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Operação mira falsificação de dinheiro no Rio de Janeiro
Policiais federais cumpriram nesta terça-feira (6) quatro mandados de prisão contra acusados de falsificar dinheiro e comercializar as cédulas falsas.
A “Operação Carcará”, da Polícia Federal (PF), também cumpriu oito mandados de busca e apreensão no Grande Rio.
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Os agentes descobriram um laboratório gráfico onde as cédulas falsas eram impressas. No local, foram encontrados papéis, impressoras, tintas, equipamentos de impressão, máquinas de cartão de crédito e notas prontas para entrar em circulação.
Segundo a PF, o grupo usava as redes sociais pa- ra vender as notas falsas, as quais eram enviadas por correio para os compradores. No ano passado, mais de mil pacotes com um total de 200 quilos de notas falsas foram enviados da região onde a organização criminosa opera. Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, moeda falsa e moeda falsa por equiparação, cujas penas somadas podem chegar a mais de 25 anos de prisão.
A cantora Astrud Gilberto teve sua morte anunciada nesta terça-feira (6) pela neta Sofia Gilberto Oliveira numa rede social. “A vida é linda, como diz a música, mas venho trazer a triste notícia de que minha avó virou estrela hoje e está ao lado do meu avô João Gilberto”, escreveu Sofia, também artista.
Aos 22 anos, Astrud deu voz à versão em inglês da música “Garota de Ipanema” e ganhou fama internacional. A música, um hino da bossa nova, consagrou-se como a segunda mais tocada em todo o mundo.
Nascida Astrud Evangelina Weinert, na cidade de Salvador, em 29 de março de 1940, adotou o sobrenome Gilberto ao se casar com o cantor e compositor João Gilberto, falecido em 2019. Astrud foi intérprete de bossa nova e do jazz americano, mas gravou composições próprias na década de 1970.
“Minha vovó Astrud Gilberto fez essa música para mim, chama-se Linda Sofia, inclusive ela queria que meu nome fosse Linda Sofia”, escreveu a neta Sofia Gilberto na rede social.
Prefeitura de SP estuda adoção de passe livre
Dez anos após o início dos grandes protestos de 2013 contra o aumento da tarifa do transporte coletivo público na Capital paulista, a prefeitura de São Paulo estuda a adoção do passe livre na cidade. O projeto “Tarifa Zero” está sendo desenvolvido pela São Paulo Transporte (SPTrans).
A prefeitura e a empresa informam que o estudo ainda não está pronto, mas que já foram recebidas 37 manifestações da sociedade civil relativas ao projeto. “A SPTrans irá analisar e considerar todas as manifestações recebidas neste chamamento e incorporar o que couber aos estudos”, disse a prefeitura.
Presidente da subcomissão da Tarifa Zero na Câmara dos Vereadores de São Paulo, o vereador Paulo Frange (PSB) afirma que a intenção da administração municipal é implementar gradativamente o passe livre, iniciando, por exemplo, pelas pessoas do Cadastro Único (CadÚnico).
“Estamos acreditando que a gradualidade é possível. São Paulo tem saúde financeira para isso neste momento”, destaca. Segundo ele, o financiamento do sistema não será feito com aumento ou a criação de taxas ou contribuições.
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