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Ano 13 | Nº 2987 | 20 de março de 2012

Governo quer votar Lei Geral da Copa » O líder do governo na Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PTSP), disse ontem (19) que vai dialogar com líderes do governo e da oposição na Casa na expectativa de construir acordo para votar a Lei Geral da Copa ainda esta semana. Segundo Chinaglia, a votação do texto é uma das prioridades da presidente Dilma Rousseff. Sobre a prioridade de votação da lei para a presidente Dilma, Arlindo Chinaglia relatou: "Para o líder do governo, até pela importância do tema, ela [Dilma Rousseff] fez referência específica como um dos pontos importantes para o governo".

Terça-feira

Presidente: Ary Leonel da Cruz

Modernização é a principal meta da nova administração dos portos » Definindo a modernização como a principal meta do governo para os portos paranaenses, o governador Beto Richa deu posse nesta segunda-feira (19) ao novo superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino. Com 24 anos de experiência na área portuária, o superintendente assume com a missão de intensificar o ritmo de investimentos e completar o processo de resgate da credibilidade e da competitividade dos portos do Paraná. Página 3

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» O governador Beto Richa participou nesta segunda-feira (19), da inauguração das novas instalações do terminal portuário da Cooperativa Cotriguaçu em Paranaguá. A empresa investiu R$ 30 milhões para ampliar a capacidade do sistema de armazenagem (de 150 mil para 210 mil toneladas de grãos) e a área de descarga de grãos e modernizar o sistema administrativo. Richa reconheceu a contribuição da Cotriguaçu para o desenvolvimento econômico e social e para a geração de renda na região Oeste. Página 7

Coritiba Sub-15 comemora título com torcida » Quem foi ao Couto Pereira e acompanhou a vitória do Coxa sobre o Paranavaí, no domingo (18), teve a oportunidade de aplaudir também a equipe Sub-15 do Alviverde, que no início do ano conquistou de maneira inédita a Taça Votorantim, considerado como o Campeonato Brasileiro da categoria. Os atletas da categoria infantil do Coritiba sentiram o calor da torcida coxa branca pela primeira vez, e ouviram os mais de dez mil torcedores presentes no Alto da Glória gritar é campeão. Página 8

Governador Beto Richa dá posse ao novo superintendente da APPA, Luiz Henrique Dividino

No aniversário da cidade, Apolar SJP anuncia investimentos

O diretor comercial da Apolar São José dos Pinhais, Amauri Ramos, destaca a marca do grupo imobiliário que possui 43 anos de mercado » A Imobiliária Apolar São José dos Pinhais completa três anos de gestão com o mesmo grupo de empresários à frente da empresa. Neste curto período, foram realizados milhares de negócios para centenas de clientes que compraram e alugaram imóveis por toda a cidade. No aniversário de 322 anos deste município tão importante em sua economia e diversidade cultural de habitantes, a Apolar São José dos Pinhais anuncia novos investimentos. "Recentemente, optamos por trabalhar somente com a representação da Apolar Imóveis em São José dos Pinhais. A cidade nos apresenta muitas oportunidades no segmento imobiliário e, com base nos números que detemos para os próximos anos, vamos construir a nova sede e a implantação de uma segunda unidade",

projeta o diretor comercial Amauri Ramos, franqueado desta marca que conta com 43 anos de mercado. "O crescimento imobiliário de São José dos Pinhais tem garantido a qualidade de vida para muitas pessoas, o que é uma das prioridades entre os serviços da imobiliária. Quem nasceu no município ou veio morar na cidade espera crescer profissionalmente e ter uma carreira próspera ao lado da família. A infraestrutura de São José dos Pinhais favorece esse objetivo", avalia o diretor administrativo, Bruno Ramos. A atual sede da Apolar/SJP fica na Rua Dr. Marcelino Nogueira, 215 - loja 02 - próximo da Caixa, centro de São José dos Pinhais. Informações (41) 3283-3300 ou acesse www.apolar.com.br.

Bosque da Usina, nova área de lazer

Os jovens do grupo Cuore D'Italia fizeram uma bela apresentação no Bosque da Usina

Prefeitura de Colombo realiza mutirão no Parque do Pinhão » Um mutirão para a realização de serviços de limpeza e roçada foi feito no Parque do Pinhão, localizado no bairro Jardim Eucalipto, em Colombo. A iniciativa foi uma parceria entre a Prefeitura de Colombo com a Igreja de Deus.

O secretário de Meio Ambiente, Gilson Luis da Silva, destacou que o apoio da população é fundamental para manter a cidade limpa. "Só no Parque do Pinhão foram recolhidos mais de seis mil quilos de lixos", contabilizou. Página 4

Ministério de Adoração e Vida encerrou os shows em comemoração aos 20 anos de Pinhais

Amauri Apolar SJP

Cotriguaçu inaugura instalações no porto

Diário de Circulação Nacional

» Mais um importante espaço de lazer foi inaugurado em São José dos Pinhais, como parte das comemorações do aniversário de 322 anos da cidade. Após passar por revitalização, o Bosque da Usina foi oficialmente aberto ao público na tarde deste domingo (18). Com a revitalização, o local ganhou pista de caminhada, ciclovia, mesas de xadrez, parquinho infantil, área para descanso, uma nova iluminação e uma base da Guarda Municipal, que vai garantir a segurança dos visitantes. Página 6

» Milhares de pessoas estiveram neste domingo (18), no Bosque Municipal, para prestigiar a última noite de shows do aniversário de 20 anos de Pinhais. O evento reuniu a comunidade católica do município. Fieis acompanharam a missa celebrada por Dom Rafael Biernaski, Bispo Auxiliar de Curitiba, e a atração nacional, o conjunto Ministério Adoração e Vida.

As atividades tiveram início no final da tarde, com a apresentação da banda local Tia Cecília. Em seguida foi montado o altar para a celebração da Santa Missa, com o Bispo Dom Rafael, padres e ministros do município. Fieis das diversas paróquias de Pinhais participaram da cerimônia, que contou com a participação especial do Coral da Igreja do Jardim Amélia. Página 11

Paraná Clube apresenta o atacante Douglas Página 8


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Editorial

Confiança renovada As notícias dos organismos internacionais de que a crise econômica está cedendo e já não assusta as economias emergentes, deu alento e renovou a confiança dos setores da produção brasileiros. As 44 entidades ligadas ao setor produtivo ouvidas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) projetaram crescimento de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. O número faz parte do Sensor Econômico, divulgado em São Paulo. A previsão é menor do que a estimativa do governo, de expansão da economia em torno de 4,5%. Mas, é alentadora e sinaliza para a recuperação dos ânimos diante de uma perspectiva real de recessão com o agravamento da crise internacional. O Sensor apontou expectativa de criação de 1,9 milhão de empregos em 2012, próxima da previsão do governo federal, de expansão de dois milhões de empregos. Com relação à inflação, a previsão aponta para 5,3% no fechamento deste ano, ainda acima, portanto, do centro da meta (4,5%) de inflação do governo para este ano, mas dentro da faixa de variação de dois pontos percentuais admitida pela política de metas inflacionárias. Para a taxa básica de juros (Selic), os agentes do setor produtivo preveem que há espaço para, ao menos, mais uma queda por parte do Banco Central. Atualmente em 9,75% ao ano, a expectativa dos entrevistados pelo Ipea é que feche 2012 em 9,5% ao ano. Com relação às exportações, a estimativa medida pelo Sensor Econômico coincide com a meta anunciada pelo governo federal: US$ 264 bilhões. Para as importações, a projeção é chegar a US$ 244 bilhões. A pesquisa apurou ainda que os agentes do setor produtivo trabalham com a hipótese de o dólar fechar o ano cotado a R$ 1,75. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 468 milhões na terceira semana de março, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O saldo positivo é resultado das exportações de US$ 4,921 bilhões e importações de US$ 4,453 bilhões. No mês, a média diária de embarques externos ficou em US$ 984,2 milhões. Nas compras internas, a média diária registrada ficou em US$ 890,6 milhões. Quando comparados aos da semana anterior, os embarques externos aumentaram 5,7%, e as importações recuaram 0,4%. No acumulado do mês, as exportações alcançaram US$ 11,438 bilhões, enquanto as importações registraram US$ 10,710 bilhões, tendo saldo positivo de US$ 728 milhões. No ano, as exportações somam US$ 45,607 bilhões e as importações, US$ 44,456 bilhões, com saldo positivo de US$ 1,151 bilhão. As exportações melhoraram em razão do aumento de vendas de produtos básicos (+14,1%), principalmente petróleo, soja em grão, café em grão e farelo de soja. Também houve acréscimo nos embarques de manufaturados (+8,6%), principalmente, óleos combustíveis, automóveis e veículos de carga. Apesar da redução mais acentuada da taxa básica de juros pelo Banco Central (BC), o mercado financeiro mantém inalterada a projeção de inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 5,27%. A taxa básica de juros (Selic) é uma das ferramentas utilizadas pelo BC para controlar a inflação.

Política & Poder DEROSSO VIROU SUCO Era ontem a chance de dar uma virada geral no comando da Câmara Municipal de Curitiba depois de 15 anos com o mesmo presidente, João Cláudio Derosso (PSDB). Mas os vereadores declinaram da oportunidade e elegeram quem sempre fez parte do grupo que protegeu Derosso no mínimo por omissão, de julho de 2011 até 15 dias atrás. A Câmara de Curitiba agora é presidida por João do Suco (DEM) - nome mais prosaico quase impossível. Ele foi eleito presidente vencendo o único adversário, Paulo Salamuni (PV), que não arredou pé. Outros dois retiraram suas candidaturas momentos antes de ser iniciada à votação. Suco (sic) era o preferido do prefeito é seu líder na Câmara - e da bancada do PSDB e outras siglas governistas. Salamuni representava o bloco de oposição da Casa (PMDB, PV, PT). Suco teve voto inclusive de Derosso, que renunciou ao cargo no dia 12 pondo fim a várias gestões consecutivas que só foram interrompidas durante seus pedidos de licenças em função das denúncias. Em novembro do ano passado, Derosso pediu licença da presidência por causa do pedido de afastamento feito pelo Ministério Público do Paraná, que investiga irregularidades na gestão Derosso. Em fevereiro deste ano, ele renovou o pedido por mais 90 dias. MEMÓRIA Para lembrar: o ex-presidente enfrentou uma CPI e outras tentativas da oposição de retirálo do cargo. Só renunciou quando seus aliados o abandonaram assinando um pedido de para que fosse destituído, de autoria da oposição. Fora da Câmara, o MP e o Tribunal de Contas ainda investigam as acusações de irregularidades em licitação e contratos de publicidade. Dos mais de R$ 30 milhões gastos de 2006 a 2011, pelo menos R$ 5 milhões teriam ido para a empresa comandada pela mulher do vereador. DE FORA Suco venceu Salamuni com 25 votos contra 11, e duas abstenções. Deixaram de apontar nomes os vereadores Juliano Borghetti (PP) e Caíque Ferrante (PRB). No discurso de posse, Suco falou em união com os demais vereadores, inclusive com a bancada de oposição. "Somos os 38 vereadores com a responsabilidade de fazer a nossa Casa ser modelo de gestão pública", disse. EM CAIXA O novo presidente ficará no cargo somente até o fim da atual legislatura, administrando um orçamento de R$ 111 milhões até o final do ano. Em tempo: por pouco os jornalistas não deixaram de acompanhar a eleição. Havia permissão para entrada em plenário só de vereadores e assessores. Depois liberaram o acesso para evitar piorar a imagem da Câmara.

Correspondência para roselivalerio@gmail.com

É ISSO AÍ Vem a calhar o que disse o senador tucano Álvaro Dias, sobre os partidos não precisarem depender da lei da Ficha Limpa para tirar quem quer que seja da eleição. "Cobra-se muito da Justiça e dos eleitores, mas fala-se pouco que os partidos deveriam ter esse papel de garantir que os candidatos sejam os melhores possíveis", observou ao comentar a situação da Câmara de Curitiba. SEM NADA? No caso de Derosso já existe essa movimentação: parte da cúpula do PSDB paranaense, defende que o partido negue legenda para que ele dispute a eleição deste ano. Esses tucanos entendem que não adianta a renúncia à presidência da Câmara se o partido tiver que carregar o peso do desgaste de tê-lo como candidato em sua chapa de vereadores. FIM DA LINHA Triste fim, embora não inesperado, daquela CPI, Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa que, a pedido do deputado estadual Fabio Camargo, iria investigar um suposto esquema de fraude em falências e concordatas integrado por advogados e juízes. ESQUECIDA Depois de meses no Tribunal de Justiça, foi julgada em definitivo na sexta-feira passada, a ação da Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR). A entidade argumentou que não havia fato determinado a investigar, o que contraria a Constituição Federal. Não fará diferença, parece que até o deputado Camargo já tinha esquecido do assunto. A CONFERIR O chefe da Casa Civil, deputado licenciado Durval Amaral, que é do DEM, tirou mesmo a sorte grande. Eis que Heinz Herwig, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, está para se aposentar e já está tudo acertado no governo e na Assembléia para Amaral ser indicado para o TCE. É O PARAÍSO Nove entre dez deputados estaduais sonham desde criança se tornar conselheiro do TCE, cargo vitalício, cheio de benefícios e um salário agora para mais de R$ 20 mil. Mas é Amaral o escolhido pelo governador e que aos deputados restará apenas confirmar, já que a lei o exige. A Casa Civil deve ser comandada por um assessor de longa de Beto Richa (PSDB), Deonilson Roldo. Cargo bem merecido, aliás. OS DETALHES Como o pedágio voltou a ficar na moda, a Comissão de Obras Públicas, Transportes e Comunicação da Assembléia Legislativa decidiu ontem convidar o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), conselheiro Fernando Guimarães, para falar sobre a auditoria que apontou um faturamento de R$ 175 milhões além do previsto pela concessionária de pedágio Ecocataratas. SERVIÇOS TIM Outra boa iniciativa dessa comissão, presidida por Marcelo Rangel (PPS), foi aprovar uma reunião conjunta com a Comissão de Defesa do Consumidor da Casa e diretores e técnicos da operadora TIM, para a apresentação de propostas de solução e melhorias para o serviço de telefonia no

Paraná. Precisa mesmo, a telefonia móvel da TIM é de dar nos nervos. PARECE PIADA 1 Quando se pensa que se viu tudo em política, ainda tem mais. Não é que os vereadores de Goioerê votarão a realização de uma homenagem ao cantor e "compositor" Michel Teló, aquele do "aí se eu te pego"? Se aprovada, o município dará uma moção de aplausos e lhe entregará uma placa. PARECE PIADA 2 Essa pérola de inspiração foi do vereador Roberto dos Reis de Lima (PSB), que conversou com Teló recentemente. Mas o cantor não tem mais data neste ano para ir a Goioerê receber a homenagem, lamentou o brilhante vereador. A estapafúrdia idéia surgiu com a declaração de Teló de que o sucesso Aí Se Eu Te Pego "estourou" primeiro em Goioerê, na ExpoGoio 2011. O vereador diz que dali ele se projetou mundialmente. DE VOLTA Voltando a bancada do DEM: o secretário especial de Habitação de Curitiba, Osmar Bertoldi deixa o cargo até o final do mês e volta à Assembléia, segundo o presidente estadual do DEM, deputado Élio Rusch. Ele explica que Bertoldi vai se desincompatibilizar para ficar à disposição do partido para ser candidato às eleições municipais na capital. AMÉM AO PSDB Os democratas vão tentar indicar Bertoldi para vice-prefeito na chapa de reeleição de Luciano Ducci (PSB). Rusch afirma que apesar de ser esse o desejo, o DEM não vai condicionar o apoio a Ducci a indicação do vice. "Quem impõe condições neste momento não quer coligação", avalia. Para o deputado, não há problema, por exemplo, na participação do PMDB na chapa do prefeito. "Não se pode descartar. O PMDB faz parte da base do governo na Assembléia", admite Rusch. DA JUSTIÇA Nesta terça-feira, dois projetos de lei de autoria do Tribunal de Justiça, que tiveram sua votação adiada na sessão da semana passada, voltam a ser discutidos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembléia. Um trata da ampliação dos prazos prescricionais relacionados ao processo administrativo no âmbito do Poder Judiciário. O outro dispõe sobre a criação das comarcas das regiões metropolitanas de Londrina e de Maringá. APELO Deputado estadual Tadeu Veneri mantém sua pré-candidatura a prefeito de Curitiba pelo PT e divulga um vídeo em que apela para o sentimento petista da militância. "É hora de escrever a nossa história. Com o esforço de cada petista (...). Nos bairros, escolas, fábricas e universidades, sem medo de ser feliz. PT. Por uma candidatura própria", diz o texto do vídeo, com um jingle, naturalmente.

Classificação indicativa não pode ser confundida com censura Brasília – Ao lançar ontem (19) a campanha Não Se Engane, para alertar os pais sobre a classificação indicativa dos programas exibidos na televisão, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, preocupouse em defender que a classificação não pode ser confundida com censura. De acordo com o ministro, a iniciativa deve servir para orientar os pais sobre o que deixar os filhos verem na TV e não tolher a liberdade de expressão. “As pessoas, às vezes, confundem conceitos. Uma coisa é a censura. É quando se impede alguém de apresentar um pensamento, apresentar um conteúdo de comunicação. É quando se corta, é quando se mutila uma situação em que a pessoa quer se comunicar. Outra coisa muito diferente é permitir a comunicação apenas indicando exatamente aquela faixa etária. Hoje, vivemos tempos de liberdade e é nesse contexto que temos que analisar a chamada classificação indicativa”, disse. A campanha pretende sensibilizar os pais sobre a influência que as obras audiovisuais podem ter na formação de crianças e informá-los sobre a classificação indicativa como uma forma de selecionar os programas que eles querem que os filhos assistam. “A meu ver, a classificação indicativa não é uma forma de censura, é uma forma da liberdade de expressão”, destacou. Como parte da campanha, dois filmes de animação serão veiculados por emissoras de TV públicas, privadas e em salas de cinema, além da circulação na internet. Os filmes tratam sobre temas como drogas e violência e mostram como as crianças tendem a repetir o que veem na televisão. Os vídeos estão disponíveis também no site do Ministério da Justiça e no blog da pasta. Cardozo destacou que os critérios utilizados para a classificação foram estabelecidos em audiências públicas com a participação da sociedade e são mutáveis, a partir do momento em que a sociedade muda. “Não é o meu critério, não é o critério do governo. São critérios construídos pela sociedade”, enfatizou. “A decisão é da família. Com essa classificação, indicativa, não impositiva, caberá aos pais a decisão de deixar ou não seus filhos assistirem a um programa com uma classificação não indicada para menores de 18 anos, por exemplo. O que o governo e o Estado fazem, em conjunto com a sociedade, é dizer: ‘Esse programa é impróprio para tal faixa.’ A partir daí, o pai define. Se ele achar que o filho dele está preparado para assistir a uma programação não recomendada para menores de 18 anos, que o faça. A palavra final quem dá é a família. Nós apenas estamos dando direito à família de, previamente, saber a classificação daquele conteúdo que será visto”, disse Cardozo.

TCE diz que vereadores não podem vincular os salários aos de deputados Apenas deputados estaduais podem fazer vinculação com os federais; volta ao TSE polêmica das contas rejeitadas Roseli Valério, de Curitiba Decisão do Tribunal de Contas do Estado diz que a remuneração dos vereadores de todos os municípios do Paraná não pode ser fixada em percentual sobre o que recebem os deputados estaduais. Essa vinculação é ilegal, a Lei Federal nº. 15.433/07, que faculta às Assembleias Legislativas usar o subsídio de deputado federal como parâmetro do teto salarial, não tem aplicação em relação aos vencimentos nas Câmaras de Vereadores. O entendimento dos conselheiros do Tribunal foi quando da análise recente de Consulta feita pela Câmara de Maringá. Conforme decidiu o Pleno do TCE, é competência dos vereadores estipular o valor a ser

recebido em cada mandato. “O ato fixador dos subsídios deve ser aprovado e publicado na legislatura anterior e antes das eleições”, orienta o conselheiro Artagão de Mattos Leão, em trecho da decisão (Acórdão 645/ 12) que julgou a matéria. A definição do valor do subsídio, segundo a Lei Orgânica de Maringá, deve ocorrer no último ano de legislatura, até 30 dias antes da data das eleições municipais. Essa regra, contudo, não é universal. O Tribunal destaca que o prazo pode ser diferente, desde que cumpra o princípio da anterioridade à época eleitoral e não se oponha a restrições contidas em lei municipal vigente. Contas/Eleições Por causa da falta de clareza da decisão que proibiu políticos com contas rejeitadas de disputar as eleições municipais

deste ano, a questão retornou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Um deputado federal mineiro apresentou consulta ao TSE em que questiona aspectos práticos da decisão, como o limite temporal para que a rejeição de contas interfira no registro da candidatura em 2012. No início do mês, o TSE decidiu que políticos com contas desaprovadas não poderão concorrer nas eleições deste ano. Até então a regra exigia apenas a prestação de contas para o candidato ser considerado quite com a Justiça Eleitoral. Durante o julgamento, a corregedora do TSE, ministra Nancy Andrighi, destacou a existência de uma lista com 21 mil políticos que tiveram contas desaprovadas em eleições anteriores. Mas o TSE não deixou claro a questão dos prazos. Como por

exemplo se um candidato com contas rejeitadas em 2006, deveria ter a a candidatura negada, ou se apenas os que tiveram contas rejeitadas em 2010 ficariam inelegíveis. Na semana passada, 18 partidos políticos apresentaram moção pedindo que o TSE reconsidere a decisão sobre a nova regra, já que no julgamento do início do mês, o tribunal preferiu deixar para analisar caso a caso. O deputado enviou cinco perguntas ao TSE em que pede esclarecimentos sobre os marcos temporais da nova resolução. “O dispositivo referido se aplica e alcança as contas de campanha referentes às eleições anteriores? Quais?”, pergunta. Ele quer também saber se a resolução atinge contas prestadas antes das novas regras, porém desaprovadas posteriormente.


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Modernização é a principal meta da nova administração dos portos do Paraná

AENotícias

O secretário estadual de Infraestutura e Logística, José Richa Filho, ressaltou que a mudança na direção dos portos não implica em descontinuidade nas ações de governo

Governador Beto Richa dá posse ao novo superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA -, Luiz Henrique Dividino

Governo quer votar ainda esta semana Lei Geral da Copa O líder do governo na Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse ontem (19) que vai dialogar com líderes do governo e da oposição na Casa na expectativa de construir acordo para votar a Lei Geral da Copa ainda esta semana. Segundo Chinaglia, a votação do texto é umas prioridades da presidente Dilma Rousseff. "Amanhã [20] teremos reunião com líderes da base do governo, procurarei também os líderes da oposição para analisarmos o momento de votar. Avalio que seja possível votar esta semana, porém, a resposta definitiva teremos amanhã", disse o lí-

der após participar de reunião com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. Sobre a prioridade de votação da lei para a presidente Dilma, Arlindo Chinaglia relatou: "Para o líder do governo, até pela importância do tema, ela [Dilma Rousseff] fez referência específica como um dos pontos importantes para o governo". A reunião comandada por Dilma teve a participação do vice-presidente, Michel Temer, do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDBAM) e de ministros, entre eles Aldo Rebelo (Esporte), Ideli Salvatti (Secretaria de Relações

Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O ministro Aldo Rebelo fez aos participantes um relato sobre os compromissos assumidos pelo Brasil com a Federação Internacional de Futebol (Fifa) para a realização da Copa do Mundo de 2014 no país. "Passamos e repassamos todos os compromissos e termos aditivos desses compromissos assumidos durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e neste governo, compromissos que, naturalmente, o governo brasileiro honrará", ressaltou Aldo. Na avaliação do líder

Arlindo Chinaglia, o ponto mais polêmico do texto é o que trata da venda de bebidas alcoólicas nos estádios onde ocorrerão as partidas. Perguntado sobre a influência das bancadas religiosas na discussão, Chinaglia disse acreditar que permanecerá a posição pelo cumprimento dos compromissos assumidos pelo governo brasileiro. "Vamos conversar com todos respeitando as convicções. Há espaço nas bancadas para constituir posição de bancada. Na sua maioria, a questão religiosa será respeitada sempre, agora, a maioria deverá ter uma opinião pelo mérito, e não pela religião", respondeu.

Ministério da Saúde suspende contratos de empresas que ofereceram suborno O Ministério da Saúde informou que vai suspender os contratos com as empresas que ofereceram propina para fraudar licitação de um hospital público no Rio de Janeiro, conforme denúncia de reportagem da TV Globo. A medida será publicada hoje (20), no Diário Oficial da União. Veiculada neste domingo (18) no programa de variedades Fantástico, a reportagem denunciou a tentativa de suborno por empresas prestadoras de serviços para ganhar licitações de emergência do Hospital Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). As quatro empresas denunciadas na reportagem são Toesa Service (locadora de veículos), Locanty Soluções (coleta de lixo), Bella Vista Refeições Industriais e Rufolo Serviços Técnicos e Construções. De acordo com o ministério, das empresas citadas, foi identificado apenas um contrato em vigor com a Bella Vista para fornecimento de alimentação ao Hospital do Andaraí, no Rio de Janeiro. O ministério também irá abrir uma auditoria para verificar todos os contratos de terceirização dos hospitais públicos federais. Em janeiro, o ministério determinou a suspensão de

37 contratos de obras, com diversas empresas, em seis hospitais públicos do Rio, depois que uma auditoria preliminar da Controlaria-Geral da União apontou desperdício de dinheiro público, formação de cartel entre fornecedores, direcionamento de licitações e cobrança de sobrepreço. Em nota, o Tribunal de Contas da União (TCU) informou que também investigará a denúncia da TV Globo. "O TCU informa que já adotou providências para apurar as responsabilidades, inclusive para investigar a possível atuação, em outras unidades que gerem recursos públicos federais, das empresas mencionadas na matéria [do Fantástico] e de outras que possam ter comportamento similar", diz o comunicado. Confirmada a denúncia, a empresa fraudadora pode ser impedida de participar, por até cinco anos, de licitações com órgãos públicos federais. Para evitar fraudes, o TCU recomenda o uso do pregão eletrônico para contratar serviços, "procedimento licitatório que dificulta o conluio e a formação de grupos, fraudes mais recorrentes na modalidade convite, em que a publicidade e a transparência são prejudicadas e ocorre o favorecimento de licitantes".

Definindo a modernização como a principal meta do governo para os portos paranaenses, o governador Beto Richa deu posse nesta segunda-feira (19) ao novo superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino. Com 24 anos de experiência na área portuária, o superintendente assume com a missão de intensificar o ritmo de investimentos e completar o processo de resgate da credibilidade e da competitividade dos portos do Paraná. "O Porto de Paranaguá é um orgulho do nosso Estado, mas nos últimos governos não teve a atenção merecida, assim como o Porto de Antonina. Estamos trabalhando para mudar esta situação. Do primeiro ano de governo temos só o que festejar: recordes atingidos, lideranças recuperadas. Mas chegou a hora de realizar investimentos ainda mais intensos e superar desafios", disse o governador. Richa ressaltou que a mudança na direção da Appa acontece para dar ainda mais agilidade aos processos de mudança que o governo pretende estabelecer nos portos paranaenses. Entre as prioridades da nova gestão estão a informatização dos portos e a aproximação com os usuários do sistema e com lideranças do Litoral. O secretário estadual de Infraestutura e Logística, José Richa Filho, ressaltou que a mudança na direção dos portos não implica em descontinuidade nas ações de governo. Dividino passa a ocupar o posto de dirigente dos portos paranaenses no lugar do engenheiro Airton Maron, que ficou no cargo por um ano e três meses. "Quero agradecer os serviços prestados pelo Airton Maron. Juntos, trabalhamos intensamente neste primeiro ano para recuperar a imagem dos portos paranaenses prin-

cipalmente em Brasília, junto aos órgãos federais. Agora, com o Luiz Henrique Dividino, vamos dar continuidade a este trabalho, com o apoio de toda a comunidade portuária, para buscarmos parcerias e o sucesso dos portos paranaenses", disse. EXPERIÊNCIA O novo superintendente tem ampla experiência na atividade portuária, atuando há 24 anos no setor. Em seu discurso de posse, Dividino elogiou o trabalho de seu antecessor e disse que Maron foi o responsável por tirar o porto da situação difícil que se encontrava. "Assumir a superintendência dos Portos do Paraná é uma honra e um desafio. Muito já foi feito, mas ainda há muita coisa para ser realizada. São questões de infraestrutura, impasses ambientais. Temos uma diretoria competente e daremos seqüência a todos os projetos do plano de governo, podendo fazer alguns ajustes para dar ainda mais celeridade ao processo", afirmou. Dividino disse ainda que a meta é melhorar o nível de atendimento dos portos paranaenses, reduzindo os custos para os usuários. "Temos que olhar o porto para os próximos 20 anos, planejar o futuro. Não haverá descontinuidade no que está sendo feito. Vamos aprimorar as ações", disse. Airton Maron, que deixa a superintendência e volta a ocupar a função de engenheiro do corpo técnico da Appa, agradeceu o apoio dos servidores do porto enquanto esteve à frente da superintendência. "Agradeço o apoio do setor produtivo paranaense e saio feliz por ter honrado os desafios que a mim foram propostos. Desejo sucesso ao novo superintendente e peço à comunidade portuária que não meça esforços para colaborar com esta nova gestão", afirmou.

Governadores querem mais tempo para discutir mudanças no ICMS de produtos importados O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, esteve ontem (19) no Palácio do Planalto para conversar com a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, sobre a Resolução 72, e pedir mais tempo ao governo na discussão da proposta que uniformiza as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) interestadual para bens e mercadorias importadas. O governo pretende aprovar a mudança nas alíquotas do ICMS para produtos importados até abril, mas a proposta enfrenta resistência dos governadores de estados que têm políticas de incentivos fiscais para essas operações. A resolução, de autoria do ex-líder do governo na Casa, senador Romero Jucá (PMDB-RR), depende de aprovação do Senado, e prevê a uniformização das alíquotas do ICMS para importados em 4%. Atualmente, a alíquota varia de um estado para outro. A medida, na avaliação do governo, serviria para conter a entrada de importados no país. No entanto, um grupo de governadores questiona a validade da resolução e diz que a mudança vai prejudicar os orçamentos de estados como de Santa Catarina, do Espírito Santo, da Bahia, do Ceará, de Goiás e do Rio Grande do Sul, entre outros. "Cada estado tem que ter autonomia para política de incentivo fiscal, estamos em uma Federação. Cada estado tem sua realidade. Não vamos reduzir a importação por meio dessa medida, ela apenas vai migrar para

os centros consumidores, ou seja, São Paulo, que já importa 37%, vai passar a importar 60%, 65%, em prejuízo da grande maioria dos estados brasileiros", avaliou Colombo. Segundo ele, se a mudança for aprovada, Santa Catarina perderá R$ 1 bilhão em arrecadação. Hoje (20), o governador catarinense vai participar de uma audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado para discutir a Resolução 72. Além dele, os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande, de Goiás, Marconi Perillo, e do Ceará, Cid Gomes, também são esperados na audiência. "O que queremos é mais tempo para discutir. Se tiver algum item, algum setor que esteja prejudicado, nós podemos evoluir para isso, podemos evoluir dentro de uma programação. Mas não se pode impor aos estados uma medida de cima para baixo, sem consultar aqueles que serão prejudicados", disse. Segundo Colombo, Ideli vai levar os argumentos dos governadores contrários à mudança ao ministro da Fazenda, Guido Mantega. Junto com representações empresariais, como a Federação da Indústrias de São Paulo (Fiesp), as centrais sindicais estão se mobilizando em defesa da mudança nas regras do ICMS para importações. Os dois setores argumentam que as importações estão provocando a desindustrialização do país, com enfraquecimento do parque industrial nacional e impacto na geração de empregos.


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Prefeitura realiza serviços de limpeza e roçada no Parque do Pinhão Os trabalhos contaram com a parceria da Igreja de Deus A Prefeitura de Colombo em parceria com a Igreja de Deus, realizou na tarde do último domingo, dia 18, um mutirão para a realização de serviços de limpeza e roçada no Parque do Pinhão, localizado no bairro Jardim Eucalipto. Responsável pelos trabalhos, o secretário de Meio Ambiente, Gilson Luis da Silva, destacou que o apoio da população é fundamental para manter a cidade limpa. "Só no Parque do Pinhão, nossa equipe e membros da Igreja de Deus, recolheram mais de seis mil quilos de lixos e dois caminhões de restos de construções, entulhos esses jogados pela população. Como Gestor, quero pedir a toda comunidade que colabore e preserve o nosso Meio

Ambiente", disse. Jandira Reis da Silva, moradora do bairro Jardim Eucalipto, parabeniza o trabalho desenvolvido pela Prefeitura e a Igreja de Deus. "Este serviço é essencial. A Prefeitura está fazendo sua parte, mas é importante também que todos os moradores tenham a consciência de que manter as ruas, parques e os terrenos sem lixo são deveres nossos, de cidadãos", disse. SERVIÇOS A Prefeitura de Colombo realiza diariamente os serviços de roçadas e recolhimento de entulhos na cidade. Cerca de 30 trabalhadores são responsáveis pelas ações. "Os serviços contam com o auxílio de equipamentos manuais,

Reuniões da Associação dos Municípios da Região Metropolitana são periódicas

caminhões basculantes, pá-carregadeira e máquinas costais. É muito gratificante acompanhar esse importante serviço desenvolvido por uma equipe empenhada, promovendo melhorias na cidade", destacou o Secretário de Meio Ambiente. Para solicitar os serviços da Secretaria de Meio Ambiente, requerer o pedido em um dos setores de Protocolo da Prefeitura de Colombo, localizados nos seguintes endereços: Rua XV de Novembro, 105 Sede; Rua Dorval Ceccon, 664 - Jardim Nossa Senhora de Fátima (Regional Maracanã); Rua Prefeito Pio Alberti, 450 - Jardim Osasco (Regional Osasco/ Roça Grande).

O secretário participou dos trabalhos juntamente com a equipe de Meio Ambiente da Prefeitura e membros da Igreja de Deus

COLUNA SOCIAL

Gilberto Espíndola comemorou ao lado da família seu aniversário no dia 14 de março - FELICIDADES Sonia Roseli, do Departamento de Contratos, comemora hoje, 20, seu aniversário. Felicidades e muita saúde são os desejos dos amigos e familiares

Reuniões são realizadas em diferentes municípios e contam com a participação de representantes do governo estadual como também da prefeitura de Curitiba As reuniões da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba, ASSOMEC, são periódicas e servem para que sejam discutidos assuntos de interesse dos municípios da Região Metropolitana. O presidente da instituição, prefeito de Colombo, J. Camargo, falou sobre os passos que os administradores municipais trilham. "Nossa intenção é expor as necessidades das administrações municipais, para que nossos representantes em Brasília possam nos defender e pleitear mais recursos com prioridade e conhecimento da situação", afirmou o presidente da Assomec, J. Camargo. Participam da associação 29 municípios, sendo eles: Adrianópolis, Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Araucária, Balsa Nova, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo do Tenente, Campo Largo, Campo Magro, Cerro Azul, Colombo, Contenda, Curitiba, Doutor Ulysses, Fazenda Rio Grande, Itaperuçu, Lapa, Mandirituba, Piên, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul, Rio Negro, São José dos Pinhais, Tijucas do Sul e Tunas do Paraná. "É impossível realizarmos grandes coisas em nossos municípios sozinhos. Temos prefeitos muito comprometidos e engajados na melhora da qualidade de vida da população. Esses debates são vitais para que nossa intervenção como prefeitos sejam ainda mais assertivas. Vamos continuar na busca das melhores alternativas para os problemas comuns dos municípios da Região Metropolitana", frisou J. Camargo. CONFERÊNCIA DA TRANSPARÊNCIA No dia oito de dezembro foi realizada a etapa regional da I Conferência da Transparência e Controle Social. O encontro aconteceu no Salão de Atos do Parque Barigui e faz parte de uma série de 18 conferências regionais que estão sendo realizadas no Paraná, como preparação para a etapa estadual, que acontecerá no mês de março. Várias atividades marcaram a Conferência, que foi realizada no Cietep-Fiep, localizada na Avenida das Torres, das 8h às 17 horas. Contou com a participação de 19 cidades

da Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e teve como tema "A Sociedade no Acompanhamento e Controle da Gestão Pública". O objetivo da CONSOCIAL é estimular a participação da sociedade no acompanhamento e controle da gestão pública, contribuindo para o controle social efetivo e democrático para o uso adequado e eficiente do dinheiro público. "Em todos os municípios da Região, está acontecendo uma intensa mobilização com as escolhas de 730 representantes, o que faz da Consocial ASSOMEC, um evento maior que a própria Conferência Estadual", contou o presidente da Assomec. ASSUNTOS Em reuniões realizadas em diversos municípios, participam representantes do Governo Estadual. Em uma das oportunidades, o coordenador da Comec (Coordenação da Região Metropolitana) Rui Hara, destacou o compromisso do Governo Estadual em aproximar ainda mais os municípios. Enfatizou também que o objetivo do Governador Beto Richa é administrar todo o Estado com o apoio, muito diálogo e total transparência junto com todos os representantes das cidades. Ainda se pronunciaram em apoio às lutas dos prefeitos, o secretário para Assuntos Metropolitanos da Prefeitura de Curitiba, José Roberto Borghetti, e o Presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba (IPPUC), Cléver de Almeida. Assuntos de interesse comum dos municípios como saúde e transporte escolar são discutidos pelos prefeitos. A necessidade de união entre prefeituras, para defesa dos interesses da região, é consenso entre os prefeitos. "Temos que diagnosticar as prioridades dos municípios e concentrar essas ações para que realmente deem resultado e toda a Região Metropolitana seja beneficiada", avaliou o prefeito de São José dos Pinhais, Ivan Rodrigues. O discurso é reforçado por J. Camargo. "Enquanto cada prefeito lutar sozinho pelos seus interesses, nós ficaremos enfraquecidos. Por isso essa união da Região Metropolitana é tão importante para todos", finalizou.

Edson Cordeiro está comemorando hoje, dia 20 de março, mais um aniversário, recebe a homenagem dos amigos Ismailin Schrotter comemora neste dia 22, seu aniversário - Parabéns dos amigos da Secretaria de Administração e dos seus familiares

Gustavo Camargo comemorou seu aniversário no dia 09, ao lado da namorada Lidyane Motin - Parabéns...

Paulo Cézar Antoniacomi comemorou seu aniversário no dia 13. Parabéns e muitos anos de vida

Lidiane Guizun, comemorou no dia 14 de março seu aniversário na foto com o esposo Sidnei e o filhinho Rafael. Parabéns e muitas felicidades são os desejos dos familiares e amigos em especial da mãe Leonidia

Alexandre Foltran comemorou ontem dia 19, mais um aniversário, na foto com a futura esposa Jocimara Felicidades...


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| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

Metró ole Variedades Se você quiser minha opinião final sobre o mistério da vida e tudo isso, posso resumi-la em poucas palavras. O universo é como um cofre para o qual existe uma combinação. Mas essa combinação está trancada dentro do cofre. ( Peter de Vries )

4) Qual dessas cantoras da MPB tem o apelido de Sapoti? a) Alcione b) Emilinha Borba c) Ângela Maria d) Simone 5) No seriado “Cidade dos Homens”, qual ator interpretou o personagem Acerola? a) Douglas Silva b) Paulo Morelli c) Brunno Abrahão d) Darlan Cunha

© Revistas COQUETEL 2007

Paquiderme africano Recipiente de bebidas ameaçado Conversa de extinção (pop.)

1.200, em algarismos romanos

Su-sueste (abrev.) Prejuízo moral

Sigla do Correio Aéreo Nacional

Unidade de medida de energia

Carnívoro noturno arborícola da América

Alga comestível do Japão

Gordura de porco

(?) Gaspari, jornalista brasileiro

O trajeto percorrido por uma aeronave

V O O Análise; estudo

Tipo de alimento do qual foi retirado algum componente

BANCO

Vincent (?) Gogh, pintor holandês

Antônimo de "mal"

Faixa de rádio mais popular

Que se pode notar

83

Equivale à metade do diâmetro (símbolo)

Sereia de rios, no Folclore indígena

O Lineu de "A Grande Família" (TV) Doença sangüínea de caráter canceroso Gol histórico de Romário em 2007

Sensações suportadas pelo estóico Setor de hospitais que cuida de pacientes carentes

Qualificar para executar determi- Conterrânada neos de tarefa João Paulo II Vantagem procurada no serviço público Sufixo de "joguete"

Grandeza física de símbolo "M"

Cenário do Despro- (?) Moss, suicídio vido de modelo de Vargas conteúdo Juízo

Vogal pré-tônica de "beato" (Fon.)

Keanu Reeves, em "Matrix" (Cin.)

Cora (?), articulista brasileira

Símbolo dos santuários xintoístas

Rato, em inglês

Trabalhar no Teatro Rua (abrev.)

O estado de Gonçalves Dias (sigla)

Solução

D O R E S

3) Como se chamava a personagem de Thaís Fersoza na novela “O Clone”? a) Maysa b) Telma c) Lidiane d) Deusa

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS www.coquetel.com.br

U N T O

2) Qual dessas famosas é casada com César Filho? a) Angélica b) Leonor Corrêa c) Elaine Mickely d) Cláudia Ohana

O “interferon”, uma proteína antiviral produzida pelas células do sistema imunológico, é capaz de controlar o vírus que causa a AIDS, após a descontinuação da terapia antirretroviral em pessoas soropositivas, de acordo com um estudo clínico apresentado nos Estados Unidos. “Nossos dados mostram que a resposta do sistema imunológico pode ser adaptada para controlar o HIV (o vírus da imunodeficiência humana) em pessoas que perderam essa capacidade, caso a produção natural de interferon seja mantida”, explicou o professor Luis Montaner, diretor do Instituto Wistar, da Universidade da Pensilvânia (leste dos EUA), responsável pelo teste clínico. Os resultados desta pesquisa, realizada em 20 pacientes, estabelecem a prova de que esta abordagem para o controle do HIV é teoricamente possível, afirma em um comunicado. “E, embora haja ainda muito o que fazer para alcançar esses primeiros resultados clínicos, acredito firmemente que podemos esperar o dia em controlaremos e erradicaremos o HIV sem antirretrovirais”, acrescentou o pesquisador. Luis Montaner apresentou os resultados deste teste clínico na Conferência Anual sobre Retrovírus (CROI), principal fórum de pesquisa global sobre a Aids, que se reúne nesta semana em Seattle (estado de Washington, noroeste). Para este estudo, os pesquisadores utilizaram interferon Alpha na forma de medicamento, o Peg-IFN-a2A, permitindo reduzir a carga viral do HIV em nove dos 20 pacientes que participaram do teste clínico, resultado que nunca foi obtido sem antirretrovirais. “Nenhum outro teste clínico conseguiu reduzir esta carga viral em pessoas infectadas com o HIV”, ressaltou o professor Montaner.

S E R V I Ç O S O C I A L

1) Qual foi o personagem de Vinicius de Loiola na novela “Revelação”? a) Otávio Nogueira b) Cássio Fernandes c) Rodolfo Valente d) Bruno Fernandes

Proteínas produzidas pelo corpo humano são capazes de controlar o HIV

E X A M E

(Respostas: 1-b / 2-c / 3-b /4-c / 5-a)

PROJETO SESI ATLETA DO FUTURO Estão abertas as inscrições para a edição 2012 do Sesi Atleta do Futuro. Podem participar crianças e adolescentes de 5 a 16 anos. As inscrições podem ser feitas na unidade do Sesi mais próxima. A relação das unidades está disponível no site www.sesipr.org.br. A metodologia inovadora do Atleta do Futuro foca o esporte como o caminho para uma vida saudável. Os jovens têm iniciação ao esporte e recebem ações educativas relacionadas à ética, respeito ao meio ambiente, direitos e deveres, consumo consciente. As atividades do Atleta do Futuro acontecem no contraturno escolar. Hoje,

o projeto reúne 37.850 crianças em núcleos instalados em 85 indústrias do Paraná. O projeto visa propiciar a prática esportiva como o caminho para uma vida saudável. Cada núcleo desenvolve a partir de uma ou mais modalidade esportiva: voleibol, futebol, basquete, handebol, futsal, ginástica rítmica, atletismo, karatê, taekwondo, capoeira, kung fu, tênis de mesa, judô e iniciação esportiva. Em Curitiba e Região Metropolitana são atendidas cerca de 6.000 crianças nos núcleos instalados em Curitiba (Boqueirão, Portão), Campo Largo, Quatro Barras, Rio Branco do Sul, Rio Negro e São José dos Pinhais. Uma novidade para este ano é a criação de um novo núcleo em Almirante Tamandaré, que tem a empresa Terra Rica como parceira. A iniciativa atenderá 200 crianças.

K T A M I T A N E S O S D A R A A N I C O U V M I A N T R O N A R T I V

Curitiba: obras de instalação de passarela transversal às pistas norte e sul.

Ingredientes 1 quilo de mandioca cozida, amassada e transformada em purê 400 gramas de manteiga em temperatura ambiente 800 gramas de açúcar mascavo 8 ovos 200 ml de melaço de cana 700 ml de leite de coco 250 gramas de castanhas de cajú trituradas 250 gramas de amendoins torrados triturados 1 colher de erva-doce 18 cravos-da-índia uma pitada de sal Modo de Fazer: Em uma bacia grande, junte a massa de mandioca com a manteiga e mexa bem. Junte o açúcar mascavo e os ovos. Aos poucos, coloque o melaço e o leite de coco sempre mexendo (pode-se usar batedeira). Acrescente as castanhas e os amendoins e misture bem. Em uma frigideira, junte a ervadoce e o cravo e leve ao fogo para torrar. Vez por outra, mexa. Depois de torrados, bata no liquidificador e passe-os por uma peneira fina. Junte a massa do bolo, junto com o sal. Mexa. Unte uma forma grade e coloque a massa. Leve ao forno médio, preaquecido, de 40 minutos a uma hora ou até que, espetando um palito de dente no centro do bolo, este saia limpo.

C H I P O P O C A P A C P O L O O A M C C E I A R C O N G D C O B E U C E L A M I E T O E A T U R C E P

PASSARELAS: - No km 111,2, no município de Curitiba: obras de instalação de passarela transversal às pistas norte e sul; - No km 113,08, no município de Curitiba: obras de instalação de passarela transversal às pistas norte e sul; - No km 114, no município de

Bolo de Pé-deMoleque

E S E T M A B I L M I D A D P E

INFORME DE OBRAS: AUTO PISTA LITORAL SUL A Autopista Litoral Sul, concessionária que administra o trecho entre Curitiba (PR) e Palhoça (SC) formado pelo Contorno Leste (BR-116) e pelas BRs 376 e 101, informa que, entre os dias 19 e 24 de março, continuará executando obras nos seguintes trechos: BR-116/PR (Contorno Leste de Curitiba): PAVIMENTO: - Entre o km 71,2 e o km 115,1, entre os municípios de Curitiba e Quatro Barras: recuperação de pavimento nas pistas de ambos os sentidos da rodovia. TERRAPLENOS E ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO: - No km 74,9, no município de Quatro Barras: obras de estabilização de encosta na pista sul; - No km 76,8, no município de Quatro Barras: obras de estabilização de encosta na pista sul; - No km 84,4, no município de Piraquara: obras de estabilização de encosta nas pistas norte e sul; - No km 100,9, no município de São José dos Pinhais: obras de estabilização de encosta na pista sul; - No km 101,1, no município de São José dos Pinhais: obras de estabilização de encosta na pista sul; - No km 102,5, no município de São José dos Pinhais: obras de estabilização de encosta na pista norte; - No km 114, no município de Curitiba: obras de estabilização de encosta nas pistas norte e sul.

Dia 21: Mín. 14º e Máx. 28º Dia 22: Mín. 14º e Máx. 30º Dia 23: Mín. 13º e Máx. 24º

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA

3/neo — rat. 4/cobu — diet — élio — unto. 5/racum.

TOME NOTA

Máx.25º Mín.14º

Muitas nuvens


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| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

Bosque da Usina é a mais nova opção de lazer dos são-joseenses

A confraternização, voltada às empresárias e famílias, será dirigida pela presidente do Conselho da Mulher da Aciap, Tania Mara Dissenha

Secretários de Urbanismo, Luís Scarpin; de Governo, Miguel Gawloski; e de Esporte e Lazer, Cláudio Padilha, descerraram a placa da revitalização do Bosque

mentou o prefeito Ivan Rodrigues. "Para quem conhecia esse espaço antes da revitalização, não é preciso nem falar da diferença. A mudança é brutal; e agora todos nós podemos desfrutar da área", ressalta o secretário municipal de Governo, Miguel Gawloski. Como mora próxima ao local, Daniele do Rocio, 32 anos, aproveitou o domingo para ir com o marido, Sandro Pires do Amaral, e os dois filhos conhecer o Bosque e ficou impressionada com a

transformação. "Antes era horrível, tinha muitas pessoas suspeitas e era difícil de entrar", comenta. "Ficou muito bonito e agradável; agora é mais um local para passar um tempo com a família", destacou. Além da inauguração do Bosque, a prefeitura promoveu uma série de atividades em todo o município, esportivas, recreativas e culturais, para comemorar os 322 anos da cidade, comemorados ontem (19). Para os amantes do espor-

te, a prefeitura promoveu neste domingo o Circuito Estadual de Skate, na Praça do Verbo Divino; e o Circuito São José de Vôlei de Praia, no Ginásio Ney Braga. Além disso, uma série de atrações animaram os são-joseenses na Praça Getúlio Vargas, reinaugurada no sábado (17); entre elas o show gospel com Elaine de Jesus e Pastor Carlinhos Leite; a apresentação da banda da Polícia Militar; do grupo Cuore D'Itália; e das duplas sertanejas Silverado e Santa Cruz, e Willian e Renan.

Foto Sergio Sabino/PMSJP

Parceria entre prefeitura e empresas beneficia mais de sete mil pessoas Em 2011 a terceira edição do Programa Natal Social, promovido pela Prefeitura de São José dos Pinhais, bateu recorde de atendimentos: mais de sete mil pessoas foram beneficiadas. Na noite da última sexta-feira (16), as 32 empresas colaboradoras foram homenageadas com a entrega do Selo Social, em evento realizado no Espaço Calu. O Natal Social tem por objetivo efetivar parcerias com empresas interessadas em adotar entidades socioassistenciais (governamentais e não governamentais) do município, para presentear crianças, adolescentes, adultos e idosos no período natalino. Desde julho do ano passado, o Programa passou a fazer parte da política pública contínua, através da lei nº 1715/ 2001. "O recorde de atendimentos que tivemos no ano passado demonstra que a campanha tomou corpo; muitas empresas iniciaram a participação na última edição e já sinalizaram que este ano vão colaborar novamente", afirma o diretor da Secretaria de Assistência Social, Fernando Firmino. "Não é apenas mais um programa, virou lei, garantindo que a iniciativa vai continuar. Essa é uma marca da administração do prefeito Ivan Rodrigues, deixar que as coisas boas se perpetuem para os próximos anos", destacou. "Muitas vezes as pessoas passam o Natal esquecidas. Iniciativas como essa, que vem atender às necessidades dessas

Adquira seu convite para o jantar do Dia da Mulher, que acontece amanhã (21)

(Foto Rosane Gondro)

Mais um importante espaço de lazer foi inaugurado em São José dos Pinhais, como parte das comemorações do aniversário de 322 anos da cidade. Após passar por revitalização, o Bosque da Usina foi oficialmente aberto ao público na tarde do último domingo (18). O Bosque da Usina está localizado no centro de São José dos Pinhais, atrás do Paço Municipal, e ficou abandonado por muitos anos, deixando de ser uma área para o lazer da população para ser um espaço evitado e perigoso. Com a revitalização, o local ganhou pista de caminhada, ciclovia, mesas de xadrez, parquinho infantil, área para descanso, uma nova iluminação e uma base da Guarda Municipal, que vai garantir a segurança dos visitantes. Também foi construída uma ponte de madeira coberta no Bosque, que dá acesso ao novo Terminal Urbano de transporte coletivo. "É com muita satisfação que inauguramos hoje mais esse equipamento para a comunidade, que era carente de espaços de lazer. Antes, o Bosque era um local abandonado e sem segurança", afirmou o secretário municipal de Urbanismo, Luís Scarpin. "O objetivo da administração é resgatar a convivência das famílias são-joseenses nos locais públicos", comple-

Foto Sergio Sabino/PMSJP

Amplo espaço verde foi entregue neste final de semana à população durante comemorações dos 322 anos de São José dos Pinhais

Promovendo parcerias para o crescimento empresarial

Secretário Leone Leal agradece a colaboração das empresas no Natal Social 2011

classes, realmente são muito importantes", pontuou o presidente do Conselho Municipal dos Direitos dos Idosos, Humberto de Almeida. "No ano passado tivemos a felicidade de atender a todas as entidades ligadas à criança e ao adolescente. Conto com a colaboração de todos para atender cada vez mais entidades ligadas à assistência social no município", ressaltou a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do

Adolescente, Monique da Costa Martins. Para o vereador Walder Mulbak, o programa reflete uma transformação social em São José dos Pinhais. "Essas ações de participação e voluntariado funcionam também como ações de segurança pública, e precisam ser valorizadas. Está ocorrendo uma mudança na relação entre as pessoas carentes e pessoas que querem se envolver, conhecer a realidade dessas pessoas", co-

menta o vereador. "Por mais que o município tenha boa vontade não vai chegar a cada pessoa que está precisando, não só de um brinquedo, de uma roupa; mas também de carinho", avalia o secretário municipal de Assistência Social, Leone Leal. "Sem a participação de cada uma das empresas dificilmente essas pessoas estariam recebendo algo diferente de um dia normal em uma data tão especial como é o Natal", complementa.

A Associação Comercial de São José dos Pinhais (Aciap), por meio do Conselho da Mulher Executiva, realiza amanhã (quarta-21), no Calu Eventos (Av. Rui Barbosa 10.101), às 19h30, a entrega do Troféu Mulher, Simplesmente Mulher, como parte das comemorações ao Dia Internacional da Mulher (08) no mês de março. A homenageada em âmbito municipal é Maria Elenir de Oliveira Mizerkowski, presidente da Associação de Proteção à Maternidade, à Infância e Família de São José dos Pinhais (APMIF). O evento ainda terá premiação em nível estadual para Viviane Mertig, representante da Coordenação Estadual dos Catadores de Papel. Convites, a R$ 50,00, podem ser retirados na sede da Aciap, Rua Joaquim Nabuco, 1869, centro de São José dos Pinhais. Informações 3525-0801. PATROCÍNIO Shopping São José; Auto Viação São José; Auto Posto Consul; Soviagem Câmbio; La Dolce Vita; Sicoob - associado a você; Ótica A Especialista; Nilma Noivas e Especiale Móveis Planejados. APOIO Prefeitura de São José dos Pinhais.

FALECIMENTOS Maria Ludugero da Silva, 75 anos. Sepultamento hje, às 15 horas, no Cemitério Padre Pedro Fuss. Zenita Gonçalves, 61 anos. Sepultamento hoje, às 10 horas, no Cemitério Padre Pedro Fuss Serviço Funerário Municipal - São José dos Pinhais Rua Ângelo Zem, 55 Centro - Fone : 3382 1271


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TR, POUPANÇA E TBF TR MENSAL % dez jan 0,09 0,09

fev 0,00

POUPANÇA MENSAL % dez jan fev 0,59 0,59 0,50 ÍNDICES DIÁRIOS 17/2 a 17/3 18/2 a 18/3 19/2 a 19/3 20/2 a 20/3 21/2 a 21/3 22/2 a 22/3 23/2 a 23/3 24/2 a 24/3 25/2 a 25/3 26/2 a 26/3 27/2 a 27/3 28/2 a 28/3 29/2 a 29/3 1/3 a 30/3 1/3 a 31/3 1/3 a 1/4 2/3 a 2/4 3/3 a 3/4 4/3 a 4/4 5/3 a 5/4 6/3 a 6/4 7/3 a 7/4 8/3 a 8/4 9/3 a 9/4 10/3 a 10/4 11/3 a 11/4 12/3 a 12/4

mar 0,11

ano 0,19

12 m 1,16

mar 0,61

ano 1,70

12 m 7,39

0,0169 0,0000 0,0000 0,0246 0,0506 0,0731 0,0553 0,0858 0,0572 0,0572 0,0832 0,0815 0,0840 0,0811 0,1068 0,1068 0,0619 0,0628 0,0891 0,1163 0,1227 0,0931 0,0582 0,0394 0,0290 0,0534 0,0763

0,6970 0,6486 0,6486 0,6848 0,7209 0,7436 0,8057 0,7864 0,7476 0,7476 0,7838 0,7821 0,7846 0,7516 0,7875 0,7875 0,7623 0,7632 0,7997 0,8371 0,8476 0,7737 0,7286 0,6997 0,6892 0,7238 0,7468

CONSTRUÇÃO em % jan fev CUB/PR 0,24 0,06 CUB (Fev / 2012): R$ 998,56

mar -

0,5170 0,5247 0,5509 0,5509 0,5735 0,5556 0,5862 0,5575 0,5575 0,5836 0,5819 0,6073 0,5622 0,5631 0,5895 0,6169 0,6273 0,5936 0,5585 0,5396 0,5291 0,5537 0,5767

ano 0,30

12 m 8,71

Governador Beto Richa inaugura o novo armazém da Cooperativa Cotriguaçu em Paranaguá

Richa inaugura novas instalações da Cotriguaçu em Paranaguá O governador reconheceu as dificuldades enfrentadas pelos produtores em razão dos gargalos logísticos do estado O governador Beto Richa participou nesta segunda-feira (19), da inauguração das novas instalações do terminal portuário da Cooperativa Cotriguaçu em Paranaguá. A empresa investiu R$ 30 milhões para ampliar a capacidade do sistema de armazenagem (de 150 mil para 210 mil toneladas de grãos) e a área de descarga de grãos e modernizar o sistema administrativo. Richa reconheceu a contribuição da Cotriguaçu para o desenvolvimento econômico e social e para a geração de renda na região Oeste, onde a empresa formalizou recentemente uma parceria com a Ferroeste para construção de silos graneleiros e câmaras frias, em Cascavel. Ele disse que os investimentos da empresa demonstram que a administração estadual está no caminho certo. “Essa ampliação é a concretização de uma parceria e de uma aliança estratégica de longo alcance para o Paraná, que hoje tem um governo que não pratica o bullying contra o setor produtivo, mas que caminha lado a lado”, afirmou. “Estamos recuperando o estado a passos largos e os resultados começam a aparecer na educação, na saúde, na segurança e na infraestrutura.

Deste governo vocês sempre terão respeito”, disse Richa. O governador reconheceu as dificuldades enfrentadas pelos produtores em razão dos gargalos logísticos do estado e disse que estão sendo feitos todos os esforços para por fim ao período em que, por falta de visão estratégica, o governo parou de investir na infraestrutura. Ele citou os projetos para construir uma ferrovia ligando o Mato Grosso do Sul ao porto, os investimentos em curso em aeroportos e as negociações com as concessionárias de rodovias para retomar investimentos – como as obras já iniciadas na BR-277, em Cascavel, na região de Campo Largo e no contorno de Mandaguari, na BR-376, além das discussões para se chegar a uma tarifa mais justa. O diretor presidente do Conselho de Administração da Cotriguaçu, Dilvo Grolli, disse que esta data representa o início de uma aliança estratégica entre o governo e a iniciativa privada, para construção de um novo modelo de gestão e desenvolvimento que permita ao setor produtivo enfrentar os desafios da competitividade. “Juntos precisamos vencer os gargalos logísticos e a alta carga tributária, que

estão corroendo a vantagem competitiva que o Brasil sempre teve em relação aos seus competidores internacionais”, disse Grolli. “Somente com uma aliança estratégica poderemos manter os mercados já conquistados e buscar novos mercados”, afirmou. Segundo Grolli, com o investimento de R$ 30 milhões a empresa vai melhorar os fluxos de entrada e descargas rodoviárias e ferroviárias e os fluxos de embarque, de forma a atender melhor seus clientes. O investimento compreende uma nova correia transportadora, novas moegas ferroviárias, um desvio ferroviário, ampliar a moega rodoviária, com tombadores de bitrens, um novo sistema de captação de pó; ampliação e novo desvio rodoviário capaz de atender até 50 caminhões simultaneamente. Os novos empreendimentos irão gerar 50 novos empregos diretos no terminal. A EMPRESA A Cotriguaçu foi fundada em 1975 e desde 1977 mantém instalações em Paranaguá. É formada pelas cooperativas filiadas Coopavel, Copacol, C.Vale e Lar. Juntas estas empresas representam 29.500 agricultores associados e empregam diretamente 24

mil pessoas. O faturamento conjunto alcança R$ 7,4 bilhões e representa 27,5% do faturamento do sistema de cooperativas de produção do estado. O evento teve a participação de representantes das cooperativas filiadas Coopavel, Copacol, C.Vale e Lar, bem como associados, empregados e parceiros comerciais; dos deputados federais André Zacharow e Fernando Francischini; dos deputados estaduais André Bueno, Duílio Genari e Professor Lemos; do superintendente do Ministério da Agricultura no Paraná, Daniel Gonçalves Filho; do capitão-demar-e-guerra José Henrique Corbage Rabello, capitão dos Portos do Paraná; dos secretários de estado da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, e da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara; do superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Maron, e seu substituto, empossado em seguida pelo governador Beto Richa, Luiz Henrique Dividino; do prefeito e do vice-prefeito de Paranaguá, José Baka Filho e Fabiano Elias, respectivamente; do vereador Junior Leite, representando a Câmara Municipal, entre outras autoridades.

Receita inicia operação para intensificar fiscalização sobre importações irregulares no país Rio de Janeiro – A Receita Federal iniciou ontem (19) uma operação, chamada de Maré Vermelha, para intensificar a fiscalização sobre irregularidades na importação de produtos no país. A ação vai priorizar produtos cuja importação tem prejudicado a indústria nacional, como vestuário, calçados, brinquedos, eletroeletrônicos, bolsas, artigos de plástico, pneus e artigos de toucador (como cosméticos e perfumaria). “A Operação Maré Vermelha consiste em um grande esforço da Receita Federal para intensificar a fiscalização nas nossas áreas de portos e aeroportos, visando ao aumento da fiscalização das importações, tendo em vista a situação atual de grande competitividade no mercado internacional, principalmente provocada pela chamada guerra cambial”, destacou o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto. Segundo a Receita, o objetivo não é regular o comércio exterior brasileiro, função que cabe ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mas apenas evitar que produtos entrem ilegalmente no país ou que importadores utilizem artifícios para pagar menos impostos, como subfaturamento, declaração de origem falsa ou classificação errada da mercadoria. “Vamos intensificar a fiscalização dentro do Plano Brasil Maior, que prevê uma ação mais concreta em

defesa da indústria nacional, da competitividade do produto brasileiro e, portanto, da preservação do nosso mercado, do nosso emprego e da nossa renda”, disse o secretário. Segundo Barreto, o aumento e a diversificação das importações pelo Brasil nos últimos anos dificultaram o trabalho da Receita Federal. Dados da Receita mostram as importações passaram de US$ 110 bilhões em 2001 para US$ 480 bilhões no ano passado. Os produtos importados também se diversificaram. Se, em 2001, cada operação de importação envolvia uma média de 4,3 produtos, no ano passado, esse número passou para 11,9. Para ampliar a fiscalização, a Receita também inaugurou ontem o Centro Nacional de Gerenciamento de Risco (Cerad), que vai funcionar como uma central de inteligência para direcionar os equipamentos e agentes para os setores e locais onde ocorrem mais ilícitos. “Utilizando tecnologia de ponta e trabalhos em rede, vamos identificar com mais precisão as fraudes praticadas no comércio exterior ”, disse Barreto. O centro também manterá contato permanente com o setor privado para conhecer os setores mais afetados por ilegalidades nas importações.

FAJ-TR / TR-FATOR 13/3 14/3 15/3

2,75769301 2,75777075 2,75787774

0,01235528 0,01235563 0,01235611

SELIC Fev/11 0,84% Set/11 Mar/11 0,92% Out/11 Abr/11 0,84% Nov/11 Mai/11 0,99% Dez/11 Jun/11 0,96% Jan/12 Jul/11 0,97% Fev/12 Ago/11 1,07% Mar/12 * No mês corrente o valor da Selic é sempre 1,00%

0,94% 0,86% 0,86% 0,91% 0,89% 0,75% *1,00%

IR MARÇO * IR 2011: A oitava parcela do IR 2011 venceu em 30/11. Para pagamento de parcelas atrasadas há em fevereiro juros Selic de 10,22%, mais multa. ** Para pagar atrasado um tributo cujo vencimento foi no mesmo mês,será cobrada a Selic do mês corrente (1,00%). Para atrasos que extrapolem o mês em curso, será cobrada taxa equivalente à soma da Selic dos meses em atraso, mais multa.

PREVIDÊNCIA Competência: FEVEREIRO Vencimento empresas 20/03 e pessoas físicas 15/03. A partir disso há multas de 4% a 100% e juros (Selic) EMPRESÁRIO/EMPREGADOR Contribui com 11% sobre o pró-labore, entre R$ 545,00 (R$ 59,95) e R$ 3.691,74 (406,09), através de GPS. AUTÔNOMO 1) Quem só recebe de pessoas físicas: recolhe por carnê 20% sobre os limites de R$ 545,00 (R$ 109,00) a R$ 3.691,74 (R$ 738,34) . 2) Quem só recebe de pessoas jurídicas: a empresa recolhe 11% até o máx. de R$ 3.691,74 (R$ 406,09) e desconta do autônomo. 3) Quem recebe de jurídicas e físicas: têm desconto de 11% sobre o que recebe de jurídicas, até R$ 3.691,74 (R$ 406,09). Se não atingir este teto, recolhe 20%, via carnê, sobre a diferença até R$ 3.691,74. FACULTATIVO Contribui com 20% sobre qualquer valor entre R$ 545,00 (R$ 109,00) e R$ 3.691,74 (R$ 738,34), através de carnê. ASSALARIADOS Salário Contribuição (R$) Até 1.174,86 De 1.174,87 até 1.958,10 De 1.958,11 até 3.916,20

Alíquota 8,00% 9,00% 11,00%

EMPREGADOS DOMÉSTICOS Empregado Empregador Total

Alíquota % 8 a 11 12 20 a 23

R$ mín 49,76 74,64 124,40

SALÁRIO FAMÍLIA – MARÇO Salário de até R$ 608,80 Salário de R$ 60,81 a 915,05 OUTROS ÍNDICES dez BTN + TR 1,564041 TJLP 6,00 Sal. Mínimo 545,00 FGTS 0,3112 UPC 22,19

jan 1,565506 6,00 622,00 0,3405 22,24

IR – TABELA DE MARÇO Desconto na fonte e carnê-leão Base (R$) Alíquota Até 1.637,11 isento 1.637,12 a 2.453,50 7,50% 2.453,51 a 3.271,38 15,00% 3.271,39 a 4.087,65 22,50% 4.087,65 em diante 27,50%

R$ máx 430,78 469,94 900,72

R$ 31,22 R$ 22,00

fev 1,566858 6,00 622,00 0,3332 22,24

mar 1,566858 6,00 622,00 22,24

Dedução – R$ 122,78 R$ 306,80 R$ 552,15 R$ 756,53

Deduções: a) Assalariados: 1) - R$ 164,56 por dependente; 2) - pensão alimentícia; 3) - contribuição à Prev. Social; 4) - R$ 1.637,11 por aposentado a partir de 65 anos; 5) - contribuições à previdência privada e aos Fapi pagas pelo contribuinte; b) Carnê Leão: itens de 1 a 3 mais as despesas escrituradas no livro-caixa.


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Gazeta Press

Quem foi ao Couto Pereira e acompanhou a vitória do Coxa sobre o Paranavaí, no domingo (18), teve a oportunidade de aplaudir também a equipe Sub-15 do Alviverde, que no início do ano conquistou de maneira inédita a Taça Votorantim, considerado como o Campeonato Brasileiro da categoria. Os atletas da categoria infantil do Coritiba sentiram o calor da torcida coxa branca pela primeira vez, e ouviram os mais de dez mil torcedores presentes no Alto da Glória gritar é campeão. "Foi de arrepiar, até porque eu nunca tinha entrado no gramado daquele jeito. Foi muito emocionante erguer o troféu de campeão para torcida", comentou emocionado o ca-

pitão da equipe, volante Júlio Rusch. A alegria da conquista e do contato com a torcida não ficou apenas entre os atletas da equipe, mas também com um dos grandes responsáveis pelo título, o treinador César Bueno. "Esse momento ao lado do nosso torcedor fecha com chave de ouro todo o trabalho desenvolvido em Votorantim. É importante eles (jogadores Sub-15) sentirem o calor da torcida coxa-branca, até porque é uma geração que vai dar muitas alegrias ao clube", destaca o treinador. A equipe Sub 15 do verdão finaliza a preparação para o estadual da competição. O Coxa estreia no paranaense dia 14 de abril fora de casa contra o EC Olímpico de Curitiba.

Fotos: Divulgação CAP

Coritiba Sub-15 comemora título com a torcida no Couto

Paraná Clube apresenta atacante Douglas

A diretoria do Paraná Clube apresentou oficialmente na manhã de ontem (19), na Vila Capanema, a sua mais nova aquisição para esta temporada. Trata-se do atacante Douglas Willian da Silva Souza, com 19 anos incompletos e foi campeão da Copa Juniores de 2012, pelo Corinthians Paulista. O atleta já está treinando com o elenco tricolor desde o mês passado e está ansioso para estrear como profissional na equipe. "Vim

Atlético chega de viagem e vai direto para o CT Foto Divulgação/CAP

O novo atacante do Tricolor da Vila veio do Corinthians Paulista

Elenco jovem do Coritiba sentiu o calor de mais de dez mil torcedores

para cá ciente de que tenho condições de ajudar a equipe a buscar o seu espaço", declarou o atacante. Douglas comentou sua atuação no início do ano, quando foi destaque do Corinthians-SP, na campanha campeã da Copa São Paulo. "Eu era conhecido como Tanque, pela minha força física. Procuro aproveitar o meu porte, e busco as finalizações na área", disse o jogador, que fica no Tricolor até o final da Série B 2012. Jogadores do Atlético chegaram de viagem direto para os treinos

A delegação do Atlético Paranaense chegou ao Centro de Treinamento do Caju por volta das 3h da madrugada de ontem (19), retornando de Apucarana, cidade que fica a 370 quilômetros da capital, após o empate em 1 x 1 com a equipe do Roma, no último domingo (18), em partida válida pela quarta rodada do campeonato Paranaense 2012. Na manhã de ontem, o elenco rubro negro se

apresentou para o técnico Juan Carrasco. Depois do café da manhã, os atletas que atuaram na partida contra o time de Apucarana realizaram trabalho regenerativo na sala de musculação e depois uma corrida em volta dos gramados do CT do Caju. Outros jogadores participaram apenas de atividades com bola em campo reduzido visando melhorar o passe, movimentação e finalizações.

O meia Martin Ligüera e o atacante Ricardinho foram as novidades no treinamento. Eles realizaram as mesmas atividades dos companheiros. O próximo compromisso do Furacão será no próximo domingo (25), contra o Cianorte, às 18h30, no Estádio Durival de Britto e Silva, Vila Capanema, em Curitiba, em partida válida pelo Campeonato Paranaense.


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Parabéns São José dos Pinhais, berço do Colégio Milenium! Conheça um pouco mais... História São José dos Pinhais é um município brasileiro do estado do Paraná, criado através da Lei nº 10 da então província de São Paulo, no dia 16 de julho de 1852. A lei definia que a sede do município seria chamada Villa de São José dos Pinhais. O estabelecimento político da cidade se deu com a instalação da Câmara dos Vereadores, em 8 de janeiro de 1853. Em 27 de dezembro de 1897, a vila foi elevada à categoria de cidade. São José dos Pinhais é uma cidade média, a segunda mais populosa da mesorregião e a população em 2010 o número é superior a 263 mil habitantes. São José dos Pinhais é o município com a quinta maior área da Região Metropolitana de Curitiba. Crescimento econômico O município de São José dos Pinhais tem um dos maiores índices de crescimento econômico do Paraná. E isso não ocorre por acaso. Entre as razões, estão a localização estratégica, a infraestrutura e a mão de obra qualificada, que despertam o interesse e dão segurança para que os empresários se instalem na cidade. Além disso, os empreendedores encontram na administração pública uma aliada dos seus negócios, oferecendo uma série de benefícios para a vinda de novos investidores e para manter os que aqui estão. O fortalecimento da economia municipal gera qualidade de vida à população de São José dos Pinhais, que hoje pode contar, por exemplo, com um comércio diversificado e capaz de suprir as necessidades dos sãojoseenses. Curiosamente é a cidade onde o presidente da República Nereu Ramos morreu, em um acidente aéreo, na Colônia Murici. É também a cidade onde nasceu Ana Paula Caldeira, o primeiro bebê-de-proveta do Brasil. É o terceiro pólo automotivo do País, abrigando montadoras da Volkswagen, Audi, Nissan e Renault e, também, sede do Aeroporto Internacional Afonso Pena, principal terminal aéreo do estado do Paraná. Turismo São José dos Pinhais tem algumas áreas de lazer, sendo que a maioria pertence à prefeitura. As principais áreas de lazer são as praças e parques infantis. Praça Verbo Divino É a maior praça de São José dos Pinhais, nunca está fechada e a entrada é gratuita. A praça contém uma pista de bicicleta, quadra de futebol de areia, parques infantis simples (balanço, gangorra e escorregador), academia ao ar livre para a 3ª idade, e locais para caminhar. Nos feriados, a praça contém mais brinquedos infantis; várias

barracas que vendem objetos comuns, comidas e objetos mais raros de encontrar. Às terças-feiras tem a feira da noite que vende desde frutas e verduras à comidas e lanches. Está localizada na esquina da rua Dr. Claudino dos Santos e Dr. Veríssimo Marques. Caminho do Vinho e Festa do Vinho O Caminho do Vinho é uma rota com mais de 30 produtores de vinho em São José dos Pinhais, localizada na Colônia do Mergulhão, funciona durante o ano todo fornecendo vinhos, queijos e doces de diversos tipos, a culminância do Caminho do Vinho dáse na Festa do Vinho, onde você é recepcionado por estudantes de turismo locais e moradores da região trajados tipicamente como italianos. A festa acontece anualmente em agosto. Shopping São José O Shopping São José foi inaugurado em setembro de 2008. O shopping conta com mais de 150 lojas, e inúmeras opções de compras, lazer e alimentação. O Shopping São José já se tornou referência na cidade por seus eventos voltados às crianças, e consequentemente, à família são-joseense e por suas promoções que movimentam ainda mais a economia da cidade. Casa do Papai Noel A casa do Papai Noel fica aberta no mês de dezembro, até o dia 25, todos os dias. Nela há várias lojas que vendem enfeites natalinos, parque para as crianças, pequenas praças e a casa do Papai Noel, que é onde as crianças pedem seus presentes. Está aberta 24 horas por dia e recebe muitos visitantes. Está localizado longe do centro da cidade, perto da Rua Rui Barbosa. Está aberta de segunda à sexta das 15h às 23h, aos sábados e domingos, ela abre um pouco mais tarde, às 16:00 e fecha no mesmo horário de segunda à sexta. Para entrar nos dias de comemorações as pessoas levam brinquedos, roupas, comida para entidades carentes. Centro de Esporte e Lazer Ney Braga É o maior ginásio de esportes de São José, com quadras para basquete vôlei e canchas de futsal. O tamanho do ginásio atrai muitos esportistas que moram na cidade. Está aberto todos os dias, das 9h até as 18h. Está localizado na Rua XV de Novembro e Rua Isabel a Redentora. Rio de Una É um lindo lugar com muitas florestas e poucos habitantes. Conhecido pelo hotel “La Dulce Vita”, este lugar fica na divisa de São José dos Pinhais e de Tijucas do Sul. E muitos outros atrativos, que além dos são-joseenses, pessoas de todo lugar já aprenderam a conhecer e desfrutar.

Parabéns, cidade querida! O Colégio Milenium sente-se orgulhoso pelo seu progresso, e por estar há 17 anos participando deste crescimento! Fontes: http://www.sjp.pr.gov.br, http://pt.wikipedia.org - Pricila Rebello - Diretora Pedagógica


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ARAUCÁRIA

ALMIRANTE TAMANDARÉ

Mulheres ganham festa na Colônia Cristina Foto Divulgação/PMAT

A animação foi o ponto alto da festa em homenagem às mulheres, realizada no último sábado (17), na Colônia Cristina, onde compareceram centenas de convidadas. As homenageadas aproveitaram cada momento da festa preparada com carinho pela Prefeitura do Município de Araucária, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS). Cerca de 200 mulheres estiveram no salão da Sociedade São Casemiro, onde dançaram, cantaram e se divertiram nas atividades aeróbicas oferecidas pela Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SMEL), parceira nas comemorações. As homenageadas participaram do sorteio de vários brindes. Durante o show de Jonas e Joel, muitas sugeriram sucessos que queriam ouvir e foram atendidas pela dupla sertaneja. "Todos os detalhes do evento foram planejados para elas; e, pela animação, avaliamos que gostaram. Essa sequência de home-

Foto Carlos Poly/PMA

Secretaria de Assistência Social planeja mais um evento no próximo sábado

Reunião com moradores discute segurança pública

Representantes da sociedade participaram da reunião sobre segurança

Mulheres de vários segmentos da sociedade são homenageadas em Araucária

nagens tem por objetivo valorizar as mulheres, inclusive a mulher do campo que tem forte contribuição na história de Araucária", afirmou a Secretária Municipal de Assistên-

cia Social Uriema Rita Ehlke Gomes. O Prefeito Albanor Zezé Gomes esteve no local para prestigiar o evento. A terceira comemoração para as mulheres pro-

movida pela SMAS será no próximo sábado (24), no salão da Igreja do Tietê. Mais informações podem ser obtidas com a assistente social do bairro e do Centro.

QUATRO BARRAS

Praça de Esporte e Cultura é implantada no Jardim Menino Deus O prefeito de Quatro Barras, Loreno Tolardo, assinou na manhã de ontem (19), a minuta de contrato para implantação da Praça dos Esportes e da Cultura (Praça do PEC) no Jardim Menino Deus - uma obra de grandes proporções que vai oferecer à comunidade uma estrutura com academia, pista de skate, cine teatro, telecentro, Cras, biblioteca, salas para cursos, mesa de jogos e pista de caminhada. "Esta obra vai transformar a Praça do Menino Deus, oferecendo uma infraestrutura como nunca se viu antes. Será um espaço de lazer, qualificação, cultura, esporte e entretenimento sem precedentes", disse o prefeito. O convênio foi firmado com o Ministério da Cultura e a Caixa Econômica Federal, e vai somar investimentos de R$ 2 milhões. A área construída será de três mil metros quadrados. O próximo passo agora será a autorização da Caixa Econômica Federal para abertura do processo licitatório.

O Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) realizou reunião na última quinta-feira (15), para discutir diversos assuntos que envolvem segurança pública em Almirante Tamandaré. Segundo a prefeitura, o GGI-M, propõe uma interligação entre os órgãos de segurança pública que atuam no município com o objetivo de identificar ações que proporcionem a prevenção da violência de maneira integrada. Neste encontro, Sandro Mendes, secretário executivo do Gabinete de Gestão Integrada, falou do Plano Municipal de Segurança, regido por lei municipal. Mendes também destacou o trabalho de prevenção e combate às drogas, que será realizado pela prefeitura através de uma cartilha com histórias em quadrinhos, que está sendo produzida para conscientização de crianças e adolescentes. A retomada do Proerd no município foi comemorada pelos representantes dos Conselhos participantes e também pelo capitão Lúcio, da Polícia Militar. A reestruturação do Conseg foi um assunto bastante discutido. Este conselho é formado por pessoas da comunidade que se reú-

nem com autoridades públicas para discutir, analisar, planejar, avaliar e acompanhar a solução de seus problemas de proteção social, assim como para estreitar laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais. É um trabalho importante que exige a participação efetiva dos integrantes. Por isto, ficou marcada nova reunião para a reestruturação do Conseg no município, visando o bom funcionamento. INCLUSÃO DIGITAL Através do Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci) que visa articular políticas de segurança com ações sociais, o município estará instalando dois novos Tele Centros. Sendo um no CRAS do Jardim Roma e outro na Biblioteca do bairro Cachoeira. Estes espaços serão disponibilizados para uso de toda comunidade. Também não poderia ficar fora da discussão a instalação do Centro da Juventude do bairro Cachoeira, que será inaugurado no final do próximo mês. Sandro Mendes destacou a possível parceria com o SESI/SENAI e os cursos profissionalizantes que poderão ser implantados.

MANDIRITUBA

Prefeitura inaugura novo Cmei em Areia Branca dos Assis

Novo Cmei terá as vagas ampliadas em mais de 50% na região

Mais uma obra realizada pela prefeitura de Mandirituba será inaugurada no próximo dia 31, no Distrito de Areia Branca dos Assis. O Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Primeiros Passos, que passou por uma reestruturação completa em seu espaço físico está pronto para atender um número ainda maior de crianças. Todo reestruturado, o CMEI Primeiros Passos de Areia Branca recebeu mobília nova, banheiros adaptados para as crianças, dois pátios internos para recreação, cozinha, refei-

tório, secretaria, sala de professores e três novas salas de aula, sendo duas para berçários com lactário e fraldário incluídos. O Centro que antes já atendia mais de 110 crianças está mais bem preparado e agora possui uma privilegiada estrutura para receber mais alunos. O número de vagas será ampliado em cerca de 50% e serão abertas mais duas turmas este ano. A inauguração desse novo espaço do Centro Municipal de Educação Infantil será no dia 31 às 15 horas em Areia Branca dos Assis, Mandirituba.


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Ministério de Adoração e Vida encerrou os shows em comemoração aos 20 anos de Pinhais Milhares de pessoas estiveram neste domingo (18), no Bosque Municipal, para prestigiar a última noite de shows do aniversário de 20 anos de Pinhais. O evento reuniu a comunidade católica do município. Fieis acompanharam a missa celebrada por Dom Rafael Biernaski, Bispo Auxiliar de Curitiba, e a atração nacional, o conjunto Ministério Adoração e Vida. As atividades tiveram início no final da tarde, com a apresentação da banda local Tia Cecília. Em seguida foi montado o altar para a celebração da Santa Missa, com o Bispo Dom Rafael, padres e ministros do município. Fieis das diversas paróquias de Pinhais participaram da cerimônia, que contou com a participação especial do Coral da Igreja do Jardim Amélia. O grande momento da noite ficou por conta do show da banda católica Ministério Adoração e Vida. Fãs de Pinhais e cidades vizinhas esperavam ansiosamente pelo anúncio do grupo, que é conhecido em todo o Brasil por ministrar o Evangelho através da mistura de música e oração. Durante quase duas horas de show, em diversos momentos eles emocionaram e contagiaram o público presente, que retribuiu com carinho e ovacionou o conjunto. O prefeito Luizão Goulart, que participou da missa e subiu ao palco junto com a Vice Marli Paulino para anunciar a principal atração, destacou a participação cada vez maior do público nos eventos religiosos. “É gratificante ver famílias inteiras participando dos eventos em comemoração ao aniversário do município. Mais uma vez reservamos este espaço para o público religioso nas festividades, pois independente de religião, valorizamos o importante trabalho realizado por estes movimentos junto à comunidade e as pessoas”, destacou. O show fez parte das comemorações do aniversário de 20 anos da cidade, que começaram no dia 29 de fevereiro e seguem até o dia 30 deste mês. Nesta terça-feira 20 de março, dia do aniversário do município, serão realizadas diversas atividades para as famílias no Bosque Municipal, a partir das 14h. Mais informações www.pinhais.pr.gov.br.


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Justiça e Saúde firmam cooperação para atender mulheres em situação de violência Ação das duas pastas é válida para Curitiba e municípios da Região Metropolitana Os secretários da Saúde, Michele Caputo Neto e da Justiça e Cidadania, Maria Tereza Uille Gomes assinaram na semana passada o termo de cooperação para o desenvolvimento de atividades integradas com foco no atendimento à saúde psicossocial e jurídico às mulheres em situação de violência de Curitiba e da Região Metropolitana. As duas pastas manterão o Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência (Cram), instalado em Curitiba, com o objetivo de proporcionar assistência jurídica, atendimento psicológico, orientações e encaminhamentos na área de serviço social para garantir a integridade da vítima. O acordo faz parte das comemorações do mês da mulher. "Resgatamos este espaço para se tornar um lugar de acolhimento às mulheres. Um lugar aonde elas possam receber acompanhamento para que consigam sair da situação de violência em que se encontram", disse o secretário. Além da cessão do imóvel que abriga o Centro de Referência, a Secretaria da Saúde disponibilizará profissionais (psicólogos e enfermeiros) para prestar atendimento às mulheres. O Centro de Referência foi criado em 2006 e funcionava até 2010 em uma casa alugada pela secretaria da Justiça. Com o fim do contrato, a Seju não tinha imóvel para o seu funcionamento, o que se viabilizou com a parceria estabelecida com a Saúde. A Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos garantirá uma equipe mínima para prestar assistência jurídica e garantia de diretos às pessoas que sofrem de violência. "Além da proteção, queremos que elas resgatem a autoestima, que tomem conhecimento de seus direitos e que se sintam fortalecidas", enfatizou a secretária. Maria Tereza ainda destacou que outras instituições, entre elas, universidades serão parceiras na execução das atividades do centro. As enfermeiras Simone Peruzzo, representante da Associação Brasileira de Enfermagem e Maria Goretti Lopes, representante do Conselho Estadual da Mulher do Paraná, foram escolhidas como testemunhas na assinatura do documento. "Esta é uma luta de muitos anos. Finalmente as mulheres garantem espaço adequado para acolhê-las no momento de tanta vulnerabilidade", disse Simone. NOTIFICAÇÃO O Paraná registrou, entre 2009 e 2011, um total de 10,5 mil casos de violência, dos quais 70% foram contra mulheres. A violência física é a principal forma de agressão às mulheres em todas as faixas etárias e a violência sexual atinge mais adolescentes entre os 15 e 19 anos. Desde 2009, a notificação de violência doméstica, sexual e outras violências é obrigatória. No entanto, apenas em janeiro de 2011 a portaria nº 104 do Ministério da Saúde tornou a notificação compulsória, englobando casos de violência contra a mulher, criança, adolescente e pessoa idosa.

Secretários Michele Caputo Neto e Tereza Uille Gomes durante assinatura do termo de cooperação

Hemepar necessita de doadores de sangue tipo B e O negativo

IPVA para veículos com placas de final 6, 7, 8, 9 e 0 vence nesta semana Os contribuintes paranaenses que ainda não pagaram o Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) devem ficar atentos, pois o imposto dos veículos com finais de placa 6, 7, 8, 9 e 0 vence nesta semana. Esta será a última oportunidade para pagamento sem a incidência de multa e juros. A data-limite para pagamento é estabelecida pelo final da placa do veículo, com vencimento de um número por dia útil - começando com a placa de final 1, que venceu no dia 12 deste mês, e encerrando com a placa de final zero, no dia 23 de março. Quem optou pelo sistema de parcelamento em cinco vezes deve observar sempre o mesmo dia de vencimento da sua placa nos meses seguintes, até julho, para não perder o prazo. Para quitar o IPVA, basta que o contribuinte leve o nú-

mero do Renavam a qualquer um dos bancos credenciados (Banco do Brasil, Itaú e Sicredi) e faça o pagamento diretamente no caixa. Se tiver conta corrente em um destes bancos, é possível usar os outros canais disponíveis, como autoatendimento e internet. Nos mesmos bancos, também é possível recolher com a guia GR-PR, disponível para impressão no portal da Secretaria da Fazenda (www.fazenda.pr.gov.br, no item Serviços e, em seguida, IPVA). O imposto pode ainda ser recolhido em qualquer outra instituição financeira, mesmo não credenciada pela Secretaria da Fazenda do Paraná, imprimindo a ficha de compensação também disponível no portal da Fazenda. Os contribuintes que não têm acesso à internet podem solicitar a guia em qualquer unidade da Receita Estadual do Paraná.

Estado crítico do estoque de sangue faz Hemepar chamar doadores

O Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) emitiu um alerta na manhã da última sexta-feira (16) para chamar doadores de sangue a comparecerem com urgência às unidades de coleta da rede Hemepar. O alerta se deve ao estado crítico dos estoques de sangue no Paraná, principalmente dos tipos B e O com fator Rh negativo. A rede Hemepar possui 22 pontos de coleta no Paraná e é responsável pelo fornecimento de bolsas de sangue e plaquetas para 384 hospitais de várias regiões do Estado. "O sangue doado em Curitiba poderá beneficiar um paciente que está internado em um

hospital de Guarapuava, por exemplo", explicou o diretor do Hemepar, Paulo Hatschbah. O sangue de fator Rh negativo é raro e geralmente há dificuldades em manter os estoques em níveis seguros para garantir a distribuição a todos os hospitais. Segundo a assessora de Suporte ao Usuário do Hemepar, Nely Coimbra, nos últimos dias houve um aumento considerável na demanda por sangue deste tipo no Paraná. "Estamos fazendo contato com nossos doadores fidelizados cadastrados para regularizar a situação, mas também precisamos que outras pessoas se sensibilizem e façam sua doação". O diretor do Hemepar

explica que para ser um doador é necessário estar em boas condições de saúde, ter entre 16 e 67 anos (menores com consentimento formal do responsável legal), pesar no mínimo 50 quilos e estar descansado e alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação). Os doadores ainda devem apresentar documento oficial de identidade com foto (Carteira de Identidade, Carteira do Conselho Profissional, Carteira de Trabalho ou Passaporte). De acordo com o Hemepar, pessoas com gripe ou resfriado são impedidas de doar sangue, já que devem aguardar sete dias após a cura. O mesmo procedimento

deve ser aplicado às pessoas com diarreia. Durante a gravidez, 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana. Outro impedimento para doar sangue é a questão da amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses). Pessoas que ingeriram bebida alcoólica não devem doar durante 12 horas. Já o impedimento definitivo dá-se às pessoas que tiveram hepatite viral após os dez anos de idade, diabetes insulinodependente, epilepsia ou convulsão, hanseníase, doença renal crônica, antecedentes de neoplasias (câncer) e antecedentes de acidente vascular cerebral, derrame, vírus HIV ou uso de drogas injetáveis.


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São José dos Pinhais aprimora transparência na gestão do dinheiro público São José dos Pinhais deu mais um passo para garantir a plena transparência na gestão municipal ao participar da 1ª Conferência Estadual da Transparência e Controle Social (Consocial), realizada em Curitiba nos dias 12, 13 e 14 São José foi uma das primeiras cidades do Paraná a implantar o "Portal da Transparência" no site da Prefeitura. Agora, participou com uma comitiva do evento que debateu novas formas de controle de gestão. "É fundamental que haja transparência nas informações sobre o dinheiro público, para que a população tenha total conhecimento do que é feito com os tributos que paga e possa ver de forma efetiva como os recursos são aplicados no seu dia-a-dia em nosso município", disse a diretora do Departamento de Apoio Operacional da Secretaria de Governo, Daniela Nogueira.

Daniela comentou a importância da proximidade da população com a gestão municipal e lembrou o pioneirismo da atual administração. "São José dos Pinhais mais uma vez saiu na frente sendo um dos primeiros municípios do Estado a colocar suas contas na internet". O evento contou ainda com a presença de representantes do governo do Estado, deputados, da sociedade civil organizada, de sindicatos, vereadores, secretários e prefeitos de diversos municípios do Paraná. A Consocial nasceu através de iniciativa da Controladoria Geral União (CGU), pautada em quatro

Cohapar realiza reunião com famílias beneficiárias do PAC Guarituba Na manhã desta segunda-feira (19), a equipe social da Cohapar e o engenheiro chefe da obra, Adão Luiz Hofstaetter, reuniram-se com as famílias beneficiadas para passar as devidas informações sobre o sorteio das casas, documentação necessária e, também, prestação de contas quanto ao andamento das obras. "Os lotes 1 e 2 estão com as obras 90% concluídas e os lotes 3 e 4 já possuem um andamento de 70%. As casas são todas de alvenaria, forro interno de PVC, pintura interna e externa em látex acrílico, calçada em torno das casas", explica Hofstaetter. O engenheiro esclarece também que há possibilidade de ampliação nos fundos de cada unidade e de construção de muros e portões. As casas, de 40 metros quadrados, tem dois quartos, cozinha, sala e um banheiro. O mutuário pagará prestações mensais de R$ 82,91 sem juros, durante 120 meses. VIDA NOVA Para as famílias que vivem na beira do rio, de forma insalubre, as casas do PAC são a esperança de uma vida melhor. O operador de máquinas Reginaldo Cezar Soares e sua esposa, a dona de casa Valdirene Lima, vivem há oito anos na beira do rio. Pais de Beatriz Soares, de 6 anos, o casal conta que quando chove tem de conviver com ratos, baratas, sapos e cobras dentro de casa. "Nossa filha está sempre doente por conta do contato com o barro e com esses animais", afirma Reginaldo. Além das doenças provocadas pelos animais, a chuva acarreta outros riscos à família: o cheiro forte do esgoto fica acentuado e, também, entra água dentro da casa. "Não vemos a hora de mudar para nossa casa, sem preocupação de bichos, sujeira, poder dar uma vida melhor pra nossa filha", disse o pai de família. Esperança de uma vida melhor também para família de Claudinei da Silva e Sheila Soares. Pais de quatro filhos, eles aguardam

Está prevista para o final de abril a entrega de parte das casas dos lotes 1 e 2 do PAC Guarituba, em Piraquara

com ansiedade a mudança. "Vivemos em uma condição precária. Nossa casa nem saneamento tem. A mudança nos devolverá a vontade de planejar", disse Claudinei. "Não vamos nunca vender a casa. Temos quatro crianças que dependem de nós. Deixá-las viver em situação precária, nunca mais", completou. PAC GUARITUBA A revitalização Guarituba terá investimentos de R$ 98 milhões para o resga-

te social de mais de 8 mil famílias, entre casas, obras de infraestrutura e regularização fundiária. Os recursos são do PAC e incluem contrapartida do Governo do Paraná, que é de quase R$ 25 milhões. O Estado aumentou a contrapartida em R$ 6,6 milhões desde o início da obra. No bairro, estão em consrução 694 casas e cerca de 8 mil famílias receberão a posse de seus terrenos. A intervenção no Guarituba, que irá urbanizar a

antiga ocupação irregular, beneficia os 12 mil moradores do bairro com obras de arruamento, paisagismo e infraestrutura. As novas casas terão rede de água, esgoto, energia, galerias de drenagem, pavimentação e paisagismo. Elas têm 40 metros quadrados, são construídas em alvenaria e cobertas com telhas de cerâmica, azulejadas e com modelos arquitetônicos diversificados - casas geminadas, sobrados e casas individuais.

Polo Iguassu deverá integrar a Organização Mundial do Turismo O Instituto Polo Internacional Iguassu (Polo Iguassu) foi convidado pelo secretário-geral da Organização Mundial do Turismo, Taleb Rifai, para compor a Junta Diretiva da organização que é composta por 23 membros filiados de todo o mundo e representa um órgão de assessoria ao secretário geral. Rifai usou sua cota pessoal para indicar três instituições em todo o mundo para a vicepresidência. O convite foi feito no final de semana em Foz do Iguaçu. Segundo o secretário de Estado do Turismo, Faisal Saleh, ocupar este espaço possibilitará avanços nas estratégias globais para a estruturação e promoção do Paraná e do Brasil.

"O Destino Iguassu, além de importante presença no mercado, agora marca sua participação institucional no turismo mundial", disse. Para a presidente-executiva do Instituto Polo Internacional Iguassu Fernanda Fedrigo, esta posição representa para o Polo Iguassu, enquanto instituição voltada ao desenvolvimento do turismo na região Trinacional do Iguassu, uma excelente oportunidade de inserir pautas do destino no contexto mundial. "O acesso a dados técnicos de diferentes áreas do turismo e a composição de uma rede de relacionamento com instituições e empresas, darão a oportunidade da elaboração de projetos em parceria, da troca de

conhecimentos e da geração de negócios", salienta Fernanda. Para o presidente do Fundo Iguaçu Gilmar Antonio Piolla, o convite é fruto do reconhecimento da atuação do Polo Iguassu e a mais importante conquista da gestão integrada do turismo. A Junta Diretiva atua na integração e contribuição dos membros filiados as metas, missão e programa geral do trabalho da OMT. Também apoia a elaboração da estratégica de divulgação, aprova projetos e programas de trabalho que contribuam para o turismo mundial sustentável e competitivo em conformidade como o Código de Ética Mundial para o Turismo.

diretrizes: a promoção da transparência pública com acesso aos dados públicos; os mecanismos de controle social, garantindo a participação da sociedade para o controle da gestão pública; a atuação dos controles de políticas públicas; e as diretrizes para prevenção e o combate à corrupção. Os resultados desse evento, que já recebeu diversas propostas de projetos, são garantir a seriedade da gestão e contas públicas de modo que a população tenha acesso aos dados de investimento e gastos do poder público.

Brasil já tem mais de 247 milhões de linhas de celulares habilitadas O país fechou o mês de fevereiro com 247,6 milhões de linhas de telefones celulares ativas. Só no segundo mês do ano, foram 2,4 milhões de novas habilitações, o que é considerado o maior número para o mês nos últimos 13 anos. Os terminais de banda larga móvel com tecnologia 3G totalizaram 47,2 milhões de acessos em fevereiro. O Distrito Federal continua sendo a unidade da Federação com mais celulares por habitantes: são 217,04 linhas habilitadas para cada grupo de cem pessoas. No Maranhão, único estado com menos de um celular por habitante, a média é 83,06 linhas para cada grupo de cem pessoas. Em fevereiro, a média do país ficou em 126,45 habilitações para cada cem habitantes. Do total de acessos em operação no país em fevereiro, 202,8 milhões (81,89%) são pré-pagos e 44,8 milhões (18,11%), pós-pagos. A operadora Vivo tem 29,85% de participação no mercado, seguida da TIM (26,62%), Claro (24,66%), Oi (18,56%), CTBC (0,27%) e Sercomtel (0,03%).

Pesquisa da indústria mostra que de cada cinco produtos consumidos no Brasil em 2011, um foi importado Um em cada cinco produtos industriais consumidos no país no ano passado foi importado, informa o estudo Coeficientes de Abertura Comercial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado ontem (19). Segundo o documento, a "participação de bens importados no consumo doméstico de produtos industriais alcançou nível recorde em 2011". O coeficiente de ingresso de produtos importados aumentou dois pontos percentuais, entre 2010 e 2011, alcançando 19,8%. O maior aumento foi verificado no setor de informática, eletrônicos e ópticos, que saiu de 45,4% para 51%, seguido por derivados de petróleo e combustível (de 17,8% para 23,3%); e máquinas e equipamentos (de 32,5% para 36,8%). De 23 setores pesquisados, oito atingiram os níveis máximos da série histórica do coeficiente de penetração de importações, que começou em 1996. A maior

participação de importação foi verificada na extração de carvão mineral (87%); seguida pelos setores de extração de petróleo e gás natural (54,5%); informática, eletrônicos e ópticos (51%); outros equipamentos de transporte (37,3%); e máquinas e equipamentos (36,8%). A pesquisa também apurou que as exportações de produtos indústriais cresceram em 2011 para 19,8%, dois pontos percentuais acima do registrado em 2010. Mesmo com o aumento, a fatia de participação está abaixo do recorde de 2004, de 22,9%. "A grande maioria dos setores ainda apresenta coeficientes inferiores aos níveis máximos alcançados na década passada, com exceção de extração de carvão mineral e celulose e papel", informa o documento da CNI. A pesquisa é feita a partir do cruzamento de dados de informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Fundação Getulio Vargas (FGV).


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Servidores aposentados são homenageados em Curitiba

Governo autoriza prática de esportes náuticos no Passaúna Foto Cesar Brustolin/SMCS

Represa do Passaúna está liberada para práticas de esportes aquáticos

Uma solenidade que contou com a presença do governador Beto Richa e do prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, no último sábado (17), marcou a abertura oficial do Festival de Esportes Náuticos, no Parque Passaúna. Com o evento, o governo estadual autoriza a abertura dos lagos das represas públicas para a prática de esportes aquáticos. "Com a autorização estadual, Curitiba abre o lago do Passaúna para promover o esporte. Agora vai se aliar uso esportivo com a preservação ambiental", disse Ducci. O governador Beto Richa explica que a nova legislação vai abranger outros lagos e represas no Estado, possibilitando seu uso para esportes de remo e vela, desde que não seja usado motor de combustão. Ao todo, serão 32 lagos e represas no Estado, que poderão ser enquadrados na nova legislação. Participaram do lançamento o secretário estadual do Esporte, Evandro Roman, a secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, e o secretário municipal do Esporte, Lazer e Juventude, Marcello Richa. Podem ser praticados esportes como canoagem, maratona aquática, vela e natação. Os pedidos devem ser encaminhados ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e intermediados por associações, agremiações e instituições que reúnam atletas. A aprovação dos pedidos estará sujeita ao Plano de Uso de cada local, a ser feito pela Sanepar, com aprovação do IAP. No Passaúna, Ducci disse que a Prefeitura vai trabalhar em parceria com o governo estadual, com federações esportivas e municípios vizinhos do lago para promover melhorias na estrutura. Localizada no Parque do Passaúna, a Represa do Passaúna foi construída entre 1982 e 1985. Seu lago ocupa área de 8,4 quilômetros quadrados, nos municípios de Curitiba, Araucária e Campo Largo, e armazena 48 bilhões de litros de água. A cada segundo, 1.800 litros dessa água são tratados na Estação de Tratamento de Água do Passaúna da Sanepar, que abastece 750 mil pessoas na região. O Festival de Esportes Náuticos deste sábado foi promovido pela Secretaria de Estado do Esporte, com apoio da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), com participação de atletas de canoagem, remo, vela, iatismo, windsurf, kitesurf e standup paddle surf.

Luciano Ducci participa de homenagem no salão de Atos do Parque Barigui

Número de visitantes em feiras cresce 15% em Curitiba O prefeito Luciano Ducci se reuniu nesta na tarde de ontem (19) com representantes de todas as feiras de Curitiba. No encontro foi feita a avaliação e comemorados os resultados da campanha da Prefeitura pela valorização das feiras livres, lançada em outubro passado, e que resultou num aumento de 15% no número de visitantes nesses locais. "Valorizar as feiras é valorizar as raízes e a história da cidade. Nossas feiras são pontos de encontro, de troca de informações e de alimentação saudável. O consumidor que vai a feira nunca sai com apenas um produto, sempre compra algo a mais após conversar com os feirantes", disse o prefeito Luciano Ducci. Curitiba tem ao todo 81 feiras, entre feiras livres volantes, noturnas, orgânicas e gastronômicas. Por semana 72 mil pessoas passam pelas feiras, que comercializam, em média, 18 mil toneladas de alimentos por ano e geram 1.200 empregos. No mês de outubro do ano passado a Prefeitura lançou uma campanha publicitária para divulgação das feiras. A

Campanha da prefeitura constata aumento de 15% no número de visitantes nas feiras

ação continua sendo feita em anúncios de televisão, rádio e no mobiliário da cidade. "Todo esse trabalho de divulgação e valorização tem contribuído para o crescimento das feiras", disse Salete Escher, que trabalha nas feiras orgânicas do Passeio Público, Jardim Botânico e Praça do Expedicionário.

"Nossas feiras evoluíram muito nos últimos anos. Hoje o feirante é um especialista da área da alimentação e acaba se tornando uma referência no bairro", disse o secretário municipal do Abastecimento, Humberto Malucelli. A Secretaria do Abastecimento oferece aos feirantes cursos de capacitação e orientação de

cuidados com os alimentos. EXEMPLO As feiras de Curitiba estão servindo de referência para outras administrações municipais. Comitivas de outros estados e de cidades já enviaram técnicos à capital para conhecer a rede de feiras curitibana.

ProJovem Urbano oferece 600 vagas em Curitiba Estão abertas até 30 de abril as inscrições para o ProJovem Urbano. O programa federal, desenvolvido em Curitiba pela Prefeitura, tem a finalidade de incentivar jovens de 18 a 29 anos, que saibam ler e escrever, a concluir o ensino fundamental. "O ProJovem Urbano promove a inclusão social de jovens que, apesar de alfabetizados, não concluíram o ensino fundamental. É uma oportunidade para que eles tenham acesso à cultura, às ações de interesse público, ao mercado de trabalho", explica a secretária municipal da Educação, Liliane Sabbag.

"O objetivo é a reinserção do jovem na escola e no trabalho propiciando oportunidades de desenvolvimento humano e exercício da cidadania", acrescenta a coordenadora geral do programa, Tatiana Petry. O ProJovem oferece ao estudante a oportunidade de concluir a 8ª série do ensino fundamental em 18 meses e ainda integra conhecimentos em informática, qualificação profissional e atividades de participação cidadã. Como forma de incentivo, cada aluno recebe um benefício de R$ 100 por mês, desde que tenha 75% de frequência nas aulas e cumpra com as

Foto Valdecir Galor/SMCS (arquivo)

nicípio de Curitiba (IPMC), oferece atividades variadas para os aposentados. São aulas de informática, ioga, inglês e ações socioculturais e educativas para a integração dos servidores aposentados, como feiras de artesanato e exposição de trabalhos de artistas plásticos que participam do programa. O aposentado Nelson Eluir Pereira Vaz, que trabalhou por 30 anos na Prefeitura, planeja fazer algumas atividades oferecidas pelo Vida Nova. "Além disso, vou me dedicar a uma oficina de esquadrias, como faz o meu irmão", contou ele. "Foram muito anos na Prefeitura, fica um vazio, vou sentir saudades". A cerimônia teve apresentação do Coral Vida Nova, formado por aposentados, e de um vídeo sobre as atividades do programa. Participaram a presidente do IPMC, Walkíria Wiziack Zauith de Pauli; a diretora do programa Vida Nova, Fabiola Paciornik; os secretários municipais Nazir Abdalla Chain, da Defesa Social, Eliane Chomatas, da Saúde, e Dinorah Botto Portugal Nogara, da Administração, e o representante dos aposentados da Prefeitura José Gomes da Silva.

Foto Jaelson Lucas/SMCS

O prefeito Luciano Ducci homenageou na manhã de ontem (19) os servidores municipais que se aposentaram de novembro de 2011 a fevereiro de 2012. No Salão de Atos do Parque Barigui, o prefeito participou da entrega de certificados para 240 servidores e ressaltou a importância do trabalho do grupo para que Curitiba conquiste índices sociais positivos. "Como funcionários de carreira da Prefeitura devemos ter orgulho de nossa cidade, que tem se destacado em diversas áreas. Esse destaque representa o trabalho bem feito do servidor municipal", disse o prefeito, que entregou o certificado para a aposentada Ana Luiza Schneider Gondim, presidente do Instituto Curitiba Saúde (ICS). O prefeito também falou sobre o trabalho da Associação dos Aposentados da Prefeitura de Curitiba, clube de encontro e atividades esportivas, sociais e de lazer com duas sedes na cidade. "Temos que fortalecer a associação, que proporciona aos servidores uma vida ativa". Assim como a associação, o programa Vida Nova, da Prefeitura e do Instituto de Previdência dos Servidores do Mu-

Foto Jaelson Lucas/SMCS

Cerimônia teve apresentação do Coral Vida Nova, formado por aposentados

Inscrições para o ProJovem Urbano seguem até o final de próximo mês

atividades programadas. As aulas são realizadas à noite em escolas municipais. Em

Curitiba, o ProJovem existe desde 2005 e já formou mais de 1,5 mil estudantes.


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Polícia esclarece crime motivado por ciúme polícia como o autor do crime. Segundo as investigações, o homicídio aconteceu porque Rafael teria mantido relação com uma ex-namorada do suspeito. Lucas foi vítima de uma tentativa de homicídio no último sábado (17), e foi encaminhado ao Complexo Médico Penal, em Pinhais. Segundo o delegado titular da delegacia de Pinhais, Fabio Amaro, Lucas responderá pelo crime mesmo em tratamento no Complexo Médico Penal. Valdecir foi encaminhado para a Carceragem Provisória da Delegacia de Pinhais e aguarda decisão da Justiça.

RONDA POLICIAL VIOLÊNCIA Policiais civis da DP de São José dos Pinhais estão investigando mais um homicídio violento ocorrido neste final de semana na cidade. Marcos Alcântara Bonfim, 32 anos, foi assassinado com pelo menos 14 tiros de pistola, por volta das 15h30 do último domingo (18), na Rua Margarida Alves, no Jardim Alegria. Testemunhas contaram para a polícia que o criminoso não se intimidou com o número de pessoas na rua e, mesmo assim, abriu fogo contra Bonfim, que morreu na hora. No local do crime, a polícia não conseguiu levantar a identidade do autor dos disparos e nem a motivação. No entanto, a hipótese de envolvimento com o tráfico de drogas não está descartada pelos investigadores. ENCAPUZADOS Quatro homens fortemente armados e usando capuz chegaram em um veículo Celta e invadiram uma residência em Pinhais, no início da tarde de ontem (19) e dispararam vários tiros contra dois rapazes que estavam no interior da casa, que fica na Rua Fortaleza, no Conjunto Bonilauri. Um dos jovens morreu na hora e o outro foi levado em estado grave para o PS do Cajuru, em Curitiba. Policiais militares do 17º Batalhão foram acionados, mas não conseguiram localizar o quarteto assassino, que fugiu em alta velocidade no mesmo Celta. A DP de Pinhais começou a investigar a execução. NÃO DEU CERTO Maico Malamin dos Santos, 21 anos, deu o maior azar ao tentar assaltar uma das lanchonetes da rede Subway, no bairro Fazendinha, em Curitiba, no final da noite de domingo (18). Na hora em que chegou ao local para anunciar o roubo, deu de cara com vários policiais militares, que responderam lhe dando voz de prisão. Mesmo assim, Maico tentou fugir, mas acabou sendo baleado na barriga e teve que ser levado ao Hospital do Trabalhador, onde ficou internado e deverá sair da enfermaria direto para uma das celas da DP de Furtos e Roubos. ÚLTIMO CIGARRO Depois de ser preso no fim de semana por porte ilegal de arma de fogo, em Antonina, no litoral do Estado, José Rupp Neto, que estava preso em uma cela separada dos demais detentos, acabou morrendo queimado na noite do último domingo (18). Segundo a polícia, Rupp Neto morreu depois de acender um cigarro e, sem perceber, dormiu e a brasa incendiou o colchão causando um grande incêndio na cela. Familiares contaram que ele tomava remédio controlado e, provavelmente, deve ter ingerido bebida alcoólica. O corpo do preso foi removido ao IML de Paranaguá. VELHINHO PERIGOSO Um menor de idade usuário de crack invadiu a residência de um casal de idosos, no bairro Parolin, em Curitiba, na manhã de ontem (19), e acabou levando a pior. Depois de entrar na casa, dominar uma mulher de 78 anos com uma faca, acabou sendo atingido por um tiro disparado pelo esposo da vítima, um aposentado de 80 anos, que percebeu a invasão, correu e pegou uma arma para reagir contra o menor delinquente. Mesmo ferido, o garoto ainda conseguiu escapar, mas não foi longe. Uma viatura da PM conseguiu detê-lo ainda nas imediações e levá-lo para um hospital.

Policiais civis prenderam Valdecir Rodrigo com a ajuda da Guarda Municipal

Lucas Vinícius foi encontrado baleado no hospital e recebeu voz de prisão

Homem preso por manter aves raras em cativeiro Um homem que mantinha várias espécies de aves raras em cativeiro na sua propriedade, no bairro Barragem, área rural de Campina Grande do Sul, foi preso neste final de semana e apresentado ontem (19), na delegacia daquela cidade. Segundo a polícia, Sebastião Alves Pinto é acusado de cometer crimes contra a fauna brasileira. Uma denúncia anônima levou uma equipe de policiais até a casa de Sebastião, onde foram encontrados dez pássaros,

entre eles pintassilgos, canários terra, curió e trinca ferro. Diante dos fatos, Sebastião foi encaminhado à delegacia da cidade, autuado na lei de crimes ambientais e teve que assinar a um termo circunstanciado que tipifica crimes contra a fauna. Os pássaros foram levados para o Batalhão Força Verde, de onde serão encaminhados para o Centro de Triagem de Animais Selvagens (Cetas), localizado em Tijucas do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.

Sebastião Pinto mantinha dez pássaros raros em cativeiro

PF apreende anfetamina no Aeroporto Afonso Pena Uma mala com 39 quilos de anfetaminas foi apreendida pela Polícia Federal no último sábado (17), no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais. Cerca de dez mil comprimidos da droga estavam dentro de uma mala, na esteira bagagem, que foi abandonada pelo proprietário após perceber a ação policial. Segundo a PF, a mala teria vindo do voo da Trip 5277, de Cascavel, no interior do Paraná. A droga apreendida trata-se da Desobesi-M, e é usada como inibidor de apetite em tratamento contra obesidade. Este medicamento teve seu registro na Anvisa cancelado em outubro do ano passado. A PF identificou o dono da mala, o que permitirá que ele seja responsabilizado por crime contra a saúde pública.

Foto Divulgação/PF

A polícia de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, apresentou na tarde de ontem (19), Lucas Vinícius Ferreira Ramos, 19 anos, e Valdecir Rodrigo Coelho, 18, presos com o apoio da Guarda Municipal e acusados de participação direta no homicídio em que foi vítima Rafael Gomes de Souza, 18, em novembro do ano passado, na Planta Karla, em Pinhais. Segundo a polícia, os dois rapazes estavam acompanhados de um adolescente, de 16 anos, que era quem conduzia o veículo utilizado na ação. Ele foi apreendido no final do mês passado e é apontado pela

Foto Divulgação/Polícia Civil

Dois homens mataram um rapaz por causa de relacionamento com ex-namorada

Aproximadamente dez mil comprimidos proibidos foram apreendidos

Ação com auditores combate a sonegação fiscal na Grande Curitiba Na manhã de ontem (19) uma ação da Secretaria de Estado da Fazenda e Procuradoria Geral do Estado foi desencadeada para combater a sonegação fiscal em Curitiba e municípios da Região Metropolitana. Segundo a Receita Estadual, a operação deve seguir até o dia 13 de abril. Denominada de "Alerta Fiscal", a operação tem como alvo principal o Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, para depois seguir aos postos de com-

bustíveis, transportadoras e comércio em geral. Ao todo, 300 fiscais estão envolvidos na operação, além de procuradores e onze delegados da Receita Estadual, que vão verificar mercadorias e orientar empresários com relação a questões do fisco. Caso alguma irregularidade for comprovada, a empresa será notificada e terá um prazo para se regularizar. A Receita Estadual informou que um balanço parcial da operação deverá ser divulgado até o próximo final de semana.


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Trincheiras da Linha Verde Norte ganham laje superior

12 PISTAS Outra equipe está construindo as marginais de acesso da Linha Verde. A antiga rodovia BR476 vai ganhar 12 pistas para a circulação de ônibus e veículos. Serão mais sete quilômetros de

CONHEÇA DETALHES DA LINHA VERDE NORTE: Extensão do primeiro trecho da Linha Verde Norte: 2.350 metros Valor desta etapa: R$ 51.902.093,30 Obras: drenagem, canaleta, pistas marginais e locais, calçadas, ciclovia, iluminação, sinalização, as trincheiras das ruas Roberto Cichon e Agamenon Magalhães e a Estação Jardim Botânico. Financiamento: Agência Francesa de Desenvolvimento População beneficiada: 160 mil pessoas Bairros beneficiados nesta etapa:

ruas com mais pistas que vão melhorar a mobilidade na região. O trabalho de construção das novas pistas está sendo feito embaixo do viaduto do Jardim, que dá acesso à BR-277, e também na lateral da BR-476, no sentido Jardim Botânico/ Atuba. Sob o viaduto, as equipes estão fazendo a via marginal e o acesso ao viaduto, que por enquanto está interditado. No Tarumã, as equipes estão construindo a via marginal que dá acesso ao bairro e que terá mais duas pistas. Outra frente de trabalho está nas obras da canaleta central em concreto, por onde passarão ônibus, que futuramente farão a ligação entre o Atuba e o Pinheirinho. A Linha Verde Norte conta com obras de drenagem, canaletas exclusivas para os ônibus, pistas marginais e locais (paralelas à canaleta), sinalização, iluminação, ciclovia e calçada, as trincheiras das ruas Roberto Cichon e Agamenon Magalhães e a Estação Jardim Botânico. O viaduto da Avenida Affonso Camargo será duplicado e ganhará um mini-terminal de ônibus, interligando a linha LesteOeste com o novo trecho de ônibus entre o Atuba e o Pinheirinho. Sobre o viaduto haverá uma estação-tubo, que terá uma escada de acesso a uma estação tubo, que será construída embaixo do viaduto, na avenida Affonso Camargo.

- Jardim Botânico - Jardim das Américas - Cajuru - Cristo Rei - Capão da Imbuia - Tarumã DUAS TRINCHEIRAS: - Duas no binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon, ligando os bairros Cristo Rei e Cajuru Ampliação de um viaduto: - Avenida Affonso Camargo

Foto: Brunno Covello/SMCS

As equipes da Prefeitura de Curitiba estão construindo as lajes superiores das trincheiras das ruas Agamenon Magalhães e Roberto Cichon, na Linha Verde. Guindastes estão ajudando a colocar placas de concreto sobre as trincheiras, que formarão o novo binário ligando o Cristo Rei ao Tarumã. Também estão em construção as ruas marginais. "A construção das duas trincheiras vai melhorar o fluxo de veículos aos bairros, antes divididos por causa da antiga rodovia. O binário Agamenon/ Cichon vai beneficiar os moradores, pedestres e motoristas, dando mais segurança no trânsito e agilidade ao transporte coletivo", disse o prefeito Luciano Ducci. O trabalho está concentrado na rua Agamenon Magalhães, no lado do Cristo Rei, e também na Roberto Cichon, no lado do Tarumã. Somente depois de concluir a colocação das placas pré-moldadas serão feitas as concretagens das lajes superiores das duas trincheiras, permitindo depois a escavação para a abertura das ruas.

Brunno Covello/SMCS

Trabalho está concentrado na rua Agamenon Magalhães, no lado do Cristo Rei, e também na Roberto Cichon, no lado do Tarumã

ESTAÇÃO: - Jardim Botânico BINÁRIOS: - Ruas Agamenon Magalhães e Roberto Cichon (não vinculado a estação de embarque e desembarque)

Obras de construção da trincheira na rua Agamenon Magalhães, na Linha Verde

Curitiba é premiada, pelo segundo ano consecutivo, no concurso nacional de Boas Práticas de Gestão, do Congemas (Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social). O programa Rede Solidária para o Morador de Rua, da Fundação de Ação Social foi contemplado com o 3º lugar, na edição 2012. O prêmio será recebido pela diretora de proteção social especial Márcia Steil, durante o XIV Encontro Nacional do Congemas, que acontecerá desta quarta-feira (21) até sexta-feira (23), em Fortaleza, Ceará. Em 2011, a FAS foi premiada pelo programa Família Curitibana - A solução vem da família. SOCIAL Congemas tem como objetivo estimular os gestores municipais a sistematizar as práticas de gestão social do SUAS (Sistema único de Assistência Social) nos municípios brasileiros, socializando suas experiências, submetendo-as ao reconhecimento público por meio de certificação. Curitiba foi premiada na categoria Metrópole. O primeiro lugar ficou com São Paulo/SP com o trabalho "Direito à Informação - Uma estratégia para tornar acessíveis os benefícios dos programas de transferência de renda" e, o segundo lugar, com Belo Horizonte/MG que apresentou o programa EcoBloco reciclando vidas e construindo cidadania. Outras cidades do estado

do Paraná também foram premiadas. São José dos Pinhais ficou em terceiro lugar na categoria Cidades de Grande Porte, com o programa Café com tema: uma experiência com a população em situação de rua; e Cambé, também recebeu o terceiro lugar, na categoria cidades de médio porte, com o trabalho "A referência e contra referência no abrigamento de crianças e adolescentes; o diferencial na política de proteção especial".

Cantor e compositor Toquinho, no dia 29 de março, ao meio-dia, na Boca Maldita

O programa da Fundação de Ação Social foi contemplado com o 3º lugar, na edição 2012 no concurso nacional de Boas Práticas de Gestão

Abertas as inscrições para as Olimpíadas Escolares A Secretaria do Esporte, Lazer e Juventude abriu desde ontem (19) as inscrições para as Olimpíadas Escolares de Curitiba. As vagas são para as categorias A (15 a 17 anos) e B (12 a 14 anos). As inscrições podem ser feitas até o dia 28 de março, por meio do site da Prefeitura de Curitiba. "A cada ano, buscamos ampliar o número de escolas que participam das Olimpíadas Escolares, incentivando a integração e união entre os alunos da rede de ensino municipal. Por meio desta competição, estimulamos a prática de atividades físicas e esportivas junto aos jovens, disseminando valores éticos e olímpicos que contribuem na formação cidadã e responsável de cada indivíduo", disse o secretário de Esporte, Lazer e Juventude, Marcello Richa. Poderão participar das Olim-

No dia do aniversário, show de Toquinho na Boca Maldita Foto: Lucilia Guimarães/SMCS

Primeiro lugar ficou com São Paulo/ SP e o segundo lugar, com Belo Horizonte/MG

Foto: Cesar Brustolin/SMCS (arquivo)

Programa de atenção a moradores de rua ganha prêmio nacional

píadas Escolares estudantes de ambos os sexos, regularmente matriculados em entidades de ensino regular fundamental e médio das redes municipal, estadual, federal e particular do município de Curitiba. DOCUMENTOS Para realizar a inscrição do aluno, é obrigatória a apresentação de, no mínimo, um dos seguintes documentos: Carteira de Identidade (RG); Carteira de Identidade Civil ou Militar; Carteira Profissional ou de Trabalho. Clique aqui para saber dos documentos e procedimentos necessários para a inscrição dos atletas e equipes. As Olimpíadas Escolares contarão com oito modalidades esportivas (basquetebol; futebol de salão; handebol; xadrez; voleibol; tênis de mesa; vôlei de praia e atletismo), divididas em categorias mas-

culinas e femininas. A expectativa é que aproximadamente três mil atletas participem das competições nas categorias A e B. No dia 30 de março, acontecerá o Congresso Técnico das Olimpíadas Escolares da Grande Curitiba e, posteriormente, será definida a tabela e locais dos jogos, que acontecerão de 20 de abril a 24 de maio e valerão vagas para o Macro Regional dos 59º Jogos Escolares do Paraná. Promovida pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude em parceria com a Secretaria Municipal da Educação e Secretaria Estadual do Esporte, as Olimpíadas Escolares de Curitiba também contarão com os jogos da Categoria C (10 a 12 anos), que abrirá inscrições de 13 a 15 de maio, com as competições sendo realizadas de 28 de maio a 29 de junho.

Uma das grandes atrações da programação artística preparada pela Fundação Cultural de Curitiba para festejar o aniversário de 319 anos da cidade será o show gratuito do compositor Toquinho, no dia 29 de março, ao meio-dia, na Boca Maldita. Toquinho vem a Curitiba para comemorar também os 40 anos do Teatro do Paiol. Toquinho foi o primeiro a cantar do teatro, ao lado de Vinícius de Moraes e Marília Medalha, na memorável noite de inauguração do teatro. Nos dias 24 e 25, uma variada programação também movimenta os bairros com shows de bandas locais, grupos de dança e diversas atividades de lazer. As festividades continuam nos dias 30 e 31, com o Empório de Aniversário na Praça Espanha. Às 20h de sexta-feira, a Orquestra à Base de Corda toca com André Abujamra. No sábado, das 13h às 20h, estão programados os shows de Daniel Migliavacca (chorinho), Milk'n Blues, Quarteto de Jazz Cigano, Saul e Amigos, encerrando com às 20h30, com o Baile de Gafieira da Orquestra À Base de Sopro e Roseane Santos. A festa continua na madrugada, mas transfere-se para as Ruínas de São Francisco. Das 21h30 às 4h tem show com os curitibanos Gaiteiros do Lume, Crocodila, DJ Apple, Giovani Caruso e o Escambau, DJ Sandra Carraro, Blindagem, DJ Alejandro Barguero, Colaterall, DJ Chris Kelly, Confraria da Costa, DJ Alejandro Bargueno, Locomotiva Duben e Cassim. Fazem parte ainda das comemorações oficiais do aniversário da cidade a exposição comemorativa dos 40 anos do Teatro do Paiol, o espetáculo Cine Re-sonar, a abertura da temporada 2012 da Camerata Antiqua de Curitiba, a inauguração de um monumento em homenagem à atriz Lala Schneider e os shows do programa Música nos Parques. PAIOL A transformação de um antigo paiol de pólvora em teatro foi um marco histórico e representou o início de profundas mudanças na vida cultural da cidade. Palco de espetáculos com grandes nomes da música brasileira e de importantes projetos de apoio aos artistas curitibanos, o Paiol é conhecido no país inteiro pelo seu ambiente intimista, que confere uma aproximação especial entre os artistas e o público. O show de Toquinho na Boca Maldita, no dia do aniversário de Curitiba, contará com a participação da cantora Anna Setton. Mais informações www.curitiba.pr.gov.br.


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

Comissão Permanente de Licitações Processo Administrativo nº. 1624/2012 PREGÃO PRESENCIAL Nº. 022/2012 TIPO: MENOR PREÇO – GLOBAL OBJETO: Contratação de empresa para execução de serviço de Seguro Veicular, conforme solicitação da Secretaria Municipal de Educação, especificações e quantidades estimadas constantes no anexo I do Edital. LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006, Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/ 2006. DATA PARA ENTREGA DOS DOCUMENTOS PARA CREDENCIAMENTO, DA DECLARAÇÃO DE QUE A PROPONENTE CUMPRE OS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO E DOS ENVELOPES DE PROPOSTA DE PREÇOS E DE HABILITAÇÃO: 03 de Abril de 2012, até às 09h00min. LOCAL DA REALIZAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações. O Edital completo estará à disposição dos interessados do dia 20 de Março a 03 de Abril de 2012, na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações. Fazenda Rio Grande/PR, 16 de Março de 2012. Gerry José dos Santos Presidente da CPL

| Terça-feira, 20 de março de 2012 |


| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2011 Mensagem aos Acionistas O ano de 2011 representou um período de amadurecimento e de passos importantes da Positivo Informática em direção à consolidação de um novo patamar de sustentabilidade da organização. Mesmo sob intensa competição, vendemos mais de 2 milhões de computadores no Brasil, recorde que proporcionou o 7º ano consecutivo de liderança da companhia no país e que permitiu o rompimento da marca de 10 milhões de PCs produzidos em nossa história. Em um dos anos mais desafiadores da companhia, dedicamo-nos à implantação de medidas para adequar a empresa à nova condição concorrencial do mercado, ampliamos o horizonte do nosso negócio com investimentos em conteúdos digitais, e inauguramos nossa primeira fábrica de computadores no exterior. O crescimento do Brasil no setor de informática tem sido tão importante que, somente em 2011, o país saltou duas posições e tornou-se o 3º maior mercado de computadores do mundo. Esta crescente relevância do país na economia global tem atraído novos competidores para a nossa indústria, um processo natural que demanda da companhia total atenção ao desafio permanente - de buscar a máxima competitividade. Sendo assim, implantamos uma agenda de captura de

eficiência que envolveu a gestão aprimorada dos inventários, a revisão da estrutura de pós-vendas, o aumento da produtividade nas fábricas e a reavaliação da estrutura de custos fixos. Tais medidas permitiram à companhia fortalecer sua situação financeira por meio da redução do endividamento e da melhora da rentabilidade, que cresceu a cada trimestre de 2011 e encerrou o ano em patamares praticamente normalizados. Ainda mais importante, vivenciamos a gradativa incorporação da busca pela eficiência à cultura da organização, um processo fundamental para a sustentação desta nova realidade. Em termos operacionais, o ano foi atípico devido a duas crises na cadeia de suprimentos envolvendo memórias e discos rígidos, decorrentes do terremoto no Japão e das enchentes na Tailândia em março e outubro, respectivamente. A Positivo Informática se diferenciou da concorrência administrando exemplarmente suas operações, tanto pela segurança proporcionada por seus estoques estratégicos como pelo sólido relacionamento com seus fornecedores, o que permitiu à companhia cumprir os compromissos com seus clientes e fortalecer ainda mais os laços de sua cadeia de relacionamentos. Atentos ao processo de convergência digital que se passa no universo da tecnologia, intensificamos os investimentos na criação de produtos e serviços para explorar as oportunidades do mercado de conteúdos virtuais. Acreditamos que este é um segmento com grande potencial para adicionar valor aos produtos já vendidos pela companhia, bem como para criar novas fontes de receita no futuro. Em linha com esta visão, lançamos os tablets Positivo Ypy e o ecossistema virtual Mundo Positivo com conteúdo em português, desenvolvido após 20 meses de pesquisas com os brasileiros. A companhia também agregou a tecnologia 3D a uma linha completa de produtos no varejo, obtendo grande aceitação dos consumidores durante as vendas do quarto trimestre, posteriormente refletida em ganhos de participação de mercado.

DESTAQUES DE 2011

Composição de Vendas de PCs (unidades)

U

UÊ UÊ UÊ UÊ

Completado o 7º ano consecutivo de liderança no mercado brasileiro, registrando market share em 2011 de: UÊ 13,3% no mercado total, liderando tanto em desktops como em notebooks; UÊ 19,3% no mercado de varejo; UÊ 46,1% no mercado de governo; 2,4 milhões de PCs vendidos, crescimento de 21,5% vs. 2010, sendo: UÊ +14,0% no mercado de varejo; UÊ +82,0% em notebooks, que representaram 62,5% do volume total; EBITDA Ajustado de R$ 70,4 milhões em 2011. Somente no 4T11, o EBITDA¹ registrou R$ 52,2 milhões e margem EBITDA¹ de 8,5% (+8,3 p.p.), encerrando o ano com forte recuperação da rentabilidade; ,i`ÕXK Ê`iÊ42 dias no ciclo de conversão de caixa, totalizando 108 dias; Início das operações na Argentina por meio de uma joint venture local com a BGH S.A.: UÊ >Õ}ÕÀ>XK Ê`>Êv?LÀ V>Ê >ÊTerra do Fogo com capacidade produtiva mensal de 60 mil PCs e 30 mil placas-mãe; UÊ ÌiL ÃÊPositivo BGH assumem a liderança do mercado total com market share de 22,0% no 2S11, superando a soma das participações das 2ª e 3ª colocadas; *À V «> ÃÊ > X> i Ì ÃÊ` Ê> \ UÊ >Ê `iÊ tablets Positivo Ypy e ecossistema virtual Mundo Positivo, com acesso a revistas e jornais nacionais, livros, filmes, jogos e aplicativos; UÊ «ÕÌ>` ÀiÃÊ* Ã Ì Û ÊV ÊÌiV } >ÊÎ \ recurso para a conversão 2D-3D de fotos e vídeos, Û ÃÕ> â>XK ÊiÊ « ÃÌ>}i Ê `iÊ >}i ÃÊ i Ê ÌÀkÃÊ ` i êiÃ]Ê V À« À>` Ê >Ê ÌiL ÃÊ iÊ `iÃ Ì «ÃÊ >Ê preços acessíveis.

1 - DESTAQUES OPERACIONAIS 1.1 - Hardware Market Share Em 2011, a Positivo Informática completou seu 7º ano consecutivo de liderança absoluta no mercado brasileiro, uma posição sustentada por uma combinação de fatores que incluem o profundo conhecimento do consumidor brasileiro e o sólido relacionamento comercial com o varejo, aliados à habilidade de rapidamente identificar e explorar oportunidades de crescimento. Na Argentina, os notebooks Positivo BGH lideraram o mercado durante o segundo semestre de 2011, período em que se iniciaram as vendas da marca no país. No Brasil, a companhia registrou market share de 13,3% no mercado total em 2011, representando 26,4% e 67,4% a mais (em unidades) do que as 2ª e 3ª colocadas, respectivamente. No varejo brasileiro, mercado que representou 76,5% das vendas no país em 2011, foi registrado market share de 19,3%. Nos mercados de governo e educação, a companhia completou seu quinto ano consecutivo na liderança, com 46,1% de participação. >Ê À}i Ì >]Ê ÃÊ ÌiL ÃÊ * Ã Ì Û Ê Ê v À> Ê `iÀiÃÊ V Ê market share de 22,0% no mercado total, superando a soma das participações das 2ª e 3ª colocadas no segundo semestre de 2011. No mercado de varejo, a marca Positivo BGH liderou com market share de 21,5% no mesmo período. Volumes No ano, o volume de vendas sob as marcas Positivo e Positivo BGH foi de 2,405 milhões de PCs, crescimento de 21,5% em relação a 2010. No Brasil, o total comercializado foi de 2,045 milhões de unidades, recorde ÃÌ À V Ê `>Ê V «> >°Ê *>À>Ê Ê iÀV>` Ê >À}i Ì ]Ê v À> Ê Ûi ` ` ÃÊ ÎÈä]ÎÊ Ê ÌiL Ã]Ê Õ Ê Û Õ iÊ significativo, considerando-se que as entregas tiveram início no segundo semestre do ano. Volume de Vendas Hardware (unidades) PCs Ê iÃ Ì «Ã Ê ÌiL à Canal Varejo Governo Corporativo

2010 1.979.807 1.154.328 825.479 1.979.807 1.448.423 452.370 79.014

2011 2.405.081 902.457 1.502.624 2.405.081 1.650.776 651.171 103.134

Var. % 2011x2010 21,5 -21,8 82,0 21,5 14,0 43,9 30,5

Ê Ó䣣]Ê ÃÊ ÌiL ÃÊ Ài«ÀiÃi Ì>À> Ê ÈÓ]x¯Ê ` Ê total de PCs vendidos, contra 41,7% em 2010. À> Ê Ûi ` ` ÃÊ £]xäÎÊ K Ê `iÊ ÌiL Ã]Ê ` ÃÊ quais 1,142 milhão foram comercializados sob a marca Positivo e 360,3 mil sob a marca Positivo BGH. As vendas combinadas representaram um aumento anual de 82,0%. Da quantidade total de portáteis comercializada, 32,6% está representada « ÀÊ iÌL Ã]Ê Àiv iÌ ` Ê >ÃÊ >Ãà Û>ÃÊ i ÌÀi}>ÃÊ `iÊ laptops para programas educacionais de governo no Brasil e na Argentina.

Produto DT 58,3%

NB 41,7%

Canal

DT 62,5%

NB 37,5%

Varejo 73,2%

+20,8 p.p.

Varejo 68,6%

Gov. 27,1%

+4,5 p.p.

2010

2011

NB: Notebook

Gov. 22,8%

DT: Desktop

2010

Corp. 4,0%

Corp. 4,3%

2011

Gov: Governo

Corp.: Corporativo

Hardware Vari \ÊÈn]ȯÊ`>ÃÊÛi `>ÃÊ Ê£]Èx£Ê K Ê`iÊÕ `>`iÃÊi ÊÓ䣣 A Positivo Informática lidera o mercado de varejo no Brasil há 7 anos consecutivos, estando presente em mais `iÊn°nääÊ« Ì ÃÊ`iÊÛi `>°Ê >Ê À}i Ì >]Ê ÃÊ ÌiL ÃÊ* Ã Ì Û Ê ÊÌ> Lj Ê `iÀ>À> Ê ÊÛ>Ài Ê`ÕÀ> ÌiÊ Ê 2S11, contando com ampla distribuição nas principais redes do país. Foram vendidos 1,651 milhão de computadores para o segmento, crescimento de 14,0% em relação a 2010, mesmo com o acirrado ambiente competitivo que caracterizou o mercado no período. >À`Ü>ÀiÊ ÛiÀ \ÊÓÇ]£¯Ê`>ÃÊÛi `>ÃÊ ÊÈx£]ÓÊ ÊÕ `>`iÃÊi ÊÓ䣣 Em 2011, a Positivo Informática consolidou mais uma vez sua posição de liderança no segmento de governo no Brasil, além de iniciar com sucesso sua operação nesse mercado na Argentina. O volume total comercializado para o segmento foi de 651,2 mil unidades, sendo 376,9 mil sob a marca Positivo e 274,3 mil sob a marca Positivo BGH. As vendas combinadas representam um aumento significativo de 43,9% em relação a 2010. A carteira de entregas para clientes de governo projetada para 2012 é estimada em mais de 340 mil unidades no Brasil, volume que já representa 90% do total entregue em 2011. Na Argentina, os «À `ÕÌ ÃÊ Ã LÊ >Ê >ÀV>Ê * Ã Ì Û Ê Ê V > Ê Óä£ÓÊ V Ê Õ >Ê V>ÀÌi À>Ê iÃÌ >`>Ê `iÊ ÓxÊ Ê ÌiL ÃÊ «>À>Ê entrega ao longo do ano, com boas perspectivas para o lançamento de novos projetos educacionais de grande porte ao longo de 2012. >À`Ü>ÀiÊ À« À>Ì Û \Ê{]ίÊ`>ÃÊÛi `>ÃÊ Ê£äÎ]£Ê ÊÕ `>`iÃÊi ÊÓ䣣 O volume total comercializado no segmento corporativo em 2011 foi de 103,1 mil unidades, representando um aumento de 30,5% em relação a 2010. Tal crescimento se deve ao bom desempenho nas vendas diretas para grandes empresas e à estratégia da companhia para capturar a demanda crescente do mercado de pequenas e médias empresas (SMB), por meio de parcerias com mais de 2 mil revendas em todo o Brasil. 1.2 - Tecnologia Educacional No segmento de Tecnologia Educacional, a Positivo Informática está presente em três segmentos de atuação: Ensino Particular, Ensino Público e Varejo. A companhia desenvolve e gerencia o maior portfólio de produtos e ferramentas educacionais do país, com destaque para os portais e softwares educacionais, além de produtos inovadores como as mesas educacionais, lousas interativas e câmeras de documentos. As soluções educacionais da Positivo Informática estão presentes em 8.496 escolas públicas, 2.343 escolas particulares e > ÃÊ`iÊÓ°äääÊ« Ì ÃÊ`iÊÛi `>Ê` ÊÛ>Ài °Ê ÊÓ䣣]Ê>ÊÀiVi Ì>ÊLÀÕÌ>Ê` ÊÃi} i Ì Ê>Ì } ÕÊ,fÊ{È]äÊ ªiÃ]Ê representando 2,0% do faturamento da companhia no período.

2 - OPERAÇÕES

ATIVO

, 1 / Caixa e equivalentes de caixa Créditos de instrumentos financeiros Contas a receber Estoques Partes relacionadas Impostos a recuperar Adiantamentos diversos Outros créditos

Nota

"Ê , 1 / ,i> â?Ûi Ê>Ê } Ê«À>â Partes relacionadas Impostos a recuperar Tributos diferidos Outros créditos Permanente Investimentos Investimentos em empreendimentos em conjunto (“joint venture”) Imobilizado líquido Intangível líquido

4 28 5 6 9 7 8

146.047 16.887 479.151 352.311 3.553 58.749 11.962 30.678 1.099.338

89.591 2.801 618.613 512.609 942 115.471 17.154 16.213 1.373.394

156.707 16.887 562.159 411.736 16.607 61.511 16.024 31.689 1.273.320

89.817 2.801 622.983 541.192 942 118.555 18.192 16.243 1.410.725

9 7 19 8

16.942 39.411 76.112 11.159 143.624

19.333 – 76.112 9.843 105.288

– 39.411 81.388 11.250 132.049

– – 77.193 9.935 87.128

10

44.498

42.280

4.660

11 12 13

TOTAL ATIVO

27.150 65.797 70.597 208.042

21 56.597 55.942 154.840

– 73.422 89.250 162.672

– 58.648 71.309 134.617

1.451.004

1.633.522

1.568.041

1.632.470

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 Ê ÕVÀ Ê µÕ ` Ê` ÊiÝiÀV V Ê Û `i ` ÃÊ«À « ÃÌ ÃÊ­,fÊä]Óx £{äÊ« ÀÊ>XK ® Ê ÃÌ ÌÕ XK ÊÀiÃiÀÛ>Ê`iÊV>« Ì> Ê ÊÃÌ V Ê «Ì à Constituição reserva de lucros Ê ,i> â>XK Ê`iÊ «XªiÃÊ ÊÃÌ V Ê «Ì à SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Prejuízo líquido no exercício Outros resultados abrangentes: Ajuste acumulado de conversão Total de resultado abrangente Ê ÃÌ ÌÕ XK ÊÀiÃiÀÛ>Ê`iÊV>« Ì> Ê ÊÃÌ V Ê «Ì à Absorção do prejuízo do exercício SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

21.b

10 e 11 21.b 21.d

Reservas de subvenção 118.305 –

– – – – 389.000 389.000 –

– – – – 118.305 118.305 –

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

, 1 / Fornecedores Empréstimos - terceiros Salários e encargos a pagar Provisões Tributos a recolher Dividendos a pagar Ê ,iVi Ì>Ê` viÀ `> Partes relacionadas Outras contas a pagar

Nota 14 15

* /, % "Ê +1 " Capital social Ê ,iÃiÀÛ>Ê`iÊV>« Ì> Ê ,iÃiÀÛ>Ê`iÊ ÕVÀ Ã Ações em tesouraria Ajuste de avaliação patrimonial

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

235.663 236.441 32.448 107.406 14.508 – 29.706 1.196 3.516 660.884

226.533 307.564 25.647 134.744 3.059 22.299 32.651 806 4.138 757.441

281.717 288.293 33.754 124.629 17.095 – 30.623 1.196 5.771 783.078

249.953 308.021 26.073 137.287 4.385 22.299 32.651 818 4.073 785.560

15 9 16

116.377 3.471 19.747

100.000 28.565 33.102

116.377 – 20.897

100.000 – 34.251

20 19 10

17.080 10.211 4.062 170.948

15.213 10.208 2.683 189.771

17.379 11.138 – 165.791

15.512 10.837 – 160.600

389.000 120.309 144.536 (35.430) 757 619.172

389.000 120.297 212.443 (35.430) – 686.310

389.000 120.309 144.536 (35.430) 757 619.172

389.000 120.297 212.443 (35.430) – 686.310

1.451.004

1.633.522

1.568.041

1.632.470

16 17 21.g 7 e 18 9

"Ê , 1 / Empréstimos - terceiros Fornecedores - partes relacionadas Provisões Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis Tributos diferidos Passivo a descoberto em controladas

Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

21.a 21.c 21.d 21.h

TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Controladora (BR GAAP) e Consolidado (IFRS e BR GAAP) Opções outorgadas Reservas de Ações em Outros resultados Lucros/prejuízos reconhecidas lucros tesouraria abrangentes acumulados 3.468 165.867 (38.126) – – – – – – 89.196 – 359 – (1.835) 1.992 1.992 –

(20.321) – 66.897 – 212.443 212.443 –

Total patrimônio líquido 638.514 89.196

(22.299) – (66.897) – – – (67.907)

(42.620) 359 – 861 686.310 686.310 (67.907)

– – – – – – – – – – – – 12 – – – – – (67.907) – 389.000 118.305 2.004 144.536 (35.430) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

757 757 – – 757

– (67.907) – 67.907 –

757 (67.150) 12 – 619.172

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais)

18"Ê Ê 8 Ê Ê / 6 -Ê"* , " ÕVÀ Ê­«Ài Õ â ®Ê µÕ ` Ê` Ê«iÀ ` ,iV V >XK Ê` Ê ÕVÀ Ê­«Ài Õ â ®Ê µÕ ` com o caixa obtido (aplicado) nas operacões: Depreciação e amortização Equivalência patrimonial Ganho no valor justo dos instrumentos financeiros Provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para estoques, líquida Ê -Ì V Ê «Ì à Baixa de ativo imobilizado Baixa de investimentos em P&D Encargos sobre empréstimos Prêmio na integralização de capital Imposto de renda e contribuição social diferidos (Aumento) diminuição de ativos: Contas a receber Estoques Impostos a recuperar Adiantamentos diversos Outros ativos Aumento (diminuição) de passivos: Fornecedores Contas a pagar e provisões Obrigações tributárias

(67.907)

29.263 (15.298) (14.086) 11.087 564 30.346 12 1.574 – 33.296 (16.528) – (7.677) 138.898 134.358 17.311 5.192 (18.392) 9.130 (50.535) 11.449

Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 Imposto de renda e contribuição social, pagos – – Outros passivos 4.248 (5.495) 89.196 (67.907) 89.196 251.659 (272.370) Caixa líquido obtido (aplicado) das atividades operacionais 243.982 (148.525) 20.346 30.588 20.946 18"Ê Ê 8 Ê -Ê / 6 (18.911) – – DE INVESTIMENTOS Aquisição de joint venture – (21) (2.801) (14.086) (2.801) Integralização de capital - investida (44) – Aquisição de imobilizado (16.965) (25.660) 23.650 11.087 23.650 Aumento do intangível (37.473) (21.407) 1.099 899 1.169 Caixa líquido aplicado nas (6.612) 33.715 (6.588) atividades de investimento (54.482) (47.088) (466) 12 (466) 18"Ê Ê 8 Ê 3.083 1.574 3.083 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 862 – 862 Pagamento de dividendos (22.299) (50.000) 14.159 33.546 14.159 Captação de empréstimos 511.467 714.668 – – – Captação de empréstimos junto ao BNDES 47.003 100.000 Amortização de empréstimos (605.849) (474.684) 240 (3.862) (39) Pagamento de juros sobre empréstimos (40.663) (16.104) 123.845 25.566 143.171 Ações em tesouraria – 1.686 Partes relacionadas (212.339) 59.925 (214.450) (22.703) 1.990 59.174 100.131 48.567 Caixa líquido obtido das (aplicado nas) (27.575) 17.633 (30.287) atividades de financiamento (133.044) 277.556 (10.118) 2.168 (10.540) AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA 33.710 (31.704) 33.679 E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO 56.456 81.943

8 Ê Ê +1 6 / -Ê "Ê "Ê "Ê 8 , " 89.591 7.648 (112.332) 31.764 (105.413) 8 Ê Ê +1 6 / -Ê "Ê Ê "Ê 8 , " 146.047 89.591 4.981 (35.231) 643 AUMENTO (REDUÇÃO) NO (2.376) 12.710 (367) CAIXA E EQUIVALENTES NO EXERCÍCIO 56.456 81.943 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

7 - RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES

8 - DECLARAÇÃO DA DIRETORIA Em observância às disposições constantes da Instrução CVM nº 480/09, a Diretoria declara que discutiu, reviu e concordou com as opiniões expressas no parecer dos auditores independentes e com as demonstrações financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011.

9 - CLÁUSULA COMPROMISSÓRIA A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante no Estatuto Social.

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 – (2.032) 7.731 (5.484) 165.127 (285.684) 190.693

(Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado) Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 1.873.804 2.328.135

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 2.081.291 2.327.605

(1.456.459) 417.345

(1.723.203) 604.932

(1.628.298) 452.993

(1.692.065) 635.540

(417.323) (74.284) (7.729)

(405.122) (91.786) (12.112)

(435.470) (80.029) (7.729)

(412.460) (96.722) (12.112)

17.412 15.298 (466.626)

1.648 18.911 (488.461)

17.412 – (505.816)

1.459 – (519.835)

(49.281) 50.601 (59.959) (9.268) (18.626)

116.471 28.322 (56.108) 751 (27.035)

(52.823) 52.924 (60.991) (10.879) (18.946)

115.705 29.250 (56.271) 1.575 (25.446)

(67.907) – –

89.436 – –

(71.769) – –

90.259 (771) (331)

– –

(240) (240)

3.862 3.862

39 (1.063)

(67.907) 89.196 (67.907) LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO LUCRO POR AÇÃO - R$ (0,7887) 1,0366 (0,7887) Básico 27 (0,7887) 1,0366 (0,7887) Diluído 27 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

89.196

Nota RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 22

1-/"Ê "-Ê*," 1/"-Ê6 "Ê Ê- ,6 "-Ê*, -/ "23 LUCRO BRUTO ­ -* - -®Ê, / -Ê"* , " Com vendas 23 Gerais e administrativas 23 Ê ,i Õ iÀ>XK Ê` ÃÊ>` ÃÌÀ>` Àià 9 e 23 Outras receitas (despesas) operacionais líquidas 23 Ê ,iÃÕ Ì>` Ê`>ÊiµÕ Û> k V >Ê«>ÌÀ > 10 e 11 RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO Ê ,iVi Ì>ÃÊv > Vi À>à Despesas financeiras Variação cambial líquida LUCRO (PREJUÍZO) ANTES DOS EFEITOS TRIBUTÁRIOS Provisão para imposto de renda Provisão para contribuição social Imposto de renda e contribuição social diferidos

25 25 25

19 19 19

1,0366 1,0366

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010

– – – – – – –

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

Em 31 de dezembro de 2011, a Positivo Informática contava com 4.049 colaboradores, alocados em sua > ÀÊ «>ÀÌiÊ i Ê ÕÀ Ì L>Ê ­*,®]Ê Ãi`iÊ `>Ê V «> >°Ê ` V > i Ìi]Ê >Ê V «> >Ê V Ì>Û>Ê V Ê ÓnÎÊ colaboradores temporários, envolvidos principalmente em funções operacionais para fazer frente à maior produção industrial típica de final de ano.

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010

– – – 2.696 (35.430) (35.430) –

Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

Ê Ó䣣]Ê Ê ÛiÃÌ i Ì Ê Ì Ì> Ê Ài> â>` Ê i Ê >Ì Û Ê v Ý Ê v Ê `iÊ ,fÊ È{]ÈÊ ªiÃ]Ê Ãi ` Ê «>ÀÌiÊ Ã } v V>Ì Û>Ê Ài >V >`>Ê >Ê >Ì Û `>`iÃÊ `iÊ «iÃµÕ Ã>Ê iÊ `iÃi Û Û i Ì ]Ê µÕiÊ Ì Ì> â>À> Ê ,fÊ £ ]ÇÊ ªiÃ°Ê "ÃÊ `i > ÃÊ ÛiÃÌ i Ì ÃÊà >À> Ê,fÊ{{] Ê ªiÃ]ÊV Ìi « > ` Ê>Ê> « >XK ÊiÊ Ê`iÃi Û Û i Ì Ê` Ê*À iÌ Ê ,*]Ê>Ê flexibilização das linhas de produção de placas-mãe e a verticalização das áreas de armazenagem em Curitiba, bem como a inauguração de uma nova planta industrial na Terra do Fogo (Argentina).

Em conformidade com a Instrução CVM nº 381, informamos que no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011 não houve outros serviços contratados pela companhia e prestados pela Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes que não os relacionados com os procedimentos de auditoria das demonstrações financeiras.

Os comentários apresentados a seguir se referem aos números consolidados da Positivo Informática S.A. e `iÊÃÕ>ÃÊV ÌÀ >`>ÃÊ* Ã Ì Û Ê v À ?Ì V>Ê`>Ê >â >Ê Ì`>°ÊiÊ* Ã Ì Û Ê v À ?Ì V>Ê`>Ê > >Ê Ì`>°]ÊLi ÊV Ê de seu investimento na Informatica Fueguina S.A., na Argentina, fruto da aquisição de seu controle V «>ÀÌ >` Ê i Ê `iâi LÀ Ê `iÊ Óä£ä°Ê / `>ÃÊ >ÃÊ v À >XªiÃÊ v > Vi À>ÃÊ >«ÀiÃi Ì>`>ÃÊ iÃÌiÊ ,i >Ì À Ê `>Ê ` ÃÌÀ>XK Ê V Ìi « > Ê >ÃÊ ` v V>XªiÃÊ V Ì?Li ÃÊ ÌÀ `Õâ `>ÃÊ «i >Ê i Ê ¨Ê ££°ÈÎnÉäÇÊ iÊ «i >Ê i Ê ¨Ê ££° {£Éä ]Ê Li Ê V Ê ` ÃÊ ivi Ì ÃÊ «À Ûi i ÌiÃÊ `>Ê >` XK Ê `>ÃÊ À >ÃÊ ÌiÀ >V > ÃÊ `iÊ ,i >Ì À Ê > Vi À Ê­ ,-®°Ê ÊÓ䣣]Ê>«iÃ>ÀÊ` ÊVÀiÃV i Ì Ê` ÃÊÛ Õ iÃÊ`iÊÛi `>]Êv ÊÀi} ÃÌÀ>`>ÊÀiVi Ì>ÊLÀÕÌ>Ê`iÊ ,fÊÓ]ÎÎÎÊL ªiÃ]ÊÀi`ÕXK Ê`iÊ£Ó]ǯÊi ÊÀi >XK Ê> Ê> Ê> ÌiÀ À]Ê«À V «> i ÌiÊi ÊvÕ XK Ê`>ʵÕi`>Ê Ê preço médio dos PCs entre os períodos. Os fatores que ocasionaram tal redução foram o menor dólar médio do período, a intensa competição no varejo brasileiro e mudanças no mix de vendas, representado em 2011 « ÀÊ Õ >Ê > ÀÊ «À « ÀXK Ê `iÊ iÌL ÃÊ i`ÕV>V > ÃÊ `iÊ L> Ý Ê «ÀiX Ê «>À>Ê Õ Ê «À iÌ Ê `iÊ } ÛiÀ °Ê iÃÃ>Ê v À >]Ê>ÊÀiVi Ì>Ê µÕ `>Ê> ÕÃÌ>`>Êà vÀiÕÊÀi`ÕXK Ê`iÊ£ä] ¯Êi ÊÀi >XK Ê>ÊÓä£ä]ÊÀi} ÃÌÀ> ` Ê,fÊÓ]äÇ ÊL ªiðÊ

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) Capital social 389.000 –

5 - INVESTIMENTOS

3 - DESEMPENHO FINANCEIRO

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

Nota

Performance das Ações Em 31 de dezembro de 201£]Ê>ÃÊ>XªiÃÊ`>Ê* Ã Ì Û Ê v À ?Ì V>ÊiÃÌ>Û> ÊV Ì>`>ÃÊ>Ê,fÊx]Çn]Ê ` V> ` ÊÕ Ê Û> ÀÊ`iÊ iÀV>` Ê`iÊ,fÊxäÇ]xÊ ªiÃ°Ê Ê*"- ÎÊiÃÌ?Ê«ÀiÃi ÌiÊ >ÊV>ÀÌi À>Ê` ÃÊ ` ViÃ\Ê À8 £ää]Ê Ì>}Ê­ ` ViÊ de Ações com Tag AlongÊ viÀi V >` ®]Ê Ê­ ` ViÊ`iÊ XªiÃÊV Ê ÛiÀ > X>Ê À« À>Ì Û>Ê viÀi V >`>®]Ê 8Ê­ ` ViÊ` Ê-iÌ ÀÊ `ÕÃÌÀ > ®]Ê 6 8ÓÊ­ ` ViÊ6> ÀÊ Ûië>Ê ÊÓ§Ê >®ÊiÊ- Ê­ ` ViÊ`iÊ XªiÃÊ- > Ê >«Ã®° Dividendos O Estatuto Social da Positivo Informática determina que, pelo menos, 25% do lucro líquido contábil da companhia deve ser distribuído como dividendo anual obrigatório. Foram pagos em 15/12/2011 proventos i Ê` i À Ê ÊÛ> ÀÊ µÕ ` Ê`iÊ,fÊÓÓ]ÎÊ ªiÃ]ÊÀiviÀi ÌiÃÊ> ÃÊÀiÃÕ Ì>` ÃÊ`iÊÓä£ä]ÊÀi«ÀiÃi Ì> `o payout de 23,3% sobre o lucro líquido ajustado.

6 - COLABORADORES

(Valores expressos em milhares de reais) Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

4 - MERCADO DE CAPITAIS

As plantas industriais da Positivo Informática atendem aos mais rigorosos padrões de qualidade. A sede e principal unidade está instalada em Curitiba, no estado do Paraná, onde são produzidos, além de V «ÕÌ>` ÀiÃ]Ê « >V>à KiÊ `iÊ `iÃ Ì «ÃÊ iÊ `iÊ ÌiL Ã]Ê Li Ê V Ê « >V>ÃÊ `iÊ i À >Ê iÊ }>L iÌiÃ°Ê Adicionalmente, a companhia possui uma unidade em Manaus, inaugurada em agosto de 2008 com o principal objetivo de atender varejistas localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste. Em Ilhéus, Ê iÃÌ>` Ê `>Ê > >]Ê v Ê >Õ}ÕÀ>`>Ê Ì> Lj Ê i Ê ÓäänÊ Õ >Ê Õ `>`iÊ «À `ÕÌ À>Ê `iÊ Ì ÀiÃÊ

]Ê visando ao atendimento da demanda das demais plantas e ao complemento da estratégia de verticalização. Ê«>ÀÌ ÀÊ`iÊÓ䣣]Ê>ÊÕ `>`iÊ`iÊ jÕÃÊÌ> Lj Ê«>Ãà ÕÊ>Ê«À `Õâ ÀÊ`iÃ Ì «Ã°

BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

O projeto de internacionalização da companhia, que vinha sendo avaliado há alguns anos, foi executado em 2011. Iniciamos uma operação na Argentina por meio de uma associação com a BGH S.A., empresa centenária do setor eletroeletrônico daquele país. Os produtos sob a marca Positivo BGH começaram a ser produzidos em uma nova e verticalizada fábrica na província da Terra do Fogo, chegando ao mercado no segundo semestre. Em um ano de trabalho árduo, liderado por um time competente escalado por ambas as empresas, foram obtidos resultados que impressionaram a todos: a marca Positivo BGH assumiu a liderança do mercado de PCs argentino já no primeiro semestre de operação, segundo a IDC (International Data Corporation). Os esforços, no entanto, foram muito recompensadores. Encerramos 2011 otimistas com as perspectivas que se apresentam para a companhia e convictos de que a empresa atingiu um novo patamar de maturidade. O futuro aponta para o rápido crescimento de nosso mercado e nos convida a exercitar a inovação e a criatividade, sem perder o pulso da gestão firme de custos, um elemento chave para a perenidade do negócio. Agradecemos o apoio de nossos parceiros, a confiança dos acionistas e a preferência de nossos clientes, que nos estimulam a buscar sempre a excelência nas atividades. Por fim, agradecemos especialmente nossos colaboradores, cujo empenho, dedicação e talento revigorou mais uma vez o orgulho da Administração de ser parte da Positivo Informática. Oriovisto Guimarães Hélio Bruck Rotenberg Presidente do Conselho de Administração Diretor Presidente O custo do produto vendido (CPV) correspondeu a 75,8% da receita líquida ajustada, apresentando melhora de 3,3 p.p. em relação a 2010. A implementação de medidas focadas na captura de eficiência operacional contribuiu para a redução do CPV no período, dentre as quais se destacam a verticalização das áreas de armazenagem, a reorganização das linhas de produção, a racionalização do portfólio de produtos e a readequação do quadro de colaboradores. Tais medidas foram responsáveis também pela redução nas `iëiÃ>ÃÊ «iÀ>V > ÃÊ `>Ê V «> >]Ê µÕiÊ i Ê Óä££Ê Ì Ì> â>À> Ê ,fÊ {nÓ]äÊ ªiÃ]Ê Ài«ÀiÃi Ì> ` Ê Õ >Ê queda de 11,6% em relação ao ano anterior. A estratégia de proteção cambial, por sua vez, contribuiu para >ÊÀi`ÕXK Êi ÊÓx]x¯Ê >Ê`iëiÃ>Êv > Vi À>Ê µÕ `>]ʵÕiÊÌ Ì> â ÕÊ,fÊ£ ]äÊ ªiÃÊi ÊÓ䣣°Ê Ê> Ê`iÊ 2011, a companhia alcançou EBITDA1 (“Earnings before interests, taxes, depreciation and amortization”; ÕVÀ Ê > ÌiÃÊ `iÊ ÕÀ Ã]Ê « ÃÌ Ã]Ê `i«ÀiV >XK Ê iÊ > ÀÌ â>XK ®Ê `iÊ ,fÊ Çä]{Ê ªiÃ]Ê Ãi ` Ê µÕiÊ >Ê >À}i Ê EBITDA2 totalizou 3,4% no período. O prejuízo líquido contábil registrou 67,9 milhões, impactado «À V «> i ÌiÊ«i ÊÀiV iV i Ì Ê`iÊ`iëiÃ>ÃÊÃi Êivi Ì ÊV> Ý>Ê«>À>Ê Ê«iÀ ` Ê Ê Ì> ÌiÊ`iÊ,fÊ {]ÇÊ milhões, referentes à revisão da estrutura de pós-vendas no 2T11. Expurgando-se esse efeito, o lucro líquido1 ÌiÀ >Ê > V> X>` Ê ,fÊ Ó{]ÇÊ ªiÃÊ i Ê Óä££Ê iÊ Õ >Ê >À}i Ê µÕ `>2 de 1,2%. Cumpre destacar que as medidas implantadas durante o ano para aumentar a eficiência da companhia fez com que a rentabilidade evoluísse positivamente ao longo do ano, tendo registrado margens EBITDA2 e líquida2 de 8,5% e 7,4% no 4T11, respectivamente. ¦Ê "Ê ÕÃÌiÊ «i >Ê -ÕLÛi XK Ê «>À>Ê ÛiÃÌ i Ì Ã\Ê "ÃÊ Ö iÀ ÃÊ >«ÀiÃi Ì>` ÃÊ iÃÌiÊ ,i >Ì À Ê `>Ê Administração referentes às contas de receita líquida, lucro líquido e EBITDA se diferem dos números >«ÀiÃi Ì>` ÃÊ >ÊÌ>Li >Ê`iÊ i ÃÌÀ>XK Ê` ÃÊ,iÃÕ Ì>` ÃÊ>L> Ý ]Ê« ÃÊv À> Ê> ÕÃÌ>` Ã°Ê ÊiÃÌ>ÃÊV Ì>ÃÊv Ê somada a parcela referente à subvenção para investimentos que foi contabilizada como passivo circulante e que será reconhecida no resultado à medida que os investimentos obrigatórios em P&D relativos a esse montante sejam amortizados. O intuito desse ajuste é comunicar ao investidor como seriam os resultados considerando a totalidade da subvenção para investimentos incorrida no período. Adicionalmente, os dados de custo, despesas, lucro e EBITDA de 2011 foram ajustados expurgando-se os lançamentos não recorrentes iÊÃi Êivi Ì ÊV> Ý>]ÊVÕ Ê Ì> ÌiÊÌ Ì> â>Ê,fÊ {]ÇÊ ªiÃ]ÊÀiviÀi ÌiÃÊDÊÀiÛ ÃK Ê`>ÊiÃÌÀÕÌÕÀ>Ê`iÊ« à Ûi `>ð ÔÊ ÊÀ>âK Ê`>Ê,iVi Ì>Ê µÕ `>Ê Õstada.

(142.513)

– – (23.414) (41.193)

– – (26.219) (21.414)

(64.607)

(47.633)

(22.299) 562.612 47.003 (605.849) (40.663) – –

(50.000) 715.121 100.000 (474.684) (16.104) 1.686 (3.770)

(59.196)

272.249

66.890 89.817 156.707

82.103 7.714 89.817

66.890

82.103

(Valores expressos em milhares de reais) Nota

Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 (67.907) 89.196

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 (67.907) 89.196

Resultado líquido do exercício Outros resultados abrangentes Variação cambial sobre 757 – 757 investimento no exterior 10 e 11 (67.150) 89.196 (67.150) Resultado abrangente do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

– 89.196

DEMONSTRAÇÃO DOS VALORES ADICIONADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 1 - Receitas Vendas de produtos e serviços Devoluções e descontos comerciais Provisão (reversão) para créditos de liquidação duvidosa Não operacional

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

2.113.139 (48.923)

2.660.332 (59.747)

2.333.145 (50.601)

2.672.857 (61.471)

(564) 19.396 2.083.048

(1.096) 4.798 2.604.287

(899) 19.414 2.301.059

(1.169) 4.798 2.615.015

2 - Insumos adquiridos de terceiros Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (1.446.978) (1.720.149) (1.612.201) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (109.455) (100.162) (119.695) Comissões (46.170) (52.365) (47.545) Ê >À iÌ } (107.404) (106.810) (113.092) (1.710.007) (1.979.486) (1.892.533) 3 - Valor adicionado bruto (1-2) 373.041 624.801 408.526 4 - Depreciação, amortização e exaustão (29.263) (20.346) (30.588) 5 - Valor adicionado líquido produzido pela entidade (3-4) 343.778 604.455 377.938 6 - Valor adicionado recebido em transferência Ê ,iÃÕ Ì>` Ê`iÊiµÕ Û> k V >Ê«>ÌÀ > 15.298 18.911 – Ê ,iVi Ì>ÃÊv > Vi À>à 50.601 28.322 52.924 65.899 47.233 52.924 7 - Valor adicionado total a distribuir (5+6) 409.677 651.688 430.862 Distribuição do valor adicionado Pessoal Ê Ê ,i Õ iÀ>XK Ê` ÀiÌ> 144.361 156.676 152.673 Benefícios 16.026 16.834 17.243 FGTS 11.771 12.781 11.996 172.158 186.291 181.912 Impostos, taxas e contribuições Federais 189.074 224.711 195.368 Estaduais 34.683 86.693 35.999 Municipais 609 636 629 224.366 312.040 231.996 Remuneração de capitais de terceiros Juros 59.959 56.108 60.991 Aluguéis 11.833 8.804 12.991 Variação cambial 9.268 (751) 10.879 81.060 64.161 84.861 Remuneração de capitais próprios Dividendos – 22.299 – Ê Ê ÕVÀ ÃÊ­«Ài Õ â îÊÀiÌ ` à (67.907) 66.897 (67.907) (67.907) 89.196 (67.907) 8 - Valor adicionado total distribuído 409.677 651.688 430.862 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

(1.689.011) (105.353) (53.120) (107.422) (1.954.906) 660.109 (20.946) 639.163

– 29.250 29.250 668.413

159.099 17.786 12.983 189.868 234.534 89.622 654 324.810 56.271 9.843 (1.575) 64.539 22.299 66.897 89.196 668.413

continua


20

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

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Positivo InformĂĄtica S.A. CNPJ nÂş 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Positivo InformĂĄtica S.A. (“Companhiaâ€?), fundada em 1989, possui um parque tecnolĂłgico de cinco Ă•Â˜Âˆ`>`iĂƒĂŠÂ˜ÂœĂŠÂ“Ă•Â˜ÂˆVÂ‰ÂŤÂˆÂœĂŠ`iĂŠ Ă•Ă€ÂˆĂŒÂˆL>ʇÊ*,]ÊՓ>ĂŠĂ•Â˜Âˆ`>`iĂŠÂ˜ÂœĂŠÂ“Ă•Â˜ÂˆVÂ‰ÂŤÂˆÂœĂŠ`iĂŠ Â?Â…jĂ•ĂƒĂŠÂ‡ĂŠ ]ĂŠ`Ă•>ĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`>ĂƒĂŠ`ÂˆĂ€iĂŒ>Ăƒ]ĂŠ uma em Manaus - AM e outra em IlhĂŠus - BA, e uma controlada indireta em SĂŁo Paulo - SP. Em dezembro de 2010 a Companhia adquiriu o controle compartilhado da InformĂĄtica Fueguina S.A., na Argentina. “ÊviĂ›iĂ€iÂˆĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“䣣ĂŠ>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠ>`ÂľĂ•ÂˆĂ€ÂˆĂ•ĂŠÂœĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?iĂŠ>Vˆœ˜?Ă€ÂˆÂœĂŠ`>ĂŠ Ă€ÂœĂ•Â˜>Â?ĂŠ-° °]ĂŠÂ˜ÂœĂŠ1ÀÕ}Ă•>ˆ° Tem como atividades preponderantes: a industrialização, comercialização e desenvolvimento de projetos na ĂĄrea de informĂĄtica; industrialização, comercialização e locação de software e hardware; comercialização de equipamentos de informĂĄtica, de sistemas de aplicação pedagĂłgica e de administração escolar, planejamento e suporte tĂŠcnico-pedagĂłgico; representação, comercialização, implantação, treinamento e suporte, assistĂŞncia tĂŠcnica de equipamentos e de sistemas de ensino tĂŠcnico, tecnolĂłgico e cientĂ­fico em diversas ĂĄreas e demais atividades correlatas. Dentre os produtos fabricados e comercializados pela Companhia encontram-se: computadores de pequeno e mĂŠdio porte, computadores portĂĄteis, monitores, placas eletrĂ´nicas, mesas educacionais informatizadas, servidores e softwares educacionais. 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO E ELABORAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Declaração de conformidade As demonstraçþes financeiras da Companhia compreendem: ĂƒĂŠ`iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>`>ĂƒĂŠÂŤĂ€iÂŤ>Ă€>`>ĂƒĂŠ`iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂƒĂŠ ÂœĂ€Â“>ĂƒĂŠ Â˜ĂŒiĂ€Â˜>Vˆœ˜>ÂˆĂƒĂŠ`iĂŠ,iÂ?>ĂŒÂ?Ă€ÂˆÂœĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠ­º ,-ĂƒŽĂŠiÂ“ÂˆĂŒÂˆ`>ĂƒĂŠÂŤiÂ?ÂœĂŠ Â˜ĂŒiĂ€Â˜>ĂŒÂˆÂœÂ˜>Â?ĂŠĂŠ VVÂœĂ•Â˜ĂŒÂˆÂ˜}ĂŠ-ĂŒ>˜`>Ă€`ĂƒĂŠ Âœ>Ă€`ʇÊ - ĂŠiĂŠ>ĂƒĂŠÂŤĂ€?ĂŒÂˆV>ĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂŒ?LiÂˆĂƒĂŠ >`ÂœĂŒ>`>ĂƒĂŠ Â˜ÂœĂŠ Ă€>ĂƒÂˆÂ?]ĂŠ ˆ`iÂ˜ĂŒÂˆvˆV>`>ĂƒĂŠ VÂœÂ“ÂœĂŠ ÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>`ÂœĂŠ ‡Ê ,-ĂŠ iĂŠ ,ĂŠ *ÆÊ iĂŠ >ĂƒĂŠ `iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠ individuais da controladora preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, identificadas VÂœÂ“ÂœĂŠ ÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`ÂœĂ€>ʇÊ ,ĂŠ *° As prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluĂ­das na legislação societĂĄria brasileira e os Pronunciamentos, as Orientaçþes e as Interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC e aprovados pela CVM. As demonstraçþes financeiras individuais apresentam a avaliação dos investimentos em controladas, em empreendimentos controlados em conjunto e coligadas pelo mĂŠtodo da equivalĂŞncia patrimonial, de acordo com a legislação brasileira vigente. Desta forma, essas demonstraçþes financeiras individuais nĂŁo sĂŁo VÂœÂ˜ĂƒÂˆ`iĂ€>`>ĂƒĂŠ VÂœÂ“ÂœĂŠ iĂƒĂŒ>˜`ÂœĂŠ Vœ˜vÂœĂ€Â“iĂŠ >ĂƒĂŠ ,-Ăƒ]ĂŠ ¾ÕiĂŠ iĂ?ˆ}i“Ê >ĂŠ >Ă›>Â?ˆ>XKÂœĂŠ `iĂƒĂƒiĂƒĂŠ ÂˆÂ˜Ă›iĂƒĂŒÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ˜>ĂƒĂŠ demonstraçþes separadas da controladora pelo seu valor justo ou pelo custo. Como nĂŁo existe diferença entre o patrimĂ´nio lĂ­quido consolidado e o resultado consolidado atribuĂ­veis aos acionistas da controladora, constantes nas demonstraçþes financeiras consolidadas preparadas de acordo VÂœÂ“ĂŠ>ĂƒĂŠ ,-ĂƒĂŠiĂŠ>ĂƒĂŠÂŤĂ€?ĂŒÂˆV>ĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂŒ?LiÂˆĂƒĂŠ>`ÂœĂŒ>`>ĂƒĂŠÂ˜ÂœĂŠ Ă€>ĂƒÂˆÂ?]ĂŠiĂŠÂœĂŠÂŤ>ĂŒĂ€ÂˆÂ“ÂžÂ˜ÂˆÂœĂŠÂ?Â‰ÂľĂ•Âˆ`ÂœĂŠiĂŠĂ€iĂƒĂ•Â?ĂŒ>`ÂœĂŠ`>ĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`ÂœĂ€>]ĂŠ constantes nas demonstraçþes financeiras individuais preparadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, a Companhia optou por apresentar essas demonstraçþes financeiras individuais e consolidadas em um Ăşnico conjunto, lado a lado. 2.2. Base de elaboração As demonstraçþes financeiras foram elaboradas com base no custo histĂłrico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas prĂĄticas contĂĄbeis a seguir. O custo histĂłrico geralmente ĂŠ baseado no valor justo das contraprestaçþes pagas em troca de ativos. O resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis adotadas pela Companhia ĂŠ como segue: 2.3. Bases de consolidação e investimentos em controladas As demonstraçþes financeiras consolidadas incluem as demonstraçþes financeiras da Companhia, suas controladas e controlada em conjunto. O controle ĂŠ obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as polĂ­ticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefĂ­cios de suas atividades. Nas demonstraçþes financeiras individuais da Companhia as informaçþes financeiras das controladas e dos empreendimentos controlados em conjunto sĂŁo reconhecidas atravĂŠs do mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial. +Ă•>˜`ÂœĂŠÂ˜iViĂƒĂƒ?Ă€ÂˆÂœ]ĂŠ>ĂƒĂŠ`iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠ`>ĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`>ĂƒĂŠiĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`>ĂŠi“ÊVœ˜Â?Ă•Â˜ĂŒÂœĂŠĂƒKÂœĂŠ>Â?Ă•ĂƒĂŒ>`>ĂƒĂŠ para adequar suas polĂ­ticas contĂĄbeis Ă quelas estabelecidas pela Companhia. Todas as transaçþes, saldos, receitas e despesas entre as empresas sĂŁo eliminados integralmente nas demonstraçþes financeiras consolidadas. >ĂƒĂŠ`iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>`>ĂƒĂŠ>ĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`>ĂƒĂŠ`ÂˆĂ€iĂŒ>ĂƒĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ “>➘ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°]ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°]ĂŠ Ă€ÂœĂ•Â˜>Â?ĂŠ-° °]ĂŠiĂŠÂˆÂ˜`ÂˆĂ€iĂŒ>ĂŠ ÂœĂ€iÂœĂŠ œ“jĂ€VÂˆÂœĂŠ`iĂŠ ÂľĂ•ÂˆÂŤ>“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ĂŒ`>°]ĂŠvÂœĂ€>“Ê consolidadas integralmente. Para o empreendimento controlado em conjunto, InformĂĄtica Fueguina S.A. foi utilizado o mĂŠtodo de consolidação proporcional. Participação % 31/12/2011 31/12/2010 Controladas Diretas ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ “>➘ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° 100 100 ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° 100 100 Crounal S.A. 100 – Controlada Indireta Investida da Positivo InformĂĄtica da Bahia Ltda. ĂŠ ĂŠ ÂœĂ€iÂœĂŠ œ“jĂ€VÂˆÂœĂŠ`iĂŠ ÂľĂ•ÂˆÂŤ>“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ĂŒ`>° 100 100 Empreendimento controlado em conjunto InformĂĄtica Fueguina S.A. 50 50 2.4. Ă gio O ĂĄgio resultante de uma combinação de negĂłcios ĂŠ demonstrado ao custo na data da combinação do negĂłcio, lĂ­quido da perda acumulada no valor recuperĂĄvel, se houver. Para fins de teste de redução ao valor recuperĂĄvel, o ĂĄgio ĂŠ alocado para cada uma das unidades geradoras de caixa da Companhia (ou grupos de unidades geradoras de caixa) que irĂŁo se beneficiar das sinergias da combinação. As unidades geradoras de caixa Ă s quais o ĂĄgio foi alocado sĂŁo submetidas anualmente a teste de redução no valor recuperĂĄvel, ou com maior frequĂŞncia quando houver indicação de que a unidade poderĂĄ apresentar redução no valor recuperĂĄvel. Se o valor recuperĂĄvel da unidade geradora de caixa for menor que o valor contĂĄbil, a perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ primeiramente alocada para reduzir o valor contĂĄbil de qualquer ĂĄgio alocado Ă unidade e, posteriormente, aos outros ativos da unidade, proporcionalmente ao Ă›>Â?ÂœĂ€ĂŠ VÂœÂ˜ĂŒ?LˆÂ?ĂŠ `iĂŠ V>`>ĂŠ ՓÊ `iĂŠ ĂƒiĂ•ĂƒĂŠ >ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒ°ĂŠ +Ă•>Â?¾ÕiÀÊ ÂŤiĂ€`>ĂŠ ÂŤÂœĂ€ĂŠ Ă€i`Ă•XKÂœĂŠ Â˜ÂœĂŠ Ă›>Â?ÂœĂ€ĂŠ Ă€iVĂ•ÂŤiĂ€?Ă›iÂ?ĂŠ `iĂŠ ?}ÂˆÂœĂŠ jĂŠ reconhecida diretamente no resultado do perĂ­odo. A perda por redução ao valor recuperĂĄvel nĂŁo ĂŠ revertida em perĂ­odos subsequentes. +Ă•>˜`ÂœĂŠ`>ĂŠ>Â?ˆi˜>XKÂœĂŠ`>ĂŠVÂœĂ€Ă€iĂƒÂŤÂœÂ˜`iÂ˜ĂŒiĂŠĂ•Â˜Âˆ`>`iĂŠ}iĂ€>`ÂœĂ€>ĂŠ`iĂŠV>ˆĂ?>]ĂŠÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠ>ĂŒĂ€ÂˆLՉÛiÂ?ĂŠ`iĂŠ?}ÂˆÂœĂŠjĂŠÂˆÂ˜VÂ?Չ`ÂœĂŠÂ˜>ĂŠ apuração do lucro ou prejuĂ­zo da alienação. 2.5. Reconhecimento de receita A receita ĂŠ mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluçþes, descontos comerciais e/ou bonificaçþes concedidos ao comprador e outras deduçþes similares. 2.5.1. Venda de produtos A receita de vendas de produtos ĂŠ reconhecida quando todas as seguintes condiçþes forem satisfeitas: UĂŠ>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠĂŒĂ€>Â˜ĂƒviĂ€ÂˆĂ•ĂŠ>ÂœĂŠVÂœÂ“ÂŤĂ€>`ÂœĂ€ĂŠÂœĂƒĂŠĂ€ÂˆĂƒVÂœĂƒĂŠiĂŠLi˜iv‰VÂˆÂœĂƒĂŠĂƒÂˆ}˜ˆvˆV>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠĂ€iÂ?>Vˆœ˜>`ÂœĂƒĂŠDĂŠÂŤĂ€ÂœÂŤĂ€Âˆi`>`iĂŠ`ÂœĂƒĂŠ produtos; UĂŠ >ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠ ˜KÂœĂŠ “>Â˜ĂŒj“Ê iÂ˜Ă›ÂœÂ?Ă›ÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ VÂœÂ˜ĂŒÂˆÂ˜Ă•>`ÂœĂŠ ˜>ĂŠ }iĂƒĂŒKÂœĂŠ `ÂœĂƒĂŠ ÂŤĂ€Âœ`Ă•ĂŒÂœĂƒĂŠ Ă›i˜`ˆ`ÂœĂƒĂŠ i“Ê }Ă€>Ă•ĂŠ normalmente associado Ă propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos; UĂŠÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠ`>ĂŠĂ€iViÂˆĂŒ>ĂŠÂŤÂœ`iĂŠĂƒiÀʓiÂ˜ĂƒĂ•Ă€>`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠVœ˜vˆ>LˆÂ?ˆ`>`iÆ UĂŠjĂŠÂŤĂ€ÂœĂ›?Ă›iÂ?ʾÕiĂŠÂœĂƒĂŠLi˜iv‰VÂˆÂœĂƒĂŠiVœ˜ž“ˆVÂœĂƒĂŠ>ĂƒĂƒÂœVˆ>`ÂœĂƒĂŠDĂŠĂŒĂ€>Â˜Ăƒ>XKÂœĂŠvÂ?Ă•ÂˆĂ€KÂœĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ÆÊi UĂŠ ÂœĂƒĂŠ VĂ•ĂƒĂŒÂœĂƒĂŠ ˆ˜VÂœĂ€Ă€Âˆ`ÂœĂƒĂŠ ÂœĂ•ĂŠ >ĂŠ ĂƒiĂ€i“Ê ˆ˜VÂœĂ€Ă€Âˆ`ÂœĂƒĂŠ Ă€iÂ?>Vˆœ˜>`ÂœĂƒĂŠ DĂŠ ĂŒĂ€>Â˜Ăƒ>XKÂœĂŠ ÂŤÂœ`i“Ê ĂƒiÀÊ “iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>`ÂœĂƒĂŠ VÂœÂ“ĂŠ confiabilidade. Mais especificamente, a receita de venda de produtos ĂŠ reconhecida quando os produtos sĂŁo entregues e a titularidade legal ĂŠ transferida. 2.5.2. Prestação de serviços A receita de um contrato para prestação de serviços ĂŠ reconhecida de acordo com o estĂĄgio de conclusĂŁo do contrato. O estĂĄgio de conclusĂŁo dos contratos ĂŠ assim determinado: UĂŠ "ĂƒĂŠ Â…ÂœÂ˜ÂœĂ€?Ă€ÂˆÂœĂƒĂŠ `iĂŠ ÂˆÂ˜ĂƒĂŒ>Â?>XKÂœĂŠ ĂƒKÂœĂŠ Ă€iVœ˜…iVˆ`ÂœĂƒĂŠ `iĂŠ >VÂœĂ€`ÂœĂŠ VÂœÂ“ĂŠ ÂœĂŠ iĂƒĂŒ?}ÂˆÂœĂŠ `iĂŠ Vœ˜VÂ?Ă•ĂƒKÂœĂŠ `ÂœĂƒĂŠ ĂƒiĂ€Ă›ÂˆXÂœĂƒĂŠ `iĂŠ instalação, determinados proporcionalmente entre o tempo total estimado para os serviços e o tempo decorrido atĂŠ o final de cada perĂ­odo de relatĂłrio. UĂŠ"ĂƒĂŠÂ…ÂœÂ˜ÂœĂ€?Ă€ÂˆÂœĂƒĂŠ`iĂŠĂƒiĂ€Ă›ÂˆXÂœĂƒĂŠÂˆÂ˜VÂ?Չ`ÂœĂƒĂŠÂ˜ÂœĂŠÂŤĂ€iXÂœĂŠ`iĂŠÂŤĂ€Âœ`Ă•ĂŒÂœĂƒĂŠĂ›i˜`ˆ`ÂœĂƒĂŠĂƒKÂœĂŠĂ€iVœ˜…iVˆ`ÂœĂƒĂŠÂŤĂ€ÂœÂŤÂœĂ€Vˆœ˜>Â?“iÂ˜ĂŒiĂŠ ao seu custo total, considerando as tendĂŞncias histĂłricas no nĂşmero de serviços realmente prestados em produtos vendidos anteriormente. A receita referente a serviços com base em tempo e materiais contratados ĂŠ reconhecida Ă s taxas contratuais conforme as horas trabalhadas e quando as despesas diretas sĂŁo incorridas. 2.6. Arrendamento Os arrendamentos sĂŁo classificados como financeiros sempre que os termos do contrato de arrendamento transferirem substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios da propriedade do bem para o arrendatĂĄrio. Todos os outros arrendamentos sĂŁo classificados como operacional. 2.6.1. A Companhia como arrendadora As contas a receber de arrendatĂĄrios referentes a contratos de arrendamento financeiro sĂŁo registradas inicialmente com base no valor justo do bem arrendado. O rendimento do arrendamento financeiro ĂŠ reconhecido nos perĂ­odos contĂĄbeis, a fim de refletir a taxa de retorno efetiva no investimento lĂ­quido da Companhia em aberto em relação aos arrendamentos. A receita de aluguel oriunda de arrendamento operacional ĂŠ reconhecida pelo mĂŠtodo linear durante o perĂ­odo de vigĂŞncia do arrendamento em questĂŁo. Os custos diretos iniciais incorridos na negociação e preparação do leasing operacional sĂŁo adicionados ao valor contĂĄbil dos ativos arrendados e reconhecidos tambĂŠm pelo mĂŠtodo linear pelo perĂ­odo de vigĂŞncia do arrendamento. 2.7. Moeda estrangeira Na elaboração das demonstraçþes financeiras de cada empresa da Companhia, as transaçþes em moeda estrangeira, ou seja, qualquer moeda diferente da moeda funcional de cada empresa sĂŁo registradas de acordo com as taxas de câmbio vigentes na data de cada transação. No final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, os itens monetĂĄrios em moeda estrangeira sĂŁo reconvertidos pelas taxas vigentes no fim do exercĂ­cio. Os itens nĂŁo monetĂĄrios registrados pelo valor justo apurado em moeda estrangeira sĂŁo reconvertidos pelas taxas vigentes na data em que o valor justo foi determinado. Os itens nĂŁo monetĂĄrios que sĂŁo mensurados pelo custo histĂłrico em uma moeda estrangeira devem ser convertidos, utilizando a taxa vigente da data da transação. As variaçþes cambiais sobre itens monetĂĄrios sĂŁo reconhecidas no resultado no perĂ­odo em que ocorrerem. 2.8. Custos de emprĂŠstimos Os custos de emprĂŠstimos atribuĂ­veis diretamente Ă aquisição, construção ou produção de ativos qualificĂĄveis, os quais levam, necessariamente, um perĂ­odo de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, sĂŁo acrescentados ao custo de tais ativos atĂŠ a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. Os ganhos sobre investimentos decorrentes da aplicação temporĂĄria dos recursos obtidos com emprĂŠstimos especĂ­ficos ainda nĂŁo gastos com o ativo qualificĂĄvel sĂŁo deduzidos dos custos com emprĂŠstimos elegĂ­veis para capitalização. Todos os outros custos com emprĂŠstimos sĂŁo reconhecidos no resultado do perĂ­odo em que sĂŁo incorridos. 2.9. Subvençþes governamentais Subvenção para investimentos e para custeio: conforme mencionado na nota explicativa nÂş 7, a Companhia goza de benefĂ­cios fiscais. A parcela correspondente Ă utilização dos benefĂ­cios fiscais relativa ao ICMS decorrentes da venda de produtos industrializados ĂŠ reconhecida da seguinte forma: UĂŠ ÂœÂ“ÂœĂŠ Ă€iViÂˆĂŒ>ĂŠ `ÂœĂŠ iĂ?iĂ€V‰VÂˆÂœĂŠ VÂœĂ€Ă€iÂ˜ĂŒi]ĂŠ >ĂŠ ÂŤ>Ă€ViÂ?>ĂŠ i“Ê ¾ÕiĂŠ >ĂƒĂŠ ÂœLĂ€Âˆ}>XÂŞiĂƒĂŠ `iĂŠ ÂˆÂ˜Ă›iĂƒĂŒÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ Ă€iÂ?>Vˆœ˜>`>ĂƒĂŠ >ÂœĂŠ benefĂ­cio foram plenamente atendidas; UĂŠ >Â˜ĂŒÂˆ`>ĂŠÂ˜ÂœĂŠÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›Âœ]ĂŠĂƒÂœLĂŠ>ÊÀÕLĂ€ÂˆV>ĂŠ,iViÂˆĂŒ>ĂŠ ˆviĂ€Âˆ`>]ĂŠ>ĂŠÂŤ>Ă€ViÂ?>ĂŠVĂ•Â?>ĂŠÂœLĂ€Âˆ}>XKÂœĂŠ`iĂŠÂˆÂ˜Ă›iĂƒĂŒÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ>ˆ˜`>ĂŠÂ˜KÂœĂŠvÂœÂˆĂŠ plenamente atendida; UĂŠ/>“Lj“Ê“>Â˜ĂŒÂˆ`>ĂŠÂ˜ÂœĂŠÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›Âœ]ĂŠĂƒÂœLĂŠ>ÊÀÕLĂ€ÂˆV>ĂŠ,iViÂˆĂŒ>ĂŠ ˆviĂ€Âˆ`>]ĂŠ>ĂŠÂŤ>Ă€ViÂ?>ĂŠ`iĂŠÂˆÂ˜Ă›iĂƒĂŒÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠĂ€iviĂ€iÂ˜ĂŒiĂŠ>ÊՓÊ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ amortizĂĄvel. Esta parcela serĂĄ reconhecida como receita ao longo do perĂ­odo da vida Ăştil deste bem, na proporção de sua amortização; UĂŠ ÂœÂ“ÂœĂŠĂ€iViÂˆĂŒ>ĂŠ`ÂœĂŠiĂ?iĂ€V‰VÂˆÂœĂŠVÂœĂ€Ă€iÂ˜ĂŒi]ĂŠ>ĂŠÂŤ>Ă€ViÂ?>ĂŠi“ʾÕiĂŠÂ˜KÂœĂŠÂ…?ĂŠÂœLĂ€Âˆ}>XKÂœĂŠ`ÂˆĂ€iĂŒ>ĂŠ`iĂŠÂˆÂ˜Ă›iĂƒĂŒÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœ° Tanto a subvenção para custeio quanto a subvenção para investimento sĂŁo computadas no resultado como receita na conta “Impostos e Contribuiçþesâ€?. 2.10. Acordos de pagamentos baseados em açþes 2.10.1 Transaçþes de pagamentos baseados em açþes da Companhia O plano de remuneração baseado em açþes para empregados e outros provedores de serviços similares sĂŁo mensurados pelo valor justo dos instrumentos de patrimĂ´nio na data da outorga. Os detalhes a respeito da determinação do valor justo desses planos estĂŁo descritos na nota explicativa nÂş 29. O valor justo das opçþes concedidas determinado na data da outorga ĂŠ registrado pelo mĂŠtodo linear como despesa no resultado do exercĂ­cio durante o prazo no qual o direito ĂŠ adquirido, com base em estimativas da Companhia sobre quais opçþes concedidas serĂŁo eventualmente adquiridas, com correspondente aumento do patrimĂ´nio. No final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, a Companhia revisa suas estimativas sobre a quantidade de instrumentos de patrimĂ´nio que serĂŁo adquiridos. O impacto da revisĂŁo em relação Ă s estimativas originais, se houver, ĂŠ reconhecido no resultado do perĂ­odo, de tal forma que a despesa acumulada reflita as estimativas revisadas com o correspondente ajuste no patrimĂ´nio lĂ­quido na conta Âş"ÂŤXÂŞiĂƒĂŠ"Ă•ĂŒÂœĂ€}>`>ĂƒĂŠ,iVœ˜…iVˆ`>ĂƒÂťĂŠÂľĂ•iĂŠĂ€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€ÂœĂ•ĂŠÂœĂŠLi˜iv‰VÂˆÂœĂŠ>ÂœĂƒĂŠi“Ài}>`ÂœĂƒ° 2.11. Tributação A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. 2.11.1. Impostos correntes A provisĂŁo para imposto de renda e contribuição social estĂĄ baseada no lucro tributĂĄvel do exercĂ­cio. O lucro tributĂĄvel difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributĂĄveis ou dedutĂ­veis em outros exercĂ­cios, alĂŠm de excluir itens nĂŁo tributĂĄveis ou nĂŁo dedutĂ­veis de forma permanente. A provisĂŁo para imposto de renda e contribuição social ĂŠ calculada individualmente para a Controladora e suas controladas com base nas alĂ­quotas vigentes no fim do exercĂ­cio. 2.11.2. Impostos diferidos O imposto de renda e contribuição social diferidos (“imposto diferidoâ€?) ĂŠ reconhecido sobre as diferenças temporĂĄrias no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstraçþes financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributĂĄvel, incluindo saldo de prejuĂ­zos fiscais, quando aplicĂĄvel. Os impostos diferidos passivos sĂŁo geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporĂĄrias tributĂĄveis e os impostos diferidos ativos sĂŁo reconhecidos sobre todas as diferenças temporĂĄrias dedutĂ­veis, apenas quando for provĂĄvel que a empresa apresentarĂĄ lucro tributĂĄvel futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporĂĄrias dedutĂ­veis possam ser utilizadas. Os impostos diferidos ativos ou passivos nĂŁo sĂŁo reconhecidos sobre diferenças temporĂĄrias resultantes de ĂĄgio ou de reconhecimento inicial (exceto para combinação de negĂłcios) de outros ativos e passivos em uma transação que nĂŁo afete o lucro tributĂĄvel nem o lucro contĂĄbil. Os impostos diferidos passivos sĂŁo reconhecidos sobre as diferenças temporĂĄrias tributĂĄveis associadas a investimentos em controladas, coligadas e participaçþes em “joint venturesâ€?, exceto quando a Companhia for capaz de controlar a reversĂŁo das diferenças temporĂĄrias e quando for provĂĄvel que essa reversĂŁo nĂŁo irĂĄ ocorrer em um futuro previsĂ­vel. Os impostos diferidos ativo originados de diferenças temporĂĄrias dedutĂ­veis relacionadas a tais investimentos e participaçþes somente sĂŁo reconhecidos quando for provĂĄvel que haverĂĄ lucro tributĂĄvel futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporĂĄrias possam ser utilizadas e quando for provĂĄvel sua reversĂŁo em um futuro previsĂ­vel. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos ĂŠ revisada no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio e, quando nĂŁo for mais provĂĄvel que lucros tributĂĄveis futuros estarĂŁo disponĂ­veis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo ĂŠ ajustado pelo montante que se espera que seja recuperado. Impostos diferidos ativos e passivos sĂŁo mensurados pelas alĂ­quotas aplicĂĄveis no perĂ­odo no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alĂ­quotas previstas na legislação tributĂĄria vigente no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. A mensuração dos impostos diferidos ativos e passivos reflete as consequĂŞncias fiscais que resultariam da forma na qual a Companhia espera, no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, recuperar ou liquidar o valor contĂĄbil desses ativos e passivos. 2.11.3. Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos do perĂ­odo O imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos sĂŁo reconhecidos como despesa ou receita no resultado do perĂ­odo.

2.12. Imobilizado Edificaçþes, imobilizaçþes em andamento, mĂłveis e utensĂ­lios e equipamentos estĂŁo demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor recuperĂĄvel acumuladas. SĂŁo registrados como parte dos custos das imobilizaçþes em andamento os honorĂĄrios profissionais e, no caso de ativos qualificĂĄveis, os custos de emprĂŠstimos capitalizados de acordo com a polĂ­tica contĂĄbil da Companhia. Tais imobilizaçþes sĂŁo classificadas nas categorias adequadas do imobilizado quando concluĂ­das e prontas para o uso pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estĂŁo prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos imobilizados. A depreciação ĂŠ reconhecida com base na vida Ăştil estimada de cada ativo pelo mĂŠtodo linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual apĂłs sua vida Ăştil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construçþes em andamento). A vida Ăştil estimada, os valores residuais e os mĂŠtodos de depreciação sĂŁo revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Ativos mantidos por meio de arrendamento financeiro sĂŁo depreciados pela vida Ăştil esperada da mesma forma que os ativos prĂłprios ou por um perĂ­odo inferior, se aplicĂĄvel, conforme termos do contrato de arrendamento em questĂŁo. 1“Ê ÂˆĂŒi“Ê `ÂœĂŠ ˆ“œLˆÂ?ˆâ>`ÂœĂŠ jĂŠ L>ˆĂ?>`ÂœĂŠ >ÂŤÂ?ĂƒĂŠ >Â?ˆi˜>XKÂœĂŠ ÂœĂ•ĂŠ ¾Õ>˜`ÂœĂŠ ˜KÂœĂŠ Â…?ĂŠ Li˜iv‰VÂˆÂœĂƒĂŠ iVœ˜ž“ˆVÂœĂƒĂŠ vĂ•ĂŒĂ•Ă€ÂœĂƒĂŠ Ă€iĂƒĂ•Â?ĂŒ>Â˜ĂŒiĂƒĂŠ `ÂœĂŠ Ă•ĂƒÂœĂŠ VÂœÂ˜ĂŒÂ‰Â˜Ă•ÂœĂŠ `ÂœĂŠ >ĂŒÂˆĂ›Âœ°ĂŠ +Ă•>ÂˆĂƒÂľĂ•iÀÊ }>Â˜Â…ÂœĂƒĂŠ ÂœĂ•ĂŠ ÂŤiĂ€`>ĂƒĂŠ ˜>ĂŠ Ă›i˜`>ĂŠ ÂœĂ•ĂŠ L>ˆĂ?>ĂŠ `iĂŠ ՓÊ ÂˆĂŒi“Ê `ÂœĂŠ imobilizado sĂŁo determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contĂĄbil do ativo e sĂŁo reconhecidos no resultado. 2.13. Ativos intangĂ­veis 2.13.1. Ativos intangĂ­veis adquiridos separadamente Ativos intangĂ­veis com vida Ăştil definida adquiridos separadamente sĂŁo registrados ao custo, deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperĂĄvel acumuladas. A amortização ĂŠ reconhecida linearmente com base na vida Ăştil estimada dos ativos. A vida Ăştil estimada e o mĂŠtodo de amortização sĂŁo revisados no fim de cada exercĂ­cio e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas ĂŠ contabilizado prospectivamente. Ativos intangĂ­veis com vida Ăştil indefinida adquiridos separadamente sĂŁo registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperĂĄvel acumuladas. 2.13.2. Ativos intangĂ­veis gerados internamente - gastos com desenvolvimento Os gastos com atividades de pesquisa sĂŁo reconhecidos como despesa no perĂ­odo em que sĂŁo incorridos. O ativo intangĂ­vel gerado internamente resultante de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de um projeto interno) ĂŠ reconhecido se, e somente se, demonstrado todas as seguintes condiçþes: UĂŠ ĂŠĂ›Âˆ>LˆÂ?ˆ`>`iĂŠĂŒjV˜ˆV>ĂŠ`iĂŠVÂœÂ“ÂŤÂ?iĂŒ>Ă€ĂŠÂœĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠÂˆÂ˜ĂŒ>˜}‰ÛiÂ?ĂŠÂŤ>Ă€>ʾÕiĂŠĂƒiÂ?>ĂŠ`ÂˆĂƒÂŤÂœÂ˜ÂˆLˆÂ?ˆâ>`ÂœĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠĂ•ĂƒÂœĂŠÂœĂ•ĂŠĂ›i˜`>Æ UĂŠ ĂŠÂˆÂ˜ĂŒi˜XKÂœĂŠ`iĂŠĂƒiĂŠVÂœÂ“ÂŤÂ?iĂŒ>Ă€ĂŠÂœĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠÂˆÂ˜ĂŒ>˜}‰ÛiÂ?ĂŠiĂŠĂ•Ăƒ?‡Â?ÂœĂŠÂœĂ•ĂŠĂ›i˜`k‡Â?ÂœĂ† UĂŠ ĂŠÂ…>LˆÂ?ˆ`>`iĂŠ`iĂŠĂ•Ăƒ>Ă€ĂŠÂœĂ•ĂŠĂ›i˜`iĂ€ĂŠÂœĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠÂˆÂ˜ĂŒ>˜}‰ÛiÂ?Æ UĂŠ ÂœÂ“ÂœĂŠÂœĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠÂˆÂ˜ĂŒ>˜}‰ÛiÂ?ĂŠÂˆĂ€?ĂŠ}iĂ€>Ă€ĂŠÂŤĂ€ÂœĂ›?Ă›iÂˆĂƒĂŠLi˜iv‰VÂˆÂœĂƒĂŠiVœ˜ž“ˆVÂœĂƒĂŠvĂ•ĂŒĂ•Ă€ÂœĂƒĂ† UĂŠ ĂŠ`ÂˆĂƒÂŤÂœÂ˜ÂˆLˆÂ?ˆ`>`iĂŠ`iĂŠ>`i¾Õ>`ÂœĂƒĂŠĂ€iVĂ•Ă€ĂƒÂœĂƒĂŠĂŒjV˜ˆVÂœĂƒ]ĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠiĂŠÂœĂ•ĂŒĂ€ÂœĂƒĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠVÂœÂ“ÂŤÂ?iĂŒ>Ă€ĂŠÂœĂŠ`iĂƒiÂ˜Ă›ÂœÂ?Ă›ÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ do ativo intangĂ­vel e para usĂĄ-lo ou vendĂŞ-lo; e UĂŠ ĂŠ Â…>LˆÂ?ˆ`>`iĂŠ `iĂŠ “iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>Ă€]ĂŠ VÂœÂ“ĂŠ Vœ˜vˆ>LˆÂ?ˆ`>`i]ĂŠ ÂœĂƒĂŠ }>ĂƒĂŒÂœĂƒĂŠ >ĂŒĂ€ÂˆLՉÛiÂˆĂƒĂŠ >ÂœĂŠ >ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ÂˆÂ˜ĂŒ>˜}‰ÛiÂ?ĂŠ `Ă•Ă€>Â˜ĂŒiĂŠ ĂƒiĂ•ĂŠ desenvolvimento. O montante inicialmente reconhecido de ativos intangĂ­veis gerados internamente corresponde Ă soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangĂ­vel passou a atender aos critĂŠrios de reconhecimento “i˜Vˆœ˜>`ÂœĂƒĂŠ>Â˜ĂŒiĂ€ÂˆÂœĂ€Â“iÂ˜ĂŒi°ĂŠ+Ă•>˜`ÂœĂŠÂ˜iÂ˜Â…Ă•Â“ĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠÂˆÂ˜ĂŒ>˜}‰ÛiÂ?ĂŠ}iĂ€>`ÂœĂŠÂˆÂ˜ĂŒiĂ€Â˜>“iÂ˜ĂŒiĂŠÂŤĂ•`iĂ€ĂŠĂƒiÀÊÀiVœ˜…iVˆ`Âœ]ĂŠ os gastos com desenvolvimento serĂŁo reconhecidos no resultado do perĂ­odo, quando incorridos. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangĂ­veis gerados internamente sĂŁo registrados ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda por redução ao valor recuperĂĄvel acumuladas, assim como os ativos intangĂ­veis adquiridos separadamente. 2.13.3. Baixa de ativos intangĂ­veis 1“Ê>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠÂˆÂ˜ĂŒ>˜}‰ÛiÂ?ĂŠjĂŠL>ˆĂ?>`ÂœĂŠÂ˜>ĂŠ>Â?ˆi˜>XKÂœĂŠÂœĂ•ĂŠÂľĂ•>˜`ÂœĂŠÂ˜KÂœĂŠÂ…?ĂŠLi˜iv‰VÂˆÂœĂƒĂŠiVœ˜ž“ˆVÂœĂƒĂŠvĂ•ĂŒĂ•Ă€ÂœĂƒĂŠĂ€iĂƒĂ•Â?ĂŒ>Â˜ĂŒiĂƒĂŠ`ÂœĂŠ uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de um ativo intangĂ­vel, mensurados como a diferença entre as receitas lĂ­quidas da alienação e o valor contĂĄbil do ativo, sĂŁo reconhecidos no resultado quando o ativo ĂŠ baixado. 2.14. Redução ao valor recuperĂĄvel de ativos tangĂ­veis e intangĂ­veis, excluindo o ĂĄgio No fim de cada exercĂ­cio, a Companhia revisa o valor contĂĄbil de seus ativos tangĂ­veis e intangĂ­veis para determinar se hĂĄ alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperĂĄvel. Se houver tal indicação, o montante recuperĂĄvel do ativo ĂŠ estimado com a finalidade de “iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>Ă€ĂŠÂœĂŠÂ“ÂœÂ˜ĂŒ>Â˜ĂŒiĂŠ`iĂƒĂƒ>ĂŠÂŤiĂ€`>]ĂŠĂƒiĂŠÂ…ÂœĂ•Ă›iĂ€°ĂŠ+Ă•>˜`ÂœĂŠÂ˜KÂœĂŠvÂœĂ€ĂŠÂŤÂœĂƒĂƒÂ‰Ă›iÂ?ĂŠiĂƒĂŒÂˆÂ“>Ă€ĂŠÂœĂŠÂ“ÂœÂ˜ĂŒ>Â˜ĂŒiĂŠĂ€iVĂ•ÂŤiĂ€?Ă›iÂ?ĂŠ`iĂŠ um ativo individualmente, a Companhia calcula o montante recuperĂĄvel da unidade geradora de caixa Ă qual ÂŤiĂ€ĂŒi˜ViĂŠ ÂœĂŠ >ĂŒÂˆĂ›Âœ°ĂŠ +Ă•>˜`ÂœĂŠ Փ>ĂŠ L>ĂƒiĂŠ `iĂŠ >Â?ÂœV>XKÂœĂŠ Ă€>âÂœ?Ă›iÂ?ĂŠ iĂŠ VÂœÂ˜ĂƒÂˆĂƒĂŒiÂ˜ĂŒiĂŠ ÂŤÂœ`iĂŠ ĂƒiÀÊ ˆ`iÂ˜ĂŒÂˆvˆV>`>]ĂŠ ÂœĂƒĂŠ >ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ corporativos tambĂŠm sĂŁo alocados Ă s unidades geradoras de caixa individuais ou ao menor grupo de unidades geradoras de caixa para o qual uma base de alocação razoĂĄvel e consistente possa ser identificada. Ativos intangĂ­veis com vida Ăştil indefinida ou ainda nĂŁo disponĂ­veis para uso sĂŁo submetidos ao teste de redução ao valor recuperĂĄvel pelo menos uma vez ao ano e sempre que houver qualquer indicação de que o ativo possa apresentar perda por redução ao valor recuperĂĄvel. O montante recuperĂĄvel ĂŠ o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados sĂŁo descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos especĂ­ficos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros nĂŁo foi ajustada. Se o montante recuperĂĄvel de um ativo (ou unidade geradora de caixa) calculado for menor que seu valor contĂĄbil, o valor contĂĄbil do ativo (ou unidade geradora de caixa) ĂŠ reduzido ao seu valor recuperĂĄvel. A perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida imediatamente no resultado. +Ă•>˜`ÂœĂŠ>ĂŠÂŤiĂ€`>ĂŠÂŤÂœĂ€ĂŠĂ€i`Ă•XKÂœĂŠ>ÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠĂ€iVĂ•ÂŤiĂ€?Ă›iÂ?ĂŠjĂŠĂ€iĂ›iĂ€ĂŒÂˆ`>ĂŠĂƒĂ•LĂƒi¾ÕiÂ˜ĂŒi“iÂ˜ĂŒi]ĂŠÂœVÂœĂ€Ă€iĂŠÂœĂŠ>ՓiÂ˜ĂŒÂœĂŠ`ÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠ contĂĄbil do ativo (ou unidade geradora de caixa) para a estimativa revisada de seu valor recuperĂĄvel, desde que nĂŁo exceda o valor contĂĄbil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperĂĄvel tivesse sido reconhecida para o ativo (ou unidade geradora de caixa) em exercĂ­cios anteriores. A reversĂŁo da perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida imediatamente no resultado. 2.15. Estoques Os estoques sĂŁo apresentados pelo menor valor entre o valor de custo e o valor lĂ­quido realizĂĄvel. Os custos dos estoques sĂŁo determinados pelo mĂŠtodo do custo mĂŠdio. O valor lĂ­quido realizĂĄvel corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusĂŁo e custos necessĂĄrios para realizar a venda. A provisĂŁo de obsolescĂŞncia para estoques ĂŠ realizada com base na avaliação das matĂŠrias-primas, estoques de revendas e produtos acabados que nĂŁo possuem expectativa clara de utilização e venda. A base principal dessa avaliação ĂŠ o giro dos estoques, segregando aqueles destinados Ă produção daqueles destinados Ă assistĂŞncia tĂŠcnica. 2.16. ProvisĂľes As provisĂľes sĂŁo reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou presumida) resultante de eventos passados, em que seja possĂ­vel estimar os valores de forma confiĂĄvel e cuja liquidação seja provĂĄvel. O valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes requeridas para liquidar a obrigação no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, considerando-se os riscos e as incertezas relativos Ă ÂœLĂ€Âˆ}>XKÂœ°ĂŠ +Ă•>˜`ÂœĂŠ >ĂŠ ÂŤĂ€ÂœĂ›ÂˆĂƒKÂœĂŠ jĂŠ “iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>`>ĂŠ VÂœÂ“ĂŠ L>ĂƒiĂŠ Â˜ÂœĂƒĂŠ vÂ?Ă•Ă?ÂœĂƒĂŠ `iĂŠ V>ˆĂ?>ĂŠ iĂƒĂŒÂˆÂ“>`ÂœĂƒĂŠ ÂŤ>Ă€>ĂŠ Â?ÂˆÂľĂ•Âˆ`>ÀÊ >ĂŠ obrigação, seu valor contĂĄbil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro ĂŠ relevante). +Ă•>˜`ÂœĂŠ >Â?}Ă•Â˜ĂƒĂŠ ÂœĂ•ĂŠ ĂŒÂœ`ÂœĂƒĂŠ ÂœĂƒĂŠ Li˜iv‰VÂˆÂœĂƒĂŠ iVœ˜ž“ˆVÂœĂƒĂŠ Ă€i¾ÕiĂ€Âˆ`ÂœĂƒĂŠ ÂŤ>Ă€>ĂŠ >ĂŠ Â?ÂˆÂľĂ•Âˆ`>XKÂœĂŠ `iĂŠ Փ>ĂŠ ÂŤĂ€ÂœĂ›ÂˆĂƒKÂœĂŠ ĂƒKÂœĂŠ esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo ĂŠ reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiĂĄvel. 2.16.1. Garantias As provisĂľes para o custo esperado com a garantia de vendas sĂŁo reconhecidas na data da venda dos respectivos produtos com base na melhor estimativa da Administração em relação aos gastos necessĂĄrios para liquidar a obrigação da Companhia. Com base no nĂşmero de computadores em garantia e no prazo de cada garantia concedida sobre estas mĂĄquinas e, adicionalmente em função do histĂłrico recente de frequĂŞncia de atendimentos por mĂĄquina e do custo mĂŠdio por atendimento de assistĂŞncia tĂŠcnica, estimou-se o valor da provisĂŁo necessĂĄria para fazer frente Ă obrigação total assumida, em relação aos equipamentos em garantia nas respectivas datas-base. 2.16.2. Passivos contingentes adquiridos em uma combinação de negĂłcios Os passivos contingentes adquiridos em uma combinação de negĂłcios sĂŁo inicialmente mensurados pelo valor justo na data da aquisição. No encerramento do exercĂ­cio, esses passivos contingentes sĂŁo mensurados pelo maior valor entre o valor que seria reconhecido de acordo com a IAS 37 - ProvisĂľes, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (equivalente ao CPC 25) e o valor inicialmente reconhecido deduzido `>ĂŠ>Â“ÂœĂ€ĂŒÂˆâ>XKÂœĂŠ>VՓÕÂ?>`>ĂŠĂ€iVœ˜…iVˆ`>ĂŠ`iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ -ĂŠÂŁnʇÊ,iViÂˆĂŒ>ĂŠ­iÂľĂ•ÂˆĂ›>Â?iÂ˜ĂŒiĂŠ>ÂœĂŠ * ĂŠĂŽ䎰 2.17. Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros sĂŁo reconhecidos quando uma entidade da Companhia for parte das disposiçþes contratuais do instrumento. Os ativos e passivos financeiros sĂŁo inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição ou emissĂŁo de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo no resultado) sĂŁo acrescidos ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicĂĄvel, apĂłs o reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado sĂŁo reconhecidos imediatamente no resultado. 2.18. Ativos financeiros Os ativos financeiros estĂŁo classificados nas seguintes categorias especĂ­ficas: ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos atĂŠ o vencimento, ativos financeiros “disponĂ­veis para vendaâ€? e emprĂŠstimos e recebĂ­veis. A classificação depende da natureza e finalidade dos ativos financeiros e ĂŠ determinada na data do reconhecimento inicial. Todas as aquisiçþes ou alienaçþes normais de ativos financeiros sĂŁo reconhecidas ou baixadas com base na data de negociação. As aquisiçþes ou alienaçþes normais correspondem a aquisiçþes ou alienaçþes de ativos financeiros que requerem a entrega de ativos dentro do prazo estabelecido por meio de norma ou prĂĄtica de mercado. 2.18.1 MĂŠtodo de juros efetivos O mĂŠtodo de juros efetivos ĂŠ utilizado para calcular o custo amortizado de um instrumento da dĂ­vida e alocar sua receita de juros ao longo do perĂ­odo correspondente. A taxa de juros efetiva ĂŠ a taxa que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados (incluindo todos os honorĂĄrios e pontos pagos ou recebidos que sejam parte integrante da taxa de juros efetiva, os custos da transação e outros prĂŞmios ou deduçþes) durante a vida estimada do instrumento da dĂ­vida ou, quando apropriado, durante um perĂ­odo menor, para o valor contĂĄbil lĂ­quido na data do reconhecimento inicial. A receita ĂŠ reconhecida com base nos juros efetivos para os instrumentos de dĂ­vida nĂŁo caracterizados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado. 2.18.2. Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros sĂŁo classificados ao valor justo por meio do resultado quando sĂŁo mantidos para negociação ou designados pelo valor justo por meio do resultado. 1“Ê>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠjĂŠVÂ?>ĂƒĂƒÂˆvˆV>`ÂœĂŠVÂœÂ“ÂœĂŠÂ“>Â˜ĂŒÂˆ`ÂœĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂ˜i}ÂœVˆ>XKÂœĂŠĂƒi\ UĂŠvÂœĂ€ĂŠ>`ÂľĂ•ÂˆĂ€Âˆ`ÂœĂŠÂŤĂ€ÂˆÂ˜VÂˆÂŤ>Â?“iÂ˜ĂŒiĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠĂƒiÀÊÛi˜`ˆ`ÂœĂŠ>ĂŠVĂ•Ă€ĂŒÂœĂŠÂŤĂ€>âÂœĂ†ĂŠÂœĂ• UĂŠ Â˜ÂœĂŠ Ă€iVœ˜…iVˆ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ ˆ˜ˆVˆ>Â?ĂŠ jĂŠ ÂŤ>Ă€ĂŒiĂŠ `iĂŠ Փ>ĂŠ V>Ă€ĂŒiÂˆĂ€>ĂŠ `iĂŠ ÂˆÂ˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠ ˆ`iÂ˜ĂŒÂˆvˆV>`ÂœĂƒĂŠ ¾ÕiĂŠ >ĂŠ Companhia administra em conjunto e possui um padrĂŁo real recente de obtenção de lucros a curto prazo; ou UĂŠvÂœĂ€ĂŠĂ•Â“ĂŠ`iĂ€ÂˆĂ›>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠÂľĂ•iĂŠÂ˜KÂœĂŠĂŒi˜…>ĂŠĂƒÂˆ`ÂœĂŠ`iĂƒÂˆ}˜>`ÂœĂŠVÂœÂ“ÂœĂŠĂ•Â“ĂŠÂˆÂ˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ`iÊʺ…i`}iÊiviĂŒÂˆĂ›Âœ° 1“Ê>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠ>Â?j“Ê`ÂœĂƒĂŠÂ“>Â˜ĂŒÂˆ`ÂœĂƒĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂ˜i}ÂœVˆ>XKÂœĂŠÂŤÂœ`iĂŠĂƒiÀÊ`iĂƒÂˆ}˜>`ÂœĂŠ>ÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠÂ?Ă•ĂƒĂŒÂœĂŠÂŤÂœĂ€ĂŠÂ“iÂˆÂœĂŠ`ÂœĂŠ resultado no reconhecimento inicial se: UĂŠĂŒ>Â?ĂŠ`iĂƒÂˆ}˜>XKÂœĂŠiÂ?ˆ“ˆ˜>Ă€ĂŠÂœĂ•ĂŠĂ€i`Ă•âÂˆĂ€ĂŠĂƒÂˆ}˜ˆvˆV>ĂŒÂˆĂ›>“iÂ˜ĂŒiÊՓ>ĂŠÂˆÂ˜VÂœÂ˜ĂƒÂˆĂƒĂŒk˜Vˆ>ĂŠ`iʓiÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XKÂœĂŠÂœĂ•ĂŠĂ€iVœ˜…iVˆ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ que, de outra forma, surgiria; ou UĂŠÂœĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠvÂœĂ€ĂŠÂŤ>Ă€ĂŒiĂŠ`iÊՓÊ}Ă€Ă•ÂŤÂœĂŠ}iĂ€i˜Vˆ>`ÂœĂŠ`iĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠÂœĂ•ĂŠÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠÂœĂ•ĂŠ>“LÂœĂƒ]ĂŠi UĂŠ ĂƒiĂ•ĂŠ `iĂƒi“iÂ˜Â…ÂœĂŠ vÂœĂ€ĂŠ >Ă›>Â?ˆ>`ÂœĂŠ VÂœÂ“ĂŠ L>ĂƒiĂŠ Â˜ÂœĂŠ Ă›>Â?ÂœĂ€ĂŠ Â?Ă•ĂƒĂŒÂœ]ĂŠ `iĂŠ >VÂœĂ€`ÂœĂŠ VÂœÂ“ĂŠ >ĂŠ iĂƒĂŒĂ€>ĂŒj}ˆ>ĂŠ `ÂœVՓiÂ˜ĂŒ>`>ĂŠ `iĂŠ gerenciamento de risco ou de investimento da Companhia, e quando as informaçþes sobre o agrupamento forem fornecidas internamente com a mesma base; ou UĂŠ vˆâiÀÊ ÂŤ>Ă€ĂŒiĂŠ `iĂŠ ՓÊ VÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒÂœĂŠ VÂœÂ˜ĂŒi˜`ÂœĂŠ ՓÊ ÂœĂ•ĂŠ “>ÂˆĂƒĂŠ `iĂ€ÂˆĂ›>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ i“LĂ•ĂŒÂˆ`ÂœĂƒĂŠ iĂŠ >ĂŠ ĂŠ -ĂŠ ΙÊ ‡Ê Â˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒ\ĂŠ,iVœ˜…iVˆ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠiĂŠ iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XKÂœĂŠ­iÂľĂ•ÂˆĂ›>Â?iÂ˜ĂŒiĂŠ>ÂœĂŠ * ĂŠĂŽnÂŽĂŠÂŤiĂ€Â“ÂˆĂŒÂˆĂ€ĂŠÂľĂ•iĂŠÂœĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒÂœĂŠVœ“Lˆ˜>`ÂœĂŠ (ativo ou passivo) seja totalmente designado ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado sĂŁo demonstrados ao valor justo, e quaisquer ganhos ou perdas resultantes sĂŁo reconhecidos no resultado. Ganhos e perdas lĂ­quidos reconhecidos no resultado incorporam os dividendos ou juros auferidos pelos ativos financeiros, sendo incluĂ­dos na rubrica “Outros ganhos e perdasâ€?, na demonstração do resultado, o valor justo ĂŠ determinado conforme descrito na nota explicativa nÂş 28. 2.18.3. EmprĂŠstimos e recebĂ­veis EmprĂŠstimos e recebĂ­veis sĂŁo ativos financeiros nĂŁo derivativos com pagamentos fixos ou determinĂĄveis e que nĂŁo sĂŁo cotados em um mercado ativo. Os emprĂŠstimos e recebĂ­veis (inclusive contas a receber de clientes e outras, caixa e equivalentes de caixa) sĂŁo mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o mĂŠtodo de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperĂĄvel. A receita de juros ĂŠ reconhecida atravĂŠs da aplicação da taxa de juros efetiva, exceto para crĂŠditos de curto prazo quando o reconhecimento dos juros seria imaterial. 2.18.4. Redução ao valor recuperĂĄvel de ativos financeiros Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, sĂŁo avaliados por indicadores de redução ao valor recuperĂĄvel no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio. As perdas por redução ao valor recuperĂĄvel sĂŁo reconhecidas se, e apenas se, houver evidĂŞncia objetiva da redução ao valor recuperĂĄvel do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido apĂłs seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. Para todos os outros ativos financeiros, uma evidĂŞncia objetiva pode incluir: UĂŠ ˆvˆVĂ•Â?`>`iĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂŠĂƒÂˆ}˜ˆvˆV>ĂŒÂˆĂ›>ĂŠ`ÂœĂŠiÂ“ÂˆĂƒĂƒÂœĂ€ĂŠÂœĂ•ĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€>ÂŤ>Ă€ĂŒiĂ†ĂŠÂœĂ• UĂŠ6ˆœÂ?>XKÂœĂŠ`iĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒÂœ]ĂŠVÂœÂ“ÂœĂŠĂ•Â“>ĂŠÂˆÂ˜>`ÂˆÂ“ÂŤÂ?k˜Vˆ>ĂŠÂœĂ•ĂŠ>ĂŒĂ€>ĂƒÂœĂŠÂ˜ÂœĂƒĂŠÂŤ>}>“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠĂŠ`iĂŠÂ?Ă•Ă€ÂœĂƒĂŠÂœĂ•ĂŠÂŤĂ€ÂˆÂ˜VÂˆÂŤ>Â?Ă†ĂŠÂœĂ• UĂŠ*Ă€ÂœL>LˆÂ?ˆ`>`iĂŠ`iĂŠÂœĂŠ`iĂ›i`ÂœĂ€ĂŠ`iVÂ?>Ă€>ÀÊv>Â?k˜Vˆ>ĂŠÂœĂ•ĂŠĂ€iÂœĂ€}>˜ˆâ>XKÂœĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€>Ă†ĂŠÂœĂ• UĂŠ Ă?ĂŒÂˆÂ˜XKÂœĂŠ`ÂœĂŠÂ“iĂ€V>`ÂœĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ`>¾ÕiÂ?iĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠiÂ“ĂŠĂ›ÂˆĂ€ĂŒĂ•`iĂŠ`iĂŠÂŤĂ€ÂœLÂ?i“>ĂƒĂŠĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒ° Para certas categorias de ativos financeiros, tais como contas a receber os ativos que na avaliação individual nĂŁo apresentam redução ao valor recuperĂĄvel podem, subsequentemente, apresentĂĄ-la quando sĂŁo avaliados coletivamente. EvidĂŞncias objetivas de redução ao valor recuperĂĄvel para uma carteira de crĂŠditos podem incluir a experiĂŞncia passada da Companhia na cobrança de pagamentos e o aumento no nĂşmero de pagamentos em atraso, alĂŠm de mudanças observĂĄveis nas condiçþes econĂ´micas nacionais ou locais relacionadas Ă inadimplĂŞncia dos recebĂ­veis. Para os ativos financeiros registrados ao valor de custo amortizado, o valor da redução ao valor recuperĂĄvel registrado corresponde Ă diferença entre o valor contĂĄbil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa de juros efetiva original do ativo financeiro. Para ativos financeiros registrados ao custo, o valor da perda por redução ao valor recuperĂĄvel corresponde Ă diferença entre o valor contĂĄbil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa de retorno atual para um ativo financeiro similar. Essa perda por redução ao valor recuperĂĄvel nĂŁo serĂĄ revertida em perĂ­odos subsequentes. O valor contĂĄbil do ativo financeiro ĂŠ reduzido diretamente pela perda por redução ao valor recuperĂĄvel para todos os ativos financeiros, com exceção das contas a receber, em que o valor contĂĄbil ĂŠ reduzido pelo uso `iÊՓ>ĂŠÂŤĂ€ÂœĂ›ÂˆĂƒKÂœ°ĂŠ,iVĂ•ÂŤiĂ€>XÂŞiĂƒĂŠĂƒĂ•LĂƒi¾ÕiÂ˜ĂŒiĂƒĂŠ`iĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€iĂƒĂŠ>Â˜ĂŒiĂ€ÂˆÂœĂ€Â“iÂ˜ĂŒiĂŠL>ˆĂ?>`ÂœĂƒĂŠĂƒKÂœĂŠVĂ€i`ÂˆĂŒ>`>ĂƒĂŠDĂŠÂŤĂ€ÂœĂ›ÂˆĂƒKÂœ°ĂŠ Mudanças no valor contĂĄbil da provisĂŁo sĂŁo reconhecidas no resultado. Para ativos financeiros registrados ao custo amortizado, se em um perĂ­odo subsequente o valor da perda da redução ao valor recuperĂĄvel diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente a um evento ocorrido apĂłs a redução ao valor recuperĂĄvel ter sido reconhecida, a perda anteriormente reconhecida ĂŠ revertida por meio do resultado, desde que o valor contĂĄbil do investimento na data dessa reversĂŁo nĂŁo exceda o eventual custo amortizado se a redução ao valor recuperĂĄvel nĂŁo tivesse sido reconhecida. 2.18.5. Baixa de ativos financeiros A Companhia baixa um ativo financeiro, apenas quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa provenientes desse ativo expiram, ou transfere o ativo, e substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios da propriedade para outra empresa. Se a Companhia nĂŁo transferir nem retiver substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios da propriedade do ativo financeiro, mas continuar a controlar o ativo transferido, a Companhia reconhece a participação retida e o respectivo passivo nos valores que terĂĄ de pagar. Se retiver substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios do ativo da propriedade do ativo financeiro transferido, a Companhia continua reconhecendo esse ativo, alĂŠm de um emprĂŠstimo garantido pela receita recebida.

Na baixa de um ativo financeiro que nĂŁo seja em sua totalidade (por exemplo, quando a Companhia retĂŠm uma opção de recompra de parte de um ativo transferido ou retĂŠm participação residual que nĂŁo resulte na retenção de substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios da titularidade e a Companhia retĂŠm o controle), a Companhia aloca o valor contĂĄbil anterior do ativo financeiro entre a parte que ele continua a reconhecer devido ao envolvimento contĂ­nuo e a parte que ele nĂŁo mais reconhece, com base no valor justo relativo dessas partes na data da transferĂŞncia. 2.19. Passivos financeiros e instrumentos de patrimĂ´nio 2.19.1. Classificação como instrumento de dĂ­vida ou de patrimĂ´nio Instrumentos de dĂ­vida e de patrimĂ´nio emitidos por uma entidade da Companhia sĂŁo classificados como passivos financeiros ou patrimĂ´nio, de acordo com a natureza do acordo contratual e as definiçþes de passivo financeiro e instrumento de patrimĂ´nio. 2.19.2. Instrumento de patrimĂ´nio 1Â“ĂŠÂˆÂ˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ`iĂŠÂŤ>ĂŒĂ€ÂˆÂ“ÂžÂ˜ÂˆÂœĂŠjÊՓÊVÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒÂœĂŠÂľĂ•iĂŠiĂ›Âˆ`i˜Vˆ>ÊՓ>ĂŠÂŤ>Ă€ĂŒÂˆVÂˆÂŤ>XKÂœĂŠĂŠĂ€iĂƒÂˆ`Ă•>Â?ĂŠÂ˜ÂœĂƒĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ`iÊՓ>ĂŠ empresa apĂłs a dedução de todas as suas obrigaçþes. Os instrumentos de patrimĂ´nio emitidos pela Companhia sĂŁo reconhecidos quando os recursos sĂŁo recebidos, lĂ­quidos dos custos diretos de emissĂŁo. A recompra dos prĂłprios instrumentos de patrimĂ´nio da Companhia ĂŠ reconhecida e deduzida diretamente no patrimĂ´nio. Nenhum ganho ou perda ĂŠ reconhecido no resultado proveniente de compra, venda, emissĂŁo ou cancelamento dos prĂłprios instrumentos de patrimĂ´nio da Companhia. 2.19.3. Passivos financeiros Os passivos financeiros sĂŁo classificados como “Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultadoâ€? ou “Outros passivos financeirosâ€?. 2.19.3.1. Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os passivos financeiros sĂŁo classificados como ao valor justo por meio do resultado quando sĂŁo mantidos para negociação ou designados ao valor justo por meio do resultado. 1“ʍ>ĂƒĂƒÂˆĂ›ÂœĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠjĂŠVÂ?>ĂƒĂƒÂˆvˆV>`ÂœĂŠVÂœÂ“ÂœĂŠÂ“>Â˜ĂŒÂˆ`ÂœĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂ˜i}ÂœVˆ>XKÂœĂŠĂƒi\ UĂŠvÂœÂˆĂŠ>`ÂľĂ•ÂˆĂ€Âˆ`ÂœĂŠÂŤĂ€ÂˆÂ˜VÂˆÂŤ>Â?“iÂ˜ĂŒiĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ>ĂŠĂ€iVÂœÂ“ÂŤĂ€>ĂŠÂ˜ÂœĂŠVĂ•Ă€ĂŒÂœĂŠÂŤĂ€>âÂœĂ† UĂŠ v>âĂŠ ÂŤ>Ă€ĂŒiĂŠ `iĂŠ Փ>ĂŠ V>Ă€ĂŒiÂˆĂ€>ĂŠ `iĂŠ ÂˆÂ˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠ ˆ`iÂ˜ĂŒÂˆvˆV>`ÂœĂƒĂŠ iĂŠ }iĂ€i˜Vˆ>`ÂœĂƒĂŠ i“Ê Vœ˜Â?Ă•Â˜ĂŒÂœĂŠ ÂŤiÂ?>ĂŠ Companhia e possui um padrĂŁo real recente de obtenção de lucro de curto prazo; e UĂŠjÊՓÊ`iĂ€ÂˆĂ›>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠÂ˜KÂœĂŠ`iĂƒÂˆ}˜>`ÂœĂŠVÂœÂ“ÂœĂŠÂˆÂ˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ`iʺ…i`}iÊiviĂŒÂˆĂ›Âœ° 1“Ê ÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›ÂœĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠ ˜KÂœĂŠ “>Â˜ĂŒÂˆ`ÂœĂŠ ÂŤ>Ă€>ĂŠ ˜i}ÂœVˆ>XKÂœĂŠ ÂŤÂœ`iĂŠ ĂƒiÀÊ `iĂƒÂˆ}˜>`ÂœĂŠ >ÂœĂŠ Ă›>Â?ÂœĂ€ĂŠ Â?Ă•ĂƒĂŒÂœĂŠ ÂŤÂœĂ€ĂŠ “iÂˆÂœĂŠ `ÂœĂŠ resultado no reconhecimento inicial se: UĂŠĂŒ>Â?ĂŠ`iĂƒÂˆ}˜>XKÂœĂŠiÂ?ˆ“ˆ˜>Ă€ĂŠÂœĂ•ĂŠĂ€i`Ă•âÂˆĂ€ĂŠĂƒÂˆ}˜ˆvˆV>ĂŒÂˆĂ›>“iÂ˜ĂŒiÊՓ>ĂŠÂˆÂ˜VÂœÂ˜ĂƒÂˆĂƒĂŒk˜Vˆ>ĂŠÂ˜>ʓiÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XKÂœĂŠÂœĂ•ĂŠĂ€iVœ˜…iVˆ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ que, de outra forma, iria surgir; UĂŠÂœĂŠÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›ÂœĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠvÂœĂ€ĂŠÂŤ>Ă€ĂŒiĂŠ`iÊՓÊ}Ă€Ă•ÂŤÂœĂŠ`iĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠÂœĂ•ĂŠÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠÂœĂ•ĂŠ>“LÂœĂƒ]ĂŠ}iĂ€i˜Vˆ>`ÂœĂŠiĂŠVÂœÂ“ĂŠ seu desempenho avaliado com base no valor justo de acordo com a gestĂŁo dos riscos ou estratĂŠgia de investimentos documentados da Companhia, e quando as informaçþes a respeito da Companhia forem fornecidas internamente com a mesma base; ou UĂŠ ÂœĂŠ >ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂŠ vÂœĂ€ĂŠ ÂŤ>Ă€ĂŒiĂŠ `iĂŠ ՓÊ VÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒÂœĂŠ VÂœÂ˜ĂŒi˜`ÂœĂŠ ՓÊ ÂœĂ•ĂŠ “>ÂˆĂƒĂŠ `iĂ€ÂˆĂ›>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ i“LĂ•ĂŒÂˆ`ÂœĂƒĂŠ iĂŠ >ĂŠ -ĂŠ ΙÊ ‡Ê Â˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒ\ĂŠ ,iVœ˜…iVˆ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ iĂŠ iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XKÂœĂŠ ÂŤiĂ€Â“ÂˆĂŒÂˆĂ€ĂŠ ¾ÕiĂŠ ÂœĂŠ VÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒÂœĂŠ Vœ“Lˆ˜>`ÂœĂŠ ­>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ÂœĂ•ĂŠ passivo) seja totalmente designado ao valor justo por meio do resultado. Os passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado sĂŁo demonstrados ao valor justo, e os respectivos ganhos ou perdas sĂŁo reconhecidos no resultado. Os ganhos ou as perdas lĂ­quidos reconhecidos no resultado incorporam os juros pagos pelo passivo financeiro, sendo incluĂ­dos na rubrica “Outros ganhos e perdasâ€?, na demonstração do resultado. O valor justo ĂŠ determinado conforme descrito na nota explicativa nÂş 28. 2.19.3.2. Outros passivos financeiros Os outros passivos financeiros (incluindo emprĂŠstimos) sĂŁo mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o mĂŠtodo de juros efetivos. O mĂŠtodo de juros efetivos ĂŠ utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo perĂ­odo. A taxa de juros efetiva ĂŠ a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive honorĂĄrios e pontos pagos ou recebidos que constituem parte integrante da taxa de juros efetiva, custos da transação e outros prĂŞmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um perĂ­odo menor, para o reconhecimento inicial do valor contĂĄbil lĂ­quido. 2.19.3.3. Baixa de passivos financeiros A Companhia baixa passivos financeiros somente quando as obrigaçþes da Companhia sĂŁo extintas e canceladas ou quando vencem. A diferença entre o valor contĂĄbil do passivo financeiro baixado e a contrapartida paga e a pagar ĂŠ reconhecida no resultado. 2.20. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia possui vĂĄrios instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição a riscos de taxa de juros e câmbio, incluindo contratos de câmbio a termo, “swapsâ€? de taxa de juros e de moedas. A nota explicativa nÂş 28 inclui informaçþes mais detalhadas sobre os instrumentos financeiros derivativos. Os derivativos sĂŁo inicialmente reconhecidos ao valor justo na data de contratação e sĂŁo posteriormente remensurados pelo valor justo no encerramento do exercĂ­cio. Eventuais ganhos ou perdas sĂŁo reconhecidos no resultado imediatamente, a menos que o derivativo seja designado e efetivo como instrumento de “hedgeâ€?; nesse caso, o momento do reconhecimento no resultado depende da natureza da relação de “hedgeâ€?. 2.21. Ajuste a valor presente A Companhia efetua o cĂĄlculo do valor presente principalmente sobre os saldos de contas a receber e vÂœĂ€Â˜iVi`ÂœĂ€iĂƒ°ĂŠ"ĂƒĂŠiviÂˆĂŒÂœĂƒĂŠ`iĂƒĂƒiĂŠV?Â?VĂ•Â?ÂœĂŠĂƒKÂœĂŠĂ€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂƒĂŠÂ˜ÂœĂŠĂ€iĂƒĂ•Â?ĂŒ>`ÂœĂŠ`ÂœĂŠiĂ?iĂ€V‰Vˆœ]ĂŠÂ˜>ÊÀÕLĂ€ÂˆV>ĂŠ`iĂŠÂş,iĂƒĂ•Â?ĂŒ>`ÂœĂŠ financeiroâ€?. Os elementos integrantes do ativo e do passivo, decorrentes de operaçþes de longo ou curto prazos, quando houver efeito relevante, sĂŁo ajustados a valor presente, com base na taxa de desconto que reflete as melhores avaliaçþes do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos dos passivos e expectativas do ativo em suas datas originais. A taxa de desconto utilizada foi de aproximadamente 10% ao ano, a qual tem como fundamento e premissa a taxa mĂŠdia publicada pela Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Distribuidoras - “ANBIDâ€?. 2.22. Demonstração do Valor Adicionado (“DVAâ€?) Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado perĂ­odo e ĂŠ apresentada pela Companhia, conforme requerido pela legislação societĂĄria brasileira, como parte de suas demonstraçþes financeiras individuais e como informação suplementar Ă s demonstraçþes financeiras consolidadas, pois nĂŁo ĂŠ uma demonstração prevista e nem obrigatĂłria conforme >ĂƒĂŠ ,-Ăƒ° A DVA foi preparada com base em informaçþes obtidas dos registros contĂĄbeis que servem de base de preparação das demonstraçþes financeiras e seguindo as disposiçþes contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre a mesma, as outras receitas e os efeitos da provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisiçþes de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluĂ­dos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e recuperação de valores ativos, e a depreciação e amortização) e o valor adicionado recebido de terceiros (resultado da equivalĂŞncia patrimonial, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuiçþes, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais prĂłprios. 2.23. Novas normas, alteraçþes e interpretaçþes de normas a) Normas, interpretaçþes e alteraçþes de normas existentes em vigor em 31 de dezembro de 2011 e que nĂŁo tiveram impactos relevantes sobre as demonstraçþes contĂĄbeis da Companhia. As interpretaçþes e alteraçþes das normas existentes a seguir foram editadas e estavam em vigor em 31 de dezembro de 2011. Entretanto, nĂŁo tiveram impactos relevantes sobre as demonstraçþes contĂĄbeis da Companhia: Norma iÂ?Â…ÂœĂ€Âˆ>ĂƒĂŠÂ˜>ĂƒĂŠ ,-ĂƒĂŠÂ‡ĂŠĂ“ä£ä Â?ĂŒiĂ€>XÂŞiĂƒĂŠDĂŠ ,-ĂŠÂŁ Alteraçþes Ă IAS 24

Principais exigĂŞncias Alteração de diversos pronunciamentos contĂĄbeis. Isenção limitada de divulgaçþes VÂœÂ“ÂŤ>Ă€>ĂŒÂˆĂ›>ĂƒĂŠ`>ĂŠ ,-ÊÇʍ>Ă€>ĂŠ adotantes iniciais.

Data de entrada em vigor AplicĂĄvel a exercĂ­cios com inĂ­cio em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2011. AplicĂĄvel a exercĂ­cios com inĂ­cio em ou apĂłs 1Âş de julho de 2010. AplicĂĄvel a exercĂ­cios com inĂ­cio em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2011.

Divulgaçþes de partes relacionadas. Pagamentos antecipados de exigĂŞncia mĂ­nima de AplicĂĄvel a exercĂ­cios com inĂ­cio em financiamento. ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2011. Alteraçþes Ă IAS 32 Classificação dos direitos de AplicĂĄvel a exercĂ­cios com inĂ­cio em emissĂŁo. ou apĂłs 1Âş de fevereiro de 2010. , Ê£™ Extinção de passivos financeiros atravĂŠs de instrumentos AplicĂĄvel a exercĂ­cios com inĂ­cio em patrimoniais. ou apĂłs 1Âş de julho de 2010. a) Normas, interpretaçþes e alteraçþes de normas existentes que ainda nĂŁo estĂŁo em vigor e nĂŁo foram adotadas antecipadamente pela Sociedade. As normas e alteraçþes das normas existentes a seguir foram publicadas e sĂŁo obrigatĂłrias para os perĂ­odos iniciados apĂłs 31 de dezembro de 2011. Todavia, nĂŁo houve adoção antecipada dessas normas e alteraçþes de normas por parte da Sociedade. Âœ`ˆvˆV>XÂŞiĂƒĂŠDĂŠ ,-ĂŠÂŁ Eliminação de datas fixas para adotantes pela ÂŤĂ€ÂˆÂ“iÂˆĂ€>ĂŠĂ›iâĂŠ`>ĂƒĂŠ ,-ĂƒĂŠ1 Âœ`ˆvˆV>XÂŞiĂƒĂŠDĂŠ ,-ÊÇ Divulgaçþes - TransferĂŞncias de Ativos Financeiros 1 ,-ʙÊ­Vœ˜vÂœĂ€Â“iĂŠ>Â?ĂŒiĂ€>`>ĂŠi“ÊÓä£äŽ Instrumentos Financeiros 2 Modificaçþes Ă IAS 12 Impostos diferidos - recuperação dos ativos subjacentes quando o ativo ĂŠ mensurado pelo modelo de valor justo da IAS 403 -ĂŠĂ“nĂŠ­,iĂ›ÂˆĂƒ>`>ĂŠĂ“䣣ŽĂŠÂ‡ĂŠĂŠ Â˜Ă›iĂƒĂŒÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠi“ ,iĂ›ÂˆĂƒKÂœĂŠ`>ĂŠ -ĂŠĂ“nĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂˆÂ˜VÂ?Ă•ÂˆĂ€ĂŠ>ĂƒĂŠ>Â?ĂŒiĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ Coligadas e Entidades com Controle Compartilhado ÂˆÂ˜ĂŒĂ€Âœ`Ă•âˆ`>ĂƒĂŠÂŤiÂ?>ĂƒĂŠ ,-ĂƒĂŠ£ä]ĂŠÂŁÂŁĂŠiĂŠÂŁĂ“° 2 -ÊÓÇÊ­,iĂ›ÂˆĂƒ>`>ĂŠĂ“䣣ŽĂŠÂ‡ĂŠ iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒ ,i¾ÕiĂ€ÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ`>ĂŠ -ÊÓÇÊÀiÂ?>Vˆœ˜>`ÂœĂƒĂŠDĂƒĂŠ Financeiras Separadas demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas sĂŁo ĂƒĂ•LĂƒĂŒÂˆĂŒĂ•Â‰`ÂœĂƒĂŠÂŤiÂ?>ĂŠ ,-ĂŠ£ä°ĂŠ,i¾ÕiĂ€ÂˆÂ“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ demonstraçþes contĂĄbeis separadas sĂŁo mantidos. 2 ,-ĂŠ£äʇÊ iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠ ÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>`>Ăƒ Substituiu a IAS 27 em relação aos requerimentos aplicĂĄveis Ă s demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas iĂŠ>ĂŠ- ĂŠÂŁĂ“°ĂŠ ĂŠ ,-ĂŠ£äĂŠ`iĂŒiĂ€Â“ÂˆÂ˜ÂœĂ•ĂŠĂ•Â“ĂŠĂ–Â˜ÂˆVÂœĂŠÂ“Âœ`iÂ?ÂœĂŠ de consolidação com base em controle, independentemente da natureza do investimento. 2 ,-Ê££Ê‡Ê VÂœĂ€`ÂœĂƒĂŠ`iĂŠ*>Ă€ĂŒÂˆVÂˆÂŤ>XKÂœ Eliminou o modelo de consolidação proporcional para as entidades com controle compartilhado, mantendo apenas o modelo pelo mĂŠtodo da equivalĂŞncia patrimonial. Eliminou tambĂŠm o conceito de “ativos com controle compartilhadoâ€?, mantendo apenas “operaçþes com controle compartilhadoâ€? e “entidades com controle compartilhadoâ€?. 2 ,-Ê£ÓʇÊ ÂˆĂ›Ă•Â?}>XÂŞiĂƒĂŠ`iĂŠ Expande os requerimentos de divulgação de Participaçþes em Outras Entidades investimentos nas entidades que a Sociedade possui influĂŞncia significativa. 2 ,-Ê£ÎʇÊ iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XÂŞiĂƒĂŠ>ÂœĂŠ6>Â?ÂœĂ€ĂŠ Ă•ĂƒĂŒÂœ Substitui e consolida todas as orientaçþes e requerimentos relacionados Ă mensuração ao valor justo contidos nos demais pronunciamentos das ,-ĂƒĂŠiÂ“ĂŠĂ•Â“ĂŠĂ–Â˜ÂˆVÂœĂŠÂŤĂ€ÂœÂ˜Ă•Â˜Vˆ>“iÂ˜ĂŒÂœ°ĂŠ ĂŠ ,-ĂŠÂŁĂŽĂŠ define valor justo e orienta como determinar o valor justo e os requerimentos de divulgação relacionados Ă mensuração do valor justo. Entretanto, ela nĂŁo introduz nenhum novo requerimento nem alteração com relação aos itens que devem ser mensurados ao valor justo, os quais permanecem nos pronunciamentos originais. 2 Alteraçþes Ă IAS 19 - BenefĂ­cios aos Empregados Eliminação do enfoque do corredor (“corridor approachâ€?), sendo os ganhos ou as perdas atuariais reconhecidos como outros resultados abrangentes para os planos de pensĂŁo e o resultado para os demais benefĂ­cios de longo prazo, quando incorridos, entre outras alteraçþes. 2 Alteraçþes Ă IAS 1 - Apresentação Introduz o requerimento de que os itens registrados das Demonstraçþes Financeiras em outros resultados abrangentes sejam segregados e totalizados entre itens que sĂŁo e os que nĂŁo sĂŁo posteriormente reclassificados para lucros e perdas. 2 1 AplicĂĄvel a perĂ­odos anuais com inĂ­cio em ou apĂłs 1o de julho de 2011. 2 AplicĂĄvel a perĂ­odos anuais com inĂ­cio em ou apĂłs 1o de janeiro de 2013. 3 AplicĂĄvel a perĂ­odos anuais com inĂ­cio em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2012. ĂŠ ,-ʙʇÊ Â˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒ]ĂŠiÂ“ÂˆĂŒÂˆ`>ĂŠiÂ“ĂŠÂ˜ÂœĂ›i“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ää™ÊiĂŠ>Â?ĂŒiĂ€>`>ĂŠiÂ“ĂŠÂœĂ•ĂŒĂ•LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£ä]ĂŠÂˆÂ˜ĂŒĂ€Âœ`Ă•âĂŠ novas exigĂŞncias para a classificação, mensuração e baixa de ativos e passivos financeiros. UĂŠ ĂŠ ,-ʙÊiĂƒĂŒ>LiÂ?iViʾÕiĂŠĂŒÂœ`ÂœĂƒĂŠÂœĂƒĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠĂ€iVœ˜…iVˆ`ÂœĂƒĂŠÂľĂ•iĂŠiĂƒĂŒKÂœĂŠÂˆÂ˜ĂƒiĂ€Âˆ`ÂœĂƒĂŠÂ˜ÂœĂŠiĂƒVÂœÂŤÂœĂŠ`>ĂŠ -ÊΙÊ ‡Ê Â˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒ\ĂŠ,iVœ˜…iVˆ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠiĂŠ iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XKÂœĂŠ­iÂľĂ•ÂˆĂ›>Â?iÂ˜ĂŒiĂŠ>ÂœĂŠ * ĂŠĂŽnÂŽĂŠĂƒiÂ?>Â“ĂŠĂƒĂ•LĂƒi¾ÕiÂ˜ĂŒi“iÂ˜ĂŒiĂŠ mensurados ao custo amortizado ou valor justo. Especificamente, os instrumentos de dĂ­vida que sĂŁo mantidos segundo um modelo de negĂłcios, cujo objetivo ĂŠ receber os fluxos de caixa contratuais, e que possuem fluxos de caixa contratuais que se referem exclusivamente a pagamentos do principal e dos juros sobre o valor principal devido sĂŁo geralmente mensurados ao custo amortizado ao final dos perĂ­odos contĂĄbeis subsequentes. Todos os outros instrumentos de dĂ­vida e investimentos em tĂ­tulos patrimoniais sĂŁo mensurados ao valor justo ao final dos perĂ­odos contĂĄbeis subsequentes. UĂŠ "ĂŠ iviÂˆĂŒÂœĂŠ “>ÂˆĂƒĂŠ ĂƒÂˆ}˜ˆvˆV>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ `>ĂŠ ,-ĂŠ ™Ê Ă€iÂ?>Vˆœ˜>`ÂœĂŠ DĂŠ VÂ?>ĂƒĂƒÂˆvˆV>XKÂœĂŠ iĂŠ “iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XKÂœĂŠ `iĂŠ ÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠ refere-se Ă contabilização das variaçþes no valor justo de um passivo financeiro (designado ao valor justo atravĂŠs do resultado) atribuĂ­veis a mudanças no risco de crĂŠdito daquele passivo. Especificamente, de acordo VÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ ,-ʙ]ĂŠVÂœÂ“ĂŠĂ€iÂ?>XKÂœĂŠ>ÂœĂƒĂŠÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠĂ€iVœ˜…iVˆ`ÂœĂƒĂŠ>ÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠÂ?Ă•ĂƒĂŒÂœĂŠ>ĂŒĂ€>Ă›jĂƒĂŠ`ÂœĂŠĂ€iĂƒĂ•Â?ĂŒ>`Âœ]ĂŠÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠ da variação no valor justo do passivo financeiro atribuĂ­vel a mudanças no risco de crĂŠdito daquele passivo ĂŠ reconhecido em “Outros resultados abrangentesâ€?, a menos que o reconhecimento dos efeitos das mudanças no risco de crĂŠdito do passivo em “Outros resultados abrangentesâ€? resulte em ou aumente o descasamento contĂĄbil no resultado. As variaçþes no valor justo atribuĂ­veis ao risco de crĂŠdito de um passivo financeiro nĂŁo sĂŁo reclassificadas no resultado. Anteriormente, de acordo com a IAS 39 e CPC 38, o valor total da variação no valor justo do passivo financeiro reconhecido ao valor justo atravĂŠs do resultado foi reconhecido no resultado. ĂŠ ,-ʙÊjĂŠ>ÂŤÂ?ˆV?Ă›iÂ?ĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂŤiĂ€Â‰Âœ`ÂœĂƒĂŠ>Â˜Ă•>ÂˆĂƒĂŠVÂœÂ“ĂŠÂˆÂ˜Â‰VÂˆÂœĂŠiÂ“ĂŠÂœĂ•ĂŠ>ÂŤÂ?ĂƒĂŠ£¨ĂŠ`iĂŠÂ?>˜iÂˆĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£ĂŽ° ĂŠ `Â“ÂˆÂ˜ÂˆĂƒĂŒĂ€>XKÂœĂŠ `>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠ iĂƒÂŤiĂ€>ĂŠ ¾ÕiĂŠ >ĂŠ ,-ĂŠ ™Ê >ĂŠ ĂƒiÀÊ >`ÂœĂŒ>`>ĂŠ ˜>ĂƒĂŠ `iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠ consolidadas da Companhia para o perĂ­odo anual com inĂ­cio em 1Âş de janeiro de 2013 e que a adoção da nova Norma tenham um efeito relevante sobre os saldos reportados com relação aos ativos e passivos financeiros da Companhia. No entanto, nĂŁo ĂŠ possĂ­vel fornecer estimativa razoĂĄvel desse efeito atĂŠ que seja efetuada revisĂŁo detalhada. ĂƒĂŠ “œ`ˆvˆV>XÂŞiĂƒĂŠ DĂŠ ,-ĂŠ ÇÊ ‡Ê ÂˆĂ›Ă•Â?}>XÂŞiĂƒĂŠ ‡Ê /Ă€>Â˜ĂƒviĂ€k˜Vˆ>ĂƒĂŠ `iĂŠ ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠ ­iÂľĂ•ÂˆĂ›>Â?iÂ˜ĂŒiĂŠ >ÂœĂŠ * ĂŠ {äŽĂŠ aumentam as exigĂŞncias de divulgação de transaçþes envolvendo transferĂŞncias de ativos financeiros. Essas modificaçþes tĂŞm por objetivo oferecer maior transparĂŞncia com relação Ă s exposiçþes ao risco quando um ativo financeiro ĂŠ transferido, porĂŠm o transferidor retĂŠm certo nĂ­vel de exposição contĂ­nua no ativo. As modificaçþes requerem ainda divulgaçþes nos casos em que as transferĂŞncias de ativos financeiros nĂŁo sĂŁo proporcionalmente distribuĂ­das durante o perĂ­odo. Â?ĂŒiĂ€>XÂŞiĂƒĂŠDĂŠ , ĂŠÂŁ{

continua


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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

continuação

Positivo InformĂĄtica S.A. CNPJ nÂş 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) ĂŠ `Â“ÂˆÂ˜ÂˆĂƒĂŒĂ€>XKÂœĂŠ`>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠÂ˜KÂœĂŠiĂƒÂŤiĂ€>ʾÕiĂŠiĂƒĂƒ>ĂƒĂŠÂ“Âœ`ˆvˆV>XÂŞiĂƒĂŠDĂŠ ,-ĂŠĂ‡ĂŠĂŒi˜…>“ÊՓÊiviÂˆĂŒÂœĂŠĂ€iÂ?iĂ›>Â˜ĂŒiĂŠ sobre as divulgaçþes da Companhia relacionadas a transferĂŞncias de contas a receber anteriormente executadas (ver nota explicativa nÂş 5). No entanto, caso a Companhia realize outros tipos de transferĂŞncia de ativos financeiros no futuro, as divulgaçþes relacionadas a essas transferĂŞncias poderĂŁo ser impactadas. Âœ`ˆvˆV>XKÂœĂŠ`>ĂŠ ,-ĂŠÂŁĂŠĂƒÂœLĂ€iĂŠ>ĂŠiÂ?ˆ“ˆ˜>XKÂœĂŠ`iĂŠ`>ĂŒ>ĂƒĂŠvˆĂ?>ĂƒĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ>`ÂœĂŒ>Â˜ĂŒiĂƒĂŠÂŤiÂ?>ĂŠÂŤĂ€ÂˆÂ“iÂˆĂ€>ĂŠĂ›iâĂŠ`>ĂƒĂŠ ,-Ăƒ\ĂŠi“ÊÓäĂŠ `iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£ä]ĂŠÂœĂŠ - ĂŠiÂ“ÂˆĂŒÂˆĂ•ĂŠ>ĂŠÂ“Âœ`ˆvˆV>XKÂœĂŠ`>ĂŠ ,-ʣʇÊ ÂˆĂ€ĂƒĂŒÂ‡ĂŒÂˆÂ“iĂŠ `ÂœÂŤĂŒÂˆÂœÂ˜ĂŠÂœvĂŠ Â˜ĂŒiĂ€Â˜>ĂŒÂˆÂœÂ˜>Â?ĂŠ ˆ˜>˜Vˆ>Â?ĂŠ ,iÂŤÂœĂ€ĂŒÂˆÂ˜}ĂŠ -ĂŒ>˜`>Ă€`ĂƒĂŠ ­ ,-ĂƒÂŽĂŠ ¾ÕiĂŠ ĂŒĂ€>ĂŒ>ĂŠ `>ĂŠ iÂ?ˆ“ˆ˜>XKÂœĂŠ `iĂŠ `>ĂŒ>ĂƒĂŠ vˆĂ?>ĂƒĂŠ ÂŤ>Ă€>ĂŠ >`ÂœĂŒ>Â˜ĂŒiĂƒĂŠ ÂŤiÂ?>ĂŠ ÂŤĂ€ÂˆÂ“iÂˆĂ€>ĂŠ Ă›iâĂŠ `>ĂƒĂŠ ,-Ăƒ°ĂŠ ĂƒĂŠÂ“Âœ`ˆvˆV>XÂŞiĂƒĂŠĂƒĂ•LĂƒĂŒÂˆĂŒĂ•i“Ê>ĂŠ`>ĂŒ>ĂŠvˆĂ?>ĂŠ`iĂŠ>ÂŤÂ?ˆV>XKÂœĂŠÂŤĂ€ÂœĂƒÂŤiVĂŒÂˆĂ›>ĂŠ`iĂŠ£¨ĂŠ`iĂŠÂ?>˜iÂˆĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ää{ĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ>ĂŠ`>ĂŒ>ĂŠ `iĂŠĂŒĂ€>Â˜ĂƒÂˆXKÂœĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ>ĂƒĂŠ ,-Ăƒ]ĂŠ`iĂŠvÂœĂ€Â“>ʾÕiĂŠÂœĂƒĂŠ>`ÂœĂŒ>Â˜ĂŒiĂƒĂŠÂŤiÂ?>ĂŠÂŤĂ€ÂˆÂ“iÂˆĂ€>ĂŠĂ›iâĂŠ`>ĂƒĂŠ ,-ĂƒĂŠÂ˜KÂœĂŠĂŒi˜…>“Ê`iĂŠ>ÂŤÂ?ˆV>Ă€ĂŠÂœĂƒĂŠ requerimentos de baixa da IAS 39 retrospectivamente. A modificação deve ser adotada obrigatoriamente para exercĂ­cios iniciados em ou apĂłs 1Âş de julho de 2011 e a adoção antecipada ĂŠ permitida. Em maio de 2011, um pacote de cinco normas de consolidação, acordos de participação, coligadas e `ÂˆĂ›Ă•Â?}>XÂŞiĂƒĂŠvÂœÂˆĂŠiÂ“ÂˆĂŒÂˆ`Âœ]ĂŠÂˆÂ˜VÂ?Ă•ÂˆÂ˜`ÂœĂŠ>ĂŠ ,-ĂŠ£ä]ĂŠ ,-ĂŠÂŁÂŁ]ĂŠ ,-ĂŠÂŁĂ“]ĂŠ -ÊÓÇÊ­Ă€iĂ›ÂˆĂƒ>`>ĂŠi“ÊÓ䣣ŽĂŠiĂŠ -ĂŠĂ“nĂŠ­Ă€iĂ›ÂˆĂƒ>`>ĂŠ em 2011). As principais exigĂŞncias dessas cinco normas estĂŁo descritas a seguir: ĂŠ ,-ĂŠ£äĂŠĂƒĂ•LĂƒĂŒÂˆĂŒĂ•ÂˆĂŠ>ĂƒĂŠÂŤ>Ă€ĂŒiĂƒĂŠ`>ĂŠ -ÊÓÇÊ iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠ ÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>`>ĂƒĂŠiĂŠ-iÂŤ>Ă€>`>ĂƒĂŠÂľĂ•iĂŠĂŒĂ€>ĂŒ>“Ê`>ĂƒĂŠ demonstraçþes financeiras consolidadas. A SIC-12 Consolidação - Sociedades de PropĂłsito EspecĂ­fico foi Ă€iĂŒÂˆĂ€>`>ĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠiÂ“ÂˆĂƒĂƒKÂœĂŠ`>ĂŠ ,-ĂŠ£ä°ĂŠ iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ ,-ĂŠ£ä]ĂŠiĂ?ÂˆĂƒĂŒiĂŠĂƒÂœÂ“iÂ˜ĂŒiÊՓ>ĂŠL>ĂƒiĂŠ`iĂŠVÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>XKÂœ]ĂŠÂœĂ•ĂŠ ĂƒiÂ?>]ĂŠÂœĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?i°ĂŠ `ˆVˆœ˜>Â?“iÂ˜ĂŒi]ĂŠ>ĂŠ ,-ĂŠ£äĂŠÂˆÂ˜VÂ?Ă•ÂˆĂŠĂ•Â“>ĂŠÂ˜ÂœĂ›>ĂŠ`ivˆ˜ˆXKÂœĂŠ`iĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?iʾÕiĂŠVÂœÂ˜ĂŒjÂ“ĂŠĂŒĂ€kĂƒĂŠiÂ?i“iÂ˜ĂŒÂœĂƒ\ĂŠ (a) poder sobre uma investida; (b) exposição, ou direitos, a retornos variĂĄveis da sua participação na investida e (c) capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor dos retornos ao investidor. "Ă€ÂˆiÂ˜ĂŒ>XÂŞiĂƒĂŠ>LĂ€>˜}iÂ˜ĂŒiĂƒĂŠvÂœĂ€>Â“ĂŠÂˆÂ˜VÂ?Չ`>ĂƒĂŠÂ˜>ĂŠ ,-ĂŠ£äĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ>LÂœĂ€`>ÀÊVi˜?Ă€ÂˆÂœĂƒĂŠVÂœÂ“ÂŤÂ?iĂ?ÂœĂƒ° ĂŠ ,-ĂŠ ÂŁÂŁĂŠ ĂƒĂ•LĂƒĂŒÂˆĂŒĂ•ÂˆĂŠ >ĂŠ -ĂŠ ĂŽÂŁĂŠ *>Ă€ĂŒÂˆVÂˆÂŤ>XÂŞiĂƒĂŠ i“Ê ÂœÂˆÂ˜ĂŒĂŠ 6iÂ˜ĂŒĂ•Ă€iĂƒ°ĂŠ ĂŠ ,-ĂŠ ÂŁÂŁĂŠ >LÂœĂ€`>ĂŠ VÂœÂ“ÂœĂŠ ՓÊ >VÂœĂ€`ÂœĂŠ `iĂŠ participação onde duas ou mais partes tĂŞm controle conjunto deve ser classificada. A SIC-13 Joint Ventures qĂŠ ÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂˆLĂ•ÂˆXÂŞiĂƒĂŠ Kœ‡ œ˜iĂŒ?Ă€Âˆ>ĂƒĂŠ`iĂŠ Â˜Ă›iĂƒĂŒÂˆ`ÂœĂ€iĂƒĂŠvÂœÂˆĂŠĂ€iĂŒÂˆĂ€>`>ĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠiÂ“ÂˆĂƒĂƒKÂœĂŠ`>ĂŠ ,-ĂŠ££°ĂŠ iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ ,-ĂŠ 11, os acordos de participação sĂŁo classificados como operaçþes conjuntas ou joint ventures, conforme os direitos e as obrigaçþes das partes dos acordos. Por outro lado, de acordo com a IAS 31, existem trĂŞs tipos de acordos de participação: entidades controladas em conjunto, ativos controlados em conjunto e operaçþes controladas em conjunto. `ˆVˆœ˜>Â?“iÂ˜ĂŒi]ĂŠ `iĂŠ >VÂœĂ€`ÂœĂŠ VÂœÂ“ĂŠ >ĂŠ ,-ĂŠ ÂŁÂŁ]ĂŠ >ĂƒĂŠ Â?ÂœÂˆÂ˜ĂŒĂŠ Ă›iÂ˜ĂŒĂ•Ă€iĂƒĂŠ `iĂ›i“Ê ĂƒiÀÊ VÂœÂ˜ĂŒ>LˆÂ?ˆâ>`>ĂƒĂŠ ÂŤiÂ?ÂœĂŠ “jĂŒÂœ`ÂœĂŠ `iĂŠ equivalĂŞncia patrimonial, enquanto as entidades controladas em conjunto, de acordo com a IAS 31, podem ser contabilizadas pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial ou pelo mĂŠtodo de contabilização proporcional. ĂŠ ,-ĂŠÂŁĂ“ĂŠjÊՓ>ĂŠÂ˜ÂœĂ€Â“>ĂŠ`iĂŠ`ÂˆĂ›Ă•Â?}>XKÂœĂŠ>ÂŤÂ?ˆV?Ă›iÂ?ĂŠ>ĂŠiÂ˜ĂŒÂˆ`>`iĂƒĂŠÂľĂ•iĂŠÂŤÂœĂƒĂƒĂ•i“ʍ>Ă€ĂŒÂˆVÂˆÂŤ>XÂŞiĂƒĂŠi“ÊVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`>Ăƒ]ĂŠ acordos de participação, coligadas e/ou entidades estruturadas nĂŁo consolidadas. De um modo geral, as iĂ?ˆ}k˜Vˆ>ĂƒĂŠ`iĂŠ`ÂˆĂ›Ă•Â?}>XKÂœĂŠ`iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ ,-ĂŠÂŁĂ“ĂŠĂƒKÂœĂŠÂ“>ÂˆĂƒĂŠ>LĂ€>˜}iÂ˜ĂŒiĂƒĂŠ`ÂœĂŠÂľĂ•iĂŠ>ĂƒĂŠÂ˜ÂœĂ€Â“>ĂƒĂŠ>ĂŒĂ•>ÂˆĂƒ° Essas cinco normas sĂŁo aplicĂĄveis a perĂ­odos anuais iniciados em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2013. A adoção antecipada ĂŠ permitida desde que essas cinco normas sejam adotadas antecipadamente ao mesmo tempo. A administração da Companhia espera que essas cinco normas sejam adotadas nas demonstraçþes financeiras consolidadas da Companhia no perĂ­odo anual iniciado em 1Âş de janeiro de 2013. A adoção dessas cinco normas pode ter um efeito significativo sobre os valores reportados nas demonstraçþes vˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>`>Ăƒ°ĂŠ ĂŠ>`ÂœXKÂœĂŠ`>ĂŠ ,-ĂŠÂŁÂŁĂŠÂŤÂœ`iĂ€?ĂŠĂ€iĂƒĂ•Â?ĂŒ>ÀÊi“Ê>Â?ĂŒiĂ€>XÂŞiĂƒĂŠÂ˜>ĂŠVÂœÂ˜ĂŒ>LˆÂ?ˆâ>XKÂœĂŠ`>ĂŠiÂ˜ĂŒÂˆ`>`iĂŠ controlada em conjunto da Companhia atualmente contabilizada pelo mĂŠtodo de consolidação proporcional.

iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ ,-ĂŠÂŁÂŁ]ÊՓ>ĂŠiÂ˜ĂŒÂˆ`>`iĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`>ĂŠi“ÊVœ˜Â?Ă•Â˜ĂŒÂœĂŠÂŤÂœ`iĂ€?ĂŠĂƒiÀÊVÂ?>ĂƒĂƒÂˆvˆV>`>ĂŠVÂœÂ“ÂœĂŠĂ•Â“>ĂŠÂœÂŤiĂ€>XKÂœĂŠ conjunta ou joint venture, de acordo com os direitos e as obrigaçþes das partes do acordo de participação. No entanto, os dirigentes da empresa ainda nĂŁo efetuaram uma anĂĄlise detalhada do impacto da aplicação dessas Normas. Por conseguinte, ainda nĂŁo quantificaram o alcance do impacto. ĂŠ ,-ĂŠÂŁĂŽĂŠ>ÂŤĂ€iĂƒiÂ˜ĂŒ>ÊՓ>ĂŠvÂœÂ˜ĂŒiĂŠĂ–Â˜ÂˆV>ĂŠ`iĂŠÂœĂ€ÂˆiÂ˜ĂŒ>XKÂœĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ>ĂƒĂŠÂ“iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XÂŞiĂƒĂŠ`ÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠÂ?Ă•ĂƒĂŒÂœĂŠiĂŠ`ÂˆĂ›Ă•Â?}>XÂŞiĂƒĂŠ>ViĂ€V>ĂŠ das mensuraçþes do valor justo. A norma define valor justo, apresenta uma estrutura de mensuração do Ă›>Â?ÂœĂ€ĂŠÂ?Ă•ĂƒĂŒÂœĂŠiĂŠiĂ?ˆ}iĂŠ`ÂˆĂ›Ă•Â?}>XÂŞiĂƒĂŠ`>ĂƒĂŠÂ“iÂ˜ĂƒĂ•Ă€>XÂŞiĂƒĂŠ`ÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠÂ?Ă•ĂƒĂŒÂœ°ĂŠ"ĂŠiĂƒVÂœÂŤÂœĂŠ`>ĂŠ ,-ĂŠÂŁĂŽĂŠjĂŠ>LĂ€>˜}iÂ˜ĂŒi]ĂŠ>ÂŤÂ?ˆV>˜`œ‡ ĂƒiĂŠ>ĂŠÂˆĂŒiÂ˜ĂƒĂŠ`iĂŠÂˆÂ˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠiĂŠÂ˜Kœ‡vˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒ]ĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂœĂƒĂŠÂľĂ•>ÂˆĂƒĂŠÂœĂ•ĂŒĂ€>ĂƒĂŠ ,-ĂƒĂŠiĂ?ˆ}iÂ“ĂŠÂœĂ•ĂŠÂŤiĂ€Â“ÂˆĂŒi“Ê mensuraçþes do valor justo e divulgaçþes das mensuraçþes do valor justo, exceto em determinados casos. Por exemplo, divulgaçþes quantitativas e qualitativas, com base na hierarquia de valor justo de trĂŞs nĂ­veis >ĂŒĂ•>Â?“iÂ˜ĂŒiĂŠiĂ?ˆ}ˆ`>ĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂˆÂ˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒĂŠĂƒÂœÂ“iÂ˜ĂŒiĂŠ`iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ ,-ÊÇÊ Â˜ĂƒĂŒĂ€Ă•Â“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ˆ˜>˜ViÂˆĂ€ÂœĂƒ\ĂŠ

ÂˆĂ›Ă•Â?}>XÂŞiĂƒ]ĂŠ ĂƒiĂ€KÂœĂŠ VÂœÂ“ÂŤÂ?i“iÂ˜ĂŒ>`>ĂƒĂŠ ÂŤiÂ?>ĂŠ ,-ĂŠ ÂŁĂŽĂŠ `iĂŠ “œ`ÂœĂŠ >ĂŠ ˆ˜VÂ?Ă•ÂˆĂ€ĂŠ ĂŒÂœ`ÂœĂƒĂŠ ÂœĂƒĂŠ >ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ iĂŠ ÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ i“Ê ĂƒiĂ•ĂŠ escopo. ĂŠ ,-ĂŠÂŁĂŽĂŠjĂŠ>ÂŤÂ?ˆV?Ă›iÂ?ĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂŤiĂ€Â‰Âœ`ÂœĂƒĂŠ>Â˜Ă•>ÂˆĂƒĂŠÂˆÂ˜ÂˆVˆ>`ÂœĂƒĂŠiÂ“ĂŠÂœĂ•ĂŠ>ÂŤÂ?ĂƒĂŠ£¨ĂŠ`iĂŠÂ?>˜iÂˆĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£ĂŽ]ĂŠĂƒi˜`ÂœĂŠÂŤiĂ€Â“ÂˆĂŒÂˆ`>ĂŠ>ĂŠ adoção antecipada. ĂŠ >`Â“ÂˆÂ˜ÂˆĂƒĂŒĂ€>XKÂœĂŠ `>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠ iĂƒÂŤiĂ€>ĂŠ ¾ÕiĂŠ >ĂŠ ,-ĂŠ ÂŁĂŽĂŠ ĂƒiÂ?>ĂŠ >`ÂœĂŒ>`>ĂŠ ˜>ĂƒĂŠ `iÂ“ÂœÂ˜ĂƒĂŒĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€>ĂƒĂŠ consolidadas do Grupo no perĂ­odo anual iniciado em 1Âş de janeiro de 2013 e a adoção dessa nova norma poderĂĄ resultar em montantes reportados nas demonstraçþes financeiras e resultar em divulgaçþes mais abrangentes nas demonstraçþes financeiras. As modificaçþes Ă IAS 1 permitem apresentar o resultado e outro resultado abrangente e uma Ăşnica demonstração ou em duas demonstraçþes separadas e consecutivas. No entanto, as modificaçþes Ă IAS 1 exigem divulgaçþes adicionais na seção de outro resultado abrangente de forma que os itens de outro resultado abrangente sejam agrupados em duas categorias: (a) itens que nĂŁo serĂŁo reclassificados posteriormente no resultado e (b) itens que serĂŁo reclassificados posteriormente no resultado de acordo com determinadas condiçþes. O imposto de renda sobre os itens de outro resultado abrangente serĂĄ destinado da mesma forma. As modificaçþes Ă IAS 1 sĂŁo aplicĂĄveis para perĂ­odos anuais iniciados em ou apĂłs 1Âş de julho de 2012. A apresentação dos itens de outro resultado abrangente serĂĄ modificada apropriadamente na medida em que as modificaçþes sĂŁo adotadas nos perĂ­odos contĂĄbeis futuros. As Modificaçþes da IAS 12 sobre impostos diferidos (recuperação dos ativos subjacentes): em 20 de dezembro de 2010, o IASB emitiu a modificação da IAS 12 - Income Taxes denominada Deferred Tax: ,iVÂœĂ›iĂ€ĂžĂŠÂœvĂŠ1˜`iĂ€Â?ĂžÂˆÂ˜}ĂŠ ĂƒĂƒiĂŒĂƒ°ĂŠ ĂŠ -ĂŠÂŁĂ“ĂŠĂ€i¾ÕiÀʾÕiÊՓ>ĂŠiÂ˜ĂŒÂˆ`>`iʓiÂ˜ĂƒĂ•Ă€iĂŠÂœĂƒĂŠÂˆÂ“ÂŤÂœĂƒĂŒÂœĂƒĂŠ`ˆviĂ€Âˆ`ÂœĂƒĂŠĂ€iÂ?>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠ>ĂŠ um ativo dependendo se a entidade espera recuperar o valor contĂĄbil do ativo atravĂŠs do uso ou da venda. +Ă•>˜`ÂœĂŠĂ•Â“ĂŠ>ĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠjʓiÂ˜ĂƒĂ•Ă€>`ÂœĂŠÂŤiÂ?ÂœĂŠÂ“Âœ`iÂ?ÂœĂŠ`iĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠÂ?Ă•ĂƒĂŒÂœĂŠ`>ĂŠ -ĂŠ{äʇÊ Â˜Ă›iĂƒĂŒÂ“iÂ˜ĂŒĂŠ*Ă€ÂœÂŤiĂ€ĂŒĂž]ĂŠÂŤÂœ`iĂŠĂƒiÀÊ`ˆv‰VˆÂ?ĂŠ e subjetivo avaliar se a recuperação do ativo serĂĄ atravĂŠs do uso ou da venda. A modificação apresenta uma solução prĂĄtica para o problema, introduzindo a presunção de que a recuperação do valor contĂĄbil serĂĄ, normalmente, atravĂŠs de venda. Como resultado das modificaçþes, a - ‡Ó£Ê ‡Ê ˜Vœ“iĂŠ />Ă?iĂƒĂŠ ‡Ê ,iVÂœĂ›iÀÞÊ ÂœvĂŠ ,iĂ›>Â?Ă•i`ĂŠ œ˜`iÂŤĂ€iVˆ>LÂ?iĂŠ ĂƒĂƒiĂŒĂƒĂŠ ˜KÂœĂŠ ĂƒiĂ€?ĂŠ “>ÂˆĂƒĂŠ >ÂŤÂ?ˆV?Ă›iÂ?ĂŠ ÂŤ>Ă€>ĂŠ propriedades para investimento mantidas ao valor justo. As modificaçþes devem ser adotadas obrigatoriamente para exercĂ­cios iniciados em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2012. As modificaçþes Ă s IAS 19 alteram a contabilização dos planos de benefĂ­cios definidos e dos benefĂ­cios de rescisĂŁo. A modificação mais significativa refere-se Ă contabilização das alteraçþes nas obrigaçþes de benefĂ­cios definidos e ativos do plano. As modificaçþes exigem o reconhecimento das alteraçþes nas obrigaçþes de benefĂ­cios definidos e no valor justo dos ativos do plano conforme ocorram, e, portanto, a eliminação da “abordagem de corredorâ€? permitida na versĂŁo anterior da IAS 19 e o reconhecimento antecipado dos custos de serviços passados. Adicionalmente, as modificaçþes exigem que todos os ganhos e prejuĂ­zos atuariais sejam reconhecidos imediatamente por meio de outro resultado abrangente de forma que o ativo ou passivo lĂ­quido do plano de pensĂŁo seja reconhecido na demonstração consolidada da posição financeira para refletir o valor integral do dĂŠficit ou superĂĄvit do plano. As modificaçþes Ă IAS 19 sĂŁo efetivas para perĂ­odos anuais com inĂ­cio em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2013 e exigem adoção retroativa, exceto em determinadas circunstâncias. A Administração da Companhia nĂŁo espera que essas modificaçþes Ă IAS 19 tenham efeito sobre as divulgaçþes da Companhia jĂĄ que a mesma nĂŁo oferece planos de benefĂ­cios definidos aos seus empregados. O ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC ainda nĂŁo editou os respectivos pronunciamentos e “œ`ˆvˆV>XÂŞiĂƒĂŠVÂœĂ€Ă€iÂ?>Vˆœ˜>`ÂœĂƒĂŠDĂƒĂŠ ,-ĂƒĂŠÂ˜ÂœĂ›>ĂƒĂŠiĂŠĂ€iĂ›ÂˆĂƒ>`>ĂƒĂŠ>ÂŤĂ€iĂƒiÂ˜ĂŒ>`>ĂƒĂŠ>Vˆ“>°ĂŠ “Ê`iVÂœĂ€Ă€k˜Vˆ>ĂŠ`ÂœĂŠVÂœÂ“ÂŤĂ€ÂœÂ“ÂˆĂƒĂƒÂœĂŠ do CPC e da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios - CVM de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualizaçþes feitas pelo International Accounting Standards Board - IASB, ĂŠ esperado que esses pronunciamentos e modificaçþes sejam editados pelo CPC e aprovados pela CVM atĂŠ a data de sua aplicação obrigatĂłria. 3. PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZA NAS ESTIMATIVAS Na aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis da Companhia descritas na nota explicativa nÂş2, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contĂĄbeis dos ativos e passivos para os quais nĂŁo sĂŁo facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estĂŁo baseadas na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes sĂŁo revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisĂľes feitas Ă s estimativas contĂĄbeis sĂŁo reconhecidos no perĂ­odo em que as estimativas sĂŁo revistas, se a revisĂŁo afetar apenas este perĂ­odo, ou tambĂŠm em perĂ­odos posteriores se a revisĂŁo afetar tanto o perĂ­odo presente como perĂ­odos futuros. 3.1. Principais fontes de incertezas nas estimativas A seguir, sĂŁo apresentadas as principais premissas a respeito do futuro e outras principais origens da incerteza nas estimativas no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio, que podem levar a ajustes significativos nos valores contĂĄbeis dos ativos e passivos no prĂłximo exercĂ­cio. 3.1.1. Recuperação de ativo intangĂ­vel gerado internamente Durante o exercĂ­cio, a Administração revisa a recuperação do ativo intangĂ­vel da Companhia gerado internamente, oriundo de vĂĄrios projetos, nĂŁo tendo identificado a necessidade de reconhecimento de provisĂľes para perda na recuperação dos referidos intangĂ­veis nos anos de 2011 e 2010. 3.1.2. Redução ao valor recuperĂĄvel do ĂĄgio Para determinar se o ĂĄgio apresenta redução em seu valor recuperĂĄvel, ĂŠ necessĂĄrio fazer estimativa do valor em uso das unidades geradoras de caixa para as quais o ĂĄgio foi alocado. O cĂĄlculo do valor em uso exige que a Administração estime os fluxos de caixa futuros esperados oriundos das unidades geradoras de caixa e uma taxa de desconto adequada para que o valor presente seja calculado. "ĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠVÂœÂ˜ĂŒ?LˆÂ?ĂŠ`ÂœĂŠ?}ÂˆÂœĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“䣣ĂŠjĂŠ`iĂŠ,fÂŁ{°£Ă‡ĂŽĂŠ­,fÂŁ{°£Ă‡ĂŽĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠ 2010) e pela avaliação da Administração nĂŁo foi necessĂĄrio registrar provisĂŁo para perda do valor recuperĂĄvel nos anos de 2011 e 2010. Os detalhes do cĂĄlculo da perda por redução ao valor recuperĂĄvel estĂŁo divulgados na nota explicativa nÂş 13.b. 3.1.3. Vida Ăştil dos bens do imobilizado Conforme descrito na nota explicativa nÂş 2.12, a Companhia revisa a vida Ăştil estimada dos bens do imobilizado anualmente no final de cada perĂ­odo de relatĂłrio. 3.1.4. Avaliação de instrumentos financeiros Conforme descrito na nota explicativa nÂş 28, a Companhia usa tĂŠcnicas de avaliação que incluem informaçþes que nĂŁo se baseiam em dados observĂĄveis de mercado para estimar o valor justo de determinados tipos de instrumentos financeiros. A nota explicativa nÂş 28 oferece informaçþes detalhadas sobre as principais premissas utilizadas na determinação do valor justo de instrumentos financeiros, bem como a anĂĄlise de sensibilidade dessas premissas. A Administração acredita que as tĂŠcnicas de avaliação selecionadas e as premissas utilizadas sĂŁo adequadas para a determinação do valor justo dos instrumentos financeiros. 3.2. ConversĂŁo para moeda de apresentação das demonstraçþes financeiras Os resultados e os balanços patrimoniais das investidas no exterior sĂŁo convertidos para a moeda de apresentação por meio dos seguintes procedimentos: a) Os ativos e passivos para cada balanço patrimonial apresentado sĂŁo convertidos utilizando a taxa de fechamento na data do respectivo balanço; b) O patrimĂ´nio lĂ­quido inicial de cada balanço corresponde ao patrimĂ´nio lĂ­quido final do perĂ­odo anterior conforme convertido Ă ĂŠpoca; as mutaçþes do patrimĂ´nio inicial durante o perĂ­odo corrente sĂŁo convertidas pela taxa de suas respectivas datas; c) As receitas e despesas para cada demonstração do resultado sĂŁo convertidas utilizando as taxas cambiais em vigor nas datas das transaçþes; d) As variaçþes cambiais resultantes dos itens (b) e (c) acima sĂŁo reconhecidas na conta de ajuste de avaliação patrimonial do patrimĂ´nio lĂ­quido. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa Bancos Aplicaçþes financeiras atreladas ao Certificado de Depósito Interbancårio - CDI

Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 – 3 8.453 6.709 137.594 146.047

82.879 89.591

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 – 3 15.487 6.935 141.220 156.707

82.879 89.817

3Âş do Decreto Estadual nÂş 5.375/2002 e concede crĂŠdito presumido do ICMS equivalente ao valor devido pela saĂ­da, resultando em carga tributĂĄria de 0% para produtos especĂ­ficos comercializados pela Companhia. Como resultado da fruição dos benefĂ­cios fiscais acima mencionados, no exercĂ­cio findo em 31 de dezembro `iĂŠĂ“䣣]ĂŠ>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠĂ€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€ÂœĂ•ĂŠÂœĂŠÂ“ÂœÂ˜ĂŒ>Â˜ĂŒiĂŠ`iĂŠ,fĂŠĂ“ÂŁx°{ĂˆxĂŠ­,fĂŠĂ“xä°{ĂˆäĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ]ĂŠ AtĂŠ 30 dias relativo Ă subvenção para investimento, na conta de deduçþes sobre venda - Impostos e Contribuiçþes, 31 a 60 dias Ă€iviĂ€iÂ˜ĂŒiĂŠDĂŠĂ›i˜`>ĂŠ`iĂŠÂŤĂ€Âœ`Ă•ĂŒÂœĂƒĂŠÂˆÂ˜`Ă•ĂƒĂŒĂ€Âˆ>Â?ˆâ>`ÂœĂƒĂŠiʓ>Â˜ĂŒiĂ›iĂŠÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠ`iĂŠ,fÊә°Ă‡äĂˆĂŠÂ˜ÂœĂŠÂŤ>ĂƒĂƒÂˆĂ›Âœ]ĂŠĂƒÂœLĂŠ>ÊÀÕLĂ€ÂˆV>ĂŠ`iĂŠ 61 a 90 dias Ă€iViÂˆĂŒ>ĂŠ`ˆviĂ€Âˆ`>ĂŠ­,fĂŠĂŽĂ“°ĂˆxÂŁĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ]ʾÕiĂŠĂƒiĂ€?ĂŠ>ÂŤĂ€ÂœÂŤĂ€Âˆ>`ÂœĂŠ>ÂœĂŠĂ€iĂƒĂ•Â?ĂŒ>`ÂœĂŠi“ÊvĂ•Â˜XKÂœĂŠ`>ĂŠ 91 a 180 dias amortização dos ativos relacionados e cumprimento de obrigaçþes exigidas em contrapartida ao referido 181 a 360 dias benefĂ­cio fiscal, conforme previsto nas normas preconizadas no CPC 7. acima de 361 dias No exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2011 a Companhia revisou a expectativa de realização do ICMS e Ă€iVÂ?>ĂƒĂƒÂˆvˆVÂœĂ•ĂŠÂœĂŠÂ“ÂœÂ˜ĂŒ>Â˜ĂŒiĂŠ`iĂŠ,fĂŠĂŽn°ĂŽĂ‡Ă“ĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠÂœĂŠÂ?œ˜}ÂœĂŠÂŤĂ€>âÂœ° Movimentação na provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa: IPI Controladora Consolidado O crĂŠdito do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI deve-se Ă utilização do benefĂ­cio fiscal previsto na (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) iÂˆĂŠÂ˜¨ĂŠn°Ă“{nÉ£™™£]ʾÕiĂŠVœ˜Vi`iĂ•ĂŠ>ĂŠÂˆĂƒi˜XKÂœĂŠ`ÂœĂŠ * ĂŠÂŤÂœĂƒĂŒiĂ€ÂˆÂœĂ€Â“iÂ˜ĂŒiĂŠVÂœÂ˜Ă›iĂ€ĂŒÂˆ`>ĂŠi“ÊÀi`Ă•XKÂœĂŠÂŤĂ€Âœ}Ă€iĂƒĂƒÂˆĂ›>]ĂŠĂƒÂœLĂ€iĂŠ 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 as saĂ­das dos equipamentos, mĂĄquinas, aparelhos e instrumentos novos, inclusive aos de automação Saldo no inĂ­cio do perĂ­odo 7.702 6.603 7.776 6.607 industrial e de processamento de dados de fabricação nacional, combinado com a manutenção e a utilização

ÂœÂ˜ĂƒĂŒÂˆĂŒĂ•ÂˆXKÂœĂ‰­,iĂ›iĂ€ĂƒKÂœÂŽĂŠÂ?Â‰ÂľĂ•Âˆ`>ĂŠĂƒÂœLĂ€iĂŠ>ĂŠÂŤĂ€ÂœĂ›ÂˆĂƒKÂœ do crĂŠdito do IPI, relativo Ă s matĂŠrias-primas, produtos intermediĂĄrios e materiais de embalagem, para crĂŠditos de liquidação duvidosa reconhecida 564 1.099 899 1.169 empregados na industrialização dos bens. A redução progressiva dos percentuais sobre o referido imposto 8.266 7.702 8.675 7.776 devido, prevista em lei, obedece ao seguinte calendĂĄrio: 6. ESTOQUES UĂŠ ,i`Ă•XKÂœĂŠ `iĂŠ ™xÂŻĂŠ ­Â˜ÂœĂ›iÂ˜ĂŒ>ĂŠ iĂŠ Vˆ˜VÂœĂŠ ÂŤÂœĂ€ĂŠ ViÂ˜ĂŒÂœÂŽĂŠ `ÂœĂŠ ÂˆÂ“ÂŤÂœĂƒĂŒÂœĂŠ `iĂ›Âˆ`Âœ]ĂŠ `iĂŠ ÂŁo de janeiro de 2004 atĂŠ Controladora Consolidado 31 de dezembro de 2014. (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) UĂŠ,i`Ă•XKÂœĂŠ`iʙä¯ĂŠ­Â˜ÂœĂ›iÂ˜ĂŒ>ĂŠÂŤÂœĂ€ĂŠViÂ˜ĂŒÂœÂŽĂŠ`ÂœĂŠÂˆÂ“ÂŤÂœĂƒĂŒÂœĂŠ`iĂ›Âˆ`Âœ]ĂŠ`iĂŠ£¨ĂŠ`iĂŠÂ?>˜iÂˆĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£xĂŠ>ĂŒjĂŠĂŽÂŁĂŠ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 de 2015. Materiais 273.102 373.710 291.638 385.576 UĂŠ,i`Ă•XKÂœĂŠ`iÊÇä¯ĂŠ­ĂƒiĂŒiÂ˜ĂŒ>ĂŠÂŤÂœĂ€ĂŠViÂ˜ĂŒÂœÂŽĂŠ`ÂœĂŠÂˆÂ“ÂŤÂœĂƒĂŒÂœĂŠ`iĂ›Âˆ`Âœ]ĂŠ`iĂŠ£¨ĂŠ`iĂŠÂ?>˜iÂˆĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£ĂˆĂŠ>ĂŒjĂŠĂŽÂŁĂŠ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠ Produtos 112.224 127.458 141.852 129.796 2019, quando serĂĄ extinta a redução. Importaçþes em andamento 28.778 46.261 39.429 59.208 Para usufruir do referido benefĂ­cio, a Companhia deve investir anualmente cerca de 5% do faturamento Adiantamentos a fornecedores 9.950 1.117 13.772 1.117 bruto de bens e serviços de informĂĄtica incentivados, em atividades de pesquisa e desenvolvimento e ˆVi˜X>ĂƒĂŠ`iĂŠĂ•ĂƒÂœ 1.235 6.695 1.490 8.225 ĂŒiV˜œÂ?Âœ}ˆ>ĂŠ`iĂŠÂˆÂ˜vÂœĂ€Â“>XKÂœĂŠV>Â?VĂ•Â?>`ÂœĂƒĂŠ`iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ iÂˆĂŠÂ˜¨ĂŠn°Ă“{nÉ£™™£ÊiĂŠĂƒĂ•>ĂƒĂŠ>Â?ĂŒiĂ€>XÂŞiĂƒ°ĂŠ ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠ ProvisĂŁo para estoques (72.978) (42.632) (76.445) (42.730) anualmente deve apresentar ao MinistĂŠrio da CiĂŞncia e Tecnologia evidĂŞncias de que cumpre essa exigĂŞncia 352.311 512.609 411.736 541.192 de investimento. A provisĂŁo para perdas com estoques ĂŠ realizada com base na avaliação das matĂŠrias-primas, estoques de A Administração efetua estudos periĂłdicos para avaliar a realização dos crĂŠditos relativos a impostos a revendas e produtos acabados que nĂŁo possuem expectativa clara de utilização e venda. A base principal recuperar, tomando medidas preventivas para que tal realização ocorra e evitar que o saldo aumente em dessa avaliação ĂŠ a perspectiva de realização dos estoques, segregando aqueles destinados Ă produção montante superior Ă capacidade de sua realização. daqueles destinados Ă assistĂŞncia tĂŠcnica. A administração espera que os estoques sejam realizados em um 8. OUTROS CRÉDITOS perĂ­odo inferior a 12 meses. A Administração revisou o processo de cĂĄlculo de suas estimativas e registro da Controladora Consolidado referida provisĂŁo conforme descrito na nota 23. (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 7. IMPOSTOS A RECUPERAR Despesa antecipada (a) 26.773 14.163 26.773 14.163 Controladora Consolidado DepĂłsitos judiciais 8.438 4.862 8.485 4.906 (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 5.131 877 5.131 877 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 Arrendamento mercantil financeiro (b) – 3.332 – 3.332 ICMS 43.205 38.460 43.435 38.648 EmprĂŠstimos concedidos (c) 95 1.792 95 1.792 Imposto de renda 29.283 17.301 29.426 18.687 Juros a apropriar 1.400 1.030 2.455 1.108 IPI 9.870 4.240 9.875 4.246 Outros 41.837 26.056 42.939 26.178 COFINS 6.124 36.949 6.300 37.036 30.678 16.213 31.689 16.243 Contribuição social 3.971 8.949 4.557 10.439 Parcela no circulante 11.159 9.843 11.250 9.935 Outros impostos a recuperar 3.373 1.004 4.946 901 Parcela no nĂŁo circulante PIS 2.334 8.568 2.383 8.598 a) Em 31 de dezembro de 2011 a Companhia possui crĂŠditos a serem compensados com gastos de 98.160 115.471 100.922 118.555 ÂŤĂ€ÂœÂŤ>}>˜`>ĂŠiĂŠÂŤĂ•LÂ?ˆVˆ`>`i]ĂŠÂ˜ÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠ`iĂŠ,fĂŠÂŁĂˆ°än{ĂŠ­,fĂŠÂŁ{°£ĂˆĂŽĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ]ĂŠĂ€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂƒĂŠÂ˜>ĂŠ Parcela no circulante 58.749 115.471 61.511 118.555 conta de despesa antecipada de propaganda. A Administração considera que a realização deverĂĄ ocorrer atĂŠ Parcela no nĂŁo circulante 39.411 – 39.411 – 2014 e contabilizou o ajuste a valor presente sobre o saldo. LÂŽĂŠ ÂœĂŠ iĂ?iĂ€V‰VÂˆÂœĂŠ vˆ˜`ÂœĂŠ i“Ê ĂŽÂŁĂŠ `iĂŠ `iâi“LĂ€ÂœĂŠ `iĂŠ Ă“䣣ĂŠ >ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠ ÂŤÂœĂƒĂƒĂ•ÂˆĂŠ ,fĂŠ £ä°Ă‡{ĂŽĂŠ ­,fĂŠ ÂŁĂ“°Â™n{ĂŠ i“Ê ICMS ĂŽÂŁĂŠ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽĂŠĂ€iviĂ€iÂ˜ĂŒiĂŠ>ĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒÂœĂƒĂŠ`iĂŠ>ÀÀi˜`>“iÂ˜ĂŒÂœĂŠÂ“iĂ€V>Â˜ĂŒÂˆÂ?ĂŠvˆ˜>˜ViÂˆĂ€Âœ]ĂŠ`ÂœĂƒĂŠÂľĂ•>ÂˆĂƒĂŠ,fĂŠx°ĂˆÂŁĂ“ĂŠ A Companhia utiliza os seguintes benefĂ­cios de Impostos Sobre Circulação de Mercadorias - ICMS: ­ÂˆÂŽĂŠ iÂˆĂŠ ĂƒĂŒ>`Ă•>Â?ĂŠÂ˜oĂŠÂŁĂŽ°Ă“ÂŁ{ÉÓää£ĂŠiĂŠĂ€iviĂ€i˜`>`>ĂŠÂŤiÂ?>ĂŠ iÂˆĂŠ ĂƒĂŒ>`Ă•>Â?ĂŠÂ˜¨ĂŠÂŁx°x{ÓÉÓääÇ]ʾÕiĂŠiĂƒĂŒ>LiÂ?iViĂŠĂ€i`Ă•XKÂœĂŠÂŤ>Ă€>ĂŠ vÂœĂ€>“ÊÀi}ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂƒĂŠÂ˜ÂœĂŠVÂœÂ˜ĂŒ>ĂƒĂŠ>ĂŠĂ€iViLiÀÊ`iĂŠVĂ•Ă€ĂŒÂœĂŠÂŤĂ€>âÂœĂŠ­,fĂŠÂŁĂ“°£äÇÊi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ°ĂŠ"ĂŠÂ“ÂœÂ˜ĂŒ>Â˜ĂŒiĂŠ `iĂŠ,fĂŠx°£ĂŽÂŁĂŠ­,fĂŠnÇÇÊi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽĂŠvÂœÂˆĂŠĂ€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂŠÂ˜ÂœĂŠÂ?œ˜}ÂœĂŠÂŤĂ€>âÂœ° 7% na carga tributĂĄria dos produtos de informĂĄtica para vendas dentro do estado; ­ÂˆÂˆÂŽĂŠ iVĂ€iĂŒÂœĂŠ ĂƒĂŒ>`Ă•>Â?ĂŠÂ˜¨ĂŠx°ĂŽĂ‡xÉÓääĂ“]ĂŠVœ˜vÂˆĂ€Â“>`ÂœĂŠÂŤÂœĂ€ĂŠ/iĂ€Â“ÂœĂŠ`iĂŠ VÂœĂ€`ÂœĂŠ`iĂŠ,i}ˆ“iĂŠ ĂƒÂŤiVˆ>Â?]ʾÕiĂŠÂŤÂœĂƒĂƒÂˆLˆÂ?ÂˆĂŒ>ĂŠ>ĂŠ VÂŽĂŠ ÂœĂŠiĂ?iĂ€V‰VÂˆÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äĂŠ>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠĂ€i>Â?ˆâÂœĂ•ĂŠÂœÂŤiĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ`iĂŠÂ“Ă–ĂŒĂ•ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ ĂŠ1ÀÕ}Ă•>ÞÊ-° °]ʾÕiĂŠv>âĂŠÂŤ>Ă€ĂŒiĂŠ utilização de crĂŠdito presumido do ICMS, resultando em carga tributĂĄria de 3% para produtos especĂ­ficos do grupo com o qual a Companhia compartilha o controle da InformĂĄtica Fueguina S.A.. A remuneração da transação era de variação do dĂłlar norte-americano mais 1,5% ao ano, e tinha vencimento em comercializados pela Companhia (vigĂŞncia do Artigo 3Âş atĂŠ 31 de julho de 2011). (iii) Decreto Estadual nÂş 1.922/2011 entrou em vigor a partir de 01 de agosto de 2011, revogando o Artigo 31 de dezembro de 2011, data em que o referido emprĂŠstimo foi quitado pela devedora. Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 32.261 53.795 7.075 15.197 3.311 31.816 4.262 46.501 11.272 24.207 16.315 10.350 74.496 181.866

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 34.548 53.839 6.908 15.197 3.311 31.902 4.492 46.804 11.378 24.225 16.709 10.350 77.346 182.317

9. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Transaçþes comerciais

Circulante ĂŠ iÂ˜ĂŒĂ€ÂœĂŠ`iĂŠ ĂƒĂŒĂ•`ÂœĂƒĂŠ-Ă•ÂŤiĂ€ÂˆÂœĂ€iĂƒĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ĂŒ`>° ĂŠ -ÂœVˆi`>`iĂŠ `Ă•V>Vˆœ˜>Â?ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ĂŒ`>° ĂŠ `ÂˆĂŒÂœĂ€>ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ĂŒ`>° GrĂĄfica e Editora Posigraf S.A. ĂŠ ,ÂœĂƒVÂ…ĂŠ `Â“ÂˆÂ˜ÂˆĂƒĂŒĂ€>XKÂœĂŠ`iĂŠ iÂ˜ĂƒĂŠ ĂŒ`>ĂŠ° NĂŁo circulante ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ “>➘ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°

– 110 3.383 60 – 3.553

440 200 256 46 – 942

(a) (a) (a) (a)

15.558 1.384 16.942 20.495

14.805 4.528 19.333 20.275

­ÂŽÂŽ (g)

a) Venda de microcomputadores SĂŁo transaçþes de comercialização de microcomputadores produzidos pela Companhia. Os preços praticados seguem polĂ­ticas de preços e prazos definidos entre as partes. A Companhia realiza vendas de microcomputadores para todas as partes relacionadas. GrĂĄfica e Editora Posigraf S.A. b) Produtos e serviços grĂĄficos ,iviĂ€iÂ“Â‡ĂƒiĂŠ DĂƒĂŠ VÂœÂ“ÂŤĂ€>ĂƒĂŠ `iĂŠ ÂŤĂ€Âœ`Ă•ĂŒÂœĂƒĂŠ iĂŠ ĂƒiĂ€Ă›ÂˆXÂœĂƒĂŠ }Ă€?vˆVÂœĂƒĂŠ iĂŠ Ă›i˜`>ĂŠ `iĂŠ VÂœÂ“ÂŤĂ•ĂŒ>`ÂœĂ€iĂƒĂŠ iĂŠ iÂľĂ•ÂˆÂŤ>“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ `iĂŠ informĂĄtica produzidos pela Companhia. `ÂˆĂŒÂœĂ€>ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ĂŒ`>° c) Direitos autorais Os Direitos Autorais sĂŁo referentes Ă disponibilização, pela Positivo InformĂĄtica S.A., de acessos aos sĂ­tios na internet denominados “Portal Positivoâ€? e “Portal Aprende Brasilâ€?, aos clientes indicados pela Editora Positivo ĂŒ`>°]ĂŠLi“ÊVÂœÂ“ÂœĂŠÂœĂŠvÂœĂ€Â˜iVˆ“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ`>ʓ>ĂŒĂ€ÂˆâĂŠ`iĂŠ

‡," ĂƒĂŠVÂœÂ“ĂŠVÂœÂ˜ĂŒiĂ–`ÂœĂƒĂŠi`Ă•V>Vˆœ˜>ÂˆĂƒ° A Companhia disponibiliza o acesso ao “Portal Positivoâ€? para todas as instituiçþes conveniadas pela Editora Positivo ao Sistema Positivo de Ensino, denominado SPE, e o acesso ao “Portal Aprende Brasilâ€? para todas as instituiçþes conveniadas pela Editora Positivo ao Sistema de Ensino Aprende Brasil, denominado SABE. Conforme contratos independentes, a Companhia recebe remuneração especĂ­fica pelo acesso ao “Portal *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœÂťĂŠÂ˜ÂœĂŠÂ“ÂœÂ˜ĂŒ>Â˜ĂŒiĂŠ`iĂŠ,fĂŠ{°ĂˆĂŽnĂŠÂŤÂœĂ€ĂŠ>˜œ]ĂŠ`ÂˆĂ›Âˆ`ˆ`>ĂŠi“Ê`ÂœâiĂŠÂŤ>Ă€ViÂ?>ĂƒĂŠÂ“iÂ˜Ăƒ>ÂˆĂƒ]ĂŠiĂŠÂŤiÂ?ÂœĂŠ>ViĂƒĂƒÂœĂŠ>ÂœĂŠÂş*ÂœĂ€ĂŒ>Â?ĂŠ ÂŤĂ€i˜`iĂŠ Ă€>ĂƒÂˆÂ?Ê`iĂŠ,fĂŠĂ“°nĂˆÂŁĂŠÂŤÂœĂ€ĂŠ>˜œ]ĂŠ`ÂˆĂ›Âˆ`ˆ`>ĂŠi“ʾÕ>ĂŒĂ€ÂœĂŠÂŤ>Ă€ViÂ?>ĂƒĂŠĂŒĂ€ÂˆÂ“iĂƒĂŒĂ€>ÂˆĂƒ° d) Serviços editoriais ,iviĂ€iÂ“Â‡ĂƒiĂŠDĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒ>XKÂœĂŠ`iĂŠĂƒiĂ€Ă›ÂˆXÂœĂƒĂŠi`ÂˆĂŒÂœĂ€Âˆ>ÂˆĂƒ°ĂŠ ĂƒĂŒiĂƒĂŠĂƒiĂ€Ă›ÂˆXÂœĂƒĂŠi`ÂˆĂŒÂœĂ€Âˆ>ÂˆĂƒĂŠĂƒKÂœĂŠ>ÂŤÂ?ˆV>`ÂœĂƒĂŠÂ˜ÂœĂƒĂŠÂŤĂ€Âœ`Ă•ĂŒÂœĂƒĂŠ}Ă€?vˆVÂœĂƒĂŠ produzidos pela GrĂĄfica e Editora Posigraf S.A. e demais grĂĄficas contratadas pela Companhia. ,ÂœĂƒVÂ…ĂŠ `Â“ÂˆÂ˜ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂ€>ĂŠ`iĂŠ iÂ˜ĂƒĂŠ ĂŒ`>° e) Aluguel A Companhia possui contrato de aluguel de unidades industriais com parte relacionada que expira a cada ĂƒiÂˆĂƒĂŠ>Â˜ÂœĂƒĂŠÂ˜ÂœĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠÂ“iÂ˜Ăƒ>Â?ĂŠ`iĂŠ,fĂŠnĂˆ£°ĂŠ"ĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠjĂŠĂ€i>Â?Ă•ĂƒĂŒ>`ÂœĂŠ>Â˜Ă•>Â?“iÂ˜ĂŒiĂŠVœ˜vÂœĂ€Â“iĂŠ>`ÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒĂ•>ÂˆĂƒĂŠiĂŠi“Ê função de ampliação das ĂĄreas construĂ­das proporcionando aumento da capacidade produtiva, benfeitorias realizadas pela locadora e extensĂŁo do prazo de contrato de locação. Centro de Estudos Superiores Positivo f) ConvĂŞnio ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠ vÂˆĂ€Â“ÂœĂ•ĂŠ VÂœÂ˜Ă›kÂ˜ÂˆÂœĂŠ VÂœÂ“ĂŠ >ĂŠ 1Â˜ÂˆĂ›iĂ€ĂƒÂˆ`>`iĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ Ă€iviĂ€iÂ˜ĂŒiĂŠ >ÂœĂŠ ÂŤĂ€Âœ}Ă€>“>ĂŠ `iĂŠ VÂœÂœÂŤiĂ€>XKÂœĂŠ iĂŠ ÂˆÂ˜ĂŒiĂ€V@“LÂˆÂœĂŠVˆiÂ˜ĂŒÂ‰vˆVÂœĂŠiĂŠĂŒiV˜œÂ?Â?}ˆVÂœ]ĂŠ>“>Ă€>`ÂœĂŠÂŤiÂ?>ĂŠÂ?i}ÂˆĂƒÂ?>XKÂœĂŠLĂ€>ĂƒÂˆÂ?iÂˆĂ€>]ĂŠ iÂˆĂŠÂ˜¨ĂŠ££°äÇÇÉÓää{ĂŠiĂŠ iVĂ€iĂŒÂœĂŠÂ˜¨ĂŠ 5.906/2006, relativa Ă capacitação e competitividade do setor de tecnologia da informação, abrangendo atividades de pesquisa, desenvolvimento e serviços cientĂ­ficos e tecnolĂłgicos, formação e treinamento de recursos humanos, absorção e transferĂŞncia de tecnologias, aprimoramento e otimização do uso da infraestrutura laboratorial. *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ “>➘ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° g) MĂştuo ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ʓ>Â˜ĂŒjÂ“ĂŠÂœÂŤiĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ`iĂŠÂ“Ă–ĂŒĂ•ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ “>➘ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°]ĂŠVÂœÂ“ĂŠvˆ˜>Â?ˆ`>`iĂŠ de capital de giro sem prazo definido para encerramento. Nos exercĂ­cios de 2011 e 2010 nĂŁo houve cobrança de encargos sobre os saldos. h) Venda A Controladora mantĂŠm vendas para as Controladas de insumos para produção. i) Compra A Controladora mantĂŠm compra de produtos acabados da Controlada para posterior revenda a clientes. -ÂœVˆi`>`iĂŠ `Ă•V>Vˆœ˜>Â?ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ĂŒ`>° j) Rateio de despesas ,>ĂŒiÂˆÂœĂŠ`iĂŠ`iĂƒÂŤiĂƒ>ĂƒĂŠ>`Â“ÂˆÂ˜ÂˆĂƒĂŒĂ€>ĂŒÂˆĂ›>ĂƒĂŠiĂŠĂƒiĂ€Ă›ÂˆXÂœĂƒĂŠVÂœÂ“ÂŤ>Ă€ĂŒÂˆÂ?Â…>`ÂœĂƒĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ-ÂœVˆi`>`iĂŠ `Ă•V>Vˆœ˜>Â?ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ĂŒ`>°]ĂŠ Ă€?vˆV>ĂŠiĂŠ `ÂˆĂŒÂœĂ€>ĂŠ*ÂœĂƒÂˆ}Ă€>vĂŠ-° °ĂŠiĂŠ `ÂˆĂŒÂœĂ€>ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ĂŒ`>°°ĂŠ iĂƒÂŤiĂƒ>ĂƒĂŠiĂƒĂŒ>ĂƒĂŠĂ€iÂ?>ĂŒÂˆĂ›>ĂƒĂŠ>ÂœĂŠĂ•ĂƒÂœĂŠVÂœÂ“ÂŤ>Ă€ĂŒÂˆÂ?Â…>`ÂœĂŠ`ÂœĂŠ departamento de compras de materiais de expediente, departamento pessoal e departamento de informĂĄtica, alĂŠm de reembolso de aluguel, energia, ĂĄgua e telefone da sede onde funciona a ĂĄrea de Tecnologia Educacional. O valor do rateio ĂŠ apurado pelo custo efetivo, rateado em função da utilização dos recursos disponĂ­veis. *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° k) MĂştuo ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠĂ€i>Â?ˆâÂœĂ•ĂŠÂœÂŤiĂ€>XÂŞiĂƒĂŠ`iĂŠÂ“Ă–ĂŒĂ•ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°ĂŠVÂœÂ“ĂŠ>ĂŠvˆ˜>Â?ˆ`>`iĂŠ`iĂŠ Ă›Âˆ>LˆÂ?ˆâ>ÀÊ>ĂŠ>ÂľĂ•ÂˆĂƒÂˆXKÂœĂŠ`>ĂŠ ÂœĂ€iÂœĂŠ ÂľĂ•ÂˆÂŤ>“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ`iĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ ĂŒ`>°]ĂŠiĂŠVĂ•Â“ÂŤĂ€ÂˆĂ€ĂŠVÂœÂ“ĂŠĂŒÂœ`>ĂƒĂŠ>ĂƒĂŠÂœLĂ€Âˆ}>XÂŞiĂƒĂŠ`iĂŠ suas controladas. Nos exercĂ­cios de 2011 e 2010 nĂŁo houve a cobrança de encargos sobre o saldo e nĂŁo foi firmado prazo para encerramento. Partes relacionadas nĂŁo consolidadas "ĂŠĂƒ>Â?`ÂœĂŠVÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>`ÂœĂŠ>ĂŠĂ€iViLiĂ€ĂŠÂ˜ÂœĂŠiĂ?iĂ€V‰VÂˆÂœĂŠvˆ˜`ÂœĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“䣣ĂŠjĂŠ`iĂŠ,fĂŠÂŁĂˆ°ĂˆäÇÊ­,fʙ{Ă“ĂŠi“Ê 31 de dezembro de 2011) e refere-se a transaçþes de compra e venda de produtos e insumos que a Companhia e suas controladas mantĂŠm com partes relacionas nĂŁo consolidadas. ,iÂ“Ă•Â˜iĂ€>XKÂœĂŠ`>ĂŠ `Â“ÂˆÂ˜ÂˆĂƒĂŒĂ€>XKÂœ O montante reconhecido atĂŠ 31 de dezembro de 2011, como remuneração dos administradores, vÂœÂˆĂŠ`iĂŠ,fÊǰÇәʭ,fĂŠÂŁĂ“°££Ă“ĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ°ĂŠ ĂŠ ĂƒĂƒi“LÂ?jˆ>ĂŠ iĂ€>Â?ĂŠ"Ă€`ˆ˜?Ă€Âˆ>ĂŠiĂŠ Ă?ĂŒĂ€>ÂœĂ€`ˆ˜?Ă€Âˆ>ĂŠ`iĂŠ 29 de abril de 2011 aprovou para o exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2011, a remuneração dos >`Â“ÂˆÂ˜ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂ€iĂƒĂŠ>ĂŒjĂŠÂœĂŠÂ“?Ă?ÂˆÂ“ÂœĂŠ`iĂŠ,fĂŠ££°äääĂŠ­,fĂŠÂŁ{°Â™ääĂŠÂ˜ÂœĂŠiĂ?iĂ€V‰VÂˆÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ° Controladora (BR GAAP) Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 BenefĂ­cios de curto prazo 7.723 11.970 6 142 Pagamento baseados em açþes 7.729 12.112

Em 31 de dezembro de 2011 e 2010, as aplicaçþes financeiras sĂŁo prontamente conversĂ­veis em um valor conhecido de caixa e estĂŁo sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. 5. CONTAS A RECEBER Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 A vencer 406.701 441.886 Vencidos atĂŠ 30 dias 32.261 53.795 Vencidos de 31 a 60 dias 7.075 15.233 Vencidos de 61 a 90 dias 3.311 31.956 Vencidos de 91 a 180 dias 4.357 46.786 Vencidos de 181 a 360 dias 11.680 25.833 Vencidos hĂĄ mais de 361 dias 24.078 15.965 (–) ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa (8.266) (7.702) (–) Ajuste a valor presente (2.046) (5.139) 479.151 618.613

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 487.476 446.060 34.548 53.839 7.314 15.233 3.311 32.107 4.587 47.095 11.786 25.853 24.475 15.966 (8.675) (7.776) (2.663) (5.394) 562.159 622.983

x°£°ĂŠ ÂœÂ˜ĂŒ>ĂƒĂŠ>ĂŠĂ€iViLiÀÊ`iĂŠVÂ?ˆiÂ˜ĂŒiĂƒ\ĂŠOs saldos vencidos referem-se substancialmente Ă venda de mercadorias a ĂłrgĂŁos pĂşblicos, cujo recebimento depende de processo interno de aprovação de pagamento pelos referidos ĂłrgĂŁos. Historicamente, essa situação de atraso no processo de pagamento ĂŠ uma caracterĂ­stica normal nesse segmento de vendas, previsto pela Administração dentro de sua estratĂŠgia de negĂłcios, e nĂŁo trouxe perdas relevantes para a Companhia. Portanto, os saldos vencidos ainda nĂŁo representam neste momento nenhum risco relevante de perda no recebimento desses crĂŠditos e por esse motivo, a provisĂŁo foi constituĂ­da somente para casos em que hĂĄ perspectiva de perda por parte da Companhia. O montante de ĂŒÂ‰ĂŒĂ•Â?ÂœĂƒĂŠ Ă›i˜Vˆ`ÂœĂƒĂŠ `iĂŠ Â?Ă€}KÂœĂƒĂŠ ÂŤĂ–LÂ?ˆVÂœĂƒĂŠ Â˜ÂœĂŠ iĂ?iĂ€V‰VÂˆÂœĂŠ vˆ˜`ÂœĂŠ i“Ê ĂŽÂŁĂŠ `iĂŠ `iâi“LĂ€ÂœĂŠ `iĂŠ Ă“䣣ĂŠ jĂŠ `iĂŠ ,fĂŠ {£°ä££ĂŠ ­,fĂŠÂŁ{{°Ă“ÂŁxĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ]ĂŠVÂœÂ“ĂŠĂ•Â“>ĂŠÂŤĂ€ÂœĂ›ÂˆĂƒKÂœĂŠ`iĂŠ,fʙ{nĂŠĂ€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€>`>° No exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2011 a Companhia nĂŁo possui contratos de cessĂŁo de crĂŠdito para antecipação de recebĂ­veis. O montante da antecipação em aberto em 31 de dezembro de 2010 era de ,fĂŠÂŁnx°Ă“Ă“ĂŽ]ʾÕiĂŠvÂœÂˆĂŠĂ€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂŠÂ˜>ÊÀÕLĂ€ÂˆV>ĂŠ`iĂŠi“ÀjĂƒĂŒÂˆÂ“ÂœĂƒĂŠiĂŠvˆ˜>˜Vˆ>“iÂ˜ĂŒÂœĂŠiĂŠÂ?ÂˆÂľĂ•Âˆ`>`ÂœĂŠ`iĂŠ>VÂœĂ€`ÂœĂŠVÂœÂ“ĂŠÂœĂŠ vencimento das faturas. ÂœĂŠ iĂ?iĂ€V‰VÂˆÂœĂŠ vˆ˜`ÂœĂŠ i“Ê ĂŽÂŁĂŠ `iĂŠ `iâi“LĂ€ÂœĂŠ `iĂŠ Ă“䣣ĂŠ >ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠ ÂŤÂœĂƒĂƒĂ•ÂˆĂŠ ,fĂŠ £ä°Ă‡{ĂŽĂŠ ­,fĂŠ ÂŁĂ“°Â™n{ĂŠ i“Ê ĂŽÂŁĂŠ `iĂŠ `iâi“LĂ€ÂœĂŠ `iĂŠ Ă“ä£äŽĂŠ Ă€iviĂ€iÂ˜ĂŒiĂŠ >ĂŠ VÂœÂ˜ĂŒĂ€>ĂŒÂœĂƒĂŠ `iĂŠ >ÀÀi˜`>“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ “iĂ€V>Â˜ĂŒÂˆÂ?ĂŠ vˆ˜>˜ViÂˆĂ€Âœ]ĂŠ `ÂœĂƒĂŠ ¾Õ>ÂˆĂƒĂŠ ,fĂŠ x°ĂˆÂŁĂ“ĂŠ Ă€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂƒĂŠÂ˜ÂœĂŠVÂœÂ˜ĂŒ>ĂƒĂŠ>ĂŠĂ€iViLiÀÊ`iĂŠVĂ•Ă€ĂŒÂœĂŠÂŤĂ€>âÂœĂŠ­,fĂŠÂŁĂ“°£äÇÊi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ°ĂŠ"ĂŠÂ“ÂœÂ˜ĂŒ>Â˜ĂŒiĂŠ`iĂŠ ,fĂŠx°£ĂŽÂŁĂŠ­,fĂŠnÇÇÊi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽĂŠvÂœÂˆĂŠĂ€i}ÂˆĂƒĂŒĂ€>`ÂœĂŠÂ˜ÂœĂŠÂ?œ˜}ÂœĂŠÂŤĂ€>âÂœ]ĂŠVœ˜vÂœĂ€Â“iĂŠ`iĂƒVĂ€ÂˆĂŒÂœĂŠÂ˜>ĂŠÂ˜ÂœĂŒ>ĂŠ explicativa nÂş 8. O perĂ­odo mĂŠdio de crĂŠdito na venda de produtos ĂŠ de 60 dias, exceto determinadas vendas a ĂłrgĂŁos pĂşblicos em que o prazo pode chegar atĂŠ 180 dias. CritĂŠrio para estimativa de provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa - devido Ă concentração das vendas em poucos clientes (os 20 maiores clientes representam cerca de 74% do montante a receber em 31 de dezembro de 2011, cerca de 82% em 31 de dezembro de 2010), a Companhia avalia a necessidade de provisĂŁo para perdas com crĂŠditos substancialmente atravĂŠs de anĂĄlise individual dos crĂŠditos em atraso, conjugado com o Ă­ndice de perdas histĂłricas destes crĂŠditos. Em 31 de dezembro de 2011 o saldo VÂœÂ˜ĂƒÂœÂ?ˆ`>`ÂœĂŠ`iĂƒĂŒ>ĂŠÂŤĂ€ÂœĂ›ÂˆĂƒKÂœĂŠĂŒÂœĂŒ>Â?ˆâÂœĂ•ĂŠ,fĂŠn°ĂˆĂ‡xĂŠ­,fÊÇ°Ă‡Ă‡ĂˆĂŠi“ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“ä£äŽ° Composição por vencimento dos valores vencidos e nĂŁo incluĂ­dos na provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa: Composição por vencimento dos valores vencidos e incluĂ­dos na provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa

Controladora (BR GAAP) Passivo Vendas e serviços 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010

Ativo 31/12/2011 31/12/2010

61 – 81 193 861 1.196

1 47 28 148 582 806

– 3.471 3.471 4.667

– 28.565 28.565 29.371

(d) (e)

(i)

525 112 8.655 73 – 9.365

61 107 5.064 115 – 5.347

– 7.430 7.430 16.795

– 16.295 16.295 21.642

Compras e serviços 31/12/2011 31/12/2010 (f) (c) (b)

(h)

– 4.709 617 730 9.720 15.776

– 5.208 713 749 6.759 13.429

– 18.764 18.764 34.540

– 113.297 113.297 126.726

(j) (d) (b) (e)

(i)

10. INVESTIMENTOS Controladora (BR GAAP) Resultado de IntegraAjuste de Saldo em equivalĂŞncia lização Transfe- avaliação Saldo em 31/12/2010 patrimonial de capital rĂŞncia patrimonial 31/12/2011 Investimentos Positivo InformĂĄtica ĂŠ ĂŠ `>ĂŠ “>➘ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° Outros Investimentos ProvisĂŁo para passivo a descoberto Positivo InformĂĄtica ĂŠ ĂŠ `>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° Crounal S.A

(a)

37.620 4.660 42.280

6.878 – 6.878

(b) (c)

(2.683) – (2.683)

(934) (399) (1.333)

– – – (4.660) – (4.660)

– – –

44.498 – 44.498

– – – (3.617) 1 – (47) (445) 1 – (47) (4.062) Controladora (BR GAAP) Resultado de Saldo em equivalĂŞncia Outras Transfe- Saldo em 31/12/2009 patrimonial adiçþes rĂŞncia 31/12/2010

Investimentos ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ “>➘ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° (a) ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>° (b) Outros Investimentos

16.017 10 1.641 17.668

21.603 (2.693) – 18.910

– – 3.019 3.019

– 2.683 – 2.683

37.620 – 4.660 42.280

ProvisĂŁo para passivo a descoberto ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°

– – – (2.683) (2.683) (b) – – – (2.683) (2.683) Participação em controladas a) Positivo InformĂĄtica da AmazĂ´nia Ltda. A Companhia constituiu em 06 de dezembro de 2007 a controlada direta, Positivo InformĂĄtica da AmazĂ´nia ĂŒ`>°]ĂŠ VĂ•Â?>ĂŠ ÂœÂŤiĂ€>XKÂœĂŠ vÂœÂˆĂŠ ˆ˜ˆVˆ>`>ĂŠ i“Ê ÂœĂ•ĂŒĂ•LĂ€ÂœĂŠ `iĂŠ Ă“ään]ĂŠ VÂœÂ“ĂŠ ÂœLÂ?iĂŒÂœĂŠ ĂƒÂœVˆ>Â?ĂŠ ˆ}Ă•>Â?ĂŠ >ÂœĂŠ `>ĂŠ VÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`ÂœĂ€>°ĂŠ Todo processo decisĂłrio ĂŠ centralizado e os serviços financeiros, administrativos, contĂĄbeis e de controle sĂŁo realizados pela Controladora. “Ê ĂŽÂŁĂŠ `iĂŠ `iâi“LĂ€ÂœĂŠ `iĂŠ Ă“䣣ĂŠ iĂŠ Ă“ä£äĂŠ ÂœĂŠ V>ÂŤÂˆĂŒ>Â?ĂŠ ĂƒÂœVˆ>Â?ĂŠ `>ĂŠ *ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ `>ĂŠ “>➘ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°ĂŠ jĂŠ `iĂŠ ,fĂŠn°£ää° b) Positivo InformĂĄtica da Bahia Ltda. “ÊänĂŠ`iĂŠ>LĂ€ÂˆÂ?ĂŠ`iĂŠĂ“äänĂŠ>ĂŠ ÂœÂ“ÂŤ>˜…ˆ>ĂŠVÂœÂ˜ĂƒĂŒÂˆĂŒĂ•ÂˆĂ•ĂŠ>ĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`>ĂŠ`ÂˆĂ€iĂŒ>ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°]ʾÕiĂŠ iniciou suas atividades em 2009. Naquele exercĂ­cio, esta controlada direta realizou a aquisição da Boreo

œ“jĂ€VÂˆÂœĂŠ`iĂŠ ÂľĂ•ÂˆÂŤ>“iÂ˜ĂŒÂœĂƒĂŠ ĂŒ`>° “ÊΣÊ`iĂŠ`iâi“LĂ€ÂœĂŠ`iĂŠĂ“䣣ĂŠiĂŠĂ“ä£ä]ĂŠÂœĂŠV>ÂŤÂˆĂŒ>Â?ĂŠĂƒÂœVˆ>Â?ĂŠ`>ĂŠ*ÂœĂƒÂˆĂŒÂˆĂ›ÂœĂŠ ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ`>ĂŠ >…ˆ>ĂŠ ĂŒ`>°ĂŠjĂŠ`iĂŠ,fĂŠ£ä° c) Crounal S.A. Em fevereiro de 2011 a Companhia adquiriu a controlada direta Crounal S.A., cuja sede ĂŠ em Montevideo ‡Ê1ÀÕ}Ă•>ˆ°ĂŠĂŠ"ĂŠV>ÂŤÂˆĂŒ>Â?ĂŠĂƒÂœVˆ>Â?ĂŠ`iĂƒĂŒ>ĂŠVÂœÂ˜ĂŒĂ€ÂœÂ?>`>ĂŠjĂŠ`iĂŠ,fĂŠ£° 11. INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO EM CONJUNTO (“JOINT VENTUREâ€?) Em 03 de dezembro de 2010, a Companhia constituiu uma Joint Venture com a empresa argentina BGH Sociedad AnĂłnima (“BGHâ€?), a qual terĂĄ por objeto a fabricação e a comercialização de produtos de ˆ˜vÂœĂ€Â“?ĂŒÂˆV>ĂŠ­`iĂƒÂŽĂŒÂœÂŤĂƒ]ĂŠÂ˜ÂœĂŒiLÂœÂœÂŽĂƒ]ĂŠ>Â?Â?‡ˆ˜‡œ˜iĂƒ]ĂŠi‡LÂœÂœÂŽĂƒĂŠiĂŠĂŒ>LÂ?iĂŒĂƒÂŽĂŠÂ˜>ĂŠ Ă€}iÂ˜ĂŒÂˆÂ˜>ĂŠiĂŠÂ˜ÂœĂŠ1ÀÕ}Ă•>ˆ° Para a constituição da Joint Venture, a Companhia adquiriu 50% (cinqĂźenta por cento) do capital social da sociedade argentina InformĂĄtica Fueguina S.A., que era de titularidade direta e indireta da BGH. "ĂŠĂ›>Â?ÂœĂ€ĂŠÂŤ>}ÂœĂŠÂ˜>ĂŠ>ÂľĂ•ÂˆĂƒÂˆXKÂœĂŠvÂœÂˆĂŠ`iĂŠ,fĂŠĂ“ÂŁĂŠĂƒi“ʍ>}>“iÂ˜ĂŒÂœĂŠ`iĂŠ?}ˆœ° No exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2011 a Companhia registrou um ganho decorrente de prĂŞmio na integralização de capital, realizada pelo outro acionista - BGH Argentina, no empreendimento controlado em conjunto, InformĂĄtica Fueguina S.A., registrado na conta de outras receitas (despesas) operacionais lĂ­quidas. Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 Saldo do investimento no inĂ­cio do exercĂ­cio 21 – Integralização de capital e prĂŞmio na integralização 16.572 21 ,iĂƒĂ•Â?ĂŒ>`ÂœĂŠ`>ĂŠiÂľĂ•ÂˆĂ›>Â?k˜Vˆ>ĂŠÂŤ>ĂŒĂ€ÂˆÂ“ÂœÂ˜Âˆ>Â? 9.753 – 804 – Ajuste acumulado de conversĂŁo 27.150 21 Saldo do investimento no final do exercĂ­cio 12. IMOBILIZADO Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

Taxas anuais de depreciação 6>Â?ÂœĂ€iĂƒĂŠVÂœÂ˜ĂŒ?LiÂˆĂƒĂŠ`i\ MĂĄquinas e equipamentos Benfeitorias s/imĂłvel locado Hardware MĂłveis e utensĂ­lios Instalaçþes industriais Edificaçþes Outros imobilizados

10% 10% 20% 10% 10% 5% 10%

32.507 12.506 12.097 3.564 3.070 1.693 360 65.797

31.044 8.612 6.417 3.656 2.527 1.773 2.568 56.597

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 36.372 13.006 12.371 4.148 3.226 1.693 2.606 73.422

31.577 9.146 6.675 3.729 2.705 1.773 3.043 58.648

Controladora (BR GAAP)

Custo Custo do imobilizado em 31/12/2009 Adiçþes Baixas Outros Custo do imobilizado em 31/12/2010 Adiçþes Transferências Baixa Custo do imobilizado em 31/12/2011 Depreciação acumulada a redução ao valor recuperåvel Depreciação acumulada em 31/12/2009 Despesas de depreciação Depreciação acumulada em 31/12/2010 Despesas de depreciação Depreciação acumulada em 31/12/2011 Valor líquido do imobilizado em 31/12/2011

MĂĄquinas e equipamentos

Benfeitorias s/imĂłvel locado

Hardware

MĂłveis e utensĂ­lios

Instalaçþes industriais

Edificaçþes

Outros imobilizados

Total

25.668 11.137 (25) 986 37.766 4.769 681 – 43.216

5.329 4.975 – 24 10.328 4.253 839 – 15.420

8.390 3.384 – 6 11.780 6.870 5.051 (1.574) 22.127

4.168 1.171 – 6 5.345 455 7 – 5.807

2.379 1.073 – (39) 3.413 618 287 – 4.318

2.000 – – – 2.000 – – – 2.000

6.609 – (3.058) (983) 2.568 – (2.205) – 363

54.543 21.740 (3.083) – 73.200 16.965 4.660 (1.574) 93.251

(3.729) (2.993) (6.722) (3.987) (10.709) 32.507

(1.098) (618) (1.716) (1.198) (2.914) 12.506

(3.721) (1.643) (5.364) (4.666) (10.030) 12.097

(1.233) (456) (1.689) (554) (2.243) 3.564

(579) (307) (886) (362) (1.248) 3.070

(147) (80) (227) (80) (307) 1.693

– – – (3) (3) 360

(10.507) (6.097) (16.604) (10.850) (27.454) 65.797

Måquinas e equipamentos 26.314 10.624 1.528 (25) 38.441 8.282 681 – 47.404

Benfeitorias s/imóvel locado 5.329 5.527 24 – 10.880 4.275 839 – 15.994

Hardware 8.761 3.417 6 – 12.184 6.976 5.051 (1.574) 22.637

Móveis e utensílios 4.254 1.178 6 – 5.438 1.024 7 – 6.469

Instalaçþes industriais 2.594 1.083 (39) – 3.638 619 287 – 4.544

Edificaçþes 2.000 – – – 2.000 – – – 2.000

Outros imobilizados 7.156 470 (1.525) (3.058) 3.043 2.238 (2.205) – 3.076

Total 56.408 22.299 – (3.083) 75.624 23.414 4.660 (1.574) 102.124

(3.806) (3.058) (6.864) (4.168) (11.032) 36.372

(1.098) (636) (1.734) (1.254) (2.988) 13.006

(3.793) (1.716) (5.509) (4.757) (10.266) 12.371

(1.244) (465) (1.709) (612) (2.321) 4.148

(604) (329) (933) (385) (1.318) 3.226

(147) (80) (227) (80) (307) 1.693

– – – (470) (470) 2.606

(10.692) (6.284) (16.976) (11.726) (28.702) 73.422

Consolidado (IFRS e BR GAAP)

Custo Custo do imobilizado em 31/12/2009 Adiçþes Tranferência Baixas Custo do imobilizado em 31/12/2010 Adiçþes Transferências Baixa Custo do imobilizado em 31/12/2011 Depreciação acumulada a redução ao valor recuperåvel Depreciação acumulada em 31/12/2009 Despesas de depreciação Depreciação acumulada em 31/12/2010 Despesas de depreciação Depreciação acumulada em 31/12/2011 Valor líquido do imobilizado em 31/12/2011

continua


22

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

continuação

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) 13. INTANGÍVEL Taxas anuais de amortização 6> ÀiÃÊV Ì?Li ÃÊ`i\ Projetos de desenvolvimento Ê *À iÌ ÃÊÃ ÃÌi >Ê Ê ,* Ê Vi X>ÃÊ`iÊÕÃ Software Outros Ágio em controlada

Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

33% 20% 20% 20% – –

38.647 23.808 2.192 5.950 – – 70.597

24.517 27.770 116 3.539 – – 55.942

40.076 23.808 2.192 5.957 3.044 14.173 89.250

32.088 5.521 – – 37.609 2.270 1.574 41.453

5.289 – (862) (1.526) 2.901 3.125 – 6.026

2.891 77.934 3.527 21.407 – (862) – (268) 6.418 98.211 4.842 37.473 – – 11.260 135.684

(18.391) (8.375) (26.766) (11.532) (38.298)

(2.909) (6.930) (9.839) (7.806) (17.645)

(1.352) (1.433) (2.785) (1.049) (3.834)

(1.823) (1.056) (2.879) (2.431) (5.310)

(24.475) (17.794) (42.269) (22.818) (65.087)

38.647

23.808

2.192

5.950

70.597

Consolidado (IFRS e BR GAAP) Projetos de Projetos Ágio em desenvol- sistema - Licenças vimento ERP de uso Software Outros controlada

Total

Ao custo amortizado Passivo Circulante Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Capital de Giro Arrendamento Mercantil (a) BNDES (b) Antecipação de recebíveis (c)

37.666 12.359 – 1.258

32.088 5.521 – –

5.289 – (862) (1.526)

2.926 3.534 – –

2.151 – – –

51.283 27.235 (144)

37.609 2.270 1.574

2.901 3.125 –

78.374

41.453

6.026

11.302

4.442

14.173 155.770

(18.391) (8.375)

(2.909) (6.930)

(1.352) (1.433)

(1.832) (1.068)

(547) (431)

– (25.031) – (18.237)

6.460 2.151 4.842 3.721 – (1.430)

14.173 – – –

Total

(26.766) (11.532)

(9.839) (7.806)

(2.785) (1.049)

(2.900) (2.445)

(978) (420)

– (43.268) – (23.252)

(38.298)

(17.645)

(3.834)

(5.345) (1.398)

– (66.520)

40.076

23.808

2.192

5.957

3.044

14.173

89.250

a) Gastos com Desenvolvimento de Projetos A Companhia se beneficia dos incentivos fiscais concedidos para os segmentos de informática e automação «ÀiÛ ÃÌ>ÃÊ >Ê i Ê ¨Ên°Ó{nÉ£ £]ÊV iV `>ÊV Ê i Ê`>Ê v À ?Ì V>]ÊÀi}Õ > i Ì>`>Ê«i Ê iVÀiÌ Ê ¨ÊÇ Ó]Ê`iÊ ÓÎÊ`iÊ ÕÌÕLÀ Ê`iÊ£ £°Ê ÊÀiviÀ `>Ê i Êv Ê> ÌiÀ>`>Ê«i >Ê i ʣ䰣ÇÈ]Ê`iÊ££Ê`iÊ > i À Ê`iÊÓää£]ÊÀi}Õ > i Ì>`>Ê «i Ê iVÀiÌ Ê Î°nää]Ê `iÊ ÓäÊ `iÊ >LÀ Ê`iÊ Óää£]Ê >Ê µÕ> Ê Ê > Ê `iÊ Óää{Ê v Ê Û> i ÌiÊ> ÌiÀ>`>Ê«i >Ê i Ê ¨Ê 11.077 de 30 de dezembro de 2004, regulamentado pelo Decreto 5.906/2006 de 26 de setembro de 2006. Para fazer jus ao benefício, as empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática devem investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação a serem realizadas no país, percentual mínimo do seu faturamento. O cálculo do percentual mínimo a ser investido tem como base 5% do faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização de bens e serviços de informática incentivados na forma da lei, sendo que, do faturamento bruto são deduzidos as revendas de mercadorias, os tributos correspondentes, bem como o valor das aquisições de produtos incentivados na forma da lei. Os percentuais para investimento têm sua base reduzida em 20% até 2014, complementada por redução adicional de 25% até 31 de dezembro de 2014. A obrigação de investimentos Ài >Ì Û>Ê> ÊiÝiÀV V Êv ` Êi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓ䣣Êv Ê`iÊ,fÊ{n°£££°Ê iÊ > i À Ê>Ê`iâi LÀ Ê`iÊÓ䣣Êv À> Ê ÛiÃÌ ` ÃÊ ,fÊ {x° ÎnÊ iÊ >Ê Ì Ì> `>`iÊ `>Ê LÀ }>XK Ê `iÛiÊ ÃiÀÊ VÕ «À `>Ê >ÌjÊ Ê «À i À Ê ÌÀ iÃÌÀiÊ `iÊ Óä£Ó°Ê Os dispêndios são aplicados no aperfeiçoamento dos produtos existentes e no desenvolvimento de novos produtos, compreendem essencialmente: mão de obra direta e indireta, encargos, softwares, serviços de consultoria, materiais, infraestrutura, viagens, e outros correlatos. O investimento refere-se principalmente ao Projeto Portal Educacional, sendo que a amortização do mesmo foi fixada substancialmente em 3 anos com base no histórico de vida útil. A amortização destes projetos foi contabilizada na conta de custo dos produtos vendidos. b) Ágio Ê`iâi LÀ Ê`iÊÓää Ê>ÊV ÌÀ >`>Ê* Ã Ì Û Ê v À ?Ì V>Ê`>Ê > >Ê Ì`>°Êv À > â ÕÊ>Ê>µÕ à XK Ê`>Êi «ÀiÃ>Ê Ài Ê jÀV Ê `iÊ µÕ «> i Ì ÃÊ Ì`>°]Ê }iÀ> ` Ê Õ Ê ?} Ê `iÊ ,fÊ £{°£ÇÎ]Ê Ài} ÃÌÀ>` Ê >Ê >`µÕ Ài ÌiÊ iÊ fundamentado na expectativa de geração de rentabilidade futura. O valor recuperável do ágio é determinado com base no cálculo do valor em uso utilizando as projeções dos fluxos de caixa com base em orçamento financeiro de cinco anos aprovados pela Administração e a taxa de desconto de 11,72% ao ano.

Total

37.666 12.359 – 1.258 51.283 27.236 (1.574) 76.945

Custo Custo do intangível em 31/12/2009 Adições Baixa Transferências Custo do intangível em 31/12/2010 Adições Transferências Custo do intangível em 31/12/2011 Amortização Amortização acumulada em 31/12/2009 Despesas de amortização 15. EMPRÉSTIMOS

Amortização acumulada em 31/12/2010 Despesas de amortização Amortização acumulada em 31/12/2011 Valor líquido do intangível em 31/12/2011

24.517 27.770 116 3.560 1.173 14.173 71.309

Controladora (BR GAAP) Projetos de Projetos desenvol- sistema - Licenças vimento ERP de uso Software Custo Custo do intangível em 31/12/2009 Adições Baixas Transferências Custo do intangível em 31/12/2010 Adições Transferências Custo do intangível em 31/12/2011 Amortização Amortização acumulada em 31/12/2009 Despesas de amortização Amortização acumulada em 31/12/2010 Despesas de amortização Amortização acumulada em 31/12/2011 Valor líquido do intangível em 31/12/2011

Consolidado (IFRS e BR GAAP) Projetos de Projetos Ágio em desenvol- sistema - Licenças vimento ERP de uso Software Outros controlada

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

94.293 21.414 (862) (268)

14. FORNECEDORES Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 Fornecedores - mercado externo 131.769 133.133 161.132 152.663 Fornecedores - mercado interno 66.472 72.376 79.734 75.062 Direitos autoriais e licenças de uso a pagar 38.842 22.886 42.271 24.090 Juros a apropriar AVP Fornecedores (1.420) (1.862) (1.420) (1.862) 235.663 226.533 281.717 249.953 Os Direitos autorais e licenças de uso a pagar, representam obrigação pela aquisição de uso de direito de softwares da Microsoft. Tais direitos estão formalizados através de license agreement celebrados entre as partes e são renovados periodicamente. O prazo médio de pagamento para fornecedores é de 60 dias.

14.173 114.577 – 41.193 – –

Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

Taxa contratual

Taxa swap em % CDI

Vencimento

Garantias

2,2783% aa + VC 2,28% aa + VC 2,88% aa + VC 2,24% aa + VC 2,78% aa + VC 2,57% aa + VC 2,80% aa + VC 2,57% aa + VC 2,90% aa + VC 2,40% aa + VC 2,29% aa + VC 2,40% aa + VC 2,01% aa + VC 1,98% aa + VC 2,78% aa + VC 3,00% aa + VC 2,4% a.a. 3,8% a.a. 4,05% a.a. 2,78% aa + VC 2% a.a. 2,5% a.a. 2% a.a. 3,00% aa + VC 2,12% a.a. 2% a.a. 1,99% a.a. 2,07% a.a. 2% a.a. L ÀÊä]ίʳÊä]ÇÇǯÊ>°>°Ê³Ê6

0,9343 % a.a. + VC 0,9343 % a.a. + VC 0,9343 % a.a. + VC CDI+3,80% a.a. 4,5% a.a 0,93% do a.m.

96,89% 97,00% 100,90% 97,70% 98,94% 95,55% 100,60% 96,90% 100,50% 92,79% 95,98% 91,98% 95,10% 95,30% 98,50% 100,00% N/A N/A N/A 98,94% N/A N/A N/A 100,00% N/A N/A N/A N/A N/A 91,28% 90,00% 92,30% 91,00% N/A N/A N/A

11/03/2012 22/02/2012 23/03/2012 15/02/2012 15/03/2012 29/02/2012 19/03/2012 27/02/2012 26/03/2012 06/02/2012 09/01/2012 03/02/2012 13/02/2012 08/02/2012 16/03/2012 05/03/2012 26/03/2012 08/03/2012 16/04/2012 15/03/2012 24/01/2012 06/04/2012 13/01/2012 05/03/2012 18/01/2012 03/02/2012 13/01/2012 17/01/2012 06/01/2012 11/02/2011 18/02/2011 21/02/2011 25/02/2011 36 meses 15/02/2016 03/01/11 a 18/04/11

Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória Nota promissória – Carta fiança Duplicatas

28.300 26.153 17.950 17.541 15.956 14.108 11.582 10.943 10.765 8.683 8.546 8.118 7.685 7.339 6.530 4.642 – – – – – – – – – – – – – – – – – – 31.600 – 236.441

– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – 49.794 34.668 20.901 15.638 764 576 185.223 307.564

28.300 26.153 17.950 17.541 15.956 14.108 11.582 10.943 10.765 8.683 8.546 8.118 7.685 7.339 6.530 4.642 14.073 8.487 4.697 4.610 3.772 3.757 3.019 2.440 2.083 1.888 1.512 947 567 – – – – – 31.600 – 288.293

– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – 49.794 34.668 21.358 15.638 764 576 185.223 308.021

5,43% a.a

N/A

15/02/2016

Carta fiança

116.377 116.377 352.818

100.000 100.000 407.564

116.377 116.377 404.670

100.000 100.000 408.021

Passivo Não Circulante BNDES (b) Total de empréstimos e financiamentos

a) Arrendamento mercantil *À Ûi i ÌiÊ`iÊ ÀÀi `> i Ì Ê iÀV> Ì Ê`iÊiµÕ «> i Ì ÃÊiÊÃiÀÛ X ÃÊV iÝ ÃÊ«>À>ÊÕÌ â>XK Ê Ê«À iÌ Ê ,*°Ê Os equipamentos foram registrados no Ativo Imobilizado da Companhia ao seu valor justo e estão sendo depreciados pelo seu uso. O contrato prevê a opção ao final do contrato de compra dos equipamentos por valor simbólico. b) BNDES No exercício de 2010 a Companhia firmou contrato para obtenção de linhas especiais de financiamento Õ Ì Ê> Ê -]Ê Ê Ì> ÌiÊ`iÊ>ÌjÊ,fÊ£{Ç°äää]Ê ÃʵÕ> ÃÊÃiÀK Ê` ÀiV >` ÃÊ«>À>Ê>Ì Û `>`iÃÊ Û>` À>Ã°Ê No exercício findo em 31 de dezembro de 2011, a Companhia captou a totalidade do financiamento junto ao BNDES. Os vencimentos de empréstimos de longo prazo são como seguem: Controladora (BR GAAP) Consolidado (IFRS e BR GAAP) R$ (mil) Ano 2013 36.751 2014 36.751 2015 36.751 6.124 2016 116.377 Total c) Antecipações de recebíveis No exercício findo em 31 de dezembro de 2011 a Companhia não possui contratos de cessão de crédito para > ÌiV «>XK Ê`iÊÀiViL Ûi ðÊ"Ê Ì> ÌiÊ`>Ê> ÌiV «>XK Êi Ê>LiÀÌ Êi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓä£äÊiÀ>Ê`iÊ,fÊ 185.223, que foi registrado na rubrica de empréstimos e financiamento e liquidado de acordo com o vencimento das faturas.

371, de 27 de junho de 2002 e correspondem às melhores estimativas da Administração sobre a evolução futura da Companhia e do mercado que a mesma opera, cuja expectativa de realização dos créditos fiscais está representada a seguir: Controladora (BR GAAP) 2013 2014 2015 2016 Total Expectativa de realização Imposto de renda 1.998 11.881 19.337 22.751 55.967 719 4.277 6.960 8.189 20.145 Contribuição social 2.717 16.158 26.297 30.940 76.112 Total Anualmente a Administração reavalia o resultado efetivo desses planos de negócios na geração de lucros tributáveis e, consequentemente, reavalia a expectativa de realização desses créditos tributários. Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido da Companhia e suas controladas e o resultado de imposto de renda e contribuição social. Portanto, a expectativa da utilização dos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resultados futuros da Companhia e suas controladas. Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) Passivo 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 « ÃÌ Ê`iÊ,i `>ÊiÊ ÌÀ LÕ XK Ê- V > Ê viÀ ` Ã Projetos de desenvolvimento de produtos 8.544 8.206 8.921 8.301 1.667 2.002 2.217 2.536 Outras diferenças temporárias 10.211 10.208 11.138 10.837

Os tributos diferidos passivos referem-se a: (i) diferimento de contas a receber de órgãos governamentais e, 16. PROVISÕES DE CURTO E LONGO PRAZO ­ ®Ê Vi Ì Û Êv ÃV> Ê ÌÀ `Õâ ` Ê«i >Ê i Ê ¨Ê£ä°ÈÎÇÉÓääÓÊiÊ« ÃÌiÀ À i ÌiÊ> ÌiÀ>` Ê«i >Ê i Ê ¨Ê££°£ ÈÉÓääÈ]ʵÕiÊ possibilita a dedutibilidade dos gastos com projetos de Desenvolvimento por regime de caixa para fins de Controladora Consolidado « ÃÌ Ê`iÊ,i `>ÊiÊ ÌÀ LÕ XK Ê- V > °Ê/> Ê Vi Ì Û ÊjÊ` ÀiV >` Ê> ÊÀ> Ê`iÊ i} V Ê`>Ê «> >ÊiÊ (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 refere-se aos gastos com projetos de Desenvolvimentos de produtos registrados no ativo intangível. O valor dos impostos diferidos será revertido na medida em que os projetos forem amortizados. Passivo Circulante Provisão para garantias e assistência técnica (a) 64.265 68.959 73.627 70.766 Até o exercício findo em 31 de dezembro de 2011 o valor do crédito sobre prejuízos fiscais e base negativa `iÊV ÌÀ LÕ XK Êà V > Ê K ÊÀiV iV ` ÊjÊ`iÊ,fÊ£Óx°n Ê­,fÊÎÇä°Ó ÓÊ`iÊÛ> ÀÊL>Ãi®° Provisão para comissões (c) 16.197 19.781 17.029 19.900 b) Corrente Provisão para VPC (b) 8.877 24.681 13.428 25.297 ,iV V >XK Ê` Ê « ÃÌ Ê`iÊÀi `>ÊiÊ`>ÊV ÌÀ LÕ XK Êà V > Êà LÀiÊ Ê ÕVÀ \ Provisão para fretes 8.211 5.528 8.556 5.635 Controladora Consolidado Provisão para rebate (d) 2.236 6.933 3.404 6.948 (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) Outras provisões 10.740 10.247 12.271 10.268 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 (3.120) (1.385) (3.686) (1.527) ÕVÀ Ê­*Ài Õ â ®Ê> ÌiÃÊ` Ê « ÃÌ Ê`iÊÀi `> Cut Off provisões Subtotal 107.406 134.744 124.629 137.287 e da contribuição social (67.907) 89.436 (71.769) 90.259 Passivo Não Circulante Alíquota vigente combinado 34% 34% 34% 34% 19.747 33.102 20.897 34.251 Expectativa de imposto de renda e contribuição Provisão para garantias e assistência técnica (a) social, de acordo com a alíquota vigente 23.088 (30.408) 24.401 (30.688) 127.153 167.846 145.526 171.538 Exclusão subvenção para investimento 73.258 79.687 78.497 84.621 a) Provisão para garantias e assistência técnica 1.841 6.430 – Com base no número de computadores em garantia e no prazo de cada garantia concedida sobre estas Exclusão equivalência patrimonial Outras exclusões/(adições) permanentes (492) (896) (497) (897) máquinas e, adicionalmente, em função do histórico recente de frequência de atendimentos por máquina e do custo médio por atendimento de assistência técnica, estimou-se o valor da provisão necessária para fazer Prejuízos fiscais e diferenças temporárias para os quais não foram constituídos impostos diferidos (97.695) (55.053) (98.539) (54.099) frente à obrigação total assumida, em relação aos equipamentos em garantia nas respectivas datas-base. Receita (Despesa) contabilizada – (240) 3.862 (1.063) b) Provisão para VPC - Verba de Propaganda Cooperada Os valores provisionados como verba de propaganda cooperada são calculados com base em percentuais 20. PROVISÃO PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS, TRABALHISTAS E CÍVEIS acordados entre as partes e se trata de verbas para inserções promocionais e exposição dos produtos da A Companhia possui contingências que estão sendo discutidas judicialmente, que incluem processos Companhia. Os percentuais dessa verba são negociados individualmente com cada cliente. tributários, trabalhistas e cíveis. A administração da Companhia acredita que a solução dessas questões não c) Provisão para comissões produzirá efeito significativamente diferente do montante provisionado, que corresponde aos valores das A provisão para comissões é calculada tomando-se por base o percentual individual de comissões registradas ações consideradas como “perdas prováveis”. nos pedidos de vendas. ,iviÀi ÃiÊL>à V> i ÌiÊD\ d) Provisão para rebate Controladora (BR GAAP) Consolidado (IFRS e BR GAAP) Os valores provisionados como rebate, são calculados com base em percentuais históricos e demandas Cível Tributária Trabalhista Total Cível Tributária Trabalhista Total adicionais. Os valores dessa verba são negociados individualmente com cada cliente. Saldo em 31 de dezembro de 2010 7.731 6.837 645 15.213 8.030 6.837 645 15.512 17. TRIBUTOS A RECOLHER Provisões reconhecidas 9.273 1.084 730 11.087 9.273 1.084 730 11.087 Controladora Consolidado ,i`ÕXªiÃÊ« À (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) pagamentos (8.511) (567) (142) (9.220) (8.511) (567) (142) (9.220) 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 ,, 3.677 841 3.677 866 Saldo em 30 de dezembro de 2011 8.493 7.354 1.233 17.080 8.792 7.354 1.233 17.379 IPI 3.366 1.631 3.365 1.631 INSS 3.128 – 3.128 – Cível - Processos judiciais em que são discutidas questões de natureza comercial, cível e causas relacionadas a reivindicações movidas pelos consumidores finais sobre produtos e serviços prestados. COFINS 1.753 105 2.861 291 Tributária - Processos administrativos e judiciais envolvendo a discussão da legalidade ou constitucionalidade PIS 381 23 636 67 das exigências de impostos, taxas e contribuições de competência municipal, estadual e federal. 2.203 459 3.428 1.530 Trabalhista - Processos judiciais em que são discutidas indenizações de cunho trabalhista. Outros impostos e contribuições 14.508 3.059 17.095 4.385 Perda Possível Os valores das contingências, consideradas como perdas possíveis pelos assessores jurídicos da Companhia, 18. RECEITA DIFERIDA ,iviÀi ÃiÊ DÊ «>ÀVi >Ê `>Ê -ÕLÛi XK Ê «>À>Ê ÛiÃÌ i Ì Ê VÕ >Ê LÀ }>XK Ê `iÊ ÛiÃÌ i Ì Ê K Ê v Ê « i > i ÌiÊ para os quais nenhuma provisão foi constituída conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil são atendida conforme mencionado na nota nº 7. Como resultado da fruição dos benefícios fiscais de ICMS no demonstrados conforme abaixo: Controladora (BR GAAP) iÝiÀV V Êv ` Êi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓ䣣]Ê>Ê «> >ÊÀi} ÃÌÀ ÕÊ Ê Ì> ÌiÊ`iÊ,fÊÓ °ÇäÈÊ Ê«>ÃÃ Û ]Ê Consolidado (IFRS e BR GAAP) à LÊ>ÊÀÕLÀ V>Ê`iÊ,iVi Ì>Ê viÀ `>Ê­,fÊÎÓ°Èx£Êi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓä£ä®]ʵÕiÊÃiÀ?Ê>«À «À >` Ê> ÊÀiÃÕ Ì>` Ê Tributárias 31/12/2011 31/12/2010 em função da amortização dos ativos relacionados e cumprimento de obrigações exigidas em contrapartida ICMS ( a ) 35.671 29.193 ao referido benefício fiscal, conforme previsto nas normas preconizadas no CPC 7. Outros ( b ) 168.250 129.202 Trabalhista 19. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - CORRENTE E DIFERIDO Empregados ( c ) 1.311 3.236 a) Diferido "Ê « ÃÌ Ê`iÊ,i `>ÊiÊ>Ê ÌÀ LÕ XK Ê- V > Ê` viÀ ` Ã]Ê>Ì Û ÊiÊ«>ÃÃ Û ]Êv À> ÊV ÃÌ ÌÕ ` ÃÊV à `iÀ> ` Ê>ÃÊ Cíveis Órgão Público ( d ) 12.457 41.034 alíquotas vigentes em 31 de dezembro de 2011 e 2010 apresentando a seguinte composição: Consumidor ( e ) 4.614 2.408 Controladora Consolidado 222.303 205.073 (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) Ativo 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 Tributárias >®Ê -\ « ÃÌ Ê`iÊ,i `>ÊiÊ ÌÀ LÕ XK Ê- V > Ê viÀ ` à Provisão para garantia 28.564 34.701 30.959 34.966 a.1) ICMS - A Companhia apropria-se de crédito do ICMS sobre as operações com produtos remetidos por Estoques obsoletos 42.077 14.495 42.263 14.531 contribuintes localizados em áreas incentivadas para a unidade de Curitiba, nos termos dos artigos 22 e 23 Provisão para VPC 5.401 10.878 6.924 11.064 ` Ê ,i}Õ > i Ì Ê ` Ê -Ê ` Ê ÃÌ>` Ê ` Ê *>À> ?]Ê >«À Û>` Ê «i Ê `iVÀiÌ Ê iÃÌ>`Õ> Ê ¨Ê £° näÉÓääÇ°Ê ÃÌiÃÊ créditos podem ser passíveis de questionamento pela Secretaria da Fazenda do Paraná, em função do Provisão para comissões 5.507 6.726 5.720 6.756 decreto estadual 2.131/2008 ampliado pelo decreto 5.596/2009. Com a referida ampliação, o risco de Contingências tributárias, trabalhistas e cíveis 5.807 5.172 5.807 5.172 questionamento foi aumentado para todas as compras realizadas via estados incentivados, que estejam Provisões obrigações trabalhistas 3.796 2.914 3.811 2.977 incluídos no decreto 5.596/2009. A Companhia, em conjunto com os seus assessores jurídicos, entende que Ê ,iL>Ìi 2.460 2.357 2.610 2.362 existem fortes argumentos jurídicos que sustentam a apropriação do crédito de acordo com a legislação AVP 65 – 275 87 regente e jurisprudência em caso de eventual questionamento pela fiscalização. Provisão para crédito de liquidação duvidosa 2.810 1.952 2.835 1.977 L®Ê/À LÕÌ?À >ÃÊ Ê"ÕÌÀ Ã\ Outras diferenças temporárias 1.799 2.216 1.866 2.190 UÊ Ê Ê ÕÌ Ê `iÊ vÀ>XK Ê iÝ } ` Ê ÌÀ LÕ XK Ê `iÊ ÌiÀÛi XK Ê `iÊ Ê V V Ê Ê Ê Ã LÀiÊ (22.174) (5.299) (21.682) (4.889) remessas de valores ao exterior a título de royalties sobre softwares, realizadas no ano de 2005. Diferido não contabilizado 76.112 76.112 81.388 77.193 UÊ Ê iÊ * Ê Ê ÕÌ Ê `iÊ vÀ>XK Ê iÝ } ` Ê ` viÀi X>ÃÊ `iÊ « ÃÌ Ê `iÊ « ÀÌ>XK Ê iÊ « ÃÌ Ê Ã LÀiÊ *À `ÕÌ ÃÊ O registro do crédito tributário está suportado pelos planos de negócios da Companhia, os quais consideram Industrializados, decorrente da reclassificação de NCM’s das importações de microprocessadores realizadas a ampliação das atividades comerciais que demonstra lucros tributáveis em exercícios futuros, em montantes pela Companhia nos últimos cinco anos. Tal reclassificação teve origem em alteração de critério de suficientes para a realização de tais valores, além da decisão da Administração de distribuir dividendos, em V >Ãà v V>XK Êv ÃV> Ê«i >Ê,iVi Ì>Ê i`iÀ> ° níveis dos montantes distribuídos historicamente, utilizando parte da receita de subvenção para UÊ Ê iÊ * Ê Ê ÕÌ Ê `iÊ vÀ>XK Ê iÝ } ` Ê ` viÀi X>ÃÊ `iÊ « ÃÌ Ê `iÊ « ÀÌ>XK Ê iÊ « ÃÌ Ê Ã LÀiÊ *À `ÕÌ ÃÊ investimentos, o que irá gerar lucro tributável suficiente para compensar o referido crédito tributário `ÕÃÌÀ > â>` Ã]Ê`iV ÀÀi ÌiÊ`>ÊÀiV >Ãà v V>XK Ê`iÊ ½ÃÊ`>ÃÊ « ÀÌ>XªiÃÊ`iÊÌi >ÃÊ`iÊ

ÊÀi> â>`>ÃÊ«i >Êv > Ê`>Ê diferido. Estudos técnicos de viabilidade, apreciados e aprovados pelo Conselho de Administração, indicam Companhia localizada em Ilhéus-BA, nos últimos três anos. Tal reclassificação teve origem em alteração de a plena recuperação dos valores de impostos diferidos reconhecidos como definido pela Instrução CVM nº VÀ ÌjÀ Ê`iÊV >ÃÃ v V>XK Êv ÃV> Ê«i >Ê,iVi Ì>Ê i`iÀ> °

Trabalhistas V®Ê «Ài}>` Ã\ Processos judiciais em que são discutidas verbas e indenizações de cunho trabalhista. Cíveis `®Ê$À}K ÃÊ«ÖL V Ã\ /À LÕ > Ê`iÊ Ì>ÃÊ`>Ê1 K Ê Ê/ 1\Ê*À ViÃà Ê`iÊ/ >`>Ê`iÊ Ì>ÃÊ ÊµÕ> Ê Ê/ 1Ê> > Ã>Ê>ÊÀi}Õ >À `>`iÊ ÕÊ não do reequilíbrio econômico financeiro concedido pela Companhia de Correios e Telégrafos - ECT ao Consórcio Alpha, formado pela Companhia e pela Novadata Sistemas e Computadores S.A. Companhia de Correios e Telégrafos - ECT: Ação proposta pela Positivo Informática tendo por objeto anular os procedimentos administrativos que culminaram na aplicação de multas pelos Correios à Companhia, suspender a exigibilidade das multas e evitar a inscrição nos cadastros restritivos do poder público - SICAF, CADIN e similares. Ministério Público de Araras-SP: Ação de Improbidade Administrativa movida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, onde se discute a legalidade de Ato Administrativo praticado pelo Prefeito Municipal `iÊ À>À>à -*]ÊÀi >Ì Û Ê>Ê>µÕ à XK Ê`iÊ ÕÃ>ÃÊ `ÕV>V > ÃÊ ÌiÀ>Ì Û>Ã]Ê>ÌÀ>ÛjÃÊ`iÊ*Ài}K Ê*ÀiÃi V > ° Tribunal do Contas do Estado de São Paulo - TCE-SP: Processo de Tomada de Contas no qual o TCE-SP analisa a regularidade ou não de contrato firmado em 03/2008 com o FDE - Fundação para o Desenvolvimento `>Ê `ÕV>XK ]Ê i Ê Û ÀÌÕ`iÊ `iÊ >`iÃK Ê ­V>À >®Ê DÊ Ì>Ê `>Ê *," Ê Ê >°Ê `iÊ *À ViÃÃ> i Ì Ê `iÊ >` ÃÊ ` Ê Município de São Paulo. i®Ê ÃÕ ` À\ São causas relacionadas a reivindicações movidas pelos consumidores finais sobre produtos e serviços prestados, pleiteando substancialmente a substituição do produto ou a devolução dos valores pagos. 21. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social "Ê >« Ì> Ê- V > ÊjÊ`iÊ,fÊÎn °äää°Ê"ÊÌ Ì> Ê`iÊ>XªiÃÊ`>Ê «> >ÊjÊ`iÊnÇ°nää°äää]ÊÃi ` ÊÌ `>ÃÊ`iÊV >ÃÃiÊ ordinária, distribuídas como segue: Quantidade de ações (unidades) Acionistas 31/12/2011 31/12/2010 Controladores e partes relacionadas 62.093.094 62.093.094 Não controladores, partes relacionadas e diretores 37.892 37.892 Ações em tesouraria 1.695.508 1.695.508 Ações em circulação 23.973.506 23.973.506 87.800.000 87.800.000

ÊL>ÃiÊ >Ê Ì>Ê`>Ê,iÕ K Ê`iÊà V Ã]ÊÀi> â>`>Êi Ê£ÇÊ`iÊ>} ÃÌ Ê`iÊÓääÈ]Ê>Ê «> >ÊiÃÌ?Ê>ÕÌ À â>`>Ê>Ê aumentar o seu capital social, independentemente de reforma estatutária e de decisão de assembléia, mediante simples deliberação do Conselho de Administração, até o limite do capital autorizado da Companhia de 4.500.000 novas ações ordinárias, sem valor nominal definido. b) Opção de compra concedida pelo plano de compra de ações para os empregados Em 31 de dezembro de 2010, diretores e gerentes selecionados, bem como outros participantes designados pelo Conselho de Administração detinham 145.638 opções de compra de ações ordinárias da Companhia; 130.644 dessas opções expiraram em 31 de dezembro de 2011 e 14.994 expirarão em 31 de dezembro de 2012. Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2011, alguns executivos saíram da Companhia e o montante de 9.330 opções, que expirariam em 31 de dezembro de 2012, expiraram no exercício corrente. A quantidade de opções em aberto em 31 de dezembro de 2011 é de 5.664, destinados a diretores e gerentes selecionados, bem como outros participantes designados pelo Conselho de Administração, e expirarão em 31 de dezembro de 2012. Opções de compra concedidas no âmbito do plano de opções de compra de ações para os empregados não dão direito a voto nem a dividendos. Mais detalhes sobre o plano de opção de compra de ações para funcionários estão descritos na nota explicativa nº 29 destas demonstrações financeiras. c) Reserva de capital Controladora (BR GAAP) Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 ,iÃiÀÛ>ÃÊ`iÊ i iv V Ê`>ÃÊ «XªiÃÊStock Option 2.004 1.992 ,iÃiÀÛ>ÃÊ`iÊ-ÕLÛi XK Ê«>À>Ê ÛiÃÌ i Ì Ã 118.305 118.305 120.309 120.297 d) Reserva de lucro Controladora (BR GAAP) Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 ,iÃiÀÛ>ÃÊ`iÊ-ÕLÛi XK Ê«É Vi Ì Û ÃÊ ÃV> à 144.455 212.362 ,iÃiÀÛ>Ê`iÊ ÕVÀ à 81 81 144.536 212.443 e) Reservas de subvenção para investimentos Conforme mencionado na nota explicativa n° 7, os valores registrados nesta conta referem-se ao incentivo fiscal de ICMS, em conformidade com o Decreto Estadual nº 5.375/2002 (vigência do Artigo 3º até 31 de julho de 2011), e pelo Decreto Estadual nº 1.922/2011 em vigor a partir de 01 de agosto de 2011. Segundo >Ê i} à >XK Ê` Ê « ÃÌ Ê`iÊ,i `>]Ê>Ê,iÃiÀÛ>Ê`iÊ >« Ì> ÊV ÃÌ ÌÕ `>Ê>«i >ÃÊ« `iÊÃiÀÊÕÌ â>`>Ê«>À>Ê>Là ÀXK Ê de prejuízos ou aumento de capital, não podendo ser distribuída como dividendos, por tratar-se de um benefício do Estado à Companhia para uma atividade específica. f) Apropriação do Lucro/Prejuízo Do lucro líquido do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, eventuais prejuízos acumulados. Sobre o lucro remanescente, será calculada a participação estatutária dos administradores, até Ê ÌiÊ ?Ý Ê i}> ]ÊV v À iÊ«ÀiÛ ÃÌ Ê Ê>ÀÌ } Ê£xÓ]ÊÅÊ£¨Ê`>Ê i Ê ¨ÊÈ°{ä{ÉÇÈ]ÊiÊ>ÊÀiÃiÀÛ>Ê i}> Ê`iÊx¯]Ê µÕiÊ K ÊiÝVi`iÀ?ÊÓä¯Ê` ÊV>« Ì> Êà V > °Ê ÊÓää ÊiÊÓä£äÊ K Êv ÊV ÃÌ ÌÕ `>Ê>Ê,iÃiÀÛ>Ê i}> ]Ê`iÛ ` Ê>Ê ,iÃiÀÛ>Ê`iÊ >« Ì> ÊiÝVi`iÀÊÎä¯Ê` Ê >« Ì> Ê- V > ÊV v À iÊ>ÀÌ } Ê£ Î]ÊÅÊ£¨Ê`>Ê i Ê ¨ÊÈ°{ä{ÉÇÈ°Ê"ÊÃ> ` Ê Ài > iÃVi ÌiÊ v Ê ÌÀ> ÃviÀ ` Ê «>À>Ê >Ê V Ì>Ê `iÊ ,iÃiÀÛ>Ê `iÊ ÕVÀ Ã]Ê `iÊ >V À` Ê V Ê >Ê «À « à XK Ê `>Ê administração. No exercício findo em 31 de dezembro de 2011 a Companhia apurou prejuízo. g) Dividendos Conforme ata da Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 25 de março de 2008, a Companhia poderá levantar balanços semestrais ou intermediários; deliberar a distribuição de dividendos a débito da conta de lucro apurado naqueles balanços; declarar dividendos intermediários a débito da conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes naqueles balanços ou no último balanço anual; poderá pagar ou creditar juros sobre o capital próprio, ad referendum da Assembléia Geral Ordinária que apreciar as demonstrações financeiras relativas ao exercício social em que tais juros foram pagos ou creditados, sendo que os dividendos intercalares ou intermediários e os juros sobre o capital próprio deverão ser sempre imputados ao dividendo obrigatório. A Assembléia Geral Ordinária realizada em 29 de abril de 2011 deliberou a distribuição aos acionistas a título de dividendo obrigatório do exercício de 2010, no valor `iÊ,fÊÓÓ°Ó ]Ê ÊµÕiÊiµÕ Û> iÊ>ÊÕ ÊÛ> ÀÊ`iÊ,fÊä]Óxn ÇÈ{ÎÊ« ÀÊ>XK ]Ê«>} ÃÊ> ÃÊ>V ÃÌ>ÃÊi ÊÕ >ÊÖ V>Ê parcela, em 15 de dezembro de 2011, sem correção monetária, consignando-se, nos termos do artigo 134, Å{¨]Ê`>Ê i Ê`>ÃÊ-° ð° h) Ações em Tesouraria A reunião do Conselho de Administração realizada em 28 de maio de 2008 aprovou o plano de recompra de 600.000 ações da própria Companhia para manutenção em tesouraria e posterior alienação, sem redução de capital. O objetivo das operações autorizadas foi o de maximizar a geração de valor para os acionistas. Para atender ao plano de opções para executivos, a Companhia possui um total de 1.695.508 ações em Ìià ÕÀ>À >]Ê>`µÕ À `>ÃÊ>ÌÀ>ÛjÃÊ` Ê«À }À> >Ê`iÊÀiV «À>]Ê> Ê«ÀiX Ê j` Ê`iÊ,fÊÓä] ä°Ê à `iÀ> ` ʵÕiÊ>ÃÊ ações fossem vendidas ao preço de 31 de dezembro de 2011, o efeito no patrimônio seria de uma perda de ,fÊÓx°ÈÎÈÊ­«iÀ`>Ê`iÊ,fÊ£n° äxÊi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓä£ä®]ÊV v À iÊ>L> Ý \ Preço médio de aquisição Preço das ações Custo x Cotação pela Companhia em 31/12/11 de Mercado Ações 1.695.508 20,90 5,78 (25.636) 22. RECEITA A seguir, a análise da receita da Companhia nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010. Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 ,iVi Ì>Ê`>ÊÛi `>Ê`iÊ«À `ÕÌ Ã 2.058.864 2.607.415 2.278.870 2.619.940 ,iVi Ì>Ê`iÊÃiÀÛ X ÃÊ«ÀiÃÌ>` à 54.275 52.917 54.275 52.917 2.113.139 2.660.332 2.333.145 2.672.857 Segue abaixo a conciliação entre a receita bruta e a receita apresentada nas demonstrações de resultados dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010: Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 ,iVi Ì>Ê ÀÕÌ> 2.113.139 2.660.332 2.333.145 2.672.857 Menos: Impostos sobre vendas (190.412) (272.450) (201.253) (283.781) Devoluções e abatimentos (48.923) (59.747) (50.601) (61.471) ,iVi Ì>Ê µÕ `> 1.873.804 2.328.135 2.081.291 2.327.605 23. INFORMAÇÕES SOBRE A NATUREZA DAS DESPESAS RECONHECIDAS NA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO A Companhia apresentou a demonstração do resultado utilizando uma classificação das despesas baseadas na sua função. As informações sobre a natureza dessas despesas reconhecidas na demonstração do resultado é apresentada a seguir: Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 Matérias-primas e materiais de consumo utilizados 1.348.745 1.543.707 1.495.973 1.505.995 Despesa com pessoal 176.552 204.408 186.977 208.416 Despesas gerais 125.768 126.618 134.875 133.477 Despesa com serviços com terceiros 50.643 70.681 52.309 71.045 Despesa com verba de propaganda cooperada 42.285 56.202 47.966 56.790 Despesa com comissões 46.170 52.365 47.691 53.121 Depreciação e amortização 29.263 20.346 30.119 20.946 Outras despesas operacionais líquidas 136.369 156.248 155.616 162.110 1.955.795 2.230.575 2.151.526 2.211.900 A Companhia com auxílio de assessoria externa especializada completou, no exercício de 2011 uma profunda reestruturação de sua estrutura de pós-venda, visando maior eficiência na administração de seus estoques, principalmente aqueles destinados a suprir seu parque de máquinas em garantia e melhorar a qualidade de atendimento a seus clientes. Como principais medidas dessa reestruturação, a Companhia decidiu descredenciar um número significativo de prestadores de serviços e definiu uma nova forma de comercializar máquinas recebidas em devolução/troca. Como consequência dessas medidas, durante o trimestre findo em 30 de junho de 2011, a companhia aprimorou seus critérios de mensuração da provisão para perdas com estoques, buscando refletir na estimativa desta provisão o novo modelo de gestão adotado para os estoques. A aplicação dessa nova iÌ ` } >ÊÀiÃÕ Ì ÕÊÕ Ê> ÕÃÌiÊ`iÊ>«À Ý >`> i ÌiÊ,fÊx£] Ê ªiÃÊ ÊÃ> ` Ê`>Ê«À Û ÃK Ê«>À>Ê«iÀ`>ÃÊV Ê iÃÌ µÕiÃÊiÊL> Ý>Ê`iÊiÃÌ µÕiÃÊi Ê>«À Ý >`> i ÌiÊ,f 42,8 milhões. 24. SEGMENTOS OPERACIONAIS Para gerenciar seu negócio e tomar decisões, a Companhia utiliza informações que focam nos canais de venda de produtos e serviços, que são a base na qual reporta suas informações primárias por segmento. Os principais segmentos operacionais da Companhia são os seguintes: vendas ao varejo, vendas a entidades governamentais, vendas ao mercado corporativo e vendas de tecnologia educacional. Destes, são seguimentos reportáveis os segmentos Varejo e Governo. As informações por segmento reportáveis dessas unidades estão apresentadas a seguir: 24.1. Receita e resultados dos segmentos Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 Varejo Governo Varejo Governo Receita líquida de vendas 1.434.954 466.255 1.455.432 717.937 Custo dos serviços prestados (1.085.950) (404.767) (1.097.645) (496.977) Lucro bruto 349.004 61.488 357.787 220.960 Despesas operacionais (381.041) (83.214) (304.922) (179.080) Resultado antes do resultado financeiro (32.037) (21.726) 52.865 41.880 ,iÃÕ Ì>` Êv > Vi À Ê µÕ ` (12.508) (3.887) (14.305) (9.322) Lucro/(prejuízo) antes dos efeitos tributários (44.545) (25.613) 38.560 32.558 Imposto de renda e contribuição social (corrente e diferido) 2.126 502 (539) (351) Lucro/(prejuízo) líquido do exercício (42.419) (25.111) 38.021 32.207 A conciliação entre o total das receitas dos segmentos divulgáveis com as receitas totais da Companhia é como segue: Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 Receita líquida de vendas da Companhia Ê ,iVi Ì>Ê µÕ `>Ê`iÊÛi `>ÃÊ` ÃÊÃi} i Ì ÃÊÀi« ÀÌ?Ûi à 1.901.209 2.173.369 Ê ,iVi Ì>Ê µÕ `>Ê`iÊÛi `>ÃÊ` ÃÊÃi} i Ì ÃÊ K ÊÀi« ÀÌ?Ûi à 180.082 154.236 2.081.291 2.327.605 A conciliação entre o total do lucro líquido do exercício dos segmentos divulgáveis com as receitas totais da Companhia é como segue: Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 Lucro/(prejuízo) líquido do exercício da Companhia Ê ÕVÀ É­«Ài Õ â ®Ê µÕ ` Ê` ÊiÝiÀV V Ê` ÃÊÃi} i Ì ÃÊÀi« ÀÌ?Ûi à (67.530) 70.228 Ê ÕVÀ É­«Ài Õ â ®Ê µÕ ` Ê` ÊiÝiÀV V Ê` ÃÊÃi} i Ì ÃÊ K ÊÀi« ÀÌ?Ûi à (377) 18.968 (67.907) 89.196 A receita dos segmentos apresentada anteriormente corresponde à receita gerada pelos clientes externos. As políticas contábeis para os segmentos reportáveis são as mesmas da Companhia (descritas na nota explicativa nº 2). O lucro do segmento corresponde ao lucro auferido por cada segmento, após a alocação de todas as receitas, custos e despesas. 24.2. Receita dos principais produtos e serviços Abertura da receita líquida por produto Consolidado (IFRS e BR GAAP) Produtos 31/12/2011 31/12/2010

iÃ Ì «Ã 956.460 1.339.415 ÌiL à 987.129 908.362 Outros 137.702 79.828 2.081.291 2.327.605

continua


| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

23

PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

continuação

Positivo Informática S.A. CNPJ nº 81.243.735/0001-48

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em milhares de reais) 24.3. Ativos por segmento Os ativos da Companhia embora sejam destinados a alguns segmentos, não são gerenciados de maneira independente por se tratar, substancialmente, na fabricação de computadores para atender aos segmentos de vendas. 24.4. Informações geográficas ÊiÝiÀV V Êv ` Êi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓ䣣Ê>Ê «> >ÊiÊÃÕ>ÃÊV ÌÀ >`>ÃÊÀiV iViÀ> Ê,fÊ£Ó£°{äÎÊ `iÊÛi `>ÃÊ«>À>Ê Ê iÀV>` ÊiÝÌiÀ Ê­,fÊΰnÎ£Ê ÊiÝiÀV V Êv ` Êi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓä£ä®°Ê"ÊÀiÃÌ> ÌiÊ das vendas ocorreu no território brasileiro. 24.5. Informações sobre principais clientes Dois clientes da Companhia foram responsáveis individualmente por mais de 10% da receita líquida total no exercício de 2011. 25. RESULTADO FINANCEIRO Controladora (BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 Receitas financeiras AVP clientes Ê ,i ` i Ì Ê>« V>XK Êv > Vi À> Descontos obtidos com fornecedores Outras receitas financeiras Despesas financeiras AVP fornecedores Juros sobre empréstimos Despesa antecipação de recebíveis Imposto sobre operações financeiras Outras despesas financeiras Total das receitas e despesas financeiras Variação cambial Ganho na cobertura cambial Perda na cobertura cambial Ganho na variação cambial Perda na variação cambial Resultado financeiro líquido

Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

25.166 16.271 2.057 7.107 50.601

24.787 918 1.928 689 28.322

26.938 16.271 2.091 7.624 52.924

25.688 918 1.948 696 29.250

(20.911) (33.296) (2.181) (583) (2.988) (59.959) (9.358)

(21.319) (14.159) (13.538) (2.367) (4.725) (56.108) (27.786)

(20.911) (33.546) (2.181) (585) (3.768) (60.991) (8.067)

(21.319) (14.159) (13.540) (2.367) (4.886) (56.271) (27.021)

11.245 (5.520) 30.924 (45.917) (9.268) (18.626)

10.213 (11.678) 44.327 (42.111) 751 (27.035)

11.245 (5.520) 35.017 (51.621) (10.879) (18.946)

10.213 (11.678) 47.178 (44.138) 1.575 (25.446)

26. SEGUROS - CONSOLIDADO Em 31 de dezembro de 2011, a cobertura de seguros estabelecida pela Administração da Companhia para cobrir eventuais sinistros e responsabilidade civil, é resumida como segue: Ramo Cobertura por eventos Valor em risco Vigência Incêndio, explosão, colisão 01/04/2011 a , ÃV ÃÊ i>` ÃÊiÊ"«iÀ>V > à veículos e riscos diversos 277.970 01/04/2012 , ÕL ÊiÊvÕÀÌ Ê`iÊLi ÃÊiÊiÃÌ µÕià 01/04/2011 a , ÃV ÃÊ i>` ÃÊiÊ"«iÀ>V > à 215.620 01/04/2012 ,ië Ã>L `>`iÊ Û Ê Ê` ÀiÌ ÀiÃÊ 30/09/2011 a ,ië Ã>L `>`iÊ Û e administradores 12.000 30/09/2012 Vendas de computadores e 01/10/2011 a ÕVÀ ÃÊ iÃÃ> Ìià prestação de serviços 2.000.000 01/10/2012 27. LUCRO POR AÇÃO Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010

Básico Numerador básico Ê Ê ÕVÀ É­«Ài Õ â ®Ê µÕ ` Ê> V>` Ê«>À>Ê>XªiÃÊ À` ?À >à Denominador básico Média ponderada das ações ordinárias (em milhares) Lucro/(prejuízo) por ação - Básico Diluído Numerador diluído Ê Ê ÕVÀ É­«Ài Õ â ®Ê µÕ ` Ê> V>` Ê«>À>Ê>XªiÃÊ À` ?À >à Denominador diluído Média ponderada das ações ordinárias Lucro/(prejuízo) por ação - Diluído

(67.907)

89.196

86.104 (0,7887)

86.050 1,0366

(67.907)

89.196

86.104 (0,7887)

86.050 1,0366

A quantidade média ponderada de ações ordinárias usadas no cálculo do lucro básico por ação concilia com a quantidade média ponderada de ações ordinárias usadas na apuração do lucro por ação diluído, como segue: Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 +Õ> Ì `>`iÊ j` >Ê« `iÀ>`>Ê`iÊ>XªiÃÊ À` ?À >ÃÊÕÌ â>`>ÃÊ na apuração do lucro básico por ação 86.104 86.050 Ações consideradas como emitidas sem nenhuma contrapartida relacionadas a: Opções de empregados – – +Õ> Ì `>`iÊ j` >Ê« `iÀ>`>Ê`iÊ>XªiÃÊ À` ?À >ÃÊÕÌ â>`>Ê na apuração do lucro diluído por ação 86.104 86.050 As seguintes ações ordinárias potenciais são antidilutivas e, portanto, foram excluídas da quantidade média ponderada de ações ordinárias para o cálculo do lucro diluído por ação: 31/12/2011 31/12/2010 Opções de empregados 6 146 28. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A política de derivativos da Companhia tem como objetivo proteger seus compromissos assumidos em dólar de oscilações nos preços futuros, de forma a proporcionar maior previsibilidade em sua operação. A Administração não opera com instrumentos financeiros derivativos com propósitos de especulação para alavancar seus resultados financeiros. A Companhia pratica operações de opção de compra de dólar e também operações de NDF (Non Deliverable Forward), as quais possuem a finalidade de proteção contra as oscilações das taxas de câmbio, cobrindo assim, apenas a exposição cambial pelo prazo de pagamento concedido por fornecedores na compra de componentes importados. Adequação dos controles internos e parâmetros utilizados para o gerenciamento de riscos: A partir da análise do saldo em contas a pagar referente às importações, sejam relativos ao material já em estoque, ou do material em trânsito, os contratos derivativos são semanalmente revisados e/ou incrementados. O montante e tipo de modalidade (opção de compra ou NDF) a serem contratados são definidos à luz das particularidades de cada uma delas em relação à volatilidade do dólar e perspectivas futuras da economia. Com base na análise de sensibilidade da volatilidade do dólar versus as modalidades de hedge contratadas ao longo dos meses, é possível mensurar as possíveis necessidades de caixa para fazer frente aos resultados das operações de NDF. Conforme as condições estabelecidas na Instrução CVM 235/95, as operações que envolvem instrumentos financeiros ativos e passivos, conforme abaixo, estão registradas contabilmente pelos valores compatíveis com as atuais taxas de mercado para as operações de prazos e riscos similares e estão apresentadas conforme orientações contidas na deliberação CVM 550/08. 28.1. Índice de endividamento Controladora Consolidado (BR GAAP) (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 Dívida Líquida Dívida (a) 335.931 404.763 387.783 405.220 Caixa e saldos de bancos 146.047 89.591 156.707 89.817 189.884 315.172 231.076 315.403 Patrimônio Líquido (b) 619.172 686.310 619.172 686.310 Índice endividamento líquido 0,31 0,46 0,37 0,46 (a) A dívida é definida como empréstimos de curto e longo prazos, abatida pelo recebível das operações de swap vinculadas aos empréstimos. (b) O patrimônio líquido inclui todo o capital e as reservas da Companhia, gerenciados como capital. 28.2. Categoria de instrumentos financeiros A Companhia efetuou avaliação de seus ativos e passivos financeiros em relação aos valores de mercado, por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apresentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias pode ter efeito relevante nos valores de realização estimados. Ativos financeiros não derivativos: Caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de curto e longo prazo e partes relacionadas a receber são classificadas como empréstimos e recebíveis. Seus respectivos valores contábeis se aproximam de seus valores de mercado. Passivos financeiros não derivativos: Os empréstimos e financiamentos, fornecedores, obrigações com partes relacionadas e outras contas a pagar, são classificadas como passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado e seus respectivos valores contábeis se aproximam com os seus valores de mercado (com exceção ` Êi «ÀjÃÌ ÊV>«Ì>` Ê Õ Ì Ê> Ê -]ÊVÕ ÊÛ> ÀÊV Ì?L Êi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓ䣣ÊjÊ`iÊ,fÊ£{Ç° ÇÇÊ iÊ ÊÛ> ÀÊ ÕÃÌ ÊjÊ`iÊ,fÊ£Î{°Çää®° 28.3. Valor justo dos instrumentos financeiros O valor justo dos ativos e passivos financeiros é incluído no valor pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes dispostas a negociar, e não em uma venda ou liquidação forçada. "ÊÛ> ÀÊ ÕÃÌ Ê` ÃÊ ÃÌÀÕ i Ì ÃÊ`iÀ Û>Ì Û ÃÊjÊV> VÕ >` ÊÕÌ â> ` Ê«ÀiX ÃÊV Ì>` ðÊ+Õ> ` ÊiÃÃiÃÊ«ÀiX ÃÊ K Ê estão disponíveis, é usada a análise do fluxo de caixa descontado por meio da curva de rendimento, aplicável com a duração dos instrumentos para os derivativos sem opções. Os contratos futuros de câmbio são mensurados com base nas taxas de câmbio e nas curvas de rendimento obtidas com base em cotação e para os mesmos prazos de vencimentos dos contratos. Os “swaps” são mensurados pelo valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados e descontados com base nas curvas de rendimento aplicáveis, baseadas na cotação das taxas de juros. Para os instrumentos financeiros derivativos da Companhia (contratos futuros de moeda e swaps de troca de variação cambial por taxas de juros) são utilizadas mensurações de valor justo de Nível 2, por meio de outras variáveis além dos preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo diretamente (ou seja, como preços) ou indiretamente (ou seja, com base em preços). 28.4. Contratos futuros de moeda Em 31 de dezembro de 2011 a Companhia não possuía opções de compra de dólar. ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓä£ä]Ê ÊÛ> ÀÊ >ÃÌÀi>` ]Êi Ê «iÀ>XªiÃÊ`iÊ «XªiÃ]ÊiÀ>Ê`iÊ1- Êx°£ääÊ ÊiÊ Ê«Àk Ê iÀ>Ê`iÊ,fÊÇn° Em 31 de dezembro de 2011 a Companhia não possui operações de NDF (Non Deliverable Forward). ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓä£ä]Ê ÊÛ> ÀÊ >ÃÌÀi>` ]Êi Ê «iÀ>XªiÃÊ`iÊ ½Ã]ÊiÀ>Ê`iÊ1- ÊÓn°nääÊ ÊiÊ ÊÀiÃÕ Ì>` Ê µÕ ` Ê>Ê«>}>ÀÊiÀ>Ê`iÊ,fÊ£°ään° A exposição cambial da Companhia em 31 de dezembro de 2011 com compras internalizadas e compras em ÌÀ@ Ã Ì ÊjÊ`iÊ1- Ê x°ÓxÓÊ °Ê*>À>Ê ÃÊ«À iÌ ÃÊ`iÊ V Ì>XªiÃÊ` Ê} ÛiÀ Ê>ÊiÝ« à XK ÊV> L > ÊiÃÌ >`>ÊjÊ`iÊ 1- Ê££Î°Î££Ê ° Até 31 de dezembro de 2011 e 2010 a Companhia obteve os seguintes ganhos e perdas nas suas operações com instrumentos financeiros: Controladora (BR GAAP) e Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31/12/2011 31/12/2010 Instrumento Ganho Perda Líquido Ganho Perda Líquido NDF 8.122 (3.047) 5.075 9.445 (9.911) (466) Opções 3.123 (2.473) 650 768 (1.767) (999) Total 11.245 (5.520) 5.725 10.213 (11.678) (1.465)

Os resultados apresentados na tabela acima estão registrados no resultado financeiro, conforme apresentado na nota nº 25. A tabela a seguir demonstra a análise de sensibilidade da Administração da Companhia, conforme requerida pela Instrução CVM nº 475/08 de 17 de dezembro de 2008, referente ao efeito estimado de caixa gerado nas operações de proteção cambial em aberto em 31 de dezembro de 2011: Análise de sensibilidade - Ganho/(Perda) Operação Taxas Valor USD Provável R$ Possível (Baixa) R$ Remoto (Baixa) R$ Possível (Alta) R$ Remoto (Alta) R$ (a) (b) (c) (d) (e) Cenário (Bacen) -25% -50% 25% 50% Taxa Dólar (cenário) 1,8200 1,4069 0,9379 2,3448 2,8137 Efeito Caixa Compras: (Fechamento) Compras internalizadas 1,8758 89.679 5.004 42.055 84.110 (42.055) (84.110) Compras em trânsito 1,8758 5.573 311 2.613 5.227 (2.613) (5.227) Projetos de governo (estimado) 1,8758 113.311 6.323 53.137 106.274 (53.137) (106.274) Compras totais estimadas (exterior) 1,8758 208.563 11.638 97.805 195.611 (97.805) (195.611) Cobertura cambial: (Contratada) Opções de compra de dólares – – – – – – – Non Deliverable Forward - NDF – – – – – – – Cobertura total – – – – – – Exposição líquida estimada (c/compras em trânsito) 208.563 Resultado líquido estimado (c/compras em trânsito) 11.638 97.805 195.611 (97.805) (195.611) Exposição líquida estimada (s/compras em trânsito) 202.990 Resultado líquido estimado (s/compras em trânsito) 11.327 95.192 190.384 (95.192) (190.384) a) O cenário provável reflete a expectativa de cotações do BACEN - Banco central do Brasil, em 31 de dezembro de 2011. L®Ê"ÊVi ?À Ê« Ãà Ûi Ê`iÊL> Ý>ÊjÊÀi«ÀiÃi Ì>` Ê«i >ÊÛ> À â>XK Ê` Ê,i> Êi ÊÀi >XK Ê> Ê >ÀÊ`iÊÓx¯° V®Ê"ÊVi ?À ÊÀi Ì Ê`iÊL> Ý>ÊjÊÀi«ÀiÃi Ì>` Ê«i >ÊÛ> À â>XK Ê` Ê,i> Êi ÊÀi >XK Ê> Ê >ÀÊ`iÊx䯰 `®Ê"ÊVi ?À Ê« Ãà Ûi Ê`iÊ> Ì>ÊjÊÀi«ÀiÃi Ì>` Ê«i >Ê`iÃÛ> À â>XK Ê` Ê,i> Êi ÊÀi >XK Ê> Ê >ÀÊi ÊÓx¯° i®Ê"ÊVi ?À ÊÀi Ì Ê`iÊ> Ì>ÊjÊÀi«ÀiÃi Ì>` Ê«i >Ê`iÃÛ> À â>XK Ê` Ê,i> Êi ÊÀi >XK Ê> Ê >ÀÊi Êx䯰 As compras totais são compostas de compras já internalizadas e de compras em trânsito. A Administração entende que as compras em trânsito no momento da internalização podem produzir resultado diferente do apresentado. Vale ressaltar que os resultados apresentados no quadro de análise de sensibilidade acima refletem os impactos para cada cenário numa posição estática da carteira para o dia 31 de dezembro de 2011. O dinamismo do mercado faz com que essa posição se altere continuamente e não obrigatoriamente reflita a posição atual. Em caso de sinais de deterioração de determinada posição, ações proativas são tomadas para minimização de possíveis impactos negativos visando maximizar a relação risco retorno para a Companhia. Além da análise de sensibilidade exigida pela Instrução CVM nº 475/08, a Companhia avalia seus instrumentos financeiros considerando os possíveis efeitos no resultado e patrimônio líquido frente aos riscos avaliados «i >Ê ` ÃÌÀ>XK Ê`>Ê «> >Ê >Ê`>Ì>Ê`>ÃÊ`i ÃÌÀ>XªiÃÊv > Vi À>Ã]ÊV v À iÊÃÕ}iÀ ` Ê«i Ê * Ê{äÊiÊ ,-ÊÇ°Ê >Ãi>` Ê >Ê« à XK Ê«>ÌÀ > Êi ÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓ䣣ÊiÃÌ > ÃiʵÕiÊiÃÃiÃÊivi Ì ÃÊÃiÀ > Ê próximos aos valores mencionados na coluna de riscos prováveis da tabela acima, uma vez que as premissas utilizadas pela Companhia são próximas às descritas anteriormente. 28.5. Contratos de “Swap” Controladora (BR GAAP) e Consolidado (IFRS e BR GAAP) Taxa prefixada Contratos em aberto que recebem variação cambial e pagam taxas de juros pós-fixadas média contratada (% do CDI) Valor nocional Valor justo líquido 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 31/12/2011 31/12/2010 Menos de um ano 97,36 91,05 189.601 116.810 16.887 2.801 189.601 116.810 16.887 2.801 Os “swaps” são liquidados conforme o seu vencimento estipulado no contrato. A taxa de juros dos “swaps” Consolidado (IFRS e BR GAAP) corresponde à taxa de certificado de depósito interbancário. A Companhia irá liquidar os contratos pelo Taxa de juros Menos De um De três De um Mais de valor líquido da diferença entre as taxas de juros e a variação cambial. efetiva média de um a três meses a a cinco cinco ponderada mês meses um ano anos anos Total Todos os contratos de “swaps” que trocarem variação cambial por taxa de juros foram contratados para % do CDI R$ R$ R$ R$ R$ R$ reduzir a exposição do fluxo de caixa da Companhia resultante da variação cambial dos empréstimos. Os pagamentos dos contratos de “swaps” e dos juros dos empréstimos ocorrem simultaneamente e o valor é 31 de dezembro de 2011 Fornecedores 100,86 221.613 46.648 14.876 – – 283.137 reconhecido no resultado do exercício. Empréstimos corrigidos a taxas O saldo em aberto nas operações de swap está reconhecido em conta específica - Crédito de instrumentos de juros pós-fixadas 82,25 20.475 236.245 41.433 126.540 – 424.693 financeiros, no balanço patrimonial. Partes relacionadas – 1.196 – – – 1.196 A tabela a seguir demonstra a análise de sensibilidade da Administração da Companhia, conforme requerida 242.088 284.089 56.309 126.540 – 709.026 pela Instrução CVM nº 475/08 de 17 de dezembro de 2008, referente ao efeito estimado de caixa gerado 31 de dezembro de 2010 Fornecedores 99,59 134.625 105.890 9.362 76 – 249.953 nas operações de proteção de taxas de juros em aberto em 31 de dezembro de 2011: Empréstimos corrigidos a taxas Análise de sensibilidade - Ganho/(Perda) de juros pós-fixadas 79,42 131.176 175.103 4.048 108.102 4.195 422.624 Valor Possível Remoto Possível Remoto – 818 – – – 818 (Baixa) (Baixa) (Alta) (Alta) Partes relacionadas Operação Taxas nocional Provável 265.801 281.811 13.410 108.178 4.195 673.395 (a) (b) (c) (d) (e) Ativos Financeiros Controladora (BR GAAP) Cenário 97,36 (Cetip) -25% -50% 25% 50% Taxa de juros Menos De um De três De um Swap 189.601 16.887 12.665 8.444 21.109 25.331 efetiva média de um a três meses a a cinco Cobertura total 189.601 16.887 12.665 8.444 21.109 25.331 ponderada mês meses um ano anos Total a) O cenário provável reflete às taxas do CDI em 31 de dezembro de 2011. % do CDI R$ R$ R$ R$ R$ b) O cenário possível de baixa é representado pela redução da taxa do CDI de 25% em relação à taxa em 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2011. Caixa e bancos 8.453 – – – 8.453 c) O cenário remoto de baixa é representado pela redução da taxa do CDI de 50% em relação à taxa em Aplicações financeiras a taxas 31 de dezembro de 2011. de juros pós-fixadas 100,45 137.594 – – – 137.594 d) O cenário possível de alta é representado pelo aumento da taxa do CDI de 25% em relação à taxa em Contas a receber de clientes 100,86 249.541 213.707 17.949 – 481.197 31 de dezembro de 2011. Partes relacionadas – – 3.553 16.942 20.495 e) O cenário remoto de alta é representado pelo aumento da taxa do CDI de 50% em relação à taxa em 395.588 213.707 21.502 16.942 647.739 31 de dezembro de 2011. 31 de dezembro de 2010 Vale ressaltar que os resultados apresentados no quadro de análise de sensibilidade acima refletem os Caixa e bancos 6.712 – – – 6.712 impactos para cada cenário numa posição estática das operações de “swaps” para o dia 31 de dezembro de Aplicações financeiras a taxas de juros pós-fixadas 101,00 82.879 – – – 82.879 2011. O dinamismo do mercado faz com que essa posição se altere continuamente e não obrigatoriamente 99,59 339.835 278.186 5.731 – 623.752 reflita a posição atual. Em caso de sinais de deterioração de determinada posição, ações proativas são Contas a receber de clientes – – 942 19.333 20.275 tomadas para minimização de possíveis impactos negativos visando maximizar a relação risco retorno para a Partes relacionadas 429.426 278.186 6.673 19.333 733.618 Companhia. Além da análise de sensibilidade exigida pela Instrução CVM nº 475/08, a Companhia avalia seus Consolidado (IFRS e BR GAAP) instrumentos financeiros considerando os possíveis efeitos no resultado e patrimônio líquido frente aos riscos Taxa de juros Menos De um De três De um avaliados pela Administração da Companhia na data das demonstrações financeiras, conforme sugerido efetiva média de um a três meses a a cinco «i Ê * Ê{äÊiÊ ,-ÊÇ°Ê >Ãi>` Ê >Ê« à XK Ê«>ÌÀ > ÊiÊ ÊÛ> ÀÊ V > Ê` ÃÊ ÃÌÀÕ i Ì ÃÊ`iÀ Û>Ì Û ÃÊi Ê Total ponderada mês meses um ano anos aberto em 31 de dezembro de 2011, estima-se que esses efeitos seriam próximos aos valores mencionados % do CDI R$ R$ R$ R$ R$ na coluna de riscos prováveis da tabela acima, uma vez que as premissas utilizadas pela Companhia são 31 de dezembro de 2011 próximas às descritas anteriormente. Caixa e bancos 15.487 – – – 15.487 28.5.1. Gestão do risco de liquidez Aplicações financeiras a taxas A responsabilidade final pelo gerenciamento do risco de liquidez é do Conselho de Administração, que de juros pós-fixadas 100,45 141.220 – – – 141.220 elaborou um modelo apropriado de gestão de risco de liquidez para o gerenciamento das necessidades de Contas a receber de clientes 100,86 275.303 266.686 22.833 – 564.822 captação e gestão de liquidez no curto, médio e longo prazos. A Companhia gerencia o risco de liquidez Partes relacionadas – – 16.607 – 16.607 mantendo adequadas reservas, linhas de crédito bancárias e linhas de crédito para captação de empréstimos 432.010 266.686 39.440 – 738.136 que julgue adequados, através do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais, e pela 31 de dezembro de 2010 combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. A nota explicativa nº 28.5.3 inclui Caixa e bancos 6.938 – – – 6.938 linhas de crédito não utilizadas que a Companhia tem à disposição para reduzir ainda mais o risco de Instrumentos a taxas liquidez. de juros pós-fixadas 101,00 82.879 – – – 82.879 28.5.2. Tabelas do risco de liquidez e juros Contas a receber de clientes 99,59 340.944 280.526 6.907 – 628.377 As tabelas a seguir mostram em detalhes o prazo de vencimento contratual restante dos passivos e ativos Partes relacionadas – – 942 – 942 financeiros não derivativos da Companhia e os prazos de amortização contratuais. As tabelas foram 430.761 280.526 7.849 – 719.136 elaboradas de acordo com os fluxos de caixa não descontados dos passivos financeiros com base na data mais próxima em que a Companhia deve quitar as respectivas obrigações. As tabelas incluem os fluxos de A tabela a seguir mostra em detalhes a análise de liquidez dos instrumentos financeiros derivativos da caixa dos juros e do principal. Na medida em que os fluxos de juros são pós-fixados, o valor não descontado Companhia. A tabela foi elaborada de acordo com as entradas (saídas) de recursos líquidos e não descontadas dos instrumentos derivativos que permitem liquidação pelo valor líquido e com as entradas foi obtido com base nas curvas de juros no encerramento do exercício. O vencimento contratual baseia-se ­Ã> `>îÊ`iÊÀiVÕÀà ÃÊLÀÕÌ ÃÊ`iÃÃiÃÊ`iÀ Û>Ì Û ÃʵÕiÊiÝ }i Ê>Ê µÕ `>XK Ê«i ÊÛ> ÀÊLÀÕÌ °Ê+Õ> ` Ê ÊÛ> ÀÊ>Ê na data mais recente em que a Companhia deve quitar as respectivas obrigações. pagar ou receber não é fixo, o valor apresentado é determinado com base nas taxas de juros projetadas Passivos financeiros conforme demonstrado pelas curvas de desempenho existentes no encerramento do exercício. Controladora (BR GAAP) Controladora (BR GAAP) Consolidado (IFRS e BR GAAP) Taxa de juros Menos De um De três De um Mais de De um a três meses Total efetiva média de um a três meses a a cinco cinco R$ R$ ponderada mês meses um ano anos anos Total 31 de dezembro de 2011 16.887 16.887 “Swaps” % do CDI R$ R$ R$ R$ R$ R$ 16.887 16.887 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Fornecedores 100,86 205.933 16.274 14.876 – – 237.083 “Swaps” 2.801 2.801 Empréstimos corrigidos a taxas 1.008 1.008 NDFs de juros pós-fixadas 82,25 8.564 204.644 32.894 126.540 – 372.642 3.809 3.809 Partes relacionadas – 1.196 – 3.471 – 4.667 28.5.3. Linhas de financiamentos Controladora (BR GAAP) 214.497 222.114 47.770 130.011 – 614.392 Consolidado (IFRS e BR GAAP) 31 de dezembro de 2010 31/12/2011 31/12/2010 Fornecedores 99,59 126.205 92.390 7.862 76 – 226.533 Conta garantida não assegurada, revisada anualmente e com pagamento Empréstimos corrigidos a taxas mediante solicitação – – de juros pós-fixadas 79,42 131.176 175.094 4.048 108.102 4.195 422.615 Ê 1Ì â>`> Não utilizada 8.000 4.000 Partes relacionadas – 806 – 28.565 – 29.371 257.381 268.290 11.910 136.743 4.195 678.519 8.000 4.000 29. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES a) Opção de Compra de Ações da Companhia para diretores e gerentes conforme a descrição dos planos abaixo: Plano I Qtd. Opções em Ano Preço corrigido pelo Lote Aberto em 31/12/2011 Preço Exercício Exercício IGPM até 31/12/2011 Data Outorga Preço Opção Vlr. Total Opção 2007 2008 2009 2010 2011 1 – 11/12/2006 2009 – 06/09/2007 3,2650 500 121 379 – – – 2 – Média Dez.2008 2010 – 06/09/2007 10,0614 1.455 32 100 1.323 – – 3 – Média Dez.2009 2011 – 06/09/2007 13,8141 1.888 31 98 1.267 489 – Plano II Qtd. Opções em Ano Preço corrigido pelo Lote Aberto em 31/12/2011 Preço Exercício Exercício IGPM até 31/12/2011 Data Outorga Preço Opção Vlr. Total Opção 2007 2008 2009 2010 2011 1 – Média Dez.2008 2010 – 28/08/2008 1,3257 36 – 12 25 – – 2 – Média Dez.2009 2011 – 28/08/2008 2,5195 61 – 9 31 21 – 3 5.664 Média Dez.2010 2012 9,94 28/08/2008 3,5323 73 – 8 31 21 12 Despesa Total Apropriada 184 606 2.677 531 12 A Assembleia Geral Extraordinária realizada em 03 de novembro de 2006 aprovou o Plano de Opção de Compra de Ações da Companhia para diretores e gerentes selecionados, bem como para outros participantes designados pelo Conselho de Administração. O plano I, aprovado em reunião do Conselho de Administração realizada em 28 de agosto de 2007, totalizava originalmente 459.500 opções e era dividido em três lotes iguais. Em 31 de dezembro de 2011, não havia opções em aberto. Até 30 de setembro de 2009 a Companhia divulgou os cálculos projetados de efeito do exercício das opções com base no custo médio ponderado considerando a cronologia de aquisição das ações para cada lote de opções. A partir de 01 de outubro de 2009 a Companhia está utilizando para os cálculos projetados de efeito do exercício das opções o custo médio total das ações adquiridas em tesouraria, com base na Instrução CVM nº 10 de 1980, que dispõe sobre o valor de alienação ou cancelamento das ações em tesouraria. "Ê «ÀiX Ê `iÊ iÝiÀV V Ê ` Ê «À i À Ê ÌiÊ v Ê `iv ` Ê i Ê ,fÊ ÓÎ]xä]Ê V ÀÀ } ` Ê «i Ê ` ViÊ * ]Ê >Ê «>ÀÌ ÀÊ `iÊ 11 de dezembro de 2006 até a data de exercício e reduzindo os proventos pagos a partir da data de assinatura do contrato até a data do exercício. O período de exercício deste primeiro lote foi de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2009, o qual foi encerrado sem nenhum exercício de opção. A Companhia adquiriu as >XªiÃÊ«>À>ÊiÃÌiÊ ÌiÊ>ÊÕ Ê«ÀiX Ê j` Ê`iÊ,fÊÓä] ä° "Ê «ÀiX Ê `iÊ iÝiÀV V Ê ` Ê Ãi}Õ ` Ê ÌiÊ v Ê `iv ` Ê i Ê ,fÊ Ç]xä]Ê V ÀÀ } ` Ê «i Ê ` ViÊ * ]Ê >Ê «>ÀÌ ÀÊ `iÊ 31 de dezembro de 2008 até a data de exercício e reduzindo os proventos pagos a partir da data de assinatura do contrato até a data do exercício. O período de exercício deste segundo lote foi de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2010, sendo que foram exercidas 105.982 opções. A Companhia adquiriu as ações «>À>ÊiÃÌiÊ ÌiÊ>ÊÕ Ê«ÀiX Ê j` Ê`iÊ,fÊÓä] ä°Ê "Ê «ÀiX Ê `iÊ iÝiÀV V Ê ` Ê ÌiÀVi À Ê ÌiÊ v Ê `iv ` Ê i Ê ,fÊ Ó£]£ä]Ê V ÀÀ } ` Ê «i Ê ` ViÊ * ]Ê >Ê «>ÀÌ ÀÊ `iÊ 31 de dezembro de 2009 até a data de exercício e reduzindo os proventos pagos a partir da data de assinatura do contrato até a data do exercício. O período de exercício deste terceiro lote foi de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2011, o qual foi encerrado sem nenhum exercício de opção. A Companhia adquiriu as >XªiÃÊ«>À>ÊiÃÌiÊ ÌiÊ>ÊÕ Ê«ÀiX Ê j` Ê`iÊ,fÊÓä] ä° O plano II, aprovado em reunião do Conselho de Administração realizada em 12 de agosto de 2008, totalizava originalmente 89.000 opções e era dividido em três lotes iguais. Em 31 de dezembro de 2011 atualizado com o desligamento de alguns beneficiários e exercícios ocorridos, o total de opções é 5.664.

"Ê «ÀiX Ê `iÊ iÝiÀV V Ê ` Ê «À i À Ê ÌiÊ v Ê `iv ` Ê i Ê ,fÊ Ç]xä]Ê V ÀÀ } ` Ê «i Ê * ]Ê >Ê «>ÀÌ ÀÊ `iÊ 31 de dezembro de 2008 até a data de exercício e reduzindo os proventos pagos a partir da data de assinatura do contrato até a data de exercício. O período de exercício deste primeiro lote foi de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2010, sendo que foram exercidas 23.010 opções. A Companhia adquiriu as ações «>À>ÊiÃÌiÊ ÌiÊ>ÊÕ Ê«ÀiX Ê j` Ê`iÊ,fÊÓä] ä° "Ê «ÀiX Ê `iÊ iÝiÀV V Ê ` Ê Ãi}Õ ` Ê ÌiÊ v Ê `iv ` Ê i Ê ,fÊ Ó£]£ä]Ê V ÀÀ } ` Ê «i Ê * ]Ê >Ê «>ÀÌ ÀÊ `iÊ 31 de dezembro de 2009 até a data de exercício e reduzindo os proventos pagos a partir da data de assinatura do contrato até a data de exercício. O período de exercício deste primeiro lote foi de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2011, o qual foi encerrado sem nenhum exercício de opção. A Companhia adquiriu as ações para este lote a um preço médio `iÊ,fÊÓä] ä° O preço de exercício do terceiro lote, o qual atualmente conta com 5.664 opções em aberto foi definido em ,fÊ ]Ç£]ÊV ÀÀ } ` Ê«i Ê * ]Ê>Ê«>ÀÌ ÀÊ`iÊΣÊ`iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓä£äÊ>ÌjÊ>Ê`>Ì>Ê`iÊiÝiÀV V ÊiÊÀi`Õâ ` Ê ÃÊ proventos pagos a partir da data de assinatura do contrato até a data de exercício. Este terceiro lote poderá ser exercido no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2012. A Companhia adquiriu as ações para iÃÌiÊ ÌiÊ>ÊÕ Ê«ÀiX Ê j` Ê`iÊ,fÊÓä] ä°Ê à `iÀ> ` ʵÕiÊ>ÃÊ «XªiÃÊi Ê>LiÀÌ Êv ÃÃi ÊiÝiÀV `>ÃÊi ÊÎ£Ê `iÊ`iâi LÀ Ê`iÊÓ䣣]Ê Êivi Ì Ê Ê«>ÌÀ ÊiÊ ÊÀiÃÕ Ì>` ÊÃiÀ >ÊÕ >Ê`iëiÃ>Ê`iÊ,fÊÈÓ]ÊV v À iÊ>L> Ý \ Despesa da Companhia por lote referente ao Ações em aberto Preço de aquisição Preço de exercício custo de aquisição por lote pela Companhia em 31/12/2011 Plano/Lote * > Ê É ÌiÊÎ 5.664 20,90 9,94 62 Pelo fato da Companhia ter adquirido ações para fazer frente às opções eventualmente exercidas, não haverá diluição de participação dos acionistas quando do exercício das opções. ÃÊ«Ài ÃÃ>ÃÊÕÌ â>`>ÃÊ«>À>Ê«ÀiV v V>XK Ê`>ÃÊ «XªiÃÊÃiÊ`iÀ> Ê«i Ê `i Ê`iÊ >V -V ið 30. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas para publicação pelo Conselho de Administração em 13 de março de 2012.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Oriovisto Guimarães - Presidente

Hélio Bruck Rotenberg

Ruben Tadeu Coninck Formighieri

Samuel Ferrari Lago

Álvaro Augusto do Amaral

Fernando Soares Mitri

PRESIDÊNCIA EXECUTIVA Hélio Bruck Rotenberg Diretor Presidente

Marielva Andrade Dias Vice-Presidente de Operações

Maurício Roorda Diretor Vice-Presidente de Produtos e Procurement

Ricardo Fernandes Pereira Vice-Presidente Financeiro ÊiÊ ÀiÌ ÀÊ`iÊ,i >XªiÃÊV Ê ÛiÃÌ ` Àià Elaine Camargo Roginski Guetter Diretora Vice-Presidente de Tecnologia Educacional

Marco Antônio de Oliveira Lopes

ÀiÌ ÀÊ6 Vi *Àià `i ÌiÊ`iÊ >À iÌ } Antonio Carlos Ferreira da Silva Junior

Ì>` ÀÊ Ê , ÊäxÓnÎÈÉ" ä *,

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Conselheiros de Administração e Diretores da Positivo Informática S.A.

ÕÀ Ì L>Ê Ê*, Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Positivo Informática S.A. (“Companhia”), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e das demonstrações v > Vi À>ÃÊV Ã `>`>ÃÊ`iÊ>V À` ÊV Ê>ÃÊ À >ÃÊ ÌiÀ >V > ÃÊ`iÊÀi >Ì À Êv > Vi À Ê­ ,-®]Êi Ì `>ÃÊ«i Ê International Accounting Standards Board - IASB, e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

1 >Ê>Õ` Ì À >Êi Û ÛiÊ>ÊiÝiVÕXK Ê`iÊ«À Vi` i Ì ÃÊÃi iV >` ÃÊ«>À>Ê LÌi XK Ê`iÊiÛ `k V >Ê>ÊÀiëi Ì Ê` ÃÊ valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da

«> >°Ê1 >Ê>Õ` Ì À >Ê V Õ ]ÊÌ> Lj ]Ê>Ê>Û> >XK Ê`>Ê>`iµÕ>XK Ê`>ÃÊ«À?Ì V>ÃÊV Ì?Li ÃÊÕÌ â>`>ÃÊiÊ>Ê razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sobre as demonstrações financeiras individuais Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Positivo Informática S.A. em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Positivo Informática S.A. em 31 de dezembro de 2011, o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados «>À>Ê Ê iÝiÀV V Ê v ` Ê >µÕi >Ê `>Ì>]Ê `iÊ >V À` Ê V Ê >ÃÊ À >ÃÊ ÌiÀ >V > ÃÊ `iÊ Ài >Ì À Ê v > Vi À Ê ­ ,-®Ê emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Ênfase Conforme descrito na nota explicativa n° 2, as demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Positivo Informática S.A. essas práticas ` viÀi Ê` Ê ,-]Ê>« V?Ûi ÊDÃÊ`i ÃÌÀ>XªiÃÊv > Vi À>ÃÊÃi«>À>`>Ã]Êà i ÌiÊ ÊµÕiÊÃiÊÀiviÀiÊDÊ>Û> >XK Ê` ÃÊ investimentos em controladas, coligadas e controladas em conjunto pelo método de equivalência «>ÌÀ > ]Êi µÕ> Ì ÊµÕiÊ«>À>Êv ÃÊ`iÊ ,-ÊÃiÀ >ÊVÕÃÌ Ê ÕÊÛ> ÀÊ ÕÃÌ ° Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individual e consolidada do valor adicionado (DVA), referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas, iÊV Ê v À >XK ÊÃÕ« i i Ì>ÀÊ«i >ÃÊ ,-ʵÕiÊ K ÊÀiµÕiÀi Ê>Ê>«ÀiÃi Ì>XK Ê`>Ê 6 °Ê ÃÃ>ÃÊ`i ÃÌÀ>XªiÃÊ foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Curitiba, 13 de março de 2012

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

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PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

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PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ Portaria nº 287/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I – Dar vacância ao cargo, do Servidor Público Municipal Rosangela de Fátima Faria, RG 4.619.146-3, do cargo de Agente Administrativo, na função de Auxiliar Administrativo, a partir de 01/03/2012, por motivo de falecimento. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 01 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria n.º 288/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Designar a Sra. Lorivete de Fátima Strapasson, RG. 1.917.537, como fiscal do Contrato nº 51/2012 referente ao Processo de Dispensa nº 13/ 2012, cujo objeto é a locação de imóvel localizado na Rua Francisco Bonato nº 378, bairro Centro, Colombo/PR, para utilização de diversas Secretarias Municipais.. II - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 01 de março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 294/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Irde Zanoni da Luz, RG 1.517.933-3, do cargo de Professor, na função de Professor, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 295/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Eliane Cavalli Alves, RG 7.262.952-3, do cargo de Agente de Serviço, Limpeza e Alimentação, na função de Auxiliar de Serviços Gerais, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 296/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Kátia Fabiana Larsen Baldão, RG 7.937.726-0, do cargo de Professor, na função de Professor, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 297/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Josiane de Fátima Dambroski, RG 8.694.528-2, do cargo de Agente de Serviços, Limpeza e Alimentação, na função de Auxiliar de Serviços Gerais, a partir de 01/03/ 2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 298/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Josiane Claudina de Almeida, RG 6.569.051-9, do cargo de Professor, na função de Professor, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 301/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Lilian Lopes, RG 36.937.5713/SP, do cargo de Agente de Serviço, Limpeza e Alimentação, na função de Auxiliar de Serviços Gerais, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 302/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Caroline Alessa Biancolini, RG 8.012.966-1, do cargo de Agente Administrativo, na função de Assistente Administrativo, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 303/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Patrícia Ramos Dalasuana, RG 605.422-1, do cargo de Agente Administrativo, na função de Assistente Administrativo, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 304/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Devanilda de Souza Gonçalves, RG 1.274.620-2, do cargo de Agente de Assistência, na função de Assistente de Alunos, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 305/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Rubia Cristina Ducati, RG 6.076.578-2, do cargo de Agente de Serviços Técnicos, na função de Técnico em Enfermagem, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Errata do Extrato do 2° Termo Aditivo - Tomada de Preço n.° 16/2012. Publicação Jornal Metrópole - datado de 16/03/2012. Onde lê-se: Prazo: O presente Termo Aditivo prorroga o prazo de execução por mais 120 dias, a partir da data de 29/12/2011, encerrando-se em 27/04/ 2012. No que se refere ao prazo de vigência, este será acrescido de 90 dias do prazo de execução. Leia-se: Valor: As despesas decorrentes correrão à conta da classificação orçamentária constante na Lei Orçamentária Anual n.° 1237/2011, D.O. 08.01.10.301.0035.2038.449051, Desdobramento 01.07 - Postos de Saúde, Fonte 0.1.303. Através do presente Termo Aditivo as partes resolvem aditar o valor do contrato em R$ 28.098,97 (vinte e oito mil noventa e oito reais e noventa e sete centavos). Data: 27 de fevereiro de 2012. Ivonne Cecília R. Solano - Secretária Municipal de Saúde.

Portaria nº 306/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I – Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Tatiane Ribeiro, RG 8.046.603-0, do cargo de Agente Administrativo, na função de Assistente Administrativo, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 299/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Rubia Mara Julionel, RG 8.318.656-9, do cargo de Agente de Serviço de Apoio, na função de Auxiliar de Serviços Gerais, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 307/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Dar vacância ao cargo, do Servidor Público Municipal Varli Jambiski, RG 1.909.219-4, do cargo de Agente de Máquinas e Veículos, na função de Operador de Equipamento Pesado, a partir de 01/03/2012, por motivo de Aposentadoria Voluntária por Idade e Tempo de Contribuição. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 300/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Maria das Graças dos Reis da Costa, RG 100.724-5, do cargo de Agente de Serviço, Limpeza e Alimentação, na função de Auxiliar de Serviços Gerais, a partir de 01/03/ 2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 308/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Dar vacância ao cargo, do Servidor Público Municipal Ivete Braz de Oliveira, RG 3.442.869-7, do cargo de Professor, na função de Professor do 1° Padrão, a partir de 01/03/2012, por motivo de Aposentadoria Voluntária Especial de Magistério. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 309/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Dar vacância ao cargo, do Servidor Público Municipal Ivete Braz de Oliveira, RG 3.442.869-7, do cargo de Professor, na função de Professor do 2° Padrão, a partir de 01/03/2012, por motivo de Aposentadoria Voluntária Especial de Magistério. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 310/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Dar vacância ao cargo, do Servidor Público Municipal Ana Maria Cordeiro Strapasson, RG 2.086.059-6, do cargo de Professor, na função de Professor, a partir de 01/03/2012, por motivo de Aposentadoria Voluntária Especial de Magistério. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 311/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Rilton Biscaia da Silva, RG 3.016.180-7, do cargo de Agente de Obras e Construção, na função de Encanador, a partir de 05/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 312/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Taciana Melissa de Azevedo Kuhn, RG 9.553.088-5, do cargo de Agente Universitário, na função de Engenheiro Agrônomo, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 313/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal José Antonio Soares, RG 177.098-4, do cargo de Agente de Máquinas e Veículos, na função de Motorista, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 314/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Dietmar Luis dos Santos, RG 7.636.872-4, do cargo de Agente de Serviços Técnicos, na função de Técnico em Enfermagem, a partir de 05/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 05 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 321/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Valério Veloso da Silva, RG 8.534.026-3, do cargo de Agente de Serviço de Apoio, na função de Servente, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 08 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 322/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Airton D'Avila Lopes, RG 5.104.433.9, do cargo de Agente de Serviço de Apoio, na função de Auxiliar de Oficina Mecânica, a partir de 05/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 08 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 329/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Daniele de Godoy Wollmann, RG 8.003.178-5, do cargo de Professor, na função de Professor, a partir de 09/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 09 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 330/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve:


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PREFEITURA DE COLOMBO ESTADO DO PARANÁ I - Dar vacância ao cargo, do Servidor Público Municipal Solange Domiciano de Souza, RG 4.421.435-0, do cargo de Professor, na função de Professor, a partir de 06/03/2012, por motivo de falecimento. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 09 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 335/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Gustavo Bono Yoshikawa, RG 5.752.206-2, do cargo de Agente Universitário, na função de Médico - Clínico Geral, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 13 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 336/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Maria Regina Stein Petris, RG 5.978.207-0, do cargo de Agente de Serviço, Limpeza e Alimentação, na função de Auxiliar de Serviços Gerais, a partir de 01/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo

Em 13 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

Portaria n.º 373/2012

Portaria nº 337/2012 O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Dar vacância ao cargo, do Servidor Público Municipal Sandra Regina Arsie, RG 3.575.222-6, do cargo de Professor, na função de Professor, a partir de 13/03/2012, por motivo de Aposentadoria Voluntária Especial de Magistério. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 13 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

O Prefeito do Município de Colombo, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve I - Comunicar o retorno da licença sem vencimentos da Servidora Pública Municipal Vilma Vitoriana da Silva, Matrícula nº 9357, a partir do dia 06/03/ 2012, devendo retornar para sua função na Administração Pública de Colombo. II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Dê-se publicidade. Paço Municipal de Colombo Em 16 de março de 2012. José Antonio camargo Prefeito Municipal

Portaria nº 364/2012

Portaria n.º 375/2012

O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar a pedido, o Servidor Público Municipal Welinton Tarczewski, RG 10.056.711-3, do cargo de Agente de Serviço de Apoio, na função de Auxiliar de Serviços Gerais, a partir de 02/03/2012. Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 14 de Março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

O Prefeito Municipal de Colombo, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, Resolve: I - Exonerar o Sr. Claudenir Ribeiro, RG. 7.353.739-8, do Cargo em Comissão de Coordenador do Ginásio Municipal de Esportes Rodrigo Octávio Ubida Brito (Santa Tereza), vinculado a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, a partir de 16/03/2012; Dê-se publicidade, Paço Municipal de Colombo Em 16 de março de 2012. José Antonio Camargo Prefeito Municipal

IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S/A. CNPJ/MF 81.304.727/0001-64 NIRE 4130001022-6 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO Ficam convocados os Srs. Acionistas da IGUAÇU CELULOSE, PAPEL S/A para se reunirem na sede social da Companhia, localizada na rua Alfred Nobel nº 635, CIC, na cidade de Curitiba, Paraná, no dia 05 de abril de 2012, às 9:00 horas, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: (1) Deliberar sobre a homologação do aumento do Capital Social da Companhia, no montante de R$ 5.500.000,00 (cinco milhões e quinhentos mil reais), passando de R$ 2.661.061,70 (dois milhões, seiscentos e sessenta e um mil, sessenta e um reais e setenta centavos) para R$ 8.161.061,70 (oito milhões, cento e sessenta e um mil, sessenta e um reais e setenta centavos), mediante a emissão de 3.179.191 (três milhões, cento e setenta e nove mil, cento e noventa e uma) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, conforme deliberado na 55ª Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 16.12.2011; (2) Deliberar e aprovar a alteração do Artigo 5º, Capítulo II – Capital e Ações -, em face do aumento do capital social e emissão de novas ações ordinárias nominativas, sem valor nominal; e (3) Aprovar a consolidação do Estatuto Social da Companhia. Curitiba, 15 de março de 2012. Paulo Roberto Pizani PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

SÚMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO. AUTO POSTO PETRO TRIANGULO LTDA, torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMA, a licença de Operação para o Comércio Varejista de Combustíveis para Veículos Automotores, implantado na Rua São Salvador, 360 - Pilarzinho, Curitiba/PR SÚMULA DE PEDIDODE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO. AUTO POSTO PETRO TRIANGULO LTDA, torna público que requereu a Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMA, a renovação da Licença de Operação para o Comércio Varejista de Combustíveis para Veiculos Automotores, implantado na Rua São Salvador, 360 - Pilarzinho, Curitiba/PR


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PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS

JUÍZO DE DIREITO DA VIGÉSIMA SEGUNDA VARA CIVEL FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA/PARANÁ. Edital de citação de JORGE LUIS DOZORES, com o prazo de 20 dias. FAZ SABER/ a quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, expedido nos autos de BUSCA E APREENSÃO, registrados sob nº 1611/2009, proposta por BANCO BMG S/A contra JORGE LUIS DOZORES e, estando o(s) requerido(s) em local incerto, fica(m) citados dos termos da ação a saber:As partes firmaram contrato de financiamento direto ao consumidor nº 188744104 pelo valor de R$30.445,24 para serem pagos em 36 parcelas, vencendo-se a primeira em 02/8/08 e a última prevista para 02/7/11. Em garantia o requerido alienou fiduciariamente o bem objeto do financiamento: veículo placa AFV0501, renavam 79.829685-1, chassi 9BD19241X33008441, motor 8D0007709, Curitiba/Pr, marca/modelo Fiat/Stilo 16V, ano de fab/mod 2002/2003, a gasolina, cor vermelho. Das 36 parcelas o financiado está inadimplente com o pagamento de 04 parcelas vencidas a partir de 02/4/2009. Desta forma o débito do requerido mais as taxas e encargos pactuados no contrato importam no valor de R$26.469,59 até a data de 17/8/09. Conforme despacho proferido Às fls. 17 dos autos, foi deferida a busca e apreensão do bem e citação do réu. O mencionado veículo foi apreendido e depositado em mãos do autor na pessoa do rep legal Adilson Carlos Gomes. OUTROSSIM, fica a ré citada dos termos da ação e, para querendo, no prazo de cinco dias, pagar a integralidade da dívida e/ou contestar a ação no prazo de quinze dias, sob pena de revelia. Do que para constar lavrei o presente edital. Curitiba, 10/01/2012. Eu,(a) Marlene Romeiro Coleta, empregada juramentada o subscrevo. (a) CAMILA HENNING SALMORIA Juiza de Direito.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS

ESTADO DO PARANÁ

ESTADO DO PARANÁ

Secretaria Municipal de Administração Secretaria Municipal de Administração Aviso de Licitação Aviso de Licitação Pregão Presencial nº 020/2012 Sistema de Registro de Preços

Tomada de Preços nº 005/2012 OBJETO: Execução de caixas de captação de águas pluviais. TIPO DE LICITAÇÃO: Menor Preço. VALOR MÁXIMO: R$ 606.318,20. ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES: dia 17/04/2012, às 09:00 horas. EDITAL: Estará disponível aos interessados, no site http://www.pinhais.pr.gov.br, no link Licitações, do dia 21/03/2012 ao dia 05/04/2012. INFORMAÇÕES: Poderão ser obtidas no site ou pelo telefone (041): 3912-5068, das 08:00h às 12:00h e das 13:00h às 17:00h.

OBJETO: Manutenção Mecânica de Veículos Pesados e Equipamentos. TIPO DE LICITAÇÃO: Menor Preço. VALOR MÁXIMO: R$ 1.590.000,00. ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES: dia 05/04/2012, às 09:00 horas. EDITAL: Estará disponível aos interessados, no site http:// www.pinhais.pr.gov.br, no link Licitações, do dia 21/03/2012 ao dia 02/04/2012. INFORMAÇÕES: Poderão ser obtidas no site da prefeitura, ou pelo telefone (41) 3912-5027 das 08:00h às 12:00h e das 13:00h às 17:00h.

Pinhais, 15/03/2012.

Pinhais, 16/03/2012.

JUÍZO DE DIREITO DO CARTÓRIO CÍVEL DA COMARCA DE FAZENDA RIO GRANDE ESTADO DO PARANÁ Rua Inglaterra, 545, Bairro Nações – 3627-6378 – Cep. 83820-000. EDITAL DE CITAÇÃO DE VALDEVINO GOMES DOS SANTOS, brasileiro, CPF: 147.791.379-34. COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. A Doutora Patrícia de Almeida Gomes Bergonse – Juíza de Direito da Vara Cível, Comarca de Fazenda Rio Grande – Estado do Paraná. FAZ SABER a todos que o presente edital ou dele conhecimento tiverem, expedido nos autos n°. 110/2002 de Busca e Apreensão requerido por BANCO ZOGBI S/A, a Citação de VALDEVINO GOMES DOS SANTOS, CPF. 147.791.379-34, para que no prazo de cinco (05) dias efetuar a purgação da mora, pagando a integridade da dívida pendente ou ainda no prazo de quinze (15) dias apresentar resposta, sob pena de revelia (art. 3° parágrafos 2° e 3° do Dec. Lei 911/69, referente a Busca e Apreensão do veículo MARCA GM, E MODELO PICK-UP, CORSA GL, CHASSI 9BGSE80TTSC622200, ANO DE FAVRICAÇÃO 1995 E MODELO 1996, COR VERDE, PLACA AFO-8831. E para que chegue ao conhecimento do requerido VALDEVINO GOMES DOS SANTOS. CPF 147,791,379-34, atualmente em lugar incerto e não sabido e não possa de futuro alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume no Fórum e publicado na forma da Lei. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Fazenda Rio Grande Estado do Paraná, aos vinte e seis (26) dias do mês de outubro (11) do ano de dois mil e sete (2007). E eu (a) Karolline R. C. de Oliveira – E. Juramentada o Subscrevi (a) Autorizado pela MM Juíza de Direito Desta Comarca Portaria 01/1999.

JUIZO DE DIREITO DA 2° VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA –PR Edital de citação do requerido ALEXANDRE LUIS FALCAO JUK, com prazo de 20 DIAS. A doutora Vanessa Jamus Marchi, MM. Juiz de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Curitiba-PR, na forma da Lei, etc. Faz Saber a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório, com sede na Av. Candido de Abreu, 535, 1° andar, tramitam os autos n° 1069/2009 de BUSCA E APREENSÃO FIDUCIÁRIA em que é autor BANCO FINASA S/A, dos quais se extrai o presente edital para o fim de CITAR o requerido ALEXANDRE LUIS FALCAO JUK, inscrito no CPF . N° 057.540.749-21, atualmente em lugar ignorado, para que tome ciência dos termos da demanda e querendo, no prazo de quinze dias, apresente contestação, sob pena de revelia, presumindo-se como verdadeiros todos os fatos narrados pela parte promovente, podendo ainda, nos termos do parágrafo 2°. Do Decreto-Lei 911/69, dentro do prazo de cinco dias, promover ao pagamento integral da divida pendente, síntese da inicial: O autor ingressou com ação de Busca e Apreensão, pois firmou com o requerido contrato financiamento sob n° 3671826394, sendo dado em garantia fiduciária o veículo: MOTOCICLETA – MARCA /MODELO HONDA CG 125 FAN – ANO/MODELO 2007/2008 – COR PRERA – PLACA APP 7352 – CHASSI 9C2JC30708R12560, ocorre que o requerido não cumpriu com suas obrigações contratuais, sendo constituído em mora. Realizada a apreensão do bem, o requerido não foi encontrado para citação pessoal ensejando a expedição do presente edital o qual será publicado e afixado nos termos da lei. ADVERTENCIA: Decorrido o prazo não apresentado contestação, será decretada a revelia da requerida. Eu (a) Edno Francisco Ribeiro) Juramentado, o digitei e subscrevi. Curitba 25 de outubro de 2011. (a) VANESSA JAMUS MARCHI JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTA .

JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA – PARANÁ EDITAL DE CITAÇÃO DE JOÃO GULBERTO DITTRICH, COM PRAZO DE VINTE DIAS. A doutora VANESSA JAMUS MARCHI, MM. Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível da Comarca de CuritibaPR, na forma da Lei, etc. Faz saber a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e Cartório, tramitam os presentes autos de AÇÃO DE USUCAPIÃO autuado sob n.º 0028941-87.2010.8.16.0001, movida por MADALENA AURORA MARIANO e outro, dos quais se extraiu o presente para citação do requerido JOÃO GULBERTO DITTRICH, de qualificação ignorada, atualmente em lugar incerto e não sabido, para querendo, contestarem a ação, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados após o término do presente, por intermédio de advogado, através da qual os autores pleiteiam que seja declarado de seu domínio o seguinte bem: Imóvel localizado na Rua Santo Antonio da Platina, 278 Vila São José, Campo Comprido, nesta capital, inscrição imobiliária n.º 68.5.0021.0210.00-6 indicação fiscal 49-013010-000-8. ADVERTÊNCIA: Caso não apresentem defesa, dentro do prazo supra estipulado, presumir-se-ão como verdadeiros todos os fatos narrados pelos autores, decretando-lhe a revelia. Curitiba, 01 de março de 2012. Eu, (a) (Edno Francisco Ribeiro), Juramentado, o digitei e subscrevi. (a) VANESSA JAMUSMARCHI JUÍZA DE DIREITO SUBSTITUTA.

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO Guilherme Ribas Gonçalves & Cia Ltda CNPJ: 00.149.271/0001-03, torna público que requereu à Secretária Municipal de Meio Ambiente de Curitiba - SMMA, a licença de operação para comércio varejista de combustíveis, a: Av. Juscelino K. De Oliveira, 7725 – CIC. Curitiba – PR.

RELATÓRIO DA DIRETORIA

Dacar Química do Brasil S/A Rua Tavares Lyra, 2.200 - São José dos Pinhais - PR

CNPJ 78.949.013/0001-07

Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o Balanço Patrimonial, acompanhado das Demonstrações do Resultado, dos Fluxos de Caixa, das Mutações do Patrimônio Líquido e as respectivas Notas Explicativas, dos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2011 e 2010. A DIRETORIA

BALANÇO PATRIMONIAL

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (MÉTODO INDIRETO)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 em milhares de reais

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 em milhares de reais

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 em milhares de reais

ATIVO

CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber de Clientes Estoques Impostos a Recuperar Adiantamentos a Fornecedores Despesas Exercício Seguinte Outros Créditos

2011

2010

Nota

47.968

39.857

5 6 7 8

5.724 19.257 15.723 3.242 3.428 109 485

4.851 16.046 10.707 3.921 3.785 69 478

8.026

16.531 12.574 20 12.554

NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Impostos a Recuperar Depósitos Judiciais

17

4.556 79 4.477

Investimentos Imobilizado

9 10

12 3.458

12 3.945

55.994

56.388

TOTAL DO ATIVO

DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

2011

2010

a) RESULTADO LIQUIDO AJUSTADO Lucro Líquido do Exercício Depreciação e Amortização

12.813 12.659 154

13.571 13.226 345

b) (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO Contas a receber de Clientes Estoques Adiantamentos a Fornecedores Impostos a Recuperar Despesas Antecipadas Outras contas a receber Impostos a Recuperar - ANC Depósitos Judiciais

780 (3.211) (5.016) 357 679 (40) (7) (59) 8.077

(5.758) (18) (462) (1.923) (2.915) (69) (371)

c) ACRÉSCIMO / (DECRÉSCIMO) DO PASSIVO Fornecedores Obrigações Fiscais e Sociais Outras Contas a Pagar Adiantamentos Obrigações Tributárias - PNC Outras Contas a Pagar Passivo não Circulante

(7.028) 270 1.207 (496) 153 (8.110) (52)

5.213 1.135 607 1.545

1 - TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

6.565

13.026

2011 CIRCULANTE Fornecedores Obrigações Sociais Obrigações Fiscais Adiantamentos de Clientes Outras Contas a Pagar

2010

Nota

10.386

9.250

12

4.348 1.377 2.755 732 1.174

4.077 1.033 1.892 578 1.670

19

128.317

116.471

Deduções da Receita Bruta

19

(42.717)

(38.881)

19

85.600

77.590

Custo dos Produtos Vendidos

(56.103)

(49.859)

LUCRO OPERACIONAL BRUTO

29.497

27.731

(17.357) (13.501) (2.549) (6.595) 4.615 673

(18.439) (11.573) (4.721) (8.771) 5.126 1.500

12.140

9.292

(721)

154

11.419

9.446

(1.169) (3.122) 14 38

(935) (2.574) (5) (15)

7.180

5.917

5.479

7.309

12.659

13.226

42,20

44,09

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

(Despesas)Receitas Operacionais Despesas Comerciais Despesas Administrativas Despesas Financeiras Receitas Financeiras Outras Receitas Operacionais

20 20

LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO

1.926

12.297

14.237

13

NÃO CIRCULANTE

LUCRO ANTES DA PROVISÃO PARA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E IMPOSTO DE RENDA

DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de Ativos Imobilizados (-) Baixa Líquida de Ativos Imobilizado

(95) 431

(3.237) 30

2 - TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

336

(3.207)

(6.028)

16.948 (9.058) (58.850)

DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Aumento de Capital Pagamento dividendos/juros sobre o capital próprio Dividendos Pagos (-)

3 - TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Dividendos a Pagar Obrigações Fiscais Impostos Diferidos

16 17 15

6.892 4.482 923

671 12.591 975

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

18

33.311

32.901

26.769 4.804 1.738

26.769 4.171 1.961

55.994

56.388

Capital Social Reservas de Lucros Ajuste de Avaliação Patrimonial TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

(1+2+3)AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES SALDO INICIAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA SALDO FINAL DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES

2010

RECEITA OPERACIONAL BRUTA

Outras Receitas (Despesas) PASSIVO

2011

(6.028)

(50.960)

873

(41.141)

4.851 5.724

45.992 4.851

873

(41.141)

Provisão para Provisão para Provisão para Provisão para

Contribuição Social Imposto de Renda Contribuição Social Diferido Imposto de Renda Diferido

LUCRO ANTES DA REVERSÃO DOS JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Reversão dos Juros sobre o Capital Próprio LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Lucro Por Ação - Em R$

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÓNIO LÍQUIDO

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis

ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (em milhares de reais)

Em 3 1 d e d e z e m b r o d e 2 0 0 9 L u c r o L íq u i d o d o E xe r c íc i o Aj u s te s Ava l i a ç ã o P a tr i m o n i a l - C u s to Atr i b u íd o C o n s ti tu i ç ã o d e R e s e r va L e g a l J u r o s s o b r e o c a p i ta l p r ó p r i o D i s tr i b u i ç ã o d e L u c r o s d o E xe r c íc i o - An te c i p a d o s C a p i ta l i za ç ã o c fe AG E d e 2 7 /0 7 /2 0 1 0 Au m e n to d e C a p i ta l c o m L u c r o s a d i s tr i b u i r d e a n o s a n te r i o r e s In te g r a l i za ç ã o d e C a p i ta l c o m R e s e r va d e L u c r o s L u c r o s a s e r e m d i s tr i b u íd o s R e s e r va E s ta tu tá r i a p a r a D i vi d e n d o s F i xo s Em 3 1 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0

C a p it a l S o c ia l 9 .8 2 1

A ju s t e d e A va lia ç ã o P a t r im o n ia l -

1 .9 6 1 662

(6 6 2 ) ( 7 .3 0 9 ) ( 4 .6 8 9 )

( 1 .9 6 4 ) (5 6 6 ) 3 .5 1 0

2 6 .7 6 9

L u c r o L íq u i d o d o E xe r c íc i o C o n s ti tu i ç ã o d e R e s e r va L e g a l R e a l i za ç ã o d o C u s to Atr i b u íd o Aj u s te r e ti fi c a ç ã o d e E xe r c íc i o s An te r i o r e s J u r o s s o b r e o c a p i ta l p r ó p r i o R e s e r va E s ta tu tá r i a p a r a D i vi d e n d o s F i xo s D i s tr i b u i ç ã o d e L u c r o s d o E xe r c íc i o

Em 3 1 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 1

R e s e r va s d e L u c r o s R e s e r va Luc ros Luc ros ou Es t a t u t á r ia a d is p o s iç ã o ( P r e ju íz o s ) d a A s s e m b lé ia A c u m u la d o s 1 .9 6 4 -

R e s e r va Le ga l

1 3 .2 2 6

4 .6 8 9 1 0 .2 9 5 1 .9 6 4

662

3 .5 1 0

-

549 (5 4 9 )

1 .2 9 4

3 .5 1 0

1 2 .6 5 9 (6 3 2 ) 77 146 ( 5 .4 7 9 ) (5 4 9 ) ( 6 .2 2 2 )

632

2 6 .7 6 9

Resistencia a antibióticos pode acabar com a medicina moderna

-

-

1 .9 6 1

(7 7 ) (1 4 6 )

1 .7 3 8

P a t r im ô n io L íq u id o 1 1 .7 8 5

R e s u lt a d o A b r a n g e n te 1 5 .0 8 0

1 3 .2 2 6 1 .9 6 1 ( 7 .3 0 9 ) ( 4 .6 8 9 ) 4 .6 8 9 1 0 .2 9 5 (5 6 6 ) 3 .5 1 0

1 3 .2 2 6 1 .9 6 1

3 2 .9 0 2

1 5 .1 8 7

1 2 .6 5 9 ( 5 .4 7 9 ) ( 6 .7 7 1 )

1 2 .6 5 9

3 3 .3 1 1

1 2 .4 3 6

(7 7 ) (1 4 6 )

Continua na Página 27

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o mundo está entrando em uma crise de resistência a antibióticos, que pode acabar com a medicina moderna. Margaret Chan, diretora geral da OMS, alerta para o fato de que as bactérias estão ficando tão resistente aos antibióticos comuns, que isso poderia trazer nossa medicina a um ponto catastrófico. No fim, todo antibiótico pode se tornar inútil. E estamos falando de medicamentos importantes para doenças como tuberculose, malária, infecções e HIV/AIDS. Nessa nova era pós-antibiótica, os medicamentos poderiam ficar mais caros e necessitar de períodos de tratamento mais longos para surtir o mesmo efeito do que os remédios antuais. “Coisas comuns como uma garganta inflamada ou um machucado no joelho de uma criança podem voltar a matar. Nós estamos perdendo nossos melhores antibióticos”, afirma Chan. “Os tratamentos de substituição são mais caros, mais tóxicos e precisam de durações maiores. Para pacientes com doenças resistentes a medicamentos, a mortalidade pode subir em até 50%”. De acordo com a organização, o culpado é o uso errado dos antibióticos, que não são prescritos de maneira certa e usados muito frequentemente e por muito tempo. [Telegraph]


PUBLICAÇÕES LEGAIS/ NACIONAL

| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

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Continuação da Página 26

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma) NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAIS A DACAR QUIMICA DO BRASIL S/A está registrada no CNPJ Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas sob o nº 78.949.013/0001-07, e NIRE – Número de Inscrição de Registro de Empresas nº41300019746. Está sediada na cidade de São José dos Pinhais (PR), Tavares Lyra, nº 2200, Bairro Afonso Pena, CEP 83.065-180. A DACAR QUIMICA DO BRASIL S/A iniciou suas atividades em 27 de setembro de 1985. Tem por objeto social a indústria, comércio, importação e exportação de tintas em geral e complementos; resinas; máquinas e equipamentos e participações em outras empresas. A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 09 de março de 2012. N O TA 2 - B A S E S D E P R E PA R A Ç Ã O D A S DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com atendimento integral da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09, e com atendimento integral do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas aprovada pela Resolução nº 1.255/09 e suas alterações posteriores. NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS 3.1 Classificação de Itens Circulantes e Não-Circulantes No Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes. 3.2 Compensação Entre Contas Como regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência da transação. 3.3 Transações em Moeda Estrangeira Os itens nestas demonstrações contábeis são mensurados em moeda funcional Reais (R$) que é a moeda do principal ambiente econômico em que a Companhia atua e na qual é realizada a maioria de suas transações, e são apresentados nesta mesma moeda. Transações em outras moedas são convertidas para a moeda funcional da seguinte forma: os itens monetários são convertidos pelas taxas de fechamento e os itens não monetários pelas taxas de câmbio da data da transação. 3.4 Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber, e outros recebíveis, e contas a pagar. Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos pelo seu valor justo através do resultado, quando classificados como mantidos para negociação, e pelo custo amortizado utilizado a taxa efetiva, quando se tratar de recebíveis. A Dacar Química do Brasil S.A., não opera com instrumentos financeiros derivativos. 3.5 Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem numerário em poder da Companhia, depósitos bancários de livre movimentação e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez com vencimento original em três meses ou menos. 3.6 Contas a Receber de Clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de mercadorias no decurso normal das atividades da Companhia. As contas a receber de clientes, inicialmente, são reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment (perdas no recebimento de créditos). Normalmente na prática são reconhecidas ao valor faturado ajustado a valor presente e redução pela provisão para impairment, quando necessário. 3.7 Estoques Os estoques estão registrados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando o método do custo médio. 3.8 Investimentos Os investimentos são avaliados pelo método de custo e submetidos ao teste de recuperabilidade (impairment), sendo reduzidos ao valor recuperável quando aplicável. 3.9 Imobilizado A Companhia concluiu as análises periódicas com o objetivo de revisar e ajustar a vida útil econômica estimada para o cálculo de depreciação. Para fins dessa análise, a Companhia se baseou na expectativa de utilização de bens, e a estimativa referente à vida útil dos ativos, bem como, a estimativa do seu valor residual, conforme experiências anteriores com ativos semelhantes. Todos os itens do imobilizado são apresentados pelo custo menos depreciação acumulada. O custo inclui os gastos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e em condição necessária para que seja capaz de funcionar da maneira pretendida pela administração. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação de outros ativos é calculada usando o método da linha reta durante a vida útil estimada, como segue:

Máquinas e Equipamentos Computadores e Periféricos Empilhadeiras Outros

10 a 100 anos 05 anos 07 anos 05 a 20 anos

Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente ajustado se este for maior que seu valor recuperável estimado. 3.10 Contas a Pagar a Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso ordinário dos negócios e são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subseqüentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente, ajustada a valor presente.

NOTA 18 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social, no valor de R$ 26.769 mil é formado por 300.000 (trezentas mil) ações, sendo 180.000 (cento e oitenta mil) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, 30.000 (trinta mil) ações preferenciais classe A e 90.000 (noventa mil) ações preferenciais classe B, todas nominativas e sem valor nominal. Nas deliberações das Assembleias Gerais cada ação ordinária dará direito a 1 (um) voto, não cabendo direito de voto às ações preferenciais. As ações preferenciais classe A tem prioridade na distribuição de dividendo fixo anual no montante de R$ 39,00 (trinta e nove reais) por ação. As ações preferenciais classe B: (i) tem prioridade na distribuição de dividendo mínimo; e (ii) tem privilégio para reembolso do capital investido, sem prêmio. b) Proposta de Distribuição do Resultado O lucro líquido do exercício terá a seguinte destinação: I. 5% (cinco por cento) para constituição da Reserva Legal, até o limite de 20% (vinte por cento) do capital social; II. Distribuição do dividendo prioritário às ações preferenciais classes A e B; III. Constituição de reserva de lucros, à conta de Reservas Estatutárias, limitada ao montante de 3 (três) vezes o valor anual de distribuição dos dividendos fixos prioritários, com o objetivo de suportar o pagamento dos dividendos fixos em caso de prejuízos; IV. 1% (um por cento) do lucro líquido do exercício, para a distribuição como dividendo mínimo obrigatório para as ações

3.11 Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados, é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor foi estimado com segurança. 3.12 Tributos sobre o Lucro Os tributos sobre o lucro do período compreendem o imposto de renda e a contribuição social, correntes e diferidos. O tributo é reconhecido na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiver relacionado com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o tributo também é reconhecido no patrimônio. Os encargos de imposto de renda e contribuição social correntes são calculados com base nas leis tributárias promulgadas, na data do balanço. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas declarações de impostos de renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações. Estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores que deverão ser pagos às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social diferidos lançados no ativo não circulante ou no passivo não circulante decorrem de diferenças temporárias originadas entre receitas e despesas lançadas no resultado, entretanto, adicionadas ou excluídas temporariamente na apuração do lucro real e da contribuição social. 3.13 Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil da competência dos exercícios, tanto para o reconhecimento de receitas quanto de despesas. 3.14 Reconhecimento das Receitas de Vendas A receita de vendas compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia; e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos. O valor da receita não é considerado como mensurável com segurança até que todas as contingências relacionadas com a venda tenham sido resolvidas. 3.15 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeis A preparação de demonstrações contábeis requer que a administração da Companhia se baseie em estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados das suas demonstrações contábeis. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas. As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas na preparação das demonstrações contábeis, são: a) créditos de liquidação duvidosa que são inicialmente provisionados e posteriormente lançados para perda quando esgotadas as possibilidades de recuperação; b) impairment dos ativos imobilizados; c) expectativa de realização dos créditos tributários diferidos do impostos de renda e da contribuição social; d) passivos contingentes que são provisionados de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da Companhia. NOTA 4 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS POR CATEGORIA 2011 Ativo circulante Caixa e equivalentes Contas a receber Total circulante Total

4.851

19.257 16.046 24.981 20.897

3.242

2010 14 2.480 1.090 337 3.921

68 11 79

20

3.321

3.941

NOTA 9 – INVESTIMENTOS 2011

2010

12 -

TOTAL 12 -

TOTAL 12 -

12

12

12

JJS Distribuidora de Tintas Ltda

Saldo inicial Adições Baixas Saldo em 31 de dezembro 2011 NOTA 10 – IMOBILIZADO

Móveis Compu- Máqui- Empilhadei- Outros Total e utensí- tadores nas e equip. e equip. ras lios Em 31 de Dezembro de 2009 Custo

63

195

Dep. Acumulada

(40)

(149)

Valor líquido contábil

23

46

Saldo Inicial

2.657

145

134

3.194

(1.715) (138)

(98)

(2.140)

942

7

36

1.054

36

1.052

23

45

941

7

Adições

1

25

158

52

Adição ao custo atribuído

30

7

2.718

214

Baixas Depreciação custo atribuído Depreciação nova vida útil

Saldo Final

(10) (28)

(18) (10)

(157)

111

9

(20)

(157)

(4)

1 (2)

15

236

47

3.596

(53)

32

3.001

(1)

(29)

(6)

(254)

-

121

(6)

(189)

8

8

225

63

3.946

4.348

4.077

Em 31 de Dezembro de 2010

4.348

4.077

Custo

84

227

5.514

411

166

6.402

Dep. Acumulada

(69)

(179)

(1.918)

(186)

(102)

(2.454)

2010 2.868 1.983 4.851

NOTA 6 – CONTAS E TÍTULOS A RECEBER DE CLIENTES Contas a Receber de Clientes MI Contas a Receber de Clientes ME Ajuste a Valor Presente (AVP) Impairment (Provisão para Perdas) Contas a Receber de Clientes Adiantamentos Importações em Andamento Parcela Circulante

2011 18.472 2.132 (717) (630) 19.257 3.469 271 22.997

2010 17.183 1.605 (606) (531) 16.046 3.833 317 20.196

Total a Receber de Clientes Total das Demais Contas a Receber Total Geral

19.257 3.740 22.997

16.046 4.150 20.196

2011

2010

Movimentação da Provisão Impairment Saldo Anterior Provisão constituída durante o exercício Saldo Impairment (Provisão para Perdas)

Total de Impostos a Recuperar

4.077

NOTA 5 – CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Circulante 2011 Bancos conta movimento 1.585 Aplicações financeiras 4.139 Total 5.724

Contas a Receber por Tipo de Moeda Real Dolar Americano Contas a Receber de Clientes

ICMS ST ICMS Imobilizado Parcela Não Circulante

Fornecedores 4.348

24.981 20.897

Aging List Contas a Receber de Clientes Vencidos A vencer em até 30 dias A vencer de 31 a 60 dias A vencer de 61 a 90 dias A vencer acima de 90 dias Contas a Receber de Clientes

2011 10 3.232

ICMS (ativo imobilizado) IPI IRPJ – Saldo Negativo CSL – Saldo Negativo Parcela Circulante

2010

Total circulante Total

2010 1.794 265 6.795 1.133 720 10.707

NOTA 8 – IMPOSTOS A RECUPERAR

2011

2010

2011 2.353 36 11.216 1.324 794 15.723

Produtos Acabados Produtos em Elaboração Matérias Primas Materiais de Embalagens Material para Revenda TOTAL

Depreciação Baixas da depreciação

Passivo circulante 5.724

NOTA 7 – ESTOQUES

1.492 9.784 5.727 1.710 1.891 20.604

794 8.238 5.160 1.267 1.724 17.183

2011

2010

18.472 2.132 20.604

15.578 1.605 17.183

2011

2010

531

496

99

35

630

531

Do total do saldo de R$ 1.492 de títulos vencidos em 2011, o valor de R$ 346 foi recebido no primeiro dia útil de janeiro/2012. Do total do saldo de R$ 794 de títulos vencidos em 2010, o valor de R$ 209 foi recebido no primeiro dia útil de janeiro/2011.

NOTA 18 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO ordinárias, calculado sobre o lucro líquido do exercício deduzido dos montantes destinados nos itens (i), (ii) e (iii) acima; e V. O restante, que não for apropriado à conta de reservas ou distribuído aos acionistas, será retido na conta de reserva de lucros até que sua destinação seja deliberada pela Assembleia Geral. c) Juros sobre o Capital Próprio De acordo com a Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995, a Companhia optou, durante o exercício de 2011, pelo pagamento aos acionistas de juros sobre o capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido e limitados à variação “pro rata die” da Taxa de Juros de Longo Prazo – TJLP, no montante de R$ 5.479 mil. d) Reserva Estatutária O montante de R$ 3.510 mil refere-se a constituição de reserva para pagamento dos dividendos fixos de acordo com previsão estatutária. e) Ajuste de Avaliação Patrimonial – Retificação O Valor de R$146 mil considerados como Ajuste de Avaliação Patrimonial em 2010 referia-se ao valor de realização do custo atribuído pela depreciação e realização dos valores de IR/CS sobre a realização do custo atribuído pela depreciação. Referido valor foi contabilizado em rubrica equivocada no Patrimônio Liquido, e retificado nos saldos de abertura de 01/01/2011, integrando a rubrica de Lucros e Prejuízos Acumulados.

Valor líquido contábil

15

48

3.596

224

64

3.946

Saldo Inicial

15

48

3.596

224

64

3.946

12

83

(27)

(146)

(1.037)

15

(1)

(9)

(102)

(42)

Adições Baixas Depreciação

Baixas da depreciação

129

138

558

Saldo em 31 3.098 116 43 de Dez de 2011 Em 31 de Dezembro de 2011 57

Custo Dep. Acumulada

59

Valor líquido contábil

116

93 (50)

43

4.560 (1.462)

3.098

95 (81)

(1.276)

NOTA 12 – FORNECEDORES E OUTRAS OBRIGAÇÕES

(44)

66

847

153

48

3.458

2011 4.204 220 (76) 4.348

Contas a Pagar a Fornecedores MI Contas a Pagar a Fornecedores ME Ajuste a Valor Presente Contas a Pagar a Fornecedores

2010 4.141 (64) 4.077

NOTA 13 – OUTRAS CONTAS A PAGAR 2011 98 509 567 1.174

Dividendos Obrigações com Sócios Outras Obrigações a Pagar Parcela Circulante

2010 98 665 907 1.670

NOTA 14 – PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS A Companhia mantém provisões para contingências passivas no montante de R$ 973 mil (R$ 683 mil em 2010), sendo Trabalhistas R$ 676 (Obrigações sociais) e Fiscais R$ 297 (Obrigações Fiscias), avaliadas pela possibilidade de perda conforme assessores jurídicos externos. A administração da companhia prevê que as provisões para contingência constituídas são suficientes para cobrir eventuais perdas em processos judiciais. Adicionalmente às provisões registradas, existem outros passivos contingentes considerados pelos assessores jurídicos como probabilidade possível ou remota de perda, para os quais, não há provisões constituídas. Ativos Probabi- Qtde. de Valor R$ lidade Processos Remota 82 1 Possível 4.542 6 Provável 718 8 Total 5.329 15

Passivos Probabi- Qtde. de Valor R$ lidade Processos Remota 18 245 Possível 6 762 Provável 28 973 Total 52 1.980

NOTA 15 – IMPOSTOS DIFERIDOS O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre as diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações contábeis, apurados em conformidade com a seção 29 do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. A movimentação dos passivos de imposto de renda diferido durante o exercício é a seguinte: 2011 Passivo Fiscal Diferido Diferença Temporária s/ Custo Atribuído Diferença Temporária s/ Depreciação Total Impostos Diferidos

IRPJ

CSLL

Total

717

258

975

(38)

(14)

(52)

679

244

923

NOTA 16 – PARTES RELACIONADAS Passivo Circulante

Passivo Não Circulante Dividendos a pagar 2011 2010

Pró Labore

(154) Diretores Provisão de Dividendos

2011 21

2010 23

21

23

6.892

671

6.892

671

Pagamentos Pró Labore 425 (272)

84

5.219

(36)

153

(1.761)

48

3.458

O valor referente à depreciação foi lançado ao resultado na rubrica de "custos dos produtos vendidos". NOTA 11 – RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS (IMPAIRMENT) A Companhia analisa a possibilidade de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, de acordo com a seção 27 do Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, observando as seguintes indicações: Fontes externas de informação: (a) Durante o período, o valor de mercado do ativo diminuiu sensivelmente mais do que seria esperado como resultado da passagem do tempo ou do uso normal. (b) Mudanças significativas com efeito adverso sobre a Companhia ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a Companhia opera ou no

NOTA 19 – RECEITA OPERACIONAL BRUTA RECEITAS Mercado Interno Mercado Externo Receita Operacional Bruta (-) Impostos s/ Vendas e Devoluções Receita de Vendas

legal, no qual a Companhia opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado. c) As taxas de juros de mercado ou as outras taxas de retorno de mercado sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetam materialmente a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de ativo e diminuem o valor justo menos as despesas para vender o ativo. d) O valor contábil dos ativos líquidos da Companhia é maior do que o valor justo estimado da Companhia como um todo. Fontes internas de informação: e) Evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de ativo. f) Mudanças significativas com efeito adverso sobre a Companhia ocorreram durante o período, ou espera-se que ocorram no futuro próximo, na medida ou na maneira em que um ativo é utilizado ou espera-se que seja utilizado. Essas mudanças incluem: o ativo tornar-se inativo, planos para descontinuar ou reestruturar a operação na qual o ativo pertence, planos para alienar o ativo antes da data previamente esperada e revisão da vida útil do ativo como definida ao invés de indefinida. g) Evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho econômico de ativo é, ou será pior, que o esperado. Nesse contexto, o desempenho econômico inclui os resultados operacionais e os fluxos de caixa. Considerando estes fatores externos e internos, a administração não constatou indicação de perda.

2011 124.279 4.038 128.317

2010 113.653 2.818 116.471

(42.717)

(38.881)

85.600

77.590

NOTA 20 – RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 2011 Despesas Financeiras Despesas Bancárias 185 35 Juros Pagos 859 Despesa AVP 5.479 Juros s/Capital Próprio Variações Cambiais Passivas 37 6.595 Total das Despesas Financeiras Receitas Financeiras Receitas de aplicações financeiras 447 Juros Recebidos 728 Receitas AVP de Clientes 3.246 Variações Cambiais Ativas 194 Total das Receitas Financeiras 4.615 (1.980) Resultado Financeiro Líquido

2010 139 24 1.321 7.309 (22) 8.771

Pro Labore Dividendos Distribuidos Juros s/ Capital Próprio Total Impostos Diferidos

2011

2010

765

720

765

720

Dividendos 2011

2010

1.170

1.170

1.170

1.170

JPC 2011

2010

4.931

6.578

4.931

6.578

NOTA 17 – OBRIGAÇÕES FISCAIS Obrigações Fiscais IPI Depósito Judicial Cofins INSS Pis Total Impostos Diferidos

2011 3.683 43 756 4.482

2010 9.301 2.697 28 565 12.591

O valor de R$ 9.301 relativos ao IPI foi totalmente convertido para União.

NOTA 21 – COBERTURA DE SEGUROS Os valores segurados são determinados e contratados em bases técnicas que se estimam suficientes para cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo imobilizado e estoques. O Imóvel segurado é arrendado da empresa FBM Administradora de Bens e assegurado pela Dacar, arrendatária do imóvel. Objeto Seguro Compreensivo Empresarial (edifícios, instalações, máquinas, móveis e utensílios e matéria prima

Cobertura 50.000

Vigência Dezembro 2012

NOTA 21 - REMUNERAÇÃO DA DIRETORIA O valor anual da remuneração dos administradores foi de R$ 765 mil em 2011..

2.697 405 2.073 (49) 5.126 (3.645)

A DIRETORIA Noely Dal Prá CRCPR 035128/0-6

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Acionistas da DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A. (1)Examinamos o balanço patrimonial da DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A., levantado em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.(2 )Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil aprovadas pela Resolução CFC nº 820/97 e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. (3) Em nossa opinião as demonstrações contábeis acima referidas, lidas em conjunto com as notas explicativas, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A. em 31 de dezembro de 2011, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa, referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1.000). (4) Anteriormente auditamos o balanço patrimonial da DACAR QUÍMICA DO BRASIL S.A. referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010, compreendendo o balanço patrimonial, as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa desse exercício, sobre as quais emitimos em 19 de abril de 2011parecer sem ressalva.

São José dos Pinhais (PR), 09 de março de 2012.

RONALDO ARSIE GUIMARÃES Contador CRC (PR) nº 33.757/O-1

MARTINELLI AUDITORES CRC (SC) nº 001.132/O-9 – S PR

Holanda sacrifica mais de 42 mil aves para prevenir gripe O ministério da Agricultura da Holanda anunciou o sacrifício de 42.700 perus após a detecção do vírus H5 da gripe aviária em uma granja. “Depois dos controles regulares, detectamos a gripe aviária nesta granja de Kelpen-Oler”, sudeste do país, afirmou à AFP Murco Mijnlieff, portavoz do ministério. “Provavelmente é uma variante suave do vírus, que não é perigosa para os humanos”, completou. A gripe H5N1, a variante mais perigosa da doença, é conhecida por ser altamente letal nas aves. Entre os casos conhecidos em seres humanos matou quase 60% das vítimas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2003, quase 600 pessoas contraíram a doença e mais de 300 morreram.


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| Terça-feira, 20 de março de 2012 |

Dirceu João Maschyo E-MAIL: dirceumetropole@hotmail.com

Ana Terra goleia na estreia

Azulão fez 5x0 no estreante Timbu, de Campina Grande do Sul

Timbu, estreante mostrou garra e firmeza diante do Ana Terra

Ana Terra iniciou com pé direito as competições de 2012

Neste domingo (18), o Ana Terra, tri-campeão da Liga de Futebol de Colombo, começou com o pé direito sua jornada na Taça Paraná 2012, competição mais importante do futebol amador paranaense. O Azulão recebeu a forte equipe do Timbu, de Campina Grande do Sul, que lutou até o último minuto de partida, mas o time comandado por Bacana levou a melhor e goleou os estreantes por 5x0. Os gols da partida foram marcados somente no segundo tempo com Dinda, Feijão, Rubão, Zé Nunes e Juliano. Na próxima partida, o Ana Terra encara o Operário, em Morretes. Já o Timbu folgará na rodada. O jogo A equipe colombense

dominou a partida desde os primeiros minutos. O placar só não foi aberto na etapa porque o goleiro Rafael foi o destaque e, literalmente, “voava” nos arremates do Ana Terra, além de contar com a boa atuação da zaga. As melhores chances do Timbu vieram de bola parada, porém sem sucesso. Na volta do intervalo, o panorama do jogo foi um pouco diferente. Por um lado o Ana Terra tentando a todo custo abrir o placar, e do outro o Timbu se movimentando mais e chegando com perigo a meta de Ricardo. Mas foi o azulão que levou a melhor, e logo aos 5 minutos, Dinda dá inicio a goleada. Quatro minutos depois, Feijão amplia o marcador. O terceiro gol veio somente na metade da segunda etapa, aos 21 minutos. Rubão chuta do meio da rua e faz um golaço, 3x0. Nos minutos, finais, aos 41 e 43, Zé Nunes e Juliano enceraram a goleada. Final Ana Terra 5x0 Timbu. Ana Terra: Ricardo, Evertinho (Paraná), Rogério

Corrêa, Fabão e Caio, Ivan (Frango), Rubão (Murilo), Juliano e Zé Nunes, Dinda (Maicon) e Feijão - Técnico: Bacana Timbu: Rafael (Ricardo), Jonatan (André), Adriano, Hulk e Josimar, Gilmar, Leandro, Alisson (Miranda) e Gilson (Rudnei),Cambalhota(Bico) e Maranhão - Técnico: João Gonçalves Breve retrospecto da Taça Na edição anterior do certame o Ana Terra ficou com o vice-campeonato, perdendo a final para o Internacional de Campo Largo. Para este ano, o clube está com todas as forças concentradas para a competição e o objetivo de todos (diretoria, patrocinadores, atletas, comissão técnica e torcedores) é trazer mais um título estadual para a cidade, até então conquistado somente pelo Colombo FC, em 2001. Contratações Em relação ao grupo do ano passado, alguns jogadores permaneceram, mas outros foram contratados

para a competição, destaque para Rogério Correa, exAtlético Paranaense. Atuando pelo Furacão, o zagueiro de 33 anos teve seu melhor momento, onde foi muito bem e chegou a ser campeão brasileiro em 2001. Mas rodou o mundo jogando em times como Santo André, Vila NovaGO, Goiás, Paysandu-PA, Bahia-BA, Joinville-SC, entre outros, além de ter atuado no Japão. Ano passado era o zagueiro titular e capitão da Anapolina-GO. Depois do Campeonato Goiano encerrou sua carreira como jogador e iniciou uma nova fase, foi convidado para assumir o comando do time, mas não durou muito. Este ano, o jogador chegou a atuar no Internacional, de Campo Largo, na preparação para a temporada e agora irá defender as cores do Ana Terra. Outros contratados foram Rubão (Internacional), Ricardo (Combate Barreirinha), Dinda (Santa Quitéria), Feijão e Salário (Urano).

A torcida compareceu em peso para apoiar o time colombense

Rafael, literalmente voava nos arremates do Ana Terra

Dinda marcou o primeiro gol do azulão na Taça Paraná 2012

3383-6650 Festa azul e branco. Final Ana Terra 5x0 Timbu


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