PROJETO SELECIONADO PELO EDITAL 46/2021 DA FUNDAÇÃO CULTURAL BENEDICTO SIQUEIRA E SILVA. COM RECURSOS DA LEI EMERGENCIAL ALDIR BLANC 14 017/2020 E 14 150/2021

PROJETO SELECIONADO PELO EDITAL 46/2021 DA FUNDAÇÃO CULTURAL BENEDICTO SIQUEIRA E SILVA. COM RECURSOS DA LEI EMERGENCIAL ALDIR BLANC 14 017/2020 E 14 150/2021
PRÉDIO DA EE "DR CERQUEIRA CÉSAR" PRIMEIRO GRUPO ESCOLAR DE PARAIBUNA
Os estudantes, e mesmo boa parte dos demais munícipes, não conhecem a história das pessoas que deram nome às escolas onde estudam, ou estudaram. É de senso comum acreditar que nomes de pessoas ilustres são atribuídas a instituições de forma e objetivo de apenas nomear o local. Entretanto, para que tal ato ocorra, é de substancial importância que a vida daquele indivíduo inspire a população. Desconhecer a motivação daquele local trazer consigo o nome daquele indivíduo faz com que a homenagem perca sentido e que os frequentadores não criem ligação com o homenageado. Este projeto tem o objetivo de valorizar a memória coletiva e geracional dos mais velhos, enquanto os mais jovens poderão fortalecer suas identidades culturais e valorizar as histórias de indivíduos ilustres e inspiradores de Paraibuna-SP.
Contudo, é de extrema importância que estudos de cunho histórico sejam realizados em nosso município, uma vez que é uma cidade histórica com mais de 300 anos de histórias, mas que foram pouco estudadas e investigadas.
Trazemos aqui um pouco de conhecimento da história de vida daqueles que foram homenageados deixando seus nomes nos prédios da área da educação no município
Com o passar dos anos muitas coisas foram registradas em documentos oficiais, artigos e matérias de jornais, nos livros e até mesmo em fotografias e vídeos. Mas o que fazer para descobrir e repercutir aquilo que não foi gravado por esses meios? E a resposta é simples: recorremos à memória.
Quando lemos nos livros de história sobre grandes figuras, elas são nos mostradas majestosas e inacessíveis, nos fazendo esquecer que como qualquer outra pessoa, elas tiveram família, vizinhos, colegas, amigos Pessoas que vivenciaram momentos dessas nobres figuras que não pode ser vista por mais ninguém e foram guardadas em suas memórias
Mas ainda há uma outra questão: é quando essas pessoas não tiveram suas histórias preservadas no papel? Recorremos novamente para as memórias Traçamos listas de pessoas que se recordam desses feitos e assim registramos para que fique novamente gravado na história
Outro ponto fundamental da memória é que ela é única e individual. Uma mãe amorosa sempre contará a história de seu filho pelo olhar de uma mãe; um rival, deste mesmo filho, terá uma visão própria e ímpar da mesma história contada pela mãe E ambas serão reais, dentro da narrativa daquele que as conta
Quando recontamos uma história pelo ponto de vista de alguém que possui sua memória como base, temos acima de tudo, a subjetividade do narrador; isso não demonstra uma distorção proposital, mas modulada pelos sentimentos que regam aquela lembrança.
Quando construímos histórias narradas com base nas memórias, vemos a história sendo realizada por um ponto de vista, apenas um ângulo de toda ação Isso não o torna diminuto ou inválido, mas devemos vê-lo pelo o que é: um fragmento da história construído por uma memória Débora Antunes
A lei nº 3040, de 17 de outubro de 2016 denominou de “EVÂNIO LEAL DE LIMA” o imóvel onde funciona a Diretoria Municipal de Educação
localizado na rua Coronel Camargo nº 112
A biografia a seguir foi escrita por Maria Antônia L. F. de Lima, sua esposa, e retirada do site da Prefeitura
Municipal de Paraibuna:
Evânio Leal de Lima, nasceu em 28 de junho de 1946, no bairro da Escaramuça em Paraibuna, São Paulo. Filho primogênito de Nilo Alves de Lima e Helena Leal de Lima e irmão de Maria Aparecida
Leal de Lima Veneziani e Antônio Leal de Lima (Tito) Casado com a professora Maria Antônia
Lages França de Lima Faleceu em 09 de setembro de 2016
Começou seus estudos na escolinha do bairro Escaramuça e concluiu o primário (hoje ciclo 1 do Ensino Fundamental) na cidade, no Grupo Escolar Doutor Cerqueira Cesar em 14 de dezembro de 1957.
Cursou o ginásio (hoje anos finais do Ensino Fundamental) no Instituto Santo Antônio (1958
1962). O colegial (Ensino Médio), curso clássico, o fez em São José dos Campos, colégio João Cursino
O curso superior foi realizado na Fundação Vale Paraibuna de Ensino, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José dos Campos, concluído em 1971, em Letras Modernas (Português e Frances) Começou a carreira de professor em março de 1978, no ginásio estadual de Paraibuna, hoje Coronel Eduardo José de Camargo, lecionando francês e português, onde trabalhou até aposentar-se, no ano 2000.
No início do magistério também foi responsável pela direção do ginásio, durante um período do seu funcionamento, por causa da remoção da diretora
Tinha orgulho do magistério e gostava do que fazia Muito justo e objetivo nas avaliações dos seus alunos Até hoje é muito reconhecido por seus bons alunos Sabia o nome completo de todos
Quantos muitos ex-alunos ainda guardam com carinho as lembrancinhas dadas por ele E a saudade dos docinhos feitos por sua mãe!
Sempre se destacou pela sua inciativa e liderança Muito jovem foi presidente da Associação Esportiva Paraibunense, onde promovia muitos eventos sociais para a cidade (bailes, carnaval, páscoa, Aleluia, festas) e o fazia com exemplar administração econômica. Trabalhou muito para melhorar o clube, pois queria uma sede digna para o município, como na maioria das cidades do interior Promoveu campeonatos esportivos (futebol) Era admirado por todos os seus companheiros de diretoria, mais velhos que ele Foi eleito pela primeira vez como vereador pela Arena (único partido da cidade) em 1972, com 194 votos. Nessa época a vereança não era remunerada. Já se vê que tinha gosto pela política. E política séria! Exerceu vários mandatos de vereador, sendo num deles presidente da Câmara: um deles de 1983 a 1988 Em 1988 concorreu à eleição para prefeito, não sendo eleito
Em 1992 foi o vereador mais votado com 373 votos para o mandato de 1993 a 1996
Em 1996 foi eleito vice prefeito do Senhor Luiz de Gonzaga Santos e exerceu a função de Chefe de Gabinete
Em 2001 foi eleito novamente vereador e assumiu a Diretoria de Educação até 2004, cargo que voltou a ocupar de 2009 até 2016, ano em que faleceu, em 09/09/2016
Eduardo José de Camargo, filho de João Pereira de Souza Camargo, chefe politico de Paraibuna e Anna de Souza Camargo, nasceu em 25 de novembro de 1867. Concluiu a Escola Normal em 1889 Iniciou a carreira de professor no bairro do Pinhal, e foi professor do Grupo Escolar Dr Cerqueira César logo no ato de sua fundação em julho 1895, e nomeado diretor da instituição em 2 de outubro do mesmo ano onde ocupou o cargo de diretor até 1917, quando se aposentou passando para profissão de lavrador e industrial.
Em 1899 o major Eduardo José de Camargo iniciou outra missão, a de construir um hospital para cidade de Paraibuna,, uma comissão com vários amigos seus foi nomeada, e em maio de 1900 iniciou sua construção , que teve como responsável o arquiteto João Vitelli que a concluiu em 29 de dezembro de 1901 Foi dono da Vila Camargo, uma importante propriedade agrícola . Instalou a empresa de força e luz Paraibunense Foi proprietário também da fábrica de meias com intenções de dar emprego aos jovens da cidade para que não emigrassem a procura de emprego. Casou-se com Anna Francisca de Camargo e teve cmo filhos João Baptista de Camargo, Jorge Washington de Camargo, Maria Antonieta de Camargo e Silva, Maria Adalgisa de Camargo Vieira e Maria de Lourdes Camargo.
A lei nº 124, de 1980 deu a denominação "Professor Geraldo Martins dos Santos" para escola EEPG do Bairro do Espírito Santo
Filho de José Martins do Espírito Santo, nasceu em 8 de outubro de 1932 em Natividade da Serra, cidade vizinha a Paraibuna. Geraldo Martins dos Santos foi para o Seminário, ainda muito jovem. Cursou o primário e o ginasial em Taubaté realizando seus estudos superiores em São José dos Campos, formando-se em letras Em 1963 lecionou no Instituto e Santo Antônio de Paraibuna e por volta de 1970, o professor lecionou a disciplina de Língua Portuguesa , na E E P S G "Cel Eduardo José de Camargo" sendo que também foi funcionário do Sindicato Rural local, por cerca de três anos Acometido por uma rave doença, teve morte precoce em 2 de novembro de 1977 e deixou como herança, a seus colegas e alunos, um belo e muito raro exemplo de amor à carreira de educador.
De origem humildes, o Professor Geraldo Martins dos Santos trabalhou incansavelmente , com brilhantismo e dedicação, procurando ajudar todos seus alunos, encaminhando-os preparados, moral e intelectualmente para sociedade, dotado que era de profunda formação religiosa e de elevado espírito altruístico.
Essas qualidades, sempre presentes na vida do professor homenageado fizeram com que ele adquirisse amizades sinceras e duradouras no municipio de Paraibuna , onde foi considerado professor exemplar e competente.
Mais conhecido por seus alunos como Geraldinho, era um homem pequeno, muito culto, gostava de estudar a etimologia das palavras em grego e latim, alguns o consideravam bravo, outros apenas criterioso e sistemático, mas muito reconhecido também por sua capacidade de conseguir "fazer os alunos aprenderem"
Fonte: Livro de "História da Escola" confeccionado pela Unidade da Escola Geraldo Martins dos Santos baseado em cópia do Diário oficial de 12 de abril de 1980
Criada em 1989 pela lei 1281 a Creche Municipal passou a ser denominada Creche Municipal "Irmã Hilda Oliveira" em 28 de maio de 2004 pela lei 2258
Irmã Hilda veio para Paraibuna em 05 de março de 1984, permanecendo no Instituto Santo Antônio onde prestou relevantes serviços pelas crianças de Paraibuna até sua saida em 11 de março de 1993
Para homenagear a Irmã Hilda Oliveira aconteceu uma quebra de protocolos, isso é, devido sua importância para educação de Paraibuna o professor Evâneo Leal de Lima fez questão que seu nome fosse dado a Creche Municipal, mesmo a Irmã Hilda sendo ainda viva, o que não é comum.
A Irmã Hilda Oliveira era formada como Assistente Social, apesar de muitos acrediarem que era na área de contabilidade ou administrativa, tamanha sua destreza para esses assuntos Foi ela quem por volta de 1985 criou no Instituto Santo Antônio o regime de semi internato, dando ao local parte das características que temos hoje
Sua ideia, que perdura até hoje é do local ser um espaço onde as famílias que trabalham o dia todo, ou que por alguma razão não conseguiam ficar com seus filhos durante o dia, pudessem ter um local no contra turno da escola para que seus filhos pudessem ficar e participar de atividades educativas e de reforço escolar Assim então sua proposta auxiliou diversas famílias
Foi no período em que a Irmã Hilda esteve em Paraibuna também que o prédio da frente ao Instituto Santo António foi transformado em apartamentos para aluguel, gerando alguma renda para instituição, e além disso durante o período que ela esteve em Paraibuna, segundo os relatos de pessoas de nossa cidade, foi o tempo em que as pessoas da comunidade tinham grande acesso ao espaço , frequentando desde sua biblioteca , até retiros e atividades de teatro e outro cursos, todas as ações apoiadas pela Irmã Hilda
A lei 1.871 de 09 de março de 1998 a Creche Municipal passou denominar como Escola Municipal de Ensino Fundamental "Irmã Irene Alves Lopes - Irmã Zoé" a escola da região central do municipio, que atende diariamente o maior numero de crianças de Paraibuna.
Conhecida por sua rigorosidade, foi uma importante mulher para o município de Paraibuna, graças a ela muitas crianças puderam estudar, já havia em seu currículo quando chegou a Paraibuna a abertura de diversas escolas
O Instituto Santo Antônio antes era Orfanato Santo Antônio . A irmã, Zoé , fez uma grande arrecadação para construir a parte superior do prédio Mas , em 1952 ela fundou o primeiro Ginásio de Paraibuna , com vários cursos, inclusive cursos preparatórios para vestibulares, com a irmã comandando a escola, muitos professores bons vieram para cidade por seu trabalho.
Alguns patronos da educação descritos em homenagens aqui , trabalharam com ela, como a Otacilia Domingues como secretária e o Geraldo Martins dos Santos como professor durante um período, e essa escola durou muitos anos e formou diversos alunos As atividades se encerraram quando foi inaugurado em Paraibuna
Por deliberação do Conselho Superior, de 9 de novembro de 1894, foi criado e inaugurado em 18 de junho de 1895. Em seção do Conselho Superior, no dia 9 de outubro de 1896 Por ato de 27 de janeiro de 1897, o grupo foi restabelecido pelo mesmo Conselho Superior Funcionou em diversos prédios alugados pela Câmara Municipal, até 3 de outubro de 1903, quando foi definitivamente instalado em prédio próprio
Nascido em Guarulhos em 23 de maio de 1835 São Paulo, foi presidente interino do estado de São Paulo, governou de dezembro de 1891 a agosto de 1892. Advogado de renome, jornalista, senador e presidente interino da então província de São Paulo, nasceu na Fazenda Tapera Grande, onde hoje fica o bairro rural do mesmo nome. Formado pela Faculdade de Direito no Largo de São Francisco, Cerqueira César começou a construir a carreira pública ao mudar-se para Rio Claro, onde fundou em 1876, ao lado de Cândido Vale, o Partido Republicano O ideário dos republicanos superou dois partidos monarquistas na primeira eleição que disputou
O jornalista foi um dos primeiros signatários do Manifesto Republicano de 1870, que defendia essa forma de governo para o Brasil
No entanto, por ocasião de um levante, em 1891, comandado pelo marechal Deodoro da Fonseca, Cerqueira César assumiu a presidência da província em oposição à ditadura que se ameaçava instalar no País.
Completou o mandato em 23 de agosto de 1892. Após restabelecer a ordem, Cerqueira César teve de enfrentar epidemias de febre amarela em vários pontos do estado, o que o levou a promover o saneamento de Santos e também da Capital, em apoio à obra da municipalidade, cujos investimentos eram insuficientes Foi eleito senador da República mas, antes de assumir o cargo, renunciou.
Faleceu na cidade de São Paulo em 1911, tendo sido seu corpo sepultado no Cemitério da Consolação.
A lei 3316 de 23 de julho de 2021 denominou "EMEIEF José Cândido dos Santos " a escola Municipal de Educação Infantil e de Ensino Fundamental localizada no Bairro do Cedro, que antes era regulamentada pela lei 2387 de 2008
José Cândido dos Santos casado com Maria dos Santos tiveram três filhos, comprou algumas terras no bairro do Cedro de um italiano chamado Nicolau Uso, e começou a arrendar suas terras para que outras pessoas pudessem plantar ou criar gado, Também construiu casinhas de madeira e pau-a-pique para alugar as pessoas que vinham ali trabalhar Apesar de ser uma pessoa simples tinha um ditado: “Homem sem sapato, sem paletó , sem chapéu, é como um cavalo sem arreio” Construiu em suas terras uma pequena capela e um cemitério devido a distância e dificuldade de locomoção até o cemitério no centro da cidade de Paraibuna
Quando as pessoas morriam ele fazia uma espécie de certidão de óbito, registrando as datas das mortes em um livro e em duas vias em um livro, uma via ficava arquivada e outra era enviada até o centro de Paraibuna
Com os nascimentos procedia de forma parecida, quando juntava mais ou menos cinco registros de nascimento, o sr. Marcilio Ribeiro de Souza que era seu parente, levava os dados das famílias até o cartório de registros de Paraibuna, e assim eram retiradas as devidas certidões de nascimentos no bairro E também eram apresentados os registros das pessoas já enterradas no cemitério do bairro para que obtivesse a certidão de obito oficial Montou uma fábrica de farinha e de rapadura no bairro, itens que eram vendidos e consumidos lá, e comercializados também em Caraguatatuba para onde eram levados por tropas de burros José Cândido era também uma espécie de conselheiro que aconselhava casais amasiados a se casarem, e também exercia a função de recomendar ervas e chás para as necessidades de saúde dos moradores, além disso era inspetor que apaziguava brigas e prendia pessoas embriagadas que estavam fazendo bagunça até que ficassem sãs, em um cômodo de taipa que construiu para essa finalidade Um homem respeitado por todos, tinha como sonho a construção de uma escola e de uma estrada para passagem de carros, sonhos que só se
A lei 6.979 de 10 de outubro de 1990 passa a denominar a Escola
Estadual de 1º grau no Bairro do Comércio, em Paraibuna de "Otacilia
Domingues" e a Lei nº 2135, de março de 2002 altera para Escola
Municipal de Ensino Fundamental "Otacília Domingues"
Otacília Domingues, a saudosa dona Ceci, nasceu em Paraibuna em 24 de maio de 1922 Era filha do casal Izidro Domingues e Dona Evarista, e seus irmãos foram Jaime Domingues, Yara Domingues. Izidro Domingues viuvo casou-se pela segunda vez e teve outras filhas no segundo casamento
No desempenho de múltiplos encargos, exerceu a Chefia do Posto Fiscal Paralelamente a sua condição de colaboradora publica, foi a primeira Secretaria do Ginásio de Paraibuna chamado
Ginásio São José, depois continuou secretária do Ginásio cargo que exerceu até 1966
Diziam ser uma figura humana extremamente bondosa e amiga
Dona Santinha Moura criou na década de 40 a primeira escola pré primária de Paraibuna. Sua família era composta de diversos educadores, como Ayres de Moura , Antônio Breno (prof. Nenê) e Napoleão Amâncio de Moura (professor Mimi, apesar disso ela não tinha formação como professora
Olívia da Silva Moura dedicou sua vida a educação, em sua casa alfabetizava as crianças, e sozinha fazia todo o trabalho, e foi educadora até o final de sua vida
A Escolinha do menino Jesus marcou a memória de diversas crianças paraibunenses, além de ensinar a jovens e adultos que tiveram a oportunidade de ser alfabetizados através da vocação de uma mulher que não media esforços Os jovens e adultos também aprendiam a confeccionar flores em papel, bordados, croche e a enfeitar andores com Dona Santinha Moura
Patrono é aquele que luta ou defende uma causa Paraibuna tem diversos patronos na educação, alguns deles aqui citados, algumas histórias incompletas, e outros patronos de escolas não entraram neste projeto. Mas a idéia é dar continuidade, corrigir, melhorar , aperfeiçoar, e conseguir mostrar o quão essas pessoas foram importantes para educação de Paraibuna Outro objetivo deste projeto é ser mais acessivel, chegar aos alunos nas escolas. Então se você tem uma crítica, uma sugestão, uma história ou um documento para complementar este projeto entre em contato pelo email: larineli@gmail.com.
Muito obrigada
Larissa Neli Fariahttps://www paraibuna sp gov br/noticias/justa-homenagem-predio-do-departamento-municipal-deeducacao-recebe-o-nome-do-professor-evanio-leal-de-lima
www chaocaipira org br ; Cadernos culturais número : José Déia
Legislação :https://www cmparaibuna sp gov br/processo-legislativo/legislacao
Marta, Valéria, Luiz de Gonzaga Santos
: Acervo da fundação cultural propositura da lei do José Cândido
Larissa Neli Faria Membro da Comissão Municipal Setorial de Arquivo e Patrimônio Histórico desde de 2015, foi membro da Comissão de Literatura desde 2008, formada em técnico em Magistério, Ciências Biológicas pela UNITAU e Gestora Pública pela UNIVESP, Colaboradora do Instituto H & H Fauser e Associada do Instituto Chão Caipira Coordena a oficina "Conhecendo Paraibuna" na Fundação Cultural Benedicto Siqueira e Silva durante o ano de 2022
Lucas Campos Membro da Comissão Municipal Setorial de Arquivo e Patrimônio Histórico desde junho de 2021 Bacharel em Ciências Biológicas pela UNIVAP e Licenciando em História pela UNITAU Colaborador do Instituto H & H Fauser e Instituto Chão Caipira desde 2016 Estagiário do Centro de Memória da Fundação Cultural "Benedicto Sigueira e Silva' desde maio de 2021
Débora Antunes. Membro da Comissão Municipal Setorial de Arquivo e Patrimônio Histórico desde de 2015, graduada em História pela Univap, Mestre em Planejamento Urbano e Regional pela Univap
Daniel Brás é um artista visual que atua pela valorização da cultura brasileira, do autoconhecimento e da natureza na contação de histórias em narrativas gráficas Com formação em Design Gráfico na UNESP, é autor do quadrinho "Eu Elemental", "Beabá" (Indicado ao Prêmio HQMix 2017), do livro "Folktober” e realiza o projeto "TabloideHQ" com Rogério Faria Idealizou o GAS-Grupo de Artes Sequenciais (2015-2018) que até hoje movimenta a cultura e estudo dos quadrinhos na UNESP Já participou de eventos de quadrinhos como o FIQ, CCXP, Bienal de Quadrinhos de Curitiba, Jund Comics, Festival de Guia dos Quadrinhos, UGRAFEST entre outros. Além de ilustrar, vivencia a cultura popular como brincante da Folia de Reis, Moçambique e Bumba Meu Boi, o que potencializa seu trabalho visual e identitário. Compartilhar os afetos é que faz ser um artista.