My Cooprofar Abril 2019

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abril 2019

04. Análise de Mercado

Medicamentos: Famílias gastam mais 11 milhões na farmácia 08. Especial Saúde

Diabetes

12. Publirreportagem

Verão sem marcas 14. Indústria Farmacêutica

Ensaios clínicos voltam a atingir pico em 2018 18. Cooprofar

Grupo Cooprofar-Medlog apoia Moçambique 19. Breves

Portugal ocupa 13º lugar em ranking de saúde


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Prof. Doutor Delfim Santos Presidente da Direção

EDITORIAL

Responsabilidade Social. A Responsabilidade Social é parte integrante dos princípios inscritos na matriz do Grupo Cooprofar-Medlog. Ao longo de mais de quatro décadas de atividade, têm sido desenvolvidas diversas ações enquadradas no apoio social e cívico através de parcerias, apoios, patrocínios e donativos a diversas instituições de solidariedade. Neste sentido, o Grupo não podia ficar indiferente à catástrofe que recentemente assolou Moçambique e avançou imediatamente com uma doação de medicamentos. Os medicamentos, selecionados em função das necessidades identificadas pela Cruz Vermelha Portuguesa no terreno, foram entregues a esta entidade que os distribuiu ao povo moçambicano. O Grupo Cooprofar-Medlog, sendo o maior distribuidor de produtos de saúde de capital exclusivamente português, tem bem presente o seu papel e os seus deveres de Responsabilidade Social, marcando uma presença ativa junto de quem mais precisa. O Grupo tem apoiado com frequência instituições que se dedicam ao acolhimento e educação de crianças e jovens em risco, integração juvenil, apoio ao idoso, ou ainda associações, grupos e instituições que procuram responder no terreno perante situações de emergência. Outro exemplo deste princípio encontra-se na parceria que o Grupo mantém com a Associação de apoio ao Deficiente – Nuno Silveira (ANS), através da qual procura apoiar e contribuir para melhorar a qualidade de vida de pessoas com incapacidade. Esta parceria, que teve o seu início em 2010, assenta na possibilidade de proporcionar oportunidades a pessoas com deficiência, permitindo-lhes sair da sua rotina e desenvolver capacidades físicas e sociais, essenciais para o seu bem-estar. São regulares as ações nas instalações da empresa, que possibilitam aos utentes da ANS colaborar com os profissionais da Cooprofar em diversas atividades, como, por exemplo, a etiquetagem dos artigos, sentindo-se mais úteis e valorizados. Fiel ao seu estatuto de liderança, o Grupo Cooprofar-Medlog continuará a desempenhar o seu papel e os seus deveres de Responsabilidade Social.


Análise de Mercado CRESCIMENTO FACE AO PERÍODO HOMÓLOGO Crescimento Mercado fevereiro 2019 vs. mês homólogo

14,2

14

9,4

4

-6

Vila Real

Madeira

Porto

Lisboa

Portalegre

Leiria

Faro

Guarda

Évora

Coimbra

Bragança

Beja

Castelo Branco

-4

Braga

-2

0,0

Aveiro

DEZ

NOV

SET

OUT

JUL

AGO

JUN

ABR MAI

MAR

% 0

Açores

5,5

JAN FEV

-10%

9,4

5,7

2

-5%

9,0

7,6

6,8

7,4

6,4

9,2 8,2

8,1

Viseu

9,5

8,5

Mercado Total

6

11,0 9,4

Santarém

5%

8

9,4

11,8

Setúbal

10,8

10

Viana do Castelo

12

10%

12,8

12,8

-8

OF: Bastonária defende novo acordo entre Governo e farmácias No encerramento do seminário organizado ao abrigo da petição “Salvar as Farmácias, cumprir o SNS”, a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos (OF) sublinhou a forte adesão dos portugueses à petição promovida pelas farmácias, enquanto defendeu a assinatura de um acordo com o Governo para permitir a sobrevivência destas unidades. Ana Paula Martins defendeu um acordo urgente entre o Governo e as farmácias, que garanta, por um lado, a viabilidade económica destas unidades e também o acesso e prestação de serviços de saúde ajustados às necessidades do país. A bastonária afirmou que este acordo “tem de olhar para o modelo de remuneração”, que atualmente “não recompensa o serviço farmacêutico” prestado nestas unidades. “Tem de olhar para incentivos diversos para as farmácias em zonas de risco social e territorial”, sublinhou.

Petição para salvar as farmácias: Parlamento recebeu primeiras 56 mil assinaturas As primeiras 56.598 assinaturas da petição “Salvar as Farmácias, Cumprir o SNS” foram entregues na Assembleia da República. “Queremos que o Governo perceba que pretendemos um acordo profissional, para garantir que os portugueses têm acesso igual ao medicamento e a serviços farmacêuticos em qualquer ponto do território”, justifica a bastonária dos Farmacêuticos. Já o bastonário da Ordem dos Médicos salientou que “são as farmácias nas regiões mais desfavorecidas, mais periféricas, em que o acesso aos cuidados de Saúde já é mais difícil”, que estão em maior risco. Para a bastonária dos Enfermeiros, “as farmácias são um ponto importantíssimo de prestação de cuidados e coesão territorial”. 4


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Receitas: Mais de 2.000 médicos já passam por telemóvel Mais de 2.000 médicos já estão a passar receitas aos utentes através do telemóvel, uma funcionalidade que entrou em vigor no mês passado, anunciou o presidente dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). Antes desta funcionalidade, o médico tinha de usar computador com leitor de cartão, para o cartão da Ordem dos Médicos ou cartão do cidadão. Agora, usa a chave móvel digital com valor de assinatura, o que permite que as receitas médicas sejam passadas pelo médico através do telemóvel e enviadas diretamente para um número de telemóvel ou e-mail do utente. Dados dos SPMS indicam que só no ano passado foram prescritas mais de meio milhão de receitas manuais e no domicílio, com os antigos modelos de receita A5 em papel. Também no setor privado há ainda cerca de três milhões de receitas prescritas manualmente, que resultam por vezes de contactos telefónicos que os doentes têm com os médicos ou de pedidos de prescrição posteriores a uma consulta presencial.

Plasma: Medicamentos já chegaram aos hospitais O presidente do Instituto Português do Sangue e Transplantação informou que os medicamentos feitos a partir de plasma português já estão a ser usados nos hospitais públicos. Os novos fármacos estariam disponíveis desde o final de dezembro, mas até ao início de março ainda não tinham sido usados porque faltava aprovar a tabela de preços. "Face à necessidade e às solicitações de alguns hospitais, no sentido de podermos colmatar algumas falhas no fornecimento, decidimos fornecer os medicamentos", revelou João Almeida e Sousa. A Administração Central do Sistema de Saúde tem ainda de aprovar a tabela de preços, mas, para já, os medicamentos foram entregues aos hospitais públicos à consignação para que possam fazer face às necessidades. Esta primeira fase do Plano Estratégico Nacional de Fracionamento do Plasma, de 30 mil litros, vai permitir ao SNS poupar cerca de 2 milhões de euros.

PROJETO PILOTO

Farmácias entregam medicamentos em casa em Loures Os 206 mil habitantes de Loures vão poder receber em casa medicamentos e quaisquer outros produtos de farmácia, devido a um novo serviço, denominado "Medicamentos Agora em Sua Casa", que arrancou no dia 12 de março, através de um número telefónico. Os cidadãos poderão fazer chegar os pedidos, 24 horas por dia, 365 dias por ano, com a promessa de

que receberão os produtos em duas horas. Para já, o serviço é gratuito. Além de estar habilitado a receber receitas médicas por SMS ou email sempre que necessário, o Medicamentos Agora em Sua Casa garante “aconselhamento farmacêutico à distância, em todos os pedidos, por contacto direto com os utentes”. Os fármacos e outros produtos de saúde serão entregues ao domicílio em malas medicalizadas, com temperatura controlada, por técnicos com formação específica. Os utentes vão receber uma chamada de seguimento e poderão sempre contactar a farmácia que fez a dispensa para esclarecer dúvidas.

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Análise de Mercado

Parkinson: Falta de medicamentos obriga a importação A falta de fármacos no mercado português para os doentes com Parkinson já obrigou, por duas vezes, a Autoridade Nacional do Medicamento a dar autorização especial para a importação. A 12 de setembro de 2018 foi noticiada a dificuldade de acesso ao Sinemet, um dos medicamentos que estão no topo da lista dos que mais faltam. Em 2018, as farmácias registaram a falta de 1.353 223 embalagens de Sinemet. Depois de várias queixas de doentes, o Infarmed, a 17 de outubro, publicou uma circular informativa em que autorizou a utilização excecional de dois medicamentos similares ao Sinemet. De acordo com a circular, foi autorizada a utilização de 260 mil embalagens de um similar, vindo de Itália e com a rotulagem em italiano, e de mais 19 900 caixas de outro, vindo da Alemanha e com o rótulo em alemão. Mais recentemente, faltou o Xaciago, outro medicamento para Parkinson. O Infarmed emitiu uma nova circular informativa a 14 de fevereiro, na qual deu autorização para a importação de Espanha de 1920 embalagens deste fármaco.

VIH: Fármacos desaparecidos valiam 39 mil euros Por duas vezes, no espaço de uma semana, desaparecem medicamentos de distribuidores por grosso. Depois do potente analgésico Fentanil, o Infarmed informou que desapareceram 68 unidades do fármaco Tivicay, usado no tratamento de pessoas infetadas com o vírus da imunodeficiência humana (VIH). Embora em Portugal sejam de uso exclusivo hospitalar, estes medicamentos vendem-se na internet.

população pode estar descansada com a segurança dos medicamentos que consome". Nuno Cardoso, secretário-geral da ADIFA, explicou que os distribuidores por grosso estão sujeitos a boas práticas que passam, entre outras, por ter armazéns com acesso reservado a pessoal autorizado e sistemas de alarme anti-intrusão.

Polícia Judiciária recuperou analgésico desaparecido

Em sites brasileiros, cada frasco com 30 comprimidos de 50 miligramas de dolutegravir, idêntico aos que desapareceram, custa cerca de 2500 reais (cerca de 574 euros), o que significa que os 68 frascos valerão 39 mil euros.

A Polícia Judiciária (PJ) localizou, no próprio armazém onde tinham sido dadas como desaparecidas, as 430 embalagens de Fentanilo Basi, um opioide potente usado em anestesias gerais. Para já, "não há indícios" de que este desaparecimento tivesse sido resultado de "prática criminosa dolosa", mas a "falta de controlo no armazenamento" deste produto pode configurar uma prática negligente, afirmou fonte da PJ, que comunicou a situação ao Infarmed.

A Associação dos Distribuidores Farmacêuticos, que representa seis empresas do setor (88% de quota de mercado), considera estarmos perante "casos pontuais" que não merecem preocupação excessiva e que "a 6


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Medicamentos: Famílias gastam mais 11 milhões na farmácia As famílias portuguesas estão a comprar cada vez mais medicamentos e a gastar cada vez mais dinheiro na farmácia. Em 2018, desembolsaram 711 milhões de euros, mais 11 milhões do que no ano anterior. A despesa do Estado com os fármacos dispensados em ambulatório também aumentou significativamente. Cresceu 41 milhões face a 2017, num total de 1.255 milhões de euros. O aumento da despesa estará essencialmente relacionado com o aumento do consumo de medicamentos, já que o preço médio dos fármacos sofreu uma alteração ligeira (0,2%). Segundo o relatório de monitorização do consumo de medicamentos em ambulatório", divulgado no site do Infarmed, no ano passado, as farmácias dispensaram mais quatro milhões de embalagens face ao ano anterior, num total de 161 milhões. Em média, cada cidadão gastou 72,60 euros com medicamentos.

Genéricos alcançam novo recorde No que respeita aos genéricos, foram atingidos novos recordes. A quota de genéricos no mercado concorrencial é de 63,6%. É um "máximo histórico", mais 0,6% em relação ao ano anterior e cerca de 10% em relação a 2010, referiu o Infarmed. Das embalagens vendidas em 2018, independentemente de terem ou não correspondente sem marca, 48,4% eram genéricos, mais 1,1% em relação a 2017. Em 2010, eram 31,4%.

AÇORES

OF reivindica implementação de carreira farmacêutica A delegada regional dos Açores da Ordem dos Farmacêuticos, Ana Margarida Martins, reivindicou a implementação da carreira farmacêutica na região, à semelhança do que já se verificou no resto do país. “Volvido um ano ainda esperamos sem qualquer justificação”, afirmou. Segundo a delegada regional, depois de duas décadas de luta pela diferenciação, os farmacêuticos assistiram em março de 2018 “à implementação da tão almejada carreira em todo o território nacional, com exceção da Região Autónoma dos Açores”. “Somos farmacêuticos e é assim que temos o direito de ser reconhecidos”, sublinhou Ana Margarida Martins.

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Especial Saúde

Diabetes A Diabetes é uma doença crónica, que surge quando existe excesso de um açúcar – a glicose – no sangue.

A glicose é uma molécula que provém da transformação dos hidratos de carbono pelo nosso organismo e que é indispensável ao metabolismo das células do nosso corpo como fonte de energia. A passagem da glicose do sangue para o interior das células é feita através da atuação da insulina, uma hormona produzida pelo pâncreas. A diabetes ocorre precisamente quando o pâncreas não é capaz de produzir esta hormona em quantidade suficiente, ou quando a insulina não atua de modo eficaz. Perante este cenário, o organismo entra em hiperglicemia, ou seja, a glicose acumula-se no sangue, deteriorando progressivamente os vasos sanguíneos.

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Principais tipos de Diabetes Diabetes Tipo 1 Desenvolve-se geralmente em crianças, adolescentes ou jovens, podendo, contudo, também aparecer em adultos e até em idosos. Neste tipo de diabetes o pâncreas deixa completamente de produzir insulina. Por essa razão, a única maneira de tratar a Diabetes tipo 1 é administrando insulina.

Diabetes Tipo 2 É a forma mais frequente de diabetes (9 em cada 10 diabéticos são do tipo 2). Surge em qualquer idade, mas é mais frequente nas pessoas adultas com peso a mais. Neste tipo de diabetes, o organismo produz menos insulina e a insulina faz menos efeito (chama-se a isto "resistência à insulina"). É tratada com medidas de alteração do estilo de vida e comprimidos. Com o passar dos anos, também precisa da administração de insulina.

Diabetes Gestacional Pode ocorrer durante as últimas fases da gravidez, embora geralmente desapareça com o nascimento do bebé. As mulheres que têm este tipo de diabetes têm maior propensão para virem a desenvolver diabetes tipo 2 numa fase mais tardia da sua vida.

Outros tipos específicos Existem outras causas de Diabetes, mas que são muito mais raras do que as anteriores. É o caso da diabetes causada por certos medicamentos, traumatismos abdominais graves, formas genéticas raras, entre outras.

Como diagnosticar? O diagnóstico da Diabetes é feito através dos sintomas que a pessoa manifesta e é confirmado com análises de sangue. Os sintomas relacionados com o excesso de açúcar no sangue aparecem, na diabetes tipo 2, de forma gradual e quase sempre lentamente. Por isso, o início da diabetes tipo 2 é muitas vezes difícil de identificar. Os sintomas mais frequentes são a fadiga, poliúria (urinar muito e com mais frequência) e sede excessiva. Nas análises encontramos uma quantidade de açúcar no sangue aumentada (hiperglicemia) e aparece açúcar na urina (glicosúria).

Pode ser uma pessoa com Diabetes: . Se tiver uma glicemia ocasional de 200 mg/dl* ou superior, numa análise em qualquer momento do dia, mas acompanhada de sintomas de hiperglicemia; . Se tiver uma glicemia em jejum (8 horas) de 126 mg/dl ou superior em 2 ocasiões separadas de curto espaço de tempo.

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Especial SaĂşde

População de Risco

Prevenção

. Pessoas com antecedentes familiares da doença

Controle periodicamente os nĂ­veis de glicemia

. Pessoas com excesso de peso ou obesidade . Pessoas sedentĂĄrias . Mulheres que tiveram ďŹ lhos com um peso Ă nascença igual ou superior a 4kg

Sintomas da Diabetes . Vontade frequente de urinar . Sede constante . Fome constante . Secura da boca . Comichão no corpo . Cansaço . Visão turva

É importante que o diabĂŠtico conheça bem o seu tipo de Diabetes, sĂł dessa forma pode cumprir e melhorar o tratamento. Embora a Diabetes nĂŁo tenha cura, um bom controlo da glicemia vai permitir que tenha uma vida perfeitamente normal e saudĂĄvel. A forma como lida com a sua doença serĂĄ o principal fator de sucesso no seu tratamento.

Controle a sua alimentação

Uma alimentação saudĂĄvel e equilibrada faz parte do tratamento das pessoas com diabetes, em conjunto com a atividade fĂ­sica e a medicação (antidiabĂŠticos orais ou insulina). Os principais objetivos da alimentação de uma pessoa com diabetes sĂŁo: obter um bom controlo da glicemia, colesterol, triglicĂŠridos, pressĂŁo arterial e atingir e manter um peso saudĂĄvel, de forma a prevenir o aparecimento das complicaçþes da diabetes. Para ajudar a controlar estes fatores de risco, recomenda-se a redução da ingestĂŁo de gordura e sal e o aumento da ingestĂŁo de ďŹ bra.

Pratique exercĂ­cio fĂ­sico

O exercĂ­cio ĂŠ tambĂŠm uma forma eďŹ caz de prevenir complicaçþes da Diabetes e de controlar os nĂ­veis de glicemia. Quando faz exercĂ­cio estĂĄ a estimular o seu pâncreas a produzir insulina e, por outro lado, como estĂĄ a exercitar os mĂşsculos, eles precisam de energia. Deste modo, tambĂŠm estĂĄ a aumentar a utilização de glicose pelos mĂşsculos impedindo que esta se acumule no sangue e aumente a sua glicemia. Para comprovar isto pode fazer um teste simples: efetuar a medição da glicemia antes e depois de fazer exercĂ­cio.

A Diabetes em nĂşmeros

PrevalĂŞncia da Diabetes - TOTAL PrevalĂŞncia da Diabetes - Diagnosticada

PrevalĂŞncia da Diabetes - NĂŁo diagnosticada

De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de pessoas com Diabetes subiu de 108 milhþes em 1980 para cerca de 500 milhþes em 2018. Estima-se que, apenas no ano de 2016, 1,6 milhþes de mortes foram causadas diretamente pela Diabetes, sendo que outras 2,2 milhþes de mortes foram atribuídas à glicose elevada do sangue. A OMS prevê que, atÊ 2045, a Diabetes afetarå perto de 645 milhþes de pessoas. Em Portugal, de acordo com o último Relatório do Programa Nacional para a Diabetes, em Portugal estima-se que esta doença afete 13,3% da população com idades entre os 20-79 anos, das quais 44% desconhecem ter a doença. Estima-se que a Diabetes afete mais de 1 milhão de portugueses, enquanto a PrÊ-Diabetes afetarå cerca de 2 milhþes, sendo que diariamente são diagnosticados cerca de 200 novos doentes com esta doença em Portugal. O mais recente relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre saúde indicou Portugal como o país da Europa com a mais alta taxa de prevalência de Diabetes. O seu tratamento e o das suas complicaçþes representam cerca de 10% da despesa em saúde, o que corresponde a cerca de 1% do PIB nacional. 10


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VERÃO

sem marcas Não, não lhe estamos a falar das marcas do biquíni, porque essas são bem-vindas. Este verão sugerimos-lhe que se veja livre das inestéticas estrias. Hidratar a pele diariamente é uma medida chave. Saiba o que mais pode fazer para a as prevenir e atenuar.

As estrias são lesões cicatriciais lineares visíveis que resultam da rutura das fibras de colagénio e elastina presentes na derme e que dão sustentação à pele.

Quais os principais conselhos para evitar as estrias ? A melhor forma de prevenir o aparecimento de estrias, além de evitar as oscilações significativas de peso, é assegurar que a pele mantém a sua elasticidade.

A rutura destas fibras deve-se, sobretudo, ao estiramento a que a pele fica sujeita quando há um aumento rápido de volume numa zona particular do corpo, sendo que a predisposição genética e familiar é também importante no seu aparecimento.

Isto é conseguido mantendo a pele bem hidratada e com bom tónus: através de uma alimentação saudável (bebendo água suficiente e consumindo alimentos ricos em vitamina E, C e zinco que ajudam a formar colagénio) e pela prática de exercício físico (natação, caminhadas, ioga, bicicleta).

No verão, com o calor a apertar e as roupas a diminuir, saltam à vista de todos. Embora seja cada vez maior o número de mulheres a estimar estas marcas que a vida lhes deixa – sobretudo porque aparecem, muitas vezes, nessa bonita fase que é a gravidez – há formas eficazes de as atenuar, e, mais importante, de as prevenir.

Relativamente aos cuidados com a pele, devemos usar cremes ou óleos hidratantes duas vezes ao dia, evitar a exposição ao sol sem proteção, os ambientes com ar condicionado e a utilização de banhos com água muito quente.

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Quais os principais conselhos para melhorar a aparêcia de estrias? Há vários tratamentos que se podem fazer para melhorar a aparência das estrias:

Peelings

mentação. A sua utilização não está também indicada nas pessoas com pele de pele morena ou de raça negra.

Aplicação de produtos com pH ácido.

Dermoabrasão

Aplicação tópica de Geles, Cremes, Pomadas e Óleos

Actuam nas camadas superficiais da pele e baseiam-se no princípio da formação de novo colagénio. Deve ser evitada a exposição solar.

São os meios menos invasivos para melhorar a aparência de cicatrizes e também os menos dispendiosos. Muitos óleos e cremes são bastante eficazes, uma vez que melhoram a hidratação da pele, contribuindo para a sua maior elasticidade e bom funcionamento.

Laser O laser contribui para que as estrias sejam menos evidentes incidindo nos pequenos vasos. São contraindicadas para a utilização do laser : as grávidas, as pessoas em tratamento com isotretinoína (tratamento de acne), com herpes em atividade, pessoas com aumento de sensibilidade à luz (por exemplo os portadores de Lúpus), pacientes submetidos a tratamento imunossupressor (como quimioterapia) ou radioterapia; pessoas com lesão pigmentar suspeita ou com antecedentes de problemas de cicatrização (formação de queloides e hiperpig-

À LUPA Vários estudos foram feitos para avaliar a eficácia de Bio-Oil.® Em 2011 os testes em laboratório confirmaram que Bio-Oil ® alivia eficazmente a pele seca reduz a perda de água transepidérmica. Para além disso, 93% dos indivíduos registam melhoria na aparência de manchas da pele (MEDUNSA, 2005) e 94% registam melhorias do aspeto envelhecido da pele do rosto (Stephens, 2010). Não é por acaso que este é um óleo super premiado, com mais de 340 prémios de cuidados para a pele, refletindo a pre ferência de consumidores por todo o mundo. 13


Ensaios clínicos voltam a atingir pico em 2018 O Infarmed recebeu 159 pedidos para realização de ensaios clínicos em 2018, mais 16% face ao ano anterior, quase igualando o máximo histórico alcançado em 2006, ano em que foram submetidos 160 estudos destinados a descobrir ou verificar os efeitos de um ou mais medicamentos experimentais. Dos 159 pedidos, foram autorizados 141. Para esta retoma contribuiu o facto de os hospitais estarem mais organizados e apetrechados para acolher estes estudos e a entrada em Portugal de duas empresas que desenvolvem essencialmente ensaios de "fase 1", com indivíduos saudáveis. Também foi determinante a "mudança do paradigma" no processo negocial com a indústria farmacêutica, na comparticipação de medicamentos, baseada no "dossier-empresa", que inclui, entre outros, o número de ensaios clínicos em Portugal com essa empresa.

Canábis medicinal: Aprovadas sete indicações terapêuticas São sete as indicações terapêuticas, associadas a várias doenças, que a Autoridade Nacional do Medicamento considerou apropriadas para a utilização de medicamentos à base de canábis medicinal. A lista contempla, entre outras, situações de náuseas ou vómitos resultantes de quimioterapia, dor crónica provocada por doença oncológica, espasticidade por esclerose múltipla e epilepsias graves em crianças provocadas pelas síndromes de Dravet e Lennox-Gastaut. A prescrição de produtos à base de canábis medicinal só pode acontecer quando os tratamentos convencionais não estão a produzir os efeitos esperados ou provocam efeitos adversos relevantes. Esta é uma imposição que resulta da lei. Para que um médico possa prescrever este tipo de medicamentos ou produtos é preciso que as empresas façam um pedido de autorização de colocação no mercado, o que até ao momento “ainda não aconteceu”, segundo o Infarmed.

MEDICAMENTO ILEGAIS

Mais de 13 milhões de medicamentos apreendidos Mais de 13 milhões de unidades de medicamentos avaliados em 165 milhões de euros foram apreendidos no âmbito de uma operação europeia de combate ao tráfico ilícito que envolveu 16 países, incluindo Portugal, revelou a Europol. A operação policial de combate ao tráfico ilícito de medicamentos indevidamente utilizados em toda a Europa decorreu entre abril a outubro de 2018.

As polícias detiveram 435 pessoas e apreenderam objetos no valor de 168 milhões de euros, entre os quais 13 milhões de unidades e 1,8 toneladas de medicamentos, explica em comunicado a Europol. As redes traficaram medicamentos opiáceos, produtos farmacêuticos usados para o tratamento de doenças graves, como o cancro e problemas cardíacos, mas também bem “drogas que aumentam a performance e a imagem”.

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SNS: Governo aprova reforço de 282 milhões de euros para reduzir dívidas O Governo aprovou um reforço de 282 milhões de euros para reduzir as dívidas dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou o Ministério da Saúde, adiantando que “a verba se destina ao pagamento de dívidas em atraso a mais de 90 dias de 21 hospitais EPE [Entidade Pública Empresarial]”. Segundo a tutela, os primeiros 100 milhões de euros, correspondentes a 30% da entrada de capital, ficam disponíveis para utilização imediata, sendo os 70% restantes distribuídos faseadamente. A partir de abril, apenas serão beneficiadas as entidades cujo Plano de Atividades e Orçamento de 2019 tenha sido previamente submetido e validado pela Administração Regional de Saúde da respetiva área geográfica, refere o comunicado do gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos.

VIH: Novo medicamento para crianças Há uma nova terapêutica para tratar adolescentes, crianças e bebés, com mais de quatro semanas, infetados pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH). Segundo a avaliação prévia do medicamento, publicada pelo Infarmed, o fármaco Isentress obteve autorização para ser utilizado em meio hospitalar.

"Não há muita oferta no mercado para tratar crianças e sobretudo lactentes infetadas pelo VIH. Este medicamento, que já é utilizado há alguns anos em adultos, tem várias mais-valias: é muito bem tolerado, tendo pouquíssimos efeitos secundários. Por outro lado, tem também poucas interações com outros medicamentos", explica a diretora do Programa Nacional para a Infeção VIH e Sida, Isabel Aldir. A avaliação do Infarmed aponta para uma "vantagem económica face ao respetivo comparador selecionado, traduzida numa redução do custo de tratamento em conformidade", pode ler-se na avaliação. O novo medicamento, que está sujeito a receita médica restrita, será disponibilizado em comprimidos e saquetas de granulado para suspensão oral.

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Distribuição Farmacêutica: Congresso Nacional debateu atualidade do setor A ADIFA - Associação de Distribuidores Farmacêuticos organizou o primeiro Congresso Nacional da Distribuição Farmacêutica, com vista ao debate de temas estratégicos para a cadeia de distribuição do medicamento, numa perspetiva económico-financeira e da sua relevância para a população portuguesa. O evento decorreu no dia 4 de abril, no Centro Cultural de Belém. “A Distribuição Farmacêutica é o elo vital do circuito do medicamento. Não temos dúvidas de que a Distribuição Farmacêutica de Serviço Completo, sinergicamente com os restantes stakeholders do circuito farmacêutico, desempenha uma atividade essencial para o direito constitucional à saúde, contribuindo para a saúde pública através da disponibilização do medicamento certo, no local certo, no momento certo para o cidadão certo. Este Congresso (...) pretende relevar o nosso valor acrescentado para o setor farmacêutico e sociedade”, referiu Diogo Gouveia, Presidente da Direção da ADIFA. “A nossa capacidade de corresponder de forma eficiente aos desafios que o setor impõe, inerentes à evolução das cadeias logísticas e às diferentes necessidades da população, é fundamental e amplamente reconhecida.”, conclui.

INFARMED “não existem em Portugal notificações de casos de morte súbita” causados pela utilização da Sertralina e adianta que o uso do medicamento é seguro “dentro das condições de utilização estabelecidas pelo médico prescritor e aprovadas para a sua comercialização”. O Infarmed garantiu que, tal como para qualquer outro medicamento, monitoriza constantemente, e em conjunto com as suas congéneres europeias e a Agência Europeia do Medicamento, a relação benefício-risco do uso da Sertralina.

Não há dados novos que questionem segurança do antidepressivo Sertralina O Infarmed esclareceu que não foram identificados dados novos que questionem a segurança do medicamento Sertralina, um antidepressivo que está a ser associado a diversas mortes no Reino Unido. A Autoridade do Medicamento sublinha que

Cancro do fígado: Autorizado novo medicamento A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) divulgou que o medicamento Stivarga (regorafenib) obteve autorização para ser utilizado em meio hospitalar, no tratamento, em monoterapia, de doentes adultos com cancro do fígado previamente tratados com Sorafènib. Segundo a avaliação prévia do medicamento em meio hospitalar, os doentes tratados com regorafenib tiveram um aumento de sobrevivência global de 2,8 meses.

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Especial Cooprofar

GRUPO COOPROFAR-MEDLOG DOA 1.300 CAIXAS DE MEDICAMENTOS À CRUZ VERMELHA O Grupo Cooprofar-Medlog doou 1.300 caixas de medicamentos à Cruz Vermelha Portuguesa para esta os entregar às vítimas do ciclone Idai, em Moçambique. Os medicamentos foram selecionados em função das necessidades identificadas pela Cruz Vermelha Portuguesa no terreno, tratando-se essencialmente de antibióticos, analgésicos e anti-inflamatórios. "É uma catástrofe de grandes proporções à qual a sociedade civil não pode ficar indiferente porque as doenças vão aumentar no rescaldo de um desastre como este. A contribuição em medicamentos por parte das empresas como o Grupo Cooprofar-Medlog é, pois, um inestimável apoio a esta Operação Embondeiro desenvolvida pela Cruz Vermelha Portuguesa em Moçambique", disse o presidente desta instituição, Francisco George. O Grupo Cooprofar-Medlog, maior distribuidor de produtos de saúde de capital exclusivamente português, opera, há já mais de duas décadas, através da Mercafar - distribuição farmacêutica, nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), contando atualmente com várias plataformas e um serviço de apoio a laboratórios farmacêuticos na distribuição e representação de importantes marcas multinacionais. Segundo as autoridades moçambicanas, o número de mortos provocados pelo ciclone Idai e as cheias que se seguiram ultrapassou o meio milhar, tendo este desastre natural afetado cerca de um milhão de pessoas.

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Breves

Breves

Depressão EUA aprovam spray nasal para tratamento

SNS Portugal ocupa 13º lugar em ranking de saúde

O SNS português teve um “forte desempenho” em 2018, colocando Portugal no 13º lugar do ‘ranking’ de sistemas europeus, faltando melhorar questões como o tempo de agendamento de consultas e as infeções hospitalares. O ‘ranking’ anual Euro Health Consumer Index classifica anualmente 35 serviços nacionais de saúde na Europa com base em indicadores como direitos e informação dos pacientes, acessibilidade, resultados, diversidade e abrangência dos serviços prestados, prevenção e produtos farmacêuticos.

VIH

SNS

Cura pode ter chegado a segundo doente

Quase 12 anos depois do primeiro paciente curado do vírus da imonudeficiência humana ter sido revelado, um grupo de cientistas britânicos anunciou ter outro doente a quem o VIH deixou de ser detetado. Uma das diferenças entre os dois tratamentos revelou-se na agressividade causada ao organismo. Se a primeira cura foi alcançada através de quimioterapia e radioterapia já na segunda a radioterapia foi substituída por fármacos.

As autoridades de saúde norte-americanas aprovaram o lançamento de um novo antidepressivo, apresentado como revolucionário no tratamento da depressão grave, e que será comercializado sob a forma de spray nasal. A Food and Drug Administration (FDA), deu 'luz verde' à venda de escetamina, "prima química" da cetamina, há muito estudada para o tratamento da depressão. O novo medicamento vai ser vendido nos Estados Unidos sob o nome de Spravato.

Doenças crónicas Quase 40% dos portugueses tem duas ou mais

Um estudo realizado por vários investigadores portugueses concluiu que "a presença de múltiplas doenças crónicas, em simultâneo, na mesma pessoa é um problema de saúde reconhecido” e detetou uma prevalência de 38,3% de portugueses com idades entre os 25 e os 74 anos que têm duas ou mais doenças crónicas.

Consultas por vídeo no telemóvel Falta pouco para poder comunicar com o seu médico através de uma chamada com imagem no telemóvel. A consulta através de uma aplicação móvel vai estar disponível até ao final do ano no SNS. O projeto-piloto avança este semestre e o alargamento está previsto até ao fim do ano.

Cancro Cientistas estimam 1,4 milhões de mortes Cientistas estimam que 1,4 milhões de pessoas da União Europeia vão morrer de cancro em 2019, o que representa um aumento de 4,8% face a 2014. De acordo com o estudo, publicado na revista académica Annals of Oncology, o cancro do pulmão será o mais mortífero, prevendo os investigadores que cause a morte de 280 mil pessoas.

Lentes de contacto Lentes sem instruções preocupam médicos Mais de 96% das lentes de contacto comercializadas no mercado português não têm instruções de utilização, indica um relatório do Infarmed, que analisou 55 dispositivos médicos. Os resultados estão a preocupar os oftalmologistas, que consideram haver um risco acrescido de infeção ocular.

Antibióticos Investigadores conseguem neutralizar bactéria resistente

Já é possível neutralizar a bactéria “Staphylococcus aureus”, resistente a antibióticos e apontada como responsável por várias infeções potencialmente fatais em seres humanos, através da terapia fotodinâmica, anunciou a Universidade de Aveiro. Uma equipa de químicos e biólogos da UA testou ‘in vitro’ e na pele a terapia fotodinâmica, por si só ou combinada com antibióticos, para inativar essa bactéria.

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