo o que fazer.

Vamos remover alguns deles. Podemos lavar roupa com mais frequência. — Boa ideia — Neil assentiu. — Eu não quero que Gabriel pense que estamos tentando tirar vantagem dele. Foi muito bom por oferecer isso para nós, e eu não quero abusar. Ryan concordou. Depois que eles removeram cerca de um terço das coisas, eles fecharam a compra e enviaram tudo para o rancho. Ryan então encontrou um site que entregasse brinquedo sexual. Ele olhou por cima quando viu os olhos de Neil se arregalarem. — Isso era o que eu estava falando. — Plugue anal? —

Neil perguntou parecendo confuso.

— O que é

isso? — Para esticar-nos — respondeu ele, rindo. — Você trabalha no tamanho para que você possa estar com alguém maior do que você. Caso contrário, seria realmente ruim ter o pênis Gabriel em nossas bundas. Vamos cada um


receber o conjunto de três dimensões, ok? — Se você diz, Ryan — , disse Neil, olhando cético. — Mas você vai ter que me mostrar como usá-lo. — Meu prazer — , ele ronronou conforme ele se inclinou para morder a orelha de Neil. — Eu amo qualquer coisa a ver com o seu pequeno traseiro apertado. — Hey, eu tenho uma bela bunda. —

Neil riu enquanto ele se

contorcia. Ryan sabia que as orelhas eram um ponto sensível para Neil. — Sim, você tem — Ryan gemeu enquanto ele se concentrava de volta no laptop, terminando a sua transação. — Ok, tudo feito. Corrida para a cama! — Ryan correu para o quarto de Gabriel, com Neil nos calcanhares, pois ambos saltaram para a cama e pousaram em cima um do outro. Eles riam enquanto se desembaraçavam antes de eles perceberam que estavam ao mesmo tempo duros e seus pênis estavam pressionando-se juntos. Ryan inclinou-se e puxou a camisa de Neil, esmagou seus lábios nos de Neil. Em resposta,

Neil

tirou

os

calções

de

Ryan

para

que

eles

ficassem

completamente pele a pele. — Eu quero que você me monte, Neil, — Ryan gemeu, inclinando-se para pegar o lubrificante. — Eu quero tanto estar na sua bunda . — Leve minha bunda, Ryan, por favor —Neil ofegante, acompanhando Ryan e esfregando seus pênis juntos. Ele pegou o lubrificante de Ryan, derramou um pouco em seus dedos, então chegou por trás para ele se preparar. No momento em que Ryan esfregava lubrificante em seu pau, Neil estava posicionando-se sobre ele. — Você é tão perfeito, Neil — , ele sussurrou, tendo problemas para recuperar o fôlego com a visão de Neil excitado e esfregando sobre o pênis Ryan. Ambos gemiam conforme Neil abaixou-se até que chegou ao fundo do poço. Ryan agarrou seus quadris para ajudar Neil enquanto ele lentamente começou a trabalhar o seu pau dentro e fora de Neil. — Ryan, isto é tão bom — , Neil resmungou, pegando o ritmo. Preciso de mais.


— Eu sei — , disse ele, sorrindo e estendendo a mão para pênis de Neil para acariciá-lo. — É isso que você precisava, Neil? — Sim — , Neil sussurrou, balançando-se mais rápido. Ryan acompanhou o ritmo até que ele pensou que os olhos iriam rolar para a parte traseira de sua cabeça. Assim que ele estava indo avisar que ele estava vindo, Neil gritou e seu pau explodiu. Jatos de sêmen pousaram em toda mão e estômago de Ryan. Os músculos de Neil apertaram o cerco contra o seu pênis, e Ryan gritou quando ele empurrou para dentro de Neil, montando o seu orgasmo. Neil desabou em cima dele, ignorando seu peso ele se deitou em cima. Ryan passou os braços em torno de Neil, quando ele se aconchegou, a cabeça debaixo de Ryan. Algum tempo depois de descer do seu clímax, ambos encontraram o sono.

Capítulo 4

Gabriel voltou algumas horas após a alimentação dos cavalos e manutenção algumas barracas. Ele riu quando viu que o almoço não tinha sido limpo. Seus homens estavam muito literais. Se ele disse que era para comprar roupas e tirar um cochilo, ele tinha certeza que era o que eles fizeram, e tudo o que fizeram. Enquanto ele lavava os pratos, esperava que um dia eles iriam se sentir mais confortáveis, mais livres para fazer o que eles quisessem. Depois de ouvi-los hoje, ele tentou o seu melhor para não puxar os dois em seus braços e prometer protegê-los do mundo. Ryan e Neil


provavelmente nunca tiveram uma única pessoa amando-os ou cuidando deles. Ia ser difícil fazê-los entender que era tudo que ele queria fazer. Gabriel queria que eles fossem felizes, amá-los. Tudo o que ele realmente queria era o seu amor de volta em troca, quando eles estivessem prontos para dar-lhe. Ele entrou no quarto e fechou a mão sobre a boca para conter o riso. Ambos os seus homens estavam na cama, nus. Neil estava recolhido em cima de Ryan, o pênis de Ryan ainda estava no traseiro de Neil. Parecia que tiveram um pouco de diversão enquanto ele estava fora trabalhando. Gabriel estava triste, ele sentiu falta. Virando-se para o banheiro, ligou a banheira e derramou alguns sais de banho e espuma. Ele ia ter que acordá-los para limpá-los. Esperando a banheira encher, ele voltou para o seu laptop para ver o que eles compraram. Gabriel balançou a cabeça quando viu que eles só passaram algumas centenas de dólares. Isto significava que eles não compraram muitas roupas, especialmente para dois deles. Gabriel decidiu que teria de encomendar muito mais por eles mais tarde. Anotou os tamanhos que ordenaram, ele fechou o laptop e verificou na banheira. Ele voltou para a cama e gentilmente pegou Neil, puxando-o perto de seu peito. — Acorde, baby — , ele sussurrou enquanto beijava Neil no rosto com delicadeza. — Acorde dorminhoco. — Gabe, meu Gabe — , disse Neil, abrindo os olhos e sorrindo. — Senti sua falta. — Eu senti de você também, baby — , Gabriel respondeu. — é hora de limpá-lo. Parece que você caiu no sono após o sexo com Ryan. — Oh, desculpe. —

disse Neil, seu rosto ruborizando.

Simplesmente aconteceu. Gabriel apenas balançou a cabeça. Ele não ficou chateado. Ele só desejava que ele tivesse estado lá para ele. Ele voltou para acordar Ryan,


que era tão bonito quando acordava. Botando ambos os homens pequenos na banheira grande, ele rapidamente tirou a roupa para se juntar a eles. Ele adorou que ambos estavam observando atentamente cada movimento seu. Assim que ele entrou na banheira, ele soltou um gemido quando sentiu o escoar da água quente em seus músculos cansados. Gabriel sabia que tinha de trazer a tona a falta de coisas que eles compraram, mas como ele poderia fazer isso sem levantar questões? — Então, gente, eu vi o recibo para o que vocês compraram — , disse ele, mantendo a voz no mesmo tom. Tão rápido como um coelho, Neil foi para Ryan. Ele empurrou Neil atrás dele, bloqueando-o da ameaça percebida. — Nós colocamos um monte de coisas de volta — , disse Ryan rapidamente. — Você não nos disse quanto gastar. Não tive a intenção de passar o limite que você queria. — Ryan, Neil, venham aqui — , segredou Gabriel, cruzando a grande banheira para eles. — Não estou chateado que vocês gastaram demais. Eu não estou nem chateado. Eu só queria dizer que vocês poderiam ter gasto muito mais. Eu pensei que vocês teriam gasto mais. Eu só queria saber por que vocês não o fizeram. — Você não está louco? —

Neil perguntou, olhando em torno de

Ryan. — Sério? — Realmente, baby — ele respondeu, movendo-se para levá-los os dois em seus braços. — Eu não estou chateado, piccolo . — Desculpe — disse Ryan, encostando-se mais no ombro de Gabriel. — Os homens que costumavam nos ter iriam usar esse tom de voz antes que eles nos espancassem. — Eu não vou bater em você, nunca — engasgando entre lágrimas.

Gabriel respondeu, se

— Eu ficaria feliz em dar cada dólar que eu

tenho para nunca ver aquele olhar de medo novamente. Especialmente apontado para mim. Você nunca deve ter medo de mim. — Nós não podemos evitar. — Neil sussurrou. — Não é que estamos com medo de você. É apenas o instinto para nos esconder quando alguém


nos fala assim. O mesmo tom frio, como se você estivesse segurando a sua raiva, costumava nos dizer que não valia mais ficar com raiva. — Eu estava tentando manter o meu tom, mesmo — , Gabriel respondeu, suspirando.

— Eu não quero que você pense que eu estava

louco, mas eu acabei fazendo exatamente a coisa errada. — Você não fez nada de errado, Gabe. — Neil beijou seus lábios. — Nós não estamos com medo de você. Estamos com medo de ser abusados novamente. — Eu sei, baby. — Plantou beijos por todo rosto de Neil e depois de Ryan. — Eu nunca vou abusar de você. Eu prefiro morrer a ferir qualquer um de vocês. — Obrigado — , Ryan disse enquanto trocava um olhar com Neil. — Eu acho que você trabalhou muito duro hoje. Você precisa que cuidemos de você. Gabriel não sabia realmente o que Ryan queria dizer conforme ele levantava de seu colo. Ele entendeu rapidamente quando Neil pegou o sabão e Ryan tomou uma toalha limpa na prateleira pela banheira. Após entregá-la para Neil, Ryan pegou a garrafa de xampu e derramou um pouco na mão. Seus homens lindos passaram a lavar o cabelo e o corpo de Gabriel. — Eu não mereço nenhum de vocês. —

Ele gemia enquanto Neil

lavava o peito e Ryan enxaguava o xampu de seu cabelo. — Muito menos vocês dois para cuidar de mim como agora. Eu não acho que alguém já tomou conta de mim, nunca. — Você quer cuidar de nós — , disse Neil com os olhos cheios de luxúria enquanto ele trabalhava o pano.

— Por que não iríamos querer

cuidar de você também? — Eu acho que faz sentido. — Ele sibilou conforme Neil começava a lavar seu pau duro como uma rocha.

— Eu nunca tive ninguém que quis

antes. — Nós queremos, Gabe, — Ryan sussurrou enquanto ele mordiscava o lóbulo da orelha de Gabriel. Por outro lado Ryan começou a acariciar seu


saco enquanto Neil trabalhou seu pênis.

— Nós queremos que você seja

feliz. — Eu estou muito, muito feliz agora — Gabriel ofegou. Ele estava tão perto de gozar. — Isso é maravilhoso, eu adoro quando vocês me tocam. — Suas palavras devem ter estimulado os dois homens menores, porque eles começaram a trabalhar mais rápido. Este não era o lugar onde ele tinha imaginado tomando um banho para acabar, mas ele com certeza não estava reclamando. Gabriel gemeu quando ele começou a empurrar os quadris para cima nas garras de Neil. Quando Neil se inclinou e começou a beijar o outro lado do pescoço, isso foi tudo que tomou. Gabriel gritou a sua libertação, gozando mais duro do que ele poderia se lembrar. A realidade de seus dois homenzinhos quentes a tocá-lo assim, ao mesmo tempo, foi demais para ele. Jorro após jorro de sêmen explodiu de seu pau até que ele pensou que suas bolas não tinham nada mais para dar. — Será que você gostou disso, Gabe? —

Neil ronronou em seu

ouvido. — Será que cuidamos bem de você? — Cuidaram Fantasticamente de mim. —

Gabriel riu enquanto seu

coração começou a desacelerar. — Obrigado, meus amores.

Uma semana depois, ambos Neil e Ryan tinham curado. Para a surpresa de Gabriel, Ryan havia tomado para si as tarefas domésticas da casa. Ele estava sempre se certificando de que sua cama estava feita e que os pratos e lavanderia estavam feitas. Ainda mais surpreendente foi quando Ryan pediu a Gabriel para lhe ensinar a cozinhar. Eles começaram com o


básico, ovos mexidos, macarrão e frango assado. Mas Ryan tinha os dominado rapidamente e se ramificou. Na maioria das vezes Gabriel viria da alimentação matinal dos cavalos para o almoço feito e Ryan em seu laptop procurando por receitas. Ambos os homens aprenderam a navegar no computador incrivelmente rápido. As roupas que haviam originalmente encomendado e o extras que Gabriel comprou haviam chegado. Gabriel estava surpreso com o quanto sentiu falta dos dois peso quando corriam ao redor em suas roupas. Ele sabia que eles precisavam de suas próprias coisas para fazê-los sentir mais em casa, mas sempre se sentia emocionado ao vê-los em suas camisas. A dor de reclamá-los foi se tornando mais forte a cada dia, quase ao ponto de ele ter que evitar fazer qualquer coisa remotamente sexual com um homem. Neil acabou amando trabalhar na fazenda com Gabriel, seguindo-o e aprendendo tudo que podia sobre cavalos e como cuidar deles. Não foi nenhuma surpresa que no primeiro dia que Neil não estava com dor ele quis montar com Gabriel. Eles caíram em uma rotina regular de fazer um passeio antes do almoço. Neil foi incrivelmente astuto e aprendeu a montar cavalos e manuseá-los com facilidade. Neil se tornou tão perito em lidar com cavalos que Gabriel quase ficou triste. Enquanto ele estava emocionado que Neil estava tão feliz, ele amava segurar o pequeno homem perto de seu peito enquanto eles montavam um dos cavalos. Gabriel decidiu que hoje seria seu último dia andando juntos, e amanhã Neil seria capaz de montar o seu próprio cavalo. — Acho que amanhã você estará pronto, baby — , disse Gabriel quando ele pulou para trás de Neil em seu cavalo. — Você deve ser mais do que capaz de lidar com o cavalo que estamos montando a sua própria maneira. — Ah, bom — , respondeu Neil, não soando tão feliz como Gabriel


teria pensado.

— Eu aposto que você ficará feliz em voltar a cavalgar

sozinho. — Na verdade, o oposto — , Gabriel respondeu calmamente. — Eu estava pensando em dizer que precisava de mais tempo comigo. — Por quê? — Neil virou a cabeça ao redor para olhar nos olhos de Gabriel. — Eu gosto de andar com você — , ele admitiu, com o rosto rubro. — Eu adoro a forma como você se sente em meus braços, apertado contra meu peito. Nosso tempo andando juntos tornou-se realmente especial para mim. — Eu gosto também — , respondeu Neil, juntando seus lábios para um beijo. Foi uma das coisas mais agradáveis que seu baby fez. Gabriel sempre foi mais do que disposto a ajudar, como agora.

— Talvez nós ainda

pudéssemos andar juntos, às vezes, quero dizer, se você quiser. — Eu quero muito isso, baby — . Gabriel sorriu enquanto aconchegava o rosto nos cachos de Neil. Ele começou a galopar com o cavalo e foi surpreendido quando Neil soltou um gemido e começou a tremer em seus braços. — O que está errado, Neil? — É tão bom, quase bom demais — seu pequeno homem ofegava. Gabriel não conseguia descobrir do que Neil estava falando conforme seus gemidos continuavam. — Gostaria de estar preparado para você. — O que quer dizer, Neil? — Perguntou, quase preocupado, mas os gemidos de Neil pareciam ser agradáveis. — Preparado para mim como? — Ryan disse que não poderia levá-lo — Neil grunhiu entre o galope. Ele deve ter percebido que ele não estava fazendo muito sentido, então ele agarrou a mão de Gabriel e mudou-a para a sua ereção. — Nós estivemos nos preparando para fazer sexo com você. — Oh, foda-se — , Gabriel gemeu, percebendo o que Neil queria dizer. — baby, você está com um plugue anal? — Sim — , Neil sussurrou, movendo os quadris para que seu pau duro esfregasse contra a mão de Gabriel mais duramente. — Toque-me, Gabe.


Gabriel pegou o pênis de Neil através de seu jeans e estimulou o cavalo para andar mais rápido. — Você gosta disso, baby? Você vai gozar para mim? — Sim, tão perto — Neil choramingou, inclinando a cabeça para trás sobre o peito de Gabriel. — Eu quero você tão mal, Gabe. Assim como ele ia dizer que queria Neil também, Neil gritou em alta voz e gozou. Gabriel segurou de volta o seu gemido conforme o seu próprio pau inchou em seu jeans. Ele queria estar na bundinha de Neil tão mal que doeu. A semana passada eles ainda tinham se tocado, dando a cada um ou outro masturbação e boquetes. Mas nenhum deles teve relações sexuais ainda. Gabriel estava tentando não pressioná-los a acasalar com ele. Ele só os queria como seus companheiros se eles quisessem ser. — Você é tão bonito quando você goza, Neil — , disse ele quando ele virou o cavalo de volta para a casa. — Eu poderia assistir você tendo um orgasmo mil vezes por dia para o resto da minha vida. — Eu acho que um milhar por dia iria me matar. —

Neil riu e se

aconchegou no peito de Gabriel. — Mas eu estaria disposto a tentar. — Eu não estaria disposto a arrisca-lo, ou Ryan. — Ele riu, quando chegaram a casa. Gabriel caiu do cavalo e depois levantou Neil abaixo. — Vá em frente e se limpe para o almoço. Vou cuidar do cavalo e entrarei em breve. — Obrigado, Gabe, — Neil respondeu, inclinando a cabeça para cima e esperando o seu beijo. — Esse foi o melhor passeio até agora. Gabriel quase engoliu a língua quando ele beijou Neil e o homenzinho esfregou o pênis por seu jeans sugestivamente. Ele sorriu e deu um tapa na bunda de Neil quando ele se virou para correr para a casa. Gabriel tinha vivido tantos anos, e ainda assim ele não poderia pensar em uma vez que ele tinha sido tão feliz como ele foi na semana passada com Neil e Ryan. Ele balançou a cabeça e riu conforme ele conduziu o cavalo para o estábulo.


Gabriel não conseguia superar a rapidez com que ele tinha caído apaixonado pelos dois homens. Amor? Onde aquilo tinha vindo? Será que ele realmente amava Neil e Ryan? Apenas o pensamento deles não estarem em sua vida fez seu peito doer. Sim, ele estava loucamente apaixonado, e ele não podia esperar para contar-lhes. Terminando com o cavalo, ele correu de volta para a casa. Gabriel entrou na cozinha para encontrar o almoço pronto, mas estava vazio. Ele voltou para seu quarto, feliz que era agora o quarto dos três. Desde o dia na banheira que Neil e Ryan tinham lavado ele, que tinham dormido em sua cama. — Então, o que vamos fazer Ryan? — Ouviu Neil perguntar de onde ele estava no corredor. Fazendo Gabriel parar. — Eu acho que depende. Como você se sente sobre ele? —

Ryan

replicou. — Quero dizer, você consegue imaginar nossas vidas sem Gabriel? — Não, mas eu te amo — Neil respondeu. — Eu amo Gabe, também. — Eu também te amo, Neil, —

Ryan respondeu, fungando. Isto

matou Gabriel, que seu piccolo estava chorando.

— Eu só não acho que

Gabriel me quer. Eu acho que ele me mantém por perto porque ele te ama. — Isso não é verdade — disse Neil e Gabriel, ao mesmo tempo que ele entrou no quarto. — Eu te amo, piccolo. Eu percebi o quanto eu te amo, enquanto eu estava no estábulo e corri aqui para lhe dizer. Mas então eu ouvi parte de sua conversa. — Você me ama? — Ryan sussurrou, com os olhos tão grandes como pires, como se em reverência. — Sério? — Sim, eu te amo, Ryan — ele respondeu quando ele se sentou na cama e levantou Ryan em seus braços. — Eu te amo, e eu amo Neil. A ideia de algum de vocês fora da minha vida faz meu peito doer. Eu não amo só o Neil e só quero você por perto por causa dele. Eu te amo, Ryan, porque você é quem você é. Você é muito mais resistente do que você se dá crédito. Eu sei que você me protegeria ou Neil com a sua vida sem sequer pensar nisso.


— Claro que eu iria —

Ryan começou a dizer, mas Gabriel

interrompeu-o. — Eu adoro que pretende ajudar a tornar esta uma casa para nós três — continuou Gabriel.

— Você faz qualquer pequena coisa que você pode

para cuidar de nós. Eu sei que você foi ferido antes e é difícil para você confiar novamente, mas aqui você está tentando, piccolo. Você já confia em Neil, eu sei disso. Tudo que eu quero é que você confie e me ame também. — Eu te amo, Gabriel, —

Ryan sussurrou antes que seu corpo

começasse a tremer com os soluços que ele deve ter retido na fonte. — Por favor não se livre de mim. Eu só quero ficar aqui com você e Neil, sempre. — Eu quero isto, também, piccolo — Gabriel respondeu, segurando Ryan apertado contra o peito. — Espero que você e Neil fiquem comigo para sempre. — Então por que você quase não me tocou nos últimos dois dias? — Ryan perguntou entre soluços. — Eu pensei que você não me queria mais! — Oh, Ryan, não é nada disso — , respondeu ele, beijando o cabelo de Ryan. — Eu tive dificuldade para controlar-me em torno de vocês dois. Eu quero levá-lo e reivindicá-lo tanto que dói. Estou com medo de eu mordê-lo sem pensar ou ser capaz de parar. — Você me quer tanto assim? —

Ryan respondeu, levantando a

cabeça para olhar nos olhos de Gabriel. — Neil, também? — Sim, eu faço — , Gabriel sussurrou contra os lábios de Ryan, em seguida, delicadamente lambeu-os.

— Eu não consigo me controlar em

torno de você e Neil. Tudo o que eu quero é fazer amor com você e te fazer meu para sempre. Eu estive com tanto medo de trazer isto à tona. Eu não queria empurrá-lo. Eu juro que nunca quis fazer você se sentir indesejado. Para provar seu ponto, ele pegou a mão de Ryan e mudou-a para a ereção espessa que estava prestes a sair de seu jeans. — Eu quero vocês dois mais do que eu preciso de ar — , disse ele quando Ryan apertou seu pau através do seu jeans. — Eu acordei tão duro com você perto de mim que eu tenho que recorrer para a punheta no


chuveiro. A ideia de estar enterrado em seu pequeno traseiro quente me mantém acordado à noite. — Nós viemos para uma decisão — disse Neil, rastejando mais perto deles. — Nós dois queremos que você nos reclame, Gabe. Ryan não estava certo que você ainda queria nós dois. Ryan e eu estávamos decidindo o que fazer quando você entrou, eu tinha acabado de dizer a Ryan que eu até mesmo quero ter o seu bebê. Isso é o quanto eu te amo, Gabe. — Oh, baby — gritou, agarrando Neil em seu abraço. — Vocês dois me fazem tão feliz, eu nem tenho palavras. — Eu quero que você me reclame, também, Gabe, — Ryan sussurrou. — Se você realmente ainda me quer, eu sou todo seu. Bem, eu sou de Neil, também. Eu quero vocês dois. — Piccolo, você não sabe o quanto eu quero você. —

Lágrimas

rolavam por seu rosto. — Neil me disse que você veio acima com a ideia de preparar-se para mim. Significa muito para mim que você estava tão pensativo. — Você vai fazer isso agora? —

Ryan perguntou, seus olhos ainda

mostrando como ele estava com medo da rejeição. — Se você estiver pronto, eu não quero esperar outro momento para fazer você ser meu para sempre — , Gabriel respondeu antes de esmagar seus lábios nos de Ryan. — Não posso reivindicar ambos, ao mesmo tempo. — Vou esperar por vocês na cozinha — disse Neil antes de beijar os dois rapidamente. — Gabe pode reclamar-me depois do almoço. — Você tem certeza, Neil? — Ryan replicou, virando-se para Neil. — Eu sinto como se estivesse te chutando para fora. — Não, seu bobo. — Neil riu. — Este é o seu momento pessoal. Gabe e eu teremos o nosso a tarde. Gabriel viu Neil subir para fora da cama, atordoado que seu baby percebeu que Ryan precisava ser reivindicado em primeiro lugar. Ryan necessitava garantias tão mal que Gabriel tinha que fazer isso agora. — Você está pronto, Ryan? — , Ele perguntou depois que Neil saiu do


quarto. — Você vai me deixar reivindicar você? — Sim, Gabe, — Ryan respondeu, tirando sua camisa. — Eu quero que você me leve agora . — Graças a Deus — gemeu Gabriel, abaixando seus lábios de volta para Ryan. Ele derramou toda a sua paixão e desejo por Ryan para aquele beijo. Ele baixou Ryan de volta para a cama conforme ele fez um rápido trabalho em remover suas roupas. O corpo maciço de Gabriel, rodeou cada centímetro de seu pequeno companheiro. Começando a beijar-lhe o caminho para baixo do corpo de Ryan, ele fez questão de prestar uma atenção especial aos seus mamilos. Eles eram um lugar muito quente para Ryan, Gabriel pensou que um dia ele poderia fazer seu companheiro gozar apenas de jogar com eles. Por enquanto, ele foi capaz de manter em movimento para baixo, não conseguia mais esperar para entrar na bunda de Ryan. Quando chegou ao seu companheiro de pau duro, ele lambeu a cabeça algumas vezes antes de levantar as pernas de Ryan em direção ao peito. Ele engasgou com a visão maravilhosa de Ryan espalhando-se diante dele como um buffet. — Você é tão incrível, piccolo — , ele gemeu antes de chegar e puxar o plugue anal que Ryan estava usando também. — Porra, eu vou jogar com estes plugues e sua bunda outra e outra vez. — Agora não. Eu quero seu pau em mim — , Ryan ofegou.

— Por

favor, Gabe. — Mais tarde, eu prometo. Agora, eu estou morrendo de vontade de entrar neste traseiro apertado. —

Ele pegou o lubrificante da mesa de

cabeceira. Gabriel lubrificou seu pau e dedos, deslizando dois em Ryan apenas para se certificar que ele estava esticado e pronto para ele. Iria matá-lo se seu tamanho machucasse algum de seus companheiros, então ele precisava ter certeza. Quando os dois dedos foram facilmente sugados pelo buraco apertado de Ryan, ele escorregou um terceiro. Ele gemeu quando o terceiro entrou direto, Ryan estava pronto.


— Em suas mãos e joelhos, Ryan, — Gabriel resmungou, soltando as pernas de Ryan.

— Isso é como os dragões reivindicam os seus

companheiros. Ryan olhou para ele por um segundo, os olhos cheios de luxúria e excitação. Então ele virou, colocando a cabeça sobre um travesseiro e arrebitou sua bunda no ar para Gabriel. Gabriel respirou fundo, alinhou seu pau, e lentamente começou a empurrar dentro. — Oh, foda-se, você é ainda melhor do que eu pensava, Ryan — , ele gemeu quando ele empurrou dentro. Assim que Gabriel estava no fundo até as bolas, ele lutou para ficar parado ainda, assim seu piccolo poderia ajustar-se ao seu tamanho. — Você está pronto, Ryan? — Sim, por favor — , Ryan gemeu, empurrando-se de volta contra Gabriel, tentando espetar-se no pau de Gabriel. — Gabe, me leve agora. Eu preciso de você para me levar. — Eu não vou durar muito tempo, piccolo — , ele grunhiu, começando a pressão dentro e fora de Ryan. — Eu quis você por muito tempo. — Eu quis você também — , Ryan gemeu quando ele começou a empurrar os quadris para trás para encontrar Gabriel. — Forte, Gabe, fodame mais duro. — Você é tão perfeito para mim, Ryan. — Ele pegou o ritmo e força. Estar dentro de Ryan foi tão perto quanto Gabriel pensou que iria chegar do céu. O corpo de seu pequeno companheiro foi absolutamente impecável para ele. — Eu te amo, Ryan. — Eu te amo, Gabe, — Ryan respondeu. — Eu estou tão perto. — Goze para mim, meu amor — , disse Gabriel, empurrando ainda mais rápido, segurando desesperadamente apertado seus quadris. Ele estava com medo de deixar hematomas, mas a seu instinto para reivindicar Ryan tinha assumido. Gabriel bateu em seu companheiro, sem segurar nada para si. Ele nunca quis que esse momento acabasse. — Foda, bem ai, — Ryan gritou, começando a endurecer por causa de seu orgasmo iminente.


— Meu, meu para sempre — ele rosnou antes de inclinar-se e afundar seus caninos no pescoço estendido de Ryan. Gabriel ouviu Ryan gritar de prazer conforme seus músculos acariciavam o pau de Gabriel. Isso foi o suficiente para empurrá-lo sobre a borda também. Ele levantou a cabeça e gritou sua libertação. Gabriel gozou dentro de Ryan nos últimos instantes antes do nó estender e trancá-lo dentro de Ryan. — Oh, foda, Gabe, — Ryan gemeu alto. — Não pare de se mover. Está agarrado ao meu ponto doce. Eu vou gozar novamente. — Goze para mim, meu companheiro — disse Gabriel, movendo os quadris em um círculo. Ele não conseguia se mexer tanto assim desde que o nó os acompanhava, mas ele quis dar a Ryan cada gota de prazer que ele podia. — Eu quero que você goze novamente, piccolo . — Sim — , Ryan sibilou conforme Gabriel o rodeou e pegou seu pau duro e acariciou-o. Ele sempre se surpreendeu com a rapidez que seus dois homens poderiam se recuperar. Gabriel pensou que ele teria ficado duro novamente, se ele não estivesse ainda experimentando onda após onda de seu clímax. O orgasmo de Ryan espalhou-se por toda a mão e lençóis quando seu companheiro gozou novamente. — Você saboreia tão bom quanto parece — , disse Gabriel, lambendo o sêmen de Ryan fora de sua mão, quando o nó diminuiu. Ele lentamente retirou seu pau para fora da bunda de seu companheiro. Ambos gemiam nas sensações que ele enviou através de seus corpos. — Porra, foi mais do que eu jamais poderia ter imaginado. — Sou realmente seu para sempre agora? — Ryan perguntou quando Gabriel entrou em colapso na cama ao lado dele. — Sim, Ryan — ele respondeu, sorrindo e puxando seu pequeno companheiro ao peito dele. — Sempre e para sempre meu. Eu te amo tanto, piccolo . — Eu também te amo, Gabe, — cabeça no peito de Gabriel.

Ryan respondeu, apoiando sua

— Isso foi incrível. Será que vai ser sempre


assim? — Eu espero que sim. —

Gabriel riu.

— Talvez a gente fique até

mesmo melhor com a prática.

Capítulo 5

Neil sabia que ele fez a escolha certa dando tempo a Gabriel e Ryan juntos. Ryan especialmente, precisava para lutar contra seus medos de Gabriel não querendo ele. Ainda matava Neil que estavam apenas no final do corredor fazendo sexo quente e ele foi deixado ouvindo. Após vários minutos de estimulação na cozinha, ele decidiu ir apanhar ar. Ele pegou um dos livros que ele encomendou on-line e saiu para a varanda da frente. Lembrou-se de gostar de ler quando criança, mas isto se tornou uma paixão. Agora que ele tinha a liberdade de escolher o que fazer com seu tempo, Neil lia o mais rápido possível. Claro, isso só tinha sido uma semana, mas ele já tinha lido pelo menos uma dúzia de livros. Era divertido, para onde seus gostos se direcionaram. Ele gostava tanto de romances com final feliz ou livros de história. Descobrindo que tinha a ver com a falta de felicidade em sua vida até agora, os romances faziam sentido. Ele também achava que os livros de história lhe interessava, porque ele não chegou a estar na escola por muito tempo. Neil tinha percebido ontem que ele queria obter o seu diploma do ensino médio. Talvez ele falasse com Gabe e Ryan sobre isso durante o almoço, se eles não estivessem muito apagados de seu sexo incrível. Frustrado com ele mesmo, ele tentou se concentrar em seu livro novamente. Não era como se ele estivesse com ciúmes, ele sabia que ambos Gabe e Ryan o amavam, ele apenas sentiu-se deixado de fora, o que era


bobagem. Eles precisavam de tempo sozinhos para Ryan ser reclamado. Então por que ele estava se sentindo tão inseguro? Tinha sido sua ideia darlhes algum tempo sozinho, e não era como se eles o chutassem para fora. Neil decidiu que não iria obter qualquer leitura feita. Ele jogou o livro no balanço da varanda e foi para o estábulo. Pelo menos ele poderia ajudar com algumas tarefas se sua mente não fosse calar a boca. Quando ele chegou lá, Neil começou zoneando uma das barracas. Depois de alguns minutos, ele tirou a camisa para tentar combater o calor. Sua mente começou a vagar de volta para todas as vezes que ele tinha sido deixado de fora antes. Mesmo como uma criança, sentando-se no orfanato, assistindo outras crianças sendo escolhidas para ir para casas amorosas. Toda vez que ele tinha sido preterido, ele chorou. Neil sabia que era bobagem levar isso tão pessoalmente, mas ele não podia deixar de se sentir como se sentia. Quando ele foi finalmente escolhido aos treze anos, a coisa toda foi uma farsa. Neil pensou que ele tivesse sido adotado por um casal amoroso que tinha outras crianças órfãs que eles estavam levantando. Em vez disso, ele havia sido repassado para um homem perturbado mais velho, que gostava de rapazes jovens. Ele sabia que algo estava errado no momento em que o casal o levou para a casa do homem. Neil tinha tentado freneticamente sair, finalmente, silenciou quando o homem mais velho lhe deu um tapa. Ele se arrastou até o canto da sala e colocou-se tão pequeno de um alvo possível. Quando o casal que o adotou terminou a discussão com o homem, eles o deixaram. Foi quando começou o seu inferno. O homem fez Neil chamá-lo de papai. O ‘Papa’ de Neil o puxou para seu colo e explicou as regras de viver em sua casa. Mesmo enquanto ‘Papa’ foi dizendo-lhe como sua vida seria, Neil sabia que este não seria o lar amoroso que ele sempre quis. Olhando para trás agora, Neil podia ver que ‘Papa’ foi muito parecido com o cara assustador e velho em Family Guy. Sim, ele tinha sido espancado por desobedecer, mas fora isso, a punição real era mental.


Após ‘Papa’ considerar Neil muito velho aos dezesseis anos, ele foi vendido como escravo. Ele foi comprado por um grupo de milícia quando decidiu-se que todas as mulheres eram parte dragão, então ao invés, eles mantiveram alguns animais - como Neil e outros meninos, que foram espancados, maltratados, e usado como propriedade. Neil não foi tratado tão mal como os outros meninos, no entanto. O líder do grupo tinha considerado Neil seu animal de estimação pessoal. Seu primeiro dia com o grupo, o líder o usou, abusou e o espancou com força. Neil tinha sido deixado em uma pequena sala com uma pia para cuidar de suas próprias feridas. Todos os dias, depois disso, o líder vinha a seu quarto. Ele ainda tinha algumas das cicatrizes nas costas e pernas daqueles espancamentos. Por quase três anos, ele passou um tempo como animal de estimação do líder. O líder normalmente vinha à sala de Neil duas vezes por dia, principalmente para forçá-lo. Havia raras ocasiões onde o líder estava bêbado e só queria alguém para bater. No início, Neil tentou resistir a tudo isso, mas ele era muito menor e mais fraco do que o outro homem. Assim ele se resignou à sua vida e parou de lutar. Então, uma noite, Neil ouviu tiros e pequenas explosões. Ele esperava que finalmente alguém estivesse lá para resgatá-lo. Em vez disso, tinha sido outro grupo sem lei a assumir a liderança e seus homens. Lançaram Neil na traseira de uma van e o levaram para o composto onde se encontrou com Ryan. Ryan salvou Neil em seu primeiro dia de um dos escravos de sexo. Parecia que outro homem em sua posição tinha levado a agir contra os outros escravos. Um deles tentou estuprar Neil na sua primeira noite lá, mas Ryan interveio e lutou contra o outro homem. Tornaram-se amigos instantaneamente e evoluíram para amantes, embora ambos concordassem que não fariam sexo até que eles conseguissem escapar. Demorou vários meses de planejamento cuidadoso, mas, finalmente,


uma noite, quando os homens tinham realizado uma festa, eles escaparam. Eles correram o mais rápido e mais longe que podiam. Neil e Ryan só tinham sido livres por algumas semanas, quando os homens tinham apanhado a eles no beco. Neil pensou que iam morrer naquele dia, até que Gabriel entrou e os salvou. Ele devia sua vida a Ryan e Gabriel. Então, por que ele ainda estava chateado que eles estavam tendo relações sexuais sem ele? A mão em seu ombro tirou-o para fora de seus pensamentos. — Não! — Ele gritou e girou com o forcado4 para lutar. Neil deixou cair o forcado, quando percebeu que era apenas Gabriel. — Baby, o que está errado? — Gabriel perguntou, abrindo os braços para Neil. — Eu não queria assustá-lo. Eu chamei seu nome algumas vezes, mas você parecia estar perdido em seus pensamentos. — Desculpe — Neil respondeu, embaraçado, mas ainda não indo até Gabriel. — Eu não estava prestando atenção. — Você está bem, querido? — Gabriel pareceu preocupado. — Por que você ainda está de pé aí como se eu fosse bater em você? — Eu estou bem. Você se divertiu com o Ryan? — , Ele piscou, incapaz de controlar suas emoções. — Eu aposto que foi divertido sem mim. — Neil, você disse que queria dar-nos algum tempo sozinhos — , disse Gabriel, movendo-se lentamente em direção a ele.

— Por que você está

chateado assim? — Eu não sei — , Neil sussurrou. — Eu sei que foi ideia minha. — Você pode vir aqui, baby? — Não, eu não quero. — Por que não, Neil? — Eu não sei — , Neil gritou quando ele caiu de joelhos. Ele não

4

Pitchfork = forcado


conseguia segurar o choro por mais tempo. Era ridículo que ele estivesse chorando, mas as lágrimas vieram de qualquer maneira. Neil estava nos braços de Gabriel um segundo depois que ele caiu no chão do estábulo. — Baby, me diga o que eu fiz de errado — , defendeu Gabriel. — Por favor, me diz como eu te machuquei. — Você não fez nada, Gabe — , respondeu ele, sentindo-se estúpido. — Eu não sei por que estou chateado assim. Eu queria que você tivesse algum tempo a sós com Ryan, mas depois eu me senti tão deixado de fora. Eu tentei ler, mas minha mente não parava de correr para todas as outras vezes que eu fui deixado de fora antes. Então era como se tudo de ruim que já aconteceu comigo se repetisse em minha mente. Eu não podia pará-la. — Ninguém vai te machucar novamente, Neil, — Gabriel murmurou, passando as mãos pelos cabelos de Neil. — Eu não vou deixá-los. — E se você não me quiser mais? — Ele fungou quando as lágrimas finalmente começaram a secar.

— Agora que você tem Ryan, você

realmente não precisa de um segundo. — Eu realmente não preciso de um companheiro em tudo, baby — explicou Gabriel. — Eu quero vocês dois. Eu ainda quero você, ainda mais agora que eu reivindiquei Ryan. Quero compartilhar isso com você também. — Eu sinto muito, Gabe, — disse Neil, as lágrimas caindo novamente. — Eu não sei por que eu estou sendo tão estúpido. — Neil, escute-me. —

Gabriel pegou seu queixo com cuidado para

que Neil tivesse que olhar para ele. — Você não está sendo estúpido. Você foi muito ferido no passado, eu entendo porque você está com medo. Mas eu estou dizendo a você que eu quero você, Neil. Eu te quero mais e mais a cada dia que passa, para ser meu. Vou fazer o que quiser pertencer a você, baby. — Sério? Você quer me pertencer? — Neil perguntou, chocado. Ele percebeu que seria de Gabriel quando ele fosse reivindicado, mas ele nunca pensou em Gabriel ser seu. forma.

— Eu acho que eu não pensei nisso dessa


— Ser acasalado significa que nós pertencemos uns aos outros — , Gabriel respondeu — Eu pertenço a você tanto quanto você pertence a mim. Não é apenas se você quiser ser meu. Eu também estou perguntando se você quer que eu seja seu, Neil. — Sim, eu quero você — sussurrou Neil, corando. — Você e Ryan são tudo que eu sempre quis. — Eu quero que você seja meu companheiro, baby — , Gabriel disse a ele, acariciando suas costas. — Se você não está pronto, podemos esperar o tempo que você precisar. — Não! Eu não quero esperar mais. Eu quero você para sempre, e eu quero que você me reclame agora para que você não possa mudar de ideia. — Não vai acontecer, baby. — Gabriel riu. — Eu te amo. Eu quero você para sempre, Neil. Eu não vou mudar minha mente ou sequer querer você menos do que eu faço agora. — E se você mudar de ideia? Já aconteceu comigo antes. — Não comigo, isso não aconteceu — , Gabriel respondeu com firmeza. — Eu quero você para sempre, nunca vai mudar. O acasalamento nos une para sempre. Essa ligação não pode ser quebrada. — Eu quero você para sempre, também, — ele respondeu, virando a cabeça para cima e esticou seus lábios para um beijo. Neil sabia que era bobagem o que ele fez, mas Gabriel pareceu gostar. Foi sua própria insegurança que o fez fazer isso. Neil poderia dizer a Gabe que ele queria um beijo, e Gabe tinha que escolher a beijá-lo ou não. Dessa forma, Neil sempre sabia que Gabriel queria beijá-lo, não que ele tinha tomado apenas um beijo. — Vamos levá-lo e limpá-lo, ok? — Gabriel perguntou, ainda de pé, com Neil nos seus braços.

— Ryan está dormindo, por isso temos

algum tempo apenas para nós. — Eu amo Ryan, mas eu gosto quando temos tempo apenas para nós — , Neil respondeu, sentindo-se egoísta. — Isso me faz uma pessoa ruim? — De jeito nenhum, baby. — Gabriel beijou-o novamente. — Eu me sinto da mesma maneira.


— Tudo bem, então. — Neil riu. — Vamos bater-me. — Neil, você me mata. — Gabe riu alto. — Você me faz sentir mais jovem do que eu tenho sentido em séculos. — Sim, bem, um cara velho como você, eu tenho que mantê-lo em pé. — Cara velho, hein? — Gabriel riu quando ele capotou Neil acima do ombro e golpeou a sua bunda. Gabriel manteve batendo-lhe todos os passos que ele correu de volta para a casa. — Eu vou te mostrar o que este velho tem para lhe dar. — Oh, foda, isso é bom — , Neil gemeu, surpreso que ele gostava de ser espancado. — Não pare. — Parar o quê? Não parar isto? — Gabriel riu, batendo em sua bunda. — Oh, eu acho que meu baby gosta disso. — Sim — , ele sussurrou enquanto Gabe manteve-se espancando sua bunda. Neil grunhiu quando ele foi colocado em seus pés no banheiro. Ele começou a despir-se lentamente, provocando seu grande dragão. — Eu fui um menino muito ruim . — Quão ruim? — Gabriel rosnou conforme Neil começou a soltar o jeans, a camisa já se tinha ido. — O meu pequeno companheiro precisa de uma palmada? — Oh, sim — ele gemeu quando ele se virou e pegou o jeans, arrebitando a bunda no ar e balançando-a. — Eu preciso ser espancado, e então fodido duro. — Baby, você não tem ideia da visão diante de mim. — acariciou a bunda de Neil.

Gabriel

— Eu vou ter dificuldade para controlar a mim

mesmo. — Quem pediu por controle? —

Neil ofegou quando seu dragão

começou a bater-lhe. — Oh, foda-se, Gabe. Bem assim. Ele ouviu a roupa rasgando atrás dele, e Neil teve que morder de volta uma risadinha com o quanto ele amava conduzir Gabe louco de tesão. Neil tirou os sapatos e jeans, sua bunda ainda em exibição. Ele gemeu alto


quando Gabe bateu em seu buraco, seu pau duro empurrando contra o plugue no traseiro de Neil. Gabriel o pegou pela cintura, ainda curvado, e guiou-os para o chuveiro. — Este traseiro é meu — , seu dragão rosnou quando ele ligou a água. Ele puxou Neil até que suas mãos descansassem contra a parede, e Neil gritou quando Gabriel puxou o plugue anal para fora de sua bunda rapidamente. — Porra, você é tão lindo. — Estou gozando — , Neil grunhiu e seu companheiro rapidamente pegou seu pau e acariciou. — Sim, Gabe, muito mais. — Qualquer coisa que você quiser baby. — Gabe bateu em sua bunda novamente. — Goze para mim, meu amor. — Gabe — ele gritou quando ele gozou mais duro do que ele alguma vez se lembrou que gozar antes. O corpo inteiro de Neil balançou com a força do seu orgasmo. Seu dragão passou um braço em volta do peito para segurá-lo conforme jato após jato de sêmen bateu na parede do chuveiro. — Foda-me, Gabe. — Vamos dar-lhe um minuto, baby — disse Gabriel entre os dentes. — Acho que você precisa de algum tempo para se recuperar. — Não, raspe este pênis enorme na minha bunda agora — Neil choramingou, não querendo que o prazer parasse. — Por favor, agora. Eu preciso de você agora, Gabe. — Sim — Gabe sibilou, começando a trabalhar o seu pênis na bunda preparada de Neil.

— Oh, foda-se, baby. Você está tão malditamente

apertado, é melhor que o céu . — Eu nunca estive tão cheio antes — ele ofegou quando Gabe trabalhou mais e mais em sua bunda. Neil estava começando a se perguntar se o pênis de Gabe seria mesmo capaz de caber em sua bunda. Parecia durar para sempre. — Tão bom. Tão grande. — Eu te amo, Neil, — Gabe gemeu quando ele finalmente entrou até o fundo. — Foda-se, dê-me um minuto para saborear isso.


— Eu também te amo, Gabe. — Neil tentou ajustar-se ao tamanho enorme de Gabe. Depois de alguns minutos, ele finalmente estava pronto. — Ok, Gabe, me foda. Eu quero que você me reclame. — Baby, essas palavras são música para meus ouvidos — seu dragão rosnou quando ele começou a se mover dentro e fora da bunda de Neil. — Oh, foda, você é incrível. Neil apoiou suas mãos contra a parede do chuveiro e bloqueado os cotovelos quando ele sentiu as mãos de Gabe agarrar seus quadris. Ele adorou quando Ryan o tomou. Ryan estava cheio de tanta paixão. Mas Gabe, ele era tão diferente, embora ele tenha adorado também. A cada impulso dos quadris de Gabe, ele gritou no puro êxtase de finalmente estar com seu dragão. — Goze para mim outra vez, baby —

grunhiu Gabriel quando ele

começou a mexer-se ainda mais rápido. — Quero que você goze mais uma vez, Neil. — Espanque-me — ele sussurrou para fora, amando como Gabe não estava segurando de volta com ele. Seu dragão transou com ele ainda mais duro, batendo em sua bunda toda vez que ele saiu logo antes de mergulhar de volta.

— Porra, Gabe, quase lá. Você gosta do meu traseiro apertado,

não é, meu grande dragão. As palavras de Neil devem ter desfeito Gabriel, porque sua mão começou a tapear a bunda Neil ainda mais forte. Ele gritou quando ele começou a gozar, sentindo Gabriel lamber o lado do pescoço. Sentiu-se quase tão bom como quando seu companheiro finalmente afundou os caninos em seu pescoço. Neil estava quase rouco de gritar bem alto de tanto prazer. Alguns momentos depois, Gabriel rugiu o seu orgasmo. Assim que o orgasmo Neil estava desacelerando, ele sentiu o nó de Gabe travando na sua próstata. Enviou Neil em outro orgasmo enquanto ele sentia o sêmen quente de Gabriel encher o seu traseiro. Ele adorava saber que Gabriel não conseguia puxar para fora após o sexo. Eles estavam


anexados por mais tempo ainda. — Isso foi incrível — , Neil ofegou quando Gabe ainda moveu-se em torno de seus quadris, extraindo tantos orgasmos seus. Sentiu-se perto de desmaiar. Mas, assim como as pernas de Neil estavam prestes a amolecer, Gabe envolveu ambos os braços em torno dele e deslizou-os ao chão. Ele riu, entre a completa alteração de sua vida sexual e do pênis de Gabe ainda ligado dentro dele. — O que há de tão engraçado, baby? — Gabriel perguntou, lambendo o lado do pescoço de Neil. — Eu não acho que foi uma performance risível. — Não, isso não é o porque de eu estar rindo — , respondeu ele, tentando recuperar o fôlego. — Eu estava rindo porque temos tempo juntos forçado com o seu nó trancado em mim. — Com nó ou sem nó, eu ainda gosto de ficar juntinho com o meu baby — , ronronou Gabriel, enterrando a cabeça no cabelo molhado de Neil. — E apenas o impede de fugir de mim depois do sexo. — Eu nunca fugi de você, Gabe, — Neil respondeu, virando a cabeça para olhar nos olhos de seu companheiro. — Eu te amo. Eu estaria ligado a você sempre, mesmo que isso significasse ter sempre seu pau na minha bunda. — Hmm, eu gosto do som disso — , disse Gabe como o nó finalmente recuou. — Eu não te machuquei, certo? — Talvez um pouco. — Ele riu de novo, aconchegando de volta em Gabe. — Mas eu amei cada segundo disto. Eu não sabia que eu gostava de ser espancado por você. Também foi grande descobrir que eu poderia ter orgasmos múltiplos. Obrigado, Gabe. — Graças a mim? — Gabriel riu. — Foi o meu prazer. Você é meu para sempre agora, Neil. Eu nunca estive tão feliz na minha vida, muito longa. — Eu também, mesmo que a minha tenha sido mais curta — , Neil respondeu sério. — Você acha que eu estou grávido agora? — Eu não sei. — Gabriel puxou-os para cima, e Neil gemeu quando o


pau de Gabe escorregou de sua bunda.

— Você e Ryan são os únicos

companheiros que eu já tive. O nó só sai com os companheiros de verdade. — Quanto tempo até que nós sabermos? — Ele perguntou quando eles começaram a tomar banho, com as pernas ainda tremendo. — Quero dizer, tem que haver regras para isso, certo? — Eu acho — respondeu Gabe, olhando pensativo. — O xerife é um amigo meu. Ele é um dragão também, embora ele não tenha amigos. Ele pode saber. — Ok, me desculpe se eu estou estragando o momento —

ele

sussurrou, corando. — Eu só quero saber o que esperar. — Você não está estragando nada, baby. —

Gabe beijou-o

suavemente. — Eu amo a ideia de nosso bebê crescendo dentro de você. — Sério? Você quer ter filhos tanto assim? Por que você não me disse isso? — Eu sempre quis filhos — Gabriel respondeu enquanto ele lavava o cabelo de Neil. — Mas enquanto estávamos acasalamento, o conhecimento de que nosso filho poderia estar crescendo dentro de você me fez perceber o quanto eu realmente quero ter um bebê. — Quantas vezes podemos tê-los? —

Ele perguntou, tentando não

mostrar o quanto ele queria uma razão para Gabriel mantê-lo ao redor no futuro.

— Quero dizer, você não vai bater-me cada vez que tivermos

relações sexuais, certo? — Não, apenas a cada três anos. — Gabe riu. — Três anos depois que o bebê nasce, seu corpo sabe que é hora novamente se quiser e deixa o seu corpo transformar-se para transportar outra criança. — Eu gostaria disso, — esticando

para

mais

um

Neil sussurrou, inclinando a cabeça e

beijo.

Gabriel

imediatamente

cumpriu,

aprofundando o beijo neste momento. — Eu amo a ideia de ter seus bebês. — Eu também, Neil. — Gabriel acariciou o lado do rosto ternamente. Neil amou quando Gabe o tocou tão delicadamente, carinhosamente, como se ele estivesse agora.


— Poderíamos ter tantos bebês quanto você desejar. Neil não tinha certeza o que dizer. Ele realmente tinha que ver como a primeira gravidez iria ser. Mas se ela fosse bem, Neil sabia que ele iria ter tantos filhos quanto Gabriel queria. Assegurado que seu companheiro iria mantê-lo ao redor. Ele sabia que não deveria ser tão inseguro sobre Gabe querendo ele, mas Neil não poderia evitá-lo. A semana não cura quase 20 anos de ser maltratado e indesejado. Quando eles terminaram o banho, Gabriel secou Neil, e então ele mesmo. Ambos estavam tão cansados que eles deixaram o almoço para depois do tempo da sesta. Eles se arrastaram para a cama nus, um em cada lado de Ryan. — É ótimo, não é? — Ryan perguntou, virando a cabeça para beijar Neil. — Sim, realmente é — , Neil respondeu, sorrindo — Nós encontramos alguém que nos ama. —

Os olhos de Ryan se

encheram de lágrimas. — Finalmente temos uma casa e duas pessoas que nos amam. O que mais poderíamos querer? — Nada, Ryan — Neil respondeu, mantendo sua verdadeira resposta para si mesmo. — Não é uma coisa maldita. Neil perguntou, quando todos eles começaram a dormir, por que ele não se sentiu mais seguro que Gabriel só acasalou com ele? Talvez demore mais tempo a afundar em que isto era para sempre. Decidindo que tinha de ser, que ele ainda estava em choque, Neil fechou os olhos e tentou dormir um pouco.


Capítulo 6

Ryan acordou na manhã seguinte com rangidos no colchão e grunhidos de Gabriel. Ele rolou para ver o que diabos estava acontecendo. Ele tentou segurar o riso quando ele testemunhou Neil nas sua costas e Gabe enterrando as bolas de profundamente nele. A vontade de rir rapidamente virou-se para a luxúria, enquanto observava a foda. Gabriel estava segurando as pernas de Neil afastadas, segurando os tornozelos para Neil, enquanto ele fodeu seu buraco apertado como se a sua vida dependesse disso. Não querendo ficar de fora, Ryan estendeu a mão e agarrou o pau duro de Neil e começou a acariciá-lo. Isso parece ter quebrado qualquer neblina que ambos pareciam estar inseridos enquanto os dois viravam-se e sorriam-lhe. Ele gemia quando Neil pegou o pênis agora duro e pesado, e acariciouo também. — Eu quero te chupar, Ryan, — Neil choramingou e Ryan estava mais do que feliz em obedecer. Movendo-se para a cabeceira da cama, ele pegou seu pau e enfiou-o na boca à espera de Neil. A cabeça de Ryan caiu em seus ombros enquanto ele gemia, a sensação da boca quente de Neil no seu pau era demais. Antes mesmo que ele percebesse o que estava acontecendo, os quadris de Ryan começaram a empurrar para frente até seu pau bater na parte de trás da garganta de Neil. — Agora isso é uma visão bonita porra — , Gabriel rosnou, empurrando para Neil mais rápido. — Goze para mim, baby. Estou quase lá — Como se o pênis de Neil obedecesse ao mandamento de Gabriel, entrou em erupção, fluxo depois de fluxo de sêmen em todo o estômago de Gabriel. A visão empurrou Ryan sobre a borda quando ele clamou a sua libertação no fundo da garganta de Neil. Segundos depois, Gabriel rugiu o


seu lançamento em Neil também. — Porra, foi um inferno de um despertar, —

Ryan ofegou poucos

momentos depois, quando ele finalmente voltou para baixo de seu orgasmo. Decidindo ser ousado, ele puxou seu pau para fora da boca de Neil e se inclinou para lamber o sêmen fora de Gabe. Quando ouviu os seus dois companheiros gemerem, isto o estimulou a limpar o estômago inteiro de Gabriel. — Isso é tão quente, Ryan — , disse Neil quando Ryan estava terminando. — Estou ficando duro de novo. — Nós não podemos ter isso. — Gabriel riu enquanto ele puxou Neil, batendo em sua bunda.

— Ryan, você acha que poderia ajudar o nosso

baby a gozar? — Eu acho que sim — , Ryan respondeu com um sorriso maligno, ao perceber que seu pênis havia se recuperado. Ele começou a engatinhar entre as pernas de Neil, quando Gabriel bateu em sua bunda novamente. Ryan estava prestes a virar e gritar com o seu dragão quando notou o rosto de Neil. Seu baby parecia gostar disto, até mesmo indo tão longe a ponto de puxar os joelhos contra o peito, dando a Gabriel pleno acesso à sua bunda. — Mais uma vez, — Neil choramingou para o espanto de Ryan. — Por favor, Gabe. — Descobrimos ontem à noite que o nosso baby gosta de ser espancado. — Gabriel riu, vendo o olhar no rosto de Ryan. — Ele continua dizendo que ele vai entrar em muitos problemas Só temos que discipliná-lo muitas vezes. — Wow — , Ryan sibilou, espantado com o quanto Neil gostava das palmadas de Gabriel. Mudou-se entre as pernas de Neil e deslizou em seu buraco apertado, a mão de Gabriel caiu em bunda novamente. — Foda-se, ele ainda é tão apertado depois que você acabou de transar com ele. — E agora eu vou te foder, piccolo, — Gabriel sussurrou quando sua língua delineou o ouvido de Ryan. estarmos juntos.

— Eu acho que é hora para nós três


— Oh, sim, — Ryan sussurrou, tentando segurar de se empurrar para Neil. Sua recompensa foi dedos lubrificados de Gabriel empurrando em sua bunda. Ele não só amou a sensação, mas se tocou quando Gabriel sempre pareceu ter a sua segurança em mente. A maioria dos homens que ele havia conhecido simplesmente forçaram seus paus em sua bunda, mas não Gabriel. Ele fez questão de preparar Ryan, não tendo a chance de feri-lo. — Mova-se, droga! — Neil gritou com ele, tirando Ryan de volta de seus pensamentos. — Eu estou morrendo aqui . — Paciência, baby — , Gabriel murmurou. — Ryan está quase pronto. — Ryan sentiu deslizar um terceiro dedo em sua bunda e mordeu o lábio, tentando se concentrar em como era bom sentir. Levou todo o controle para ele não se mover e empalar-se nos dedos de Gabriel. Ele gemeu quando Gabriel puxou os dedos para fora, sentindo a perda. — Está pronto, piccolo? — Gabriel perguntou. — Sim, sim foda-me — , Ryan choramingou. — Por favor, Gabe. Não me provoque. — Nenhuma provocação, amor — Gabriel respondeu quando ele começou a trabalhar o seu pênis na bunda de Ryan.

— Eu só queria ter

certeza. — Oh merda, isso é bom — Ryan assobiou. Gabriel agarrou seus quadris e começou a se mover de volta e para frente, trabalhando o pênis de Ryan dentro e fora de Neil conforme Gabriel empurrava mais para dentro de Ryan. Assim que Gabriel estava enterrado até as bolas em Ryan, ele assumiu. Gabe cada vez que empurrava para Ryan, o levava a empurrar para Neil. O sentimento de ser tomado ao mesmo tempo em que fodia Neil foi esmagador. — É muito, Gabe. É demais . — Nós o temos, piccolo, — Gabriel grunhiu, movendo os quadris mais rápido. — Basta sentir, Ryan. Nós vamos pegar você. — Foda, foda, — Ryan gritou, inclinando-se sobre Neil para beijá-lo. Ele sentiu as mãos de Neil correndo sobre suas costas, enquanto Gabe


deslizou seus quadris com força. Ryan nunca tinha sentido estar fora de controle. Ele não conseguia separar todos os diferentes sentimentos que ele estava tendo. Quando Gabriel começou a fodê-lo mais duro, ele teria gritado seu prazer se não fosse por seus lábios nos de Neil. Ele se afastou do beijo, tentando recuperar o fôlego. — Ryan — , Neil choramingou.

— Ryan, olha para mim. Oh, Deus,

Ryan, isso é incrível. Ele abriu os olhos e olhou para Neil, vendo todas as emoções que sentia por Ryan. Centrou-se nele, o ajudou a superar o prazer que ele estava sentindo em vez de tentar controlá-lo. Gabriel inclinou-se e lambeu sua mordida no pescoço de Ryan. Isso foi o suficiente para mandá-lo ao longo da borda. Ryan gritou quando ele gozou, enchendo Neil com seu sêmen Segundos depois, ele registrou o rugido de liberação de Gabe atrás dele. Então o nó maravilhoso de Gabriel estendeu e prendeu em sua próstata. — Merda, eu ainda estou gozando — , Ryan gritou quando Gabriel circulou seus quadris, fazendo com que outro orgasmo viesse para Ryan. Sua visão começou a ficar nebulosa enquanto observava Neil gozando abaixo dele. Ryan sabia que alguém estava falando com ele, mas ele não conseguia ouvir conforme a escuridão tomou conta dele.

Ryan acordou no final do dia, limpo e sozinho na grande cama.


Ele rapidamente se levantou e jogou-se em algumas roupas. Depois de fazer a cama, ele saiu para a cozinha. Havia um pote de café meio cheio e pratos na pia. Seus companheiros haviam provavelmente feito seu próprio café da manhã e saíram para trabalhar no rancho. Colocando alguma música, ele começou a cantarolar enquanto limpava os pratos e tinha um pouco de café para si mesmo. Assim que ele colocou a caneca aos lábios, Ryan percebeu que algo estava fora. Cheirou mais profundamente o café, ele torceu o nariz. O café cheirava horrível. Talvez ele estivesse ficado sobre o queimador muito tempo. Ele caminhou até a pia e esvaziou a caneca. Não dando-lhe outro pensamento, Ryan continuou as tarefas matinais. Uma vez que a cozinha estava limpa e o almoço estava pronto, ele foi verificar

a

situação

da

lavanderia.

Ele

sorriu

quando

ouviu

seus

companheiros entrarem na casa. Ryan ainda não poderia superar o que eles tinham compartilhado aquela manhã. — Piccolo? Você está aqui? — Gabe chamou. — Estou bem aqui — , ele respondeu enquanto ele ligava a máquina de lavar. Caminhando de volta para a cozinha, Gabe e Neil já estavam sentados à mesa, esperando por ele antes de comer.

— Qualquer um precisa de

alguma coisa enquanto estou em pé? — Apenas um beijo — , Neil respondeu, virando a cabeça para cima e esticando seus lábios. Ryan riu quando se inclinou para beijá-lo, e em seguida, Gabriel. — Você conseguiu dormir bem? —

Gabriel perguntou quando Ryan

sentou-se. — Sim, parece que o exercício desta manhã realmente me deixou exausto. — Ele riu quando ele estendeu a mão para um sanduíche. — Eu não posso imaginar por quê. — Eu não fui muito áspero com você, eu fui? —

Gabe perguntou,

mostrando uma preocupação genuína. — Eu estava um pouco preocupado


quando você desmaiou. — Não, você foi perfeito — , Ryan respondeu antes de tomar uma mordida de seu lanche. Imediatamente, ele cuspiu-o de volta.

— Alguma

coisa podre sobre esses sanduíches. — O gosto está bom para mim — , respondeu Gabe, levantando uma sobrancelha. — Você está ficando doente? — Tem um gosto engraçado para mim também — , disse Neil, levando o sanduíche a distância. — O café cheirava ruim para mim, também. — Isso é estranho. Como poderíamos estar doentes, mas Gabriel estar bem? —

Ryan perguntou momentos antes de Neil saltar e correr para o

banheiro. Espantados, Ryan e Gabriel olharam alguns instantes antes de correr atrás dele. — Baby, você está bem? — Gabriel abriu a porta do banheiro. Neil estava ajoelhado sobre o banheiro, vomitando. Ryan inclinou-se sobre ele, segurando mais os cachos de Neil para não cair no caminho. Gabriel entregou-lhe um pano molhado que ele colocou na parte de trás do pescoço de Neil. — Estou bem — , disse Neil, quando ele se refez, sentando sobre os calcanhares. — Eu não tenho me sentido bem durante toda a manhã. — Nós não deveríamos ter tido relações sexuais se você estivesse doente, Neil, — Ryan disse, preocupado que eles fizeram pior. — Esta é a primeira vez que você vomitou? — Eu estava bem quando acordei, mesmo durante o sexo — , Neil respondeu deitado no chão de ladrilhos gelado. — Tudo começou depois que eu cheirei o café da manhã e depois vomitei o que eu comi. — Os dragões ficam doentes, Gabe? —

Ryan perguntou, tentando

juntar as peças do quebra-cabeça. — Talvez seja por isso que não está se sentindo bem e você está bem. — É mais difícil para nós ficar doente, como acontece com a gripe — ,


Gabriel respondeu, olhando pensativo.

— Não podemos pegar doenças

transmissíveis, como HIV ou hepatite. Eu não acho que isso é o que parece, no entanto. — O que é isso, então? —

Neil sentou-se.

— Não pode ser uma

intoxicação alimentar. — Não, isso não afetaria o seu sentido de cheiro — , Gabriel respondeu, com lágrimas vindo aos olhos. O que realmente confundiu Ryan. O que poderia ser tão ruim para fazer chorar o seu grande dragão? — Eu acho que é a doença da manhã. — Você acha que estamos... —

Neil começou a dizer baixinho.

Como poderíamos já estar? Quero dizer, você só nos reivindicou na noite passada. — Não é como uma gravidez normal — , Gabriel respondeu, ajoelhado na frente deles. — Eu carrego tudo que é necessário para fazer um bebê. Lembro-me que funciona rapidamente. Eu vi em outros dragões, quando era mais jovem. — Estou grávido? —

Ryan perguntou em estado de choque, sentindo

um pouco tonto. — Eu estou... wow. Bem ... hum, sim. — Apenas respire, Ryan — Gabriel disse rapidamente. — Ponha sua cabeça entre os joelhos, longas respirações profundas. Gabe ajudou Ryan ir para a posição, esfregando suas costas enquanto ele respirava. Depois de alguns minutos, ele se sentiu melhor e sentou-se novamente. — O que fazemos agora? — Neil perguntou, parecendo tão surpreso quanto Ryan sentiu-se. — Como podemos dizer com certeza? — Eu corro para a cidade e vou a uma farmácia — Gabriel respondeu, sorrindo. — Assim como se fosse uma gravidez normal, temos que ambos façam testes. — Eu preciso deitar — , disse Ryan, mas antes que ele pudesse até mesmo levantar, Gabriel levantou-o em seus braços. — Obrigado, Gabe. — Não tem problema, piccolo — , Gabriel respondeu, beijando-o


suavemente. Entraram no quarto onde Gabriel muito suavemente deitou-o na cama. — Só descanse, ok? Eu sei que isto é tudo muito rápido. — Sim, eu pensei que eu teria mais tempo para me acostumar a isso — , Ryan respondeu. — Eu não sinto muito que você me reclamou, Gabe. Apenas chocado de que eu poderia estar grávido já. — Eu sei, mas obrigado por dizer isso — , disse Gabriel, sorrindo para ele. — Eu estou indo para ir buscar Neil. Com isso, Gabe se virou e saiu do quarto por alguns minutos. Ryan tentou controlar a respiração e a frequência cardíaca. Quando Gabe voltou, ele tinha um Neil rindo em seus braços. — Gabe, estamos bem — , disse Neil, ainda rindo. — Se estivermos grávidos, você vai levar-nos em todos os lugares o tempo todo? — Eu carregá-los-ia sempre, se vocês me deixassem, —

Gabe

respondeu, seu rosto ficando vermelho brilhante. — Eu gosto de levar meus companheiros. Isso me dá uma chance de abraça-los. — Você pode me segurar quando quiser — , Neil disse suavemente, esticando seus lábios para um beijo. Ryan estava mais uma vez em choque de como delicadamente Gabriel tratou-os. Ele viu Gabe dar um beijo rápido em Neil antes de receber o seu próprio. — Estarei de volta daqui a pouco. Vocês descansem um pouco — , disse Gabriel quando ele os deixou o quarto. Só então ele sentiu Neil aconchegar-se mais perto dele, então ele passou um braço ao redor dos ombros de Neil. — Ele realmente nos ama, — Ryan sussurrou com uma certa dose de temor. — Você já pensou nisso, em como a nossa história seria? — Não, eu pensei que nós dois estaríamos mortos — , respondeu Neil, fungando.

— Eu preferiria ter morrido naquele beco que voltar para onde

estávamos. — Eu sei, baby — , disse ele suavemente, abraçando Neil apertado. — Eu me senti da mesma forma. Nós nunca vamos voltar para lá agora. Não


vou deixar nós voltarmos, e Gabe não vai deixar-nos ir. — Espero que não. —

Neil suspirou.

— Você pode acreditar que

poderíamos estar grávidos? — Não realmente, — Ryan respondeu, rindo. — Eu acho que eu não pensei nisso sendo este instantâneo. Não é? — Não, eu preferiria que fosse — , disse Neil, parando, quase parecendo pensar em como suas seria suas palavras seguintes. — Mas isso foi minhas próprias inseguranças sobre Gabe ter que manter-me agora se eu estivesse carregando seu bebê. Eu não estava pensando sobre o que vem com estar grávido. Se eu tenho que lidar com meses de sentimento como este, atiraria em mim agora. — Eu não acho que vai ser assim. Acho que as mulheres são apenas doentes no início, se não menos. — Você acha? — Lembro-me de ter lido isso em algum lugar — , Ryan respondeu. — Mas o que eu sei? Eu nunca estive em torno de uma mulher grávida. — Eu também não. — Neil riu. — Não nos lugares que temos estado. — Sim — , ele respondeu de forma evasiva. Neil não sabia muito sobre sua história, e se ele fosse até Ryan, ele nunca faria. — Nós devemos descansar um pouco. — Boa Noite, Ryan. Eu te amo. — Eu também te amo, Neil, — Ryan respondeu, não cansado. Em vez disso, ele olhou para o teto, segurando firmemente Neil. Parcialmente para o conforto de Neil, parcialmente por conta própria. Ao contrário de Neil, Ryan havia conhecido seus pais. Suas primeiras memórias não eram de um orfanato. Ryan cresceu com os irmãos, irmãs, uma mãe e um pai. Ele havia sido o bebê, o erro da família. Seu pai fez muito dinheiro, fazendo o que, nunca Ryan saberia. Mas, ele sabia que explorou a guerra entre humanos e dragões. Que tipo de pessoa faz isso? Ganhou dinheiro a partir da dor de outras pessoas e sofrimento? O tipo de pessoa que vendeu o seu filho quando percebeu que Ryan era diferente.


Ryan nem sabia que ele era gay aos onze, ou que algumas pessoas não gostavam. Ele só se lembrou de que seu pai nunca parecia amá-lo. Sua mãe não fez nada, sempre obedecendo a seu pai. Ryan era o caçula de 15 anos, por isso, o tempo que ele começou a ter lembranças reais, seus irmãos estavam todos crescidos. Ryan assistiu horrorizado enquanto seu pai vendeu as suas duas irmãs mais velhas a quem pagasse mais. Pelo menos ele teve certeza de que elas eram casadas com homens de poder e estavam a ser bem tratadas. Seus dois irmãos mais velhos acabaram por entrar no negócio da família. Seja lá o que era. Uma das lembranças mais antigas de Ryan era que estava sentado sozinho na beira da piscina, enquanto seus irmãos, irmãs e os pais jogavam no outro extremo, ignorando completamente o fato de que ele sequer existia. Não querendo ficar em apuros, ele se sentou lá, mergulhando os pés na água fria. Finalmente, o pai nadou na piscina com ele, perguntando se ele queria se juntar a eles, Ryan precisava aprender a nadar. A próxima coisa que Ryan soube, seu pai buscou-o, e em seguida, despejou-o na água. — Hora de afogar-se ou nadar garoto, — Ryan ouviu que a água correu sobre sua cabeça. Ele lutou, tentando até nadar cachorrinho. Mas quando seu pai deixou-o cair, Ryan afundou direito ao fundo da piscina. Uma vez que ele finalmente apareceu, ele remou para pegar mais o lado da piscina. — Pequeno fodido, não pode nem mesmo nadar — , disse seu pai antes de virar e voltar para a outra extremidade da piscina. Ele não deveria ter se surpreendido quando ninguém o ajudou na piscina. Ninguém nunca foi contra seu pai. Ryan tinha cinco anos na época. Puxou-se ao longo até chegar à escada da piscina e saiu. Correndo o mais rápido que pôde para a casa, Ryan não chorou até que ele estava em segurança em seu quarto, ou deveria dizer o sótão. Ryan dormia no velho sótão sozinho. Uma vez, ele cometeu o erro de clamar por sua mãe quando ele acordou no meio da noite, com medo. Seu pai tinha vindo até lá e lhe deu uma baita surra que ele não conseguiu se


mexer por dois dias. Ninguém veio para vê-lo ou limpá-lo. Parecia que, enquanto ele podia se recordar ele estava sozinho. Ele nunca teve nenhum amigo. Ele nem sequer foi permitido na escola, como se seus pais sempre soubessem que eles iam vendê-lo como escravo. Por

mais

estranho

que

o

pensamento

fosse,

Ryan

achou

particularmente reconfortante. Dessa forma, nunca foi culpa dele, nunca qualquer coisa que ele fez de errado. Não que alguém merecesse ser vendido como escravo. Ryan sempre se perguntou por que sua mãe não apenas fez um aborto. Por que mantê-lo se eles nunca queriam ele? Ele amaldiçoou seu criador pelo fato que seus pais não tinham abortado ele. Todos os dias que passou na escravidão, cada vez que foi estuprado, durante cada batida, sempre a mesma maldição. Até que ele conheceu Neil. Neil foi como um farol que brilha de inocência, mesmo depois de tudo o que eles passaram. Ele não havia deixado se deformar e distorcer pelas coisas que lhe fizeram, não como os outros caras. Ryan lutou muito para manter sua sanidade, rezando pela a morte ao invés de se tornar monstros como os outros escravos. Ryan tinha estado perto de desistir, quando Neil veio para o lugar que ele estava sendo mantido. Instantaneamente, Ryan sentiu-se responsável pelo menor homem. Neil parecia um anjo, cabelo louro claro e amplo, espantosos olhos azuis. Mesmo revestido de sujeira e mal nutrido, Neil deu a Ryan esperança novamente. Gabriel estava puxando caminhão na garagem quando Ryan foi puxado para fora de seus pensamentos morosos. Ele escorregou para fora da cama, certificando-se para que Neil não acordasse, e se dirigiu para a cozinha. Assim como ele terminou limpando a mesa os pratos que sobraram do café da manhã, Gabe entrou pela porta.


— Eu pensei que você estava descansando, piccolo, —

Gabe disse

assim que ele deixou cair de seus braços sua carga de sacos sobre a mesa e caminhou até Ryan. —

Eu descansei, mas eu não conseguia dormir — respondeu ele,

suspirando quando Gabriel passou os braços fortes em torno dele. — Tenho a certeza de que Neil adormeceu e fiquei com ele. Mas quando eu ouvi você estacionando, eu queria ver o que você tinha . — Eu posso ter ido um pouco além dos limites — , Gabriel respondeu, deixando Ryan ir. — Eu não queria. Eu só tenho estado animado. — Eu posso ver isso. — Ryan riu, indo para as dúzias de sacos que Gabe tinha levado para dentro

— Você não ficou só de trazer um par de

testes de gravidez? — Sim, mas depois pensei o que se vocês não estavam grávidos, mas doentes? Então eu tenho um remédio para ajudar. Mas eu realmente não sabia o que comprar. Não é como se eu sempre ficasse doente — , disse Gabriel, começando a divagar. — Então eu vi algumas coisas que estavam lá para as pessoas que estão grávidas. E eu pensei que talvez eu devesse ter esse material, também. Bem, você pode ver como eu perdi um pouco o controle . — Isso significa o mundo para mim, o que você fez — , disse Ryan, tomando a mão de Gabe e puxando-o para um abraço. — Você sempre quer cuidar de nós. Significa que você nos ama, Gabe. Muito obrigado. — Obrigado por me amar de volta, piccolo, — cabelo de Ryan.

Gabe sussurrou no

— Você e Neil são meu mundo inteiro agora. Você faz

minha vida valer a pena. — Eu sinto o mesmo, Gabe — , respondeu ele, inclinando a cabeça para trás de modo que Gabe poderia inclinar-se para baixo e beijá-lo. Ryan não se cansava de beijos profundos de Gabe. Ele sentiu-os em todo seu corpo, até os dedos dos pés. Quando eles finalmente vieram à tona para respirar, Ryan continuou. — Eu acho que é tempo de teste, hein?


— Se você estiver pronto. — Gabe olhou para ele com cuidado, como se não querendo assustá-lo. — Está tudo bem, Gabe, — ele respondeu, batendo-lhe no braço para tranquilizá-lo. — Eu estou pronto.

Capítulo 7

Gabriel

passeou

fora

da

porta

do

banheiro,

esperando

impacientemente por seus companheiros para deixá-lo ver os resultados dos testes de gravidez. Depois que Ryan garantiu a Gabriel que estava pronto, eles acordaram Neil, que correu para pegar o teste antes de arrastar Ryan ao banheiro com ele. Isso foi há cinco minutos atrás. Gabriel tinha certeza que ele ia perder a cabeça se tivesse que esperar mais. — Gente, por favor, posso entrar? — , Ele perguntou quando ele bateu na porta. — Sim — , ele ouviu Neil dizer antes de abrir a porta. Ele ficou chocado ao ver os dois sentados no chão, cada um olhando para um teste de gravidez em sua mão. Sem uma palavra, ele se sentou entre eles, olhando para um teste, depois o outro. Gabriel não podia acreditar no que estava vendo. Ambos estavam grávidos! Ele puxou cada um deles em seu colo, abraçando-os ferozmente conforme ele começou a chorar. — Gabe, por que você está chorando? — Neil perguntou, recostandose para enxugar suas lágrimas. — Estou tão feliz — , respondeu ele, fungando. — Sinto muito se não


é isso que vocês queriam ouvir agora. Vocês parecem em estado de choque. — Isso é uma boa maneira de colocá-lo. — Ryan deu uma risadinha. — Mas isso não significa que não estamos felizes com isso. — Estou emocionado — , Neil respondeu.

— Mas, sim, chocado,

atordoado. Qualquer um desses trabalha para como eu me sinto também. — Eu também — disse Gabriel, beijando cada um deles. — Mas eu também estou muito, muito feliz. — Nós vamos ter um bebê — , Ryan sussurrou, parecendo mais com medo do que qualquer coisa. — Nós vamos ter dois bebês. Eu não sei nada sobre bebês, Gabe. — Nem eu, piccolo — , Gabriel respondeu.

— Eu não acho que

nenhum dos novos pais fazem. Vamos aprender ok? Vou pedir alguns livros, e os três de nós vamos descobrir isso juntos. Eu te amo tanto. — Eu também te amo, Gabe, —

disse Neil, esticando-se até seus

lábios para outro beijo. Gabriel foi mais do que disposto a cumprir. — Você vai ser um pai, Gabe. — Assim como você, baby. — Ele riu e então se levantou com os dois de seus homens pequenos nos braços e levou-os para a cozinha. — Deixeme classificar com algumas dessas coisas para o que vocês vão precisar. Ele rapidamente procurou através dos sacos, colocando todo o medicamento que ele comprou no balcão e organizou o que eles precisavam na mesa. Gabriel sentou-se entre os dois enquanto eles só olhavam para tudo na mesa. — Estas são as suas vitaminas pré-natais — , disse Gabriel, após alguns minutos, quebrando o silêncio.

— Eu tenho um pouco de gengibre

para cada um de vocês. Ele ajuda com a doença da manhã. Um monte deste material vocês podem até não precisar, mas eu queria estar preparado no caso de o fizessem. — Claro que você fez, Gabe. —

Neil riu.

— Eu amo como você

também tem dois de tudo. Ryan e eu podemos compartilhar você sabe.


— Eu sei, mas desta forma cada um tem o seu próprio. — Ele riu. — Dessa forma, se você precisar dele, você não tem que ir à procura disso. — Nós vamos ter de transformar um dos quartos de hospedes em um berçário — , disse Neil, começando a ficar animado.

— E fazer algumas

compras sérias para esses pequenos . — Qualquer coisa que você quiser, baby — Gabriel respondeu, puxando Neil em seu colo. Então ele se virou e fez o mesmo com Ryan. — Qualquer coisa que qualquer um de vocês quiserem. — Seu pau na minha bunda —

Ryan resmungou, pensando

provavelmente que Gabriel não iria ouvi-lo. — Meu prazer, piccolo. — Ele riu quando ele pegou os dois de cima dos ombros e se levantou. Gabriel correu para o quarto quando dois de seus homens riram junto com ele. Ele deixou-os cair sobre a cama, mais suavemente do que o habitual, sentindo a necessidade de ser extremamente cuidadoso com eles. Rápido com um relâmpago, ele tirou suas roupas, observando atentamente seus companheiros quando eles fizeram o mesmo. — Eu acho que Gabe deve estar no meio desta vez. —

Neil riu,

balançando as sobrancelhas para Gabriel. — Eu provavelmente gostaria disto, — ele gemeu, todo o sangue em seu corpo instantaneamente indo à sua virilha. — Eu nunca fui fodido antes. — Sério? — Ryan e Neil perguntaram, ao mesmo tempo, tornando-se sérios. — Sim, realmente, — Gabriel respondeu, se sentindo muito inseguro de si mesmo, de repente.

— Eu não tenho estado muito com muitos

homens, mas todos sempre pressupõe que eu gosto de estar no topo. — Por que você não nos disse, Gabe? — Ryan perguntou, rastejando sobre a cama para ele. Quando ele estava perto o suficiente, ele segurou o rosto de Gabriel em suas mãos.

— Gostaríamos de ter tentado isso com

você, Gabe. Você sempre disse que queria foder a gente. Como poderíamos saber que você gostaria de tentar ser inferior?


— Eu queria estar dentro de cada um de vocês — timidamente Gabriel.

respondeu

— Eu amo a sensação de estar em suas apertadas

bundas pequenas. Mas eu sempre soube que eu iria querer sentir meus companheiros dentro de mim também. Isso faz sentido? — Perfeito sentido —

respondeu Neil, rastejando perto deles,

também. — Às vezes, o sexo é apenas sexo. Mas com seus companheiros você quer experimentar tudo o que há para experimentar. — Sim, é isso que eu sempre quis —

ele sussurrou, sentindo-se

incrivelmente vulnerável. — Tudo bem querer? — Claro que é, Gabe, — Ryan respondeu, inclinando-se para beijá-lo. — Se há alguma coisa que nós três queremos, não há nenhuma razão pela qual não podemos experimentá-lo. Olhe para você e Neil com a surra. Assistindo Neil ficar tão dentro dele, eu ia pedir-lhe mais tarde, se eu pudesse experimentá-lo. Posso não gostar de ser espancado, mas eu não sei até que nós tentemos. Se você quiser um de nós dentro de você, eu adoraria tentar. Honestamente, a única pessoa que eu já fui topo foi Neil. — E eu nunca fui topo de ninguém — disse Neil, corando. — Eu sou sempre o menor. Ninguém nunca me deixa ser topo . — Eu não sabia que você queria —

respondeu Ryan, a surpresa

estampada no rosto. — Eu adoraria que você estivesse dentro de mim, Neil. — Bem, isso é bom saber. — Neil riu. — Mas agora, você disse que queria Gabe na sua bunda. — E eu quero você na minha — , Gabriel disse calmamente.

— Se

você quiser, é claro. — Oh, sim, eu quero — , Neil ronronou, esfregando seu corpo nu contra a frente de Gabriel, levando-o a gemer.

— Você começa deixando

Ryan pronto enquanto eu o preparo, meu dragão grande. — Alegremente — Gabriel gemeu alcançando o lubrificante quando Ryan sorriu e deitou na cama. Ele lubrificou seu pau e depois os dedos antes de entregar o lubrificante para Neil. Certificando a entrada de Ryan antes de deslizar um dedo fazendo Ryan se contorcesse sob ele. Só então ele sentiu


Neil derramando lubrificante frio a rachadura de sua bunda. — Você vai amar isso, Gabe, —

Neil disse suavemente antes de

afundar um dedo no ânus de Gabriel. Gabriel soltou um gemido alto antes de se inclinar para a frente para dar melhor acesso a Neil, tendo um dos mamilos de Ryan em sua boca ao mesmo tempo. Ele deslizou um segundo dedo em Ryan ao mesmo tempo em que Neil inseriu outro dedo nele. Claro, Neil tinha um pau grande para seu tamanho, mas não era tão grande como Gabriel. Sabendo disso, Gabriel trabalhou rapidamente para esticar Ryan para que eles estivessem prontos juntos. Seu terceiro dedo afundou Ryan facilmente, mostrando que ele estava quase pronto para Gabriel. Só então, Neil fez algo para Gabriel que ele não poderia colocar em palavras. — Oh, baby, foda, é tão bom — , ele gritou em alta voz. — O que você está fazendo comigo? — Esticando-o enquanto certifico-me de bater no seu ponto doce — , Neil respondeu antes de se inclinar sobre e morder o traseiro de Gabriel. A quantidade de prazer misturado com a dor leve da mordida de Neil deixou Gabriel selvagem com a necessidade. Felizmente, Ryan estava pronto. Gabriel puxou seus dedos fora do traseiro de Ryan e rapidamente substituiuos com seu pau duro. Lentamente, ele afundou na bunda de Ryan, trabalhando seu pau dentro e fora para que ele não ferisse seu pequeno piccolo. — Eu estou todo o caminho — Gabriel sibilou quando ele chegou ao fundo, inclinando-se para dar a Neil acesso a sua bunda de novo. Neil tirou os dedos e enfiou seu pau dentro até o cabo em um tiro. — Oh, foda-se, é melhor do que eu imaginava, baby. — E fica ainda melhor — , Neil gemeu.

— Sua bunda está tão

apertada em volta do meu pau. Eu não vou durar muito tempo, Gabe. — Foda-me duro, baby — , Gabriel respondeu. — Foda-me com tudo o que você tem. Neil levou a sua palavra, grunhindo quando ele empurrou dentro e fora


de Gabriel com força suficiente para empurrar para Ryan. — Isso é incrível — , Gabriel gritou.

— Meu pênis em um

companheiro, e outro na minha bunda. Eu nunca me senti tão pleno, tão completo. Oh, foda-me, mais duro, baby. — Estou quase lá, Gabe, —

Neil ofegou, apertando seu agarre na

cintura de Gabriel. Gabriel inclinou-se, afundando seus caninos no pescoço de Ryan. Ryan gritou seu clímax, preenchendo o espaço entre eles com seu sêmen Seus músculos apertados sobre o pau de Gabriel, fazendo-o cair sobre a borda da felicidade com Ryan. O orgasmo de Gabriel partiu seus músculos no pau de Neil, porque só então ele sentiu o sêmen de Neil preencher o seu buraco quando Neil gritou atrás dele. Algumas estocadas mais erráticas antes dos dois desabarem, ele e Neil completamente esgotados. Gabriel teve o cuidado para não cair diretamente sobre Ryan, mas quase ao lado dele. Foi difícil, porque o nó em seu pau ainda estava ligado à próstata de Ryan. — Uau — , disse Gabriel depois de alguns momentos, ainda ofegante. — Então, isso é o que parece. Todos se viraram para que eles pudessem ver o rosto uns dos outros apenas por um momento antes de quebrar em gargalhadas. Sim, isso é.

Nas próximas semanas, parecia que um ou todos eles estavam no laptop, seja fazendo uma pesquisa sobre bebês ou comprar coisas que os bebês precisariam. Gabriel foi mais do que disposto a deixar seus pequenos companheiros decorar e descobrir como eles queriam que o berçário fosse configurado. Ele só entrou em cena quando o trabalho era pesado,


montagem ou pintura eram necessários. Embora

os

livros

dissessem

que

seus

companheiros

fossem

plenamente capazes de fazer essas coisas, Gabriel estava sendo superprotetor. Ele tinha tudo o que sempre quis, e ele não ia deixar que nada pudesse por em risco isso. No início da quarta semana, o seu amigo xerife Todd Zelner finalmente voltou com noticias sobre companheiros dragão estarem grávidos. — Olá? — Gabriel disse, respondendo ao seu telefone celular. — Gabriel? É Todd Zelner, — o homem do outro lado da linha disse. — Hey, Todd, — ele respondeu, soltando a respiração, que ele nem percebeu que estava segurando.

— Diga-me que você encontrou alguma

coisa? — Sim, eu fiz — , respondeu Todd, parecendo hesitante para compartilhar o que aprendeu. — O que está errado, Todd? — Nada está errado — . Todd suspirou. — Eu conversei com alguns outros dragões que conhecia que tinham companheiros que deram à luz. Há algumas coisas que você precisa saber. Por exemplo, os dragões não têm o mesmo período de gestação que os seres humanos. — O que significa isso? Meus companheiros vão estar grávidos por mais de nove meses? — Gabriel não tentou esconder o choque de sua voz. Merda! Ryan e Neil não iriam gostar disso. — Não, mais curto, na verdade. Apenas cerca de quatro meses e meio a cinco meses. — Bem, isso é bom, certo? — Eu acho que você poderia olhar para isto dessa forma. — Todd riu. — Mas pense nisso desta maneira, um bebê humano precisa de nove meses para crescer e se desenvolver. Se é um bebê dragão que cresce muito mais rápido, é mais importante que tudo corra bem. Você entende o que eu estou dizendo, Gabriel? — Sim — , respondeu ele, esfregando os olhos para tentar parar a


crescente tensão lá. — Isso significa que eles estão em repouso? Ou sem sexo? Diga-me, o que eu deveria estar fazendo diferente do que está nos livros? — Bem, eles vão precisar comer muito mais do que uma mulher grávida — , respondeu Todd. — Eu não iria tão longe como o repouso na cama, pelo menos por agora. Mas gostaria de ter certeza que não há sexo vigoroso. — Ótimo, eles estão mais excitante do que eram antes de engravidar. —

Gabriel revirou os olhos. A conversa com seus companheiros não ia

correr bem. — O que mais? — Ambos os seus companheiros estão no lado menor, além de que não têm quadris largos como uma mulher. Eles podem não ser capazes de ter um parto natural. — Quer dizer que eles terão que ter uma cesárea? — sussurrou, lágrimas começando a queimar seus olhos.

Gabriel

— Eu não posso

simplesmente levá-los para o hospital para isso. Você sabe como os seres humanos ainda estão com dragões conhecidos ou companheiros de dragão. — Eu sei — , disse Todd suavemente. — Eu conversei com um dragão que é um médico. Eu expliquei sua situação, e ele está disposto a vir ficar com você na semana em torno do nascimento esperado. Dessa forma, se eles não podem ter um parto natural, ele vai estar lá. Ele é bom, Gabriel. Eu tenho amigos que se voltaram para ele antes. — Obrigado, Todd, — ele respondeu, sentindo um pouco melhor. — Eu não posso te dizer o quanto eu aprecio isso, homem. — Ei, você faria o mesmo por mim — , disse Todd, rindo. — Se você tivesse quaisquer outros amigos além de mim, é claro. — Eu vou para a qualidade de amigo, não quantidade. — Gabriel riu. — Sim, sim, seu falador doce. — Obrigado novamente, Todd. Se você descobrir mais qualquer coisa, deixe-me saber, ok? — É isso aí, Gabriel. Cuide de seus homens. —


— Eu vou — , Gabriel prometeu uma vez que desligou o telefone. Agora ele tinha que ir falar com seus companheiros. Foda-se! Ele, no entanto, não queria ter que dizer-lhes isso. Ele esfregou as mãos sobre o rosto um pouco mais de vezes antes de se levantar e ir para o berçário. — O que você acha de Nicolau? — Neil perguntou a Ryan enquanto estavam sentados no chão e as últimas roupas dobradas de bebê que tinham sido entregues. — Eu gosto — , Ryan respondeu. — Não sabemos os nomes dos pais de Gabriel? Talvez nós pudéssemos usar um desses? — Não, eu não quero qualquer um dos nossos filhos com o seu nome — , Gabriel disse suavemente como ele entrou na sala para se juntar a eles. Ele tomou uma respiração profunda antes de se sentar no chão com eles. — Eu aprecio isso, Ryan. Eu faço. Mas eu não me dava bem com meus pais. Eu nem sequer sei se eles ainda estão vivos. Vocês dois são a minha família agora. Podemos chamar os nossos bebês do que quisermos, ok? — Claro, Gabe, — Ryan disse, olhando para ele de perto. — Mas isso não é o que está errado, não é? — Não, não é — , Gabriel respondeu, quase contente com a forma perceptiva que Ryan sempre teve. Dessa forma, ele tinha que dizer-lhes, não apenas estragar sua diversão. — Acabei de falar ao telefone com meu amigo Todd. Ele conversou com alguns dos amigos que conhecem dragões cujos companheiros tiveram filhos. — Não é uma boa notícia, não é? —

Neil perguntou, olhando

assustado. Essa era a última olhada que Gabriel que quis ver no rosto de seu companheiro. — Não é uma má notícia, não é apenas o que nós estávamos realmente esperando — , Gabriel respondeu. — Eu juro que não sabia. Eu teria dito antecipadamente. — Sabemos disso, Gabe, —

Ryan disse, tendo sua mão.

dizer-nos. Nós vamos lidar com isso juntos. Eu prometo.

— Basta


— Gravidez Draconiana é de apenas quatro meses e meio a cinco meses de duração, — Gabriel disse rapidamente antes que ele perdesse a coragem. — Desde que vocês são menores e não têm quadris largos como as mulheres, há uma boa chance de que vocês terão que fazer uma cesárea. Todd chamou um médico dragão que um amigo lhe falou, e ele vai vir ficar com a gente quando chegar perto do tempo dos bebês nascerem. Ele estará aqui para ajudar no caso dos bebês não poderem sair por conta própria. — Gabe, está tudo bem — disse Neil, tendo a outra mão. — Nós não sabíamos que não estaríamos carregando os bebês tanto tempo. Mas achamos que não seriam nascimentos naturais, no entanto. — Você fez? — Gabriel perguntou, olhando para ambos em estado de choque. — Por que vocês não me contaram? — Nós não estávamos realmente certos — , Ryan respondeu, encolhendo os ombros.

— Assim, quanto mais lemos sobre um bebê que

nasceu, começou a parecer que é a maneira que iria. Quer dizer, o bebê vai crescer até o tamanho de uma bola de futebol. Eu não acho que qualquer um de nós poderia empurrar uma bola de futebol fora de nós sem deslocar nossos quadris em primeiro lugar. — Eu sinto muito — disse Gabriel, começando a chorar quando ele puxou os maravilhosos e amorosos companheiros para um abraço.

— Eu

não correria o risco de qualquer um de vocês como este, se eu tivesse conhecimento. — — Gabe, está realmente tudo bem — disse Neil, esfregando suas costas. — Os seres humanos têm cesáreas o tempo todo. Não é realmente um grande negócio. — Sério? — Gabriel perguntou enquanto lágrimas escorriam pelo seu rosto. — Eu não posso perder nenhum de vocês. — Nós não estamos indo a lugar algum, Gabe. —

Ryan beijou a

bochecha de Gabriel e correu os dedos pelos cabelos. — Eu sei que eu nasci com uma cesárea. Eu era um nascimento acidental. Minha mãe era mais velha quando ela me teve. Era mais seguro para ela ter-me dessa maneira


do que um parto natural. Não estou preocupado em ter uma cesárea em tudo. — Eu te amo tanto, tanto — , disse Gabriel, começando a chorar tudo de novo. — Eu não mereço nenhum de vocês. — Sim, você faz — , disse Neil, arrastando-se até seu colo. — Nós te amamos tanto, Gabe. Você é tão maravilhoso para nós dois. Eu nunca duvido que você me ame ou vai cuidar de mim. — Nem eu — , Ryan disse calmamente. — E depois do meu passado, eu nunca pensei que eu iria encontrar o amor. Ou saber como era o amor de volta. — O que quer dizer, o seu passado? — Neil perguntou. — Pensei que você tivesse passado como eu. Ou algo parecido? — Não, eu não fiz — , respondeu Ryan, as lágrimas começaram a se formar em seus olhos também.

— Você sempre assumiu que tivemos o

mesmo passado. Doeu demais para falar sobre o meu, assim que eu nunca lhe disse de forma diferente. Sinto muito, Neil. — Ryan, não há necessidade de se desculpar — , disse Neil, inclinando-se para abraçar Ryan.

— Você pode nos dizer se você quiser,

mas você não precisa, Ryan. Eu amo você, não importa o quê, ok? Gabriel se inclinou e passou os braços em torno de seus dois companheiros. — Eu também, piccolo — , ele sussurrou no cabelo de Ryan. — Obrigado, mas provavelmente é melhor que vocês saberem. — Ryan fungou. — Pelo menos ele vai explicar porque eu sou sempre uma dor na bunda. — Você não é — , Gabriel disse severamente, movendo-se para que ele pudesse tomar o queixo de Ryan para fazer Ryan encontrar o seu olhar. — Você não é um pé no saco, Ryan. Você foi ferido antes, e você é cauteloso. Não há nada errado com isso. — Tudo bem — , sussurrou Ryan antes de se inclinar para trás para abraçar Neil e Gabriel. — Eu não era um órfão como Neil. Eu sabia quem era minha família. Eu era o caçula de cinco filhos. Eles tiveram certeza que eu


soubesse que não estava planejado, que eu fui um erro. Meus pais me alimentaram e vestiram, mas eu morava no sótão principalmente. Eu não era permitido ter amigos ou até mesmo ir à escola. Quando eu tinha onze anos, eles me venderam como escravo. — Os seus próprios pais? — Neil gritou. — Como puderam fazer isso com seu próprio filho? — Eu não sei — , respondeu calmamente Ryan. — Eu era o mais novo por cerca de 15 anos. Minhas irmãs estavam casadas e meus irmãos assumiram os negócios do meu pai. Eu não sei o que eles faziam. Tudo que sei é que ele lucrou a partir da guerra com os dragões. Eu não tenho certeza que eles alguma vez me amaram. Eu sempre achei que havia algo errado comigo, que eu estava com defeito. — Você não está com defeito, piccolo — Gabriel respondeu. — Você é um homem maravilhoso. Seus pais são monstros. Não importa se algo estava errado com você, você nunca trataria a sua própria família dessa forma. Ninguém deve ser um escravo. — Eu sei isto agora. Vocês dois me ensinaram isto, —

Ryan disse,

ainda chorando. — Mas eu era apenas uma criança então. Eu não sabia de nada. — Eu sinto muito, Ryan — disse Neil antes de dar-lhe um beijo macio. — Nós amamos você. Somos a sua família agora. E qualquer um que tentar prejudicá-lo terá que passar por mim primeiro. — E por mim, — Gabriel jogou, beijando Ryan também. — Eu não vou deixar ninguém tirar qualquer um de vocês de mim. E eu sou um dragão malvado. — Não vimos você mudar ainda — , disse Neil, rindo. — Sim, você vai mudar para nós, Gabe? — Ryan perguntou, limpando o resto de suas lágrimas. — Eu queria ver desde que você nos disse. — Claro, vocês querem ver agora? —

Gabriel lançou seus dois

companheiros de sua espera. Ele quase riu quando ambos sorriram e acenaram com a cabeça obstinadamente. — Ok, bem, vamos lá fora, então.


— Legal! — Neil pulou de seu colo e ajudou Ryan a levantar. Todos eles saíram para a varanda da frente. Uma vez lá, seus dois companheiros sentaram-se nos degraus enquanto ele saiu alguns passos e começou a se despir. — Oh, droga, agora eu estou ficando duro — , Ryan gemeu. Gabriel apenas riu. Ele amava a reação que seus companheiros tinham ao seu corpo. Depois que ele estava nu, suas roupas em uma pilha na varanda, Gabriel fechou os olhos e imaginou seu dragão. Quase instantaneamente sentiu seu corpo tomar a forma de um dragão. Tempos atrás, quando ele começou a mudar, o tinha ferido. O corpo de uma pessoa só não é usado para esse tipo de mudança. Mas conforme o tempo passou, mais experiente tornou-se, mudar não era uma grande coisa agora. Ele virou a cabeça agora muito grande para Ryan e Neil, quando ele ouviu um suspiro. Gabriel sabia como ele era, passando de um homem de 2,10m a um dragão de vinte metros de comprimento. Ele abaixava a cabeça num gesto submisso e andou os poucos metros de onde seus companheiros estavam sentados na varanda. — Você é lindo, Gabe, — Neil disse quando ele estendeu a mão para acariciar Gabriel. Ele virou o rosto na mão de Neil, amando a sensação de seu companheiro a tocá-lo, mesmo em sua forma de dragão. — Você pode entender-nos, certo? Gabriel acenou com a cabeça grande, incapaz de se comunicar com eles dessa forma. — Você pode cuspir fogo? — Ryan perguntou, estendendo a mão para tocá-lo também. Mais uma vez, Gabriel acenou com a cabeça lentamente, de modo a não assustar eles. — Pode nos mostrar? Que foi um pedido um pouco mais complicado. Gabriel andou vários passos longe de seus companheiros e da casa. Uma vez que ele tinha certeza que estava longe o suficiente, ele virou a cabeça para cima, abriu a


boca e deixou o fluxo de fogo sair dele. Quando ele terminou, ele imaginou que iria perguntar sobre o voo seguinte. Ele deu alguns passos correndo, bateu as asas e levou para o ar. Gabriel sentiu a emoção passando através de seu corpo como ele sempre fez quando ele voou. Foi uma das experiências mais libertadoras que qualquer um poderia ter. Ele circundou a casa algumas vezes, mantendo baixo nos céus para não chamar atenção indesejada. Finalmente decidiu que era hora de voltar para seus companheiros, ele pousou suavemente no chão e colocou as suas asas para trás. Ele

voltou

para

a

varanda,

querendo

certificar-se

que

seus

companheiros estavam bem em tocar e vê-lo em sua forma de dragão. — Isso é tão legal — , Neil gritou, levantando-se e vindo para Gabriel. Ele correu as duas mãos nas costas de Gabriel, parecendo ter necessidade de tocá-lo para ter certeza de que sua mudança era real. Após alguns momentos, Ryan juntou-se do outro lado dele. Gabriel não poderia deixar de tremer ao toque de ambos os seus companheiros. — Você pode mudar de volta? — Ryan perguntou, voltando a ficar na frente de Gabriel. Gabriel fechou os olhos e pensou em si mesmo como humano novamente, e assim que ele pensou nisso, seu corpo começou a mudar. Segundos depois, ele abriu os olhos e se ajoelhou no chão. Ele normalmente não mudaria tão rapidamente de volta, e Gabriel se esqueceu que poderia ser cansativo. — Você está bem, Gabe? —

Neil perguntou, seu tom cheio de

preocupação quando ele se ajoelhou ao lado dele. — Eu estou bem, baby — , Gabriel respondeu, virando a cabeça para sorrir para Neil. — Eu só normalmente estaria na forma de dragão por mais tempo. Esqueci-me o que a mudança cobra de mim. — Eu sinto muito, Gabe. — Gabriel por trás. curioso.

Ryan passou os braços em torno de

— Você não tem que mudar de volta. Eu estava apenas


— Não, está tudo bem, piccolo. — Gabriel riu. — É minha culpa. Eu estava tão ocupado me exibindo que eu não estava usando minha cabeça. Eu amo que vocês dois achem que é legal que eu possa mudar. — Foi provavelmente a coisa mais legal que eu já vi — , disse Neil, abraçando Gabriel também. — Obrigado por nos mostrar. — Sim, Gabe, — Ryan disse, começando a beijar seu pescoço. — Foi muito legal. Você é tão poderoso. Acho incrivelmente sexy. — Espere. Antes ficarem excitados, há mais algumas coisas que precisamos falar sobre isso que eu aprendi com Todd. — Como o quê? —

Ryan perguntou quando ele beijou ao longo da

nuca de Gabriel. — Piccolo, por favor, você tem que parar, ou eu não consigo pensar — , disse Gabriel, gemendo. Neil então acariciou seu peito e estômago. — Oh, foda, vocês, eu não posso pensar quando vocês fazem isso. Vocês me transformam em um poço de luxúria . — Esse é o ponto — , Neil ronronou quando ele passou a língua ao longo da mandíbula de Gabriel, terminando no seu ouvido. Ele começou a mordiscar nele, que era um ponto quente para Gabriel. Sentiu-se no fogo com desejo, um companheiro de joelhos na frente dele, tocando e lambendo-o, o outro atrás dele fazendo o mesmo. — Eu quero foder seu traseiro — , Ryan sibilou, lambendo sua orelha. — Enquanto você chupa Neil. — Oh, Deus, —

Gabriel gemeu, todos os pensamentos e sanidade

deixaram-no. Ele empurrou Neil de volta a se deitar na grama antes de puxar para baixo os calções de Neil. Gabriel inclinou-se e engoliu o pênis de Neil para baixo quando ele abriu as pernas e apresentou a sua bunda para Ryan. Seu companheiro deve ter vindo preparado, porque no momento seguinte, Gabriel sentiu deslizar os dedos lubrificados de Ryan em sua bunda. Ele empurrou seus quadris para trás, espetando-se nos dedos de Ryan. Gabriel deixou o pau de Neil deslizar de sua boca com um pop, depois


se inclinou para chupar as bolas dele, gemendo o tempo todo. Gabriel gemeu quando Ryan deslizou os dedos para fora. — Porra, você está apertado, Gabe, — Ryan sussurrou enquanto ele lentamente empurrou seu pau dentro de Gabriel. Gabriel soltou as bolas de Neil e voltou a chupar seu pau com vigor renovado. Ryan resmungou atrás dele, empurrando mais forte e mais rápido que podia para Gabriel, que acompanhou todos os impulsos de Ryan todos com o seu próprio, os sons de pele batendo com pele levando-o quase louco com erotismo. — Gabe, eu estou gozando — , Neil gritou, e em momentos seu pau explodiu na boca de Gabriel. Gabriel engoliu o sêmen do seu companheiro, amando o gosto dele. — Ryan! — Gabriel gritou depois de soltar o pênis de Neil, quando seu companheiro mudou o ângulo de suas estocadas. O grande pênis do seu companheiro estava batendo no seu doce local cada vez que ele empurrou para dentro, ou retirou. Poucos minutos e Gabriel estava pronto para o clímax. — Eu vou gozar, piccolo. — Goze para mim, meu grande dragão — Ryan grunhiu, batendo em Gabriel ainda mais duro. — Eu quero que seu traseiro ordenhe o meu pau. —

Isso foi o suficiente para enviar Gabriel sobre a borda em êxtase

orgástico. Rugiu o seu lançamento, em seguida, ouviu Ryan gritar atrás dele antes mesmo de seu próprio clímax findasse. O sêmen de Ryan encheu a bunda de Gabriel, então seu companheiro desabou sobre ele. Todos eles permaneceram onde estavam por alguns minutos, ofegantes, tentando recuperar o fôlego. — Merda — disse Gabriel, engolindo mais ar. — Se eu soubesse que vocês estariam excitados por eu mudar, eu teria feito isso quando eu conheci vocês. — Eu não sabia que seria, — Ryan disse e riu. — Eu também não. — Neil riu como todos eles ali em uma pilha nua no jardim da frente. Felizmente, eles não tinham tido qualquer visitante durante a sua pequena traquinagem. O que uma interrupção não teria sido.


Capítulo 8

Neil estava na cama grande que ele dividia com seus companheiros, pensando em como sua vida tinha mudado tanto nos últimos meses. Parecia muito tempo atrás que ele e Ryan estavam na corrida por suas vidas, e não três meses e meio atrás. Se ele precisava de um visual sobre o quão diferente sua vida foi, tudo que ele precisava fazer era olhar para o seu estômago. Mais de meio caminho para a sua gravidez já, ele se sentiu como uma baleia. Neil simplesmente não tinha mais uma pequena barriguinha de bebê, toda a gente poderia dizer que ele estava grávido ou que ele tinha começado a beber cerveja suficiente para ter um intestino grosso. Ryan tinha crescido aproximadamente a mesma quantidade que ele tinha, mas não foi tão gentil sobre isso. Ele constantemente fez uma tempestade sobre estar engordando e não caber em suas roupas. Mas Neil sabia que Ryan estava tão feliz por transportar a criança de Gabe como ele estava. Ele pegou Ryan mais de uma vez conversando com seu estômago, dizendo ao bebê o quanto o amava. Neil foi muito feliz quando a doença de manhã passou após as primeiras semanas. O que tinha sido um pesadelo. Com o menor tempo de gestação, eles deveriam estar comendo muito mais, que era difícil de fazer quando tudo o que comeu o fazia querer vomitar. Neil sentou-se, de repente, quando ouviu um estrondo na cozinha. Gabriel estava em um leilão do cavalo, e Ryan disse que ele ia lavar alguma roupa. Neil rolou para fora da cama, caminhando rapidamente em direção à


cozinha quando ouviu Ryan gritar. — Ryan? — Ele gritou, pouco antes que ele chegasse à cozinha, mas parou quando ele chegou lá. Ryan tinha duas facas de cozinha grandes em suas mãos conforme dois homens avançavam sobre ele. Os dois homens eram os do beco, mas se eles estivessem aqui, onde estavam os outros três? — Vem cá, sua pequena puta — , disse um outro homem para a direita de Neil enquanto ele agarrou o braço de Neil. Lutando por instinto, Neil chutou o homem grande no joelho, causando-lhe dor para deixar ir. — Há cinco de nós, vagabundo, seu estúpido — , um dos homens aproximou de Ryan e disse com um sorriso de escárnio. Neil correu para estar em volta de Ryan, pegando uma frigideira do balcão, enquanto ele subia. Ali estavam eles, frente a frente, dois caras vindos à frente de Ryan enquanto três iam na direção de Neil. — Fodam-se — , Ryan cuspiu quando ele pulou para cortar o mais próximo homem. Ele deve ter feito algum contato porque um dos homens gritou. Neil não estava prestes a virar e ver o que aconteceu. Ele teve que vigiar um dos três rapazes que estava rastejando em direção a ele. Vendo que ele estava indo pelo bloco de faca no balcão, Neil pegou outra faca dele. — Como você nos encontrou? —

Neil perguntou, realmente não se

importava com a resposta, mas tinha esperança de ganhar algum tempo. — Não foi difícil — , disse um dos homens de frente para Ryan, rindo. — Nós vimos o dragão puxar para cima e indo para o beco antes que ele deixou e foi para a loja. Eu dei uma boa olhada em seu caminhão. Ele foi fácil de encontrar. Era mais sobre a espera ao redor até que ele tivesse ido embora pelo dia e vir pegar vocês seus pedaços de merda. Um dos homens tentou agarrar Neil então, mas ele viu a tempo e usou a frigideira como uma raquete de tênis e acertou a cabeça do cara. Havia uma rachadura satisfatória quando o homem caiu a poucos metros deles. Decidindo que era agora ou nunca, Neil jogou a faca em sua mão direita no mais próximo dos dois homens ainda de pé. O cara usou seu braço para


desviar, mas deixou escapar um grito de dor, de modo que Neil sabia que ele devia ter feito algum dano. Atingindo novamente com a mão direita, Neil pegou outra faca e jogou-a novamente. Ele continuou agarrando-as e jogando o mais rápido que pôde, sem tirar os olhos de seus atacantes. Não fez muito dano, Neil colidiu por trás em Ryan antes que ele pudesse chegar a uma quinta faca. Ele jogou fora o equilíbrio, impedindo que um dos homens agarrasse seu braço com a frigideira. Neil foi para a frente quando o cara puxou-o e tentou dar um soco em seu rosto. Em vez disso, Neil bateu a cara no ombro e perdeu a frigideira. Uma vez que o cara tinha um aperto em ambos os braços de Neil, o outro homem socou na cara, então o estômago. Neil olhou para cima a tempo de ver que Ryan não estava fazendo muito melhor, embora ele ainda tinha uma faca que estava usando para lutar com o último de seus dois atacantes. — O dragão não está aqui para salvá-lo, — o homem segurando Neil sussurrou em seu ouvido. — Assim que chegarmos de volta, eu vou transar com você até você sangrar por cortar o meu braço. Isso fez com que Neil entrasse em pânico, lutando com tudo o que tinha. Ele mordeu o braço do homem só para ter o joelho do outro homem com força no estômago. — Merda, Gus, seu idiota — , o homem que segurava Neil gritou. — Eles acasalaram com o dragão, e eles estão grávidos. Você não pode bater em seu estômago. — Quem caralho se importa? — Gus perguntou, ajudando o primeiro cara primeiro a arrastar Neil fora da cozinha em direção à porta da frente. — O patrão o faz — , respondeu o primeiro homem. — Quando ele descobriu que seus prostitutos estavam grávidos com dragões bebês, ele entrou em êxtase. Você sabe o que ele poderia fazer com dois dragões? Tenho certeza de que faria qualquer coisa que quiséssemos para manter os seus pais seguros.


— Não! —

Neil gemeu, percebendo finalmente o quão ruim era a

situação. Uma coisa era tentar arrastá-los de volta a ser escravos sexuais, mas não podia deixá-los ferir seus bebês. Assim como eles estavam fora da porta da frente, Neil teve o vislumbre do outro homem carregando um Ryan inconsciente. Neil lutou tanto quanto pôde com dois homens segurando-o, mesmo quando o empurrou para o banco traseiro de um SUV. Infelizmente, o SUV parecia ter travas de segurança para crianças. A porta só poderia ser reaberta do exterior ou pelo condutor. Segundos depois, Ryan foi jogado no banco de trás ao lado dele do outro lado do carro. A necessidade de certificar-se de que Ryan ainda estava vivo, Neil virou-se para verificar seu pulso. Ele era forte e constante. Ryan estava apenas inconsciente. Bem, pelo menos era alguma coisa. Gus e o outro cara chegaram à frente, ligaram o SUV, e arrancaram em partida. Neil estava desesperado, tentando pensar em algo para fazer. Ele não iria deixá-los tomar Ryan e seus bebês. Assim que eles se voltaram para a estrada principal, Neil viu o caminhão de Gabe vindo na direção deles. Movendo como se fosse desmaiar, Neil apertou o botão para abrir a janela. Então, tão rápido quanto podia, ele enfiou a cabeça para fora.

Gabe! Gabe, ajude-nos! — , Ele gritou por tudo o que ele valia. Neil foi puxado para dentro do SUV, atingindo a parte traseira de sua cabeça do lado da janela, enquanto ele subia. Estrelas explodiram por trás de seus olhos, e demorou alguns instantes para que a sua visão clareasse. Quando isso aconteceu, ele podia ver que o caminhão de Gabe tinha puxado para o lado da estrada. Eles já tinham passado, mas se Gabriel parou ele tinha que ter pelo menos visto Neil. De repente, algo pousou no telhado do SUV. Neil encolheu-se no seu assento. — Foda-se! É o dragão, — Gus gritou para o motorista, e Neil viu a cauda de Gabe do lado de fora pelo canto do olho. Gabe arrancou o telhado, e Neil podia ver as chamas atirando-se ao lado do SUV. Os pneus


estouraram audivelmente, e o SUV derrapou fora de controle. Neil foi jogado de seu assento contra a porta como o SUV girando para fora da estrada, deslizando para trás em uma vala. A última coisa que viu antes de Neil apagar foi Gabe, ainda em forma de dragão, arrancando a porta do motorista e puxando-o do carro. Neil sorriu. Ele tinha feito isso, e ele salvou Ryan e os bebês. Então tudo o que ele viu foi a escuridão.

Neil acordou ao som de vozes abafadas no corredor, então percebeu que ele estava deitado em sua cama. Ele estava em casa, e Gabe o tinha salvo. Neil virou a cabeça e encontrou Ryan deitado pacificamente ao lado dele. — Sinto muito, Gabriel, eu fiz tudo que podia — Neil ouviu um homem estranho dizer. — Não! — Gabriel chorou em silêncio. — Não, não pode ser. Ouvir Gabe chorar deu medo nele, e conforme ele rolou para se levantar, dor aguda esfaqueou por seu corpo. Ele gritou em alta voz, tentando não se mover, esperando a dor passar. — Neil, não se mova, querido — disse Gabe enquanto corria para o quarto. — Só fica quieto por enquanto. — O que não pode ser? — Neil perguntou, completamente em pânico. — É Ryan? Ele vai ficar bem, certo? — Ryan está bem — , disse um homem estranho quando ele entrou


na sala também. — Ele tem uma leve concussão e um ombro deslocado. Eu sou o Dr. Benedict, Neil. — Olá — , Neil disse-lhe rapidamente antes de voltar para Gabe. — Então o que está errado, Gabe? Por que você está chorando? — Neil, você foi muito ferido. — Gabriel sentou na cama ao lado de Neil. — Eles bateram repetidamente no seu estômago. — O bebê? — Neil perguntou, lágrimas começando a queimar seus olhos. — Eu sinto muito, Neil, —

Gabriel respondeu, começando a chorar

novamente. — O bebê não sobreviveu. — Não — Neil sussurrou com horror. — Não, isso não é verdade. Ele está bem aqui. Neil fez um gesto para seu estômago, só para ver sua barriga enfaixada. Ele rasgou a ligaduras, mas Gabriel interrompeu. — Não havia nada que o médico poderia fazer, Neil, — Gabriel disse, segurando as mãos de Neil.

— Houve muito dano. Eu pensei que eu ia

perder você também . — Você levou o bebê para fora de mim? —

Neil perguntou,

balançando a cabeça, tentando dar sentido ao que Gabe estava dizendo. Não podia ser verdade. — Ele já tinha morrido, Neil, — Dr. Benedict disse, dando um passo mais perto. — Uma das feridas em seu abdômen machucou o bebê além do reparo. Nós tivemos que tirá-lo, ou você teria morrido com ele. — Não! —

Neil gemeu alto, lutando contra Gabriel para tentar

arrancar seus curativos e pontos. — Eu vou ter que sedá-lo, Gabriel, — Dr. Benedict disse em voz alta sobre os gritos de Neil. — Ele vai se machucar! — — Faça-o — , disse Gabriel, lágrimas caíram pelo rosto. — Neil, eu te amo . — O bebê não pode estar morto —

Neil gemeu quando sentiu o

médico enfiar uma agulha em seu braço. Lentamente, a necessidade de


combater parecia deixá-lo conforme ele entrou na abençoada escuridão.

Capítulo 9

Ryan assistiu Gabe, mais uma vez carregar um Neil esgotado para o quarto de hóspedes. Ele se sentiu completamente impotente e desesperado. Não importava o que eles fizeram ou disseram, eles não conseguiam chegar até Neil. Ele não estava comendo, nunca parecia dormir, a menos que ele desmaiasse de cansaço, e sempre acordava gritando de seus pesadelos. Tinha sido semanas desde a sua tentativa de sequestro e Neil ter perdido o bebê. Gabe enterrou o bebê na fazenda cerca de meia milha de distância da casa. Ryan mandou uma lápide de bom gosto que tinha gravado. Nicolas - Sua vida foi tirada antes de ele ter a chance de viver. Neil passou todo momento no túmulo, chorando. Não importa o que Gabriel dissesse ou Ryan, eles não podiam levá-lo a deixá-lo até que ele finalmente adormecesse. Em seguida, Gabriel iria lá fora e trazia Neil de volta para a casa, esperando que Neil finalmente dormisse sem pesadelos. Depois de que Neil tinha acordado de volta naquele primeiro dia, depois que os efeitos da sedação do médico se foram, ele não quis falar com ninguém. Tinha sido semanas desde que ele chegou a dizer uma palavra. — Eu não sei quanto tempo eu posso tomar isso, Ryan, — Gabe disse assim que ele entrou na cozinha e se sentou à mesa com Ryan. — Eu me sinto da mesma maneira. — Ryan suspirou e pegou a mão de Gabe.

— Mas o que podemos fazer? Ele não vai falar para nós, e não

podemos forçá-lo a comer.


— Ele não fica nem na mesma cama que nós — , respondeu Gabe, lágrimas enchendo seus olhos. — Quero dizer, ele saiu da nosso quarto logo depois que tudo aconteceu. Mas na outra noite fui dormir ao lado dele no quarto de hóspedes. Levantou-se sem uma palavra e saiu. — Eu não sei como ajudá-lo, Gabe. — Eu sei, piccolo, — Gabe respondeu, puxando Ryan para o seu colo. — Eu queria lhe perguntar, o que aconteceu com o berço? Eu o vi no lixo ontem. — Enquanto você estava executando as tarefas dos cavalos ontem — , Ryan começou, sabendo que dizer a Gabe faria ele se sentir pior ainda, — Eu ouvi Neil gritando, então eu corri para o quarto e encontrei-o batendo o berço com um martelo. Eu não sabia o que fazer. Eu só fiquei lá e ele gritou, olhando para ele. Quando ele terminou, ele jogou o martelo no chão e voltou para fora ao túmulo do bebê. Limpei tudo e joguei no lixo fora atrás do celeiro. Eu não acho que iria ajudá-lo de qualquer maneira vê-lo novamente — , Ryan terminou. — Ele está em tanta dor — , Gabe sussurrou, quase como que para si mesmo. — Se eu pudesse, pelo menos, fazê-lo falar para nós, talvez possamos ajudar. Sinto a perda do nosso bebê, também, como eu sei que você faz. Eu só não sei o que fazer para que Neil se sinta melhor. Talvez eu deva chamar o médico amanhã. Muito mais do que isso e eu estou com medo, de que vamos perder o Neil, também. Ele não pode ir todo esse tempo sem comer. Ele está pele e osso . — Eu sei, mas mesmo quando eu tento falar com ele é como se ele não pudesse me ouvir. Ele está tão envolvido em sua mente, é como se nós não existíssemos. —

Sentaram-se ali mais alguns minutos, abraçados.

Depois de um tempo, um barulho no corredor chamou a sua atenção. Ryan olhou para cima para ver Neil andando na direção deles com um saco na mão. Sem sequer olhar para eles, ele se dirigiu para a porta da frente. Ryan rapidamente saiu do colo de Gabe quando eles correram para


bloquear Neil de sair. Gabe pegou seu companheiro pelos braços. — Onde você vai, Neil? — Estou saindo — Neil respondeu, sua voz seca e rachada de semanas de não ser utilizada, além de gritar e chorar.

— Eu não posso mais ficar

aqui. — Neil, por favor, fale conosco — , Ryan implorou, abraçando Neil por trás. — Por favor, Neil, apenas não nos deixe. Deixe-nos ajudar. — Eu não posso —

Neil respondeu, tentando quebrar seu domínio

sobre ele. — Deixe-me ir. — Não, eu não posso, Neil, — Gabe disse. — Eu te amo, Neil. Ryan e eu te amamos tanto. Você não pode deixar-nos. — Você não pode ...— ,Neil sussurrou. — Nós não podemos o quê, Neil? — Ryan perguntou antes de atingirlhe o que significava para Neil.

— Nós não podemos te amar? O que

fazemos, Neil. Nós te amamos muito. — Você não pode, não mais — Neil disse, chorando de novo. — Não mais. Eu não fui forte o suficiente. — Neil, o que fazemos ...—

Gabe começou a dizer, mas foi

interrompido. — Você não pode me amar mais! — Neil gritou, puxando longe deles. — Não depois que perdi nosso bebê. Vocês não podem me amar depois disso. Eu estava fraco demais para manter o nosso bebê vivo. Você acabou de sentir pena de mim. — Neil, me escute — , disse Gabe com força, segurando o rosto de Neil em suas mãos grandes. — Não foi culpa sua, Neil. Você não fez nada de errado. Foi minha culpa que perdeu o bebê. Eu te amo. Eu vou te amar até o dia que eu morrer. Se você me deixar, ele vai matar algo dentro de mim. Não foi culpa sua, baby. Era minha. Eu não estava aqui para protegê-lo como eu prometi. A culpa é minha que perdeu o bebê. — Pare com isso, você também! — Ryan gritou tão alto que podia.


Ele arquejou, o coração acelerado tanto que Neil e Gabe viraram a cabeça lentamente para olhar para ele. Era quase como algo saído de um filme de terror, percebendo que eles não estavam sozinhos.

— Não é culpa de

nenhum dos dois! Aqueles homens fizeram isso. Não é culpa sua, Gabe, por não estar aqui. Você não poderia ter sabido que iriam tentar nos levar. E você não fez nada de errado, Neil! Não era sobre o quão forte você é. Aqueles homens te machucaram. Eles fizeram isso para nós. Eles nos feriram e mataram o bebê dentro de você, Neil. Você não fez nada para machucar o bebê. Você salvou nossas vidas e nosso outro filho pelo que você fez. É horrível que perdeu o bebê. Nicolas não pode nunca ser substituído. Vamos sentir sua perda sempre, — Ryan continuou, diminuindo o volume de sua voz. — Mas você não pode simplesmente desistir. Você não pode juntar-se a Nicolas, — Ryan disse quando mudou-se para tocar no rosto de Neil. — Eu sei que parte de você quer, e é por isso que você não vai comer. Mas você não pode, Neil. Nosso bebê não iria querer isso, e nosso filho que vai nascer em breve não vai querer perder um de seus pais. — Ele não é meu filho — , Neil disse calmamente. — Eu perdi meu filho. — Sim, é — , afirmou Gabe. — Nós todos perdemos um filho. Ryan está certo, no entanto, ainda temos um filho que precisamos amar e cuidar. Não importa se ele é meu filho biológico e de Ryan. Ele é de todos nós, Neil. Assim como Nicolas era. Nós três, somos uma família, somos todos companheiros. Qualquer criança é o nosso filho. — — Eu não posso ajudá-los a criar seu bebê — , Neil sussurrou. — Eu simplesmente não posso. — Ele é o seu bebê, também, Neil, — Ryan disse, trazendo Neil face a face. — Você ama o bebê tanto quanto você ama Nicolas, certo? — Claro, mas... — Não há mas, Neil, — Gabe sussurrou suavemente. — Isso é o que significa ser um pai não, cujo DNA o bebê tem. Eu nunca pensei em Nicolas com meu bebê e seu assim como o de Ryan como meu e dele. Era sempre


ambos os nossos bebê, de nós todos. — Eu me sinto da mesma maneira, Neil, — Ryan disse, ajoelhado ao lado de Gabe. — Eles sempre foram nossos bebês. Foi horrível perder Nicolas, algo que nenhum pai deveria ter que passar. E nós nunca vamos esquecê-lo. Nós ainda temos um filho que precisa de nós, todos nós. — Eu sinto tanta dor — , Neil choramingou.

— Não sei como

prosseguir. — Para começar — disse Gabe enquanto enchia o rosto de Neil com beijos, — você tem que falar conosco. Deixe-nos entrar, Neil. Não podemos ajudá-lo se você não deixar-nos. — Ok, Gabe, —

Neil sussurrou quando seus lábios se encontraram

com os de Gabe. Ryan se inclinou para beijar Neil também. Agora, seu companheiro precisava deles em todos os sentidos. Eles não podiam trazer de volta o que tinham perdido, mas eles poderiam mostrar a Neil o quanto ainda o amavam. — Nunca fale em nos deixar de novo — , disse Ryan contra os lábios de Neil. — Nós precisamos de você, Neil. Você faz de nós três uma família. — Nós te amamos muito, Neil, —

Gabe acrescentou

— Tem nos

matado, ver você na dor e não saber como ajudá-lo. — Sinto muito — Neil respondeu, inclinando a cabeça no ombro de Gabe porque escorregou para o chão ao lado de Ryan. — Eu simplesmente não sabia como. — Nós sabemos, Neil, — Ryan murmurou, juntando-se a seu abraço. — Nós sabemos que você não o fez. Você não tem nada a se desculpar. Neil estava lá nos braços de Gabe e de Ryan, finalmente, os deixando ajudá-lo enquanto ele soluçava a sua dor e tristeza. Ryan não tinha certeza sobre as lágrimas de Gabe, mas ele sabia que o seu era mais de alívio que eles tinham finalmente chegado até Neil. Perder o bebê era horrível, mas Ryan sabia que eles nunca iriam se recuperar de perder Neil.


Nas semanas seguintes, Ryan e Gabe ajudaram a puxar Neil de volta de seu abismo de desespero. Ryan fez questão de sempre fazer as refeições que sabia que Neil amava. Ele estava em êxtase quando Neil se juntou a eles no café da manhã na manhã seguinte que ele finalmente falou. Ele não comeu muito para começar, mas com o tempo, ele estava de volta as suas porções normais e ganhou de volta um pouco do peso que havia perdido. Depois de alguns dias, Neil começou a dormir com eles novamente em sua cama, sempre tendo certeza de estar entre Gabe e Ryan. Ryan não tinha ouvido Neil acordar de um pesadelo desde que ele voltou ao seu quarto. Gabe e Ryan fizeram o seu melhor para não empurrá-lo, apenas apoiálo da melhor forma possível. Eles derramaram afetividade em seu pequeno companheiro, deixando-o saber que eles estavam lá para ele. Neil ainda foi visitar o túmulo do bebê todos os dias, mas as visitas foram ficando cada vez mais curtas. E para grande surpresa de Ryan, Neil saiu da sepultura por conta própria. Ele já não precisava de Gabriel para trazê-lo de volta para a casa. Hoje, porém, Neil tinha saído para ajudar Gabriel com a fazenda pela primeira vez desde que tudo tinha acontecido. Ryan estava correndo bem, mais como uma bola ao redor, tentando fazer as refeições, que seriam congeladas para quando eles quisessem comê-la. Dr. Benedict estava vindo verificar ele mais tarde hoje, e Ryan realmente esperava para parir o bebê. O bebê, que os três decidiram teria o nome de Daniel, era tão forte,


que as costelas de Ryan estavam machucadas dele chutar. Se ele estivesse dentro de Ryan muito mais tempo, ele provavelmente acabaria quebrando uma das costelas de Ryan. Assim que ele terminou a construção de uma segunda lasanha, Neil veio de fora coberto de sujeira. Ryan deu um beijo rápido, mas cheio de calor e se dirigiu ao seu quarto. Ryan ficou ali, chocado, por alguns momentos. Neil tinha começado a beijar e tocar-lhes novamente, mas nada com essa quantidade de calor. Antes que ele pudesse pensar no que ele estava fazendo, ele seguiu Neil. Ryan observava, sentindo-se ficar duro enquanto Neil estava no chuveiro ensaboando-se. Decidiu dar uma chance, ele rapidamente lançou suas roupas. Neil virou e olhou surpreso quando Ryan abriu a porta para o chuveiro e se juntou a ele. Ryan pegou o sabão de Neil e começou a lavar o corpo de Neil. — Isso é tão bom, Ryan, — Neil gemeu, apoiando-se nas mãos de Ryan onde quer que o tocou. — Você é tão gostoso, Neil, —

Ryan sussurrou de volta, beijando

junto a linha da mandíbula de Neil antes de chegar a seus lábios.

— Eu

quero você, Neil. — Você ainda pode ter relações sexuais? — Neil perguntou em voz baixa. — Eu não quero machucar o bebê. — Eu posso, se formos com calma — , disse Ryan quando Neil o tocou. — Deixe-me fazer amor com você, Neil. — Sim, oh Deus, sim. — Neil gemeu e pegou o lubrificante à prova d'água que eles guardavam no chuveiro. — Eu preciso de você dentro de mim, Ryan . — Vire-se — , disse Ryan, se movendo de modo que Neil pudesse se debruçar e apoiar suas mãos contra a parede do chuveiro. Sem outra palavra, Ryan colocou um pouco de lubrificante em seus dedos antes de esfregá-los em torno do buraco apertado de Neil. Lentamente, Ryan foi empurrado um dedo, lembrando de ser gentil. Neil não tinha tido relações


sexuais desde antes do sequestro, e Ryan não queria machucá-lo. Quando ele pode deslizar um dedo dentro e fora facilmente, Ryan afundou um segundo dedo em Neil. Seu companheiro gemeu de prazer garantindo a Ryan que não estava o machucando. Tesourando seus dedos por um minuto ou dois para esticar Neil, então ele escorregou um terceiro dedo. Assim que Neil estava pronto, Ryan retirou seus dedos, sorrindo quando Neil choramingou a sua perda. Lubrificando rapidamente o seu pau duro, Ryan jogou a garrafa para o lado do chuveiro e pegou a bunda de Neil. Ele delicadamente massageou quando alinhou seu pau e começou a deslizar no rabo apertado de Neil. Ryan ficou ainda por alguns instantes, permitindo que Neil se ajustasse a seu tamanho, quando ele finalmente foi ao fundo do poço. — Eu te amo, Neil, — Ryan disse suavemente enquanto ele empurrou de volta em Neil para tê-lo mais curvado. Com o estômago grande de Ryan no caminho, Neil tinha quase que completamente curvar-se para ter relações sexuais. — Eu também te amo, Ryan — , Neil respondeu, olhando por cima do ombro para encontrar o olhar de Ryan. Ryan começou a um ritmo lento e suave, certificando-se de bater na próstata de Neil com cada impulso. Não havia palavras para serem ditas, apenas os seus gemidos de prazer e os sons de carne contra carne. Ryan sabia que o sexo não poderia curar o coração de Neil, mas estar juntos como estavam novamente foi um bom começo. Ryan começou a sentir as bolas dele apertar, sinalizando seu orgasmo iminente. Momentos depois, seu pau explodiu, enchendo Neil com sêmen quente. Entre o clímax de Ryan e toda a pressão que ele colocou na próstata de Neil, segundos depois, os músculos de Neil apertaram o cerco contra ele. Neil gritou a sua libertação, descendo e acariciando seu pau. — Você está bem? —

Ryan perguntou após os orgasmos terem

abrandado, mas enquanto eles ainda estavam ofegantes. — Eu sei que faz um tempo. Eu tentei ser gentil.


— Foi perfeito — , disse Neil quando eles se separaram, voltando-se assim para Ryan, podia ver algo que ele pensou que nunca poderia ver novamente. Neil estava sorrindo para ele. Ryan praticamente se jogou em Neil, beijando-o ferozmente conforme ele começou a chorar. — Ryan, o que está errado? —

Ele puxou de volta, sobrancelhas

apertadas juntas. — Nada — , fungou Ryan, tentando puxar-se para trás junto. — Eu só não sabia se um dia eu iria vê-lo sorrir novamente, Neil. Vendo isso, eu não sei, eu só precisava te beijar de novo. — Está tudo bem, você pode me beijar sempre que quiser, Ryan — , disse Neil, rindo. Não era o riso que Ryan e Gabriel tanto amavam, mas, novamente, foi um começo. Ryan terminou a limpeza e saiu do chuveiro, deixando Neil para terminar. Jogando rapidamente em uma camisa e calças de pijama, Ryan voltou para a cozinha, de repente, teve a necessidade de sentar-se. O bebê estava chutando uma tempestade, e parecia que ele estava entrando em emoção também. Ele começou a esfregar sua barriga, tentando acalmar o bebê. Ryan olhou para cima quando ouviu Gabriel vindo da porta da cozinha e viu o xerife Todd com ele. — Hey, piccolo, como você está se sentindo? — Gabriel perguntou, dando-lhe um beijo. — Eu estou bem, o bebê está chutando como um menino louco — , disse Ryan, rindo. — Você acharia que tem um time de futebol inteiro lá dentro. Hey, Todd, como vai? — O de sempre, sempre o mesmo — , Todd disse, rindo.

— Você

sabe como é. Ryan sorriu educadamente, embora ele realmente não tivesse uma ideia do que significava o que Todd disse. Ele gostava do xerife Todd, mas ele tinha um estranho senso de humor. — Todd e eu estávamos conversando sobre os homens que detinham


você e Neil todos esses anos, — Gabe disse calmamente enquanto ele se sentou ao lado de Ryan. — Ele está esperando que você posa dar-lhe alguns detalhes, talvez um local. Todd quer entrar e trancar esses caras permanentemente. — Você pode fazer isso? — Ryan perguntou, os olhos arregalados. — Você tem que ter cuidado. Esses caras estão armados até os dentes. Ryan estava prestes a dizer mais, mas ele ouviu Neil saindo do quarto. Ele não queria discutir isso em torno de Neil. Depois de compartilhar um olhar com Gabe, ele sabia que ele sentia o mesmo. Neil entrou na cozinha no seu manto macio, caminhou até Gabe, e montou seu colo. Então, para surpresa de todos, Neil abriu o manto assim Gabe, e só Gabe, podia ver seu corpo nu. — Oh, Neil, —

Gabe gemeu, olhando cada centímetro de seu

companheiro. — Você está tentando me provocar? — Não — , disse Neil, rindo e se inclinando para beijar Gabe. — Ryan e eu fizemos amor no chuveiro, mas eu ainda estou duro. Agora eu quero fazer amor com meu dragão grande. Gabe parecia que engoliu a língua, rapidamente olhando para Ryan, que balançou a cabeça, depois de volta para Neil. Sem outra palavra, ele mergulhou Neil em seus braços, levantou-se e correu para seu quarto, chutando a porta que se fechou atrás deles. Ryan e Xerife Todd estavam sentados um momento antes de os dois caírem na gargalhada. — Esse menino não é sutil, — finalmente morreram.

disse Todd quando seus risos

— Mas eu estou contente de ver que ele está

voltando ao normal. — Eu também, Todd, — Ryan disse, enxugando as lágrimas de riso. — Ele tem atravessado por um inferno. Gabe e eu estávamos preocupados que nunca poderíamos tirá-lo de volta. — Bem, Gabriel tem sorte em tê-lo por perto, — Todd disse, olhando para suas mãos. — Eu espero que eu possa encontrar um companheiro que


me ame tanto quanto você o ama. — Você vai, Todd, —

Ryan respondeu, levando a mão do grande

xerife. — Ele está lá fora. Você vai encontrá-lo. — Espero que sim — , respondeu Todd, sorrindo e apertando a mão de Ryan. — Agora, me diga tudo sobre estes idiotas que escravizaram você. Eu tenho alguns contatos que sabem sobre a situação. Nós queremos entrar e fritar esses caras. — Isso soa como o castigo perfeito para eles — , disse Ryan, rindo. Encheu Todd com tudo que sabia. Ele não pôde deixar de sorrir para si mesmo quando ele o fez, finalmente sentindo que eles iriam receber tudo que mereciam por terem feito o que fizeram com ele e Neil.

Epílogo — Daniel está dormindo? —

Gabriel perguntou quando Neil voltou

para a cama com ele e Ryan. — Sim, ele está roncando. É tão bonitinho. — Neil riu conforme ele se aconchegou entre os dois. — Ele tem o seu estômago — , disse Ryan, rindo. — Aquele menino come mais do que um cavalo. — Ele é um dragão em crescimento. Ele precisa de toda a comida que ele pode ter. — Neil riu antes de dar a cada um deles um beijo de boa noite. — Além disso, eu não como tanto quanto Gabe. — Não, mas Gabe é duas vezes o seu tamanho — , respondeu Ryan. — E ainda assim ele não come o dobro do que você faz. Algumas refeições você come mais do que ele. — Hey, eu preciso da minha força, também … — , disse Neil, fazendo beicinho e fazendo com que Ryan e Gabriel rissem. Tinha sido um mês desde que Ryan teve um menino saudável. Não houve quaisquer complicações, e o bebê e seu pai tinham passado


muito bem. Neil e Ryan tinham curado completamente de tudo, e Daniel era o bebê mais lindo que Gabriel já tinha visto. Ele tinha tudo o que sempre quis e não podia parar de sorrir. — ...porque eu estou grávido — , Neil terminou calmamente. — Você está o quê? —

Gabriel perguntou, sentando-se para olhar

para seu pequeno companheiro. — O quê? Como? — Quando o Dr. Benedict esteve aqui parindo Daniel, ele e eu tivemos uma conversa sobre o que aconteceu — , explicou Neil. — Ele me disse uma vez que não tive o bebê, meu corpo não ia esperar os três anos como normal para engravidar novamente. Fiz um teste hoje cedo, e eu estou grávido. — Oh, baby, isso é maravilhoso — , disse Gabriel, puxando Neil para ele. — É, né? — Sim, é ótimo — , disse Neil, rindo. — Estou feliz com isso. — Outro recém-nascido. — Ryan deu uma risadinha. — Um está nos enlouquecendo. Nós temos o nosso trabalho cortado para nós. Estou tão animado! — É perfeito — , disse Gabriel, beijando seus companheiros furiosamente. — Assim como meus companheiros. — Nenhum bebê pode substituir Nicolas — , disse Neil solenemente quando todos eles pararam de se beijar. — Mas Ryan estava certo o tempo todo. A vida não para por causa da tragédia. Nós sempre planejamos em ter uma casa cheia de crianças, de modo que parecia ser o momento certo para tentar novamente. — Quem sabia que você era quente e inteligente? —

Gabriel

perguntou, olhando para Ryan. — Você fez, meu dragão — , disse Ryan, inclinando-se para trazer o seu rosto até Gabriel e Neil.

— Você fez quando nos pediu para passar a

eternidade com você. E Gabriel fez. Ele sabia desde o momento em que ele pediu-lhes que era a melhor decisão que ele jamais iria fazer. A eternidade com dois homens que ele amava com todo seu coração e


que o amaram de volta. O FIM


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