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Aterro sanitário teve repercussão nacional
O Aterro Sanitário instalado na região do Pós-Represa, em Americana, ganhou destaque na imprensa nacional. O assunto foi destaque no jornal O Estado de São Paulo e também na revista Isto É, ambos veículos de circulação nacional.

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Segundo o Estadão, a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) autorizou a construção e operação do aterro sanitário em distância inferior à permitida pela legislação de segurança do tráfego aéreo já que o aeroporto da cidade fica a menos de oito quilômetros do empreendimento.
Pela lei, segundo o jornal, a ocupação a uma distância de 20 km a partir do centro geodésico da pista do aeródromo está sujeita a restrições especiais para a segurança dos aviões. No raio de 10 quilômetros, são vetadas atividades de aterro sanitário, que têm alto potencial para atração de fauna, como urubus.
Represa
De acordo com o Estadão, a região conhecida como Pós-Represa, onde fica o aterro sanitário, foi considerada Área de Proteção Ambiental Municipal de Americana em lei de 2008. Conforme o site da prefeitura, essa porção do território que corresponde à Represa de Salto Grande, até o limite com Cosmópolis e Paulínia, teria uso predominantemente ambiental. Estão ali os maiores remanescentes de Mata Atlântica do município, que servem de refúgio para aves e animais ameaçados de extinção.