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Pia lamenta eliminação
A técnica Pia Sundhage acusou o golpe e não escondeu a decepção pela despedida precoce do Brasil na Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia.
“É muito triste. A gente tinha muitas expectativas. Começamos bem a Copa, com a goleada por 4 a 0 sobre Panamá, mas aqui estamos”, disse a treinadora.
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Pia elogiou a atuação das jamaicanas, que montaram uma retranca forte e seguraram o empate. “Elas jogaram bem e a gente não conseguiu mudar essa situação”, completou. Indagada sobre o que poderia esperar do futuro do futebol feminino do Brasil, Pia desconversou e comentou que o mais importante no momento era ter os pés no chão.
A Suécia fechou a primeira fase da Copa do Mundo de futebol feminino na liderança do grupo G após derrotar a Argentina por 2 a 0, na madrugada desta quarta-feira (2), no Estádio Waikato, na Nova Zelândia. Agora, o próximo desafio das suecas na competição são os Estados Unidos nas oitavas de final.
Na primeira etapa, as hermanas se seguraram bem na defesa, oferecendo pouquíssimos espaços à Suécia, que começou o confronto com uma formação alternativa. Assim, o placar só foi aberto aos 21 minutos da etapa final. Após boa trama coletiva, Sofia Jakobsson recebeu a bola pela ponta direita e cruzou na medida para Rebecka Blomqvist, que teve apenas o trabalho de escorar de cabeça.

do Sul derrota Itália

A outra equipe a avançar na chave foi a África do Sul, que bateu a Itália por 3 a 2 no Estádio Regional de Wellington, na Nova Zelândia, para ficar em segundo no grupo G. Nas oitavas, as sul-africanas terão pela frente a Holanda. Apesar de não ficar com a vitória final, a equipe italiana abriu o placar cedo, logo aos 10 minutos do primeiro tempo com Arianna Caruso em cobrança de pênalti.
Mas aos 32, as sul-africanas contaram com uma falha da linha de defesa das adversárias para chegarem à igualdade. Benedetta Orsi recuou, mas a goleira Durante não conseguiu o domínio e a bola foi para o fundo do gol. E a virada da África do Sul veio aos 22 minutos da etapa final, quando Kgatlana tocou em profundidade para Hildah Magaia, que ficou livre para bater com liberdade.