Terapia Eficaz contra osteoporose com Spinomed®

Terapia eficaz contra osteoporose com o Spinomed Informações para profissionais da área de saúde

medi. I feel better.

Osteoporose – uma doença amplamente disseminada A osteoporose é um grande problema de saúde pública, mas que ainda é subestimado.

De acordo com estimativas, 1 em cada 3 mulheres e l em cada 5 homens na idade de 50 anos irão sofrer fraturas osteoporóticas em âmbito mundial.

No Brasil, todo ano ocorrem algo em torno de 2,4 milhões de fraturas motivadas por essa condição.

O diagnóstico da osteoporose muitas vezes ocorre tardiamente. Muitos pacientes sofrem de dor lombar intensa sem saber que isso se deve a fraturas vertebrais provenientes da osteoporose. A qualidade de vida do paciente é bastante prejudicada, pois ocorrem imobilidade e restrições nas atividades rotineiras.

A doença está ligada também a uma maior necessidade de cuidados médicos e à mortalidade.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a osteoporose na lista das dez doenças mais importantes do mundo, por influência tanto das consequências pessoais da doença quanto dos altos custos do tratamento.

secundária) tais como DPOC, terapia de longo prazo com cortisona, dietas pobres em cálcio ou disfunções intestinais inflamatórias crônicas.2 A osteoporose pode ser tratada

A terapia adequada pode diminuir o risco de fraturas e melhorar consideravelmente a qualidade de vida do paciente quanto antes, melhor.

A medicação a longo prazo pode retardar a perda óssea e até estimular o crescimento dos ossos. Além disso, um suprimento adequado de cálcio e vitamina D3 pode ajudar a reconstruir a massa óssea.

Devido à conexão anatômica estreita entre músculos e ossos, as perdas de massa muscular são sempre acompanhadas por perdas na massa óssea.

Especialmente após fraturas da coluna vertebral, é essencial que a terapia com remédios seja acompanhada por tratamento com órtoses.

Fraturas causam dor. Isso limita a mobilidade e leva a colapso muscular. As diretrizes alemãs para o tratamento da osteoporose baseiam-se numa combinação de farmacoterapia e fortalecimento da musculatura do tronco.3

Para maior mobilidade e segurança

A corcunda (ou corcunda de Dowager) é um sinal visível de osteoporose

Comprovado cientificamente: homens também são atingidos Homens também sofrem de osteoporose.

Embora alguns homens tenham naturalmente uma densidade óssea maior, seria um erro pensar que a osteoporose não os atinge.

Eles são, de fato, atingidos, mas isso frequentemente deixa de ser reconhecido.

Aproximadamente metade das doenças relacionadas à osteoporose observadas em homens resulta de outras doenças ou disfunções (osteoporose

As órtoses lombares pertencem à classe dos meios ortopédicos. Estes tinham fama de causar imobilidade. Porém, uma abordagem inovadora demonstrou o contrário. As órtoses antigas imobilizavam a coluna vertebral, causando mais colapso muscular. A órtose lombar Spinomed é diferente: ela ativa a musculatura lombar. Isso ajuda o paciente a manter a parte superior do corpo reta e reduz a cifose (corcunda). Este mecanismo de resposta biológica inicia um treinamento muscular inconsciente, levando a um fortalecimento contínuo dos músculos. Assim, o Spinomed consegue estimular os recursos do próprio corpo.

Após a adequação ideal por parte do especialista da área médica, o paciente sofre menos dor e adquire maior mobilidade. A longo prazo, o aumento da força muscular pode reduzir o risco de quedas e a morbidade e mortalidade em pacientes de osteoporose.

International Osteoporosis Foundation The recognition and treatment of vertebral fractures in males with chronic obstructive pulmonary disease”,

5 razões para optar por Spinomed • O círculo vicioso do paciente em relação à perda de mobilidade devido à dor é rompido.

• A musculatura é treinada e estabiliza as costas, melhorando a mobilidade.

• A parte superior do corpo do paciente é erguida e o risco de quedas é reduzido.

• A qualidade de vida do paciente melhora.

• O Spinomed é desenvolvido em colaboração entre médicos - experimentado e testado cientificamente.

www.dv-osteologie.org

Tratamento osteoporótico eficaz Spinomed

O dispositivo clássico na administração da osteoporose. O princípio da mochila torna a cinta fácil de colocar e retirar. O paciente entra nela como num colete e fecha o fecho de velcro sobre o abdômen. As alças são reguláveis e podem ser ajustadas durante o tratamento.

Indicação Fratura do corpo vertebral, colapso do corpo vertebral, cifose Diagnóstico • Osteoporose induzida • Fratura estável induzida • Osteocondrose juvenil

Princípio da resposta biológica: a dor muscular é um bom sinal e confirma "que funciona"

Novo estudo sobre osteoporose: as órteses para coluna Spinomed melhoram a postura e a força muscular Um estudo prospectivo aleatório conduzido por Pfeifer, M. et al. (2011) * As órteses para coluna Spinomed permitem melhorar parâmetros importantes na osteoporose. Isso foi comprovado pelo resultado de um novo estudo.

Projeto do estudo Os cientistas conduziram um estudo prospectivo cruzado aleatório a fim de avaliar a eficácia da órtose vertebral recém desenvolvida para pacientes com fraturas vertebrais osteoporóticas. Foram incluídos e avaliados 108 sujeitos. As medições incluíram força dos músculos do tronco, ângulo da cifose, altura corporal, oscilação corporal e parâmetros de qualidade de vida tais como dor, bem-estar e limitações na rotina utilizando instrumentos biométricos padrão.

Resultado Os resultados do estudo demonstraram efeitos positivos em pacientes com osteoporose tratados com órteses para coluna Spinomed. . O uso de órtoses Spinomed durante 6 meses foi associado a um aumento de 72% na força dos extensores do tronco (p< 0,01). . Os pacientes que usaram o Spinomed experimentaram um aumento de 58% na força dos músculos abdominais (p < 0,01). . Os pacientes se beneficiaram de uma postura mais ereta e o ângulo da cifose diminuiu claramente em 11% (p< 0,01). Isso permite uma respiração melhor.

. A qualidade de vida também aumenta: os usuários da órtese Spinomed relataram diminuição da dor superior a 47% (p < 0,01), enquanto seu bem-estar geral aumentou em 18 % (p < 0,01). . Não foram relatados efeitos adversos e a taxa de abandono de 7% foi baixa.

Um resultado muito bom: após completar os primeiros seis meses, o grupo B devera receber as órtoses, enquanto os pacientes do grupo A deveriam servir como grupo controle. Porém, os benefícios obtidos na primeira fase de intervenção, fizeram com que os participantes do grupo A se recusassem a parar de usar a órtose.

Conclusão: alto fator de complacência A complacência geral dos participantes do estudo foi excelente (acima de 92%). O uso da órtose aumenta a força dos músculos do tronco e melhora, assim, a postura dos pacientes com fraturas vertebrais causadas pela osteoporose. Além disso, foi obtida melhor qualidade de vida através da redução da dor, menos limitações na rotina e maior bem-estar.

O uso de órtoses pode representar uma opção eficaz de tratamento não farmacológico para a osteoporose vertebral.

Effects of two newly developed spinal orthoses on trunk muscle strength, posture, and quality of life in women with postmenopausal osteoporosis: a randomized trial”,

O efeito: Os resultados do estudo: Força dos músculos extensores

Kraft Rückenmuskulatur do tronco

Zunahmeda Rückenkraft Aumento força dos músculos (in Newton)do tronco (em Newtons) extensores

Kraft Kyphosewinkel

Ângulo da cifose

Força dos músculos abdominais

Kraft Bauchmuskulatur

Zunahmeda Bauchmuskelkraft Aumento força dos músculos (in Newton) (em Newtons) abdominais

Schmerz-Score Pontuação da dor

O que dizem os especialistas “As órtoses tóraco-lombares têm de encontrar o equilíbrio entre os frequentes conflitos de função, cosmética e aceitabilidade. Concluímos que as órtoses Spinomed usadas em nosso estudo aumentam a força dos músculos do tronco e melhoram, assim, a postura e a altura corporal em pacientes com fraturas vertebrais causadas pela osteoporose. Além disso, é obtida uma melhor qualidade de vida através da diminuição da dor, menos limitações na rotina e maior bem-estar.”

Dr. Michael Pfeifer, Diretor do estudo, Fürstenhof Clinic, Bad Pyrmont (Alemanha) “A conclusão mais intrigante do nosso estudo é o aumento significativo da força dos músculos do tronco, mais provavelmente relacionada a uma maior atividade muscular ao usar a órtose. […] Esta observação sustenta a noção de que a resposta biológica pode ser um princípio subjacente da eficácia. Músculos do tronco mais fortes podem ser a razão para o menor ângulo da cifose e a maior altura corporal.”

Prof. Helmut W. Minne, Médico interno, Bad Pyrmont (Alemanha)

Abnahme des Diminuição doKyposewinkels ângulo da cifose (in Grad) (em graus)

Vitalkapazität Capacidade vital

Mudança da capacidade Veränderung der vital em % Vitalkapazität in % Spinomed

grupo de controle

Veränderung Schmerz-Score Mudança da pontuação da dor

Körperschwankung

Oscilação corporal

Abnahme der Diminuição da oscilação Körperschwankung corporal (em mm) (in mm)

Músculos do tronco mais fortes ajudam a diminuir as fraturas vertebrais Um acompanhamento prospectivo de 10 anos por Sinaki, M. et al. (2002)* A redução na competência biomecânica do esqueleto axial pode resultar do declínio paralelo das massas óssea e muscular com a idade.

Neste estudo, os cientistas avaliaram o efeito em longo prazo, sobre a coluna, do fortalecimento dos músculos do tronco em mulheres com deficiência de estrogênio. Eles levantaram a hipótese de que esta condição pode diminuir o risco de fraturas de compressão vertebral e que parte da força muscular obtida através de exercícios de fortalecimento pode persistir por vários anos.

Projeto do estudo O efeito protetor a longo prazo, sobre a coluna, do fortalecimento dos músculos do tronco foi determinado em 50 mulheres caucasianas saudáveis, na pós-menopausa, não fumantes, com idade entre 58-75 anos, 8 anos após concluírem um teste controlado aleatório de 2 anos.

Vinte e sete sujeitos realizaram exercícios progressivos e resistidos de fortalecimento muscular por 2 anos (BE) usando uma mochila contendo pesos equivalentes a 30% da força isométrica máxima dos extensores do tronco.

Cada paciente foi orientado a erguer a mochila dez vezes na posição prona. Com o aumento da força muscular do tronco, aumentou a quantidade de peso erguido, com limites de 22,7 kg. Os exercícios foram realizados em casa, uma vez por dia, 5 dias por semana.

Vinte e três pacientes serviram como controle (B).

Foi obtida a densidade mineral óssea, radiografias da coluna vertebral, a força dos extensores do tronco, valores de marcador bioquímico e o nível de atividade física para todos os sujeitos na linha de base, 2 anos e 10 anos.

Resultado A força média dos extensores do tronco (BES) no grupo de exercícios (BE) foi de 39,4 kg na linha de base, 66,8 kg aos 2 anos (após 2 anos dos exercícios prescritos) e de 32,9 kg aos 10 anos (8 anos após os exercícios prescritos). A BES média no grupo de controle (B) foi de 36,9 kg na linha de base, 49,0 kg aos 2 anos e de 26,9 kg aos 10 anos. A diferença entre os dois grupos ainda foi estatisticamente significativa no acompanhamento de 10 anos (p = 0 001). A diferença na densidade mineral óssea, que não foi significativa entre os dois grupos na linha de base e no acompanhamento de 2 anos,

B

BE

house

job

sport

total

Fig.: Pontuação da atividade física (CAF) no acompanhamento de 10 anos em dois grupos de estudo: exercícios musculares do tronco (SE) e controle (8). A CAF foi significativamente maior no grupo SE do que no grupo 8 (p = 0,0106). Os valores são expressos como médios +/- SD.

foi significativa no acompanhamento de 10 anos (p = 0,0004). A incidência de fraturas de compressão vertebral foi de 14 fraturas em 322 corpos vertebrais examinados (4,3%) no grupo B e de 6 fraturas em 378 corpos vertebrais examinados (1,.6%) no grupo BE (teste chi-quadrado, p = 0.0290). O risco relativo de fraturas de compressão foi 2,7 vezes maior no grupo B do que no grupo BE. Conclusão Na época, este estudo foi o primeiro descrito na literatura a demonstrar o efeito, a longo prazo, do fortalecimento dos músculos do tronco na redução de fraturas vertebrais em mulheres com deficiência de estrogênio. Os dados demonstraram que, embora a perda óssea vertebral tenha sido comparável em ambos os grupos, o grupo BE teve menos da metade das fraturas vertebrais do grupo controle, mesmo 8 anos após terminar os exercícios de fortalecimento do tronco. A pontuação mais alta da atividade física e os BES podem não ser os únicos a contribuir para a densidade mineral óssea, mas podem ser fatores que afetaram a mesma no grupo BE no acompanhamento de 10 anos. A criação de força muscular demonstrou ser benéfica não apenas para aumentar a massa óssea ou retardar a perda óssea, mas também para reduzir o número de quedas e traumas como causas de fraturas. * Year Follow-up of Postmenopausal Women”, in: Bone,

Administração de fraturas vertebrais osteoporóticas O alvo mais importante para o tratamento da osteoporose é prevenir fraturas osteoporóticas, mas se já houver uma fratura, o enfoque muda para reabilitação e prevenção da próxima fratura.

Tratamento farmacológico direcionado da osteoporose Segundo o autor, deve ser prescrito tratamento farmacológico para os que apresentam fraturas vertebrais constantes, ex. bisfosfonatos. Em alguns estudos, parece que não é sempre este o caso. Foi evidenciado que a aplicação de vitamina D somente, comparada com placebo ou nenhum tratamento, não demonstrou efeito estatisticamente significativo sobre fraturas vertebrais ou deformidades. Também não houve evidência de efeitos preventivos estatisticamente significativos sobre fraturas devido à administração de vitamina D e cálcio e vitamina D mais cálcio versus placebo ou nenhum tratamento.

Outras intervenções* A maioria dos pacientes de osteoporose com doresnas costas é tratada com repouso prolongado no leito, analgesia local e sistêmica e órteses. Os cientistas recomendam que após uma fratura vertebral haja um período limitado de repouso no leito a fim de evitar o perigo do descondicionamento, perda óssea acelerada, pneumonia, trombose venosa profunda, úlceras de decúbito e depressão. Um repouso prolongado no leito iria aumentar a perda óssea e a fraqueza muscular.

Também é interessante que a maioria das fraturas vertebrais osteoporóticas ocorre em pacientes com alto turnover ósseo. Nestes pacientes, a imobilização pós-fratura é um risco adicional de maior perda óssea.

a 55 graus que usaram a órtose Spinomed, demonstrando que a Spinomed diminuiu significativamente as dores das costas.

F_W_Abdominal, F_W_Ext

Relatório de campo proveniente da Grécia (2010)1

300 250 200 150 100 50 0 Valor inicial

6 meses depois

Mês F_W_Abdominal

F_W_Ext

Fig.1: Gráfico dos valores da força isométrica pessoal em Newtons (N): Força (F) /Peso (W) em músculos abdominais e extensores (F/W abdominais e F/W ext. respectivamente), após 6 meses de uso da órtose Spinomed (F: força em Newtons, W: peso em kg).

(p = 0,001).3 Conclusão Segundo o autor, é necessário um programa de terapia física que ajuda a prevenir deformidades, fortalecendo os músculos antigravitacionais e promovendo a reeducação postural. Exercícios de respiração promovem a expansão toráccica e melhoram a função pulmonar degradada em pacientes com fraturas osteoporóticas. É altamente recomendada uma orientação sobre o método adequado de erguer objetos. Subsistindo a dor aguda da fratura, deverá ser iniciado um programa de reabilitação cuidadosamente supervisionado, após 3 a 4 meses, para fortalecer os extensores do tronco e os músculos abdominais de forma mais agressiva.

* Este trabalho não contempla descrições detalhadas de procedimentos cirúrgicos tais como vertebroplastia.

Uso de órtose para coluna Coletes são usados na administração aguda não cirúrgica, enquanto que órtoses para coluna aliviam a dor e promovem o processo de cura estabilizando a coluna vertebral. Ainda há falta de estudos específicos que comparem os diversos tipos de órtoses.

Porém, é amplamente aceito que as órtoses para coluna possuem um sistema de pressão de três pontos, sejam elas de tecido, plástico ou metal e rígidas ou flexíveis.

Kaplan et aI. diz que os dispositivos ortóticos representam risco de redução da força muscular.2 Os cientistas gregos, ao contrário, publicaram resultados preliminares de mulheres com osteoporose e/ou ângulo de cifose superior

Effect of back supports on back strength in patients with osteoporosis: a pilot study”, in: Mayo

Tratamento conservador de fraturas osteoporóticas do corpo vertebral Conceito de diagnóstico e terapia na prática ortopédica osteológica (2011)* As fraturas osteoporóticas do corpo vertebral tomam rumos completamente diferentes e causam diferentes danos aos pacientes. Elas necessitam de diagnóstico e terapia intensiva adaptada a cada paciente, considerando não apenas o tipo e causa da fratura, mas também, quaisquer doenças sistêmicas subjacentes.

Avaliação do risco de fraturas Normalmente, recorre-se a consultas quando há dor nas costas de longa duração. Os pacientes ocasionalmente dizem "Eu repuxei minhas costas". Deve ser feita distinção entre estes e os pacientes com dor aguda, que ocorre espontaneamente ou após um trauma.

O algorítmo do diagnóstico corresponde àquele usado para diagnosticar condições da coluna vertebral. A fratura osteoporótica espontânea típica se caracteriza pelo impacto nas superfícies do corpo vertebral após a aplicação de uma força de flexão axial.

Se houver indicação de queda, a fratura terá de ser primeiramente avaliada utilizando critérios traumatológicos. Tem de ser utilizada a classificação segundo Magerl para a avaliação e decisão quanto ao tratamento (Fig.1).

Uma fratura osteoporótica típica, que pode ser tratada de modo conservador, corresponde ao tipo A1.

Pacientes com osteoporose e traumas exigem diagnóstico adicional, ex. através de TC. O tipo de fratura tem de ser incluído na avaliação de riscos devido ao decurso e prognóstico destas fraturas que

A Lesão por compressão A1 Fraturas por impacto A1.1 Impressão da placa terminal A1.2 Fraturas em cunha A1.3 Impacto do CV A2 Fraturas fragmentadas A2.1 Fratura fragmentada sagital A 2.1 Fratura fragmentada frontal A2.1 Fratura tipo Pincer A3 Fraturas tipo explosão A 3.1 Fratura tipo explosão incompleta A 3.12 Fratura tipo explosão A 3.13 Fratura tipo explosão completa B Lesões por distração BMD

C Lesões por rotação

Fig. 1: Classificação de fraturas segundo Magerl

Trauma

podem ser completamente diferentes. Pacientes com baixo teor mineral ósseo (DXA) tais como pacientes com osteoporose secundária devido a corticóides, exigem controle estreito e cuidados consistentes.

Avaliação de riscos das doenças subjacentes Uma fratura espontânea do corpo vertebral é um sintoma de doença sistêmica subjacente. Pode ser osteoporose, mas pode ser também qualquer outra doença óssea primária ou secundária ou malignidade. Por isso, é recomendável realizar um diagnóstico diferencial paralelamente à avaliação da fratura e, caso necessário, obter esclarecimentos de um especialista após cuidar da mesma. O exame clínico deve considerar desempenho coordenado, situação neuromuscular, situação postural geral, irritação segmental e disfunções adicionais do sistema locomotor. Após o diagnóstico radiológico da fratura, deve ser determinado se há um evento recente ou secundário, dor músculo-ligamentosa devido à postura incorreta, carga e função da coluna vertebral após uma fratura antiga.

Esta questão normalmente exige uma avaliação adicional tal como TC ou MRI e destina-se a completar o histórico.

Isso permite uma estimativa mais confiável da capacidade atual do paciente de resistir a cargas e do risco de deformações dos corpos vertebrais.

Terapia conservadora Via de regra, a dor primária numa fratura osteoporótica pode ser tratada de modo conservador no ambulatório (ver Fig. 2, opções terapêuticas). O paciente é orientado a tomar medicação analgésica de acordo com a escada analgésica da OMS. O paciente é mobilizado de acordo com seu nível individual de dor usando muletas de antebraço e uma órtose Spinomed. Esta é usada inicialmente o dia inteiro pelas primeiras 6 semanas; após, em base de horas e em situações especiais de carga, como trabalhos domésticos.

Medicação ' Analgesia: Paracetamol, Novaminsulfon, liberação prolongada, Tramadol / tilidina, analgésicos de estágio III ' Medicação que age no metabolismo ósseo Fisioterapia ' mobilização adaptada à dor, ex. com muletas ' órtose Spinomed ' (1-6 vezes por semana como terapia de treinamento) ' Ativação dos músculos ' Brunkow, isométricos, terapia de treinamento Medidas operativas ' Cifoplastia percutânea (vertebroplastia) Fig. 2: Opções terapêuticas

A vantagem destas órtoses prontas para o uso é sua rápida adaptabilidade, o fato de não prejudicarem a respiração (especialmente em pacientes idosos com tórax rígido) e de poderem ser usadas em pacientes que apresentem obesidade moderada.

A órtose deve ser adaptada por um especialista na área de saúde e se estende do processo espinhoso de C7 para até proximo ao sulco interglúteo. A órtose é especialmente recomendada para pacientes com alto risco de fraturas secundárias devido à osteoporose severa.

Ao contrário dos pacientes com traumas, o cuidado de pacientes com osteoporose não termina com o tratamento da fratura - que é quando o tratamento inicia. Este fato deve ser lembrado também durante a cifoplastia. O monitoramento radiológico posterior da fratura está baseado em aspectos traumatológicos e deve ocorrer em 3, 6 e, caso necessário, 12 semanas após a fratura a fim de avaliar a possível progressão das deformações ou as fraturas secundárias, e de decidir sobre um tratamento adicional.

Após avaliar os riscos e descartar mudanças secundárias, o tratamento específico de metabolismo ósseo é iniciado através da administração adicional de 500 mg de cálcio e 1.000 to 2.000 UI de vitamina D3.

Assim que os sintomas agudos tiverem regredido, é realizada fisioterapia para ativar e estabilizar os músculos, certificando-se de não ocorrer carga na flexão. Nos meses subsequentes, o paciente deverá aprender uma melhor coordenação, a como prevenir quedas e a tomar medidas de ativação muscular e, acima de tudo, treinamento muscular dosado para corrigir a postura.

Sumário A decisão por um tratamento conservador ou cirúrgico depende da avaliação estreita das indicações, inclusive tipo de fratura, decurso e condição geral do paciente. O tratamento das fraturas osteoporóticas do corpo vertebral enfoca primeiramente a avaliação de riscos com relação à estabilidade da fratura, o diagnóstico diferencial e a exclusão de uma etiologia secundária da deformidade vertebral. O paciente necessita de uma analgesia adequada para permitir a mobilização adaptada à dor ao usar uma órtose dorsal. Após a fase aguda, o paciente é submetido a fisioterapia, enfocando o treinamento coordenado, a prevenção de quedas e a ativação dos músculos. O monitoramento clínico e radiológico regular do progresso permite uma avaliação crítica do plano de tratamento e descarta qualquer risco ao paciente.

‚osteoporotischen‘ Wirbelkörperfraktur. Diagnose- und Therapiekonzept einer osteologisch-orthopädischen Praxis“,

Administração de fraturas relacionadas à osteoporose: cuidados médicos num conceito integrado Dois relatórios de progresso provenientes da Alemanha

Intenção e procedimento Apesar de um diagnóstico completo, muitos pacientes não recebem tratamento conforme as diretrizes.

Para prevenir lacunas no tratamento e garantir uma boa complacência, foi decidido implantar uma estrutura de cuidados integrada.

No início, além da suspeita de fraturas osteoporóticas, a participação dependeu do fato de que era difícil ministrar cuidados aos pacientes num ambulatório, se é que foi o caso, e estes foram então encaminhados (como emergências médicas ou por admissão) a um dos dois hospitais de tratamento intensivo. Neste foi decidido se havia necessidade de tratamento conservador ou cirúrgico e quais as medidas a adotar. Os critérios de exclusão foram incapacidade de tolerar a reabilitação, câncer terminal e demência.

A administração médica multidisciplinar da osteoporose e as fraturas relacionadas à osteoporose são um tema de tratamento importante, não menos importante devido aos encargos socioeconômicos cada vez maiores a serem estimados. O vínculo mais estreito entre as diferentes disciplinas e setores deve aumentar a qualidade dos cuidados médicos e reduzir seus custos.

Hinz, Chr. (2008)1 No modelo descrito, dois hospitais de tratamento intensivo, uma clínica de reabilitação e diversas empresas de planos de saúde realizaram um trabalho cooperado para aumentar a qualidade dos cuidados a pacientes de osteoporose.

Fratura Consulta MG Ortopedista, traumatologista

Diagnóstico primário (por imagem)

Encaminhamento/admissão no setor de ortopedia Diagnóstico adicional por imagem, caso necessário Sem complicações neurológicas

Complicações neurológicas Fratura instável

Indicação absoluta para cirurgia

Cirurgia

Fratura > 6 semanas Maior risco cirúrgico

Fratura de compressão estável, cifose < 25.

Dor local

Cifose da coluna > 25° num único segmento Indicação relativa para cirurgia

Operável

Verificar risco cirúrgico caso necessário.

Diagnóstico específico

Maior risco cirúrgico Comorbidades Paciente recusou a operação Terapia conservadora

Estabilização dorsal com sistema de fixação pedicular/haste, caso necessário descompressão em combinação com o procedimento anterior

Mobilização Órtose

Provisão de órtose (órtose Spinomed)

Início no 4º dia do tratamento

Técnicas minimamente invasivas Transferência à clínica „Der Fürstenhof“

Fisioterapia Terapia ocupacional Farmacoterapia

Verificar resultados do tratamento até o 10º dia do tratamento

Resultado inadequado

Resultado adequado

Resultado Foi vantajoso o fato de todos os hospitais possuírem um sistema de gerenciamento da qualidade.

Assim, os pacientes foram transferidos à clínica de reabilitação conforme um protocolo padronizado. Os diagnósticos iniciados no hospital de tratamento intensivo, mas incompletos devido à curta estadia, são completados na clínica de reabilitação (ex. avaliação do risco de quedas e testes laboratoriais).

O tratamento específico da osteoporose é indicado então conforme a diretriz S 3 do DVO (organização conjunta de sociedades científicas de Osteologia na Alemanha, Áustria e Suíça). Em 2008, mais de 100 pacientes receberam cuidados com base nesta estrutura. A complacência dos pacientes em participar dos exames foi surpreendentemente alta. Espera-se expandir isto ainda mais e trocar experiências e informações com outras redes de assistência à saúde.

Há, ainda, um número cada vez maior de pacientes que apresentam doenças osteológicas e suas complicações nas unidades de ortopedia e traumatologia de muitos hospitais em todo o país.

Os autores concluem que, na literatura e na prática, há deficiências em termos de terapia, documentação médica e informações aos parceiros no tratamento ambulatorial, isto é, médicos generalistas (MG), etc.

Portanto, houve necessidade de desenvolver estruturas e algorítmos para tratar doenças ósseas em base interdisciplinar e abrangente.

Métodos Foi necessário o estabelecimento de um centro de osteoporose num hospital universitário e a certificação conforme as diretrizes do Dachverband Osteologie (DVO).

Tal centro foi fundado em 2004, incluindo diversas clínicas e institutos (Tab. 1) e conforme as diretrizes (DVO) para osteoporose como base para o trabalho dos parceiros.

Foi também essencial recrutar parceiros contratuais em ambos os lados, seguros de saúde e médicos generalistas em ambulatórios, bem como médicos especialistas (Fig. 1).

Grupos de auto-ajuda Centros de reabilitação

Grupos de especialistas regionais Centro osteológico

Fornecedor de meios ortopédicos e ambulatoriais

MG em ambulatórios Médicos especialistas

Fig. 1: Estrutura organizacional e de cooperação do Centro de osteoporose

A implantação de um coordenador de osteoporose foi um passo para colocar o conceito do tratamento em prática.

Resultados e debate Com base nas recomendações do DVO, as exigências de diagnóstico e terapia de osteoporose podem ser cumpridas pela equipe de consultores especialistas no Centro de osteoporose. No conceito descrito de tratamento integrado, puderam ser incluídos 44 pacientes sofrendo de osteoporose com fratura consecutiva. A média de idade dos participantes era 77 anos. O critério de inclusão foi fraturas da coluna (61%), fraturas femorais proximais (27%) e fraturas periféricas (12%).

Os cientistas concluíram que deve ser dada atenção especial a diagnósticos padronizados e documentação completos. Através da implantação de um algoritmo para o diagnóstico e a terapia, foi demonstrado que a qualidade dos cuidados médicos pode ser melhorada. Também pode ser esperada uma redução nos custos do tratamento.

A grande quantidade de tempo e de funcionários exigida comprovou a importância da introdução de um coordenador de osteoporose.

Os autores mencionam que a implantação de tais estruturas consome muito tempo e exige diversas especialidades médicas. Têm de ocorrer debates multidisciplinares sobre os diversos casos, educação adicional regular e colaboração intensiva com outros agentes públicos.

Observação: DVO = Dachverband Osteologie e.V., organização tutelar das sociedades científicas alemãs relacionadas à Osteologia bei Osteoporose-Frakturen. Ein niedersächsisches Modell im

Medicina interna

Patologia

• Cirurgia de traumas ortopédicos • Urologia • Ginecologia • Radiologia

• Medicina laboratorial • Fisio e ergoterapia • Dietética • Serviço social • Relações públicas

Tab 1: Clínicas e institutos do Centro de osteoporose em trabalho cooperado

related bone fractures: an integrated care of concept, in: Arch

Tratamento eficaz com medi Quando começa a perda óssea e as costas doem – a medi é seu parceiro confiável e competente.

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Spinomed - para um alívio ativo e correção da coluna lombar e dorsal no plano sagital graças ao princípio de resposta biológica

Terapia eficaz de fraturas vertebrais osteoporóticas com Spinomed O Princípio da resposta biológica

Dispositivos médicos são parte essencial do tratamento de fraturas vertebrais osteoporóticas. A órtese Spinomed provou cientificamente que ativa e fortalece os músculos abdominais e dorsais, aumenta a capacidade vital e melhora a postura.

Argumentos convincentes para médicos e pacientes Spinomed

Características

Benefícios

• Conceito ativo inovador (Princípio da resposta biológica)

• O paciente sente o efeito do endireitamento imediatamente • Atenuação da corcunda típica (corcunda de Dowager) • Os músculos dorsais são fortalecidos, a postura é estabilizada e a liberdade de movimentos é aprimorada, permitindo respirar melhor.

• Fechos de velcro reguláveis nas cintas do ombro, quadril e torso • Faixa de silicone na parte interna • Acolchoamento abdominal com correia

• A órtose é fácil de colocar • Firmeza e adaptação ideal garantida

• Cinta integrada de alumínio • Muito leve e altamente flexível

• Fácil remoção da órtese • Facilidade de ajuste à coluna vertebral do paciente, sem uso de ferramentas ou aquecimento • A leveza dos materiais garante um alto grau de conforto durante o uso.

A órtose Spinomed consiste de uma cinta lombar e um sistema de cintos que atuam sobre o tronco similarmente a uma mochila. A cinta é adaptada com exatidão e não sai da posição. Isso permite uma "resposta biológica permanente”.

Cada vez que o paciente cai numa má postura ao usar a órtose Spinomed, a suave pressão dos cintos o lembra de corrigir sua postura. Como um tipo de reflexo, ele irá tensionar os músculos do torso e endireitar o tronco.

A grande vantagem: o princípio funciona de modo quase subconsciente.

DVO Atualmente, Spinomed é a única órtose recomendada pelas diretrizes do DVO alemão. DVO significa Dachverband Osteologie e.V., uma organização tutelar das sociedades científicas alemãs relacionadas à Osteologia. Na diretriz, citada na margem, a Spinomed não é mencionada pelo nome, mas a diretriz se refere a órtoses que elevam a coluna vertebral. A demonstração da eficácia da órtose Spinomed encontra-se numa citação bibliográfica. Este trabalho não considera nenhuma outra órtose para coluna.

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