Notícias do Tâmega 98

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Assinados contratos de financiamento para a construção de Habitação Acessível

SUPLEMENTO

Município promove dois Ateliers de Verão

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Nativo Reserva Branco 2020 é o vencedor dos Prémios UVVA 2024

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Programa Municipal faz aproximação dos jovens ao mercado de trabalho

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Amarante comemora o 39º aniversário da elevação a cidade

quinta-feira, 27 de junho de 2024
Nº 98
Ano 10
Periodicidade Mensal | Distribuição Gratuita
Diretor: Luciano Gonçalves
Pub.
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AMARANTE, Século XXI

Não nasci em Amarante o que não impede que tenha uma paixão sem limites por este torrão que viu nascer os meus progenitores pelo lado paterno.

Não nasci em Amarante e claro que tenho uma certa ternura pela terra que me viu 'verdadeiramente' abrir os olhos pela primeira vez, onde vivi e fui feliz durante as duas primeiras décadas da minha existência e onde o meu pai, acabadinho de obter o seu 'canudo' de Professor Primário, foi colocado em 1930, aí exercendo a sua profissão durante toda a sua longa vida, chegando a ser o decano nessa actividade em Portugal.

Não nasci em Amarante, mas há razões que justificam a paixão, repito, que tenho por esta terra que escolhi para viver os últimos anos da minha vida.

Não nasci em Amarante, mas muitas das mais remotas recordações que felizmente ainda retenho ligam-me a esta bela cidade e região, e das férias que por aqui passava em casa dos tios que me acolhiam de braços abertos, sendo o então 'susurrante' rio Tâmega e suas margens o nosso 'parque de diversões' burilando as 'aulas' de natação entre o açude do Gondeiro e a ilhota do Canguido com os meus primos/irmãos...

Não nasci em Amarante, mas aquando da minha 'aterragem' exactamente no lugar onde nasceu, no final do século XIX, o meu avô paterno, timidamente, mas com profunda convicção e sentido cívico mesmo embrionário me deixe envolver nas modestas lides autárquicas a nível local, acedendo não só talvez a um instinto genético (meu pai foi Presidente da Junta da sua terra de acolhimento durante décadas...) mas também o irrecusável convite de saudosos amigos diante de cuja memória me inclino. Outros que por aqui nasceram fizeram igual trajecto mas não aqueceram o lugar...

Por isso e algo mais irritava-me sobremaneira quando mais ou menos em surdina, mas por vezes nem tanto, ouvi o comentário, tentando 'beliscar-me' (sem êxito aliás porque nem todas as vozes por mais estridentes que sejam chegam ao céu...) de que eu 'nem daqui era'!

Comecei cedo portanto a construir esta ligação quase umbilical com a realidade amarantina, sobretudo porque além das férias de que 'falei' acima, meu pai, (que foi aluno da efémera Escola Primária Superior, que Amarante deve a esse amarantino de eleição, Dr. Lago Cerqueira, talvez não sobejamente conhecido como mereceria a sua acção), conservou próximas relações com os seus colegas de então, e cada vez que vinha por cá, o que acontecia pelo menos duas vezes por ano, mais longa naturalmente em duração no verão, era um tal rodopio a por as conversas em dia desbobinando memórias...

Como o acompanhava nesses 'encontros' de muitas delas 'partilhei' involuntária, mas atentamente...

Um desses seus ex-colegas foi Presidente da Câmara, embora por um curto período, o que me leva por vezes a comentar, ironicamente, mas com verdade, de que eu fui mais vezes ao gabinete do Presidente da Câmara nesses longínquos tempos do que nos oito anos em que fui autarca por aqui...

Claro que para isso contribuíram 'outras razões que a razão desconhece', parafraseando alguém...

Tudo isto para abordar um pouco um tema que me 'diz' muito e que consiste no que era a realidade amarantina no século XX que analisava com o meu espírito curioso (que ainda mantenho felizmente...) e a nossa Amarante que temos e de que usufruímos nos tempos que correm, correndo o risco natural de comparar realidades que não são comparáveis directamente ... É verdade que os tempos mudam, como é sabido, e a frase popular que isso reza e muitas vezes é citada, é, contudo, completada ou complementada por 'mudam-se as vontades'...

Eu permitir-me-ia de acrescentar 'e mudam-se as capacidades'...

Ninguém de boa fé, e ainda acredito que os há, e que queira comparar essa Amarante actual com a da segunda metade do século XX poderá, numa análise séria e objectiva, não se dar conta da mudança nestes últimos anos...

Poderão avançar os críticos por 'natureza' ou obsessão, quase me atreveria a escrever 'obrigação', de que os contextos mudaram e que hoje tudo será mais fácil (ou menos difícil o que não é propriamente a mesma coisa), tornar realidade muito sonho.

Talvez, mas no que respeita a uma vontade de explorar todas as possibilidades e criar condições que 'atraiam' ou 'cativem' é outra 'história' que merece ser analisada com isenção.

Amarante hoje respira mais progresso, mais inovação, arrojo e umas realidades vão arrastando outras.

A nossa posição geográfica, o valor das nossas gentes, o arrojo dos nossos empreendedores é o mesmo há muito anos, e se alguns sinais são a evidência de que os 'ventos' são bem 'aproveitados' é um pouco também porque há quem 'oriente' as 'palas das turbinas'.

Disso é um sinal indesmentível a quantidade de grupos alguns deles de certa dimensão internacional que fazem prospecção no sentido de tornar viável implan-

tações locais.

Amarante foi berço dum caso de sucesso no domínio das madeiras que se desmoronou por razões que mereceriam bem um estudo para memória futura, mas viu ultimamente desenvolver outras unidades em domínios em que fomos fortes num passado bem recente. Estou-me a referir à metalomecânica, onde talvez e infelizmente, se façam sentir as dificuldades de encontrar mão de obra especializada...

A propósito permitam-me citar o facto de uma unidade do sector e de já razoável dimensão, ser dirigida por uma mulher! Eu sei que esse tipo de actividade já lhe estava no sangue, mas não deixa de ser curioso que num país como o nosso que, embora pequeno, já tem mulheres aos comandos de grandes grupos, Amarante também é exemplo!

Não é só no aspecto empresarial que Amarante 'está a dar o salto': apostou-se também no turismo com um cuidado especial que merecerá ainda ajustes, as nossas ruas são percorridas diariamente e cada vez mais por turistas vindos de todos os horizontes, tendo-se, enfim, olhado com mais cuidado para o problema dos estacionamentos numa cidade em que, dada a sua orografia, o problema não é de fácil abordagem.

Após anos e anos de promessas devolveu-se, enfim, Amarante ao rio ou o rio a Amarante com a criação dos passadiços tão procurados sobretudo nos dias estivais, mas, e sou disso testemunha porque o vejo directamente, também 'fora de estação' pelos amadores, que são cada vez mais, das salutares actividades ao ar livre.

O nosso património histórico é cada vez mais procurado, com o mundialmente conhecido Museu Souza Cardoso em destaque, esperando-se o que em breve nos reservará o legendário Solar dos Magalhães (juntem-lhe o epiteto que acharem justo, mas não lhe 'roubem' o nome, por favor...)

Também no aspecto cultural, nas suas diferentes vertentes, houve um vento de mudança, mantendo-se e misturando-se diferentes tipos de eventos que vão dos mais populares e tradicionais aos mais 'clássicos' com o Cineteatro a funcionar em pleno, um Centro Cultural de Amarante talvez ainda um pouco ‘desaproveitado’, mas que representa uma maior valia para a cidade, sem esquecer a ainda talvez pouco conhecida Casa da Granja e suas frequentes e temáticas exposições.

Uma palavra para a recuperação das outrora tão procuradas Termas das Murtas, tantos anos votadas ao mais completo abandono.

Deixei para o fim uma chamada de atenção para a autêntica 'pedra preciosa' que temos (?) em Amarante e que constitui um mistério: para quando e quais os esforços que estarão a ser feitos para que o Parque Florestal nos seja devolvido para aí se criar o que poderia ser um ex-libris não só para Amarante como para a região?

Já tarda uma resposta cabal, agora que o alibi que parecia impedir essa transmissão de propriedade estará 'ultrapassado'?

Propriedade: Era – Emissora Regional de Amarante, Lda Tiragem Média: 3500 exemplares.

Diretor: Luciano Gonçalves

Colaboradores: Luís Magalhães, Cláudia Silva, Jorge Pereira, Ivo Silva, Paulo Vasconcelos, Hospital da Luz (Fábio Almeida)

Parcerias: ERA FM (92.7) / Jornal de Amarante

Paginação: Mediatâmega, Lda

Departamento Comercial e Secretariado: Júlia Gonçalves (255 136 045/ 969 123 545)

Edição: ERA - Emissora Regional de Amarante, Lda. / NIF: 501837930 | Edifício Santa Luzia, S. Gonçalo, Amarante

Impressão: LUSOIBÉRIA - Av. da República, nº 6, 1050-191 Lisboa | Telf.: 914 605 117 | e-mail: comercial@lusoiberia.eu

Registos: ERC - 123427 | Depósito Legal: 55057/92 | ISSN: 2183-2013

Estatuto Editorial: issuu.com/mediatamegalda

(Nota: A opinião expressa nos artigos assinados pode não corresponder forçosamente à da direção do jornal) noticiasdotamega@gmail.com geral.erafm@gmail.com 255 136 045 / 969 123 545

Preço de Assinatura Anual: Continente 30,00 Euros Estrangeiro

Tratamento LASER para Incontinência

Urinária, Infecções Urinárias de repetição e distúrbios vaginais

A incontinência urinária feminina é um tema actual e comum na nossa sociedade. Estima-se que cerca de 10 a 12% das mulheres sofram regularmente de incontinência urinária.

As perdas urinárias tanto podem estar associadas ao esforço (ao tossir, rir, levantar pesos) como a um peso na bexiga, um desejo inadiável de urinar e aumento da frequência urinária de dia e noite.

As perdas urinárias podem ocorrer em qualquer idade da mulher, mas são mais comuns a partir dos quarenta anos.

Ainda hoje a incontinência urinária pode ser um tema confrangedor e muitas pacientes escondem as suas queixas. Contudo devemos conscientemente questionar as pacientes, pois no caso de sofrerem desta patologia, a sua cura, com os tratamentos que hoje dispomos, é muito elevada, na maioria dos casos.

Neste momento temos ao dispor da população um tratamento de LASER vaginal (Incontilase®) com o objectivo de reforçar a musculatura do pavimento pélvico com resultados muito promissores, podendo em muitos casos evitar a cirurgia clássica, mais invasiva.

Para as mulheres que sofrem de infecções urinárias de repetição e também de distúrbios vaginais, como secura vaginal e dispareunia

(dores na relação sexual), o tratamento Laser também poderá ser uma solução segura e duradoura.

Faça marcação de Consulta de Urologia na área pessoal do MY LUZ (app) ou através do link direto: www.hospitaldaluz.pt/aCU

Dr. Fábio Almeida, MD, MBA Urologista do Hospital da Luz Clínica de Amarante | Áreas de atividade: Hiperplasia Benigna da Próstata: enucleação com Laser da próstata, prostatectomia laparoscópica; Cálculos renais: cirurgia minimamente invasiva renal; Cancro da próstata: biopsia da próstata de fusão, prostatectomia radical laparoscópica; Andrologia: disfunção eréctil, ejaculação precoce, doença de Peyronie, infertilidade masculina; Incontinência urinária feminina e masculina: cirurgia minimamente invasiva; Tratamento da incontinência urinária feminina por Laser: incontilase.

Carolina Teixeira eleita nova Chefe do Agrupamento Escuteiros 448 de Amarante

Carolina Teixeira foi eleita nova chefe do Agrupamento Escuteiros 448 de Amarante, sucedendo a João Carvalho que liderou o agrupamento nos últimos 12 anos.

A chefe Carolina Teixeira, que tomou posse logo a seguir ao ato eleitoral, vai liderar o Agrupamento Escuteiros nos próximos três anos. Quase a completar 50 anos de existência a chefe Carolina é a primeira mulher a liderar o Agrupamento de Escuteiros 448 de Amarante.

“Assumo este desafio com empenho, muita responsabilidade, mas uma enorme vontade de prosseguir o trabalho que tem sido feito no fortalecimento das dinâmicas, envolvimento, presença e participação dos escuteiros, suas famílias e dirigentes neste agrupamento de escuteiros”, refere a Chefe Carolina, que faz parte deste agrupamento há 18 anos.

Consciente do desafio que a espera como a nova Chefe dos escuteiros de Amarante, Carolina Teixeira, está entusiasmada e sente-se

muito apoiada pelos atuais dirigentes do agrupamento. Note-se que João Carvalho, que assumiu o cargo nos últimos 12 anos, fica como chefe-adjunto do agrupamento.

Entre os principais desafios para a nova líder dos Escuteiros de Amarante estão as comemorações do cinquentenário da fundação do agrupamento e a preparação e abertura do campo escutista, que ficará situado na antiga casa do guarda do Parque da Florestal, junto ao rio Tâmega.

Fundado a 24 de setembro de 1975 o Agrupamento de Escuteiros 448 de Amarante é composto atualmente por 83 escuteiros e 16 dirigentes, divididos pelas quatro secções de lobitos, exploradores, pioneiros e caminheiros.

Na história do Agrupamento Escuteiros de Amarante, Carolina Teixeira, com 32 anos, é o quinto chefe do agrupamento e a primeira mulher a assumir este cargo.

A empregabilidade das pessoas com deficiência como elemento-chave da sua inclusão

Segundo Fromm (1962), o “trabalho é parte essencial do ser humano”, sendo este “o resultado do processo histórico que vivencia e possui um potencial próprio que muda ao longo da história”. Esta mudança ocorre também pelo contexto e experiências profissionais, pois o trabalho tem na vida das pessoas um papel mediador. Este mesmo autor diz-nos ainda que “o trabalho é uma forma do ser humano expressar as suas faculdades (…) num processo de autodesenvolvimento que o conduzirá a uma identidade própria”.

Particularmente para as pessoas com deficiência e incapacidade, o trabalho contribui para o seu empoderamento, pois tende a fortalecer o seu lugar na sociedade, contribuindo desse modo para o aumento da sua autoestima e de igual modo conseguirem enfrentar as barreiras sociais e outras existentes. O emprego das pessoas com deficiência e incapacidade é um direito reconhecido na Constituição da República Portuguesa, no Código do Trabalho, na Declaração dos Direitos Humanos e na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU.

Nas últimas décadas, registamos um aumento significativo na integração profissional das Pessoas com Deficiência e/ou Incapacidade (PCDI) em Portugal. Este avanço é, sem dúvida, resultado de um conjunto de fatores, sendo, contudo, de destacar a implementação de várias medidas políticas e legislativas que visam promover a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, para esta população.

Uma das principais medidas foi a criação da Lei n.º 38/2004 de 18/8, que define as bases gerais do regime jurídico da prevenção, habilitação, reabilitação e participação da pessoa com deficiência, e que, no seu artigo 28, estabeleceu quotas de emprego para estas pessoas, definindo que as empresas devem, tendo em conta a sua dimensão, contratar pessoas com deficiência, mediante contrato de trabalho ou de prestação de serviço, em número até 2% do total de trabalhadores e que a Administração Pública deve proceder à contratação de pessoas com deficiência em percentagem igual ou superior a 5%

Esta medida “incentivou” as empresas a contratar mais PCDI e a criar condições de acessibilidade no local de trabalho, contudo, não foi suficiente e, mais recentemente, a Lei n.º 4/2019, de 10/01 (*), veio estabelecer o sistema de quotas de emprego para pessoas com deficiência, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60 %, visando a sua contratação por entidades empregadoras do sector privado, bem como por organismos do sector público que não sejam abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3/02 (Estabelece o sistema de quotas de emprego, para pessoas com deficiência, com um grau de incapacidade funcional igual ou superior a 60%, em todos os serviços e organismos da administração central, regional autónoma e local)

Além disso, outros programas como são o caso do Programa de Emprego Apoiado têm sido fundamentais, para promover a integração profissional das PCDI.

Outra medida importante foi a criação do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que consagra os direitos destas pessoas e estabelece medidas de proteção e promoção da sua integração social e profissional.

Apesar dos avanços alcançados, em pleno século XXI, ainda existem desafios a vencer na integração

profissional das PCDI em Portugal, como seja a falta de sensibilidade de alguns empresários, a discriminação no mercado de trabalho e a falta de acessibilidade nos locais de trabalho.

É, pois, imperativo continuar a desenvolver políticas e medidas que promovam a igualdade de oportunidades e a inclusão das PCDI, no mercado de trabalho. Podemos, assim, concluir que a empregabilidade das pessoas com deficiência em Portugal, mas não só, continua a ser um desafio, pois ainda registamos muitas empresas que demonstram dificuldades e muitas dúvidas na contratação e integração destes profissionais no mercado de trabalho. Pese embora, nos últimos anos registarmos um aumento da consciencialização dos empresários para a importância da diversidade e inclusão no ambiente de trabalho e os sucessivos governos da nação terem implementado medidas para promover a empregabilidade das pessoas com deficiência, como sejam as quotas para a contratação destes profissionais e incentivos fiscais para as empresas que os contratem, ao que acresce os diferentes programas de formação e capacitação específicos para as PCDI, que visam melhorar as suas competências e aumentar as suas oportunidades de emprego, e demais esforços que temos vindo a registar por parte da Tutela, ainda há muito a fazer para garantir a plena integração das pessoas com deficiência no mercado de trabalho em Portugal. É importante um continuum de investimento, essencialmente na sensibilização dos gestores das empresas para as vantagens da contratação destes profissionais, e da promoção de uma cultura de inclusão e respeito pela diversidade nas organizações. A sociedade como um todo também deve ser mais consciente e solidária para que as pessoas com deficiência tenham as mesmas oportunidades de trabalho que qualquer outra pessoa.

Em conclusão poderemos afirmar que: A integração profissional das pessoas com deficiência e/ou incapacidades (PCDI) é crucial para a sua verdadeira inclusão na sociedade. A deficiência não deve ser vista como uma limitação para o trabalho, mas sim como uma oportunidade para promover a diversidade e a igualdade de oportunidades no local de trabalho. É importante que as empresas adotem práticas inclusivas que permitam a contratação e integração eficaz das PCDI. Isso inclui a adaptação do ambiente de trabalho, o fornecimento de recursos e tecnologias de apoio, a formação de colegas e gestores sobre as necessidades e capacidades das PCDI, e a promoção de uma cultura organizacional que valorize a diversidade e a inclusão.

Além disso, as PCDI devem ter acesso a oportunidades de formação e desenvolvimento profissional, para que possam avançar nas suas carreiras e alcançar o seu pleno potencial. A promoção da empregabilidade das PCDI passa também pela sensibilização da sociedade e pela eliminação de estereótipos e preconceitos em relação às suas capacidades.

Em resumo, a integração profissional das PCDI é um elemento-chave para a sua verdadeira inclusão na sociedade. É fundamental que as empresas e a sociedade em geral reconheçam o valor e as capacidades das PCDI, e que trabalhem em conjunto para criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e igualitário para todos.

(*) - Importa lembrar que este diploma entrou em

vigor em 1 de fevereiro de 2019 e estabeleceu um período de transição de quatro ou cinco anos em função do número de trabalhadores para as empresas cumprirem as obrigações aí previstas.

Desde 01 de fevereiro de 2023, as empresas com mais de 100 trabalhadores devem ter no seu quadro trabalhadores com deficiência, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, em número não inferior a 1% ou 2% do pessoal ao seu serviço em função da sua dimensão

Para as empresas com um número de trabalhadores compreendido entre 75 e 100 trabalhadores, devem desde 01 de fevereiro do corrente ano, cumprir essa obrigação, em número não inferior a 1% do pessoal ao seu serviço Podem, contudo, ser dispensadas do cumprimento das quotas mínimas de admissão:

As entidades empregadoras que apresentem o respetivo pedido junto da ACT (devendo ser acompanhado de parecer fundamentado emitido pelo INR – Instituto Nacional de Reabilitação, com a colaboração dos serviços do IEFP) da impossibilidade da sua efetiva aplicação no respetivo posto de trabalho;

As entidades empregadoras que façam prova, junto da ACT, da inexistência/ insuficiência de candidatos com deficiência inscritos nos serviços de emprego, que reúnem os requisitos necessários para preencher os postos de trabalho das ofertas de emprego apresentadas no ano anterior, nomeadamente através de declaração emitida pelo IEFP.

Mais se informa que o não cumprimento pelas empresas das quotas de emprego de trabalhadores deficientes após o decurso do período de transição constitui uma contraordenação grave. A verificação do cumprimento das quotas é feita no ano subsequente, tendo por base a informação constante do Relatório Único apresentado pela entidade empregadora, e tem em consideração o número médio de trabalhadores por conta de outrem do ano a que a Relatório Único respeita.".

Carlos Pereira

NARRAR LIBERDADES

A uma dada altura, aos 25:42 do segundo episódio da série Mary&George (2024), a implacável Mary (Julianne Moore) afirma que “corpos são corpos”. Mary cita o seu filho George (Nicholas Galitzine), que por sua vez foi influenciado por Jean (Khalil Ben Gharbia), seu tutor. Ainda que esta afirmação esteja inserida no contexto histórico que a série desenvolve, e que quer articular o modo como o desejo e o seu vício se emaranham em jogos de poder político (na corte de Jaime VI & I, rei da Escócia e Inglaterra), não deixa de analisar a contradição das narrativas ora individuais ora coletivas vividas pelas personagens.

Numa observação simplista à série, “corpos são corpos” traduz uma ideia de liberdade sexual e de desejo que a maior parte dos personagens experimentam, na maioria das vezes canalizada para obter privilégios ou sofrer desfavorecimentos, dentro de uma corte que cumpre uma conjuntura aonde todos se comportam segundo o seu papel, tal como uma máscara. Não é de estranhar que a vida numa corte assim aconteça, repleta de relações por interesse e sorrisos para o pintor do retrato. Ainda assim é, nas cortes atuais, bem como no exercício político em geral. Não obstante, é visível que se cumpre uma discrepância entre aquilo que se faz, aquilo que se é, e aquilo que se narra. Byung Chul-Han diria que o poder se baseia na falta de transparência para conseguir exercer-se e, por isso, tornar-se transparente seria retira-lhe o nome: poder. (CHUL-HAN, Byung, A Sociedade da Transparência, trad. Miguel Serras Pereira, Lisboa: Relógio d’Água).

Além dos diversos universos discursivos que a série atravessa, o seu posicionamento tenta dar conta de relações e identidades queer existentes em circuitos conservadores, bastante padronizados, normativos e estanques no que toca às noções de feminino e masculino. Ao mesmo tempo, os autores (D. C. Moore, Oliver Hermanus, Alex Winckler e Florian Cossen) tentam reforçar narrativas pouco visíveis nesse passado e que pode ajudar a confirmar o percurso de uma cronologia queer

É através da narração que há a possibilidade de nos interpretarmos a nós próprios e de sonharmos um futuro mais capacitado para todas as pessoas, que é o mesmo que dizer de lutarmos por uma liberdade, de gritarmos por circunstâncias mais justas. Enquanto que o padrão conservador parece aferir “tem de ser”, a recuperação de narrativas grita “tens de ser”. É nestas duas frases de ordem que parece Mary&George dar foco, na sublimação de que se lute por sociedades cada vez mais tolerantes. Ademais, o motivo da série cumpre uma resistência narrativa face à falha do ato de narração que Byung Chull-Han denuncia na contemporaneidade: “Deixámos de contar histórias uns aos outros. Em contrapartida, comunicamos em excesso. Passamos o tempo a publicar, a partilhar e a gostar das publicações (post, share, like). A “contemplação ritual” que avalizava o acervo da consciência coletiva deu lugar ao inebriamento comunicativo e informativo. (...) A comunidade sem comunicação dá lugar a uma comunicação sem comunidade.” (HAN, Byung-Chul, 2024, A Crise da Narração, trad. Gilda Lopes Encarnação, Lisboa: Relógio d’Água, p. 78).

O grito pela liberdade acaba por corporizar-se através das narrativas destes corpos recuperados lá atrás e que oferecem contornos mais amplos à identidade das comunidades e aos seus desejos. Para a humanidade, entre o ato de narrar e o desafio de conhecer-se a si própria, acontece o gesto de

narrar-se a si mesma.

Maus Hábitos de Alana S. Portero dedica sólidos contributos ao exercício de um corpo – que é só um corpo – que se vê na dificuldade de corresponder a uma conjuntura que estruturalmente passou a oprimi-lo. Na obra, a autora narra-se a si própria e desvela o percurso do seu próprio brado de liberdade, o veículo da sua própria história: “A primeira vez que pisei a rua vestida e maquilhada sem ambiguidades, a primeira vez que me apresentei em público como uma verdadeira mulher, sem escapes estéticos que pudessem usar-se para justificar o meu aspeto, como o de uma masculinidade feminina, foi um momento de poder no qual não houve inércia nem medo que conseguissem travar-me. Nunca me tinha sentido assim. A euforia que conheci na noite em que me confessei a Jay voltava, multiplicada por cem. Era uma euforia adulta, uma felicidade que se impunha a qualquer olhar que pudesse receber. Por uma vez na vida, senti que estava acima do ódio, da vergonha e dos preconceitos. Queria estar ali mais do que em qualquer outro lugar, queria ser eu sem fantasias de transformações feéricas. Cada som dos saltos no chão era uma canção vitoriosa e parecia-me que os astros se alinhavam para me concederem um pouco de divindade. Estava viva e empurrava o meu próprio coração para que continuasse a bater, em vez de me arrastar com ele e esperar, indiferente, que parasse. O que para outras era uma imposição que compreendia perfeitamente, deste lado estava a ser uma conquista. As mulheres não eram abelhas que se alimentassem do mesmo néctar: libertar-se, abrir-se ao mundo, reclamar o espaço que nos era devido podia fazer-se de posições muito diferentes e todas elas eram boas. A minha era assim, feminina e orgulhosa. (...) A passagem de uma vida fantasmagórica para a corporeidade.” (S. PORTERO, Alana, 2023, Maus Hábitos, trad. Helena Pitta, Lisboa: Alfaguara, pp. 198 e 199).

S. Portero recupera o seu próprio corpo para o narrar, para o fazer exibir-se (e existir) na identidade que lhe pertence. Para além deste gesto, o de escrever (narrar) como se desenhasse o contorno dos seus membros, a autora acaba por tornar a sua biografia fortemente política, por se inscrever nessa reintegração de narrativas que, por analogia, se esforçam por dar visibilidade àquelas que permaneciam esquecidas, e por isso são tidas comumente como “novas”, quando finalmente traziadas para o conhecimento geral: “Novas narrativas motivam novas perceções do mundo. A inversão de todos os valores de Nietzsche inaugura uma nova perspetiva do mundo. É como se se narrasse o mundo de modo distinto. Começamos a ver o mundo com outros olhos.” (CHUL-HAN: p. 69). Ademais, para um leitor debaixo do sol português, o romance de S. Portero parece responder ao verso “Quis Saber Quem Sou”, que foi a senha da revolução pela liberdade, a 25 de Abril de 1974. Quando um corpo é só um corpo, é a sua própria narração que o conecta ao eu que lhe pertence e define a liberdade –que, no caso em particular de S. Portero, depende de várias circunstâncias e contextos. Neste seguimento, S. Portero aponta como é que o contexto do trabalho desprotegeu e amassou as suas relações familiares, que levou à falta de suporte à sua emancipação identitária. É, neste curso, que o seu próprio corpo aparece oprimido pelo corpo do trabalho, que acaba por dificultar a constatação de possibilidades de existência: “Fomos sempre intempestivos no amor familiar e as circunstâncias não nos ajudaram a aprender a comunicar uns com os outros. Ninguém sai incólume de uma vida inteira passada a trabalhar no duro para manter a família. / A merda do trabalho roubara-nos o tempo e a oportunidade de nos educarmos juntos e só tínhamos o amor em bruto, demasiado possante para o sabermos dosear. O amor que nos tornava egoístas e exigentes uns com os outros e que levou os meus pais a criarem expectativas impossíveis de realizar para a sua menina trans que oxalá tivesse sido como o Cordobés, um rapazinho valente, um bom conquistador, um homem dos pés à cabeça.” (S. PORTERO: p. 222). O contexto de emancipação que a autora apresenta quer revelar a estreita ligação que uma independência pessoal cumpre com o contexto do trabalho e as suas condições. Notoriamente, esta relação acaba por compreender a liber-

dade segundo um compromisso entre as lutas pelo trabalho e de classe e as lutas pela identidade das pessoas. As condições para que um corpo individual exista em liberdade confundem-se com as condições relativas a um corpo coletivo, que é o do trabalho. Os corpos confundem-se porque a liberdade deve assistir a este movimento entre a comunidade e o individual.

Enquanto que, em Mary&George (numa tentativa de recuperação histórica), os relacionamentos queer aparecem comprometidos com o exercício de um poder absoluto, na série sueca Young Royals (2021-2024), (numa esfera fictícia), o romance homoafetivo principal demite-se do poder. Ou, pelo menos, o protagonista adolescente Simon (Omar Rudberg), que se revela um ativista pelos direitos dos trabalhadores na última temporada, vê-se numa cisão entre aquilo que defende para a sua classe e a sua relação com o príncipe herdeiro Wilhelm (Edvin Ryding). Na verdade, Simon enfrenta e contrapõe-se a uma ideia de privilégio herdado, da qual Wilhem é beneficiado. Foi com ele que Simon inaugurou um romance no contacto dos seus dois corpos. Ele dedica uma canção de resistência ao seu amado, na qual sussurra “Tu foste a minha revolução” (“Men du var min revolution”). Este ato aparece na esperança de tornar o poder mais flexível, que se sabe padronizado e estanque por defeito, o que deixa uma zona de atuação muito diminuta para Wilhelm. Ao príncipe, resta-lhe escolher entre a monarquia e a revolução dele próprio.

Ainda que Wilhelm se apresente como um herói queer que recusa o poder pelo amor e os ideais, essa posição (ainda que revolucionária) não desbloqueia o estado a que pertence de dogmas conservadores. “Eu não sou o teu príncipe herdeiro.”, conclui ele, olhos nos olhos com a mãe, a rainha. O poder deve ajustar-se às pessoas, assim como os contextos devem ajustar-se a todas as experiências humanas e situações. E não são só as cidades que devem tornar-se flexíveis, mas entender-se que a toda comunidade humana é sujeita a variações.

As canções sempre existiram como veículo de revolução e resistência, sejam elas quais forem, tal como a que Simon dedica a Wilhelm. Quando se inventa uma canção, antecipa-se uma revolução. Seja ela feita de estilhaços presentes ou sonhos futuros, ou até de citações do passado. Em cada pessoa pode haver emancipação se houver um verso que resiste, já provou a História, um trautear que se solta de um corpo individual e se espraia no espaço coletivo, no espaço público – seja na cidade ou noutro sítio qualquer.

Cada identidade difunde-se no lugar em que existe, cada pessoa é um signo de espaço público. “Corpos são corpos” que, ao revolucionarem-se, se imiscuem no corpo-lugar em que habitam, e tornam-se nele. E os lugares passam a ter nomes de pessoas, e caras, e vozes: “Em ti oiço a voz da cidade / A luz que beija Lisboa / Amanheceu / No cais da ilusão / E esta canção / Nasceu” (LA FÉRIA, Filipe, 2024, Laura, Lisboa: Showtime, p. 52). Fazer nascer em si uma canção é reclamar liberdade, que condiz com esse amanhecer pelo qual se chama ininterruptamente. É transformar o “tem de ser” no “tens de ser”.

Ivo Saraiva e Silva ator e encenador

MIMO FESTIVAL 2024

O maior festival de música gratuito de Portugal volta a Amarante, de 19 a 21 de julho

De 19 a 21 de julho, em Amarante, volta a celebrar-se a cultura e a música do mundo, com uma programação inclusiva, diversificada e arrojada – totalmente gratuita, como é imagem de marca do MIMO há já 20 anos.

O Festival nasceu em 2004, na cidade de Olinda, no Brasil, já passou por diversas cidades brasileiras, e em 2016 ganhou a sua primeira edição internacional, na linda cidade de Amarante.

Em todas elas, criou um rico legado cultural que deixou marcas simbólicas e permanentes. O Festival promove a valorização das cidades e dos seus bens históricos, a descentralização do acesso à cultura e a disseminação da música em todas as suas formas e expressões, reunindo um expressivo cardápio de atividades realizado em igrejas, museus, parques e teatros.

A cada edição, artistas jovens e consagrados participam no festival. O MIMO Festival toca almas e corações. É arte, com amor!

Nativo Reserva Branco 2020 é o grande vencedor dos Prémios UVVA 2024

Nativo Reserva Branco 2020, elaborado pelo projeto Três Rostos, liderado pelo enólogo António Sousa, é o grande vencedor dos Prémios UVVA 2024. Lote de Alvarinho (70%) e Avesso (30%), castas fermentadas em separado e posteriormente loteadas e envelhecidas em barrica, trata-se de um vinho da sub-região de Amarante que arrecadou os prémios "Melhor Vinho UVVA 2024", "Melhor Branco UVVA 2024" e "Melhor Amarante - Prémios António Lago Sequeira".

Casa de Oleiros Bruto Espumante 2018, produzido por Manuel Nunes Costa Camizão, foi eleito "Melhor Espumante UVVA 2024"; QdP Vinhão 2023, produzido pela Soc. Agr. Quinta do Peso, conquistou a distinção de "Melhor Tinto UVVA 2024"; e o Gula Escolha 2023, da autoria de António Líria - Gula Wines, arrecadou a distinção "Melhor Rosé UVVA 2024".

Nesta edição estiveram em competição um total de 85 vinhos (espumantes, brancos, rosés e

tintos), representativos dos produtores presentes no evento UVVA - Universo Vinho Verde Amarante, que foram provados e avaliados, em prova cega, por um júri constituído por provadores da Revista de Vinhos e convidados, sommeliers de restaurantes do distrito do Porto e representantes da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).

Esta foi a terceira edição dos Prémios UVVA, no âmbito do evento homónimo promovido pela autarquia de Amarante, que conheceu no fim-de-semana a sétima realização, com produção Essência do Vinho.

Sobre o UVVA:

Criado em 2016, o UVVA afirmou-se como um evento vínico de referência na região de Amarante, impulsionando o vinho verde como produto estratégico de desenvolvimento local e de promoção turística. Promovido pelo Município de

Amarante, através da InvestAmarante, o UVVA é organizado pela Essência Company e tem como parceiros a Associação de Turismo do Porto e Norte, a Dolmen – Desenvolvimento Local e Regional, e o Círculo António do Lago Cerqueira.

Caminhada Solidária da Cercimarante

CAMINHADA SOLIDÁRIA DA CERCIMARANTE CONTA COM CERCA DE 150 PARTICIPANTES

Foram cerca de 150 os/as participantes que deram vida à Caminhada Solidária promovida pela Cercimarante, em parceria com a organização do Ultra Trail do Marão, e que se realizou na manhã do dia 24 de março.

Entre órgãos sociais, clientes e familiares, colaboradores/as e voluntários/as da Cooperativa, mas também empresários/as, comunidade em geral, e o executivo municipal, representado pelo presidente do Município de Amarante, José Luís Gaspar, foram muitos/as os/as que não quiseram faltar a esta iniciativa, cuja receita reverteu, na íntegra, para a Cercimarante.

A concentração teve lugar na Praça da República (Largo de São Gonçalo), e a caminhada teve início às 11h00. De acordo com o percurso traçado, os/as participantes seguiram para a Rua 05 de Outubro; Rua Teixeira de Vasconcelos; Rua Capitão Augusto Casimiro (Tribunal); Alameda Teixeira de Pascoaes; Ponte de São Gonçalo; Avenida General Silveira; Parque Florestal e teve o seu término no Parque do Ribeiro, tendo integrado, assim, a meta do Utra Trail do Marão.

No final, todos/as os/as participantes almoçaram, no Parque do Ribeirinho, dando-se, assim, por terminada a atividade que se realizou em clima de alegria e confraternização.

Esta Caminhada Solidária foi patrocinada pelas seguintes empresas: Casa das Ferragens, Eletrogás, CSP Publicidade, Blue House – Imofoncosta, Lda. e Sapatarias Carocha Gold.

Agradecimento Público

AGRADECIMENTO PÚBLICO

O Conselho de Administração da Cercimarante agradece a todos/as quantos/as deram o seu contributo, consignando o seu IRS ou IVA a esta Cooperativa, relativamente ao ano de 2022, e que permitiu obter uma receita, no que concerne à consignação do IRS, de 6.541,24€, e no que diz respeito à consignação do benefício de 15% do IVA suportado, de 467,96€. A todos/as, um sentido obrigado!

Juntos, sem dúvida, construímos mais sorrisos!

Ação de Sensibilização Sobre Extintores

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE EXTINTORES, NO CFRP

No dia 28 de março, entre as 13h30 e as 13h55, decorreu, nas instalações do Centro de Formação e Reabilitação Profissional (CFRP) da Cercimarante, uma sessão de informação/sensibilização, para todos/as os/as formandos/as e colaboradores/as deste Centro, ministrada por Joaquim Silva (da empresa JACSExtintores), com o objetivo de dar a conhecer as principais características, tipos de extintores e o seu uso em emergências.

Esta ação decorreu das responsabilidades da Cooperativa, e em particular dos seus diferentes Serviços, no âmbito do estabelecido na legislação em vigor, designadamente o previsto no Dec.- Lei n.º 220/2008 de 12/11.

Projeto "Mil e uma operações, um sem-fim de desafios"

CRI DA CERCIMARANTE CONTINUA A PROMOVER O PROJETO "MIL E UMA OPERAÇÕES, UM SEM-FIM DE DESAFIOS"

No âmbito da parceria existente entre o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) da Cercimarante e os Agrupamentos de Escolas/Escola não agrupada do concelho, foi implementado, mais uma vez, o projeto "Mil e uma operações, um sem-fim de desafios", no Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso e na Escola Secundária de Amarante/3, que consiste na realização de um conjunto de ações de sensibilização/formação para Assistentes Operacionais que trabalham em contexto escolar.

Após o diagnóstico de necessidades, decorreram, nos dias 27 de março, 2 e 4 de abril de 2024, as ações de sensibilização/formação para cerca de 70 Assistentes Operacionais, sobre as seguintes temáticas:

- O uso do lúdico na promoção de relações interpessoais na Educação Inclusiva;

- Gestão Positiva de Conflitos;

- Gestão do Stress Profissional.

Simulacro Interno Realizado na ERPI

SIMULACRO INTERNO REALIZADO NA ERPI

Em abril, foi testada a operacionalidade do plano de emergência interno da Estrutura Residencial Para Idosos (ERPI) da Cercimarante.

Neste exercício, estiveram envolvidos os Bombeiros Voluntários de Amarante (B.V.A.), que também testaram os procedimentos e exercitaram os/as operacionais.

Este teste, realizado por simulacro, teve como principal objetivo verificar procedimentos de emergência e de atuação, testar meios humanos e materiais e, em última instância, ensaiar o

plano de emergência e a organização de emergência do edifício.

O exercício, iniciado às 11h00, consistiu na simulação de um abalo sísmico, do qual resultou dois feridos.

O alarme foi acionado, o que originou o cumprimento dos procedimentos estabelecidos no respetivo plano de segurança interno, envolvendo todos/as os/as formandos/as, clientes e colaboradores/as do Serviço.

O exercício foi monitorizado pelo presidente do Conselho de Administração da Cercimaran-

Centro de Formação participa no “Desafio

Limonada”

te, Rui Chantre, enquanto responsável de segurança e, igualmente, pela delegada de segurança e diretora técnica da ERPI, Vera Silva e, ainda, pelo comandante e chefe da equipa de intervenção permanente dos B.V.A., Rui Ribeiro e pelo comandante da proteção civil municipal, Hélder Ferreira.

- O Conselho de Administração da Cercimarante agradece, uma vez mais, todo o apoio e disponibilidade dos B.V.A., mas também da proteção Civil de Amarante.

CENTRO DE FORMAÇÃO PARTICIPA NO “DESAFIO LIMONADA”

Inserido no projeto Jovens Empreendedores, realizou-se, no dia 24 de abril, na Alameda Teixeira de Pascoaes, mais uma edição do “Desafio Limonada”, promovido pela Associação Empresarial de Amarante (AEA).

Um grupo de formandos/as, que frequentam os cursos de Operador Agrícola-Horticultura/ Fruticultura, Costureiro/a Modista e Operador/a de Informática, do Centro de Formação e Rea-

bilitação Profissional (CFRP) da Cercimarante, envolveu-se neste projeto.

Para a sua execução, houve uma idealização do tema “FitLimonada”, assim como a concretização de todas as etapas necessárias. Toda a logística foi bem-sucedida.

Todos/as gostaram de participar, pois, foi uma experiência muito gratificante que, através de uma vivência prática, tiveram o primeiro contato

de como começar e gerir o seu próprio negócio. Quer as formandas quer os formandos realçaram que a participação neste “Desafio Limonada”, primou pelo convívio, não só entre eles, mas também com as outras escolas, pela troca de experiências, pelo conhecimento de outras pessoas, pelo trabalho em equipa, alegria e boa disposição, e pela interação com os clientes na venda dos produtos.

Formação/Sensibilização sobre o "Luto"

AÇÃO DE FORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO SOBRE O "LUTO"

No dia 29 de abril, foi realizada, na Estrutura Residencial Para Idosos (ERPI) da Cercimarante, uma ação de formação/sensibilização sobre o “Luto”, ministrada pelo Diretor do Serviço de Psicologia da Unidade Local de Saúde São João, Eduardo Carqueja, e que teve como destinatárias as colaboradoras do Serviço. Foi, assim, debatida a inevitabilidade da morte, e foram clarificadas estratégias para lidar

com a mesma, de forma adaptativa, “numa reflexão muito rica e poderosa”, de acordo com as participantes.

- A Cercimarante, através da ERPI, deixa um agradecimento muito especial a Eduardo Carqueja, pela amabilidade e profissionalismo demonstrados nesta ação.

O nosso muito obrigada!

Casa da Juventude e Cercimarante em Málaga

PARCERIA LEVA CASA DA JUVENTUDE DE AMARANTE E CERCIMARANTE A MÁLAGA

No âmbito de uma parceria da Casa da Juventude de Amarante (CJ) estabelecida com a Instituição espanhola "Casa IMAGINA – Espaço de Inclusão Social", a Cercimarante, através do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) rumou a Espanha, mais propriamente a Álora, na província de Málaga, entre 10 e 16 de abril, para participar num seminário intitulado “Click and Connect”, cujo objetivo passou por criar oportunidades de cooperação

CRI dinamiza Ciclo de Conversas nas Escolas

europeia, para os próximos anos.

Em representação da CJ estiveram Miguel Pinto e Danilo Crispino, e pela Cercimarante, a diretora técnica do CACI, Carla Macedo, e a colaboradora Sónia Cardoso.

De acordo com os/as participantes, "foi uma experiência muito positiva, enriquecedora, de partilha, conhecimento e criação de oportunidades para o futuro".

CENTRO DE RECURSOS PARA A INCLUSÃO

DINAMIZA CICLO DE CONVERSAS NAS ESCOLAS

Decorreu, no dia 02 de maio, na Escola Secundária/3 de Amarante, a terceira conversa integrada no Ciclo de Conversas intitulado “À descoberta de interesses na construção de caminhos”, projeto do Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) da Cercimarante.

Com o tema “Educação e Sustentabilidade Ambiental", a sessão foi dinamizada pela Técnica de Comunicação e Sensibilização da Resinorte, Raquel Abreu, a quem a equipa do CRI agradece a disponibilidade e cooperação.

Este é um projeto dirigido a jovens com medidas adicionais e/ou seletivas de suporte à aprendizagem e à inclusão, que objetiva a exploração de temas de interesse selecionados, em conjunto, pelos mesmos, num ambiente que se pretende informal e de partilha de ideias.

"Descida pela Liberdade"

ATLETAS DO CAT/CERCIMARANTE PARTICIPAM

ATIVIDADE DE DESPORTO ADAPTADO

No âmbito da comemoração dos 50 anos do 25 de Abril, os/as atletas do Clube de Atletismo do Tâmega (CAT) e da Cercimarante participaram, em abril, na atividade "Descida pela Liberdade", organizada pela Associação Náutica Desportiva e Cultural “Portus Cale”, e que consistiu na descida de barcos de lazer entre o Areinho e o posto náutico desta Associação, em Massare-

los, Porto.

O grupo de atletas do CAT/Cercimarante vivenciou esta experiência incrível, no âmbito do Desporto Adaptado, e que muita alegria e convívio salutar trouxe, a todos/as.

A iniciativa contou com o apoio da União de Freguesias de Lordelo do Douro e Massarelos.

EQUIPA DO CENTRO DE RECURSOS LOCAL

A equipa técnica do Centro de Recursos Local (CRL) da Cercimarante tem realizado visitas a clientes, em algumas empresas, no âmbito do Acompanhamento Pós-Colocação (APC).

Assim, neste âmbito, as técnicas da equipa visitaram o cliente Luís Madureira, na empresa ADELMAC - Urnas Macedo Unipessoal Lda., em Marco de Canaveses; a cliente Glória Ferreira, na Churrascaria Irmãos Cunha Lda., em Penafiel; o cliente Pedro Pinto, na Petrofregim – Posto de Abastecimento de Combustíveis, Lda., em Amarante, e a cliente Sara Ferreira, na Mil Jardins Lda., em Lousada.

O objetivo do APC, cuja duração é de 12 meses para cada trabalhador/a com deficiência e incapacidade, podendo ser prorrogado até ao

limite de 24 meses, em situações excecionais, passa por promover a manutenção no emprego e a progressão na carreira dos/as trabalhadores/as com deficiência e incapacidade. Tem como destinatários/as os/as trabalhadores/as com deficiência e incapacidade, por conta própria ou de outrem, que necessitem de apoio para a manutenção ou progressão no emprego, inscritos e encaminhados pelos centros de emprego e centros de emprego e formação profissional.

É também dirigido a empregadores que contratem trabalhadores/as com deficiência e incapacidade, em regime normal ou em regime de emprego apoiado, promovam estágios financiados pelo Instituto do Emprego e Formação

Catering da Cercimarante no “I Encontro Fidelidade Comunidade”

EQUIPA DE CATERING DA CERCIMARANTE PRESENTE NO “I ENCONTRO FIDELIDADE COMUNIDADE”

A convite da Fidelidade, a Equipa de Catering ”Ri-Sol” da Cercimarante fez-se representar no “I Encontro Fidelidade Comunidade – Aprender e Celebrar Juntos”, realizado no passado dia 17 de maio, no Técnico Innovation Center powered by Fidelidade, em Lisboa.

O Encontro foi dedicado às Organizações Sociais e aos desafios do Setor.

Entre conversas inspiradoras e workshops, o dia ficou completo com a Cerimónia de entrega do Prémio Fidelidade Comunidade 2023.

- A Equipa de Catering “Ri-Sol” agradece, à Fidelidade, o simpático convite e a troca de experiências tão enriquecedora!

Profissional (IEFP, IP) ou contrato emprego-inserção (CEI), para pessoas com deficiência ou, ainda, mantenham ao seu serviço trabalhadores/as que tenham adquirido deficiência.

CAFAP realiza Ação de Sensibilização

CAFAP REALIZA AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO SOBRE PREVENÇÃO DOS MAUS-TRATOS

Na manhã do dia 17 de abril, a equipa técnica do Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (CAFAP) da Cercimarante realizou uma ação de sensibilização, sobre a prevenção dos maus-tratos infantis, na Alameda Teixeira de Pascoaes, em Amarante.

Esta ação, cuja temática se assinalou no mês de abril, foi destinada à Comunidade.

A acompanhar a iniciativa estiveram dois jovens voluntários da Casa da Juventude de Amarante (CJ), que vestiram dois personagens do livro “De Mãos Dadas com a Kika”, uma história escrita, em 2016, pela equipa técnica de então, que versa sobre a problemática dos maus-tratos na infância, e que contou com ilustrações de crianças do ensino básico, tendo sido também transcrita em Braille.

A equipa técnica do CAFAP pretendeu, assim, sensibilizar os/as transeuntes, através da en-

Visita

trega de pequenos laços azuis (símbolo da luta contra os maus-tratos infantis), que foram colocados na lapela, com vista à abordagem desta temática, bem como a exposição, num pequeno stand, de material didático alusivo a esta causa, onde também os mais pequenos foram convidados a fazer desenhos de forma a ilustrar o que é a infância.

Esta atividade foi feita ao som de “O Amor

vencerá!”, uma adaptação feita pelo CAFAP da música “Portas do Sol” da cantora Nena, com o objetivo de abordar “o amor incondicional entre pais e filhos e a importância do cuidar e da proteção para com as crianças”, e cujo vídeo clip contou com a participação dos/as alunos/ as do 1º ciclo e professoras da Escola Básica da Sede do Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso (AEASC), em Amarante.

à cidade de Wiesloch, na Alemanha

VISITA À CIDADE DE WIESLOCH, NA ALEMANHA

Entre os dias 02 e 06 de maio, uma comitiva da Cercimarante visitou a cidade alemã geminada com Amarante - Wiesloch, com o objetivo de estreitar, ainda mais, os laços que já duram há cerca de 30 anos.

Foram treze os elementos que rumaram a Wiesloch, nomeadamente, o presidente e a vice-presidente do Conselho de Administração, Rui Chantre e Susana Mucha, respetivamente; o fundador número um da Cooperativa, António Pinto Monteiro; os/as colaboradores/as do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI), Renato Pinheiro e Sara Pereira, bem como seis clientes deste Serviço - Albina Guimarães, Joana Teixeira, João Miguel Pereira, José Marinho, Ricardo Vieira e Rolando Teixeira. À comitiva da Cooperativa, juntaram-se o vice-presidente da Câmara Municipal de Amarante, Jorge Ricardo, e o seu assessor, Nuno Marinho.

À chegada, foram recebidos pelo presidente da Câmara de Wiesloch.de, Dirk Elkemann e

por Ludwig Sauer, também deste município, e, ao longo de cinco dias, foi possível conhecerem alguns pontos de interesse na cidade; fazer caminhadas; aprender alguns costumes e aspetos culturais, bem como visitar escolas que trabalham na área da deficiência, com o objetivo de conhecer melhor o dia a dia e as práticas dos serviços prestados, e algumas escolas profissionais (oficinas), para um melhor conhecimento dos programas oferecidos e da forma de trabalhar.

Esta foi uma experiência muito positiva, para todos/as, onde se destacam a excelente hospitalidade e simpatia do Município de Wiesloch. Ficou a promessa de uma visita, a Amarante, possivelmente em junho de 2025.

- O Conselho de Administração da Cercimarante deixa um agradecimento muito especial ao Município de Wiesloch, em particular a Ludwig Sauer, pelo acompanhamento em permanên-

cia da comitiva, assim como às colaboradoras da Área da Cultura e Desporto deste município, Annegret Koppert e Sabine Pommrenke, pelo acompanhamento, cuidado, simpatia e amabilidade, não esquecendo o programa de atividades que cuidadosamente prepararam, para que a comitiva pudesse usufruir, da melhor forma possível, desta visita.

Um sentido obrigado, a todos/as!

Evento "10 anos Espaço Família 2014-2024"

CAFAP PARTICIPA NO EVENTO "10 ANOS ESPAÇO FAMÍLIA 2014-2024"

A convite do Setor de Assessoria Técnica aos Tribunais do Centro Distrital do Porto, o Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (CAFAP) da Cercimarante participou no evento "10 Anos Espaço Família 2014-2024", que teve lugar no dia 15 de maio, na Fundação Engenheiro António de Almeida, no Porto.

A coordenadora do CAFAP, Cristina Pereira, participou como oradora no painel de discussão “Intervisão de Práticas”, abordando a modalidade de Ponto de Encontro Familiar (PEF), intitulada "(Des)Encontros Familiares".

Esta apresentação teve como principais obje-

tivos a partilha da experiência da equipa técnica, volvidos cerca de oito anos de intervenção, no âmbito da supervisão de convívios familiares, bem como uma breve contextualização do Espaço PEF e as práticas de intervenção.

Com esta participação, a equipa técnica considera ter “contribuído para a reflexão sobre a temática em questão, quer ao nível dos seus limites e desafios, quer acerca das suas forças e oportunidades”.

A iniciativa, que permitiu uma partilha e reflexão sobre a preservação dos vínculos familiares, numa dimensão evolutiva em situações de con-

CAFAP promove "Programa de Educação Parental"

CAFAP PROMOVE

flito parental, contou com a presença de convidados, entidades e técnicos/as, que trabalham no âmbito da Infância e Juventude.

- A equipa técnica do CAFAP agradece o convite e esta oportunidade de partilha, que se tornou num dia enriquecedor e num momento de aprendizagem que, no presente e no futuro, colherá o fruto das sementes plantadas.

“Não há, não, duas folhas iguais em toda a criação. Ou nervura a menos, ou célula a mais, não há, de certeza, duas folhas iguais.” - António Gedeão (poesias completas, 1956 – 1967).

"PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARENTAL" PARA FAMÍLIAS QUE ACOMPANHA

Nos meses de maio e junho, o Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (CAFAP) da Cercimarante organizou um conjunto de cinco sessões, com temas atuais, no âmbito do Programa de Educação Parental (PEP) 2024, este ano designado “ParenTrilhos”, e que se destinou a alguns elementos das famílias que o Serviço acompanha, e que são já mais de 100, no concelho de Amarante.

“Decorrente da avaliação feita às participantes, consideramos que este conjunto de sessões correspondeu às expetativas de todas. Sentimos que receberam esta experiência de uma forma muito positiva”, considera a coordenadora do CAFAP e assistente social, Cristina Pereira. Na primeira sessão, foi feita a apresentação do PEP. Já na segunda sessão, intitulada “Os filhos não podem tudo. E os pais?”, foi abordada a relação entre pais e filhos e os principais desafios. Na terceira sessão, designada “Adolescência: Nervos em franja”, foram abordadas as mudanças físicas e psicológicas decorrentes desta etapa de vida, assim como estratégias para uma

comunicação assertiva e eficaz.

Na quarta sessão, denominada “Sei poupar para ser poupado”, o grupo teve uma sessão que iniciou no Intermarché de Amarante, com uma atividade para trabalhar a gestão económica. Finalmente, na quinta e última sessão, designada “Eu sou”, foi realizada uma caminhada, no Parque de Lazer da Costa Grande, onde também se levou a cabo uma atividade de introspeção reflexão e partilha sobre o “Eu sou”, seguida de uma sessão de “Yoga do Riso” e um piquenique.

“Os programas são pensados de acordo com as necessidades das famílias. E a cada programa efetuado, vão surgindo novas ideias, com o intuito de melhorar e continuar a inovar. Tentamos reunir as necessidades existentes mais homogéneas para, deste modo, conseguirmos desenhar um programa com sessões pertinentes e inovadoras, evitando cair em experiências tautológicas. Alguns dos temas são bastante atuais, para além dos temas angulares no que respeito ao exercício da parentalidade”, explica

Cristina Pereira.

O PEP já existe desde o início do CAFAP, e, ao longo dos anos, a equipa técnica tem vindo a adaptá-lo face às mudanças das problemáticas e dos desafios das famílias que apoia, mas sempre com intenção de o manter. “Até porque, permite complementar a intervenção que fazemos no domicílio, intervenção individualizada, mas em contexto de grupo, que tem benefícios quer pela reflexão e pela aquisição de competências, quer pela perceção de que determinados problemas ou dificuldades não são só nossas e, neste contexto, dá-se lugar à normalização de desafios do quotidiano, através da partilha de dúvidas e conhecimento”, conclui a coordenadora do CAFAP da Cercimarante.

o apito

CACI festeja o “Dia da Família”

CACI FESTEJA O “DIA DA FAMÍLIA”

O Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) da Cercimarante assinalou, no dia 15 de maio, o "Dia da Família", com a organização de uma grande festa.

Os/as tutores/as, representantes legais e demais familiares dos/as clientes foram convidados a passar um dia diferente, na Cooperativa, repleto de atividades, jogos e muita alegria.

Nesta data cheia de simbolismo, foram muitos os momentos repletos de sorrisos e convívio salutar.

A receção às famílias foi feita pelas 10h30, com a atuação do Grupo de Bombos do CACI, tendo-se seguido a prática de jogos tradicionais, com a colaboração de António Pereira, e foi servido, depois, um almoço especial, para todos/as.

A festa continuou, após o almoço, com uma pequena performance do Grupo Musical do CACI, que se fez acompanhar pelo voluntário e professor Eduardo Costa.

A iniciativa entrava na reta final, com a atuação dos Duo Ziarós, que trouxeram muita ani-

Agradecimento Público / ALAMEDA FEST

mação.

E para fechar este dia repleto de emoções, foram oferecidas lembranças aos familiares dos/ as clientes, elaboradas no CACI. Um pequeno miminho para selar este dia feliz e que ficará na memória de todos/as quantos/as tiveram o privilégio de o viver, entre ternura, sorrisos e abraços.

"Família é onde a vida começa e o amor nunca acaba!".

AGRADECIMENTO PÚBLICO / ALAMEDA FEST

No âmbito da participação da nossa Cooperativa no Alameda Fest, inserido nas Festas do Junho 2024, de 24 de maio a 02 de junho, com um bar, em parceria com o Sport Clube Salvadorense, o Conselho de Administração expressa, publicamente, os agradecimentos a todas as entidades e particulares que tornaram possível esta participação:

- Obrigado aos/às colaboradores/as da nossa Cooperativa, corpos sociais e amigos/as, pelo empenho e participação;

- Obrigado aos/às voluntários/as Inês Monteiro, Ricardo Martinho e Joana Ribeiro também pelo empenho e participação em alguns dos turnos do bar;

- Obrigado ao Sport Clube Salvadorense, pela

amizade e generosidade. O total bruto apurado foi de 10.798,50 €;

- Obrigado à empresa “José Carlos Gomes Teixeira – Eletricidade”, pela colaboração incansável em toda a logística necessária para o bar;

- Obrigado a duas empresas que, voluntariamente, quiseram doar uma quantia, com o objetivo de podermos adquirir a viatura de cinco lugares, nomeadamente, a “Casa das Ferragens” e as “Sapatarias Carocha Gold”, a quem agradecemos a generosidade e nobreza deste gesto;

- Obrigado ao Município de Amarante;

- Obrigado à Comunidade em geral que quis ajudar-nos a atingir o objetivo a que nos pro-

pusemos, com a escolha do nosso bar.

- A todos/as, o Conselho de Administração deixa um sincero obrigado!

Cercimarante... para todos/as!

Cercimarante realiza “Jogos Sem Fronteiras”

CERCIMARANTE COMEMORA 44 ANOS, COM A REALIZAÇÃO DOS “JOGOS SEM FRONTEIRAS”

Para assinalar o 44.º aniversário, comemorado no dia 23 de maio, a Cercimarante organizou, em parceria com a Associação Desportiva de Amarante (A.D.A.) e com o apoio do Município de Amarante, uma atividade com a qual pretendeu também promover o Desporto Inclusivo e que designou de “Jogos Sem Fronteiras”

Para além dos/as clientes do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI), a atividade, que se realizou no Complexo Desportivo da Costa Grande, bem como no Parque de Lazer, contou também com clientes do Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) da Cercimarante, provenientes do Agrupamento de Escolas Teixeira de Pascoaes e da Escola Secundária/3 de

Amarante, bem como de algumas congéneres que, igualmente, a convite do Conselho de Administração, vieram comemorar esta data, nomeadamente, a Cercifel, Cercimarco, Cercigui, CACI da Santa Casa da Misericórdia de Baião e a Associação de Pais e Amigos dos Diminuídos Mentais de Penafiel (APADIMP).

Da parte da manhã, a atividade iniciou com a atuação do Grupo de Bombos do CACI, e as equipas de clientes das várias congéneres, que tinham t-shirt’s com cores diferentes, realizaram algumas atividades desportivas, como escalada, estafetas, desportos coletivos e jogos tradicionais, estes últimos com a colaboração do voluntário António Pereira.

Seguiu-se o almoço volante onde, no final,

cantaram os Parabéns à Cercimarante e degustaram o bolo de aniversário, com o mote “44 anos por uma sociedade mais justa e inclusiva!” Já da parte da tarde, todos/as os/as participantes usufruíram de uma aula de Zumba e realizaram, igualmente, uma caça ao tesouro, onde tiveram de completar a palavra “Cercimarante” e o número “44”.

No final da tarde, alguns elementos das diversas equipas fizeram um desfile de trajes e, para encerrar esta atividade comemorativa, o Conselho de Administração entregou, a todas as equipas, assim como às entidades parceiras e aos voluntários, um troféu, como forma de assinalar a atividade e o dia de festa, que decorreu em clima de grande alegria e companheirismo.

“O Desporto é para todos!” / 06 de julho
“O DESPORTO É PARA TODOS!” MARCADO PARA 06 DE JULHO, EM AMARANTE

O grupo "Terapias dos Nossos Dias - Saúde e Cultura", juntamente com a Cercimarante e o Município de Amarante, estão a organizar o evento “O Desporto é para todos!”, marcado para o dia 06 de julho, e que terá um primeiro momento no Auditório da Casa da Portela, em Amarante, com uma palestra a cargo de profissionais de saúde com uma vasta experiência na área do desporto adaptado, seguindo-se a prática experimental de Andebol em cadeira de rodas e Boccia, no Largo de São Pedro, com a colaboração de vários/as atletas medalhados/as.

Esta iniciativa, inserida na Festa Amarantina, pretende mostrar a importância da prática desportiva, em toda a dimensão biopsicossocial da pessoa, não sendo a presença de incapacidade física ou mental uma barreia à sua prática.

A participação, nesta atividade, é gratuita, mas sujeita a inscrição, que poderá ser feita através de um link disponibilizado na rede social Facebook da Cercimarante.

o apito

Projeto “Amig@s em Rede”

SEGUNDO ENCONTRO DO PROJETO “AMIG@S EM REDE”, NA CERCIMARANTE

No âmbito do projeto de inovação “Amig@s em Rede”, criado pela Área de Linguagem e Comunicação Alternativa II (CLA II) do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) da Cercimarante, um grupo de clientes da Cercigui, de Guimarães, acompanhado pelos psicólogos daquela Cooperativa, Carla França e Paulo Miranda, visitou, no dia 18 de junho, pela segunda vez, a Cercimarante.

À chegada, foram brindados com uma atuação do Grupo de Bombos do CACI, no Pavilhão Municipal, onde se realizaram jogos amigáveis de futsal, entre equipas da Cercimarante e da Cercigui, que se traduziu num momento de grande alegria.

Esta competição foi acompanhada por claques muito animadas, com cartazes e pompons.

Despois deste encontro desportivo, onde todas as equipas receberam um troféu alusivo ao projeto “Amig@s em Rede”, seguiu-se um almoço, nas instalações do CACI, e que foi um momento especial de confraternização.

No final deste almoço, foram entregues “Óscares” a duas clientes de ambas as Cooperativas

que, antes do início da Campanha do Pirilampo Mágico 2024, adivinharam a cor que a mascote viria a ter, no caso o amarelo. Uma atividade que foi desenvolvida no decorrer de uma das muitas sessões online realizadas.

Este foi mais um dia feliz, em que foi possível voltar a comprovar que o projeto “Amig@s em Rede” tem permitido criar bonitos laços de amizade e respeito entre os/as clientes e os/as colaboradores/as das duas Cooperativas.

O próximo encontro está agendado para 2025.

Projeto “Amig@s em Rede”

O projeto entrou em funcionamento em janeiro de 2022, por sugestão da colaboradora Sónia Cardoso, responsável pela Área de CLA II.

Os/as clientes têm participado, com grande entusiasmo e alegria, entrando em contacto, via online, através de videochamada, onde têm partilhado vivências e impressões sobre atividades que realizam, através da visualização de fotografias, vídeos e da sua satisfação com a concretização das mesmas, e sempre acompanhados por colaboradoras das respetivas Cooperativas.

Deste modo, todos/as os/as clientes podem criar laços salutares, sendo esta uma forma de encurtar distâncias.

XIX Teatro de Rua

XIX TEATRO DE RUA MARCADO PARA 12 DE JULHO

No próximo dia 12 de julho, pelas 21h30, terá lugar a XIX Edição do Teatro de Rua da Cercimarante.

O palco será, pela primeira vez, o Parque Multifuncional do Rossio, em Amarante.

O Teatro de Rua é uma atividade anual, onde as respostas sociais da Cercimarante apresentam performances de teatro, dança e canto, a toda a Comunidade.

Não vai querer perder este espetáculo, pois não?

Marque já, na sua agenda, esta data: 12 de julho!

Cercimarante... para todos/as!

A Rua Deu Lugar ao Quarto: Uma Reflexão Sobre a Conexão Perdida com a Natureza

Era uma vez um rapaz chamado Cavalinho, cuja infância era marcada pela imersão na natureza. Ele vivia na quinta do Reguengo, um lugar idílico com vistas deslumbrantes para as serras do Marão a nascente e da Aboboreira a sul, onde rios como o Marão e o Ovelha se encontravam em harmoniosas ou turbulentas confluências, dependendo da estação do ano. A vida de Cavalinho girava em torno das atividades agrícolas, as grandes ceifas, onde ele se destacava pela habilidade e energia incansável em tarefas que variavam desde cortar mato, guardar ovelhas até a pesca à mão, faziam parte do seu largo repertório. Cavalinho ganhou fama por todo o vale, entre muitas coisas, pela sua atividade de pesca à mão. Cavalinho, numa distância de cerca de 4 km, desde os moinhos da Lomba até aos moinhos de Locaia, conhecia as pedras quase todas. Poucas eram as que lhe escapavam, desde entradas e saídas. Os peixes nadavam em grande liberdade até que, Cavalinho, para infelicidade desta espécie, os pescava sem dó nem piedade. Um verdadeiro imperador de águas doces. Com o seu polegar da mão direita e o seu dedo indicador, enfiava os respetivos dedos pelas guelras do peixe, maniatando qualquer hipótese à pobre criatura de poder fugir da sua mão sagrada. Tudo isto, era feito com a ajuda da mão esquerda que tapava o buraco onde pretensamente o peixe tinha a porta aberta para escapar. As ações do Cavalinho pelo mundo aquático chegavam longe e ecoavam pelo vale.

A sua infância era um verdadeiro hino à liberdade e à conexão profunda com o ambiente natural. Cavalinho conhecia cada pedra e cada recanto dos rios, cada árvore e cada trilho dos montes. As histórias de suas aventuras aquáticas e terrestres eram reconhecidas pelas gentes do vale. A vida era uma constante interação com a natureza, onde o seu corpo e mente estavam em perfeita sintonia com o mundo ao seu redor. Este vínculo inquebrável com a natureza moldou sua infância e definiu o seu crescimento.

A rua desse passado não muito distante era o coração pulsante da infância. Era o espaço onde as crianças se reuniam para brincar, explorar e aprender. A rua oferecia um ambiente de liberdade, descoberta, curiosidade e grandes aventuras, onde jogos, como a cabra-cega, a queimada, pular a corda, o esconde-esconde, o pião, o jogo do berlinde, a carica, jogo da barra do lenço, o jogo da macaca, a corrida do arco e gancheta, o jogo da arranca trigo, o jogo do espeta, e tantos outros... Estas interações sociais e aventuras quotidianas moldavam o desenvolvimento das crianças. Elas corriam soltas, livres, subindo árvores, explorando terrenos, sítios abandonados, jogando à bola que havia na altura e inventando histórias, recriando personagens de filmes e de novelas. A rua era o palco de uma infância vivida ao ar livre, onde cada esquina e cada beco trazia novas possibilidades e desafios. No entanto, o tempo passou e Cavalinho cresceu, tornando-se pai. Ele começou a perceber uma mudança profunda na relação das novas gerações com a natureza. O seu filho de 10 anos, ao contrário de Cavalinho, não demonstrava o mesmo fascínio pelos campos, pelos rios ou pelos montes. Em vez disso, encontrava-se cada vez mais isolado dentro

de um quarto, preso a um telemóvel ou computador. O espaço que antes era preenchido por brincadeiras ao ar livre e interação com a natureza, agora, era ocupado por uma tela.

Este afastamento da natureza é um reflexo da transformação da sociedade ao longo dos anos. Antes, as ruas de terra eram o cenário principal das atividades infantis. As crianças corriam livres, soltas de perigo, subindo árvores, explorando riachos, ribeiros e rios e descobrindo os segredos da flora e fauna locais. A natureza era um laboratório a céu aberto, onde aprendiam, cresciam e se desenvolviam de maneira integrada ao meio ambiente.

Hoje, muitas dessas experiências são substituídas pela tecnologia. As crianças passam horas dentro de casa, conectadas ao mundo virtual, mas desconectadas do mundo natural. As ruas de asfalto, que antes eram estranhas e distantes para Cavalinho, tornaram-se a norma, e a relação com a natureza foise tornando cada vez mais esporádica e superficial. A mudança é notável. A rua deu lugar ao quarto. As atividades ao ar livre deram lugar a interações digitais. A conexão com a natureza foi substituída pela dependência da tecnologia. E, embora a tecnologia traga inúmeros benefícios, essa transição trouxe também um custo significativo: a perda do contacto direto e íntimo com o mundo natural. Num esforço para resgatar essa conexão, Cavalinho, tentou trazer a natureza para dentro de casa. Ele e seu filho construíram um quarto que era uma extensão da natureza, utilizando materiais naturais e abrindo espaço para que a luz do sol e o ar fresco pudessem entrar. Esse quarto tornou-se um refúgio, um lugar onde poderiam sentir a paz e a conexão com a natureza, mesmo dentro de quatro paredes.

Essa história convida-nos a refletir sobre a importância de mantermos um equilíbrio entre a tecnologia e a natureza. Embora vivamos numa era digital é crucial que não percamos completamente o contacto com o mundo natural. Precisamos de encontrar maneiras de integrar a natureza nas nossas vidas diárias, seja através de atividades ao ar livre, da criação de espaços naturais nas nossas casas ou simplesmente valorizando e respeitando o ambiente que nos rodeia, seja ele rural ou urbano.

A rua deu lugar ao quarto! Não podemos aceitar esta realidade como uma fatalidade. A essência da natureza ainda pode viver dentro de nós, em cada respiração, em cada momento de contemplação. Que possamos redescobrir a alegria e a paz que a natureza oferece, mesmo num mundo cada vez mais digitalizado. Ousemos, sem medos e sem receios, ensinar às novas gerações o valor de correr ao ar livre, de escalar árvores, de ouvir o canto dos pássaros o gri gri dos grilos, de sentir o cheiro da terra molhada e o sabor das amoras silvestres. Afinal, a natureza é o nosso lar primordial e manter essa conexão viva é essencial para o nosso bem-estar e equilíbrio.

A mudança do centro da vida das crianças da rua para o quarto com um ecrã é uma reflexão dos tempos modernos, sobre os seus benefícios e desafios. Embora a tecnologia ofereça novas oportunidades de aprendizagem e conexão é essencial reconhecer a importância das experiências ao ar livre e das interações sociais diretas para o desenvolvimento

integral das crianças. Encontrar um equilíbrio saudável entre esses mundos pode ajudar a criar uma geração que seja tecnologicamente habilidosa, mas também fisicamente ativa, socialmente competente e emocionalmente resiliente.

De que está à espera? Pega nos teus filhos e levaos para a natureza, incentivando-os a passar o tempo na natureza e com ela, participa em atividades de lazer, artísticas, desportivas e de descoberta do meio natural, de forma a conhecê-la, a contemplá-la e a respeitá-la. Desta forma, evitando que as crianças passem muito tempo onde não devem, ao abandono de um quarto onde ninguém, aparentemente se mostra preocupado. Reflita!

Por fim, como dizem os contos tradicionais, há sempre uma moral em qualquer história, a moral desta, apela ao equilíbrio entre a vida moderna e a conexão com a natureza, sublinhando a importância de preservar a relação íntima e direta com o ambiente natural, especialmente na infância. Esta história, que podia ser a sua história, compara a vivência livre e ativa de Cavalinho na natureza com a realidade atual das crianças, isoladas em quartos e imersas em telas sem qualquer supervisão. Reflita!

Apesar dos avanços tecnológicos e dos seus benefícios, este texto alerta para os riscos de perdermos o contacto com a natureza, tão essencial para o desenvolvimento físico, social e emocional das crianças. Integrar mais a natureza nas vidas das crianças é absolutamente central, para garantir um desenvolvimento integral, equilibrado e saudável. Faça parte desta onda natural! Tão natural como a sua sede de viver e de ser feliz. E se me permitem, só eu sei porque não fico em casa!

Aquele abraço!

Município promove Ateliers de Verão

O Município de Amarante, através do Projeto Educativo do Departamento de Cultura, promove, já em julho, dois Ateliers de Verão para crianças dos seis aos doze anos. As atividades vão decorrer no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso e na Biblioteca Municipal Albano Sardoeira. As inscrições já estão disponíveis em forms.cm-amarante.pt.

O primeiro atelier “Toca a Bombar” acontece de 1 a 5 de julho, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso. As crianças terão a oportunidade de observar o processo de construção de um bombo, desde a seleção dos materiais até à montagem final. Um artesão especializado demonstrará, assim, as técnicas e os materiais necessários para criar este instrumento musical tradicional e ajudará as crianças na construção

dos seus próprios bombos. Para encerrar a atividade, músicos de bombo irão ensinar às crianças como tocar o instrumento, demonstrando ritmos básicos e técnicas de percussão, culminado numa pequena apresentação em grupo. O atelier é limitado a 20 participantes e tem o custo de 5 euros para os 5 dias.

Na Biblioteca Municipal Albano Sardoeira, o atelier, que decorre de 9 a 12 de julho, das 9h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00, vai centrar-se no tema "A esculpir histórias". Partindo do livro "O Elmer" de David Mckee serão trabalhados os valores como a solidariedade, o respeito, a amizade e a diferença. Este atelier é uma excelente oportunidade para os jovens participantes se conectarem com a literatura, promovendo o interesse pela leitura e pela expressão artística com a possibilidade de criar personagens únicas. Li-

mitado a 20 participantes dos seis aos doze anos, o atelier tem custo de 4 euros para os 4 dias.

O CENFIM de Amarante arrecadou

5 medalhas de ouro e 2 medalhas de Bronze na 7º Edição do CENFIM SKILLS

A 7ª edição do Concurso CENFIM Skills e 5ª Lusofonia decorreu nos dias 4 a 7 de junho e contou com a participação de 130 concorrentes e 70 jurados. Esta competição aconteceu em simultâneo em 3 dos núcleos do CENFIM, Arcos de Valdevez, Caldas da Rainha e Oliveira de Azeméis.

O CENFIM – Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica é o Centro de Formação em Portugal mais premiado a nível internacional e tem como referência garantir plena empregabilidade aos seus cerca de 11.000 formandos/ano que frequentam os seus cerca de 1.000 cursos, providenciados nos seus 14 Núcleos de Norte a Sul a de Portugal. Refira-se que o Núcleo do CENFIM de Amarante participou na edição deste ano do Campeonato Nacional das Profissões com 13 concorrentes e 9 jurados, representando 9 profissões do sector metalúrgico, metalomecânico e eletromecânico, nomeadamente: Soldadura, Construções Metálicas, Maquinação CNC, Desenho In-

dustrial CAD, Robótica Industrial, Prototipagem Rápida, Mecatrónica Industrial, Eletromecânica Industrial e Manutenção Industrial.

Nesta edição o Núcleo de Amarante arrecadou 5 medalhas de ouro pelos formandos Luís Ferreira, em Construções Metálicas, Nelson Ribeiro, em Eletromecânica Industrial, Diogo Pinto e Loris Sgroj em Robótica Industrial e pelo formando Ângelo Pereira, em Maquinação CNC e 2 medalhas de bronze pelos formandos Tiago Cunha, em Construções Metálicas, e pelo Martim Moreira em Manutenção Industrial.

Os concorrentes estão a frequentar os cursos de Aprendizagem, nível 4, de Técnico de Manutenção Industrial/Mecatrónica, Técnico de Maquinação e Programação CNC e de especialização Tecnológica, nível 5, de Tecnologia Mecatrónica.

"Os nossos concorrentes e jurados dignificaram e valorizaram o nosso sector, provando que a nossa região está na linha da frente na Formação Profissional de excelência. Foram muitos dias de

preparação, fins de semana, feriados, que permitiram obter estes brilhantes resultados. Contribuíram para este enorme feito toda a equipa do Núcleo do CENFIM de Amarante, Formadores e Formandos que foram a base deste sucesso", comenta José Silveira, diretor Núcleo CENFIM de Amarante.

As prestações dos Formandos do Núcleo do CENFIM de Amarante foram excelentes, demonstrando boas competências de aprendizagem e um elevado nível de competição, o que deixa os responsáveis desta entidade de formação profissional muito satisfeitos, considerando o elevado nível competitivo deste Campeonato que distingue os melhores profissionais a nível nacional.

A 7º edição dá início ao ciclo 2024/2026 de competição, seguindo-se o Campeonato Nacional de Profissões no Europarque em Santa Maria da Feira, o Campeonato Europeu de Profissões em Herning, na Dinamarca, culminando no Campeonato Mundial de Profissões em Shanghai, na China.

Junho com música e espetáculo no Amarante Cine-Teatro

A 8 de junho, a Orquestra da terra deu o pontapé de saída para mais um mês recheado de atividade. Assim, sob a direção do maestro Simão Francisco, natural de Tomar, a Orquestra do Norte subiu ao palco do Amarante Cine-Teatro,

com “Portugal, Jesus e Beethoven”.

A 15 de junho, foi a vez de Ivan Lins, com quase 55 anos de carreira, subir ao palco. O artista esteve sempre atento a questões que permeiam a vida no Brasil e no Mundo: as alegrias, as tristezas, as questões sociais, políticas e ambientais.

“A Gente Merece Ser Feliz” fala do amor e respeito pela vida e pelo seu país. E, após todas as incertezas que vivemos nos últimos anos, sobrevivendo a algo inimaginável, Ivan presenteou-nos com um espetáculo para ser cantado em alto e bom som.

Tânia Graça é psicóloga sexóloga com um

incrível talento para comunicar e Ana Markl é comunicadora que sabe umas quantas coisas da vida. Juntas, tentam ajudar quem as procura, remediando corações, espicaçando cabeças e desafiando estereótipos, por um mundo mais compreensivo e inclusivo. Os espectadores perguntam e elas, com a ajuda de convidadas e convidados muito especiais, respondem.

Em palco, Ana Markl e Tânia Graça mantêm-se fiéis ao formato pergunta/resposta. As inquietações de ouvintes e espectadores servem de mote para as animadas conversas entre as anfitriãs. O espetáculo chama-se Voz de Cama, e é para assistir a partir das 21h30, de 29 de junho.

Amarante celebra Dia do Município com Idade de Ouro, homenagem ao AFC e concerto de Carolina Deslandes com a Orquestra do Norte

Amarante celebra, a 8 de julho, o 39º aniversário da elevação a cidade e convida a comunidade a fazer parte das comemorações.

O dia inicia às 9h00, no Parque Florestal de

Amarante, com o encontro “Idade de Ouro” culminando com animação musical, pelas 15h00.

Como já vem sendo habitual, a ULS Tâmega e Sousa irá realizar ações de sensibilização e literacia para a saúde de forma a consciencializar a população para esta temática.

A partir das 17h00 tem lugar a homenagem ao Amarante Futebol Clube (AFC), no Amarante Cine-Teatro, com o acesso limitado à lotação do espaço.

Carolina Deslandes, uma das maiores artistas da atual geração de cantores e compositores portugueses, atuará pelas 22h00, no Parque Ribeirinho acompanhada pela Orquestra do Norte.

Com milhões de visualizações no Youtube, a artista tem trilhado um percurso meteórico desde a sua estreia, afirmando-se como uma das maiores referências não apenas no universo digital, mas na música nacional contemporânea.

EDITAL N.º 39/24

Rita Brochado Marinho Bastos Batista, Vereadora do Urbanismo da Câmara Municipal de Amarante, torna público, para efeitos do disposto na alínea a), do n.º 2 do artigo 78º do decreto-lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, que é emitido o aditamento ao loteamento titulado pelo alvará n.º 7/97, em nome José Luís Ferreira Pereira, através do qual é licenciado o aditamento ao alvará de loteamento acima referido, o qual incidiu sobre o prédio, sito em Avenida da Belavista, União das freguesias de Amarante (São Gonçalo), Madalena, Cepelos e Gatão, deste concelho, inscrito na matriz sob o artigo 3595, da respetiva freguesia e descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante, na ficha n. 1053/19970502.

A alteração ao alvará de loteamento supra, deferida por despacho de 2023.09.20, respeita o disposto no regulamento do plano diretor municipal, e consiste no seguinte: Alteração das especificações do lote n.º 21 conforme a seguir se indica:

- Alteração da área do lote n. º21 de 580,00m² para 638,80m²;

- Construção de um anexo de apoio à moradia, destinado a garagem e arrumos;

- Área de implantação do anexo – 66,15m²; - Área de construção do anexo – 66,15m²; - Cércea 1 piso acima da cota de soleira.

Amarante, Divisão de Gestão Urbanística, 22 de maio de 2024

A Vereadora do Urbanismo, Dra. Rita Brochado Marinho Bastos Batista

CONVOCATÓRIA

ADF- ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DE FIGUEIRÓ (SANTIAGO E SANTA CRISTINA)

Assembleia Geral Ordinária

Nos termos da lei e dos estatutos, convoco todos os associados para uma Assembleia Geral Ordinária, a realizar no dia 10 de julho de 2024, pelas 21h na Casa do Povo de Figueiró (Santiago), com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto 1: Apreciação e votação do relatório e contas da Comissão Administrativa referente ao exercício findo e respetivo parecer do Conselho Fiscal; Ponto 2: Outros assuntos do interesse da Associação; Ponto 3: Eleição dos Órgãos Sociais para o biénio 2024/2026.

Notas:

A participação nesta Assembleia Gera Ordinária está limitada aos sócios que tenham as quotas pagas até à hora de início da Assembleia Geral. Esta validação será feita através da apresentação do cartão de sócio com a vinheta atualizada. As listas candidatas aos órgãos sociais devem ser assinadas pelos propostos e entregues ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral em exercício até ao dia 27 de junho. Segundo o artigo 11.º do regulamento interno da Associação, caso seja apresentada apenas uma lista legalmente constituída, não haverá ato eleitoral, declarando-se eleitos s órgãos constantes na mesma. Caso não seja apresentada nenhuma lista, será realizada uma Assembleia Geral Extraordinária para nova eleição no dia 17 de julho, tendo a lista candidata que ser entregue até dia 15 de julho.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Daniel António Teixeira Pinheiro

CARTÓRIO NOTARIAL DE MONDIM DE BASTO

A cargo do Notário: Rui Miguel do Rosário Saraiva EXTRATO

CARTÓRIO NOTARIAL

sito na Rua Rebelo de Carvalho, 728, Margaride, Felgueiras da Notária

MARIA GUADALUPE QUEIRÓS GONÇALVES DA CUNHA

Certifico para efeitos de publicação, que no dia dezanove de Junho de dois mil e vinte e quatro, exarada a folhas noventa e um, do livro de notas número cento e vinte e um-A, deste Cartório Notarial, foi outorgada uma escritura de justificação em que José Manuel Pinto de Sousa, NIF 147.210.321 e mulher Ludovina Moreira Pimenta, NIF 147.210.267, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ele da freguesia Macieira, concelho de Lousada e ela da de Airães, concelho de Felgueiras onde são residentes na Rua Interior de Fontecova, nº 43, declararam: Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio urbano composto por casa de rés do chão e andar com logradouro, com a área coberta de duzentos e trinta e dois virgula cinquenta metros quadrados e descoberta de mil setecentos e setenta e oito metros quadrados, sito na Rua de Tropeços, freguesia de Travanca, concelho de Amarante, a confrontar do norte com Rua de Tropeços, do sul com o próprio, e de nascente e poente com António Vieira Teixeira de Carvalho, inscrito na matriz respectiva em nome do justificante sob o artigo 1432, com o valor patrimonial de €88.470,00 e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante. Que o terreno onde foi edificada a construção, a expensas suas, já identificada, lhes foi vendido verbalmente, por António Vieira Teixeira de Carvalho e mulher Maria Doroteia Martins Ferreira de Carvalho, residentes na “Casa do Vale”, no lugar do Vale, freguesia de Travanca, concelho de Amarante, em dia e mês que não podem precisar do ano de mil novecentos e noventa e seis, mas não reduziram a escritura pública aquele contrato, e por isso não dispõem de título formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade plena. Que não obstante isso, desde aquela data, de forma pública, pacifica e contínua, isto é, tudo sempre à vista e com conhecimento de toda a gente, sem violência ou oposição de quem quer que fosse, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesarem o direito de outrem e ainda convencidos de serem titulares do respetivo direito de propriedade, têm possuído aquele prédio em nome próprio, gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, diariamente, inicialmente como prédio rústico, mais tarde depositando materiais, vedando-o, construindo o edifício e nele depositando peças de automóveis, fazendo as obras de conservação, pavimentando e ajardinando o logradouro, participando-o às Finanças competente como urbano, praticando enfim, todos os atos correspondentes ao direito de propriedade plena, pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, o adquiriram por usucapião, que invocam, estando por isso, impossibilitados de comprovar a referida aquisição pelos meios extrajudiciais normais. Está conforme o original.

Felgueiras, dezanove de junho de dois mil e vinte e quatro

A Notária, Maria Guadalupe Queirós Gonçalves da Cunha

CARTÓRIO NOTARIAL DE MONDIM DE BASTO

A cargo do Notário: Rui Miguel do Rosário Saraiva EXTRATO

Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que no dia vinte e nove de maio de dois mil e vinte e quatro, perante mim, Notário, Rui Miguel do Rosário Saraiva, com cartório sito na Avenida da Igreja, n.º 11, rés-do-chão, Mondim de Basto, foi outorgada, no mencionado cartório de Mondim de Basto, uma escritura de JUSTIFICAÇÃO NOTARIAL, iniciada a folhas noventa e sete do livro de notas para escrituras diversas número CATORZE – A, em que interveio como justificante: ÂNGELO MANUEL PEIXOTO FARROCO, NIF 187 057 834, natural da freguesia de Campanhó, concelho de Mondim de Basto, solteiro, maior, residente em Rua do Cruzeiro, n.º 28, União das Freguesias de Campanhó e Paradança, concelho de Mondim de Basto. Mais certifico, por extrato, que declarou o seguinte: Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor, dos seguintes imóveis: VERBA UM - Prédio Rústico, denominado “Souto da Ribeira”, composto de mato, com a área de quatro mil e quinhentos metros quadrados, sito em Canadelo, União das Freguesias de Olo e Canadelo, concelho de Amarante, a confrontar do norte com ribeiro, de sul com Cm. Dir. de Canadelo e Dir. Ord. Gestão Florestal, de nascente com José Augusto Morais Peixoto – Herdeiros e de poente com Albino Ribeiro Peixoto – Herdeiros, inscrito na matriz respetiva sob o artigo 150, da União das Freguesias de Olo e Canadelo, que proveio do artigo 75 da extinta freguesia de Canadelo, conforme consta da certidão matricial, com o valor patrimonial e atribuído de três euros e dezanove cêntimos e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante. VERBA DOIS - Prédio Rústico, denominado “Rega da Ribeira”, composto de mato, com a área de nove mil metros quadrados, sito em Canadelo, União das Freguesias de Olo e Canadelo, concelho de Amarante, a confrontar do norte com limite da freguesia com Mondim de Basto, de sul com caminho, de nascente com Manuel Rodrigo Alves e Teotónio Farroco e de poente com Raul Ribeiro Peixoto, inscrito na matriz respetiva sob o artigo 102, da União das Freguesias de Olo e Canadelo, que proveio do artigo 51 da extinta freguesia de Canadelo, conforme consta da certidão matricial, com o valor patrimonial e atribuído de seis euros e trinta e quatro cêntimos e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante.

Que adquiriu os ditos prédios em dia e mês que não sabe precisar do ano de mil novecentos e oitenta, há mais de quarenta anos, no seu anterior estado de solteiro, menor, por doação meramente verbal de Manuel Ribeiro Farroco e Idida Peixoto Farroco, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes na Rua do Cruzeiro, Campanhó, Mondim de Basto, não tendo sido, porém, tituladas estas aquisições e, por isso, não dispõe de título formal que lhe permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que, não obstante, ele, primeiro outorgante, deste então, sempre esteve e se mantém na posse e fruição dos aludidos prédios, possuindo-os assim em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por ele proporcionadas, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e oitenta, adquiriu os aludidos prédios por usucapião, título esse que por sua natureza não é suscetível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justifica pela presente escritura, para fins de registo predial. Está conforme o original para efeitos de publicação.

Mondim de Basto, vinte e nove de maio de dois mil e vinte e quatro

O Notário, Rui Miguel do Rosário Saraiva

Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que no dia vinte e nove de maio de dois mil e vinte e quatro, perante mim, Notário, Rui Miguel do Rosário Saraiva, com cartório sito na Avenida da Igreja, n.º 11, rés-do-chão, Mondim de Basto, foi outorgada, no mencionado cartório de Mondim de Basto, uma escritura de JUSTIFICAÇÃO NOTARIAL, iniciada a folhas cento e um do livro de notas para escrituras diversas número CATORZE – A, em que interveio como justificante: LUÍS PEIXOTO FARROCO, NIF 196 810 892, natural da freguesia de Campanhó, concelho de Mondim de Basto, divorciado, residente em Rua do Cruzeiro, n.º 28, União das Freguesias de Campanhó e Paradança, concelho de Mondim de Basto. Mais certifico, por extrato, que declarou o seguinte: Que, com exclusão de outrem, é dono e legítimo possuidor, do seguinte imóvel:

VERBA UM - Prédio Rústico, denominado “Sorte de Mato da Costa da Ribeira”, composto de mato, com a área de quatro mil e oitocentos metros quadrados, sito em Canadelo, União das Freguesias de Olo e Canadelo, concelho de Amarante, a confrontar do norte com caminho, de sul com Comissão Dir. Canadelo e Organização Gestão Florestal, de nascente com José Augusto Morais Peixoto e de poente com Pompeu Ribeiro Peixoto, inscrito na matriz respetiva sob o artigo 90, da União das Freguesias de Olo e Canadelo, que proveio do artigo 45 da extinta freguesia de Canadelo, conforme consta da certidão matricial, com o valor patrimonial e atribuído de três euros e oitenta e quatro cêntimos e não descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante.

Que adquiriu o dito prédio em dia e mês que não sabe precisar do ano de mil novecentos e oitenta, há mais de quarenta anos, no seu anterior estado de solteiro, menor, tendo posteriormente casado com Cristiana Isabel Ferreira sob o regime da comunhão de adquiridos, de quem se encontra atualmente divorciado, por doação meramente verbal de Manuel Ribeiro Farroco e Idida Peixoto Farroco, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes na Rua do Cruzeiro, Campanhó, Mondim de Basto, não tendo sido, porém, tituladas estas aquisições e, por isso, não dispõe de título formal que lhe permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que, não obstante, ele, primeiro outorgante, deste então, sempre esteve e se mantém na posse e fruição do aludido prédio, possuindo-o assim em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por ele proporcionadas, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente. Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e oitenta, adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza não é suscetível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justifica pela presente escritura, para fins de registo predial. Está conforme o original para efeitos de publicação.

Mondim de Basto, vinte e nove de maio de dois mil e vinte e quatro

O Notário, Rui Miguel do Rosário Saraiva

CARTÓRIO NOTARIAL EM AMARANTE

NOTÁRIA OLGA MARIA DE CARVALHO SAMÕES LIMPO DE LARCEDA

Rua Nova, nº 121, rés do chão, 4600-093 Amarante

Tel: 255 420 560 Fax: 255 424 604

A cargo da Licenciada OLGA MARIA DE CARVALHO SAMÕES LIMPO DE LARCEDA, Notária com o arquivo do extinto Cartório Público. Faço saber para efeitos de publicação na imprensa local, que neste Cartório, no livro 447 a folhas 72 e seguintes se encontra uma escritura de RETIFICAÇÃO DE JUSTIFICAÇÃO de 14/06/2024 em que:

MANUEL MACEDO TEIXEIRA, NIF.182.111.237, titular do cartão de cidadão número 08553875 2zx6 válido até 22/07/2029 e esposa MARIA AMÉLIA COELHO PINHEIRO TEIXEIRA, NIF.182.111.229, titular do cartão de cidadão número 07545970 1zx9 válido até 03/08/2031, casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais ele natural da freguesia de Aboim e ela natural da freguesia de Gatão, residentes na rua de Sanguinhedo Nascente, n.º 235, união de freguesias de Vila Garcia, Aboim e Chapa, todas do concelho de Amarante.

DECLARARAM:

Que retificam na escritura de “JUSTIFICAÇÃO”, outorgada no Cartório Notarial sito na Avenida 1º de Maio, Edifício Carvalhido, Loja H rés-do-chão em Amarante a cargo da Notária Ana Catarina de Castro Martins no dia dezasseis de outubro de dois mil e dezoito, iniciada a folhas 89 do livro de notas para escrituras diversas número 63A, quanto á área do prédio nela justificado, da seguinte forma: Prédio rústico, denominado “Leiras de Sanguinhedo”, composto por pastagem e videiras de enforcado, com a área de mil seiscentos e trinta e um virgula setenta metros quadrados, a confrontar de norte com o caminho, sul com João Coelho da Silva, nascente com Alfredo Teixeira da Silva e de poente com a estrada nacional, sito em Sanguinhedo, união de freguesias de Vila Garcia Aboim e Chapa, concelho de Amarante, atualmente descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante sob o número SETECENTOS E VINTE E OITO, da freguesia de Aboim, nela registado em nome dos primeiros outorgantes pela inscrição Ap.2585 de 2018/11/29, inscrito na matriz, sob o artigo 1 da união de freguesias de Vila Garcia, Aboim e Chapa, que proveio do artigo 125 da extinta freguesia de Aboim. Mantém todos os demais termos da dita escritura. Está conforme.

Cartório Notarial de Amarante, 14/06/2024

A Notária, Olga Maria de Carvalho Samões Limpo de Lacerda

CARTÓRIO NOTARIAL DE PENAFIEL

Notária - Adelaide Monterroso Freixo EXTRACTO

DE PUBLICAÇÃO

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de “Escrituras Diversas” número TRINTA E SEIS-B, a folhas noventa e oito e seguintes, foi lavrada em doze de junho de dois mil e vinte e quatro, uma escritura de Justificação, tendo nela outorgado:

MARIA CLARISSE DE SOUSA PEREIRA TEIXEIRA DE MACEDO CAMPOS PINTO, C.F. nº 134 725 476, e marido ANTÓNIO MARIA MATOS DE CAMPOS PINTO, C.F. nº 107 102 048, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ela da freguesia de Santiago de Figueiró, concelho de Amarante, ele da freguesia de Foz do Douro, concelho do Porto, e residentes na Av. da Boavista, nº 1509, 11º esquerdo, da União das Freguesias de Lordelo do Ouro e Massarelos, concelho do Porto.

MAIS CERTIFICO, por extracto, que os outorgantes declararam o seguinte:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, do seguinte prédio rústico, sito na União das Freguesias de Figueiró (Santiago e Santa Cristina), extinta freguesia de Figueiró (Santa Cristina), concelho de Amarante: Prédio rústico, composto de eucaliptal, sito no lugar de Barroca Funda, com a área de mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar de sul com estrada e dos restantes lados com Eng.º Henrique Macedo, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante, inscrito na respetiva matriz sob o artigo 1300, que provém do artigo rústico 747 da extinta freguesia de Figueiró (Santa Cristina), com o valor patrimonial e atribuído de €50,87.

Que adquiriram o mencionado prédio em dia que não sabem precisar do mês de dezembro do ano de mil novecentos e setenta e seis, por doação verbal que lhes foi feita por José Henrique Rebelo de Carva-lho Teixeira de Macedo casado sob o regime da separação de bens com Maria Irene Teixeira Carvalho de Sousa Pereira, residentes que foram na Rua Barão de Forester, n.º 653 – 1.º esquerdo, Porto.

Não tendo sido, porém, titulada esta aquisição, e por isso não dispõe de título formal que lhes permita fazer prova do direito de pro-priedade plena.

Que, não obstante, eles, primeiros outorgantes, desde então, sempre estiveram e se mantêm na posse e fruição do aludido prédio, possuindo-o assim em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por ele proporcionadas, nomeadamente cultivando-o, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil novecentos e setenta e seis, adquiriram o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza não é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justificam pela presente escritura, para fins de registo predial. ESTÁ CONFORME.

Cartório Notarial de Penafiel a cargo da Notária Adelaide Monterroso Freixo, 12 de junho de 2024

A colaboradora da Notária, Maria Leite da Costa

AGRADECIMENTO

A família de MARIA DA CONCEIÇÃO PIMENTA DA COSTA, mergulhada na mais profunda dor, vem através deste meio de comunicação expressar os seus mais sinceros agradecimentos ao Hospital de São Gonçalo, nomeadamente à Dr.ª Ana Caló, ao Dr. Rui Lopes, à Enf. Isabel Dias, ao Enf. Tibério, aos auxiliares e assistentes técnicos, que com o seu profissionalismo e dedicação, foram incansáveis nos cuidados prestados à nossa querida familiar, nos dias 12 e 13 de junho.

A todos, sem exceção, o nosso maior obrigado. Bem hajam.

A família

EDITAL N.º 36/24

Rita Brochado Marinho Bastos Batista, Vereadora do Urbanismo da Câmara Municipal de Amarante, torna público, para efeitos do disposto na alínea a), do n.º 2 do artigo 78º do decreto-lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, que é emitido o aditamento ao loteamento titulado pelo alvará n.º2/87, em nome Marcelo Filipe Baldaia Vieira de Sousa, através do qual é licenciado o aditamento ao alvará de loteamento acima referido, o qual incidiu sobre o prédio, sito em Rua do Contado, lote 2, freguesia de Fregim, deste concelho, inscrito na matriz sob o artigo 599, da respetiva freguesia e descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante, na ficha n. 280/19880901.

A alteração ao alvará de loteamento supra, deferida por despacho de 13.04.2024, respeita o disposto no regulamento do plano diretor municipal, e consiste no seguinte:

Alteração das especificações do lote n.º 2, conforme a seguir se indica:

- Retificação da área do lote de 1182.50m² para 1012.24m²;

- Alteração do polígono de implantação;

Aumento da área total de implantação de 120.00m² para 283.90m²;

- Aumento da área total de construção de 240.00m² para 616.30m², dos quais 102.70m² são destinados a Ac est e 513.60m² são destinados a Ac hab, incluindo 154.10 m² de varandas cobertas e outras áreas exteriores cobertas;

- Aumento do número de pisos, com introdução de um piso abaixo da cota de soleira, mantendo 2 pisos acima da cota de soleira;

- Previsão de polígono de implantação destinado a piscina com 34.40m².

Amarante, Divisão de Gestão Urbanística, 15 de maio de 2024

A Vereadora do Urbanismo, Dra. Rita Brochado Marinho Bastos Batista

CARTÓRIO NOTARIAL

sito na Rua Rebelo de Carvalho, 728, Margaride, Felgueiras da Notária MARIA GUADALUPE QUEIRÓS GONÇALVES DA CUNHA

Certifico para efeitos de publicação, que no dia vinte de Junho de dois mil e vinte e quatro, exarada a folhas cento e oito, do livro de notas número cento e vinte e um-A, deste Cartório Notarial, foi outorgada uma escritura de justificação em que Emília Rosa Carvalho Pinto, NIF 180.410.288 e marido Carlos Alberto Teixeira Moreira, NIF 195.163.206, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais ela da freguesia de Figueiró (Santiago) e ele da de Ataíde, ambas do concelho de Amarante, onde residem na Rua Marcos de Pereira, nº 33B, Figueiró (Santiago), freguesia de Figueiró (Santiago e Santa Cristina), declararam: Que ela outorgante mulher é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio rústico composto de terreno de culturas e pastagem, com a área de duzentos e trinta e seis virgula sessenta e cinco metros quadrados, sito na Rua Marcos de Pereira, freguesia de Figueiró (Santiago e Santa Cristina), concelho de Amarante, a confrontar de norte com Rosa Mendes de Carvalho, de sul com Ana Cristina Soares, de nascente com António Queirós e de poente com Lúcia Maria Maia Teixeira e José Teixeira, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Amarante, e inscrito na matriz respectiva sob o artigo 2000, desconhecendo a proveniência do artigo relativamente à matriz rústica da extinta freguesia de Figueiró (Santiago), com o valor patrimonial de €130,00 e atribuído de dois mil e quinhentos euros. Que, adquiriu o identificado prédio no ano de dois mil, por doação verbal feita por seus pais Sebastião Alves Pinto e Rosa Mendes de Carvalho, casados que foram na comunhão de adquiridos, ele já falecido, por conta da sua quota disponível, mas não reduziram a escritura pública aquele contrato, e por isso não dispõe de título formal que lhe permita fazer prova do direito de propriedade plena. Que não obstante isso, desde aquela data, de forma pública, pacifica e contínua, tudo sempre à vista e com conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesar o direito de outrem e ainda convencida de ser titular do respetivo direito de propriedade, tem possuído aquele prédio em nome próprio, gozando de todas as utilidades por ele proporcionadas, plantando produtos hortícolas e colhendo os frutos resultantes dessas plantações, e cortando as ervas para os animais domésticos, praticando enfim, todos os atos correspondentes ao direito de propriedade plena pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriu o identificado prédio por usucapião, que invoca, estando por isso, impossibilitada de comprovar a referida aquisição pelos meios normais, direito este que justifica para fins de registo predial. Está conforme o original.

Felgueiras, vinte de junho de dois mil e vinte e quatro

A Notária, Maria Guadalupe Queirós Gonçalves da Cunha

São Gonçalo - Amarante

Dª. Maria José de Melo Faria Barros Di Salvo

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

São Gonçalo - Amarante

Dª. Laurinda Mendes Pereira

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

São Gonçalo - Amarante

Sr. Gracindo Augusto Noro

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

São Gonçalo - Amarante

Dª. Maria Amélia Ralo Santa Torres Carneiro

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

Candemil - Amarante

Dª. Joaquina Borges

Gonçalves Briga

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

São Gonçalo - Amarante

Sr. Fernando Joaquim Cerqueira Pinto

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

Bustelo - Amarante

Sr. Manuel de Andrade Pereira Pires

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

Lomba - Amarante

Sr. Manuel Ferreira Pinto

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária São Pedro - 255432496 | 917534643 | 917578908 | 914868068

São Gonçalo - Amarante

Dª. Maria Alice Teixeira

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Funerária

São Gonçalo - Amarante

Dª. Maria da Luz Teixeira Files

Agradecimento

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

Candemil - Amarante

Sr. Adriano Briga Ribeiro

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

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Telões - Amarante

Sr. Luís Teixeira Pinheiro

Sua família vem por este meio, e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral da saudosa extinta ou que, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também a todas as pessoas que se dignaram assistir à missa de 7º dia. Pedem desculpa por qualquer falta involuntariamente cometida.

TORNA-SE PÚBLICO que, se procederá no dia 12 de julho de 2024, pelas 10 (dez) horas, no Salão Nobre, sito no edifício dos Paços do Concelho, Alameda Teixeira de Pascoaes, na cidade de Amarante, à Hasta Pública para Concessão de Uso Privativo e Exploração de Espaço Municipal não Habitacional sito no Largo Conselheiro António Cândido, mediante as condições constantes do respetivo Programa de Hasta Pública. O respetivo processo encontra-se disponível para consulta e download na página oficial do Município, em www.cm-amarante.pt, ou na Divisão de Contratação Pública e Aprovisionamento.

Amarante, Departamento de Administração Geral, 26 de junho de 2024

O Presidente da Câmara, Dr. José Luís Gaspar Jorge

Bustelo - Amarante
Dª. Rosa de Jesus Pinto
AVISO

Fregim - Amarante

Dna. Emília Mendes Teixeira

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

FUNERÁRIAS DO TÂMEGA, LDA – 255 424 422 – 917 212 107 – 919 449 561 - 917 502 997

WWW.FUNERARIASDOTAMEGA.COM – FUNERARIASTAMEGA@SAPO.PT

Jazente - Amarante

Sr. José Fernando Soares Pereira

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

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Madalena - Amarante

Dna. Maria Amélia Lopes de Queirós

Agradecimento

Aboim - Amarante

Sr. Manuel Torres da Silva

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

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Lufrei - Amarante

Dna. Maria Emília Magalhães Ribeiro

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

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Estradinha - Telões - Amarante

Dna. Maria da Conceição Pimenta da Costa

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

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Padronelo - Amarante

Dna. Maria da Conceição Pereira Ribeiro

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

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Padronelo - Candemil

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

FUNERÁRIAS DO

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Jazente - Amarante

Sr. Armindo Rodrigues

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

FUNERÁRIAS DO TÂMEGA, LDA – 255

Aboim - Amarante

Dna. Maria Alves Osório

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

FUNERÁRIAS DO TÂMEGA, LDA – 255 424 422 – 917 212

FUNERARIASTAMEGA@SAPO.PT

Gondar - Amarante

Sr. Manuel Fernando Cardoso Costa

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

DO TÂMEGA,

Chapa - Amarante

Dna. Isabel Fernanda de Sousa Ferreira

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

S. Gonçalo - Amarante

Sr. Armando José Peixoto Soares

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

Moure - Lufrei - Amarante

Dna. Maria Eva da Costa Teixeira Dinis

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

Gatão - Amarante

Dna. Maria Isilda Gomes

Agradecimento

A sua família, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, vêm por este único meio, expressar muito reconhecidamente a sua mais profunda gratidão para com todos quantos se dignaram participar no funeral e assistiram à Missa de 7.º dia, em sufrágio do seu ente querido.

FUNERÁRIAS DO TÂMEGA,

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