LINHA DO TEMPO - PRIMEIROS FILMES FEITOS POR MULHERES DO CENTRO-OESTE DO BRASIL
Apesar da tentativa de Cici Pinheiro, o mercado audiovisual do Centro-Oeste do Brasil não apresentou nenhuma produção feminina nos chamados “Anos de chumbo” da ditadura civil-militar brasileira.
Foi somente durante a abertura política, já no início dos anos 1980 que as mulheres começaram a marcar presença no cenário do audiovisual regional.
Período da redemocratização do Brasil e de novos incentivos ao cinema nacional e autoral, conhecido como o período de Retomada do Cinema Brasileiro.
Uma nova e importante geração de mulheres cineastas surgiu em todos os estados da região.
Essa crescente na produção audiovisual está intimamente relacionada com o surgimento e consolidação de diversos festivais independentes de cinema e vídeo.
No caso específico das mulheres, esse fortalecimento está ligado também às mudanças operadas na sociedade e que culminaram, na virada do século, em uma maior inserção delas na vida pública, econômica e profissional.
Importante destacar que a partir dos anos 2000 as primeiras universidades de cinema surgiram na região, modificando e expandido a produção audiovisual nos respectivos estados, por isso, destacamos os anos de constituição das primeiras universidades.
A partir de 2014 temos o lançamento de algumas produções de cineastas negras e indígenas na região.
Embora tardio, o pioneirismo de cinestas negras no Centro-Oeste, com o lançamento do curta Mulheres de barro, de Edileuza Penha de Souza em 2014 reverbera os resultados de políticas públicas, como as ações afirmativas (cotas raciais para ingresso no ensino superior e editais afirmativos de fomento à produção audiovisual), a criação de cursos de Cinema e Audiovisual na região e a digitalização, que trouxe diminuição de custos na produção e distribuição, tornando possível a emergência de novas realizadoras negras, especialmente fora do eixo Rio/São Paulo.
Nesse sentido, importa citar as cineastas goianas Larissa Fernandes e Vanessa Gouveia e, no Distrito Federal, Letícia Bispo, Renata Diniz, Flora Egécia, Priscila F. Pascoal e Bruna Barros.
2017 também é o ano de criação em Cuiabá (MT), do Coletivo Audiovisual Negro Quariterê, hoje Aquilombamento Audiovisual Quariterê. Sendo lançado o primeiro filme do coletivo em 2022, o curta A velhice ilumina o vento, dirigido por Juliana Segóvia.
Em 2022, foi lançado o curta A velhice ilumina o vento, dirigido por Juliana Segóvia, o primeiro filme do coletivo.
É possível identificar nos últimos anos um crescente número tanto de projetos liderados por mulheres, quanto de iniciativas que demonstram a necessidade de criar um espaço dedicado à produção feminina.
O Prêmio CORA nasceu em 2020 com o objetivo de mapear, desenvolver e dar visibilidade a produção audiovisual feminina da região Centro-Oeste do Brasil.
Em suas quatro edições o projeto recebeu mais de 160 projetos escritos por mulheres do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Katahirine – Rede Audiovisual das Mulheres Indígenas é a primeira a mapear as produções de mulheres indígenas realizadoras do audiovisual brasileiro.
A iniciativa, concebida pelo Instituto Catitu, identificou até o momento do lançamento 75 cineastas no território brasileiro, de 32 etnias, de diferentes regiões e povos.
A Rede reúne desde cineastas experientes até as que fizeram seus primeiros filmes.
MARCOS
1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2023 1980 1990 9 LINHA DO TEMPO
DF • ALICE LANARI • ANA ARRUDA • ANA CAROLINA RESENDE • ANA LARYSSA GOMES LOPES • BÁRBARA BERGAMASCHI NOVAES • BIANCA NOVAES • BIANCA TERRAZA • BRUNA CAROLLI • CARINA
BINI • CAROLINA MOTE ROSA • CATARINA ACCIOLY • CIBELE AMARAL • DÁCIA IBIAPINA • DANIELA
CRONEMBERGER • DANIELA DINIZ • EDILEUZA PENHA DE SOUZA • ÉRIKA BAUER • ESTER MACEDO
LIRA • FLORA EGÉCIA • IZABELA BRETTAS • JOSIANNE DINIZ • JULIA LIBÂNIO • JULIA PACHECO LOUREIRO • JULIA RIOS VALDEZ • JULIANA CORSO • LAURA DINIZ • LETICIA CASTANHEIRA MACHADO
• NATHALYA BRUM • PATRÍCIA COLMANERO • RAÍSSA ABREU VILELA • RAFAELA CAMELO • RAQUEL
PIANTINO • RENATA DINIZ • SUÉLLEN BATISTA • TALITA CARVALHO • GO • ADRIANA RODRIGUES •
ALANA FERREIRA CASTELA • ALYNE FRATARI • ANA CLARA GOMES • ANA CRISTINA COSTA E SILVA
• ANA DOMITILA ROSA LEMOS SILVA • BRUNA LABOISSIÈRE FERREIRA • CICI PINHEIRO • CLAUDIA
NUNES • CRIS VENTURA • CÁSSIA QUEIROZ • DÉBORA RESENDES • FABIANA ASSIS • ISABELA VEIGA
• KELLEN AUXILIADORA PEREIRA • LAK SHAMRA BORGES HARDY • LARISSA FERNANDES • LUCIELE
IMACULADA DA SILVA LIMA • LUCINETE APARECIDA DE MORAIS • LUDIELMA LAURENTINO E SOUZA
• LUÍSA GUIMARÃES • MARCELA BORELA • MÁRCIA DERETTI • MARIA ALICE DE SOUZA CARVALHO
ROCHA • MARIANA PEREIRA MAGALHÃES • MARTA KALUNGA • MICHELY ASCARI • MILENA RIBEIRO
MAGALHÃES • MARILEY CARNEIRO • ROCHANE TORRES • ROSA BERARDO • SILVANA BELINE •
SIMONE CAETANO • THAÍS OLIVEIRA • THAYNARA REZENDE • ULIANA DUARTE • VANESSA GOVEIA • VIVIANE GOULART • VIVIANE LOUISE • YOLANDA MARGARIDA • MT • ALIANA CAMARGO • AMANDA
FERNANDES • ANA CAROLINA DE MELLO • ANNA MARIA MOURA • ANGELA CORADINI • CAROLINE ARAÚJO • CARULINA ROELIS • DANIELLE BERTOLINI • EMILIA TOP´TIRO • GLÓRIA ALBUÊS • ÍRIS ALVES
LACERDA • JADE RAINHO • JACKELINE SCARPELLI • JULIANA CAPILÉ • JULIANA CURVO • JULIANA SEGÓVIA • MARITHÊ AZEVEDO • SAMANTHA COL DEBELLA • SOPHIA CARDOSO • TATI MENDES •
TIEMI OTOMURA • MS • ALINE SILVA VIEIRA • ANA LETÍCIA PEIXE EUZÉBIO • DÉBORA ALVES • LARISSA DE SANTANA ANZOATEGUI • LU BIGATÃO • MARINETE PINHEIRO • NATHALIA TEREZA DO CARMO • RAFAELA UCHOA DE AZEVEDO • RAQUEL FERNANDES CANÁRIO DE FARIA • RENATA MEFFE FRANCO
DISTRITO FEDERAL
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Bacharel em rádio e TV pela ECO/UFRJ e mestre em Imagem e Som pela UNB, Alice Lanari é diretora, roteirista e produtora.
Como parte de sua pesquisa de mestrado realizou o curta documental “Escuta, gajon”, selecionado na 14ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico, Rio de Janeiro, 2009
Em 2018, seu primeiro longa-metragem, o documentário “América Armada”, co-dirigido com Pedro Asbeg, estreou na sessão Hors Concours do 51º Festival de Brasília.
Já seu segundo longa, “Nunca Mais Serei a mesma”, teve estreia no Olhar de Cinema e seleção no VLAFF, DocsMX e outros.
Em 2023, fundou a produtora carioca Gaivota Studio, onde dirigiu e roteirizou videoclipes, desenvolveu a série transmídia “Mo.Ch.I.LA” e produziu o longa documental “Termodielétrico”.
É produtora associada de “Democracia em Vertigem”, filme indicado ao Oscar de Melhor Documentário em 2020. Além disso, é sócia-diretora da Tantas, produtora de conteúdo audiovisual focada em narrativas femininas, com base em Brasília.
Carol Resende é bacharel em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual pela UNB. É atriz, fotógrafa, diretora, roteirista e co fundadora da Madá Produções, empresa voltada para a realização de obras audiovisuais centralizadas em personagens femininas.
Em 2015 dirigiu o curta documental “Por uma escola dos Sonhos”, premiado Melhor filme de não-ficção/ documentário pela EXPOCOM Nacional - São Paulo, 2016 e Special Jury Award no BRIFF de 2017, RJ.
Como atriz, atuou em diversos espetáculos teatrais, curtas e no longametragem “Campus Santo”, de Marcio Curi.
No campo da animação, assina os seguintes projetos: co-roteirista e codiretora da série “Andorinhas: mulheres que ousam voar”, idealizadora da série “A menina no mundo dos brócolis” e diretora da série “As viagens de Nina”, vencedora do 7° Icumam Lab.
Em 2023 dirigiu o curta-metragem de ficção “126”.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Escuta, gajon” (Alice Lanari e Dalcivan Alves da Silva [direção, roteiro e edição] Alice Lanari [pesquisa e produção], curta | documentário | 2009)
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“Domingo” (Alice Lanari [direção e roteiro] videoclipe | 2011)
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“Amor Brando” (Alice Lanari [direção e montagem], videoclipe | 2012)
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“América Armada” (Alice Lanari e Pedro Asberg [Direção e Roteiro] longa | documentário | 2018)
“Nunca mais serei a mesma”, (Alice Lanari [direção e roteiro] longa | documentário | 2021)
“Mo.ch.I.LLA (Modo de Chegar e Investiga Lugares e Amigos)” (Alice Lanari [direção] série | documentário | 2023)
“Querido Capricórnio”
(Carol Resende [assistente de direção] curta | ficção | 2014)
“Por uma escola dos sonhos”
(Carol Resende [direção, produção e montagem] curta | documentário | 2015)
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“126”
(Carol Resende [ direção] curta | ficção | 2023)
12 CINEASTAS MULHERES - DF
01.
Alice Lanari
02.
Ana Carolina Resende
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Bárbara Bergamaschi Novaes 03.
Bacharel em Comunicação Social pela UFRJ, mestre em Direção Teatral pela mesma universidade e doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pelo Programa de Pós-graduação em Letras da PUC-RIO, Bárbara Bergamaschi é diretora, roteirista, diretora de fotografia, produtora, crítica membro da ABRACCINE e pesquisadora.
Como diretora e roteirista assina o curta-metragem “Fora D´Água”, premiado no 17º Festival Brasileiro de Cinema Universitário de 2012; “Animal Estar” (2018), “A Casa é Viagem” (2020) e “O menino Experimental”, em fase de montagem.
Como diretora de fotografia já atuou em curtas, tais como “Bicho Azul” e “Gigante” , e em longas , sendo esses “Being Boring” e “Depois do dia 23”
O roteiro de seu primeiro longa-metragem, intitulado “Três Mulheres”, se encontra em fase de desenvolvimento e foi selecionado para a incubadora Paradiso Multiplica dentro do Brasil CineMundi - International Coproduction Meeting da Mostra CineBH e também para o Laboratório de desenvolvimento de Roteiros do Festival de Cinema Francês Varilux de 2022.
Graduada em Desenho Industrial pela UNB e mestre em Design da Informação e Interação pela mesma instituição, Bianca Novaes atua no design e no cinema entendendo-os como caminhos possíveis para contribuir com um mundo mais justo e inclusivo. É sócia do Estúdio Cajuína, onde atua desde 2010 nas áreas de design, direção, direção de arte e produção cultural.
Em 2015, coproduziu e dirigiu a arte do curta documental “Das Raízes às Pontas”, e em 2016 codirigiu a arte do curta ficcional “O menino Leão e a Menina Coruja”, vencedor do prêmio de Melhor Direção de Arte no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Em 2022, codirigiu o curta documental “Me farei ouvir”, realizado 100% por mulheres.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Fora d´Água”
(Bárbara Bergamaschi [direção e roteiro] curta | ficção | 2012)
“Animal-Estar”
(Bárbara Bergamaschi [direção, roteiro, fotografia e montagem] curta | ficção| 2018)
“A Casa é a viagem”
(Bárbara Bergamaschi [direção, roteiro e montagem] curta | experimental | 2020)
“Das Raízes às Pontas” (Bianca Novaes [direção de arte e co-produção] curta | documentário | 2015)
“Me Farei Ouvir” (Bianca Novaes e Flora Egécia [direção] curta | documentário 2022)
13 CINEASTAS MULHERES - DF
04.
Bianca Novaes
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Multiartista e tradutora. Duas das várias mãos que fizeram “Amor de Ori” (2017). Produtora do curta-metragem “Pra Jorrar” (2018), co-dirigido por Bruna Castro e Camila Florentino.
Duas das quatro mãos que bordaram “À beira do planeta mainha soprou a gente” (2020). Pesquisa e faz Tradução Afrodiaspórica no grupo de pesquisa Traduzindo no Atlântico Negro (UFBA).
Mexe com as imagens, com as palavras e com o que mais aparecer.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Amor de Ori” (Bruna Barros [direção, roteiro e fotografia], curta | ficção | 2017)
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“À beira do planeta mainha soprou a gente” (Bruna Barros e Bruna Castro [direção e roteiro], curta | documentário | 2020)
Bruna Carolli é diretora, roteirista, escritora, jornalista e fotógrafa. Atualmente, é diretora de cena na Santeria TV, onde assina a direção de diversos comerciais.
Dirigiu e roteirizou o curta infantil “Cabeças” (2018), selecionado para o 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; o curta “Silêncio” (2020), vencedor do prêmio de Melhor curta de Arte por júri popular no Festival de Curtas Mulheres no Cinema; e “Rainhas” (2022).
Além disso, é autora do livro de poesias “Onde guardo meu nome”, lançado em 2020.
“Cabeças” (Bruna Carolli [direção e roteiro], curta | ficção | 2018)
“Silêncio”
(Bruna Carolli [direção, roteiro e montagem] curta | documentário | 2020)
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“Rainhas”
(Bruna Carolli [direção e roteiro] curta | documentário| 2022)
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14 CINEASTAS MULHERES - DF
Bruna Barros
05.
06.
Bruna Carolli
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Formada em Comunicação Social- Jornalismo pela Universidade Estadual de Londrina, Carina Bini é diretora, roteirista, produtora e fundadora da empresa audiovisual Atman Filmes, que atua nas frentes de exibições e produções audiovisuais.
Realiza mostras de cinema para instituições como o Centro Cultural Banco do Brasil e Caixa Cultural.
Realizou o Festival Internacional Cinema e Transcendência ao lado do cineasta André Luiz Oliveira. “La Mama” é o seu primeiro longa-metragem é uma coprodução Brasil e Itália.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“India, My Love Story” (Carina Bini - [direção, roteiro e fotografia) curta | documentário | 2016)
“La mama” (Carina Bini - [direção, roteiro e fotografia) longa | ficção | 2022)
Formada em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UNB) com habilitação em interpretação teatral e especializada em direção pela EICTVCuba, Catarina Accioly é roteirista, diretora, produtora e atriz.
Foi roteirista, diretora e coordenadora da primeira TV pública ministerial no Brasil, onde idealizava e geria projetos variados, desde documentários a vídeos de difusão internacional de histórias do rural brasileiro, sociais e ambientais da América Latina, além de questões de direito da mulher e contra o trabalho escravo no Brasil.
Foi produtora e diretora artística do Festival Frente Feminina de múltiplas linguagens, com recorte nacional e internacional.
Seus filmes receberam prêmios de direção e interpretação e foram exibidos no AXN e SESC TV.
É idealizadora da Stelio Produções, a qual tem como intuito unir profissionais mulheres da cadeia produtiva cultural.
“Entre cores e navalhas” (Catarina Accioly e Iberê Carvalho [direção], Catarina Accioly [roteiro] curta | ficção | 2006)
“Uma questão de tempo” (Catarina Accioly e Gustavo Galvão [direção e roteiro] curta | ficção | 2006)
“A obscena senhora D” (Catarina Accioly [direção e roteiro] curta | ficção | 2009)
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“Rodas de Gigante” (Catarina Accioly [direção], Catarina Accioly e Daniela Diniz [roteiro] longa | documentário | 2023)
15 CINEASTAS MULHERES - DF
Carina Bini 07.
08.
Catarina Accioly
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Cibele Amaral
#pioneiras
Graduada em Artes Cênicas pela Escola Internacional de Teatro de Roma, em psicologia pela Universidade Paulista, com formação profissional em roteiro pela RAI- Radio Televisione Italiana, Cibele Amaral é atriz, diretora, roteirista e produtora.
Em 2002, fundou a produtora audiovisual 34 Filmes, a fim de desenvolver projetos para o cinema e televisão em diversos formatos.
A estreia como cineasta se dá em 2003, com o curta Momento Trágico, sendo este um dos curtas mais premiados da história do DF.
Já nos longas, sua estréia se dá em 2011 com “Um assalto de Fé”, que também produz, roteiriza e atua.
Premiada em festivais nacionais e internacionais, em 2021, com seu longa “Por que você não chora?”, foi premiada no 48° festival de Cinema de Gramado, Festival de Ortigia (Itália) e em Women´s Film Festival San Diego (Eua).
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Momento Trágico”
(Cibele Amaral [direção e roteiro] curta | ficção | 2003)
“Enciclopédia do inusitado e do irracional”
(Cibele Amaral [roteiro e direção] curta | ficção | 2007)
“Um assalto de fé”
(Cibele Amaral [direção e roteiro], longa | ficção | 2011)
“Angélica Acorrentada”
(Cibele Amaral [roteiro] curta | ficção | 2012)
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“Por que você não chora?”
(Cibele Amaral [direção e roteiro], longa | ficção | 2021)
“Rir pra não chorar”
(Cibele Amaral [direção e roteiro] longa | ficção | 2022)
16 CINEASTAS MULHERES - DF
09.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Dácia Ibiapina
#pioneiras
Cineasta piauiense radicada em Brasília, Dácia Ibiapina é graduada em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Piauí.
Com especialização em Cinema pela Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños em Cuba, mestre em Comunicação pela UNB e professora aposentada de Cinema na UNB, Dácia Ibiapina é documentarista e dirigiu vários curtas em que há uma forte presença política e social.
O primeiro filme como diretora, sendo este um curta, foi feito em Teresina/PI, em 1984, como integrante do Grupo Mel de Abelha, formado juntamente com os colegas cineclubistas, e se chama “O pagode de Amarante”.
Seu primeiro longa-metragem “Entorno da Beleza”, foi representante do DF na 15° Mostra de Cinema de Tiradentes, em janeiro de 2012 e premiado na Fundação Cine Memória ao melhor documentário exibido no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (Brasília, 2012)
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“O pagode de Amarante” (Dácia Ibiapina [direção e roteiro] curta | documentário | 1984)
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“Palestina do Norte, o Araguaia passa por aqui” (Dácia Ibiapina [direção e roteiro] curta | documentário | 1998)
“Cinema Engenho” (Dácia Ibiapina [direção], curta | documentário | 2007)
“Chiclete e a Rosa” (Dácia Ibiapina [direção], Dácia Ibiapina e Antonádia Borges [roteiro] curta | documentário | 2011)
“Entorno da Beleza” (Dácia Ibiapina [direção e roteiro] longa | documentário | 2012)
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“O gigante nunca dorme” (Dácia Ibiapina [direção] curta | documentário | 2013)
“Ressurgentes: Um filme de ação direta” (Dácia Ibiapina [direção, roteiro e produção executiva] longa | documentário | 2014)
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“Carneiro de ouro” (Dácia Ibiapina [direção e roteiro] curta | documentário | 2017)
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“Cadê Edson?” (Dácia Ibiapino [direção e roteiro] longa | documentário | 2019)
17 CINEASTAS MULHERES - DF
10.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Daniella Cronemberger
Formada em Jornalismo pela UNB, Daniella Cronemberger foi repórter, subeditora de política, repórter especial em jornais impressos e dirigiu dois curtas-metragem.
O primeiro, em 2016, “Em defesa da família”, foi vencedor do prêmio de melhor filme ativista no Outview Film Festival, na Grécia.
Também foi selecionado para participar do Short Film Corner (Festival de Cannes), além de ganhar prêmios no Rio, na cidade de Triunfu (PE) e em Brasília.
Já seu segundo curta “A tona”, foi selecionado para o festival de gramado, festival do rio, a mostra Brasília do festival de cinema de Brasília e premiado pela associação brasiliense de Cinema.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Em defesa da Família” (Daniella Cronemberger [direção e roteiro], curta | ficção | 2016)
Visualizar filme › “À Tona” (Daniella Cronemberger [direção e roteiro] curta | ficção |2018)
Formada em Direito pela UNB, com curso de direção na New York Film Academy e pós-graduada em comunicação, Daniela Diniz é diretora, roteirista e produtora executiva.
É colaboradora da produtora Stelio Produções e Integrante da cia.Viçeras desde 2010, a qual veicula diversos projetos na intersecção de teatro e cinema.
Co-dirigiu com Luana Miguel o premiado curta documental “E Quem é o pai?”, dirigiu a mini websérie “Gente que Sonha- Utopias Negras” para o Instituto AfroLatinas (2020) e em 2021 foi selecionada com seu longa “Her Eyes” para o curso screenwriting: revising your feature promovido pelo Sundance Institute.
Além disso co-roteirizou com Catarina Accioly o longa “Rodas de Gigante”, vencedor do 25º Troféu Câmara Legislativa do DF na categoria melhor documentário.
“E quem é o pai? “
(Daniela Diniz e Luana Miguel) [direção], curta | ficção | 2013)
“Gente que Sonha-Utopias Negras”
(Daniela Diniz [direção], websérie | documentário | 2020)
“Rodas de Gigante”
(Daniela Diniz e Catarina Accioly [roteiro], longa | documentário | 2023)
18 CINEASTAS MULHERES - DF
11.
Daniela Diniz
12.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
É graduada em Arquitetura e Urbanismo (FAU|UnB), com mestrado em teoria, história e crítica da cidade (FAU|UnB).
Ganhou o troféu candango de melhor Direção de Arte em longa metragem 47º e no 55º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, por Branco sai, Preto fica (2014) e Mato seco em Chamas (2022)
Melhor roteiro em curta metragem - 4º Curta Brasília - Meio fio (2014)
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Meio fio”
(Denise Vieira [ roteiro e direção] curta | ficção | 2014)
“Dominik”
(Denise Vieira [ roteiro e direção] curta | ficção | 2023)
Edileuza Penha de Souza
#pioneiras
14.
Graduada em História pela Universidade Federal do Espírito Santo, mestre em Educação e Contemporaneidade pela Universidade do Estado da Bahia e Doutora em educação pela UNB, Edileuza Penha de Souza é professora na Unb, documentarista, pesquisadora do cinema, com ênfase no cinema negro no Brasil, idealizadora e coordenadora da Mostra Competitiva de Cineastas e Produtoras Negras, Adélia Sampaio.
Foi estudante da EICTV - República de cuba, onde participou de diversas realizações como diretora e roteirista, com destaque para o premiado curta “Teresa” (2014), onde atuou como coprodutora, diretora de arte e atriz.
Dirigiu e roteirizou “Mulheres de Barro” (2014) e “Filhas de Lavadeiras” (2019), sendo este vencedor de melhor documentário de curta-metragem na 25ª edição do Festival É Tudo Verdade.
É co-roteirista e co-diretora do curta-metragem “Vão das Almas”, lançado em 2023 e selecionado em diversos festivais, tais como o Festival do Rio, Curta Kinoforum e no IV Festival Griot.
“Mulheres de Barro”
(Edileuza Penha [direção e roteiro], curta | documentário | 2014)
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“Filhas de Lavadeiras”
(Edileuza Penha [direção e roteiro], curta | documentário | 2019)
“Vão das almas”
(Edileuza Penha [codiretora e coroteirista], curta | ficção | 2023)
19 CINEASTAS MULHERES - DF
Denise Vieira
13.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Érika Bauer
#pioneiras
15.
Graduada em Cinema e Televisão pela Escola Superior de Cinema e Televisão de Munique e mestre em Comunicação pela UNB, Érika Bauer é diretora, roteirista, curadora, professora e coordenadora de departamento do Curso de Comunicação Organizacional da UNB, onde trabalha com roteiro, realização audiovisual e história do cinema.
Dirigiu e roteirizou diversos curtas ao longo de sua trajetória, entre eles destacam-se “Bela Estranha”, vencedor do prêmio Alex Vianny de Contribuição a Linguagem Cinematográfica no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (1996) e melhor documentário no Festival de Cinema do Ceará (1996); e “Bom dia Senhoras”, vencedor do prêmio de Melhor Produção de Brasília no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Na direção de um longa-metragem, estreou com o documentário “Dom Helder Camara, O Santo Rebelde”, premiado em diversos festivais como melhor filme de longa-metragem e como melhor documentário pelo Festival de Brasília - Troféu São Saruê, Cine Memória.
Também dirigiu e roteirizou o documentário “Flor de Moinho” (2017), sua obra mais recente, estreada no 9º Lobo Fest, no Cine Brasília.
Graduada em Desenho Industrial pela UNB e mestre em Design pela mesma universidade, Flora Egécia é diretora, roteirista, diretora de arte, designer e fotógrafa. É co-fundadora e sócia do Estúdio Cajuína, voltado para produções criativas no campo do design, fotografia e vídeo.
Dirigiu os documentários “inESPAÇO” (2013), selecionado no 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; “Das Raízes às Pontas”, premiado como melhor curta pelo Júri Popular no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasilieiro e como melhor documentário pelo Encontro de Cineastas e Produtoras Negras; e “Me Farei Ouvir”, co-dirigido com Bianca Novais, vencedor do prêmio de Melhor Filme por Júri Popular na Mostra Competitiva do 7º CineBaru.
Como diretora de arte co-assinou a ficção “O Menino Leão e a Menina Coruja”, vencedor do prêmio de Melhor Direção de Arte no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Bela Estranha” (Érika Bauer [direção e roteiro], curta | documentário | 1994)
“Maxacali, o Povo do Canto” (Érika Bauer [assistente de direção] Érika Bauer e Marcelo Brum [roteiro], curta | documentário | 1995)
“Bom dia, Senhoras” (Érika Bauer [direção], curta | ficção | 1998)
“Dom Helder Camara – O Santo Rebelde” (Érika Bauer [direção e roteiro], longa | documentário | 2004)
“E a terra se fez verbo” (Érika Bauer [direção e roteiro], longa | documentário | 2011)
“Flor do Moinho” (Érika Bauer [direção e roteiro], curta | documentário | 2017)
“inESPAÇO” (Flora Egécia [direção e co-direção de fotografia], curta | documentário | 2013)
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“Das Raízes às Pontas” (Flora Egécia [direção e coprodução], curta | documentário | 2015)
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“Me Farei Ouvir” (Flora Egécia e Bianca Novais [direção], curta | documentário | 2022)
20 CINEASTAS MULHERES - DF
Flora Egécia
16.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Graduada em Comunicação Social em Audiovisual pela UNB, mestre e doutora em Comunicação e Sociedade pela mesma universidade, Josianne Diniz é diretora, roteirista, docente efetiva da Faculdade de Cinema e Mídias Digitais no Instituto Superior de Brasília e pesquisadora do cinema.
Dirigiu e roteirizou o curta documental “Onde Mora o Afeto”, exibido na Mostra Competitiva do 6º Recifest , na 14ª edição do Festival Taguá de Cinema e na Mostra Tropiqueers do 13º Festival Audiovisual Comunicurtas UEPB; o curta “Só quem tem Raiz”, documentário selecionado no 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Também, assina direção e roteiro do curta “Flor do Asfalto”, Atualmente pesquisa o desenvolvimento e aplicação de políticas públicas de fomento ao cinema periférico.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Onde Mora o Afeto” (Josianne Diniz [direção e roteiro], curta | documentário |2018)
“Só quem tem Raiz” (Josianne Diniz [direção e roteiro], curta | documentário | 2023)
“Flor do Asfalto” (Josianne Diniz [direção e roteiro], curta | documentário | 2022)
Bacharel em Cinema e Mídias Digitais pela IESB e especialista em Artes Visuais e Comunicação Pública, Julia Libânio, mais conhecida como Juliet Jones Oko, é animadora, desenhista, roteirista e ilustradora.
Premiada por festivais de renome nacionais e internacionais como o Festival de Brasília (2019) pela série infantil de animação “Bipo”, no qual assina como criadora, a animação também é vencedora do edital de TV´s Públicas de 2020 – FSA.
É também criadora e ilustradora da animação pré-escolar “Shaya e o Espelho”, subsidiada pelo fundo setorial de audiovisual, em busca de coprodução.
Desenvolveu roteiros de séries, curtas e médias metragens no Brasil e no exterior e atuou como diretora de arte em “Sonho de Clarice”, longametragem de Fernando Gutiérrez.
“O lado interno das maçãs” (Juliet Jones [direção, direção de arte e atuação], curta | ficção | 2009)
“Sonho de Clarice”
(Juliet Jones [direção de arte], longa | animação | 2023)
“Bipo” (Juliet Jones [criação, animação e ilustração ], série | animação | 2024)
21 CINEASTAS MULHERES - DF
Josianne Diniz 17.
18.
Juliet Jones
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Julia Pacheco é documentarista e fotógrafa e possui experiência em produção audiovisual autoral e institucional em vários países.
Trabalhou para o Banco Mundial com projetos sociais na África, Ásia e América Latina, pôde rodar o mundo e ver a força das mulheres das aldeias e das periferias.
A partir disso, decidiu ir mais fundo e em 2012, criou o projeto 13 Luas, e deste projeto resultaram 4 curtas-metragens, sendo estes, “Meus dias com ela”, “Sangue, terra, leite, água e sangue”, “Em Cima”, e “A Natureza do Gênero”, exibidos em festivais de cinema em várias cidades do Brasil, em Moçambique e na índia.
Além disso, dirigiu documentários para o Banco Brasil e fotografou para a ONU Mulheres.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Meus dias com ela” (Julia Pacheco (direção e roteiro], curta | documentário | 2014)
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“Em cima” (Julia Pacheco [direção, roteiro e montagem], curta | documentário | 2014)
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“A Natureza do Gênero” (Julia Pacheco [direção e roteiro], curta | documentário | 2014)
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“Sangue, Terra, Leite, Água e Sangue” (Julia Pacheco [direção e roteiro], curta | documentário | 2018)
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Graduada em Audiovisual pela UNB, Julia Rios Valdez atua como diretora, assistente de direção e roteirista, desenvolvendo projetos de ficção de longa e curta-metragem.
Em 2021, dirigiu o curta documental “A cada um minuto”, selecionado no edital nacional 70 Olhares sobre Direitos Humanos e em 2022 dirigiu o curta “Esgotamento”, baseado no livro Sociedade do Cansaço.
Como 1º assistente de direção, participou dos curtas “As Miçangas” (2023), “Frutinha” (2023), “Ocorrência” (2024) e “Conic” (2024).
É roteirista e codiretora do longa de ficção “50”, em fase de desenvolvimento.
“A cada um Minuto” (Julia Rios Valdez [direção, pesquisa e produção], curta | documentário |2021)
“Esgotamento” (Julia Rios Valdez [direção], curta | documentário | 2022)
22 CINEASTAS MULHERES - DF
Julia Pacheco Loureiro
19.
20.
Julia Rios Valdez
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Corso
Formada em Letras pela UFG, e pós-graduada em Linguagem Audiovisual pela Estácio de Sá (RJ), Juliana Corso é diretora/montadora de filmes documentários e ficção.
Possui 9 prêmios na área de melhor montagem de som e imagem, e com seu curta-metragem “Virada de Jogo”, venceu o prêmio de melhor roteiro na 55° edição do festival de Brasília do Cinema brasileiro.
Também, atua como coordenadora de pós-produção de cinema na Alcateia Studio e como editora na produtora audiovisual Balacobaco Filmes.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Capital XXI” (Juliana Corso [direção,roteiro e edição], curta | documentário | 2006)
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“O pesadelo é azul” (Juliana Corso [direção, roteiro e câmera], curta | documentário | 2008)
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“Virada de Jogo” (Juliana Corso [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
“Charakapa, a arte do urucum” (Juliana Corso [direção], curta | documentário | 2011)
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Bacharel em Cinema e Mídias Digitais pela IESB, Letícia Castanheira é roteirista, diretora, diretora de arte e produtora.
Em sua filmografia, dirigiu o curta documental “Eric”, vencedor do prêmio de melhor direção e melhor curta pelo júri popular no 53ºFestival de Brasília, co-roteirizou o curta “Alice Rouba Memórias”, selecionado no Festival Internacional de Cinema Infantil e produziu o curta “Reviver”, selecionado no 55º Festival de Cinema de Brasília.
Seu primeiro roteiro de longa-metragem “Noite na Venda” foi semifinalista no FRAPA, Prêmio Cabíria e Festival Guiões em 2022.
Seu curta mais recente, “Compunação”, no qual atua como diretora e roteirista, se encontra em fase de produção e está sendo realizado com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do DF.
“Eric”
(Letícia Castanheira [direção, produção executiva e direção de produção], curta | documentário |, 2020)
“Alice Rouba Memórias” (Letícia Castanheira [roteiro, produção executiva, direção de arte], curta | ficção | 2021)
23 CINEASTAS MULHERES - DF
Juliana
21.
Letícia Castanheira
22.
Machado
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Produtora e cineasta na cidade de Ceilândia, Nathalya Brum é diretora, roteirista, diretora de fotografia e produtora.
Como diretora de fotografia e produtora, realizou dois curtas-metragens, sendo o primeiro “Fogo”, vencedor do prêmio Melhor Direção no 1° festival de curtas Urbanos Observatório, e o segundo “Está nas Cartas”
Juntamente com Augusto Borges e Douglas Queiroz, fundaram a 4o4 produções, uma produtora audiovisual da Ceilândia, com foco em produções independentes LGTQIAPN+ de periferia.
Em codireção com Augusto Borges realizou “Wander VI”, participante da 48° Festival de Cinema de Gramado, Mostra Sesc Viva Cultura, 15° Festival Taguatinga de Cinema e “Plutão não é tão longe daqui” participante da 55° Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, 26° Mostra de Cinema Tiradentes, VI Rota, 16° CineBH e 9° Recifest.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Wander VI” (Nathalya Brum e Augusto Borges [roteiro, direção e direção de fotografia], Nathalya Brum [produção], curta | documentário | 2020)
“Plutão não é tão longe daqui” (Nathalya Brum e Augusto Borges [direção], curta | ficção | 2022)
Doutora em Cinema na linha de Imagem e Som pela UNB, Patrícia Colmenero é graduada em Letras-Português pela mesma universidade e possui curso técnico na área de cinema pela Academia Internacional de Cinema (AIC/SP).
Docente do curso de cinema do IESB desde 2013, Patrícia é escritora, cineasta e vem se dedicando a realização de filmes desde 2019, assinando com temas como feminismo, identidade, direitos Lgbtqiapn+ e decolonização.
Em 2022, seu curta “Santa Felicidade”, foi selecionado no 17º Festival Taguatinga de Cinema e em 2023, seu curta “A hora dos Tigreiros”, foi finalista do Festival Moving Image (FOMI).
Em breve irá estrear seu primeiro longa-metragem “Na barriga da Baleia”, filmado por uma equipe feminina e composta majoritariamente por membros queer
“A hora dos tigreiros” (Patrícia Colmenero [direção, roteiro e edição], curta | ficção | 2023)
“Santa Felicidade” (Patrícia Colmenero [direção], curta | ficção | 2022)
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“No cerrado havia Sereias” (Patrícia Colmenero e Renata Schelb [direção] Patrícia Colmenero [roteiro], curta | ficção | 2023)
24 CINEASTAS MULHERES - DF
Nathalya Brum
23.
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Patrícia Colmanero
24.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Formada em Audiovisual pela UNB e pós-graduada em Roteiro para Cinema e TV pela FAAP, Rafaela Camelo é diretora e roteirista.
Seu segundo curta-metragem, “O mistério da Carne”, teve estreia internacional no Sundance Film Festival 2019 e foi Lince de Prata de melhor curta-metragem no FEST New Directors | New Films.
Em 2022, participou da sala de roteiro de uma série original Disney Star+, e em 2023, seu terceiro curta “As Miçangas”, codirigido com Emanuel Lavor, foi selecionado para o 73° festival internacional de cinema Berlim.
No mesmo ano, foi apontada pela Variety como um dos novos talentos do cinema brasileiro. Atualmente prepara-se para dirigir seu primeiro longa “Sangue do meu Sangue”
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“A arte de andar pelas ruas de Brasília” (Rafaela Camelo [direção e roteiro], curta | ficção | 2011)
“O mistério da carne” (Rafaela Camelo [direção e roteiro], curta | ficção | 2018)
“Miçangas” (Rafaela Camelo e Manuel Lavor [direção], curta | ficção |2023)
Bacharel em Artes Visuais pela UNB e mestranda em Artes Plásticas pela Universidade do Texas, em Dallas, Raquel Piantino é diretora de animação, ilustradora, educadora e atua na direção e concepção artística da UIVO Filmes, uma produtora de animação independente, dedicada a criação de animações 2d em diversos segmentos.
Dirigiu e animou o curta “Encantadores de Histórias”, o qual recebeu menção honrosa em sua estreia no 12º Festival de Cinema Infantil de Florianópolis; o curta “Claudia e o Crocodilo”, selecionado em festivais nacionais e internacionais, como o 8º Curta Brasília e o CineFantasy (2020); e o curta “Brasília 60+60 Do Sonho ao Futuro”, realizado em celebração ao aniversário da capital do Brasil e estreado no 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
Além disso, Raquel Piantino já realizou diversas oficinas em escolas, festivais de cinema, e ao todo, mais de 4000 alunos de todas as idades já participaram dessas experiências e tiveram oportunidade de aprender técnicas de animação e criar filmes coletivos.
“Encantadores de Histórias” (Raquel Piantino [direção e animação], curta | animação | 2012)
“Duplo”
(Raquel Piantino [direção] Raquel Piantino e Juliet Jones [arte e animação],curta | animação | 2014)
“Claudia e o Crocodilo” (Raquel Piantino [direção, animação e arte] Raquel Piantino e Maurício Chades [roteiro], curta | animação | 2019)
“Brasília 60+60 ´Do Sonho ao Futuro” (Raquel Piantino [direção e design de personagens], curta | animação | 2020)
25 CINEASTAS MULHERES - DF
Rafaela Camelo 25.
26.
Raquel Piantino
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Com formação em roteiro na EICTV-República de Cuba, Renata Diniz é criadora de conteúdo desde 2011, desenvolve projetos próprios e presta serviços de roteiro e direção.
Dirigiu e roteirizou o curta “Relíquia” (2013), o qual participou de mais de 50 festivais e recebeu 10 premiações em diversas categorias, tais como o de melhor roteiro no Festival de Brasília e no Festival Guarnicê e de melhor direção no San Diego International Kids Film Festival. Dirigiu e roteirizou o curta “O Véu de Amani”, ganhador de prêmios como Kikito de melhor roteiro no Festival de Cinema de Gramado.
Na TV, roteirizou programas como “Almanaque Saúde”, “Futura Profissão”, ambos do canal Futura, a série infantil “Cozinhadinho” e codirigiu a série “As Crias de Lucinda”, ambas veiculadas na TV Brasil.
É roteirista do longa-metragem “Rodante”, selecionado no laboratório BRlab + SEBRAE 2022 e está em fase de captação de recursos.
Além disso, participou de duas salas de roteiro para a Mauricio de Souza Produções, da iniciativa Narrativas Negras da Paramount/Viacom e foi roteirista de uma série de drama original, da Amazon Prime
Graduada em Ciências Sociais pela UNB e mestre em Antropologia Visual e Cinema Documental pela Universidade Nova de Lisboa, Talita Carvalho é jornalista, documentarista e através do audiovisual realiza um trabalho com temáticas e conteúdos relacionados a saúde pública, equidade de gênero e comunicação de impacto.
Dirigiu e produziu a série “Brasil, aqui tem Sus”, realizada em municípios de todos os estados do país.
É diretora, roteirista e coordenadora da série “Questão de Saúde”, realizada em parceria com o Ministério da Saúde do Brasil.
No âmbito do cinema autoral, seu curta-metragem “Madre”, foi aprovado no edital do Fundo de Apoio a Cultura do DF e está em fase de finalização.
Além do curta, trabalha no roteiro de seu primeiro longa-metragem “Iolanda foi assassinada”, selecionado como um dos oito melhores projetos de documentário do país pelo DOCSP e vencedor do Prêmio Cora
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Relíquia”
(Renata Diniz [direção e roteiro], curta | ficção | 2013)
“O véu de Amani”
(Renata Diniz [direção e roteiro], curta | ficção | 2019)
“As crias de Lucinda” (Renata Diniz e Caetano Curi [direção], série | ficção | 2019)
“Brasil, aqui tem SUS”
(Talita Carvalho [direção e produção], websérie | documentário | 2019)
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“Questão de saúde”
(Talita Carvalho [direção, roteiro e produção], websérie | documentário/educativo | 2022)
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26 CINEASTAS MULHERES - DF
27.
Renata Diniz
28.
Talita Carvalho
GOIÁS
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Adriana Rodrigues
In Memoriam
Formada em Cinema e Psicologia pela Universidade de Nova Iorque (NYU), Adriana Rodrigues foi diretora, roteirista, montadora e produtora executiva. Em 2002, fundou a produtora Flô Projetos, e em 2009 com o longa documental “Benzeduras”, sua produtora foi classificada em nível regional pelo IPHAN para o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, na categoria Salvaguarda de Bens de Natureza Imaterial.
Além disso, o longa recebeu o prêmio de melhor filme no FICA. Como roteirista e diretora atuou nos curtas “Gertrudes e Seu Homem” e “A Pedra”, exibidos e premiados em festivais regionais e nacionais.
Como produtora, área no qual se dedicou exclusivamente desde 2015, atuou em séries de tv, documentários e longas, sendo estes a série documental “Travessuras”; o longa de ficção “Dias Vazios”; e o longa documental “Divino e sua Corte”. Em 2021, aos 48 anos, faleceu vítima da covid-19, deixando um legado ao cinema goiano, sobretudo por aquele realizado por mulheres.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Benzeduras”
(Adriana Rodrigues [direção, produção e fotografia], curta | documentário | 2008)
“O açafrão e o futuro que queremos” (Adriana Rodrigues [direção e produção], curta | documentário | 2002)
“Retratos de uma Biosfera” (Adriana Rodrigues [direção e montagem], curta | documentário | 2002)
“Gertrudes e Seu Homem” (Adriana Rodrigues [direção e roteiro], curta | ficção | 2011)
“A Pedra” (Adriana Rodrigues [direção e roteiro], curta | ficção | 2014)
“A procissão do fogaréu na cidade de Goiás”
(Adriana Rodrigues [produção, direção e montagem], curta | documentário | 2009)
“O meia-ponte se cala”
(Adriana Rodrigues [produção, direção e montagem], curta | videopoema | 2009)
Castela 02.
Diretora, roteirista, produtora cultural, curadora e sócia da produtora Mirra Filmes, Alana Ferreira é uma mulher trans e iniciou suas atividades no audiovisual em 2016, no estado de Goiás.
Dirigiu os curtas “Rotina”, “Nem Puta Nem Santa”, sendo este vencedor de Melhor Filme, Melhor Curta, Melhor Roteiro, pelo Júri Popular, Mostra Goianos – V DIGO.
Também dirigiu o curta “Até a Luz Voltar”, premiado melhor filme de ficção na Mostra do Cinema Goiano na 23º edição do FICA.
É coprodutora e diretora dos longas documentais: “Anarkiketònika” (Rio de Janeiro, 2022) e “Trans Rio Verde- uma trans atrás da câmera” (Rio VerdeGO, 2022), ambos em fase de desenvolvimento.
“Rotina”
(Alana Ferreira [direção], curta | ficção | 2016)
“Nem puta Nem santa”
(Alana Ferreira [direção, roteiro, edição e produção], curta | ficção | 2019)
“Até a Luz Voltar”
(Alana Ferreira [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
28 CINEASTAS MULHERES
01.
Alana Ferreira
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Graduada em Administração e Marketing pela Faculdade Cambury (2005), especialista em Cinema e Linguagem Audiovisual pela Universidade Gama Filho – SP e mestre em Performances Culturais pela UFG, Alyne Fratari é diretora e produtora audiovisual.
Há mais de 20 anos trabalhando com cinema e audiovisual e sendo premiada em diversos festivais e mostras de cinema, em seu primeiro filme como diretora, “Histórias que moram no Mercado”, Alyne Fratari foi premiada como melhor diretora pelo júri oficial da 6º Goiânia Mostra Curtas (2006).
Com diversos curtas dirigidos, destaca-se “Descrição da ilha da saudade ou Baudelaire e os teus cabelos”, premiado como melhor ficção, melhor curtametragem, melhor fotografia e melhor montagem na 7ª Mostra ABD FICA 2009 e finalista do Grande Prêmio ABC de Cinema (SP) 2009.
Além disso, foi uma das cofundadoras do Coletivo Centopeia, um dos primeiros coletivos de núcleos profissionais de Goiás, e foi idealizadora e produtora executiva do Fronteira Festival Internacional do Filme Experimental em 2013. Atualmente, assina a direção do seu primeiro longametragem, “Clarice(s), ainda em processo de finalização.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Histórias que moram no mercado” (Alyne Fratari [direção] Alyne Fratari e Sérgio Valério [roteiro], curta | documentário | 2004)
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“Das coisas velhas ou vaca amarela” (Alyne Fratari [direção], curta | ficção | 2004)
“Sexodrama” (Alyne Fratari [direção], curta | ficção | 2006)
“Meu batom tem um quarto” (Alyne Fratari e Leandro Oliveira [direção e roteiro], curta | documentário | 2007)
“Fragmentos de uma canção de ninar” (Alyne Fratari [direção], curta | ficção | 2008)
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“Descrição da ilha da saudade ou Baudelaire e os teus cabelos” (Alyne Fratari [direção], curta | ficção | 2009)
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“Mañana Ces´t Carnaval” (Alyne Fratari [direção], curta | ficção | 2011)
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“O cartão de Natal de 1957” (Alyne Fratari [direção], curta | ficção | 2013)
29 CINEASTAS MULHERES
03.
Alyne Fratari
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Jornalista pela UFG e doutora em Comunicação e Cultura pela UFRJ, Ana Clara é diretora, roteirista e produtora. Atualmente é coordenadora de comunicação da ONG Grupo de Mulheres Negras, onde, desde 2018, produziu 19 vídeos mini documentários para o Projeto Investiga Menina! - Cientistas Negras.
Em 2022 assinou direção, roteiro e montagem da série “Diaspóricas”, uma série documental sobre a Música Preta Brasileira realizada por mulheres, exibida na TV UFG e no canal Music Box Brazil.
No mesmo ano, realizou os curtas “ProvocaSom” e “Na Lata” em parceria com o Vida Seca, um grupo de música que recicla objetos, beneficia materiais tidos como lixo e os transforma em instrumentos.
“Na Lata” recebeu o prêmio de melhor filme Ambiental/Social/Político/ Justiça no 13º Latino & Native American Film Festival (LANAFF). Em 2023, assinou o roteiro do curta ficcional “Água de barro”, filmado no Rio de Janeiro, e realizou o curta documental “Corpo em relação”, em parceria com a 35ª Bienal de São Paulo.
Jornalista e especialista em Produção Executiva para Cinema e TV pela Academy of Photogenic Arts, Ana Cristina é cineasta, diretora e produtora desde 1994
Como diretora criativa da Dharma filmes, empresa na qual também é fundadora e diretora criativa desde 2001, foi produtora de variadas produções estrangeiras de grande porte em território brasileiro, entre eles “Survivor”, que aportou mais de USD 3 milhões no Tocantins, gerando mais de 600 empregos diretos e indiretos e contratando mais de 150 fornecedores locais.
Escreveu, produziu e protagonizou a série de realismo fantástico “A escola dos mistérios”, premiada pela ANCINE/FSA/BRDE/EBC. Além disso, dirigiu, produziu e roteirizou diversos filmes e programas de TV, entre eles o premiado curta-metragem “Metamorfose”, que rodou o circuito de cinema mundial
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Na Lata”
(Ana Clara Gomes [direção e montagem], curta | documentário | 2022)
“Diaspóricas”
(Ana Clara Gomes [roteiro, direção e montagem], série | documentário | 2022-2024)
“Corpo em Relação”
(Ana Clara Gomes [direção, roteiro e montagem], curta | documentário | 2023)
“Metamorfose” (Ana Cristina [direção], curta | documentário | 2022)
“A escola dos mistérios”
(Ana Cristina Costa e Silva [codireção, roteiro e produção], série | ficção | 2016)
30 CINEASTAS MULHERES
Ana Clara Gomes
04.
Ana Cristina Costa e Silva 05.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Ana Domitila Rosa Lemos Silva
Mestre em Comunicação pela UFG e Bacharel em Relações Públicas pela mesma universidade, Ana Domitila atua na área de produção audiovisual desde 2014 como roteirista, diretora, produtora e atriz para projetos de não-ficção e, desde 2020, também para projetos de ficção. Em 2019 recebeu o prêmio de melhor Pitch de Projeto no 19º Goiânia Mostra Curtas com o roteiro de curta-metragem de animação “Amizade”
Estreou na direção com o curta-metragem “Isolada”, o qual recebeu Menção Honrosa pelo Júri Técnico e 2º lugar pelo Júri Popular na Mostra SBPC (2020). Seu segundo curta metragem, “À Beira de Mim”, fez parte da Mostra Competitiva do 2º Festival Feito em Casa, e em 2022 participou do Festival de Cinema Vertical.
Adicionalmente, seu roteiro de curta-metragem de terror psicológico, “Escute!”, participou de Rodadas de Negócio no FRAPA 2022, de diversas monitorias e foi selecionado para o laboratório RodôHub (2023);
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Isolada”
(Ana Domitila [direção, roteiro, edição e montagem], curta | ficção | 2020)
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“A beira de mim” (Ana Domitila [direção e roteiro], curta | ficção/experimental | 2021)
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“Memórias do Cotidiano” (Ana Domitila [direção e roteiro], curta | documentário/poético | 2022)
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Formada em Arquitetura e Urbanismo pela UFG, Bruna Laboissière é diretora, roteirista e produtora audiovisual. Em 2015 fundou a produtora UNNA Artes Audiovisuais, com o objetivo de criar obras autorais, inovadoras e engajadas com temas sociais, culturais e ambientais. Sua primeira obra cinematográfica foi o longa documental “Fabiana”, dirigido, fotografado e coproduzido por Laboissière.
O longa teve sua estreia no International Film Festival Rotterdam, 2019, na Bright Future Competition e foi selecionado para cerca de 40 festivais. Em 2021, seu curta documental “Eu Espero o dia da nossa Independência”, estreou no Festival de Oberhausen e exibido em outros 20 festivais, entre eles Olhar de Cinema e o Festival de Lille.
Seu próximo longa-metragem, “Entre Tempos”, se encontra em desenvolvimento, com financiamento inicial pelo programa de ação cultural do Estado de São Paulo. Já seu curta experimental “Here and Beyond” se encontra em status de pós-produção.
“Fabiana” (Bruna Laboissière [direção e roteiro], longa | documentário |2018)
“Eu espero o dia da nossa Independência”, (Bruna Laboissière e Bruna Carvalho [direção], curta | documentário | 2021)
31 CINEASTAS MULHERES
06.
Bruna Laboissière
Ferreira
07.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Cici Pinheiro
In Memoriam #pioneiras
08.
Renomada multiartista, pioneira do teatro, rádio, TV e cinema em Goiás, Floracy Alves Pinheiro, mais conhecida como Cici Pinheiro, também atuava na literatura. Dona da 12ª Cadeira da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (Aflag), Cici Pinheiro foi fundadora da primeira Companhia de Teatro Profissional de Goiás, a “Cia.CiciPinheiro”.
Produziu e dirigiu a primeira radionovela de Goiás, “Era uma senhora mais brilhante que o sol”, também produziu, dirigiu e apresentou a primeira telenovela goiana ao vivo, “A Família Brodie”, exibida em 1965 pela TV Anhanguera.
Entre 1966 e 1967 gravou 45 minutos em negativo preto e branco do filme que seria o primeiro longa-metragem de ficção a ser lançado no estado: “O Ermitão de Mequém”, e o primeiro a ser realizado por uma mulher em Goiás.
No entanto, ficou inacabado pela falta de apoio financeiro público e privado, além de desaparecido. Durante este período de realização do filme, produziu e dirigiu outras telenovelas ao vivo na TV Anhanguera, sendo essas: “Drácula, o Homem da Noite” (1966) e “Aconteceu no Nata!” (1967).
Formada em Jornalismo pela UFG, Cláudia Nunes desenvolveu um grande interesse por diferentes abordagens e linguagens audiovisuais, tendo realizado documentários, ficções e filmes experimentais independentes como roteirista e diretora.
Em sua carreira, destacou-se com o experimental Rapsódia do Absurdo, exibido em 30 países - 19 prêmios nacionais e internacionais, sendo selecionado como um dos melhores curtas brasileiros dos últimos 5 anos pelo Festival Internacional de Curtas Uppsola (Suécia). “Resplendor”, seu doc sobre o presídio indígena da ditadura militar, conquistou os prêmios Melhor Filme Goiano no FICA 2020 e Melhor Filme na 9º Mostra Ecofalante.
Em sua produção, também conta com séries para a rede brasileira de TVs públicas e educativas, como “Giramundo” e “Doçaria Brasileira”
Atualmente, dedica-se ao processo de produção do longa metragem “Os Quatro Maus” sobre os militantes do MST presos em Goiás e à pós-produção de seu novo curta “Como Fazer uma Máscara Anti Gás”
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“O Ermitão de Mequém”
• Primeiro filme - não finalizado - feito por uma mulher em Goiás.
“Rapsódia do Absurdo”
(Claúdia Nunes [direção e roteiro], curta | documentário | 2007)
“A porta”
(Claudia Nunes [direção e roteiro], curta | ficção | 2014)
“Resplendor”
(Claudia Nunes [roteiro], Claudia Nunes e Erico Rassi [direção], curta | documentário | 2019)
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“Giramundo”
(Claudia Nunes e Erico Rassi [direção], série | documentário | 2018)
32 CINEASTAS MULHERES
09.
Claudia Nunes
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Bacharel em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre em Estudos de Linguagens (CEFET-MG) e doutora em Performances Culturais pela UFG, Cris Ventura é realizadora audiovisual, pesquisadora e professora do Bacine (IFG).
Como realizadora, seus trabalhos já circularam por diversos festivais e mostras do Brasil, sua produção transita pelo documentário, vídeo arte, vídeo instalação e narrativas experimentais.
Dirigiu e roteirizou a vídeo arte “Sangre”, exibida na exposição Masculino/ Feminino, no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba (PR); “Nôva”, sua obra de estreia; as instalações audiovisuais “Enxovia Forte” e “Um Andar Sobre o Mar” (experimental) e outros demais trabalhos. No documentário, dirigiu os longas “Amador” (2020) e “Nas Minhas Mãos Eu Não Quero Pregos” (2012), que concorreu à Mostra Aurora em 2013 na Mostra de Tiradentes.
Entre suas produções mais recentes estão o longa “Cambaúba”, estreado na Mostra Olhos Livres, na 26] Mostra de Tiradentes, o média-metragem “Entre Vênus e Marte”, estreado no Cine Santa Tereza em 2023.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Nôva”
(Cris Ventura [direção, roteiro e produção] curta | ficção | 2009)
“Sangre”
(Cris Ventura [direção, roteiro, câmera e mixagem], curta | ficção/experimental | 2009)
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“Oslo”
(Cris Ventura e Carlos Magno [direção] Cris Ventura [roteiro e produção], curta | 2010)
“E Depois do Começo”
(Cris Ventura [direção, roteiro, áudio e imagem] curta | experimental | 2011)
“Nas Minhas Mãos Eu Não Quero Pregos” (Cris Ventura [direção e roteiro], longa | documentário |2013)
“Saturno em escorpião”
(Cris Ventura [direção e roteiro],curta | documentário | 2016)
“Um Andar Sobre o Mar”
(Cris Ventura [direção e roteiro], curta | ficção/experimental | 2016)
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“Amador”
(Cris Ventura [direção e roteiro], longa | documentário | 2020)
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“Cambaúba”
(Cris Ventura [direção e roteiro], longa | ficção | 2022)
“Entre Vênus e Marte”
(Cris Ventura [direção e roteiro], longa | ficção | 2023)
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33 CINEASTAS MULHERES
10.
Cris Ventura
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Historiadora pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Puc), Cássia Queiroz é cineasta e atua como diretora de cinema e vídeo, tendo produzido entre curtas de ficção e documentário.
Com o curta “Espelho”, o qual atuou como diretora juntamente com Yuri Vieira, o curta recebeu o prêmio de melhor direção em curta-metragem no III Festival de Cinema Brasileiro de Goiânia (FESTCINE), Goiânia 2007.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Espelho”
(Cássia Queiroz e Yuri Vieira [direção], curta | ficção | 2007)
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“Ozorinho, o poeta da imagem” (Cássia Queiroz [direção, produção e roteiro],curta | documentário | 2011)
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“Por um Fio” (Cássia Queiroz [direção], curta | ficção | 2017)
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Doutoranda em Media Arts, pela Universidade da Beira Interior (Portugal), mestre em Arte e Cultura Visual pela UFG e especialista em Cinema
Documentário pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, Fabiana Assis é documentarista, curadora e pesquisadora de audiovisual com foco no cinema documental.
É fundadora e diretora da Violeta Filmes, produtora cinematográfica que realiza desde 2015 o Pirenópolis Doc – Festival de Documentário Brasileiro, onde também atua como diretora artística e curadora. Roteirizou, com Uliana Duarte, o curta “Eixo”, premiado pelo V edital de roteiros do FESTCINE
Goiânia 2009.
Dirigiu e roteirizou o curta “Real Conquista”, exibido em diversos festivais e premiado como melhor filme goiano no 18º FICA, melhor documentário na 15ª Mostra ABD Cine Goiás, entre outros. Em 2018, finalizou seu primeiro longa-metragem “Parque Oeste”, premiado na 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes como Melhor Filme.
“Real Conquista” (Fabiana Assis [roteiro, direção e produção], curta | documentário | 2017)
“Parque Oeste”
(Fabiana Assis [direção e roteiro], longa | documentário | 2018)
“Eixo”
(Fabiana Assis e Uliana Duarte [roteiro], curta | documentário | 2009)
34 CINEASTAS MULHERES
Cássia Queiroz
11.
Fabiana Assis
12.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Veiga
Kellen Auxiliadora
Graduada em comunicação Social com Habilitação em Audiovisual pela Universidade de Brasília (UNB), pós-graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) e mestre em Arte e Cultura Visual pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Isabela Veiga tem trabalhado com cinema e animação desde 2007.
Em 2013, seu curta de animação, “A velha Gulosa”, foi selecionado em diversos festivais, tais como o Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro – Curta Cinema 2013 e na Mostra de Cinema Infantil Cineminha na escola e na praça (Guarulhos- SP).
Como produtora e assistente de direção na Mandra Filmes, produtora que tem abastecido o mercado brasileiro com animações educativas, trabalhou na série de TV “O parque de Adelin”, e no longa de animação “A Ilha dos Ilus”. Além disso, atua como professora de Imagem e Som na Escola Aldeia.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Minhas memórias de Dragão” (Isabela Veiga e Luciana Nasser [realizadoras], projeto final do curso de Audiovisual da UNB, curta | animação | 2010, )
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“A velha Gulosa” (Isabela Veiga [direção, roteiro e animação], curta | ficção | 2013)
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“Ana e a Borboleta” (Isabela Veiga [direção e roteiro], curta | animação | 2015)
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Graduada em Comunicação Social pela UFG e pós-graduada em Gestão e Produção em Projetos Culturais pela mesma universidade, Kellen Casara é atriz, diretora, roteirista e produtora.
Atuou como assistente de direção e produção em várias produções audiovisuais nacionais e internacionais, dirigiu e roteirizou as duas temporadas da Série Mergulho, a websérie Menina Dá a Letra e em alguns curtas com “Em Tempos de Pandemia”, “Pandemônio”, selecionado para o 17º Festival Taguá de Cinema na categoria documentário, e Fixação, premiado nos festivais Officine 19, Humor na Tela e RIMA Awards.
Seu curta mais recente “Além da Conta”, foi vencedor do prêmio de Melhor Roteiro no IV Gofilm.
“Em tempos de Pandemia”
(Kellen Casara [roteiro e direção],curta | documentário | 2022)
“Pandemônio”
(Kellen Casara [direção e roteiro],curta | ficção | 2022)
“Fixação”
(Kellen Casara [direção e roteiro], curta | ficção | 2019)
“Além da conta”
(Kellen Casara [direção], Kellen Casara e Rodrigo Celestino [roteiro], curta | ficção | 2024)
“E depois?”
(Kellen Casara [direção e roteiro], curta | animação | 2014)
“Babilônia”
(Kellen Casara [assistente de direção e roteiro], curta | documentário | 2013)
“Chico Doido”
(Kellen Casara [assistente de direção e roteiro], curta | documentário | 2011)
35 CINEASTAS MULHERES
13.
Isabela
14.
Pereira
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Lak Shamra Borges Hardy
15.
Graduada em produção publicitária pela faculdade UNI CAMBURI e em Cinema e Audiovisual pela Instituição Federal de Goiás, Lak Shamra é roteirista, diretora e experiente em produção de eventos culturais. Sua primeira atuação como diretora e roteirista foi com o curta-metragem “D´outono”, exibido no FICA de 2018.
Em 2021, realizou “Depois de Cora”, exibido em diversos festivais goianos e nacionais, onde além de diretora e roteirista foi montadora e desenhista de som. Já em 2022 realizou seu primeiro longa-metragem “Mátria Amada Kalunga” selecionado para a Mostra WIP no Festival Internacional de Florianópolis Audiovisual Mercosul (2022).
Atualmente elabora projetos de captação de recursos para a Casa Memória da Mulher Kalunga.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“D´outono”
(Lak Shamra [direção e roteiro], curta | videopoema | 2018)
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“Depois de Cora” (Lak Shamra [roteiro, direção, produção, montagem e desenho de som], curta | documentário | 2021)
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“Mátria Amada Kalunga”
(Lak Shamra [codireção], longa | documentário | 2022)
“7 indies Ago” (Lak Shamra [direção e roteiro], curta | documentário/ experimental | 2022)
Graduada em Cinema e Audiovisual pela UEG e pós-graduada em História e Narrativas Audiovisuais pela UFG, Larissa Fernandes é diretora, roteirista de cinema e TV e sócia da produtora Panaceia Filmes.
Dirigiu e roteirizou os curtas “Enquanto” e “Uma Carta para Heitor”; codirigiu com Kako Olímpio o curta documental “A viagem de Ícaro”, premiado e selecionado em diversos festivais, e codirigiu com Deivid Mendonça o curta “Contraturno”, exibido no 33º Curta Kinoforum.
Com o roteiro do longa infanto-juvenil “Aos pés da Moleca e a doceria da Bruxa de Maria”, foi semifinalista no concurso de roteiro Cabíria, 2021, e na 6ª edição do mesmo Festival recebeu menção honrosa pelo roteiro.
Em 2023, codirigiu a telenovela “Amor Perfeito”, produzida pela TV Globo, e atualmente assina mais uma vez a codireção da nova “novela das seis” da emissora, “Rancho Perfeito”
Além disso, desenvolve a série de TV “Irene”.
“Uma carta para Heitor”
(Larissa Fernandes [direção e roteiro], curta | ficção | 2013)
“A viagem de Ícaro”
(Larissa Fernandes e Kako Olimpo [direção], curta | ficção | 2018)
“Contraturno”
(Larissa Fernandes e Deivid Mendonça [direção], curta | ficção | 2022)
36 CINEASTAS MULHERES
Larissa Fernandes
16.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Luciele Imaculada da Silva Lima 17.
Graduada em Psicologia pela Universidade Luterana do Brasil, Luciele Lima é diretora, roteirista e redatora. Com roteiros de longas e curtas no currículo, ela vem colaborando com renomadas produtoras tais como PRODIGO FILMES e PARI ENTRETENIMENTO, sendo um dos nomes emergentes entre roteiristas e diretores do centro-oeste goiano.
Seu primeiro longa produzido como roteirista, “Um Acorde Para Despertar”, em breve estará disponível em plataformas digitais. Já seus curtas, “Ocean Eyes” (selecionado pelo DIFF 2021), “What Would You Say to Her” (destacado na 3ª Mostra Lugar de Mulher É No Cinema, 2019), “Marian” (exibido no BIFE 2018) e “Tokens” (participante do The Lift-Off Sessions 2023), ganharam reconhecimento em festivais internacionais.
Atualmente, em fase de pós-produção estão os curtas “Ao Lado” e “Cores, onde atua como roteirista e diretora.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Marian”, (Luciele Lima [roteiro e direção], curta | ficção | 2016)
“What would you say to her”, (Luciele Lima [roteiro], curta | ficção |2016)
“Ocean Eyes”, (Luciele Lima [roteiro], curta | ficção | 2018)
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“The Boat”, (Luciele Lima [direção e roteiro], curta | ficção | 2020)
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“Um acorde para Despertar”, (Luciele Lima [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
“Tokens”, (Luciele Lima [direção e roteiro], curta | ficção | 2023)
Licenciada em História, doutora e mestre em Antropologia Social pela UFG, e especialista em Direitos Sociais do Campo pela mesma universidade, é com olhar antropológico que, Lucinete de Morais, caminha pelo audiovisual. Também, é diretora proprietária da Luppo Criativa, uma empresa de consultoria e assessoria de projetos socioculturais criativos.
Trabalhou como assistente de direção e produção de figuração no longametragem de ficção “Fogaréu” (2019) de Flávia Neves e na produção dos curtas “Cesius13.7” de Beto Leão e o “O Grito das águas” de Barele Neto.
Em 2022, codirigiu os curtas “Marta Kalunga”, vencedor do troféu de melhor direção na 24ª edição do FICA e “Caminharte”, selecionado para a Mostra Becos da Minha Terra, também na 24ª edição do FICA.
Atualmente tem se dedicado à antropologia visual e ao compartilhamento do campo e seus efeitos a partir da produção de filmes etnográficos.
“Devoção D´abadiinha”, (Lucinete Morais [roteiro, pesquisa e argumento) Lucinete Morais e Thaynara Rezendes [direção], curta | documentário | 2020)
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“Os devotos de São Sebastião da Pedreira”, (Lucinete Morais [direção, roteiro e pesquisa], curta | documentário | 2017)
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“Alto Santana” , (Lucinete Morais e Marta Aragão [direção], curta | documentário | 2019 )
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“Marta Kalunga”, (Lucinete Morais [codireção], Lucinete Morais [pesquisa], curta | documentário | 2022)
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“Caminharte”, (Lucinete Morais [codireção] Lucinete Morais e Helder Antôio [roteiro], curta | documentário | 2022)
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37 CINEASTAS MULHERES
18.
Lucinete Aparecida de Morais
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Marcela Borela 19.
Formada em Jornalismo com ênfase em Audiovisual pela UFG, especialista em História Cultural – Poder Imaginário e Identidades e mestre em História pela mesma universidade, Marcela Borela é cineasta, produtora cultural, pesquisadora e professora nas áreas de cinema e visualidades.
É uma das criadoras do Fronteira Festival, do qual é também diretora artística e coordenadora.
Dirigiu e roteirizou os curtas “Poupe-me dos detalhes sórdidos”; “Boca no Lixo”, premiado como Melhor Curta Goiano no Festival Brasileiro de Cinema de Goiânia (2007) e melhor documentário pelo Júri Popular na 4º Mostra Mosca.
Também dirigiu, roteirizou e produziu o curta “Eu sei de mim que tenho visto”, vencedor do prêmio de Melhor Direção na 12ª Goiânia Mostra Curtas.
Em 2009, realizou o média metragem ”Mudernage”, e em parceria com seu irmão Henrique Borela, codirigiu os longas “ Taego Ãwa”, premiado na 19º FICA e exibido na Mostra Competitiva CachoeiraDoc e “Mascarados”.
Realizadora e produtora audiovisual, Márcia Deretti é sócia-fundadora da Mmarte Produções, produtora que se dedica a diversos ramos da produção cultural, com destaque para o cinema de animação e quadrinhos, e se revela como a encarnação profissional de Márcia Deretti e seu parceiro Márcio Júnior.
Desde 2007 atua como produtora da CRASH – Mostra Internacional de Cinema Fantástico e do Dia Internacional da Animação de Goiânia.
Dirigiu e produziu, com seu parceiro Márcio Júnior, o premiado curtametragem “O ogro”, responsável por inaugurar a MMarte como produtora audiovisual. Roteirizou o curta “Insustentarte”, selecionado em diversos festivais, incluindo a 15º Mostra Infantil de Cinema de Florianópolis, Goiânia Mostra Curtas (2016) e Cartoon Club - Itália 2016.
Seu trabalho mais recente se encontra no curta “O retrato do Mal”, onde atua como produtora e diretora. Além disso, entre 2009 e 2019, foi responsável pela produção da mostra infantil do FICA.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Poupe-me dos detalhes sórdidos”
(Marcela Borela [direção, co-roteiro e co-produção], curta | ficção | 2005)
“Boca no Lixo”
(Marcela Borela e Lígia Benevides [direção, roteiro e produção],curta | documentário | 2007)
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“Eu sei de mim que tenho visto” (Marcela Borela [direção, roteiro e produção], curta | documentário | 2011)
“Mudernage” (Marcela Borela [direção e coprodução], curta | documentário | 2010)
“Taego Ãwa”
(Marcela Borela e Henrique Borela [direção e roteiro], longa | documentário | 2017)
“Mascarados” (Marcela Borela e Henrique Borela [direção e roteiro], longa | ficção | 2020)
“O Ogro”
(Márcia Deretti e Márcio Júnior [direção e produção], curta | animação | 2011)
“Insustentar”
(Márcia Deretti [roteiro], Márcia Deretti e Márcio Junior [produção executiva], curta | animação | 2015)
“Rascunho da Bíblia”
(Márcia Deretti e Márcio Júnior [direção, roteiro e produção], curta | animação | 2015)
“Água Dura”
(Márcia Deretti e Márcio Júnior [direção, produção e direção de arte], curta | animação | 2017
“O Evangelho Segundo Tauba e Primal”
(Márcia Deretti [coroteirista], Márcia Deretti e Márcio Júnior [direção e produção], curta | animação | 2018)
“O Retrato do Mal”
(Márcia Deretti e Márcio Júnior [direção e roteiro], curta | animação | 2021)
38 CINEASTAS MULHERES
20.
Márcia Deretti
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Doutora e mestra em Educação pela UFG e pós-doutora em Artes e Cultura
Visual, Maria Alice, com experiência na área de educação e ensino básico, se dedica às temáticas sobre infância, cinema e audiovisual.
É coordenadora do projeto de extensão ‘Folhinha Aplicada”, vinculado aos projetos de pesquisa “Arte, Psicanálise e Educação: os procedimentos estéticos do cinema e as vicissitudes da infância” e “Letramento e infância: estudos interdisciplinares”, e participante do projeto de extensão Sessão
Corujinha: Cinema e Infância.
Juntos, estes projetos promovem e contemplam diversas produções coletivas realizadas por alunos da Educação Básica. Além da coordenação, Maria Alice atua na produção e finalização de documentários e animações realizados por tais projetos de pesquisa
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“A espera de Ludy”
(Maria Alice [co-direção, co-roteirista e fotógrafa], curta | documentário | 2021)
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“Ric”
(Maria Alice [co-roteirista], curta | animação | 2017)
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Especialista em Mídia, Informação e Cultura pela USP, com ampla experiência em Assessoria de Comunicação, Mari Magalhães é jornalista por formação desde 2010, fotógrafa, roteirista e diretora.
Trabalhou por longos anos na produção de conteúdo culturais em diversas áreas, sobretudo em cultura de rua e ativismo em prol do hip-hop.
Atuou na produção de um videoclipe de Rap entre artistas de Goiás e Minas Gerais, na cobertura audiovisual da manifestação #EleNão na capital goiana, na 1ª Marcha das Mulheres Indígenas em Brasília e gravação da série “Se meu fusca governasse”, produzida durante a campanha de Mariana Lopes a vereadora em Goiânia.
Em 2021, realizou seu primeiro documentário, o curta “Arq.Pref”, feito para a prefeitura de Amorinópolis a fim de denunciar a real situação deixada pela gestão anterior. No mesmo ano, seu primeiro roteiro de ficção “O Reserva”, foi o projeto vencedor do prêmio Paradiso na 2ª edição do Prêmio Cora.
Atualmente, “O Reserva”, está em fase de desenvolvimento
“Arq.Pref” (Mariana Magalhaes [direção e roteiro], curta | documentário | 2021)
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“Se meu fusca governasse” (Mariana Magalhães [direção e fotografia], curta | documentário | 2020)
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39 CINEASTAS MULHERES
Maria Alice de Souza Carvalho Rocha
21.
Mariana Pereira Magalhães
22.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Liderança Kalunga Quilombola na cidade de Cavalcante/GO, idealizadora da Casa Memória da Mulher Kalunga e empreendedora na Hostel Kalunga, Marta é tecelã, artesã, diretora, roteirista e produtora audiovisual.
Em 2022, roteirizou, atuou e codirigiu a etnoficção “Marta Kalunga”, selecionado na I Mostra Digital de Antropologia Audiovisual e premiado no FICA 2023, incluindo melhor documentário, direção e atuação.
É produtora do longa-metragem “Mátria Amada Kalunga”, dirigido por Lak Shamra, e idealizadora, roteirista, diretora, atriz e produtora do curta “Meada Cor Kalunga” de 2023.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Marta Kalunga” (Marta Kalunga [co-dirigido, co-roteirizado e co-produzido], curta | documentário | 2022)
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“Meada Cor Kalunga” (Marta Kalunga [co-dirigido, co-roteirizado e co-produzido], curta | documentário | 2022)
23.
Para além dos curtas e longas, Marta também executa conteúdos audiovisuais relativos aos saberes e fazeres da comunidade Quilombola Kalunga de Goiás, em específico, as mulheres Kalungas, com atividades informativas, formativas, educativas e de promoção de eventos.
Bacharel em Cinema e Audiovisual pela UEG, formada em design de Luz pela SP Escola de Teatro e com máster em Direção de Fotografia pela ECAMEscuela de Cinematografía de Madrid, Michely Ascari é diretora, diretora de fotografia, assistente de câmera e sócia fundadora do Projeto Fotolab.
Paralelamente, desenvolve um trabalho como produtora cultural, tendo participado de diversas oficinas culturais e eventos, onde atua tanto na escrita quanto na realização dos projetos.
Entre seus principais trabalhos como diretora de fotografia estão os curtas “O vestido de Amália”, o experimental “Sete Peles” e a ficção “A culpa”.
Seu primeiro filme, o curta-metragem universitário “Alô Maman”, participou de diversos festivais e recebeu prêmios como o de Melhor Filme na 18º GCM. Também, dirigiu os curtas “Rolêzin de GTA” e “Lejos”, selecionados para festivais e mostras nacionais.
“Alô Maman” (Michely Ascari [direção], curta | ficção | 2018)
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“Natureza Morta” (Michely Ascari (direção],curta | ficção | 2017)
“Rolêzin de Gta” (Michely Ascari [direção], curta | ficção | 2022)
40 CINEASTAS MULHERES
Marta Kalunga
24.
Michely Ascari
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Milena Ribeiro Magalhães
25.
Graduada em Cinema e Audiovisual pela UEG, mestranda na Unicamp, onde pesquisa o filme-ensaio, Milena Ribeiro é roteirista, diretora e produtora.
Na assuntar filmes, produtora no qual é sócia administradora, ela conta histórias protagonizadas por personagens historicamente excluídas e subrepresentadas da população brasileira.
Em 2019, roteirizou e dirigiu o curta-metragem “A Bicicleta”, premiado na 19º GCM e no VII Tudo Sobre Mulheres.
É duas vezes vencedora do Prêmio Cora, uma iniciativa voltada para roteiristas do centro-oeste, em 2020 e em 2022.
É roteirista do longa de ficção científica “As Pés de Moleca e Bruxa de Maria Mole”, em coprodução com a Globo Films e o canal Gloob.
Em paralelo, desenvolve o longa de comédia “Em Nome de Karolayne”, que participou do Torino Film Lab Next Comedy em 2023
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“A bicicleta”
(Milena Ribeiro [direção e roteiro], curta | ficção | 2019)
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“Desculpa”
(Milena Ribeiro [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
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41 CINEASTAS MULHERES
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Rochane Torres #pioneiras
Graduada em Educação Artística- Habilitação em Artes Plásticas pela UFG e pós-graduada em docência superior pela FAGO, Rochane Torres também é cineasta e marca presença no audiovisual desde 1998.
Entre 2006 e 2008, seu curta, “Resto de Sabão”, foi selecionado em diversas mostras, tais como a Mostra Cine Ouro, Mostra ABD no FICA, Mostra CurtaCentro Oeste – e o 15º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá.
Em 2021, dirigiu seu primeiro longa “De onde viemos, para onde vamos”, e foi honrada com dois prêmios no 54° edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“A multiplicação das flores” (Rochane Torres [direção], curta | ficção | 1998)
“Os catadores de papel” (Rochane Torres, [direção], curta | documentário | 1999)
“Poética da morte” (Rochane Torres, [direção], curta | documentário | 2001)
“Antropofagia” (Rochane Torres [direção e roteiro], curta | ficção/experimental | 2002)
“Memória” (Rochane Torres [direção], curta | ficção/experimental | 2003)
“A lenda do pequi” (Rochane Torres [direção], curta | ficção/experimental |2003)
“Resto de Sabão”, (Rochane Torres [direção], curta | ficção | 2006)
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“Silêncio não se escuta” (Rochane Torres [direção], curta | experimental |2016)
“Morte na Madrugada” (Rochane Torres [direção e roteiro], curta | ficção |2015)
“Lady Francisco: De boate de quinta a palcos reluzentes” (Rochane Torres [direção e roteiro], curta | documentário | 2013)
“Lembranças esquecidas” (Rochana Torres (codireção e produção executiva], curta | ficção | 2011)
“Concerto de separação” (Rochane Torres [direção], curta | ficção | 2010)
“De onde viemos, para onde vamos” (Rochane Torres [direção e roteiro], longa | documentário | 2021)
42 CINEASTAS MULHERES
26.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Rosa Berardo
Mestre em Cinema pela Universidade Estadual de São Paulo, doutora em Cinema pela Universidade de Sorbonne, na França, e pós-doutora pela Université du Québec à Montreal, Rosa Berardo é jornalista, professora na Faculdade de Artes Visuais da UFG, fotógrafa, produtora e cineasta, conhecida por seu trabalho de produção de imagens fotográficas e fílmicas sobre cultura, identidade cultural, alteridade, gêneros e etnias.
Nascida em São Paulo e radicada em Goiás, Rosa Berardo, no ano de 1988, ao dirigir o curta-metragem ficcional “André Louco” (1990), filmado em película 35mm, se tornou a primeira mulher a dirigir um filme finalizado em Goiás.
Em 2002, fundou a Primeira Escola de Cinema do estado de Goiás, a SKÓPOS, e em 2010, criou a Casa do Cinema (Maison Du Cinema) para ser um ateliê de cinema, onde alunos pudessem aprender a realizar o sonho de fazer cinema em Goiás.
Ainda em 2010, assinou seu segundo filme de ficção como diretora, “Romãozinho”, vencedor do edital de roteiros do 6º Festcine, sendo totalmente patrocinado por ele.
Hoje, sua filmografia conta com mais de 30 filmes dirigidos, entre curtas, longas, ficções, documentários e animações e séries de animação, premiados e selecionados em diversos festivais.
Seu filme mais recente, “Ritual Sagrado Kuarup: entre o luto e o recomeço”, o qual atua como diretora, foi vencedor do prêmio de melhor documentário do 23º FICA (2022)
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“André Louco”
(Rosa Berardo [direção e coprodução] Rosa Berardo e Mari Castenada [roteiro], curta | ficção | 1990)
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“Romaria do Vão do Moleque” (Rosa Berardo [direção, roteiro e coprodução], curta | documentário | 2008)
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“Abá”
(Rosa Berarado [direção] Rosa Berardo e Marcos Antônio Cunha [roteiro e argumento], longa | documentário | 2008)
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“Hip-Hop” (Rosa Berardo [direção], curta | documentário | 2009)
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“Romãozinho”
(Rosa Berardo [direção e codireção de fotografia], curta | ficção | 2010)
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“Um Sol de Jacaré” (Rosa Berardo [direção e coprodução executiva] Rosa Berardo e Claúdia Carvalho [roteiro], curta | ficção | 2012)
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“Travessia” (Rosa Berardo [direção] Rosa Berardo e Renato Lucas [roteiro], curta | ficção | 2012)
“A infância de Aninha” (Rosa Berardo [direção, roteiro e produção executiva], série | animação | 2013)
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“Vida e Obra de Cora Coralina” (Rosa Berardo [direção, roteiro e fotografia], curta | documentário | 2014)
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43 CINEASTAS MULHERES
27.
#pioneiras
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Rosa Berardo #pioneiras
Mestre em Cinema pela Universidade Estadual de São Paulo, doutora em Cinema pela Universidade de Sorbonne, na França, e pós-doutora pela Université du Québec à Montreal, Rosa Berardo é jornalista, professora na Faculdade de Artes Visuais da UFG, fotógrafa, produtora e cineasta, conhecida por seu trabalho de produção de imagens fotográficas e fílmicas sobre cultura, identidade cultural, alteridade, gêneros e etnias.
Nascida em São Paulo e radicada em Goiás, Rosa Berardo, no ano de 1988, ao dirigir o curta-metragem ficcional “André Louco” (1990), filmado em película 35mm, se tornou a primeira mulher a dirigir um filme finalizado em Goiás.
Em 2002, fundou a Primeira Escola de Cinema do estado de Goiás, a SKÓPOS, e em 2010, criou a Casa do Cinema (Maison Du Cinema) para ser um ateliê de cinema, onde alunos pudessem aprender a realizar o sonho de fazer cinema em Goiás.
Ainda em 2010, assinou seu segundo filme de ficção como diretora, “Romãozinho”, vencedor do edital de roteiros do 6º Festcine, sendo totalmente patrocinado por ele.
Hoje, sua filmografia conta com mais de 30 filmes dirigidos, entre curtas, longas, ficções, documentários e animações e séries de animação, premiados e selecionados em diversos festivais.
Seu filme mais recente, “Ritual Sagrado Kuarup: entre o luto e o recomeço”, o qual atua como diretora, foi vencedor do prêmio de melhor documentário do 23º FICA (2022)
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“A chegada de Aninha” (Rosa Berardo [direção e roteiro], série | animação | 2015)
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“Os meninos Verdes” (Rosa Berardo [direção e roteiro], série | animação | 2015)
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“Marcas da Ditadura na Vida de um Ator” (Rosa Berardo [direção, roteiro e produção executiva], curta | documentário | 2017)
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“Alarme Falso” (Rosa Berardo [direção], curta | ficção | 2017)
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“Os causos da Bisavó” (Rosa Berardo [direção e roteiro], série | animação | 2019)
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“Sem Retorno” (Rosa Berardo [direção], longa | ficção | 2019)
“O Carreiro Anselmo” (Rosa Berardo [direção e roteiro], série |animação | 2020)
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“Ritual Sagrado Kuarup: entre o luto e o recomeço” (Rosa Berardo [direção], curta | documentário | 2022)
44 CINEASTAS MULHERES
27.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Doutora e mestre em Sociologia pela UNESP/Araraquara, Silvana Beline possui experiência nas áreas de direito e sociologia, com ênfase em Relações de Gênero e Direito Civil, tendo buscado na narrativa audiovisual a intertextualidade entre o fazer cinema e pensar os direitos.
É diretora, roteirista, produtora e atua no Coletivo Clandestinas desde sua fundação. Dirigiu e roteirizou o curta documental “Diriti de Bdé Buré”, selecionado em diversos festivais e premiado em 5 categorias pelo 7º Festival Internacional O Cubo de Cinema, incluindo melhor filme, direção e roteiro.
Seu primeiro longa-metragem, “Primavera Purpura”, foi selecionado no 22º FICA, e recebeu o prêmio Luiz Gonzaga Soares de melhor filme pelo Júri Popular.
Entre seus trabalhos mais recentes estão “Pensão Alimentícia” (2023), premiado como melhor filme na 7ª Mostra Curta Mulheres no Festival Curta Canedo e “Juvana de Xakriabá”, selecionado para o FICA 2024.
Graduada em Rádio TV pela UFG e pós-graduada em cinema pela Cambury em Goiânia, Simone Caetano é diretora, produtora audiovisual e diretora executiva da Balacobaco Filmes.
Roteirizou e dirigiu curtas-metragens que ganharam prêmios em diversos festivais, tanto no Brasil quanto no exterior, tais como o FICA e o festival Angaelica.
Com seu primeiro trabalho, em 2005, “O Silêncio do Pai”, recebeu o prêmio de melhor direção no 2° Festcine.
Atualmente está trabalhando no roteiro de seu primeiro longa-metragem, “Duas Iguais”, uma adaptação do livro de mesmo nome, da escritora e jornalista Cíntia Mascovich.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Diriti de Bdé Buré”, (Silvana Beline [direção e produção executiva], curta | documentário | 2018)
“Primavera Púrpura”, (Silvana Beline [direção], longa | documentário | 2021)
“Sujas de Carmin”, (Silvana Beline [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
“Pensão Alimentícia”, (Silvana Beline [direção e roteiro], curta | ficção | 2023)
“Juvana de Xakriabá”, (Silvana Beline [direção], curta | documentário | 2024)
“O silêncio do Pai”, (Simone Caetano [direção], curta | ficção 2005)
“Ecléticos Corações”, (Simone Caetano [direção e argumento], curta | ficção | 2007)
“Verde Maduro”, (Simone Caetano [direção], curta | ficção | 2011)
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“Entre o Verão e o Inverno”, (Simone Caetano [direção], curta | ficção | 2014)
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“Simplesmente”, (Simone Caetano [direção, gravação e edição], curta | documentário | 2019)
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“Belkiss”, (Simone Caetano [direção], Simone Caetano e Fabio Meira [roteiro], curta | documentário | 2019)
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45 CINEASTAS MULHERES
28.
Silvana Beline
#pioneiras 29.
Simone Caetano
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Oliveira
Docente efetiva do curso de Cinema e Audiovisual da UEG e pós-doutora em comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Thaís Oliveira é mestre em Arte e Cultura Visual pela UFG, é cineasta, roteirista, diretora, e atua na área de produção cinematográfica prioritariamente como captadora de som diretora e editora de som.
Em 2020, o curta “O sinistro Caso dos irmãos Gêmeos”, dirigido por Thais Oliveira e por Barbara Almeida, foi selecionado para a 17º Mostra ABD Cine Goiás.
Também coordena o Núcleo Audiovisual de Produção de Foleys (NAUFO_UEG) do curso de Cinema e Audiovisual da UEG e é igualmente coordenadora do curso (2023-2015)
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Os três pecados” (Thaís Oliveira [direção, roteiro, edição e mixagem de som], curta | ficção | 2014)
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“Do outro lado da Onda” (Thaís Oliveira [direção e montagem], curta | ficção | 2021)
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“O Sinistro Caso dos irmãos Gêmeos” (Thais Oliveira e Barbara Almeida [direção], Thaís Oliveira [som], curta | animação | 2020)
“Janelas Sonoras” (Thaís Oliveira [idealização e captação de som], curta | documentário | 2017)
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Graduada em Cinema e Audiovisual pela UEG, Thaynara Rezende é diretora, diretora de fotografia, operadora e assistente de câmera.
Consolidada como fotógrafa de eventos, há sete anos atua na direção de fotografia cinematográfica fora do eixo no mercado goiano, assinando mais de quinze obras entre curtas de ficção e documentário, videoclipes e webséries.
Seu curta-metragem mais recente, “Marta Kalunga”, onde atuou como diretora, em parceria com Lucinete Morais e Marta Kalunga, recebeu diversos prêmios, dentre eles, melhor fotografia na IV Mostra Clandestina (2022) e melhor direção na 24ª edição do FICA (2023).
Ademais, é sócia fundadora e coordenadora do projeto FotoLab, no qual segue na área de formação, promovendo oficinas e cursos de cinematografia e produção visual e atualmente trabalha na direção do seu primeiro longametragem, “Yamabushi”, ainda em fase de produção.
“Marta Kalunga” (Thaynara Rezendes [codireção, coprodução, direção de fotografia e montagem], curta | documentário | 2022)
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“Rio das Almas e Negras Memórias” (Thaynara Rezende [codireção, direção de fotografia e montagem], curta | ficção | 2019)
“Devoção D´Abadiinha” Thaynara Rezende e Lucinete Morais [direção], Thaynara Rezende [direção de fotografia e montagem], curta | documentário | 2020)
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“Amor Distrai” (Thaynara Rezendes [direção, edição e coroteirista], videoclipe | 2019)
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46 CINEASTAS MULHERES
30.
Thais
Thaynara Rezende 31.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Mestre em Gestão do Patrimônio Cultural com concentração em Antropologia (PUC GO) e doutora em Arte e Cultura Visual com concentração em Cinema (FAV UFG), Uliana Duarte é produtora, diretora, roteirista e fundadora da Nonanuvem Filmes, produtora audiovisual criada em 2008.
Dirigiu e roteirizou o longa “Muitchareia”, o qual foi o primeiro longametragem goiano a ser exibido no FICA, em sua 8ª edição, no ano de 2006, além de ter sido comercializado e distribuído pela Programadora Brasil, para exibição gratuita em 250 salas, dentro do Circuito Tela Verde.
É diretora e roteirista dos premiados curtas “Eixo” (2009), “Teia do Cerrado” (2011) e “Goyania - outubro ou nada (2022), seu trabalho mais recente, estreado mundialmente na programação do 23º FICA.
Além disso, desde 2018 é coordenadora da Rodada de Estudos Audiovisuais (REAU), ciclo de estudos e mostra de filmes, projeto desenvolvido por sua produtora Nonanuvem Filmes.
Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Audiovisual pela UEG e especialista em Cinema e Linguagem Audiovisual pela USCS, Vanessa Goveia é diretora, roteirista, continuísta, curadora e editora de vídeos.
É cofundadora do Festival Internacional de Cinema de Goiânia, atuando na coordenação e curadoria do festival, e idealizadora da Concha Filmes, produtora audiovisual criada em 2018.
Dirigiu os curtas: “Viúva Negra”, selecionado em diversos festivais e premiado como melhor filme no Favera 2017, tanto pelo júri popular quanto pelo júri oficial; “O retorno de Vênus”, o qual também assina como roteirista e “8 Linhas”, uma codireção com Lucas Ribeiro.
Como continuísta, trabalhou em mais de 20 curtas-metragens realizados em Goiás.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Muitchareia”
(Uliana Duarte [direção e roteiro], longa | documentário | 2006)
“Eixo”
(Uliana Duarte [direção], Uliana Duarte e Fabiana Assis [roteiro], curta | documentário | 2009)
“Teia do Cerrado”
(Uliana Duarte [direção e câmera], curta | documentário | 2011)
“Goyania - outubro ou nada” (Uliana Duarte [direção e roteiro] curta | documentário | 2022)
“8 linhas”
(Vanessa Goveia e Lucas Ribeiro [direção], curta | ficção | 2015)
“Viúva Negra” (Vanessa Goveia [direção] Vanessa Goveia e Gabriel Newton [roteiro], curta | ficção 2017)
“O Retorno de Vênus” (Vanessa Goveia [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
47 CINEASTAS MULHERES
32.
Uliana Duarte
33.
Vanessa Goveia
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Graduada em Cinema e Audiovisual pelo Instituto Federal de Goiás (IFG), Viviane Goulart é fotógrafa, roteirista, diretora, produtora e curadora audiovisual.
Atuou colaborativamente na construção da Mostra Clandestina, uma mostra feminista de cinema que ocorre anualmente na cidade de Goiás, como curadora e produtora.
Em 2018, fundou a produtora independente Labareda- Produções cinematográficas e tecnológicas, onde atua como diretora e realizadora audiovisual.
Em 2019, realizou seu primeiro curta-metragem, o documentário “Xica, cor, 17”, o qual assina roteiro, direção, fotografia, edição e produção. Atualmente, seu primeiro longa-metragem “Vulgo Jenny”, se encontra em fase de finalização.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Xica, cor, 17” (Viviane Goulart [direção, produção e roteiro], curta | documentário | 2019)
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“Presente de casamento” (Viviane Goulart [direção], curta | ficção | 2021)
“Codinome meu amor” Viviane Goulart e João Batista da Silva [direção], curta | ficção | 2020)
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“Homem Nu” (Viviane Goulart [direção] Viviane Goulart e João Batista da Silva [roteiro], curta | ficção | 2023)
Documentarista, diretora, roteirista e produtora, Viviane Louisi é sócia da produtora Armazém Du-Film.
Atuou como coordenadora do departamento de Audiovisual da UEG, participou da produção de mostras e festivais audiovisuais, tais como o FICA e Goiânia Mostra Curtas.
Seu cinema ao assinar em grande parte uma linha documental, seu curta “Ópera Secreta”, de 2021, marcou sua estreia na ficção.
Atualmente, se dedica ao projeto de filmar seu primeiro longa-metragem, “Joana Boba”, que será ambientado na cidade de Goiás.
“Anjo Alecrim” (Viviane Louisi [direção], curta | documentário | 2005)
“Café com Pão Manteiga Não” (Viviane Louisi [direção e produção], curta | documentário | 2007)
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“O vento da liberdade” (Viviane Louise [direção e roteiro], curta | documentário | 2011)
“A Dama do Cerrado e o Exército de São Francisco” (Viviane Louisi [direção], curta | documentário | 2015)
“Ópera Secreta” (Viviane Louise [direção], curta | ficção | 2021)
48 CINEASTAS MULHERES
Viviane Goulart 34.
35.
Viviane Louise
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Yolanda Margarida 36.
Graduada em Cinema e Audiovisual pelo Instituto Federal de Goiás (IFG), com ênfase em captação, edição de vídeo e roteiro audiovisual, Yolanda Margarida atua como diretora e roteirista.
Em 2017, com seu primeiro curta-metragem, “Procura-se Marina”, recebeu o prêmio de melhor direção na 15ª Mostra ABD, e em 2019, com seu segundo curta “Cris, das onze às quatro”, foi selecionado para a 19ª edição do Goiânia Mostra Curtas.
Atualmente, busca contribuição financeira para a realização de um curtametragem intitulado “A Mulher Esqueleto”.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Procura-se Marina” (Yolanda Margarida [direção e roteiro], curta | ficção | 2017)
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“Cris, das onze às quatro” (Yolanda Margarida [direção e roteiro], curta | ficção | 2019)
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49 CINEASTAS MULHERES
MATO GROSSO
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Aliana Camargo
Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Mato Grosso - UFMT (2004), mestre em Estudos de Cultura Contemporânea e doutora pelo Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) pela mesma instituição, Aliana Camargo é pesquisadora, jornalista pelo Instituto Várzea-grandense de Educação e Cultura- IVE, documentarista e produtora cultural. Codirigiu o curta documental, “Cuiabá sob o olhar de Lázaro Papazian”, vencedor do prêmio de melhor documentário de MT na 12° edição do festival de cinema e vídeo de Cuiabá.
Em 2008, o curta “Catadoras de Semente”, no qual atua como diretora, foi premiado como melhor curta experimental na 7ª Mostra Audiovisual da UFMT. Seu trabalho mais recente, o documentário “O dedo de Deus: contatos mágicos na Serra do Roncador” (2021), foi realizado com recursos da Lei Aldir Blanc, através do edital MT Nascentes.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Cuiabá sob o olhar de Lázaro Papazian” (Aliana Camargo e Cristiano Costa [direção e roteiro] curta | documentário | 2005)
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“Catadoras de Sementes” (Aliana Camargo [direção e montagem] curta | documentário | 2007)
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“Meu Parto, Meu Renascimento” (Aliana Camargo [direção, roteiro, edição e captação de imagem] curta | documentário | 2014)
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“Saber Viver” (Aliana Camargo e Cristiano Costa [direção] curta | documentário/poético | 2019)
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“O dedo de Deus” (Aliana Camargo [direção e roteiro], curta | documentário | 2021)
Formada em Comunicação Social pela UFMT, Ana Carolina de Mello é atriz, documentarista, diretora de arte e produtora. É integrante do grupo Tibanaré, onde trabalha como atriz e promove oficinas de teatro, e integrante do coletivo audiovisual Salve Filmes, produtora independente criada em 2017 por estudantes de Comunicação Social da UFMT.
Dirigiu e roteirizou, em parceria com João Pedro Regis, o primeiro filme realizado pelo coletivo Salve Filmes, “Slam: Rua e Resistência”, premiado pelo Júri Oficial como melhor curta documentário da modalidade independente na 17ª edição da MAUAL, em 2018. No mesmo ano, realizou o curta “Duas em Um”, também selecionado na MAUAL. Como diretora de arte, atuou nos curtas “6 Dias Depois do Fim” (2019), “ nsia”, (2020), onde também atua como atriz, e “Antes que o Mundo Acabe”, (2021). Além disso, Ana de Mello atua como produtora cultural e promove espaços de ocupação artística como feiras livres e Slam.
“Slam: Rua e Resistência”
(Ana Carolina de Mello e João Pedro Regis [direção e roteiro], curta | documentário | 2017)
“Duas em Um”
(Ana Carolina de Mello [roteiro, direção, fotografia e edição], curta | ficção | 2018)
“Travessia”
(Ana Carolina de Mello [direção e roteiro], curta | experimental | 2020)
02.
52 CINEASTAS MULHERES
01.
Ana Carolina de Mello
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Formada em Rádio TV pela UFMT, Iluminadora pela MT Escola de Teatro e mestranda em Estudos de Cultura Contemporânea.
Anna Maria Moura é diretora, roteirista, curadora e mediadora do Aquilombamento Audiovisual Quariterê e MC, conhecida nas batalhas de rima como Ananax. Desenvolvendo pesquisas a respeito da literatura e audiovisual negro, seu campo de estudos inclui a poesia marginal (SLAM), culturas de periferia e demais intervenções artísticas urbanas.
Foi produtora e diretora de arte do curta “Como ser racista em dez passos”, vencedor do prêmio de “Melhor Ficção” pelo Júri Oficial da III Mostra de Cinema Negro e do Júri Popular da 17º MAUAL. É diretora e roteirista do vídeo poema “Lacuna”, codiretora do curta “Origens”, e diretora e roteirista do vídeo poema “Poemargens”, contemplado pelo edital de credenciamento do Festival Cultura em Casa promovido pelo SECEL
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Lacuna” (Anna Maria Moura [direção e roteiro], curta | vídeo-poema | 2020)
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“Origens”
(Anna Maria Moura [codireção e assistente de produção], curta | ficção | 2021)
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“Poemargens” (concebido por Anna Maria Moura e Sol) curta | vídeo-poema | 2021)
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Comunicadora e doutora em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT, ngela Coradini é poeta, editora na Ruído Manifesto e atua como diretora e roteirista. Pesquisa filmes e séries com temáticas de futuridade e fantasmagoria através do livro de sua autoria “Imagens - Espectro de futuridades no Amplo Presente”, (EdUFMT). É codiretora e co-roteirista da série de ficção “Ciranda”, inspirada no poema “Quadrilha”, de Carlos Drummond de Andrade.
Dirigiu e roteirizou o curta “O conto da Perda” (2020), selecionado em diversos festivais nacionais e internacionais, e é coroteirista da série “Entre Longes”, a qual teve estreia na programação da TV Brasil no dia 11 de abril de 2024. Além disso, é autora dos livros de poesia “Já não podem ser amanhã” e “Quatro Nós”.
“Ciranda” (Ângela Coradini e Felippy Damian [direção e roteiro], série | ficção | 2017)
“Conto da Perda” (Ângela Coradini [direção e roteiro], curta | ficção | 2020)
“Se essa rua fosse Nunes” (Ângela ngela Coradini e Felippy Damian [roteiro], curta | documentário/poético | 2021)
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“Pardal”
(Ângela Coradini e Felippy Damian [direção e roteiro], curta | ficção | 2021)
“Entre Longes”
(Ângela Coradini e Samantha Col Debella [roteiro], série | ficção | 2024)
53 CINEASTAS MULHERES
Anna Maria Moura
03.
04.
Ângela Coradini
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Araújo
Formada em Comunicação Social - Rádio e TV pela UFMT, especialista em Planejamento e Gestão Cultural e em Cinema pela Universidade de Cuiabá (UNIC), Caroline Araújo é realizadora audiovisual e produtora cultural há mais de 20 anos. Possui experiência em diversas frentes do audiovisual como roteiro, direção, produção executiva e direção de arte.
Caroline também é documentarista, e em parceria com a Monkey Films, produziu, roteirizou e dirigiu 120 curtas-metragens documentais para a Assembleia Legislativa do Mato Grosso, entre 2013 e 2019. Em 2021, o telefilme “Missivas”, no qual Caroline Araújo atua como codiretora, recebeu o 1º Prêmio MT Artes em reconhecimento pela pesquisa e resgate de história de vida e trajetória política de Jane Vanini.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Alves de Oliveira”, (Caroline Araújo [direção e roteiro], curta | documentário | 2006)
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“Da Capo: 30 anos de Sinfonia”, (Caroline Araújo [direção e roteiro], curta | documentário | 2008)
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“Intervenção Cultural”, (Caroline Araújo [direção e roteiro], curta | documentário | 2011)
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“A transpiração de Jonas Barros”, (Caroline Araújo [direção], curta | documentário | 2013)
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“Inexorável Marilza”, (Caroline Araújo [direção], curta | documentário | 2013)
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“Futebol de Tchapa e Cruz”, (Caroline Araújo [direção e roteiro], curta | documentário | 2013)
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“Prata da Casa” e “A Bola de Ouro”, (Caroline Araújo [direção], dois episódios, curtas | documentais | 2013)
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“O Outro Lado do Rio”, (Caroline Araújo [direção e roteiro], curta | documentário | 2015)
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“Aline”, (Caroline Araújo [direção e roteiro] curta | documentário | 2016)
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“Vila Haiti”, (Caroline Araújo [direção], curta | documentário | 2019)
“Missivas”, (Caroline Araújo e Mauricio Pinto [direção], curta | documentário | 2021)
“Poéticas do agora”, (Caroline Araújo [codireção e direção de produção], longa | 2022) - em finalização
54 CINEASTAS MULHERES
05.
Caroline
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Graduada em Comunicação Social - Rádio e TV pela UFMT, em Cinema, TV e Vídeo pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Carulina Roelis é cineasta e produtora de conteúdo digital. Roelis tem experiência com roteiro, produção, produção executiva e direção. Com o roteiro de “Meninas em conflito com a lei” foi vencedora do Pitch de melhor projeto no Icuman Lab.
É diretora e roteirista do curta “A gente nasce só de mãe”, selecionado em mais de trinta festivais, nacionais e internacionais, sendo ganhador dos prêmios de melhor direção na “Mostra Sesc de Cinema Mato-Grossense” e melhor filme universitário no Festival de Cinema “Tudo sobre Mulheres”.
Em 2022, o curta “Bruce Spike e a Batalha da Berinjela”, dirigido e roteirizado por Roelis, foi selecionado na 17º Festival Taguá de Cinema e exibido na 6º Mostra Sesc de Cinema Regional, que ocorre em Cuiabá.
Graduada em jornalismo pela PUC-SP, Danielle Bertolini é documentarista, diretora, roteirista, curadora audiovisual e produtora executiva. Ela é idealizadora e diretora do festival de cinema feminino “Tudo Sobre Mulheres “, realizado em Chapada dos Guimarães e Cuiabá. Também é produtora executiva na empresa Cumbaru Produções Artísticas, na qual é sócia fundadora. Seu curta “Filhos da Lua na Terra do Sol”, circulou por mais de 20 festivais e mostras nacionais e internacionais, sendo vencedor do prêmio de Melhor Filme na Mostra Sesc de Cinema (2017).
Em 2021, seu curta “Escutando e Vendo”, teve estreia no cinema do Sesc Arsenal. Atualmente, trabalha na produção do documentário “Mato Conectado”, onde atua como diretora e roteirista.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Confirmou Presença” (Carulina Roelis [direção], curta | documentário | 2016)
“A gente nasce só de mãe” (Carulina Roelis [direção e roteiro], curta | ficção | 2017)
“Bruce Spike e a Batalha de Berinjela” (Carulina Roelis [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
“Águas encantadas do Pantanal” (Danielle Bertolini [produção, direção e roteiro], curta | documentário | 2001)
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“Encontro entre Parentes” (Danielle Bertolini [direção], curta | documentário | 2013)
“De volta para casa” dirigido, (Danielle Bertoni [roteiro e produção], longa | documentário | 2015)
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“Filhos da Lua na Terra do Sol” (Danielle Bertolini [direção, roteiro e produção], curta | documentário | 2016)
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“Mulheres Xavantes Coletoras de Sementes” (Danielle Bertolini [direção], curta | documentário | 2020)
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“Escutando e Vendo” (Danielle Bertolini e Milena Moura [direção], curta | documentário | 2021)
55 CINEASTAS MULHERES
06.
Carulina Roelis
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07.
Danielle Bertolini
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Emilia Top´Tiro 08.
Estudante do curso de Cinema e Audiovisual da UFMT, Emilia Top´Tiro é indígena Xavante, diretora e roteirista audiovisual, com interesse nas áreas de direção de arte e produção.
Com Olavo Fernandes, assina o roteiro e a direção do curta “A indômita Revolta dos Morangos Assassinos” (2022), vencedor dos prêmios de melhor direção e melhor curta mato-grossense no 21º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, e em parceria com Isabelle Fanaia, assina a direção do curta documental independente “Originárias”, selecionado na 21ª Mostra Competitiva da MAUAL.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“A Indômita Revolta dos Morangos Assassinos”
(Emilia Top´Tiro e Olavo Fernandes [direção, roteiro e animação], Emilia Top´Tiro e Isabelle Fanaia [produção], curta | animação | 2022)
“Originárias”
(Emilia Top´Tiro e Isabelle Fanaia [direção], Emilia Top´Tiro [direção de arte e produção], curta | documentário | 2022)
#pioneiras
Graduada em Pedagogia pela UFMT, Glória Albuês também é jornalista, diretora e roteirista. Atuou como diretora do teatro da UFMT e diretora da TV da mesma universidade (1986-1996), onde foi responsável pela implantação da programação local da emissora. É a primeira documentarista do Mato Grosso, tendo atuado no cenário audiovisual e das artes cênicas desde 1980, época em que realizou documentários etnográficos sobre a cultura local, sendo o primeiro “E o rei decretou a Folia” (1981).
As questões indígenas sempre animaram a filmografia de Glória, que em 2009 exibiu em rede pública de TV, o documentário “A Trama do olhar”, que promoveu a troca de experiencias entre uma equipe de filmagem indígena e a outra não indígena.
Em seu currículo, dirigiu e roteirizou, entre documentários e filmes de ficção, cerca de 17 produções ao longo de sua trajetória frente ao audiovisual. Entre suas realizações mais recentes estão “O Itinerário de Cicatrizes”, (2022), premiado como melhor curta mato-grossense na 22ª edição da MAUAL e “Albuesas” (2022), estreado no Teatro do Sesc Arsenal.
“PS: Glauber te vejo em Cuiabá”, (Glória Albuês [direção e roteiro], curta | documentário | 1986)
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“O Canavial”, (Glória Albuês [direção e produção], curta | poético | 1990)
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“Nós de Rosas”, (Glória Albuês [direção], curta | ficção | 2007)
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“A trama do olhar”, (Glória Albuês [direção e roteiro], curta | documentário | 2009)
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“Manuel Chiquitano Brasileiro”, (Glória Albuês [direção], curta | documentário | 2014)
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“O Itinerário de Cicatrizes”, (Glória Albuês [direção], curta | videopoema | 2022)
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“Albuesas” (Glória Albuês [direção e roteiro], curta | documentário | 2022)
56 CINEASTAS MULHERES
Glória Albuês
09.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Alves Lacerda
Formada em Comunicação Social – Radialismo pela UFMT, Íris Alves Lacerda é diretora, roteirista, diretora de fotografia e montadora. Também, atua como diretora na produtora independente FilmeSimples, com foco em produções Lgbtqiapn+, meio ambiente e culturas regionais e faz parte do Coletivo de Mulheres e Pessoas Transgênero do Departamento de Fotografia (DAFB).
Seu primeiro curta-metragem “Meu Rio Vermelho”, recebeu indicação ao Prêmio ABC 2017, na categoria estudantil, foi exibido em festivais nacionais e internacionais, e premiado como melhor filme documentário no Festival da Freguesia do Ó, SP.2017. Dirigiu o curta documental “Majur”, premiado em diversos festivais, incluindo como Melhor Curta Nacional pelo Júri Popular no Festival Internacional da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás, 2018.
Como diretora de fotografia assina cinco curtas-metragens e o longa “Missivas” (2021). Sua obra mais recente, “Ana Rúbia”, é uma codireção com Diego Baraldi, tendo sido premiada como melhor direção na 6ª Mostra Lugar de Mulher é no Cinema e como melhor filme no 13º Festival Internacional de Cinema de Fronteira.
Sócia-fundadora da Cadju Filmes, produtora especializada em Cinema de impacto com temas indígenas, de direitos humanos e socioambientais, Jade Rainho é poetisa, cineasta, documentarista, educadora e ativista pelos direitos humanos e da natureza.
Apontada como um dos nomes emergentes da nova geração do cinema brasileiro, com atuação no mercado audiovisual há 10 anos, desde seu primeiro trabalho, Jade vem realizando obras de sucesso, como “Flor Brilhante e as Cicatrizes de Pedra”, o qual circulou por 21 países, sendo premiado no Brasil, Bolívia, Peru e México.
Em 2020, foi convidada a participar do Selo Elas, com seu primeiro projeto de longa-metragem “O jardim de Maria”, documentário financiado pelo Ministério da Cultura e FSA/ANCINE.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Meu Rio Vermelho” (Íris Alves Lacerda [direção, direção de fotografia, montagem e pesquisa] curta | documentário | 2016)
“Majur” (Íris Alves Lacerda [direção, direção de fotografia e montagem], curta | documentário | 2018)
“Ana Rúbia” (Íris Alves Lacerda e Diego Baraldi [direção] Íris Alves Lacerda [direção de fotografia e montagem], curta | documentário | 2022)
“As memórias que eu não queria ter” (Íris Alves Lacerda [direção de fotografia e concepção], curta | ficção | 2021)
“Flor Brilhante e as cicatrizes de Pedra” (Jade Rainho [direção, roteiro, edição e produção], curta | documentário | 2013)
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“Hermanos aqui estamos”
(Jade Rainho [direção e roteiro], curta | documentário |2021)
“Cacica- A força da mulher Xavante”
(Jade Rainho [direção], curta | documentário/experimental | 2022)
57 CINEASTAS MULHERES
10.
Íris
11.
Jade Rainho
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Graduada em Direito pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Jack Scarpelli é diretora, roteirista e escritora. Há oito anos se dedica ao ofício de criar, roteirizar e elaborar projetos, escrevendo narrativas audiovisuais e sonoras. Foi sócia da Cérbero Filmes, produtora audiovisual, e atualmente faz parte do Cerne, experimento de imersão para aprendizado mútuo sobre web3.
É diretora e roteirista da série de ficção “Insustentáveis”, disponível na Amazon Prime e da série documental “O Muro”, disponível na plataforma Looke.
Atua como roteirista na série de áudio drama “Chloe & Valentina”, disponível no Spootify e na série documental em aúdio original Deezer “Jogo de Artes”. Além disso, Jack Scarpelli também já colaborou em projetos para a Disney +, como roteirista e na Globo Play. Atualmente pesquisa sobre impactos e caminhos das novas tecnologias para a escrita criativa.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“O muro”
(Jack Scarpelli e Perseu Azul [direção, produção e montagem], série | ficção | 2016)
“Insustentáveis”
(Jack Scarpelli [codireção], Jack Scarpelli [roteiro], série | ficção, 2019)
12.
Graduada em direção Teatral pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), mestre e doutora em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT, Juliana Capilé é diretora, roteirista, atriz, dramaturga e preparadora de elenco para cinema, tendo trabalhado em diversos curtas-metragens, 2 minisséries e um longa. Integrante fundadora da Cia Pessoal de Teatro, ministra oficinas de teatro, dramaturgia e técnica de montagem de espetáculos desde 2005.
Estreou no cinema com seu curta “O menino e o Ovo”, o qual foi premiado em diversos festivais e mostras, conquistando o prêmio de Melhor Filme na 11° Utopia UK Portuguese Film Festival e de melhor roteiro e direção na mostra Curta Taquaruy.
“O menino e o Ovo”
(Juliana Capilé [direção e roteiro], curta | ficção | 2020)
“Filhote desse Lugar”
(Juliana Capilé [direção], curta | documentário | 2021)
“Cotidiano”
(Juliana Capilé [direção], curta | ficção | 2022)
58 CINEASTAS MULHERES
Jackeline Scarpelli
13.
Juliana Capilé
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Graduada em Comunicação social- Rádio e TV pela UFMT, mestre em Estudos de Cultura Contemporânea e atuante no audiovisual desde 2000, Juliana Curvo, é roteirista, diretora, realizadora de mostras como curadora e como pesquisadora acadêmica, e professora no Centro Universitário de Várzea Grande (Univag).
É codiretora do curta-metragem “Aquele Disco da Gal”, selecionado, em 2018, para compor a Mostra Sesc de Cinema. Seu mais recente filme foi o documentário “Luciene”, o qual foi premiado no IcumanLab e vencedor de melhor filme na 20° edição do Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, em 2021.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Aquele Disco da Gal” (Juliana Curvo e Diego Baraldi [direção], curta | ficção | 2017)
“Luciene” (Juliana Curvo [direção e roteiro], longa | documentário | 2020)
Graduada em Comunicação Social e mestre em Estudos de Cultura
Contemporânea pela UFMT, Juliana Segóvia é diretora, roteirista, arte educadora e uma das integrantes fundadoras e atuantes do Aquilombamento Audiovisual Quariterê. É proprietária da Moiré Filmes, que tem como foco o desenvolvimento de obras audiovisuais voltadas para o segmento artístico/ cultural.
É diretora e roteirista do curta documental “Bendita”, realizado em 2022 através do incentivo do Edital Movimentar, proporcionado pela Secel – MT, e do curta de ficção “A Velhice Ilumina o Vento”, selecionado na 13ª Mostra Curta Audiovisual e exibido na V Mostra Clandestina – Mulheres ÁguasMostra Feminina de Cinema. Atuou como diretora nos videoclipes “Malemá Tentiano”, da banda “Calorosa” e “Chorar” de Karola Nunes. Atualmente, dirige os curtas “Aqui Jaz a Melodia” e “Mansos”.
“Chorar”
(Juliana Segóvia [direção], videoclipe | 2021)
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“Bendita”
(Juliana Segóvia [direção e roteiro], curta | documentário | 2022)
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“A Velhice Ilumina o Vento”
(Juliana Segóvia [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
“Malemá Tentiano”
(Juliana Segóvia [direção], videoclipe | 2023)
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59 CINEASTAS MULHERES
14.
Juliana Curvo
15.
Juliana Segóvia
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Marithê Azevedo #pioneiras 16.
Mestre em Cinema pela ECA/USP na linha cinema e educação e doutora em Artes Cênicas pela mesma instituição, Marithê Azevedo é diretora, roteirista, artista pesquisadora e propositora de poéticas urbanas.
Dirigiu e roteirizou diversos longas-metragens, dentre eles, o documentário “Memórias Clandestinas” (2004), premiado Melhor Documentário no Festival Internacional do Cinema Feminino, RJ; o telefilme “As Cores que Habitamos” (2021), premiado Melhor telefilme pelo júri popular no Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá; e “Poéticas de Agora”, selecionado pelo edital Aldir Blanc, em fase de finalização.
Também dirigiu e roteirizou variados curtas, como: “Palácio da Memória” (1994); “Bolhas de Sabão Desmancham no Chão” (2012); e “Entraves” (2022), seu curta mais recente, premiado como melhor curta-metragem mato-grossense pela 21º MAUAL. Atualmente, é diretora e roteirista da série documental “Mulheres”, em fase de pós-produção, e trabalha com o roteiro de ficção para longa-metragem “Religare”, contemplado pelo Edital de Desenvolvimento de roteiro do Minc.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Palácio da Memória” (Marithê Azevedo [direção e roteiro], curta | ficção | 1994)
“Imagens da Cidade” (Marithê Azevedo [direção e roteiro], longa | ficção | 1997)
“Memórias Clandestinas” (Marithê Azevedo [direção e roteiro], longa | documentário | 2004)
“Bolhas de Sabão Desmancham no Chão” (Marithê Azevedo [direção e roteiro], curta | ficção | 2012)
“Licor de Pequi” (Marithê Azevedo [direção e roteiro],curta | ficção | 2016)
“As Cores que Habitamos” (Marithê Azevedo [direção e roteiro], curta | documentário | 2021)
“Uteros Mundus” (Marithê Azvedp [direção e roteiro], curta | documentário | 2021)
“Entraves” (Marithê Azevedo [direção e roteiro], curta | ficção | 2022)
Naine Terena vive em Cuiabá (MT), no centro-oeste brasileiro, e trafega por várias áreas do saber e da produção cultural: além de artista visual, atua como pesquisadora e professora. Como curadora assinou, entre outros trabalhos, a exposição Véxoa: Nós sabemos (outubro de 2020/abril de 2021), sediada na Pinacoteca de São Paulo e com obras de 23 artistas e coletivos indígenas.
É mestre em artes pela Universidade de Brasília, doutora em educação pela PUC-São Paulo e pós-doutora pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). É uma das organizadoras do livro Povos indígenas no Brasil: Perspectivas no fortalecimento de lutas e combate ao preconceito por meio do audiovisual, publicado em 2018.
Em 2019 foi uma das cinco finalistas do Jane Lombard Prize for Art and Social Justice, oferecido pelo Vera List Center for Art and Politics, de Nova York (EUA). Atualmente é Diretora de Educação e Formação Artística do Ministério da Cultura.
“Das Crianças Ikpeng para o Mundo” (Natuyu Yuwipo Txicão, Karané Ikpeng, Kumaré Ikpeng [direção] | 2001)
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“Pirinop – meu primeiro contato” (Naine Terena [participação] | 2007)
“O teu, o meu, o nosso: Graça Graúna” (Naine Terena [direção coletiva] | 2020)
“Levanta e luta” (Naine Terena [roteiro e direção ] | 2021 )
60 CINEASTAS MULHERES
17.
Naine Terena
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Samantha Col Debella 18.
Formada em Comunicação Social pela UFMT, pós-graduada em Cinema pela UCAM – RJ e especialista em Marketing com MBA pela HSM Educação -SP, Samantha Col Debella é diretora, roteirista e trabalha com audiovisual desde 2015.
É diretora e roteirista na produtora Cafeína Conteúdos Inteligentes, onde realizou os curtas: “Teodora Quer Dançar”, selecionado para 14 festivais de cinema, sendo 3 internacionais, e premiado no Cine Pernambuco na categoria de Melhor Atriz e Melhor direção de arte; e “#Júri”, selecionado em 29 festivais e premiado como Melhor Filme no Grande Prêmio MAD e no Curta Caicó - Mostra de Filmes Fantásticos.
Também é diretora e roteirista do longa de ficção “Beatriz Vira-Folhas”, o qual foi representante do Mato Grosso no 21º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá e da série de TV de ficção “Entre Longes”.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Teodora Quer Dançar”
(Samantha Col Debella [direção e roteiro], curta | ficção | 2017)
“#Júri”
(Samantha Col Debella [direção e roteiro], curta | ficção | 2018)
“Beatriz Vira-Folhas”
(Samantha Col Debella [direção e roteiro], longa | ficção | 2023)
“EntreLonges” (Samantha Col Debella [direção e criação] Samantha Col Debella e Ângela Coradini [roteiro], série | ficção | 2024)
Graduanda em Rádio TV pela UFMT, Sophia Cardoso desenvolve seu trabalho no audiovisual com foco em roteiro, direção e fotografia.
É membro do Aquilombamento Audiovisual Quariterê, coletivo formado por pessoas pretas, pardas e indígenas que atuam como produtores e entusiastas do audiovisual do Estado de Mato Grosso, e membro da produtora independente Limiar Filmes, que pretende seguir uma nova perspectiva na realização de projetos audiovisuais, a partir dos conceitos da co-criação, autenticidade, pluralidade e identificação.
Em 2022, seu curta “Diário de Perda”, realizado em parceria com Igor de Almeida, foi premiado na 21ª edição da MAUAL, na Modalidade Universitária - Categoria Experimental, e em 2023, seu curta “Entrelaços”, onde assina roteiro, direção e narração, venceu o prêmio de Melhor Curta Curtíssimo na 22ª edição da MAUAL.
“Diário de Perda” (Sophia Cardoso e Igor de Almeida [realização], curta universitário | experimental | 2022)
“Entrelaços” (Sophia Cardoso [direção e roteiro], curta | ficção/experimental | 2023)
61 CINEASTAS MULHERES
19.
Sophia Cardoso
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Doutora e mestra em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT e bacharel em Artes Cênicas, com habilitação em Direção Teatral pela Universidade Federal de Ouro Preto, Tati Mendes é administradora, produtora, gestora cultural e conta em seu currículo com mais de 15 anos dedicados ao cinema e ao teatro, com atuação reconhecida internacionalmente.
Com Amauri Tangara, juntos deram início a Cia D´Artes, empresa de produção, difusão e apresentação de espetáculos teatrais, oficinas, workshops e palestras na área de artes cênicas e audiovisual, sediada em Chapada dos Guimarães – Mato Grosso. “Mata Grossa”, filme de Tati Mendes, a qual atua como produtora e também diretora, concorreu ao troféu do 20° festival de cinema e vídeo de Cuiabá, em 2021
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Mata Grossa” (Tati Mendes e Amauri Tangará [direção e produção], longa | documentário | 2021)
“Nós - A metade de Tudo” (Tati Mendes e Amauri Tangara [direção e roteiro], longa | documentário | 2022)
“Basaia Bicho Mulher” (Tati Mendes [direção e argumento], curta | documentário | 2023)
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62 CINEASTAS MULHERES
20.
Tati Mendes
MATO GROSSO
DO SUL
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Adilisemari Vilhalva
Realizadora audiovisual Kaiowá, Adilisemari Vilhalva (Adilize Mari Vilhalva) pertence à Aldeia Guyra Roka no MS. Em 2010, durante as oficinas de cinema do projeto Ava Marandu: Os Guarani Convidam, atuou na realização dos curtas “Chamiri Jhegua” e “Guerreiro Guarani”, produzidos na Aldeia Guyra Roka.
Tais curtas, fazem parte de um painel pelos próprios indígenas de como os guarani encaram a produção audiovisual e a experiência com as oficinas do projeto, em que produziram vários filmes.
Posteriormente, participou do curta documental “Jepea`yta – A lenha principal” (2012), como uma das realizadoras entrevistadas, comentando sobre as atividades realizadas nas oficinas em 2010.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Chamiri Jhegua” (Adilize Mari Vilhalva [direção coletiva] curta | documentário | 2010)
“Guerreiro Guarani” (Adilize Mari Vilhalva [direção coletiva] curta | ficção | 2010)
Graduada em Artes Cênicas pela Universidade da Grande Dourados (MS) e especialista em Teatro e Educação: processos criativos e pedagógicos, pela mesma universidade, Aline Silva Vieira é atriz, diretora e produtora audiovisual.
É uma das idealizadoras do projeto “Pastel Escritor”, o qual existe desde 2015, e que já produziu o documentário “Entre Parágrafos e Terra Vermelha: A leitura no Mato Grosso do Sul”, onde Aline Vieira assina direção, roteiro e produção; o curta-metragem de ficção “Uma Gatinha Branca”; e o podcast “Tereré Pytã”, cujo objetivo é apresentar, em formato de radionovela, adaptações de contos de autores sul mato-grossenses.
Atualmente, faz parte da companhia “Última Hora” na cidade de Dourados, e em 2019 atuou como assistente de produção no espetáculo teatral “Uma Sombra na Escuridão”, realizado pela companhia.
“Terra Vermelha: A leitura no Mato Grosso do Sul” (Aline Vieira [direção, roteiro e produção], curta | documentário | 2015)
“Entre Parágrafos”
(Aline Vieira e Hemilly Silva [direção e roteiro] Aline Vieira [direção, roteiro e produção], curta | documentário | 2021)
64 CINEASTAS MULHERES
01.
02.
Aline Silva Vieira
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Licenciada em Geografia pela FCT/UNESP e mestre em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados (MS), Ana Peixe é fotógrafa, educadora e pesquisadora multidisciplinar no campo do audiovisual, com experiência em projetos de extensão, curadoria, programação de filmes, edição de vídeo e escrita de projetos culturais.
Dirigiu e roteirizou o curta experimental “Aquedá”, premiado em 3º lugar na categoria Experimental/Arte na Mostra Audiovisual de Dourados em 2017; o curta “Entrevista Biológica”, selecionado para concorrer na mesma categoria em 2018; e “Quá Quá”, premiado em 1º lugar na categoria Trash, no mesmo ano.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Aquedá”, (Ana Leticia Peixe Euzébio [roteiro, direção e edição], curta | experimental | 2017)
“Entrevista Biológica”
(Ana Leticia Peixe Euzébio [direção e roteiro], curta | experimental | 2018)
“Quá Quá”
(Ana Leticia Peixe Euzébio [direção], curta | ficção | 2018)
Realizadora audiovisual Terena, Danieli Alcântara é pertencente à Aldeia Buriti, MS. Roteirizou e dirigiu o curta “Bandeira, a Festa de São Sebastião”, produzido pelo Coletivo Terena de Cinema, na Aldeia Buriti, durante a tradicional festa de São Sebastião, em 2011.
Foi uma das realizadoras entrevistadas no documentário “Jepea`yta – A lenha principal” (2012), onde compartilha sobre a importância do ensino audiovisual no meio indigena, como meio para a própria documentação da cultura, e sobre a frustração em relação aos projetos lecionados nas aldeias, já que não há uma continuidade garantida.
“Bandeira, a Festa de São Sebastião” (Danieli Alcantara [direção e roteiro], curta | documentário | 2011)
“Teko Mbarete Guarani / Kaiowá” (Danieli Alcântara e Devanildo Ramiris [edição] Danieli Alcântara [produção] curta | documentário | 2010)
65 CINEASTAS MULHERES
Ana Leticia Peixe Euzébio
03.
04.
Danieli Alcântara
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Débora Alves
Formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela UNIDERP e mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Débora Alves é jornalista, repórter do SBT MS desde 2001, ocupando alternadamente os cargos de repórter, editora e apresentadora.
Foi produtora e diretora de séries especiais para a televisão, como:
“Conhecendo Mato Grosso do Sul”, “Cheia do Pantanal” e “Desafios da Educação”. Com o curta-metragem “Conceição dos Bugres” (2009) ficou em primeiro lugar no Festival Latino-Americano de Cine e Vídeo, na categoria vídeo etnográfico.
É roteirista e diretora do documentário “Mirele Geller: peoa” (2019) e diretora e roteirista do longa documental “Tatá Marques: dez anos de O Povo na Tv” (2021).
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Mirele Geller:peoa” (Débora Alves [direção e roteiro] longa | documentário | 2019)
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“Tatá Marques: dez anos de O Povo na TV” (Débora Alves [direção e roteiro] longa | documentário | 2021)
Formada em Magistério e em Licenciatura Indígena pela Universidade Federal da Grande Dourados, Eliane Juca da Silva é indígena GuaraniKaiowá, atriz, realizadora audiovisual e pertence a Aldeia Jaguapiru, no Mato Grosso do Sul.
Atuou na realização dos curtas “Brõ Mc´s” (2010) e “Jakaira”(2010), produzidos na Aldeia Jaguapiru, Dourados, durante as oficinas de cinema do projeto Ava Marandu: Os Guarani Convidam, realizado pelo Pontão de Cultura Guaikuru.
Como aluna da oficina de audiovisual do Vídeo índio Brasil (2010), atuou na produção, edição e iluminação do curta “Ipuné Kopenoti Terenoe,Cerâmica Terena”. Além disso, como atriz, atuou em “Terra Vermelha”, dirigido por Marcos Bechis, o qual foi exibido na cerimônia de abertura da 32ª edição da Mostra Internacional de Cinema
“Terra Vermelha”
(Eliane Juca da Silva [atuação] longa | ficção | 2008)
“Brõ Mc´s”
(Eliane Juca da Silva [uma das realizadoras/ direção coletiva], curta | experimental | 2010)
“Ipuné Kopenoti Terenoe, Cerâmica Terena”
(Eliane Juca da Silva [produção, edição e iluminação], curta | documentário / videoaula | 2010)
“Jakaira”
(Eliane Juca da Silva [direção coletiva], curta | ficção | 2010)
66 CINEASTAS MULHERES
05.
06.
Eliane Juca da Silva
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Realizadora Kaiowa, Fabiane Duarte pertence à Aldeia Guyra Roka.
Atuou na realização dos curtas “Chamiri Jhega” e “Guerreiro Guarani”, produzidos na Aldeia Guyra Roka, durante as oficinas de cinema oferecidas em 2010, pelo projeto Ava Marandu: Os Guarani Convidam, realizado pelo Pontão de Cultura Guaikuru.
É também, uma das realizadoras entrevistadas no documentário
“Jepea`yta – A lenha principal” (2012).
Pertencente ao povo Guarani Kaiowá, nascida e criada na aldeia de Jaguapiru (MS), mas atualmente reside na aldeia Pankararu (PE).
Trabalha como produtora cultural, diretora, roteirista, curadora e educadora em audiovisual. É uma das pioneiras em produções indígenas no audiovisual brasileiro. Já dirigiu e escreveu roteiro de diversos filmes.
Entre eles, se destacam o longa documental premiado internacionalmente “My Blood is Red” (2019) e as vídeo-cartas “Nhemongueta Kunhã Mbaraete” (2020). Foi autora no especial da rede Globo “Falas da Terra”, integra o time de direção da segunda temporada da série da Netflix “Cidade Invisível” e é chefe de roteiro do game “Entre as Estrelas”, produzido pela Split Studio.
Foi formadora no curso “Mulheres Indígenas e Novas Mídias Sociais – da invisibilidade ao acesso aos direitos”, realizado em 2019 pela ONU Mulheres e pelo TJ/MS, em Dourados.
Atuou como cineasta facilitadora na oficina de cinema “Ocupar a Terra, Ocupar a Tela: Mulheres, Terra e Movimento”, produzida em 2019 no Rio de Janeiro pelo IMS e pelo Museu do Índio. Também foi convidada como debatedora da mesa redonda Internacional de Mulheres na Mídia e no Cinema na 70ª Berlinale, Berlin International Film Festival, 2020.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Chamiri Jhegua”
(Adilize Mari Vilhalva [direção coletiva] curta | documentário | 2010)
“Guerreiro Guarani”
(Adilize Mari Vilhalva [direção coletiva] curta | ficção | 2010)
“My Blood is Red” ( [, 2019)
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“Nhemongueta Kunhã Mbaraete” (Michele Kaiowá (cineasta), Graciela Guarani, Patrícia Ferreira Pará Yxapy e Sophia Pinheiro [idealizadoras], 2020)
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“Falas da Terra” (Graciela Guarani [autora], 2021, programa de televisão)
“Cidade Invisível” (Graciela Guarani [direção], 2021, série com 7 episódios e 2 temporadas)
“Entre as Estrelas” (Graciela Guarani [chefe de roteiro], 2023, jogo)
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67 CINEASTAS MULHERES
07.
Fabiane Duarte
08.
Graciela Guarani
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Pós-graduada em Educação Científica e Matemática pela UEMS e realizadora audiovisual Kaiowa, Ivanuza da Silva Pedro pertence à Aldeia Panambizinho no MS. Na aldeia, em 2010, durante as oficinas de cinema do projeto Ava Marandu: Os Guarani Convidam, realizado pelo Pontão de Cultura Guaikuru, atuou na realização dos curtas “ Jerosy Pukui” (2010), “Kaiowá Kunhatai” (2010) e “Kunumi Pepy” (2010).
Dois anos depois, participou do curta documental “Jepea`yta – A lenha principal” (2012), onde compartilha suas experiências de aprendizagem, ao ter tido contato com equipamentos do audiovisual pela primeira vez, e sua satisfação em ter realizado os cursos oferecidos pela oficina do projeto Ava Marandu
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Jerosy Pukui” (Ivanusa da Silva Pedro [realizadora/direção coletiva], curta | ficção | 2010)
“Kaiowá Kunhatai” (Ivanusa da Silva Pedro [realizadora/direção coletiva], curta | ficção | 2010)
“Kunumi Pepy” (Ivanusa da Silva Pedro [realizadora/direção coletiva], curta | ficção | 2010)
“Teko Mbarete Guarani / Kaiowá. Educação Tradicional” (Ivanusa Silva Pedro [aúdio], curta | documentário | 2011)
Graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Larissa Anzoategui é diretora e produtora de cinema
Com ênfase no gênero de terror, produziu, dirigiu e roteirizou seu primeiro filme, “Zumbis do Espaço de Lá”, no ano de 2008, como trabalho de conclusão do curso de Artes Visuais.
Posteriormente, dirigiu os curtas: “Red Hookers” (2012); “Natal, Vade Retrô” (2014) e “Limerence” (2018), os quais também assina como atriz.
Seu primeiro longa, “Astaroth” (2017), foi o segundo colocado na escolha de audiência do IV Festival Boca do Inferno, em São Paulo, e foi exibido no Festival Montevideo Fantástico do Uruguai.
“Zumbis do Espaço de Lá” (Larissa Anzoategui [direção, roteiro e produção], curta | ficção | 2008)
“Red Hookers” (Larissa Anzoategui [direção], curta | ficção | 2012)
“Natal, Vade Retrô” (Larissa Anzoategui [direção e produção], curta | ficção | 2014)
“Astaroth” (Larissa Anzoategui [direção], longa | ficção | 2017)
“Limerence” (Larissa Anzoategui [direção e coprodução], curta | ficção | 2018)
“A Janela da Outra” (Larissa Anzoategui [direção e produção], curta | ficção | 2018)
“Tales of Death” (Larissa Anzoategui [codireção], longa | ficção | 2018)
“Domina Noturna” (Larissa Anzoategui [direção e produção], longa | ficção | 2020)
“Helldose” (Larissa Anzoategui [direção e produção], longa | ficção | 2021)
“Red Hookers - Prólogo” (Larissa Anzoategui [direção], curta | ficção | 2021)
68 CINEASTAS MULHERES
09.
Ivanusa da Silva Pedro
Larissa de Santana
10.
Anzoategui
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Lu Bigatão
Formada em teatro pela Escolas de Artes Dramáticas - Universidade de São Paulo, jornalista pela UFMS, e mestre em meio ambiente pela UNIDERP, Lu Bigatão é diretora de teatro e cinema, atriz, produtora, e um dos grandes nomes das artes do Mato Grosso do Sul.
É diretora da Florescer do Cerrado, uma instituição sem fins lucrativos que desenvolve trabalhos voltados ao meio ambiente, cultura e educação.
Com o tempo descobriu a paixão pelo documentário e realizou diversos filmes nessa caminhada. Em 2019, o curta “Fujona - Em busca da Liberdade”, onde assina como diretora, foi selecionado no 14º Festival Taguatinga de Cinema.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Caá a força da Erva” (Lu Bigatão [direção] longa | documentário | 2005)
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“Folia dos Malaquias- O Divino na Pontinha do Cocho” (Lu Bigatão [direção] longa | documentário | 2007)
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“Fujona em busca da liberdade” (Lu Bigatão [direção] curta | documentário | 2019)
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“Campo grande das Araras” (Lu Bigatão e Rosiney Bigatão [direção] curta | documentário | 2020)
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Formada em Direção de Documentário na Escola Internacional de Cinema e Televisão de Santo Antônio dos Banhos (EICTV), em Cuba, e mestre em Cinema Latino-Americano e Caribenho pela FNCL, Marinete Pinheiro é jornalista, cineasta, escritora e pesquisadora do cinema.
Em Cuba, dirigiu os curtas: “Las Vegas”, “Folclore”, “Yuma para Amar”, “El Dios Sonante”, “Compasso da Vida”, “Ínterim” e “Pancho Pistola”
É autora dos livros “Salas de Sonhos – Histórias dos cinemas de Campo Grande” e “Salas de Sonhos II – Memórias dos Cinemas de Mato Grosso do Sul”, publicados entre 2008 e 2010 pela Editora UFMS.
Seu longa documental, “A dama do rasqueado”, foi premiado na Mostra Nacional de Cinema do Sesc em 2017, e premiado como Melhor Filme Sulmato-grossense no Festival Bonito Cinesur, pelo júri popular.
“A dama do Rasqueado”, (Marinete Pinheiro [direção e roteiro], longa | documentário 2017)
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“Beth e Betinha”, (Marinete Pinheiro [direção e roteiro] curta | documentário | 2019)
“Ano que vem tem mais”, (Marinete Pinheiro [codireção] curta | documentário | 2021)
“Sala dos Sonhos II”, (Marinete Pinheiro [texto e narração] curta | documentário | 2010)
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“Uma Yuma para Amar”, (Marinete Pinheiro [direção e roteiro] curta | documentário | 2009)
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“Pancho Pistola”, (Marinete Pinheiro [direção, fotografia e montagem] curta | documentário | 2011)
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“Interim”, (Marinete Pinheiro [direção e roteiro] curta | experimental | 2010)
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69 CINEASTAS MULHERES
#pioneiras 11.
Marinete Pinheiro
12.
#pioneiras
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Nathalia Tereza do Carmo
Bacharel em Cinema pela UNESPAR-PR, Nathália Tereza é roteirista, diretora e produtora. Roteirizou e dirigiu os premiados curtas: “A casa sem separação” (2015), “A outra Margem” (2015), “De tanto olhar o céu gastei meus olhos” (2017) e a “Mulher que sou” (2019).
É coroteirista do longa-metragem “Solange”, que teve sua estreia na Mostra de Cinema Tiradentes em 2023. Como produtora, atuou na minissérie “Rarefeito”, lançada em 2017 na TV Cultura, e no curta “O Fim do Verão” de Caroline Biage.
Entre seus projetos de longa metragem estão “Alma Selvagem”, semifinalista no prêmio Cabíria 2020; “A Constelação”, coroteirizado com Maçal Taques e contemplado no edital de produção no Paraná, e “Ferreirinha”, contemplado no PRODAV 04 pelo FSA em 2015.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“A casa sem separação” (Nathália Tereza [direção e roteiro] curta | ficção | 2015)
“A outra Margem” (Nathália Tereza [direção, roteiro e montagem] curta | ficção | 2015)
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“De tanto olhar o céu gastei meus olhos” (Nathália Tereza [direção e roteiro] curta | ficção | 2017)
“Mulher que sou” (Nathália Tereza [direção e roteiro] curta | ficção | 2019)
“Solange” (Nathália Tereza e Tomás Osten [direção] longa | ficção | 2023)
Formada em Comunicação Social pelo Instituto Baiano de Ensino Superior em Salvador/BA e mestra em Biblioteconomia pela UNIRIO, Raquel Canário é cineasta, atriz, artista visual, professora, arte-educadora e membrafundadora do Ladrak (Laboratório de Dramaturgia e Kinopoéticas), um núcleo de experimentação estética, poética e política, que interconecta poesia, artes plásticas, performance e “kinema”.
Seu primeiro curta, o documentário “A Luz de Paulino”, teve sua pré-estreia no Brasil, 2018, na Cinemateca do MAM/RJ e foi selecionado na 8ª Mostra Audiovisual de Dourados.
Codirigiu, com Iulik Limba de Farias, o curta “Leão do Mar”, premiado em primeiro lugar na categoria Melhor Filme de Arte no London Internacional Monthly Film Festival, e selecionado no Festival RENUAC, no Chile, em 2022. Sua obra mais recente, “Ará Tempo-Espaço”, estreou na 22ª edição da MAUAL, e foi selecionado para o 27º Festival do Filme Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte.
“A Luz de Paulino”
(Raquel Fernandes Canário [direção, roteiro e fotografia], curta | documentário | 2020)
“Poema de Améryka”
(Raquel Fernandes Canário e Iulik Lomba de Farias [direção, roteiro e atuação], curta | ficção | 2020)
“Leão do Mar”
(Raquel Fernandes Canário e Iulik Lomba de Farias [direção, roteiro e atuação], curta | ficção | 2020)
“Navegados Rastros”
(Raquel Fernandes Canário [direção e roteiro], curta | ficção | 2021)
“Pelos Jardins de Mylena”
(Raquel Fernandes Canário e Iulik Lomba de Farias [direção], curta | ficção | 2021)
“Ará Tempo-Espaço”
(Raquel Fernandes Canário [direção, fotografia e edição], curta | documentário | 2023)
70 CINEASTAS MULHERES
13.
Raquel Fernandes
Canário de Farias 14.
NOME MINIBIO
(formação acadêmica ou livre, atuação profissional)
Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela UNESP, mestre em Artes, Cultura e Linguagens pela Universidade Federal de Juiz de Fora e mestre em Estudos da América Latina pela Universidad Autónoma de Madrid (UAM), Renata Meffe é jornalista, documentarista e fotógrafa.
Em 2017, seu curta, “Três Gerações”, foi premiado em 2º Lugar na categoria documentário na 5ª Mostra Audiovisual de Dourados, e em 2018, seu curta
“Na canoa do Bata”, realizado com Carlos Velázquez, foi premiado em 1º lugar na categoria documentário, na 6ª edição da mostra.
No mesmo ano, para além do documentário, dirigiu o curta experimental “Nasci lá na recordação”, selecionado na categoria Experimental/Arte, também na 6º edição da Mostra Audiovisual de Dourados.
PRODUÇÕES
(foco em direção e roteiro)
“Cortina de Bambu”
(Renata Meffe Franco [direção], curta universitário | documentário | 2014)
“Três Gerações”
(Renata Meffe Franco [direção], curta | documentário | 2017)
“Na Canoa do Bata”
(Renata Meffe Franco e Velázquez,) curta | documentário | 2018)
“Nasci lá na Recordação” (Renata Meffe [direção],curta | experimental | 2018)
71 CINEASTAS MULHERES
15.
Renata Meffe Franco
O PRÊMIO CORA - A HISTÓRIA EM CONSTRUÇÃO
O Prêmio CORA surgiu em 2020 com o intuito central de desenvolver a produção feminina na região Centro-Oeste, contando com diversos parceiros que acreditam na força do cinema feito por mulheres. No ano de sua criação, entendemos que resistir era também avançar, e desde então, o Prêmio CORA recebeu projetos de toda a região, abrangendo diferentes formatos, gêneros e, sobretudo, narrativas, confirmando assim a potência do cinema feminino no Brasil.
Entre 1995 e 2023, dos 2.475 filmes lançados comercialmente no Brasil, apenas 11 foram dirigidos ou co-dirigidos por mulheres da região Centro-Oeste. Esse número destaca a necessidade de iniciativas como o Prêmio CORA para garantir que as histórias femininas alcançam as telas como merecem. Nos últimos anos, o Prêmio recebeu 165 projetos, sendo: 84 de Goiás, 50 do Distrito Federal, 19 do Mato Grosso e 12 do Mato Grosso do Sul.
Olhar para as roteiristas participantes do Prêmio é acreditar em um cinema mais diverso que representa a força da autoria feminina desde o centro do Brasil. Reunimos a seguir um balanço que apresenta alguns números importantes do prêmio e convidamos vocês a conhecer as roteiristas que confiaram seus projetos ao CORA.
O Prêmio CORA aos poucos constrói uma rede de apoio e inspiração que fortalece a presença e a voz das mulheres no audiovisual a partir do centro do Brasil.
73
APRESENTAÇÃO PRÊMIO CORA
PARTICIPAÇÃO
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
1º Prêmio CORA Alice Lanari Santos Freire Catira
Documentário Longa DF
1º Prêmio CORA Ana Carolina Resende Leite
Andorinhas - Mulheres que ousaram a voar Animação Série DF
1º Prêmio CORA Bianca Novais Queiroz Me farei ouvir
Documentário Longa DF
1º Prêmio CORA Cibele Amaral Correia Falsiane - 1º Temporada Ficção Série DF
1º Prêmio CORA Cibele Amaral Correia
Ecoloucos - Uma Comédia insustentável Ficção Longa DF
1º Prêmio CORA Edileuza Penha De Souza Mulheres que bordam
Documentário Longa DF
1º Prêmio CORA Letícia Ximenes Gonçalves Coração Terracota Ficção Longa DF
1º Prêmio CORA Renata Diniz Rodante Ficção Longa DF
74 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
NOME
DO
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
1º Prêmio CORA Alana Ferreira Até a Luz Voltar
1º Prêmio CORA Amanda Karoline De A. M. Da Mota Bate
1º Prêmio CORA Ana Cristina Costa E Silva Ycamiabas, as Amazonas Brasileiras
Ficção Longa GO
Documentário Longa GO
Documentário Série GO
1º Prêmio CORA Ana Domitila Rosa Lemos Silva Rap-Teis
Animação Série GO
1º Prêmio CORA Barbara De Almeida Tavares Borges Mundo Velho sem Porteira Ficção Longa GO
1º Prêmio CORA Claudia Nunes De Almeida Apartados
Documentário Longa GO
1º Prêmio CORA Débora Resendes Rodriguesmok Geração Alpha - A Escola do Futuro Ficção Longa GO
1º Prêmio CORA Michely Ascari Mangueira Matéria-prima
Documentário Série GO
75 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
PARTICIPAÇÃO NOME
DO
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
1º Prêmio CORA Milena Ribeiro Magalhães
Agência de Desencontros
1º Prêmio CORA Viviane Patrícia Fontoura Goulart O Cabaret
Ficção Longa GO
Ficção Longa GO
1º Prêmio CORA Yolanda Barros Margarida Freire A Mulher esqueleto Ficção Longa GO
1º Prêmio CORA Marinete da Costa Gomes Pinheiro Mulheres do Pantanal Documentário Série MS
1º Prêmio CORA Samantha Col Debella Beatriz vira-folhas
2º Prêmio CORA Daniela Diniz e Laura Diniz Dia útil
CORA Yasmim Barbieri Branquinho de Oliveira Escamas
Animação Longa MT
Ficção Longa-metragem DF
Animação Série de TV DF
Ficção Série de TV DF
76 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO
2º Prêmio CORA Amanda Fernandes Ashänkya
2º Prêmio
PARTICIPAÇÃO
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
2º Prêmio CORA Edileuza Penha de Souza Mulheres que bordam
2º Prêmio CORA Júlia Rios Valdez 50
2º Prêmio CORA Bruna Carolli Rainhas
2º Prêmio CORA Cibele Amaral Réus
2º Prêmio CORA Catarina Accioly Rodas de Gigante
2º Prêmio CORA Carina Bini La Mamma
2º Prêmio CORA Catarina Accioly Ourives
2º Prêmio CORA Rochelle Alves Direito de Sonhar
Documentário Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Documentário Série de TV DF
Ficção Série de TV DF
Documentário Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Documentário Longa-metragem GO
77 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
NOME
DO
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
2º Prêmio CORA Ana Paula Castro Despedida Ficção Longa-metragem GO
2º Prêmio CORA Alana Ferreira
Trans Rio Verde - uma trans atrás da câmera
2º Prêmio CORA Claudia Nunes (codireção Erico Rassi) Mostra seu Mundo
2º Prêmio CORA Lucinete Morais Se Benze
Documentário Longa-metragem GO
Documentário Série de TV GO
Documentário Longa-metragem GO
2º Prêmio CORA Laís Sousa Vieira É o que você vai ser quando crescer Ficção Longa-metragem GO
2º Prêmio CORA Thaynara Rezende Marta Kalunga
Documentário Longa-metragem GO
2º Prêmio CORA Amanda Mota Indesfecho Ficção Longa-metragem GO
2º Prêmio CORA Vitória Melo Peito Casa
Documentário Longa-metragem GO
78 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
2º Prêmio CORA Amanda Mota Palimpsestos agora
2º Prêmio CORA Juliana Ribeiro Marra Goyaz
Documentário Longa-metragem GO
Documentário Longa-metragem GO
2º Prêmio CORA Ana Domitila Rosa Lemos Silva Inventário de uma adolescência sapatão Ficção Longa-metragem GO
2º Prêmio CORA Marta Kalunga, Lucinete Morais e Thaynara Rezende Marta Kalunga
2º Prêmio CORA Mariana Pereira Magalhães O Reserva
2º Prêmio CORA Débora Alves Convictas
Documentário Longa-metragem GO
Ficção Longa-metragem GO
Documentário Série de TV MS
2º Prêmio CORA Nanda Nóbrega O que ela não sabe Ficção Longa-metragem MS
2º Prêmio CORA Marineti Pinheiro Escreva-me uma carta
Documentário Longa-metragem MS
79 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
2º Prêmio CORA Marithê Azevedo Religare
2º Prêmio CORA Marithê Azevedo Mulheres
3º Prêmio CORA Cibele Amaral Perícia Psicológica
3º Prêmio CORA Talita Carvalho Iolanda foi assassinada
3º Prêmio CORA Bianca Terraza O Manifesto do Peixe Rei
3º Prêmio CORA Renata Diniz SQS 209 K 607
3º Prêmio CORA Bárbara Bergamaschi Novaes Três Mulheres
3º Prêmio CORA Carina Bini As Pajés
Ficção Longa-metragem MT
Documentário Série de TV MT
Ficção Série de TV DF
Documentário Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Documentário Série de TV DF
80 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
Prêmio CORA Ana Domitila Rosa Lemos Silva Escute!
3º Prêmio CORA Ana Domitila Rosa Lemos Silva O Sortudo Luke
Ficção Longa-metragem DF
Ficção Curta-metragem DF
3º Prêmio CORA Cristina Bispo de Almeida O Coração de Lara Ficção Longa-metragem GO
3º Prêmio CORA Joyci Viegas de Freitas Silva Dois passos. Ficção Curta-metragem GO
Prêmio CORA Lucinete Morais e Zara Morais Se Benze Ficção Longa-metragem GO
Prêmio CORA Patrícia Silva Até Amanhã Ficção Longa-metragem GO
Prêmio CORA Lucinete Morais MarciAnita Ficção Curta-metragem GO
Prêmio CORA Patrícia Silva Dividindo a conta Documentário Longa-metragem GO
81 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO
3º
3º
3º
3º
3º
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
3º Prêmio CORA Ana Paula Castro Irmãs Perpétuas
3º Prêmio CORA Ana Paula Castro Hotel Volitio
Ficção Curta-metragem GO
Ficção Série de TV GO
3º Prêmio CORA Milena Ribeiro Magalhães Em Nome de Karolayne Ficção Longa-metragem GO
3º Prêmio CORA Victoria Quadros We Fight Back (Lutaremos de Volta) Animação Curta-metragem GO
3º Prêmio CORA Adriana Rodrigues O Livro De Sofia
Prêmio CORA Ana Clara Gomes Costa Série Diaspóricas - 2ª temporada
3º Prêmio CORA Brisa Azevedo de Almeida Na Minha Época
Ficção Longa-metragem GO
Documentário Série de TV GO
Animação Curta-metragem GO
Animação Curta-metragem MS
82 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO PROJETO
3º
3º Prêmio CORA Camila Mogyca chama
3º Prêmio CORA Danielle Bertolini Somos Tereza
3º Prêmio CORA Tiemi Oto Caeté
3º Prêmio CORA Juliana Capilé Estrela Cadente
4º Prêmio CORA Ester Macedo Little Girl
4º Prêmio CORA Nicolau Saturada
4º Prêmio CORA Camila Dutervil Artérias
4º Prêmio CORA Tícia Ferraz
Se Você Pudesse Ver O Que Eu Vejo
4º Prêmio CORA Renata Diniz Rodante
Documentário Longa-metragem MT
Ficção Longa-metragem MT
Ficção Longa-metragem MT
Ficção Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Documentário Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
83 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
PARTICIPAÇÃO NOME
PARTICIPAÇÃO NOME
4º Prêmio CORA Renata Diniz
Como uma Deusa
Ficção Longa-metragem DF
4º Prêmio CORA Isabelle Araujo
Luara - Aprendiz de Curandeira
Ficção Série de TV DF
4º Prêmio CORA Letícia Castanheira Noite na Venda Ficção Longa-metragem DF
4º Prêmio CORA Júlia Rios Carinos
4º Prêmio CORA Ester Macedo Corpo de Verão
4º Prêmio CORA Raquel Pacheco A Rota do Elefante
Prêmio CORA Simônia Queiroz Santa Dica
4º Prêmio CORA Paula Santiago Viva, Nina!
Ficção Curta-metragem DF
Ficção Longa-metragem DF
Documentário Longa-metragem DF
Ficção Série de TV DF
Animação Curta-metragem DF
84 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
4º
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
4º Prêmio CORA Rapoza Suja
Mulheres Elementais: Ribeirinhas da Reserva
Extrativista Guariba-Roosevelt
4º Prêmio CORA Madá Produções
(Carol Resende e Izabela Brettas)
Viagens de Nina
4º Prêmio CORA Carol de Paula Panaceia
4º Prêmio CORA Isadora Lobo Espaço Entre
4º Prêmio CORA Isadora Lobo Espaço Entre
4º Prêmio CORA Julia Pá O Futuro é Indígena
Documentário Longa-metragem DF
Animação Série de TV DF
Ficção Curta-metragem DF
Documentário Longa-metragem DF
Documentário Longa-metragem DF
Documentário Curta-metragem DF
4º Prêmio CORA Letícia Castanheira Para Alegrar o Meu Dia Ficção Curta-metragem DF
4º Prêmio CORA Ana Laryssa Gomes O Rito
Ficção Curta-metragem DF
85 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
PARTICIPAÇÃO
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
4º Prêmio CORA Letícia Ximenes Parapeito
4º Prêmio CORA Raíssa Vilela Velar
4º Prêmio CORA Letícia Ximenes Impressionautas
Ficção Curta-metragem DF
Ficção Curta-metragem DF
Animação Série de TV DF
4º Prêmio CORA Kellen Casara No Mundo da Lua Ficção Longa-metragem GO
4º Prêmio CORA Kellen Casara O Mistério de Nanã Documentário Longa-metragem GO
4º Prêmio CORA Kellen Casara Destino
4º Prêmio CORA Sildênia Santos 24K
Ficção Longa-metragem GO
Ficção Série de TV GO
4º Prêmio CORA Alba Caldas Arte Marginal Ficção Curta-metragem GO
86 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME NOME
PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
4º Prêmio CORA Patrícia Silva
Prioridades Ficção Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Luísa Guimarães Palavras Cruzadas Ficção Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Lucinete Morais Mão Dupla ficção Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Iksilara
Meus Seios Falsos
4º Prêmio CORA Alê Gama (des) Aparecido
4º Prêmio CORA Maianí Gontijo
Mulheres na Comunicação a Resistência da Comunicação de Gênero em Goiás
Documentário Curta-metragem GO
Documentário Longa-metragem GO
Documentário Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Bárbara Vitória Bordado para Catarina Ficção Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Oko Selvagem
Documentário Longa-metragem GO
87 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
4º Prêmio CORA Oko
Dina e o maravilhoso mundo da ciência
Documentário Série de TV GO
4º Prêmio CORA Eliane de Castro
Nós Temos Sede de Quê?
Documentário Longa-metragem GO
4º Prêmio CORA Nayara Tavares
Quando Você Se Foi Ficção Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Roberta Vieira
Asas Quebradas
4º Prêmio CORA Raquel Rosa Olhar pro futuro
4º Prêmio CORA Valéria Oliveira Colapso
4º Prêmio CORA Lak Shamra
Matria Amada Kalunga
4º Prêmio CORA Débora Resendes #semfiltro
Ficção Curta-metragem GO
Ficção Longa-metragem GO
Ficção Curta-metragem GO
Documentário Longa-metragem GO
Animação Curta-metragem GO
88 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO PROJETO
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
4º Prêmio CORA Brunna Laboissière Em pedaços
Ficção Longa-metragem GO
4º Prêmio CORA Camila Borges A Voz de Fotografias Antigas
Documentário Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Brunna Laboissière Ferreira Entre Tempos
Documentário Longa-metragem GO
4º Prêmio CORA Bárbara Vitória Oi Deus, me dá um namorado.
Ficção Série de TV GO
Prêmio CORA Valéria Oliveira Babel
4º Prêmio CORA Ana Clara Gomes Série Diaspóricas - 2ª temporada
Ficção Série de TV GO
Documentário Série de TV GO
4º Prêmio CORA Lucy L Perversa
4º Prêmio CORA Lara Morena Mari da Lambada
Ficção Série de TV GO
Documentário Longa-metragem GO
89 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME
GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
DO PROJETO
4º
PARTICIPAÇÃO NOME
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
4º Prêmio CORA Michel Queiroz
Capim-Navalha longa-metragem
4º Prêmio CORA Andyara Miranda Quarta de Amalá
4º Prêmio CORA Milena Ribeiro
De Canto a Canto
Documentário Longa-metragem GO
Ficção Curta-metragem GO
Documentário Série de TV GO
4º Prêmio CORA Rayssa Pires Maria Flor Ficção Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Milena Ribeiro
Levanta, Regiane!
4º Prêmio CORA Lia Reis
Aventureiras
4º Prêmio CORA Zandélli Lira Predação
4º Prêmio CORA Michel Queiroz
“Chapada dos Guimarães - A vida de Luisa Lamar"
Ficção Longa-metragem GO
Documentário Série de TV GO
Ficção Curta-metragem GO
Documentário Longa-metragem GO
90 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
PARTICIPAÇÃO
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
4º Prêmio CORA Maria Alice Carvalho O vendedor de balas
4º Prêmio CORA Laura Freitas
Quando as pupilas dilatam?
4º Prêmio CORA Lucinete Morais
Testemunhas da Esperança
4º Prêmio CORA Virgínia Peçanha À procura de Cici
Ficção Curta-metragem GO
Documentário Curta-metragem GO
Documentário Longa-metragem GO
Documentário Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Viviane Goulart Vulgo Jenny Ficção Longa-metragem GO
4º Prêmio CORA Alana Castella Anhã Ficção Longa-metragem GO
4º Prêmio CORA Ludielma Laurentino Fim de ano
Ficção Série de TV GO
4º Prêmio CORA Michelle Santos Apollo Animação Curta-metragem GO
91 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
NOME
PARTICIPAÇÃO NOME
4º Prêmio CORA Lorrana Flores A Peça Que Falta
Ficção Curta-metragem GO
4º Prêmio CORA Ara Martins Mais Forte ANIMAÇÃO Curta-metragem MS
4º Prêmio CORA Rodrigues-Peters "Para Siempre" (Forever) Ficção Curta-metragem MS
4º Prêmio CORA Jeannie Maria Vitrine Viva Ficção Série de TV MS
4º Prêmio CORA Gabi Pazeti Incógnita
Ficção Longa-metragem MS
4º Prêmio CORA Thaylla
Tem Fut Hoje? O Futsal Feminino Em Campo Grande – MS Documentário Longa-metragem MS
W Prêmio CORA Ana Moura Colar de Pérolas Ficção Curta-metragem MS
4º Prêmio CORA Leilane Beatriz Monotonia Ficção Curta-metragem MS
92 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
PARTICIPAÇÃO
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
4º Prêmio CORA Carol Araújo O Som do trovão
4º Prêmio CORA Tiemi Oto Caeté
4º Prêmio CORA Leila Sayuri Japa!
4º Prêmio CORA Juliana Alves (Sobre) Vivências
Documentário Longa-metragem MT
Ficção Longa-metragem MT
Documentário Longa-metragem MT
Ficção Curta-metragem MT
Ficção Longa-metragem MT
Documentário Longa-metragem MT
Ficção Curta-metragem MT
Ficção Longa-metragem MT
93 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
4º Prêmio CORA Bia Lobo Caracóis
4º Prêmio CORA Raíza Dezorzi Rio dos Mortos
4º Prêmio CORA Daniella Abreu Pelos olhos de minha mãe
4º Prêmio CORA Juliana Capilé Estrela Cadente
PARTICIPAÇÃO
4º Prêmio CORA Graça Avelar
PROJETOS PARTICIPANTES PRÊMIO CORA (2020 -2023)
Flores do Mal
4º Prêmio CORA Nathália Gonçalves Ausências
4º Prêmio CORA Tati Mendes O Cão do Poder
4º Prêmio CORA Nanda Hanan
Documentário "O Voo de Medina"
4º Prêmio CORA Juliana Curvo Gosto do Cloro
Ficção Série de TV MT
Documentário Curta-metragem MT
Ficção Longa-metragem MT
Documentário Longa-metragem MT
Ficção Longa-metragem MT
94 PARTICIPANTES PRÊMIO CORA
NOME NOME DO PROJETO GÊNERO FORMATO ESTADO FOTO DIRETORA
Barbara Santana é uma produtora cultural graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Estadual de Goiás.
Com experiência na produção de longasmetragens como “Atrás da Sombra” e “Oeste Outra Vez,” séries de TV como “Barco Sagres” e “Rensga Hits”, e vários videoclipes, Barbara tem uma presença marcante no cenário audiovisual.
Ela já produziu oito curta-metragens e participa ativamente de festivais de cinema.
Atualmente, Barbara é produtora da Mostra Águas Correntes.
CONHEÇA AS MULHERES QUE TORNARAM POSSÍVEL ESSE PROJETO:
Ceiça Ferreira
Doutora em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB).
Professora e pesquisadora do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Fundadora e diretora do Cineclube Maria Grampinho, no Sertão Negro Ateliê e Escola de Artes; desenvolve atividades de ensino, pesquisa, curadoria e extensão nas áreas de comunicação e cultura, raça, gênero e sexualidade no cinema e no audiovisual.
Cindy Faria
Graduada em Cinema e Audiovisual pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Trabalha como técnica e editora de som na Mandra Filmes. Atuou como captadora de som direto em diversos longas e curtas metragens e em vídeos publicitários.
É pesquisadora nas áreas de gênero e sexualidade no audiovisual, bem como em cinema goiano.
Foi curadora da Mostra Elas Fazem Cinema e participa desde 2021 do GECI – Grupo de Estudo e Pesquisa em Gênero e Cinema da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Gabriela Marinho, 25 anos, graduada em Biblioteconomia pela UFG, curso de Inglês no Centro de Línguas da UFG e, atualmente, assistente de produção executiva na Sol A Pino Filmes.
95 MULHERES QUE TORNARAM POSSÍVEL ESSE PROJETO
Barbara Santana
Gabriela Marinho
Geovana Alves
Estudante no curso de Cinema e Audiovisual pela Universidade Estadual de Goiás, Geovana Alves trilha um caminho que perpassa entre a música e a sétima arte.
Entre as produções universitárias, destaca o curta documental “Rua do Lazer” (2023) no qual atuou como copesquisadora e codiretora.
No campo da música, em 2021 lançou seu primeiro single “Sonhos”, produzido pelo produtor goiano Christtian Rafael e em 2023 participou da abertura do II Festival Internacional de Cinema de Goiânia, com voz violão.
Atualmente, atuou como pesquisadora no levantamento de dados sobre a produção audiovisual feminina na região Centro-Oeste para a publicação “Águas Correntes”, um projeto vinculado ao prêmio Cora.