PORTFÓLIO
Mariana Xavier de Basto

Programas
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Línguas
Português | língua materna
Inglês
2014 - 2020
Mestrado integrado em Arquitetura com especialização em Urbanismo pela Faculdade de Aquitetura da Universidade de Lisboa.
mar 2020 - mai 2020
Arquiteta estagiária: AGR.
jun 2020 - jan 2021
Arquiteta freelancer: GRCA - Arquitectura Engenharia Imobiliária | Reestruturação do Teatro Aberto
jan 2021 - fev 2022
Arquiteta estagiária: GRCA - Arquitectura Engenharia Imobiliária.
fev 2022 - presente
Arquiteta: GRCA - Arquitectura Engenharia Imobiliária.
fev 2020
Projeto Final de Mestrado: DA ARQUITETURA TRANSLÚCIDA À
NOVA IMAGEM DA CIDADE: a recomposição de continuidades entre São Marcos e Massamá. Classificação de 19 valores.
2018
Programa Erasmus +: Scuola di Architettura Urbanistica e Ingegneria delle Costruzioni, no Politecnico di Milano.
set 2019 - out 2019
Fragmentação e Regeneração Urbana: Estudos de projeto urbano, infraestruturas e paisagem. Casa da Cultura Livio de Morais em Mira-Sintra.
2021
Archiprix Portugal 2021: DA ARQUITETURA TRANSLÚCIDA
À NOVA IMAGEM DA CIDADE: A RECOMPOSIÇÃO DE CONTINUIDADES ENTRE SÃO MARCOS E MASSAMÁ.
A recomposição de continuidades entre São Marcos e Massamá
2019 - 2020 | Projeto Final de Mestrado
A expansão das áreas metropolitanas, durante a segunda metade do século XX, resultou em cenários de rápido crescimento urbano, onde regularmente os diversos fragmentos urbanos surgiram de uma forma desarticulada entre si.
São Marcos e Massamá integram fragmentos de tecido urbano de caráter mais periférico cujo crescimento exponencial se fundamentou, inicialmente, pela indústria e mais recentemente pelo impacto das grandes infraestruturas servidoras destes dois núcleos que, aliadas à proximidade com a capital, caracterizam estes locais como espaços dormitório.
A ribeira das Jardas atravessa o vale, de declives acentuados, entre os dois núcleos urbanos e, em conjunto com as infraestruturas são elementos que se traduzem territorialmente na fragmentação espacial da área de estudo deste Projeto Final de Mestrado.
Neste sentido, o objectivo deste projecto urbano passou por estudar, compreender e propor soluções que visem colmatar as fraquezas identificadas: descontinuidades nos traçados e respetivos espaços públicos, assim como, fraca acessibilidade e desvalorização paisagística e ambiental.
Com o propósito de recompor as continuidades e criar uma nova imagem e identidade para o território, à escala alargada a proposta urbana pretende fomentar o percurso de mobilidade pedonal através do desenvolvimento de uma megaestrutura, que se expande “incontrolavelmente”, projetando novos espaços e momentos que se integram no sistema de espaços públicos, estabelecendo ligações e amarrações ao sítio em pontos de interesse estratégicos, de um lado ao outro do vale. À escala aproximada propõe-se a integração na estrutura metálica, de um centro multifuncional de cariz cultural, que ambiciona aliciar o percurso pedonal da megaestrutura, bem como assumir um papel informativo e de melhoria da dinâmica sociocultural na própria vivência do lugar.
corte diagramático do vale da ribeira das Jardas espaços abertos e principais elementos territoriais
Colina de Santana | Rua Gomes Freire
2017 | Laboratório de Projeto lll
O objetivo deste projeto passou por desenvolver as aptidões práticas de projeto, com base na reflexão sobre o tema da habitação coletiva num contexto urbano.
A área de intervenção foi selecionada pela sua natureza intersticial e pela riqueza das pré-existências, possibilitando uma proposta com vista à consolidação dos tecidos a partir de um programa misto onde se destaca a questão da habitação colectiva.
O projeto consiste no desenho de um edifício de habitação coletiva, assim como do seu espaço envolvente. O edifício é composto por 10 fogos grandes e 20 fogos pequenos, sendo todo piso térreo destinado a espaços comerciais.
A proposta conta ainda com alguns elementos determinantes: os seus volumes criam no centro da área de intervenção uma praça com traços bairristas, com 9 espaços comerciais; ao nível da circulação propõem-se acessos verticais e em galeria; e na cobertura um espaço polivalente de auxílio aos moradores.
Os fogos foram projetados segundo o conceito de núcleo, assim no espaço central da habitação existe uma área fixa, enquanto as restantes divisões têm características de metamorfose, podendo estas adquirir vários usos, com o intuito de não definir divisões e consequentes usos das mesmas. Isto é possível através da projeção das paredes somente necessárias, que podem ou não ser fechadas com portas de correr, criando as divisões ou espaços amplos.
Esboço: a versatilidade de disposições e consequentes usos.
Proposta de reestruturação
2020
O Teatro Aberto foi fundado em em 1982 por profissionais ligados aos primeiros grupos de teatro independente em Portugal. Teve como fundadores, entre outros: João Lourenço, Irene Cruz, Francisco Pestana e Melim Teixeira.
O edifício de Teatro Aberto situa-se desde 2002 na Rua Armando Cortez, na Praça de Espanha em Lisboa e conta com dois auditórios, um de maior dimensão - Sala Azul - e um outro, com características polivalentes que o permitem ser palco de peças mais intimistas - Sala Vermelha.
Quase à data dos seus 20 anos de existência neste local, surge na direção do Teatro a vontade de melhorar as suas instalações assim como reestruturar e modernizar as mesmas, com o intuito de tornar o edifício autosustentável, através de painéis solares fixos na cobertura, ocultos por paredes de plantas naturais liofilizadas.
A proposta passa ainda pela projeção de uma nova sala - Sala Verde - que possa ser utilizada para espetáculos, apresentações de livros ou simplesmente como um novo momento de acesso ao Teatro Aberto. Para além desta nova área, no piso superior da mesma, propôs-se um espaço extra ao restaurante, uma esplanada envidraçada que pode também estar completamente aberta; e no exterior, uma nova entrada no Teatro Aberto, com acesso à bilheteira e à Sala Verde.
A Arquitetura de retalho refere-se ao desenvolvimento de projetos em espaços destinados especificamente para negócios como lojas, boutiques ou quiosques.
O desenvolvimento de projetos nesta área abrange diversos aspectos da arquitectura, desde a criação e/ou aplicação do conceito da marca, ao processo de fit-out, passando pelo design exterior e interior, tendo em consideração componentes como a flexibilidade, o fluxo de circulação, o comportamento do cliente, a iluminação, a identidade e as directrizes da marca.
No geral, a arquitetura de retalho pretende criar um ambiente atraente e memorável para os clientes, ao mesmo tempo que atende às necessidades funcionais e aos objetivos comerciais do estabelecimento e respetiva marca. É uma combinação de arte, branding e praticidade, a trabalhar para moldar a experiência de compra.
Tenho colaborado em projetos de lojas de rua e de shopping, lojas de roupa, cosméticos, ópticas, relojoarias e concessionários de automóveis, passando por todas as fases de projeto. Ao trabalhar em retalho tenho produzido para marcas nacionais e internacionais, de áreas distintas, como a Volvo Cars Portugal, a GrandVision - MultiOpticas, a Brandy Melville, a Gong Cha, entre outras.
Noutras vertentes tenho participado em propostas para concursos-públicos, moradias, restaurantes, escritórios e ainda processos de validação de Medidas de Auto-protecção. Em alguns projetos, tive a possibilidade de ir além da arquitectura e trabalhar em áreas como o design de mobiliário, passando pelo conceito, desenho de detalhe e execução.
Estrutura em aço
Assento em madeira